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Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
h) Na Vice-Reitora Prof. Doutora Maria Clara Moreira Taborda de
Almeida Santos, as competências relativas à cultura, património, comunicação e voluntariado;
2 — Nas minhas faltas, ausências e impedimentos, as competências
reitorais não delegadas ou subdelegadas são exercidas por um dos vicereitores em exercício, na ordem pela qual surgem atrás referidos na
presente delegação de competências.
3 — Delego e subdelego ainda:
a) No Vice-Reitor Prof. Doutor Henrique Santos do Carmo Madeira,
as competências para:
i) Presidir aos júris de concursos da carreira docente e da carreira de
investigação científica;
ii) Presidir, no âmbito do SIADAP, ao conselho coordenador da avaliação da Universidade de Coimbra, nos termos da Lei n.º 66-B/2007,
de 28 de dezembro;
iii) Homologar as avaliações dos dirigentes e dos trabalhadores da
Universidade que não pertençam às unidades orgânicas e serviços em
quem essa competência se encontre delegada ou, em caso de não homologação nos termos do n.º 2 do artigo 60.º da Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro, atribuir nova menção qualitativa e sua quantificação,
com a respetiva fundamentação, excetuando-se desta delegação os casos
em que se encontre impedido de homologar, designadamente por ter
sido avaliador;
iv) Homologar as avaliações dos dirigentes e dos trabalhadores dos
quais não tenha sido avaliador, sempre que aqueles tenham requerido
a sua apreciação pela comissão paritária, bem como nos casos em que
os dirigentes com competência para tal se encontrem impedidos de
homologar, designadamente por terem sido avaliadores;
v) Decidir das reclamações do ato de homologação da avaliação
sempre que, por força do referido no n.º 3, al. a), subal. iii) ou no n.º 3,
al. a), subal. iv) tenha sido o autor do ato de homologação;
b) No Vice-Reitor Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão Ramos Ferreira,
as competências reitorais para representação do reitor nas assembleias
gerais das associações privadas sem fins lucrativos e empresas da UC,
bem como as competências reitorais previstas nos Regulamentos de
Bolsas de Investigação e Bolsas Diversas da UC que não se encontrem
delegadas.
c) No Vice-Reitor Prof. Doutor Vítor Manuel Bairrada Murtinho, a
competência que me foi subdelegada nos termos da alínea e) do n.º 1 do
Despacho n.º 10691/2011 (Diário da República n.º 164, 2.ª série), para
autorizar a contratação, o procedimento, a adjudicação e as despesas
inerentes a empreitadas de obras públicas cujo valor global das mesmas
não ultrapasse o limite de € 3.740.984, com exclusão da aprovação de
programas preliminares e de projetos de execução para empreitadas de
valor superior a € 2.500.000;
d) No Vice-Reitor Prof. Doutor Joaquim Manuel Costa Ramos de
Carvalho, a competência que me foi subdelegada nos termos da alínea
f) do n.º 1 do Despacho n.º 10691/2011 (Diário da República n.º 164,
2.ª série), para autorizar, nos termos legais, o seguro de estudantes que,
ao abrigo de acordos de cooperação internacional ou de outros instrumentos de intercâmbio no âmbito do ensino superior, se desloquem a
Portugal e ou estrangeiro, enquanto permanecerem em território nacional
e ou estrangeiro;
e) Na Vice-Reitora Prof. Doutora Margarida Isabel Mano Tavares Simões Lopes Marques de Almeida, as competências que
me foram subdelegadas nos termos das alíneas d) e e) do n.º 1 do
Despacho n.º 10691/2011 (Diário da República n.º 164, 2.ª série),
com exceção das previstas na alínea c) do n.º 3 do presente despacho.
de 6 de abril, não há lugar a negociação, pelo que os trabalhadores
recrutados terão direito à remuneração base de 1201,48€, correspondente à 2.ª posição remuneratória e ao nível remuneratório 15 da
tabela remuneratória única da carreira e categoria de técnico superior, cumprindo o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 26 da lei
n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, mantido em vigor pelo artigo 20.º
da lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro.»
deve ler-se:
«9 — Posicionamento remuneratório — nos termos da alínea i)
do n.º 3 do artigo 19.º na redação dada pela Portaria n.º 145-A/2011,
de 6 de abril, não há lugar a negociação, pelo que os trabalhadores
recrutados terão direito à remuneração base de € 683,13, correspondente à 1.ª posição remuneratória e ao nível remuneratório 5 da
tabela remuneratória única da carreira e categoria de assistente técnico, cumprindo o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 26 da Lei
n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, mantido em vigor pelo artigo 20.º
da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro.»
2 de janeiro de 2013. — O Administrador, Rui Manuel Gonçalves
Pingo.
206643429
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
Aviso n.º 491/2013
Por despacho de 17 de dezembro de 2012 do reitor da Universidade
Fernando Pessoa:
Designados, nos termos do n.º 1 do Artigo 9.º do Regulamento
n.º 306/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110,
9 de junho de 2008, os membros do júri das provas de doutoramento
em Ciências da Informação, especialidade de Marketing e Comunicação Estratégica, requeridas pela licenciada Florbela Conceição
Silva Faria:
Presidente: Doutor Salvato Vila Verde Pires Trigo, Reitor da Universidade Fernando Pessoa
Vogais:
Doutor Ricardo Jorge de Castro Neves Ferreira Pinto, professor associado da Universidade Fernando Pessoa.
Doutor Rui Novais, professor associado da Universidade do Porto.
Doutora Maria Rosa Caldeira Sampaio, professora auxiliar da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando
Pessoa.
Doutor Fernando António Dias Zamith Silva, professor auxiliar da
Universidade do Porto.
18 de dezembro de 2012. — O Reitor, Salvato Vila Verde Pires Trigo.
206642651
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Reitoria
Despacho n.º 488/2013
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
Sob proposta do Conselho Científico da Faculdade de Ciências desta
Universidade, nos termos das disposições legais em vigor, nomeadamente o artigo 76.º do Regime Jurídico dos Graus e Diplomas do
Ensino Superior, foi aprovada pelo Despacho Reitoral n.º R-131-2012,
de 21 de dezembro, de acordo com os Estatutos da Universidade de
Lisboa, a proposta de alteração do Mestrado em Engenharia Informática, criado pela deliberação n.º 44/2006, da Comissão Científica
do Senado, de 20 de março, registado pela Direção-Geral do Ensino
Superior (DGES) com o n.º R/B — Cr 15/2006, alterado pelo Despacho Reitoral n.º R-55-2008 (16), de 19 de dezembro, e publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 69, de 8 de abril, pela deliberação
n.º 1067/2009.
Declaração de retificação n.º 26/2013
Mestrado em Engenharia Informática
Por ter saído com inexatidão o aviso n.º 5/2013 no Diário da República, 2.ª série, n.º 1, de 2 de janeiro de 2013, retifica-se o que onde
se lê:
Alteração
A presente delegação produz efeitos, quanto a cada um dos delegados ou subdelegados, desde 1 de setembro de 2012, considerando-se
ratificados todos os atos que, cabendo no âmbito desta delegação, por
eles tenham sido praticados a partir daquela data.
26 de dezembro de 2012. — O Reitor, João Gabriel Silva.
206641299
«9 — Posicionamento remuneratório: nos termos da alínea i) do
n.º 3 do artigo 19.º na redação dada pela portaria n.º 145-A/2011,
1.º
1 — A Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências,
confere o grau de mestre em Engenharia Informática, nas áreas de
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Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
especialização de Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores;
Sistemas de Informação; Interação e Conhecimento; e Engenharia de
Software.
2 — Tendo-se constatado necessidade de se proceder a alterações nas
normas regulamentares, na estrutura curricular e no plano de estudos
do Mestrado em Engenharia Informática, estes são republicados em
anexo.
3 — Esta alteração foi comunicada à DGES, pelo nosso ofício NA/
DAPC/Dep.Acad./1.2/2012 n.º 6491, de 26 de dezembro, nos termos
do artigo 77.º do Regime Jurídico dos Graus e Diplomas do Ensino
Superior.
2.º
Objetivos e Organização do ciclo de estudos
1 — O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Informática visa proporcionar o aprofundamento de
conhecimentos na área especializada do software, partindo da
sólida base científica e tecnológica conferida pela Licenciatura
em Engenharia Informática, promovendo o desenvolvimento de
competências para o desempenho de funções profissionais especializadas capazes de satisfazer os padrões de qualidade e as
melhores práticas adotadas internacionalmente. A formação em
Engenharia Informática fornecida pelo Departamento de Informática da FCUL, englobando a sequência de formação constituída
pela Licenciatura em Engenharia Informática (3 anos) e o mestrado
em Engenharia Informática (2 anos), foi certificada e acreditada
pela Ordem dos Engenheiros.
2 — O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Informática compreende 4 semestres curriculares/2 anos
curriculares, sendo concedido o grau de mestre a quem nele obtiver
120 créditos, afetos às áreas científicas integradas na respetiva estrutura curricular e plano de estudos constantes do anexo ao presente
despacho, através da aprovação no curso de mestrado em Engenharia
Informática com 60 créditos e da aprovação na defesa de um trabalho
autónomo original, de natureza científica ou profissionalizante, com
60 créditos.
3.º
Entrada em vigor
A presente alteração entra em funcionamento a partir do ano letivo
de 2012/2013.
26 de dezembro de 2012. — O Vice-Reitor, Prof. Doutor António
Vasconcelos Tavares.
ANEXO
2.2 — O processo de candidatura será instruído com os seguintes
documentos:
i) Boletim de candidatura ou requerimento dirigido ao Presidente do
conselho científico;
ii) Certidão de licenciatura ou grau académico equivalente;
iii) Currículo escolar, científico ou profissional com cópias dos documentos a que faz referência;
iv) Carta de candidatura/motivação à frequência do curso.
3 — Critérios de seleção e de seriação
3.1 — Na seleção dos candidatos à frequência do ciclo de estudos será
efetuada uma avaliação global do seu percurso, em que serão ponderados,
os seguintes critérios:
i) Classificação do grau académico de que são titulares, se estiver
indicada na escala de 0-20, pontuada de 1 a 5; ou classificação do
grau académico de que são titulares, nos termos da escala europeia
de comparabilidade (Secção II (artigos 18.º a 22.º) do Decreto-Lei
n.º 42/2005, 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008,
de 25 de junho), se se revelar mais adequado, pontuada de 1 a 5; ou
ainda, através do número de ordem da classificação do seu diploma
nesse ano (n.º 2 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 42/2005, 22 de
fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho),
pontuado de 1 a 5;
ii) Apreciação do currículo académico, científico e técnico, pontuada
de 1 a 5;
iii) Experiência profissional na área do curso, pontuada de 1 a 5;
3.2 — Poderá ser efetuada uma entrevista ao candidato, se a Comissão
de Coordenação do ciclo de estudos assim o entender.
3.3 — Os candidatos serão seriados de acordo com a pontuação obtida
na seleção.
4 — Processo de fixação e divulgação das vagas
4.1 — A matrícula e inscrição estão sujeitas a limitações quantitativas, a fixar anualmente por Despacho do Conselho Científico da
Faculdade de Ciências, sob proposta do Conselho de Coordenação do
Departamento de Informática, ouvida a Comissão de Coordenação do
ciclo de estudos;
4.2 — Na fixação do número de vagas ter-se-á em conta o número
mínimo de alunos indispensável ao funcionamento do curso;
4.3 — O número de vagas será divulgado pelos meios habituais,
nomeadamente na página da Universidade de Lisboa, em www.ul.pt, e
na da FCUL, em www.fc.ul.pt.
5 — Prazos de candidatura
Os prazos de candidatura serão fixados anualmente pelo Diretor da
Faculdade de Ciências e divulgados pelos meios habituais, na página
da Universidade de Lisboa, em www.ul.pt, e na da FCUL, em www.
fc.ul.pt.
b) Condições de funcionamento
Normas regulamentares do Mestrado em Engenharia Informática
1 — Regulamento
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos
1 — Habilitações de acesso
São admitidos como candidatos à inscrição no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Informática:
1.1 — Os titulares de grau de licenciado ou equivalente legal na área
científica da Engenharia Informática e áreas afins;
1.2 — Os titulares de grau académico superior estrangeiro conferido
na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os
princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo na área científica da Engenharia Informática e áreas afins;
1.3 — Os titulares de um grau académico superior estrangeiro na área
científica da Engenharia Informática e áreas afins que seja reconhecido
como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo conselho
científico da Faculdade de Ciências;
1.4 — Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional
que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste
ciclo de estudos pelo conselho científico da Faculdade de Ciências.
1.5 — É condição necessária para a candidatura a este ciclo de estudos
que a formação anterior do candidato atinja em cada uma das áreas de
Matemática, Física e Informática o número de créditos ECTS indicados
como obrigatórios na estrutura da licenciatura em Engenharia Informática
da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
2 — Normas de candidatura
2.1 — Os candidatos devem apresentar a sua candidatura junto dos
serviços administrativos nos prazos fixados para o efeito;
1 — A concessão do grau de mestre obriga à conclusão de um ciclo
de estudos com 120 créditos e uma duração normal de 4 semestres,
compreendendo:
i) Frequência e aprovação num curso de especialização, constituído
por um conjunto organizado de unidades curriculares, denominado por
“curso de mestrado” nos termos da legislação em vigor, com a duração
mínima de 2 semestres, significando uma carga de trabalho do aluno
correspondente a 60 créditos;
ii) uma componente de trabalho autónomo supervisionado, correspondente a 60 créditos do ciclo de estudos.
2 — O conselho científico nomeará, no início de cada ano letivo, sob
proposta do Conselho de Coordenação do Departamento de Informática,
o professor coordenador do ciclo de estudos e a Comissão de Coordenação do ciclo de estudos.
3 — Compete ao professor coordenador:
3.1 — Coordenar o funcionamento do mestrado;
3.2 — Coordenar com os órgãos da Faculdade a orientação geral
do mestrado;
3.3 — Providenciar para que todos os alunos tenham um orientador
e um plano de trabalho;
3.4 — Colaborar, sempre que seja solicitado, na gestão de receitas
externas que venham a ser atribuídas ao curso;
3.5 — Participar em todos os processos de avaliação, certificação,
reestruturação e avaliação do ensino pós-graduado da(s) respetiva(s)
área(s) científica(s).
4 — Compete à Comissão de Coordenação do ciclo de estudos propor
ao conselho científico:
4.1 — A seleção dos candidatos à frequência do ciclo de estudos;
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4.2 — A nomeação dos orientadores de dissertação e do trabalho
de projeto;
4.3 — A aprovação dos respetivos temas e ou planos de trabalho;
4.4 — A constituição dos júris para apreciação da dissertação e dos
trabalhos de projeto;
4.5 — Zelar pelo bom funcionamento do ciclo de estudos e diligenciar no sentido de avaliar a qualidade e o impacto da formação
ministrada;
4.6 — Promover todas as ações de análise prospetiva que permitam
avaliar, de forma objetiva e sistemática, o interesse em manter ou modificar as ofertas de formação;
4.7 — Propor as alterações curriculares que se revelarem adequadas,
em função dos objetivos do ciclo de estudos e da sua aceitação/procura.
4.8 — A aprovação do plano de estudos de cada aluno no curso de
mestrado, havendo lugar à creditação da formação adquirida anteriormente.
5 — A Comissão de Coordenação do ciclo de estudos deverá assegurar-se de que o processo do aluno está instruído com todos os elementos
obrigatórios.
c) Estrutura curricular e plano de estudos
A estrutura curricular e o plano de estudos figuram no n.º 2 deste
anexo.
d) Concretização da componente a que se refere a alínea b) do n.º 1
do artigo 20.º do RJGDES
1 — O ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Informática, nas áreas de especialização em Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores; Engenharia de Software; Interação e
Conhecimento; Sistemas de Informação, integra a elaboração de uma
dissertação de natureza científica ou de um trabalho projeto, originais e
especialmente realizados para este fim, supervisionado, a sua discussão
e aprovação.
2 — Estes trabalhos correspondem a 60 créditos do ciclo de estudos.
e) Regime de precedências e de avaliação de conhecimentos
1 — Sem prejuízo da organização estruturada no plano de estudos
do presente ciclo de estudos, não existe regime de precedências, salvo
o disposto no número seguinte.
2 — O aluno não poderá iniciar a fase a que se refere a alínea d) do
presente regulamento sem ter concluído, pelo menos, 40 % das unidades
de crédito fixadas para a totalidade do ciclo de estudos.
3 — A metodologia de avaliação de cada disciplina do plano de estudos do mestrado em Engenharia Informática deverá atender à natureza do
conteúdo científico, das competências a desenvolver e das modalidades
de ensino-aprendizagem utilizadas.
4 — A classificação do curso de mestrado é a média aritmética
ponderada, calculada até às centésimas e arredondada no final às
unidades (considerando como unidade a fração não inferior a 50
centésimas), das classificações obtidas nas unidades curriculares
que o integram.
5 — Os coeficientes de ponderação são iguais ao número de créditos
atribuídos a cada unidade curricular.
6 — A aprovação do curso de mestrado é expressa no intervalo 10 a 20
valores da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como, após requisição
pelo interessado, no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, nos termos da Secção II (artigos 18.º a 22.º) do
Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 107/2008, de 25 de junho.
7 — Aos alunos aprovados são atribuídas as menções qualitativas
de Suficiente (10-13), Bom (14-15), Muito Bom (16-17), e Excelente
(18-20).
8 — Aos alunos aprovados no curso de mestrado é conferida uma
certidão de registo, genericamente designada de diploma e respetivo
suplemento ao diploma, nos termos das alíneas n) e o) deste regulamento.
6 — Creditação
6.1 — Nos termos do artigo 45.º do Regime Jurídico dos Graus
e Diplomas do Ensino Superior, e do artigo 8.º do Regulamento de
Estudos Pós-Graduados da Universidade de Lisboa, o Conselho
Científico pode creditar formação realizada no âmbito de outros
ciclos de estudos superiores em estabelecimentos de ensino superior
nacionais ou estrangeiros; formação realizada no âmbito dos cursos
de especialização tecnológica; ou experiência profissional relevante
para a área científica presente do curso e outra formação não referida
anteriormente.
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
6.2 — O requerimento solicitando a creditação deve ser dirigido ao
Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências devendo
mencionar e fazer prova da formação ou da experiência profissional
que se deseja ver creditada.
f) Regime de prescrição do direito à inscrição
Para a conclusão do ciclo de estudos conducente à obtenção do grau
de mestre, os alunos inscritos em regime geral a tempo integral podem
beneficiar da prorrogação máxima de dois semestres, finda a qual prescreve o direito à matrícula.
g) Prazo para o registo do título, do tema e da modalidade do trabalho final
1 — Após a conclusão do curso de mestrado, todos os alunos
têm de proceder, no prazo de 45 dias úteis, ao registo do título, do
tema e da modalidade do trabalho final, a aprovar pelo conselho
científico.
2 — O registo previsto no número anterior deve ser feito, em simultâneo, com a designação pelo Conselho Científico do orientador
do trabalho final.
3 — A elaboração do trabalho final pode ser realizada em simultâneo
com unidades curriculares do curso de mestrado, observando os prazos
seguintes para respetivo registo: 15 dias úteis após a conclusão do curso
de mestrado.
h) Processo de nomeação do orientador ou dos orientadores
1 — O(s) orientador(es) da dissertação e dos trabalhos de projeto é
(são) nomeado(s) pelo conselho científico, sob proposta da Comissão de
Coordenação do ciclo de estudos, de entre docentes ou investigadores
doutorados numa das áreas científicas do mestrado.
2 — Para além do orientador pode ser nomeado um coorientador.
3 — Nos termos da legislação em vigor, poderão ainda ser nomeados
como coorientadores especialistas de mérito reconhecido pelo conselho
científico.
i) Regras sobre a apresentação e entrega da modalidade do trabalho
final e sua apreciação
1 — A dissertação ou o trabalho de projeto deverão respeitar as seguintes características:
1.1 — A capa deve incluir o nome da Universidade de Lisboa e da
Faculdade de Ciências, o título do trabalho, o nome do aluno, a designação da respetiva área de especialização (se aplicável), a modalidade
de trabalho em que se apresenta e o ano de conclusão do trabalho. Nos
casos de graus atribuídos em associação também deve constar a identificação da instituição parceira;
1.2 — A primeira página (página de rosto) deve ser cópia da capa,
incluindo ainda a referência ao nome do orientador ou orientadores;
1.3 — As páginas seguintes devem incluir resumos em português e
noutra língua oficial da União Europeia (até 300 palavras cada), palavras-chave em português e noutra língua oficial da União Europeia (cerca
de 5 palavras-chave) e índices;
1.4 — Quando o Conselho Científico autorizar a apresentação do
trabalho final escrito em língua estrangeira, este deve ser acompanhado
de um resumo em português de, pelo menos, 1200 palavras;
1.5 — Quando tal se revele necessário, certas partes dos trabalhos
finais, designadamente os anexos, podem ser apresentados exclusivamente em suporte informático;
2 — Para efeitos de depósito legal, nomeadamente junto da Biblioteca
Nacional e da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência
(DGEEC), da responsabilidade da unidade orgânica onde decorrem as
provas, e de arquivo no Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade
de Lisboa, SIBUL, os trabalhos finais devem ser sempre acompanhados
de três exemplares em CD-ROM ou similar.
j) Requerimento de admissão a provas
1 — O aluno deverá solicitar a realização das provas para apreciação e discussão pública da dissertação ou do trabalho de projeto, em
requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Científico no prazo
reservado para o mesmo.
2 — Com o requerimento de admissão à prestação das provas o aluno
deve entregar os seguintes documentos:
a) Parecer do(s) orientador(es), devidamente fundamentado;
b) 8 exemplares do trabalho final apresentado;
c) 8 exemplares do curriculum vitae atualizado;
d) 3 cópias do trabalho final em suporte CD-ROM ou similar.
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3 — O requerimento referido no n.º 1 desta alínea deverá ser acompanhado da declaração referente à disponibilização para consulta digital
através do Repositório Digital da Universidade de Lisboa, nos termos do
Regulamento sobre Política de Depósito de Publicações da Universidade
de Lisboa, de 2 de junho de 2010.
k) Regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri
1 — O júri para apreciação da dissertação ou do trabalho de projeto
é nomeado pelo conselho científico sob proposta da Comissão de Coordenação do ciclo de estudos, no prazo de trinta dias úteis após a receção
do requerimento de admissão a provas apresentado pelo aluno.
2 — O despacho de nomeação deverá ser afixado em local público da
faculdade e divulgado na página da Universidade de Lisboa, em www.
ul.pt, e na da FCUL, em www.fc.ul.pt.
3 — O júri é constituído por três a cinco membros, incluindo o orientador ou os orientadores, devendo ser especialistas no domínio em que
se insere a dissertação ou o trabalho de projeto.
4 — As deliberações do júri são tomadas por maioria simples dos
membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não
sendo permitidas abstenções. Em caso de empate, o presidente do júri
tem voto de qualidade.
5 — Das reuniões do júri são lavradas atas, das quais constam os
votos de cada um dos membros e a respetiva fundamentação, que pode
ser comum a todos ou alguns membros do júri.
6 — O júri profere um despacho liminar, no prazo de 30 dias úteis,
a contar da data da sua nomeação, a aceitar a dissertação ou o trabalho
de projeto ou, em alternativa, a recomendar, de forma fundamentada,
a sua reformulação.
7 — No caso da reformulação prevista no número anterior, o candidato tem o prazo de 60 dias úteis, improrrogável, para proceder em
conformidade, salvo se declarar que não o pretende fazer.
8 — Poderá ser ainda deliberada uma recomendação fundamentada
para o candidato proceder à solicitação, no prazo máximo de 20 dias, de
um novo plano de trabalho/orientador, nos termos do disposto no n.º 3.3.
da alínea b), quando não for admissível a aceitação da dissertação ou do
trabalho de projeto, sem prejuízo do disposto na alínea f).
l) Ato público de defesa do trabalho final
1 — O ato público de defesa da dissertação ou do trabalho de projeto
deverá ser marcado no máximo de 45 dias úteis após a nomeação do
júri, ou após a entrega da reformulação, caso exista.
2 — O edital das provas inclui a identificação do respetivo júri e
deverá ser divulgado em local público da Faculdade de Ciências.
3 — A discussão da dissertação ou do trabalho de projeto não poderá
exceder os noventa minutos e nela podem intervir todos os membros
do júri, devendo o aluno dispor de tempo idêntico ao utilizado pelos
membros do júri.
m) Processo de atribuição da classificação final
1 — O júri nomeado para apreciar e discutir a dissertação ou o trabalho
de projeto atribui-lhe, concluída a prova pública, uma classificação final
expressa no intervalo de 10 a 20, da escala numérica inteira de 0 a 20,
quando entenda aprovar o aluno.
2 — Não obtendo o aluno a aprovação, em sede de discussão da
dissertação ou do trabalho de projeto, o que o impede de obter o grau
de mestre, o aluno obterá a classificação final do curso de mestrado,
aplicando-se o disposto nos números 3, 4 e 5 da alínea e).
3 — A regra de cálculo da classificação final do ciclo de estudos
conducente ao grau de mestre corresponde à determinação da média
aritmética ponderada, calculada até às centésimas e arredondada no
final às unidades (considerando como unidade a fração não inferior
a 50 centésimas), da classificação final do curso de mestrado e da
classificação final a que se refere o n.º 1 (dissertação ou trabalho de
projeto).
4 — Os coeficientes de ponderação são iguais, respetivamente, às
percentagens de créditos a que correspondem o curso de mestrado e
a dissertação ou o trabalho de projeto no plano de estudos do ciclo de
estudos conducente ao grau de mestre.
5 — Aos alunos aprovados são atribuídas classificações finais no
intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como, após
requisição pelo interessado, no seu equivalente na escala europeia de
comparabilidade de classificações, nos termos da Secção II (artigos 18.º
a 22.º) do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho.
3 — As classificações previstas no número anterior são acompanhadas
de menções qualitativas de Suficiente (10-13), Bom (14-15), Muito Bom
(16-17) e Excelente (18-20), nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei
n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008,
de 25 de junho.
n) Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas
de curso
No diploma e na carta de curso deverão constar, obrigatoriamente,
os seguintes elementos:
a) Nome;
b) Naturalidade;
c) Filiação;
d) Dia, mês e ano de obtenção do grau;
e) Grau;
f) Nome do ciclo de estudos;
g) Unidade Orgânica;
h) Classificação final.
o) Prazos de emissão do diploma, da carta de curso, das certidões e
do suplemento ao diploma
1 — As certidões serão emitidas pelos serviços respetivos da Faculdade de Ciências, no prazo máximo de 30 dias, após a sua requisição
pelo interessado.
2 — Quer a aprovação no curso de mestrado, quer a aprovação no ciclo
de estudos conducente ao grau de mestre são atestadas por uma certidão
de registo, genericamente designada de diploma, e, no segundo caso,
também pela carta de curso, de requisição facultativa, sendo qualquer
uma delas acompanhada do suplemento ao diploma. Estes documentos
são emitidos pelos serviços respetivos da Reitoria da Universidade
de Lisboa, no prazo máximo de 90 dias, após a sua requisição pelo
interessado.
p) Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico
1 — O acompanhamento pedagógico é assegurado pela Comissão
Pedagógica do ciclo de estudos, formada pelo Coordenador e por um
estudante do ciclo de estudos, de acordo com o artigo 54.º dos Estatutos
da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, publicados no
Diário da República, 2.ª série, n.º 26, de 26 de fevereiro, pelo Despacho
n.º 4642/2009, alterado pelo Despacho n.º 4390/2011, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 49, de 10 de março.
2 — O acompanhamento científico é assegurado pela Comissão de
Coordenação do ciclo de estudos, formada pelo Coordenador, pelo
responsável pela unidade curricular de Dissertação/Projeto e por mais
dois a três doutores da área científica do ciclo de estudos.
2 — Estrutura Curricular e Plano de Estudos
1 — Área científica predominante do curso: Informática
2 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência
e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau: 120 ECTS
3 — Duração normal do curso: 2 anos, 4 semestres
4 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):
O curso estrutura-se nas seguintes áreas de especialização:
(1) Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores;
(2) Sistemas de Informação;
(3) Interação e Conhecimento;
(4) Engenharia de Software.
5 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para obtenção
do grau ou diploma
Créditos
Área científica
Informática. . . . . . . . . . . . . . . . .
Ciências Sociais e Humanas . . .
Total . . . . . . . . .
Sigla
INF
CSH
Obrigatórios
Optativos
66
12
42
0
78
42
6 — Observações:
Existem 4 áreas de especialização, todas com a mesma estrutura curricular (mesmos créditos por áreas científicas) distinguindo-se entre si
pela disciplina obrigatória, a realizar no 1.º semestre do 1.º ano, e pelas
disciplinas de opção do grupo AE (Área de Especialização);
O Grupo AEC é o Grupo de Área de Especialização Complementar;
Os Grupos Opcionais GO poderão incluir ainda outras unidades
curriculares, a fixar anualmente pela FCUL, sob proposta do Departamento responsável.
1092
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Plano de estudos
Faculdade de Ciências
Mestrado em Engenharia Informática
Mestrado
Engenharia Informática
Área de Especialização: Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores
Quadro n.º 1 — 1.º Ano/1.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Programação em Sistemas Distribuídos. . . . . . . . . . .
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
CSH
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 2 — 1.º Ano/2.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Estrutura e Gestão das Organizações . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
CSH
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 3 — Opções Grupo AE
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Computação Móvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Software Fiável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tolerância a Faltas Distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . .
Configuração e Gestão de Sistemas. . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Computação Paralela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Protocolos em Redes de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 4 — Opções Grupo AEC
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Aprendizagem Automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Programação Concorrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redes Móveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Embebidos e de Tempo-Real . . . . . . . . . . .
Sistemas Multi-Agente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Teoria da Informação e Sistemas Dinâmicos. . . . . . .
Visualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Compilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aplicações na Web. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trabalho Cooperativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
1093
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Quadro n.º 5 — Opções Grupo GO
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Área científica
Design de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deteção e Tolerância a Intrusões . . . . . . . . . . . . . . .
Fundamentos de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão de Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão do Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Jogos Interativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Princípios de Linguagens de Programação . . . . . . . .
Processamento de Linguagem Natural. . . . . . . . . . . .
Prospeção e Descoberta da Informação . . . . . . . . . . .
Reconhecimento e Síntese de Fala. . . . . . . . . . . . . . .
Redes Neuronais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Hipermédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Sócio-Técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologia de Bases de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Middleware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Animação e Ambientes Virtuais. . . . . . . . . . . . . . . . .
Bioinformática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Complementos de Inteligência Artificial . . . . . . . . .
Desenho e Análise de Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . .
Engenharia de Software Baseada em Agentes . . . . . .
Integração e Processamento Analítico de Informação
Inteligência Artificial em Jogos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Interação em Linguagem Natural. . . . . . . . . . . . . . . .
Multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Neurodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Qualidade de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Reconhecimento de Padrões Multimedia. . . . . . . . . .
Recuperação e Prospeção de Textos . . . . . . . . . . . . .
Robôs Móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Segurança de Software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Simulação Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Interação Avançadas. . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias para Ambientes Inteligentes e Dinâmicos.
Verificação e Validação de Software . . . . . . . . . . . . .
Vida Artificial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tipo
Créditos
Total
Contacto
Observações
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
INF
INF
Sem
Sem
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
Optativa.
Optativa.
Área de Especialização: Sistemas de Informação
Quadro n.º 6 — 1.º Ano/1.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Tecnologia de Bases de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
CSH
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 7 — 1.º Ano/2.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Estrutura e Gestão das Organizações . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
CSH
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
30
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
1094
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Quadro n.º 8 — Opções Grupo AE
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Aprendizagem Automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Computação Móvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Programação em Sistemas Distribuídos . . . . . . . . . .
Sistemas Hipermédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aplicações na Web. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Integração e Processamento Analítico de Informação
Multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Qualidade de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trabalho Cooperativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 9 — Opções Grupo AEC
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Redes Neuronais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Multi-Agente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Software Fiável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Teoria da Informação e Sistemas Dinâmicos. . . . . . .
Visualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Complementos de Inteligência Artificial . . . . . . . . .
Computação Paralela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Configuração e Gestão de Sistemas . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Compilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 10 — Opções Grupo GO
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Design de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deteção e Tolerância a Intrusões . . . . . . . . . . . . . . . .
Fundamentos de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão de Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão do Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Jogos Interativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Princípios de Linguagens de Programação . . . . . . . .
Processamento de Linguagem Natural. . . . . . . . . . . .
Programação Concorrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Prospeção e Descoberta da Informação . . . . . . . . . . .
Reconhecimento e Síntese de Fala. . . . . . . . . . . . . . .
Redes Móveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Embebidos e de Tempo-Real . . . . . . . . . . .
Sistemas Sócio-Técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tolerância a Faltas Distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Middleware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Animação e Ambientes Virtuais. . . . . . . . . . . . . . . . .
Bioinformática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Desenho e Análise de Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . .
Engenharia de Software Baseada em Agentes . . . . . .
Inteligência Artificial em Jogos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Interação em Linguagem Natural. . . . . . . . . . . . . . . .
Neurodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Protocolos em Redes de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . .
Reconhecimento de Padrões Multimedia. . . . . . . . . .
Recuperação e Prospeção de Textos . . . . . . . . . . . . .
Robôs Móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Segurança de Software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Simulação Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Interação Avançadas. . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias para Ambientes Inteligentes e Dinâmicos.
Verificação e Validação de Software . . . . . . . . . . . . .
Vida Artificial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
Tipo
Créditos
Total
Contacto
Observações
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
168
168
168
168
168
168
168
168
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168
168
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168
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168
168
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168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
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T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
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6
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6
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6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
INF
INF
Sem
Sem
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
Optativa.
Optativa.
1095
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Área de Especialização: Interação e Conhecimento
Quadro n.º 11 — 1.º Ano/1.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Sistemas Multi-Agente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
CSH
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 12 — 1.º Ano/2.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Estrutura e Gestão das Organizações . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
CSH
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 13 — Opções Grupo AE
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Aprendizagem Automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão do Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Jogos Interativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Processamento de Linguagem Natural. . . . . . . . . . . .
Visualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Interação em Linguagem Natural. . . . . . . . . . . . . . . .
Animação e Ambientes Virtuais. . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Interação Avançadas. . . . . . . . . . . . . . . .
Multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Robôs Móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 14 — Opções Grupo AEC
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Design de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redes Neuronais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Middleware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Reconhecimento e Síntese de Fala. . . . . . . . . . . . . . .
Integração e Processamento Analítico de Informação
Recuperação e Prospeção de Textos . . . . . . . . . . . . .
Vida Artificial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Simulação Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 15 — Opções Grupo GO
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Deteção e Tolerância a Intrusões . . . . . . . . . . . . . . . .
Fundamentos de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão de Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Princípios de Linguagens de Programação . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
1096
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Área científica
Programação Concorrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Prospeção e Descoberta da Informação . . . . . . . . . . .
Redes Móveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Embebidos e de Tempo-Real . . . . . . . . . . .
Sistemas Sócio-Técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tolerância a Faltas Distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . .
Computação Móvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Programação em Sistemas Distribuídos. . . . . . . . . . .
Sistemas Hipermédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Software Fiável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologia de Bases de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Teoria da Informação e Sistemas Dinâmicos. . . . . . .
Aplicações na Web. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Bioinformática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Complementos de Inteligência Artificial . . . . . . . . .
Computação Paralela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Configuração e Gestão de Sistemas . . . . . . . . . . . . .
Desenho e Análise de Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . .
Engenharia de Software Baseada em Agentes . . . . . .
Inteligência Artificial em Jogos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Neurodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Protocolos em Redes de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . .
Qualidade de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Reconhecimento de Padrões Multimedia. . . . . . . . . .
Segurança de Software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Compilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias para Ambientes Inteligentes e Dinâmicos.
Trabalho Cooperativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Verificação e Validação de Software . . . . . . . . . . . . .
Tipo
Créditos
Total
Contacto
Observações
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
INF
INF
Sem
Sem
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
Optativa.
Optativa.
Área de Especialização: Engenharia de Software
Quadro n.º 16 — 1.º Ano/1.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Design de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
CSH
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 17 — 1.º Ano/2.º semestre
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Estrutura e Gestão das Organizações . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opção Grupo AEC ou GO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
CSH
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Total. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
840
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
30
Quadro n.º 18 — Opções Grupo AE
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Software Fiável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão de Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
1097
Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Tecnologias de Middleware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Qualidade de Software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Compilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Verificação e Validação de Software . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 19 — Opções Grupo AEC
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Aprendizagem Automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Princípios de Linguagens de Programação . . . . . . . .
Programação Concorrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Programação em Sistemas Distribuídos. . . . . . . . . . .
Sistemas Hipermédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Computação Paralela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Desenho e Análise de Algoritmos . . . . . . . . . . . . . . .
Área científica
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
Tipo
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Sem
Créditos
Total
Contacto
168
168
168
168
168
168
168
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
T:30; TP:22,5; OT:30
6
6
6
6
6
6
6
Observações
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Optativa.
Quadro n.º 20 — Opções Grupo GO
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Computação Móvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Deteção e Tolerância a Intrusões . . . . . . . . . . . . . . .
Fundamentos de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Gestão do Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Jogos Interativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Processamento de Linguagem Natural. . . . . . . . . . . .
Prospeção e Descoberta da Informação . . . . . . . . . . .
Reconhecimento e Síntese de Fala. . . . . . . . . . . . . . .
Redes Móveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redes Neuronais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Embebidos e de Tempo-Real . . . . . . . . . . .
Sistemas Multi-Agente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistemas Sócio-Técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologia de Bases de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Teoria da Informação e Sistemas Dinâmicos. . . . . . .
Tolerância a Faltas Distribuída . . . . . . . . . . . . . . . . .
Visualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Animação e Ambientes Virtuais. . . . . . . . . . . . . . . . .
Aplicações na Web. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Bioinformática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Complementos de Inteligência Artificial . . . . . . . . . .
Configuração e Gestão de Sistemas. . . . . . . . . . . . . .
Engenharia de Software Baseada em Agentes . . . . . .
Inteligência Artificial em Jogos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Integração e Processamento Analítico de Informação
Interação em Linguagem Natural. . . . . . . . . . . . . . . .
Multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Neurodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Robôs Móveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Protocolos em Redes de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . .
Reconhecimento de Padrões Multimedia. . . . . . . . . .
Recuperação e Prospeção de Textos . . . . . . . . . . . . .
Segurança de Software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Simulação Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Técnicas de Interação Avançadas. . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tecnologias para Ambientes Inteligentes e Dinâmicos.
Trabalho Cooperativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vida Artificial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Diário da República, 2.ª série — N.º 6 — 9 de janeiro de 2013
Todas as Áreas de Especialização
Quadro n.º 21 — 2.º Ano
Tempo de trabalho (horas)
Unidades curriculares
Dissertação de Engenharia Informática/ Projeto de
Engenharia Informática.
Área científica
INF
Tipo
A
Total
Contacto
1680
OT:60
Créditos
Observações
60
DEN; CH; CR
Notas:
N: nova; D: deslocada de ano ou semestre; DEN: denominação alterada; CH: alteração das horas de contacto; CR: alteração do n.º de créditos.
206631384
Edital n.º 28/2013
Doutor António Sampaio da Nóvoa, Reitor da Universidade de Lisboa:
Faz saber que, perante esta Reitoria, pelo prazo de trinta dias úteis, contados da data da publicação do presente aviso de abertura do concurso no
Diário da República, sem prejuízo da divulgação na Bolsa de Emprego
Público, nos sítios da Internet da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e desta Reitoria, conforme determina o artigo 62.º-A do Estatuto
da Carreira Docente Universitária com a redação dada pelo Decreto-Lei
n.º 205/2009, de 31 de agosto de 2009, doravante, abreviadamente,
designado por ECDU, em conjugação com o disposto no artigo 12.º
do Regulamento de Concursos e Contratação na Carreira Docente da
Universidade de Lisboa, aprovado pelo Despacho n.º 14488/2010, de
6 de setembro, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 181, de
16 de setembro, alterado e republicado pelo Despacho n.º 10572/2012,
de 27 de julho, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 151,
de 6 de agosto, se encontra aberto concurso para recrutamento de dois
postos de trabalho de Professor Associado, da área disciplinar de Ciências Jurídicas, constante do mapa de pessoal docente de Faculdade de
Direito da Universidade de Lisboa — Alameda da Universidade, Cidade
Universitária, 1649-013 Lisboa, autorizado por meu despacho, de 28 de
novembro de 2012 nos termos do artigo 9.º do referido Estatuto.
Em conformidade com os artigos 37.º a 51.º e 62.º-A do ECDU, e de
acordo com o preceituado pelo Regulamento de Concursos e Contratação da Carreira Docente da Universidade de Lisboa, observar-se-ão
os seguintes requisitos:
I
Requisitos de admissão:
1 — Ser titular do grau de Doutor há mais de cinco anos, nos termos
do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária.
1.1) Os titulares do grau de doutor obtido no estrangeiro deverão
possuir equivalência/reconhecimento/registo daquele grau a idêntico
grau concedido pela universidade portuguesa.
1.2) Os opositores ao concurso abrangidos pelo disposto no n.º 1.1
que não preencham este requisito serão admitidos condicionalmente
pelo Secretário do concurso no despacho a que se refere o artigo 15.º do
Regulamento de Concursos e Contratação na Carreira Docente, mantendo-se a admissão condicional até à data da reunião para apreciação em
mérito relativo, sendo excluídos os opositores que até àquela reunião
não demonstrem o deferimento dos seus pedidos de equivalência/reconhecimento/registo.
2 — Domínio da língua portuguesa falada e escrita.
2.1 — Os candidatos de nacionalidade estrangeira, exceto os de países
de língua oficial portuguesa, deverão entregar diploma reconhecido oficialmente comprovativo da escrita e da oralidade da língua portuguesa,
ou certificado ou diploma de competência comunicativa em língua
portuguesa do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas,
do Conselho da Europa.
2.2 — Os opositores ao concurso abrangidos pelo disposto no n.º 2.1
que não preencham este requisito serão admitidos condicionalmente pelo
Secretário do concurso, no despacho a que se refere o artigo 15.º do
Regulamento de Concursos e Contratação na Carreira Docente, mantendo-se a admissão condicional até à data da reunião para apreciação em
mérito relativo, sendo excluídos os opositores que até essa mesma data
não apresentem os diplomas ou certificados comprovativos.
3 — Instruir a candidatura com os seguintes documentos:
a) Documentos comprovativos do preenchimento das condições fixadas, designadamente, a certidão do grau exigido e a certidão comprovativa do tempo de serviço;
b) Os titulares do grau de doutor obtido no estrangeiro cujos diplomas
não indiquem o ramo de conhecimento ou a especialidade de doutora-
mento, devem entregar documento de instituição que conferiu o grau
onde conste esta informação.
c) Doze exemplares do curriculum vitae do candidato, redigido de
acordo com o modelo constante do Anexo no Regulamento de Concursos
e Contratação na Carreira Docente da Universidade de Lisboa;
d) Dois exemplares dos trabalhos que hajam sido selecionados pelo
candidato como mais representativos do seu curriculum vitae até um
máximo de cinco;
e) Doze exemplares do relatório sobre os conteúdos, métodos de
ensino e bibliografia de uma disciplina da área disciplinar de Ciências
Jurídicas.
3.1 — Dois exemplares do curriculum vitae e do relatório são necessariamente entregues em papel, podendo os restantes ser entregues em
suporte digital (CD ou DVD).
3.2 — Os candidatos deverão indicar no requerimento de candidatura
os seguintes elementos:
a) Nome completo e nome adotado em referências bibliográficas;
b) Filiação;
c) Número e data do bilhete de identidade ou número de documento
de identificação civil;
d) Data e localidade de nascimento;
e) Estado civil;
f) Profissão;
g) Residência e endereço de contacto, incluindo endereço eletrónico
e contacto telefónico.
3.3 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos
da posse dos requisitos gerais de constituição de relação jurídica de
emprego público, bastando a declaração do candidato, sob compromisso
de honra, no próprio requerimento ou em documento à parte, da situação
precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada uma das
seguintes alíneas:
a) Nacionalidade;
b) Cumprimento dos deveres militares ou de serviço cívico, quando
obrigatório;
c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito
para o exercício das funções a que se candidata;
d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.
3.4 — As candidaturas deverão ser entregues, pessoalmente, durante o
horário normal de expediente (das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30)
na morada a seguir indicada, ou remetidas por correio, registado e com
aviso de receção, até ao termo do prazo, para a Reitoria da Universidade de
Lisboa, sita na Alameda da Universidade, Cidade Universitária, 1649-004
Lisboa, acompanhadas dos documentos referidos nos pontos anteriores.
4 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico.
5) A apresentação do curriculum vitae deve observar o modelo anexo
ao Regulamento de Concursos e Contratação na Carreira Docente da Universidade de Lisboa, aprovado pelo Despacho n.º 14488/2010, publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 181, de 16 de setembro, alterado e
republicado pelo Despacho n.º 10572/2012, de 27 de julho, publicado
na 2.ª série do Diário da República n.º 151, de 6 de agosto.
II
Critérios de avaliação em mérito absoluto:
Encontrando-se as candidaturas devidamente instruídas de acordo
com o ponto I do presente edital, a admissão em mérito absoluto dos
candidatos dependerá da posse de currículo global que o júri considere,
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Despacho n.º 488/2013 - Faculdade de Ciências da Universidade