RONALD CAPRISTO TRAPINO
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Designer Gráfico
4 | Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA
1) O que é o serviço de
Empréstimo de Ativos?
Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual
os investidores, chamados doadores, oferecem
seus ativos para empréstimo, e os interessados,
chamados tomadores, tomam esses ativos emprestados mediante garantias.
Significa dizer que o serviço de Empréstimo de
Ativos (Sistema BTC) permite a transferência de
ativos da carteira de um investidor (doador) para
satisfazer necessidades temporárias de outro investidor (tomador).
Todas as operações de empréstimo registradas são controladas e liquidadas pela
BM&FBOVESPA, que atua como contraparte
central garantidora.
São negociáveis em operações de empréstimo
os valores mobiliários emitidos por empresas
listadas na BM&FBOVESPA. Os ativos a ser emprestados devem estar depositados na Central
Depositária de Ativos da BM&FBOVESPA, livres
de ônus que impeçam sua circulação.
Doadores: investidores que possuem ativos em
carteira e desejam colocá-los à disposição do
mercado para empréstimo;
Tomadores: investidores que desejam tomar ativos emprestados;
Corretoras: instituições que realizam as transações de empréstimo;
Agentes de custódia: instituições responsáveis
pela “guarda” dos ativos. Podem ser corretoras,
distribuidoras de valores ou bancos comerciais,
múltiplos e de investimento;
Contraparte central garantidora: instituição
que assume o risco das partes interessadas entre o fechamento do negócio e sua liquidação.
As principais atividades da BM&FBOVESPA no
papel de contraparte central englobam cálculo,
controle e gerenciamento dos riscos, visando garantir a liquidação de todos os negócios.
Para conferir as taxas praticadas no mercado, acesse www.
bmfbovespa.com.br > Serviços > Empréstimo de Ativos >
Empréstimos Registrados.
EMPRÉSTIMO
DE ATIVOS
SEGMENTOS ESPECIAIS DE LISTAGEM
COM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA
CORPORATIVA
SEGMENTOS ESPECIAIS DE LISTAGEM
COM NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA
CORPORATIVA
A BM&FBOVESPA criou segmentos de listagem para incentivar as boas
práticas de transparência e gestão que, ao introduzir inovações marcantes de governança corporativa aproximam o mercado de capitais
brasileiro das regras e dos padrões praticados nas economias mais
desenvolvidas do mundo, despertando a atenção do Exterior para o
Brasil.
A BM&FBOVESPA criou segmentos de listagem para incentivar as boas
práticas de transparência e gestão que, ao introduzir inovações marcantes de governança corporativa aproximam o mercado de capitais
brasileiro das regras e dos padrões praticados nas economias mais
desenvolvidas do mundo, despertando a atenção do Exterior para o
Brasil.
Esses segmentos têm regras mais rígidas e melhoram a avaliação das
companhias que decidem aderir, voluntariamente, a um desses níveis
de listagem, reduzindo os riscos dos investidores.
Esses segmentos têm regras mais rígidas e melhoram a avaliação das
companhias que decidem aderir, voluntariamente, a um desses níveis
de listagem, reduzindo os riscos dos investidores.
É o mais elevado padrão de governança corporativa. As companhias listadas
no Novo Mercado só podem emitir ações com direito de voto, ou seja, ações
ordinárias (ON); se comprometem a manter, no mínimo, 25% das ações em
circulação (free float); e devem disponibilizar relatórios financeiros anuais
em padrão aceito internacionalmente.
É o mais elevado padrão de governança corporativa. As companhias listadas
no Novo Mercado só podem emitir ações com direito de voto, ou seja, ações
ordinárias (ON); se comprometem a manter, no mínimo, 25% das ações em
circulação (free float); e devem disponibilizar relatórios financeiros anuais
em padrão aceito internacionalmente.
Exige que as empresas adotem práticas que favoreçam a transparência e
o acesso às informações pelos investidores. Para isso, devem divulgar informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais
completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e
acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas. Companhias listadas nesse segmento devem também manter um free float mínimo de 25%.
Exige que as empresas adotem práticas que favoreçam a transparência e
o acesso às informações pelos investidores. Para isso, devem divulgar informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais
completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e
acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas. Companhias listadas nesse segmento devem também manter um free float mínimo de 25%.
Exige que as companhias aceitem e cumpram todas as obrigações previstas
no regulamento do Novo Mercado, com algumas exceções. As empresas
listadas no Nível 2 têm o direito de manter ações preferenciais (PN). No caso
de venda de controle da empresa, é assegurado aos detentores de ações
Exige que as companhias aceitem e cumpram todas as obrigações previstas
no regulamento do Novo Mercado, com algumas exceções. As empresas
listadas no Nível 2 têm o direito de manter ações preferenciais (PN). No caso
de venda de controle da empresa, é assegurado aos detentores de ações
MERCADO DE OURO – Como investir no mercado a vista | 5
MERCADO DE OURO
Como investir no mercado a vista
LIQUIDEZ INTERNACIONAL, DIVERSIFICAÇÃO DE
INVESTIMENTO E RETORNO
Ativo internacionalmente aceito, o ouro é uma alternativa de investimento para quem busca rentabilidade,
segurança e proteção.
A BM&FBOVESPA oferece, no mercado disponível
(a vista), contratos com lotes de 250g, 10g ou 0,225g de
ouro com teor de pureza de 0,999.
Para que o investidor possa negociar nesse mercado,
deve procurar uma corretora, que o auxiliará no processo de negociação.
PARA COMPRAR OU VENDER CONTRATO DISPONÍVEL
DE OURO NA BOLSA
RAZÕES PARA INVESTIR
• Retornodemédioalongoprazo.
• Reservadevalordurável.
• Ativofinanceiroaceito
internacionalmente.
• Diversificaçãodeinvestimento.
• Colchãodesegurança.
• Ativoaceitocomogarantia,com
menor grau de deságio, para
negociação de outros ativos na
Bolsa.
O investidor contata corretora devidamente autorizada,
fazcadastroeopera,deformamuitosemelhanteàcompra e venda de ações, negociando contratos de ouro no
mercado a vista.
O investidor carregará posições em ouro, podendo,
por exemplo, vendê-las total ou parcialmente, recebendo a respectiva quantia em dinheiro (liquidação
financeira) em D+1 ou retirando o metal. Caso opte
pela liquidação física, o investidor poderá retirar
quantias múltiplas de 250g.
Nesse último caso, o investidor, por meio da corretora,
indicaàBolsaoquantoquerretirareocustodiante.O
investidor tem ainda a opção de deixar essas barras em
custódia.
XIV CONGRESSO DE
SOCIEDADES CORRETORAS
XIV CONGRESSO DE
SOCIEDADES CORRETORAS
I CONGRESSO INTERNACIONAL DA
INDÚSTRIA DE INTERMEDIAÇÃO
I CONGRESSO INTERNACIONAL DA
INDÚSTRIA DE INTERMEDIAÇÃO
O pensar estratégico é o caminho para crescer
A
indústria de intermediação financeira se reunirá no Guarujá (SP) para uma discussão
estratégica do setor. É a hora de unir forças e fazer da adversidade do mercado um
importante parceiro para o crescimento.
“Pensar estratégico é o
caminho para crescer”
Serão diversos painéis voltados à estruturação de uma visão de longo prazo com debates sobre
atividades alternativas e oportunidades de negócios, análise da atual situação do mercado e
estudos sobre soluções adotadas em outros países.
Os principais executivos do setor estarão reunidos para preparar o caminho para o crescimento
da indústria de intermediação no Brasil.
Ser companhia aberta é poder
contar com o mercado de
capitais para crescer
Muitas das mais conhecidas empresas brasileiras FORMALIZANDO A ABERTURA DE CAPITAL:
têm ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA). Essas empresas
Com ou sem oferta de ações:
utilizam a Bolsa para captar recursos e financiar
Pedido de registro de companhia
seus projetos de expansão.
Você, como empreendedor, também pode se juntar a este grupo, tendo em vista a importância
de investimentos contínuos em modernização,
atualização e pesquisa/desenvolvimento de novos
produtos e processos.
CVM
Com oferta de ações: Autorização
para realizar a distribuição de
ações ao público. A primeira
colocação pública de títulos é
chamada Oferta Pública Inicial ou
IPO (sigla em inglês para Initial
Public Offering).
Com ou sem oferta de ações:
Pedido de registro de emissores e
de valores mobiliários.
O QUE É ABERTURA DE CAPITAL?
Para ser listada na Bolsa, a empresa precisa abrir o
capital. Somente desta forma pode ter suas ações
negociadas publicamente.
A partir daí, qualquer pessoa pode se tornar acionista da sua empresa, bastando comprar ações
por meio de uma corretora da Bolsa. No entanto,
a abertura de capital pode ocorrer com ou sem
oferta de ações no mercado.
aberta na Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), órgão
regulador e fiscalizador do
mercado de capitais brasileiro.
BM&FBOVESPA
Com oferta de ações: O
registro deve ocorrer em um
dos segmentos especiais de
negociação, (Nível 1, Nível 2, Novo
Mercado ou Bovespa Mais).
A bolsa do
agronegócio
brasileiro
MINICONTRATOS
FUTUROS BM&FBOVESPA
O investimento perfeito para você!
A BM&FBOVESPA oferece a investidores pessoas físicas e a pequenas e médias empresas oportunidade
sob medida para negociar no mercado futuro: os minicontratos.
A
Bolsa Brasileira de Mercadorias é um importante elo entre a
agricultura, o comércio, a indústria, o sistema financeiro e o
governo.
Tamanho menor = valor reduzido
Os minicontratos futuros representam uma fração dos contratos-padrão e
permitem a realização de operações com transparência e agilidade características dos mercados de derivativos.
Para desempenhar o seu papel, utiliza diversos sistemas eletrônicos, com destaque para os destinados aos leilões eletrônicos, cada
vez mais importantes no escoamento e na comercialização da produção agropecuária brasileira.
Com os minicontratos da BM&FBOVESPA você tem acesso muito mais simplificado ao mecanismo de proteção de preço (hedge) a custos operacionais baixos.
Acesso simplificado ao mecanismo de proteção de preço (hedge).
Negociar commodities pela internet, registrar contratos de compra
e venda de produtos agropecuários com adesão ao Juízo Arbitral,
fazer cadastro de algodão em pluma e realizar leilões eletrônicos de
produtos físicos, se traduzem em uma mudança de cultura do setor.
Míni de Ibovespa
Promover essa mudança em escala é o maior desafio da Bolsa Brasileira de Mercadorias, instituição sem fins lucrativos, liderada pela
BM&FBOVESPA. A Bolsa também apoia a implementação da Política de Garantia de Preços Mínimos do Governo Federal, executada
pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Míni de dólar
A Bolsa Brasileira de Mercadorias também oferece sistemas destinados à realização de licitações públicas e compras privadas, e de
leilões promovidos pelos setores público e privado.
20% do contrato-padrão
Objeto de negociação:
Tamanho do contrato:
Cotação:
Vencimento:
Índice Bovespa
R$0,20 por ponto de índice
definida pelos pontos do índice
meses pares
10% do contrato-padrão
Objeto de negociação:
Tamanho do contrato:
Cotação:
Vencimento:
taxa de câmbio de reais por dólar
US$5.000,00
reais por US$1.000,00
todos os meses
Quais são os fatores que engajam um funcionário?
O processo mais crítico é identificar quais os fatores motivacionais geram engajamento.
O desafio da liderança é compreender que as pessoas têm fatores motivacionais diferentes que
variam de acordo com seu momento de vida pessoal e profissional. O líder precisa conhecer quais
são esses fatores para trabalhar em ações que proporcionem o engajamento e consequentemente
a retenção.
E como faremos isso?
empresa
vida
carreira
RETENDO OS NOSSOS
KEY TALENTS
trabalho
KEY FOR SUCCESS
4
CHAVES PARA O SUCESSO
5
CHAVES PARA O SUCESSO
PROBABILIDADE
Utilização de análises gráficas de retenção para identificação e engajamento dos funcionários críticos.
Deve apresentar evidências como:
Por que?
Valorizando Mentes,
Cultivando Corações
Sustentabilidade de Talentos
Público Alvo
Risco Altíssimo
B08+
Probabilidade alta de deixar a
companhia nos próximos
3 meses
Quando
Durante o processo de OHRP
Deve apresentar 3 ou mais evidências
Análise de Retenção
Criticidade/Impacto
Qual o impacto que a saída do
funcionário irá gerar no negócio?
VS
Probabilidade
Qual a probabilidade do
funcionário deixar a companhia?
Risco Alto
A criticidade varia em relação às competências, experiência e valor que o funcionário
agrega ao negócio.
Desacordo com
direcionamento
do negócio
Questionamentos
frequentes sobre
qualidade de vida
Questionamentos
frenqüentes sobre
remuneração
Descontentamento
com a posição atual
Questionamentos
sobre oportunidades
de desenvolvimento
Probabilidade que deixe a
companhia nos próximos
12 meses
Deve apresentar 2 evidências
Risco Médio
CRITICIDADE/IMPACTO
Descontentamento
com a liderança
imediata
Provável que deixe a companhia
até o período de 02 anos, caso,
nenhuma ação seja tomada
Deve apresentar 1 evidência
Risco Baixo
MUITO ALTA/ALTA
MÉDIA/BAIXA
Não apresenta risco de deixar a
companhia
Muito difícil de substituir
Pode ser facilmente substituído
Não apresenta nenhuma evidência
Tempo para treinar substituto: em torno de
6 meses
Experiência, competência e valor agregados
ao negócio são altos
1
Não possui sucessor imediato
Tempo para treinar substituto: de 3 a 2 meses
Experiência e competências podem ser
facilmente achadas internamente ou
no mercado
Constantemente apresenta-se como top
performer
6
7
Dia da Empresa
Totem de Boas-Vindas
Banner aéreo
Backdrop - recepção
Convite eletrônico
Cerimônia Toque da Campainha
Totem de Boas-vindas
Banner aéreo
Convite eletrônico
Clube de Atletismo - Coletiva Fabiana
Totem de Boas-vindas
Backdrop - coletiva
Convite eletrônico
Domus e Plasmawall
banner aéreo
IPO
Convite eletrônico
Banner aéreo
Totem de Boas-vindas
Evento - BDRs NP N1
Convite eletrônico
Totem de Boas-vindas
banner aéreo
Domus e PlasmaWall
BM&FBOVESPA
file:///Volumes/Data/2012/Comunicacao (DCM)/Marketing/E...
Caso não consiga visualizar corretamente as imagens do e-mail abaixo acesse pelo navegador
Saia de mesa
Delegação da União Européia
Atendimento: Livia
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
placa púlpito
1 de 1
1/9/13 3:41 PM
Totem
Totem bem-vindos
Sua torcida valeu
ouro.
Obrigado pela
sua participação!
TAG
Móbile
Olimpíadas
Atendimento: Luciana
texto: Daniela
Designer: Rony
CECFAU
o
Foco na conservaçã
e de
do meio ambiente
s
rara
ais
anim
s
espécie
CECFAU
ion of
Focus on the conservat
animal species
environment and rare
Zoo Safári
aço
Em nova fase, esp
nto e
oferece entretenime
al
educação ambient
Zoo Safari
space
In a new phase, the
and
offers entertainment
ation
environmental educ
Zoo
Aconteceu no
guarda
Prêmio atesta van
e uso
na gestão do Zoo
racional da água
the
It happened at
ng edge
Zoo
Award attests cutti
rational
management and
use of water
ISO 14001:2004
20
14
TÓRIO ANUAL
RELARE
PORT
ANNUAL
SÃO PAULO
UE ZOOLÓGICO DE
FUNDAÇÃO PARQ
ANUÁRIO ABRADIT 2014/2015
DIT
IO ABRA
ANUÁR
ANUÁRIO ABRADIT
6
2014/2015
I
EDITORIAL
Diz a sabedoria popular que a união faz a força, e não por acaso 2014 entrará
para a história da ABRADIT como o ano de consolidação do Programa de Parcerias,
em que pudemos pôr à prova várias propostas com foco em vantagens competitivas para a rede.
Tivemos, em 2014, o lançamento do Portal REDIT, da publicação trimestral
ABRADIT News e, finalmente, do Anuário ABRADIT. Por meio dessas iniciativas, pudemos agregar mais visibilidade a fornecedores e prestadores de serviços que têm
nos acompanhado e se mostrado em linha com o padrão de qualidade Toyota,
abrindo espaço para potenciais parceiros e oferecendo oportunidades de negócio
diferenciadas à rede.
A primeira edição do Anuário ABRADIT traz um panorama de 2014, destacando o impacto da situação econômica sobre o setor automobilístico brasileiro, a
posição da Toyota nesse cenário, as realizações da Associação pela manutenção
do diálogo aberto entre a montadora e suas concessionárias, além da dimensão
socioambiental como fator decisório para a perenidade das empresas.
Também em 2014 comemoramos os cinco anos do SIMA - Sistema de Informação de Mercado ABRADIT, investindo na manutenção de um ambiente mais
robusto e amigável para benefício das concessionárias.
A Toyota novamente esteve entre as marcas mais desejadas, premiação da Fenabrave, e se afirmou como a melhor experiência de compra de veículos novos no
Sales Satisfaction Index. Esse reconhecimento pelo segmento automobilístico é
resultado do comprometimento da rede em sua busca incansável pela satisfação
total do cliente.
Manter este cliente fidelizado é tarefa ainda mais desafiadora, principalmente
em um cenário decrescente como apontam as tendências para 2015. No entanto,
a Toyota conta com forte imagem institucional aliada a estratégias que deverão
manter sua estabilidade no mercado, ao contrário de outras marcas.
A ABRADIT reforçará a difusão das melhores práticas de conservação do meio
ambiente e responsabilidade social, dando ênfase à adoção da norma ISO 14001,
já que o sistema Multisite implantado pela Associação permite a certificação em
grupo, pois entendemos que o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e
sustentabilidade é a chave para assegurar que os recursos naturais não faltem às
gerações futuras.
Além disso, vamos incentivar cada vez mais a capacitação e profissionalização
das concessionárias, preparando as bases para uma rede fortalecida rumo aos próximos desafios que virão.
Equipe ABRADIT
015
2014/2
7
DCI
SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2015
4
DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS
DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS
eSocial
SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2015
eSocial
UNIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES
As dificuldades enfrentadas pelo Comitê Gestor devem protelar pela quarta vez o início
da obrigatoriedade de adesão a uma das últimas etapas Sped
do ano seria extremamente
desconfortável para as empresas. “Embora a Receita Federal
insista em manter o cronograma para maio de 2016, acredito que existem sinais claros dos
órgãos envolvidos para aceitar a nossa recomendação”,
pr
acrescenta o presidente do
milhões
esas e em egados abra
mpr
Sescon-SP.
ngi
E
do
L
A Receita Federal
sp
IA
elo
C
prevê um aumento
no
de pelo menos R$ 20
SO
bilhões na arrecadação por ano com o
Outros
Contribuinte
sistema, que, por
1.629.623
Individual
ser on-line, fa(9,71%)
cilitará o cruza372.941 (2,20%)
mento de dados
Simples
Condomínio**
de quase 17 miNacional
lhões de empre216.780 (1,30%)
Empresário
Sociedade
sas e de cerca de
individual
Empresária
Empresa Individual de
sete milhões de
LTDA
8.636.910 Responsabilidade LTDA*
milhões
empregadores
5.718.683
(51,17%)
domésticos e a
123.976 (0,73%)
(34,0%)
verificação de
possíveis falhas
Sociedade Anônima
e fraudes. Es(fechada/aberta)
te
universo não
141.720 (0,85%)
apenas precisará
comprovar o seu
*De natureza
empresária,
comprometimen** Regido pelo
to com os trabaCódigo Civil
lhadores que contratam ou de quem
solicitam serviços, seja por meio de vínculo
TOTAL GERAL
empregatício ou não,
como também provar que vai cumprir
com suas obrigações tributárias,
trabalhistas e
previdenciárias.
Fontes: CEF, Ministério
Para o goverdo Trabalho e Emprego,
no, o novo sistea
Ministério da Previdência
Social e Receita Federal
ma representa a
conquista de facilidade para a apuração
de dados de milhões de
trabalhadores. Mas para os empregadores, custos e preocupao universo das empresas com
Contábeis e das Empresas
ções a mais, embora também
esse faturamento começaria em de Assessoramento, Perícias, Inse estime burocracia de menos.
maio de 2016.
formações e Pesquisas (Fena“Fatalmente, todas as modali“Como o layout técnico não con), a Federação das Indústrias Muitos não
saiu em fevereiro, conforme ini- do Estado de São Paulo (Fiesp) e sabem que até dades de empregadores já estão sendo afetadas fortemente
cialmente previsto pelo Comitê representantes de empresas de o governo
para além das tarefas do dia a
Gestor, acreditamos que o início tecnologia, entre outros, além amarga sérias
dia”, lembra Geuma Nascimendo processo de adequação e de do Comitê Gestor do eSocial.
dificuldades.
testes não pode ser mantido”,
Esta posição será levada hoje Os problemas to, sócia da Trevisan Gestão &
explica o presidente do Sindi- ao governo em Brasília, em reu- não são só das Consultoria (TGeC). “O berço
para o novo sistema, como cacato das Empresas de Serviços nião dos órgãos envolvidos no empresas”
dastros de empregadores e de
Contábeis de São Paulo (Ses- eSocial. A ideia é convencer o Geuma
empregados, é um verdadeiro
con-SP), Sergio Approbato Ma- governo a definir um novo cro- Nascimento,
chado Júnior.
nograma de implementação do sócia da TGeC caos, com falhas gigantescas e
redundâncias que têm dificul“A nossa recomendação é sistema. Se aceita, a entrada em
tado de fato a entrada em vigor
que, em vez de maio de 2016, vigor do eSocial demorará mais
do eSocial. “Muitos não sabem
esta obrigatoriedade comece só sete meses. “Acredito que vaque até o governo, através dos
em janeiro de 2017”, completa mos conseguir adiar para janeichamados partícipes do proApprobato, ao se referir à deci- ro de 2017. Se não, as empresas
cesso, amargaram e ou ainda
são tomada recentemente pelo não terão como conseguir resolamargam sérias dificuldades.
Grupo de Trabalho Confedera- ver e aprimorar seus softwares
Logo, esses problemas não são
tivo, no qual estão representa- para se adequarem”, informa
exclusivos dos empregadores,
das entidades como o próprio Approbato.
mas também do governo”,
Sescon-SP, a Federação NacioComeçar um processo com
nal das Empresas de Serviços tanta complexidade no meio
acrescenta Geuma.
Empregados
domésticos
Em torno de
7
BA
SE
DO
a
tem
sis
vo
Concebido para
unificar informações trabalhistas,
previdenciárias e fiscais, além de eventos relacionados com o Fundo
de Garantia do Tempo
de Serviço – hoje espalhadas em diversos
ministérios e órgãos
do governo federal
–, e simplificar o
cumprimento das
obrigações de todas as modalidades de empregadores, o eSocial
pode ser adiado pela quarta
vez e entrar em
operação só em
janeiro de 2017,
e não mais em
maio de 2016.
O início da
obrigatoriedade de adesão ao
novo sistema, um
dos últimos braços
do Sistema Público de Escrituração
Digital (Sped) ainda
pendentes, deveria ter
entrado em operação
em janeiro de 2014. Este prazo chegou a ser
adiado, embora sem
Microempresas
divulgação oficial,
para abril daquele
ano. Pouco depois,
milhões
passou para junho
no Simples
e, posteriormente,
para outubro.
A entrega dos manuais de Orientação
do eSocial (MOS) e de
Especificação Técnica por
parte da Receita Federal, que
serviria como pontapé inicial
para o sistema, estava prevista para fevereiro, mas, devido Acreditamos
à complexidade da legislação que o início
e às dificuldades enfrentadas do processo
pelo Comitê Gestor do eSo- de adequação
cial (Caixa Econômica Fede- e de testes
ral, Receita Federal, Instituto não pode ser
Nacional do Seguro Social, mantido”
Ministério da Previdência Sergio
Social e Ministério do Traba- Approbato
lho e Emprego), precisou de presidente do
mais tempo e acabou sendo (Sescon-SP)
divulgado apenas no início
de maio.
A partir daí, as empresas
com faturamento anual acima de R$ 78 milhões em 2014
teriam, então, seis meses para
se adequarem ao novo sistema e outros seis meses para
testes. Assim, a obrigatoriedade de prestação de informações por meio do eSocial para
e
Por Vladimir Goitia
São Paulo
[email protected]
4
9.200
16.840.633
DCI
Mercado oferece soluções
na versão 2.0
COMPETITIVIDADE
Divulgação
São Paulo
[email protected]
O eSocial é sem dúvida o
mais abrangente e complexo dos módulos do Sistema
Público de Escrituração
Digital (Sped), até porque
envolve vários órgãos (externos) e também departamentos de uma empresa,
todos envolvidos em abastecer um sistema que vai
reunir e unificar o envio de
informações ao governo.
“É neste cenário que o sistema de automação passa a
ter um papel primordial para
garantir que tudo seja feito
adequadamente e no tempo necessário”, ressalta Heverton Gentilim, gerente de
produtos da Wolters Kluwer
Prosoft, empresa responsável pelo desenvolvimento de
ferramentas que compõem a
solução ideal para o eSocial.
Destaque para o Diagnóstico Cadastral (mecanismo
que faz a “varredura” de cadastros e tabelas e indica ao
contribuinte as informações
que precisam de alteração),
Assistente de Atualização
(através de uma interface
simples e inteligente, o usuário poderá sanear cadastros,
enviar e receber informações
atualizadas de seus clientes
e funcionários de forma rápida, segura e integrada) e
o Gerenciador eSocial (que
possibilita ao cliente gerenciar as cargas iniciais, o envio de dados periódicos e
não periódicos, prazos de
entrega, alterações, retificações, exclusões de eventos e
controlar o que foi e o que
ainda falta ser entregue).
“Em breve nossos clientes receberão atualizações
do leiaute 2.0 no sistema para
realizarem as adequações cadastrais, se prepararem para o
envio das informações iniciais
e apoiarem seus processos de
negócios em nossas soluções”,
diz Gentilim, informando ainda que o custo dos serviços
depende das ferramentas que
o cliente possui e quais necessitará complementar. “Todos
precisam ser treinados diante das novas funcionalidades
e recursos implementados
no sistema. A Wolters Kluwer
Prosoft confere treinamento
ao nosso usuário”, acrescenta.
Desde pequenas clínicas
e escritórios (que pelo volume podem usar o portal do
eSocial até os empregadores domésticos que não têm
CNPJ e deverão usar compulsoriamente o portal), todos
os empregadores estarão no
ambiente do eSocial. “Há uma
nova regra para o cadastro de
empregadores pessoa física
não domésticos, desenvolvido pelo Cadastro da Atividade
Econômica da Pessoa Física,
em fase de implentação”, diz
Mauro Negruni, diretor de conhecimento e tecnologia da
Decision IT.
A empresa oferece soluções
destinadas ao uso corporativo, mas junto com órgãos de
classe e sindicatos, estudou a
disponibilização em formato
de SaaS (software as service
– sistema como serviço) para
uso de contabilistas de todos
os portes. “As soluções da Decision IT são modernas e de
baixo custo. Como são utilizados conceitos de robotização
e integrações por conectores
de mercado [de sistemas que
atuam no mercado nacional],
os custos de manutenção são
inferiores às ofertas tradicionais do mercado”, adianta.
AG. RIGUARDARE
Produção
Em milhões de toneladas
6,90 6,95 6,95
6,71
Consumo aparente
Faturamento
Em bilhões R$
64,6
65,4
2011
2012
2013
2014
Em milhões de toneladas
7,29
63,9
7,42
7,44
2012
2013
7,24
59,9
2011
2012
2013
2011
2014
2014
Heverton Gentilim, gerente da Wolters Kluwer Prosoft: A automação passa a ter um papel primordial
Empresas
oferecem
soluções
destinadas
ao uso
corporativo,
mas estudam
o formato
de SaaS
(software
as service)
para
contabilistas”
Negruni. Hoje, a empresa tem
recebido demandas, já que as
soluções tradicionais são fechadas (pacote sem possibilidade de flexibilização de regras de validação, escritas no
próprio sistema) ou antigas
(do tempo da Sefip, do Sintegra, do Manad). “Elas têm
dificuldade em inserir-se no
ambiente tecnológico atual,
executar as tarefas num sistema para internet e, através
de um smartphone, disparar
tarefas e receber notificações
sem uso de outras ferramentas intermediárias que oneram o processo e o custo de
manutenção”, exemplifica.
Como as informações prestadas ao eSocial terão valor
fiscal, é necessário redobrar
As soluções
tradicionais
são fechadas
ou antigas.
Elas têm
dificuldade
em inserir-se
no ambiente
tecnológico
atual, executar
as tarefas num
sistema para
internet”
cuidados no repasse de dados
ao novo sistema integrado.
Neste sentido, visando detectar inconsistências, a Senior
desenvolveu um aplicativo
que analisa em detalhes a
base de dados. “A verificação
contempla os campos requeridos pela obrigatoriedade e
as novas parametrizações exigidas pelo sistema. Como resultado, aponta um plano de
ação para corrigir dados”, diz
Ricardo Kremer, gerente de
Produto da Senior.
A empresa não investiu
somente em softwares, mas
também formou uma equipe
de consultores treinados para
diagnosticar rupturas nos
processos e revisar a sistemática dos negócios dos clientes.
TRANSPARÊNCIA
Zulmira Felício
São Paulo
[email protected]
Ricardo Kremer, gerente de Produto da Senior
Idade média dos equipamentos utilizados no país é um problema para o setor. Novas tecnologias
garantem mais eficiência e economia na operação
Cris Bottini
O setor de transformados plásticos precisa investir em inovação e melhorar a gestão para
aumentar a lucratividade, retomar o crescimento e garantir espaço no mercado global
Na mira, a eficiência da folha de pagamento
Divulgação
MÁQUINAS
Parque industrial
precisa de renovação
Expansão depende
de mudança estratégica
Alinhadas às demandas dos usuários do eSocial, empresas de tecnologias disponibilizam
ferramentas capazes de gerar as atualizações necessárias para o cumprimento das obrigações
Zulmira Felicio
O eSocial é um grande desafio, pois envolve a conscientização de clientes quanto à
sua criticidade e importância, compliance com os prazos e gestão das informações
relacionadas à segurança e
saúde do trabalhador, entre
outros. “Por isso, os gestores
não devem deixar para se
adequar aos processos na última hora”, aconselha Ricardo Kremer, gerente de Produto da Senior. Neste sentido, a
empresa tem o compromisso
de manter os clientes atualizados no que tange à compliance, sendo que as funcio-
nalidades acrescentadas aos
sistemas são entregues segundo as atualizações de versão, sem custos adicionais.
As soluções que estão sendo construídas trazem no seu
entorno maior modernidade e
equiparação do “tamanho da
obrigação”. As integrações nas
soluções da Decision IT são
ofertadas com duas modalidades, pelo menos. “No caso
do eSocial, há banco de dados,
XML ou arquivos do tipo texto.
Estas informações são integradas ao sistema Decision Sped
que validará a consistência e
aplicabilidade e poderá gerar
XML para envio”, esclarece Negruni, da Decision IT.
Para empresas que ainda não estão enquadradas
Banco de
Dados
Informações
são integradas
ao sistema
Decision Sped,
que validará a
consistência e
aplicabilidade
e poderá
gerar XML
para envio
no eSocial, a Wolters Kluwer
Prosoft também disponibiliza
suas ferramentas. “Os escritórios que querem adequar suas
rotinas de solicitações de serviços, automatizando o processo via internet e criando um
workflow de solicitação, aprovação e execução já podem
iniciar imediatamente o uso
de nossas soluções. As empresas que querem manter seus
cadastros adequados também
podem utilizar as nossas ferramentas. Tudo isso está sendo
criado com o objetivo de maximizar a eficiência de processos da folha, independentemente da obrigatoriedade da
geração do eSocial”, anuncia
Gentilim, gerente de Produtos
da empresa.
Balança
Comercial (2014)
EXPORTAÇÕES
R$ 3,16
bilhões
Cris Bottini
São Paulo
[email protected]
O ecossistema de transformação do plástico no país
vive um momento de metamorfose para voltar a crescer. As bases dessa mudança
são a inovação e a melhoria
na gestão dos negócios para
ampliar a produtividade de
toda a cadeia, reduzir custos
e gerar novos postos de trabalho. Até o ano passado, esse segmento (composto por
11.670 empresas) tinha 352
mil trabalhadores formais,
ocupando a 4º posição entre
os setores de transformação
que mais empregam no país.
Segundo o estudo divulgado pela Associação Brasileira
da Indústria do Plástico (Abiplast) durante a Feira Internacional do Plástico (Feiplastic)
– realizada na semana passada
no Pavilhão de Exposições do
Anhembi, em São Paulo –, o
setor faturou R$ 59,2 bilhões
no ano passado, valor 6,3%
menor do que os R$ 63,2 bilhões registrados em 2013.
“Essa queda é consequência
do recuo na produção (cuja
redução foi de 3,5%), da concorrência com os importados
e da dificuldade de recompor
preços devido ao desaquecimento do mercado”, avaliou
José Ricardo Roriz Coelho,
presidente da Abiplast. “O
consumo aparente de transformados plásticos também
caiu em 2014 (-2,6%), mas em
uma proporção menor do que
CENÁRIO
O uso do
plástico
proporciona
a redução da
emissão de
gases de
efeito estufa
Parte
significativa
do mercado
interno vem
sendo
suprida
pelas
importações
O setor
enfrenta
recuo do
mercado
interno
a produção, evidenciando que
parte significativa do mercado
interno vem sendo suprida pelas
importações”, completou.
Em 2014, as importações
cresceram de 732 mil para 769
mil toneladas (+5%), comparando ao ano anterior. Do outro lado da balança comercial, o preço médio do produto exportado
cresceu cerca de 10% (em reais)
no ano passado. Mas o ganho,
propiciado pela desvalorização
da moeda brasileira, não esconde um dado fundamental: o coeficiente de importação do setor
cresce a cada ano. Atualmente
está em 13,9%, enquanto o coeficiente de exportação foi de
5,3% em 2014.
Para Fernando Figueiredo,
presidente executivo da
Associação Brasileira da
Indústria Química (Abiquim), o setor do plástico
apresenta fortes características para incentivar o desenvolvimento
tecnológico no país, porque beneficia outros segmentos industriais de alta
tecnologia agregada, como
o automotivo, aeronáutico, de
saúde, etc. “O uso do plástico
proporciona a redução da emissão de gases de efeito estufa e a
economia de recursos naturais,
como água e energia, além de
diminuir a geração de resíduos”,
disse Figueiredo.
Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a cadeia do plástico assegura todo
o processo petroquímico do
Brasil. Uma das principais atuações do banco nesse segmen-
DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS
Indústria do plástico
Indústria do plástico
O AUXÍLIO DA TECNOLOGIA
eSocial pode ser adiado
outra vez para 2017
SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2015
8
DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS
SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2015
IMPORTAÇÕES
R$ 9,13
bilhões
Fontes: IBGE,
MDIC e Abiplast
to é o cartão BNDES. “Já emitimos cerca de 5,4 mil cartões
para micro, pequenas e médias
empresas da indústria de transformação de plástico, somando
R$ 692 milhões em crédito pré-aprovado”, destaca. Apesar de
incentivos como o do BNDES,
no ano passado 80 micro e pequenas empresas na indústria
de transformados plásticos enceraram suas atividades. Outras
700, de maior porte, direcionam
o crescimento e o dinamismo
tecnológico dessa atividade.
Para reverter esse cenário e
impulsionar o setor, a gigante
Braskem e a Abiplast, anunciaram, há dois anos, o Plano de
Incentivo à Cadeia do Plástico
(PICPlast) e apresentaram os
primeiros resultados durante a Feiplastic. De acordo
com o vice-presidente da
Braskem, Luciano Guidolin, até o momento a
iniciativa cumpriu seu
papel com 598 empresas já beneficiadas. “O
PICPlast objetiva incentivar e tornar as companhias
mais competitivas no mercado nacional e internacional”, diz
o executivo.
Para o presidente da Abiplast,
a consolidação dessa iniciativa
será fundamental para o desenvolvimento da indústria brasileira do plástico. “O objetivo é
apoiar o desenvolvimento de um
novo ciclo para essa área e, certamente, se tornará referência
setorial que servirá de inspiração
para outros segmentos industriais no país”, afirma Coelho.
O PICPlast é composto por
três pilares. O primeiro visa estimular a exportação de transformados plásticos, como alternativa sustentável para a
expansão da indústria brasileira. “A Braskem oferece condições diferenciadas para quem
exportar. Mas identificamos
que também há a necessidade
de orientar essa indústria para
o comércio exterior”, explica
Fábio da Silva Santos, diretor
comercial da Braskem.
O outro pilar é a competitividade e a inovação. A inovação
ganhou reforço com a atuação
da parceira Inventta, consultoria especializada em startups,
que irá desenvolver projetos de
inovação em 15 indústrias participantes do PICPlast. Já o aumento da competitividade conta com o trabalho da Advisia,
que está atuando na criação de
padrões para formação de custos, baseados em benckmarks.
“Também fizemos um acordo
com a Fundação Dom Cabral
para que os empresários do setor melhorem a gestão. Este ano
está em curso a 2º turma em São
Paulo e pretendemos expandir
para outras cidades”, completa
Santos.
O terceiro item é criar iniciativas para mostrar (e esclarecer)
aos demais segmentos quais as
vantagens do plástico. Segundo
o diretor da Braskem, devido à
desinformação, existe uma imagem ainda negativa do plástico.
“Se bem usado, esse material
gera redução de custos e benefícios para todo o planeta porque é mais barato, é reciclável
e inerte.”
São Paulo
[email protected]
O crescente problema de
racionamento de água e as
questões de gerenciamento de
energia elétrica em todo país
têm demandado uma indústria mais moderna, com o uso
inteligente dos recursos naturais. Gino Paulucci Jr., presidente da Câmara Setorial de
Máquinas e Acessórios para a
Indústria do Plástico da Associação Brasileira da Indústria
de Máquinas (Abimaq), defende que um dos pontos mais
críticos hoje na indústria de
transformação é a média da
idade das máquinas utilizadas
no Brasil.
“Um levantamento da
Abimaq mostra que a média
da idade das máquinas que
compõem o parque industrial
nacional é de 17 anos. As máquinas para plástico com estas
características de tempo de
uso e idade da tecnologia empregada consomem de 30% a
40% a mais de energia que as
máquinas produzidas com os
atuais conceitos tecnológicos”, analisou Paulucci Jr.
O caminho para reduzir o
consumo de água e de energia é trocar o parque atual por
máquinas novas e modernas.
A necessidade de renovação
do parque industrial transformou o Brasil em um excelente mercado para fabricantes
nacionais e internacionais.
A Wittmann Battenfeld (fornecedora global de soluções
completas e de alta tecnologia
para os transformadores pelo
processo de injeção) aposta na
oferta da nova geração de injetoras SmartPower, que se diferencia pela eficiência energética e operação inteligente.
A apresentação ao mercado
mundial da SmartPower ocorreu em outubro do ano passado na Fakuma – uma das mais
importantes feiras internacionais do setor de plásticos, realizada na Alemanha. A aceitação foi imediata e, até janeiro
de 2015, mais de 50 máquinas
já foram comercializadas pelo
Maquinário moderno pode garantir até 40% de redução no consumo de energia e diminuir o consumo de água nas fábricas
A demanda
por renovação
no maquinário
atrai para o
Brasil
fornecedores
de todo o
mundo”
Grupo Wittmann. “O equipamento chega ao mercado brasileiro em um momento em
que é fundamental economizar
energia”, comenta Reinaldo
Carmo Milito, diretor-geral da
Wittmann Battenfeld do Brasil.
Quem também tem essa preocupação é a Sumitomo ShiDemag, fabricante da injetora
SE 100 EV, que substituiu a
tecnologia hidráulica (com uso
de óleo) pela energia elétrica.
“Essa máquina vem direto do
Japão. Seu grande diferencial é
ser totalmente elétrica e, mesmo assim, ter ótimo aproveitamento de energia”, explica
Christoph Rieker, gerente geral
da empresa no Brasil.
José Velloso, presidente executivo da Abimaq, afirma que
outra forte tendência para o
crescimento da indústria de
máquinas para transformação de plástico é a exportação.
“Quem exporta está vivendo
em um mundo que está em expansão”, diz. Segundo ele, os
mercados norte-americano e
europeu estão saindo da crise
e vão demandar novos equipamentos. Há oportunidades
também na África. “Os produtos do nosso setor são muito
bem aceitos lá fora e exportar
é mais fácil do que parece”,
acrescentou Velloso.
Em março, a associação
lançou a campanha Esforço
Exportador 2015. Iniciativa realizada por meio do Programa
Brazil Machinery Solutions
(BMS) e parcerias com a Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil), Banco do Brasil, BNDES e outras entidades
para oferecer aos associados da
Abimaq todo o suporte e informações para que se preparem e
iniciem operações no mercado
externo. Com a desvalorização
do real frente ao dólar, o produto brasileiro fica mais competitivo no mercado internacional
e, segundo a Abimaq, está na
hora de aproveitar a vantagem.
ÁGUA
As máquinas
brasileiras
têm boa
aceitação
no mercado
internacional.
Há chances
de negócios
nos Estados
Unidos,
Europa e
África”
MERCADO
Cenário testa empresários
Da redação
São Paulo
[email protected]
A cadeia do plástico enfrenta um cenário desfavorável e terá de estabelecer
ações para ganhar competitividade e recuperar o fôlego. De acordo com dados
divulgados pela Associação
Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a produção
do conjunto de resinas ter-
22%
É a ociosidade
atual das
plantas de
resinas
termoplásticas
moplásticas caiu 4% no Brasil em 2014.
De acordo com a entidade, no mesmo período as importações cresceram 0,6%.
Apesar do crescimento baixo
das compras internacionais,
o percentual de produtos importados no consumo aparente do país ainda é alto. Chegou
a 28% no ano passado.
De acordo com a diretora de
economia e estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Co-
viello Ferreira, o quadro atual
de baixa competitividade da
indústria decorre das incertezas em torno do fornecimento
de água e energia, da elevação
dos custos de produção – particularmente no tocante às
matérias-primas básicas –, da
alta carga tributária e das deficiências de infraestrutura. Já
a redução da demanda pode
ser explicada pelo recuo da
atividade econômica nacional
como um todo.
4%
Foi a queda
registrada
na produção
brasileira em
2014
Tecnologia
permite reuso
nas fábricas
Bismarck Rodrigues
São Paulo
[email protected]
Outro insumo que exige
tecnologia para ser poupado
nas fábricas é a água. Para
os transformadores plásticos, uma das novidades
do mercado é o Dry Cooler,
equipamento que reduz o
gasto de água na produção
de materiais plásticos. Entre
as vantagens, está a possibilidade de reuso de 98% da
água utilizada no processo
de resfriamento. A tecnologia substitui as tradicionais
torres de resfriamento.
Segundo Samuel Gleizer, gerente de aplicações
da Korper, a inovação pode
custar até oito vezes mais
que as tradicionais torres de
resfriamento. “O retorno do
investimento ocorre em 18
meses”, diz Gleizer.
Além de reduzir a conta da
água, o empresário investe
em sustentabilidade. O equipamento tem como objetivo
substituir a torre de resfriamento na linha de produção
de compressores, trocadores
de calor e de óleo, unidades
hidráulicas de máquina de
injeção plástica e em outras
aplicações que necessitem
de uma temperatura entre
30ºC e 32ºC.
BD - (quando o Ricardo ou Roberto sai de férias
CLUBE DE ATLETISMO
www.clubedeatletismo.org.br
BM&FBOVESPA
www.clubedeatletismo.org.br
Revista Síntese Agropecuária
BOLETIM
1º semestre/2012
Boletim do Clube de Atletismo - mensal
Atendimento: Luciana
Texto: Daniela
Designer: Rony
BM&FBOVESPA
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A BM&FBOVESPA tem o prazer de convidar para o seminário temático "As Bolsas e Iniciativas para Popularizar
o Mercado para o Varejo", a ser realizado em conjunto com a Federación Iberoamericana de Bolsas (FIAB).
Reunindo representantes das bolsas, corretoras, agentes reguladores e autorreguladores, bem como institutos
de educação financeira da América Latina, este evento tem o objetivo de abordar a dinâmica de aproximação
entre investidores e o mercado de capitais por meio dos intermediários financeiros, além de propor um plano
de ação regional para educação financeira.
Data: 03/12/2012
Horário: 8h30 às 18h30
Local: BM&FBOVESPA
Rua XV de Novembro, 275, 1° andar
Auditório Abelardo Vergueiro Cesar
O Programa International Financial Systems da Harvard Law School (PIFS) e a Escola de Direito do Rio de Janeiro
da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) têm a honra de convidar para o simpósio sobre a Construção do
Sistema Financeiro do Século XXI.
Este evento, pela primeira vez no Brasil, reunirá executivos, autoridades e público altamente qualificado para
debater questões relacionadas a mercados de capitais, regulação financeira e finanças internacionais.
Programação*
8h30 – 9h
9h – 9h30
Programa*
Credenciamento
07/12/201
Local: JW Marriott Hotel Rio de Janeiro – Avenida Atlantica, 2600,
Copacabana, Rio de Janeiro (RJ)
Abertura
• Edemir Pinto, Diretor Presidente da BM&FBOVESPA
• Joan Hortalà Arau, Presidente da FIAB, Espanha
18h30 Coquetel
19h15 Boas-vindas
Painel 1: A educação financeira como forma de promover e integrar os mercados da
América Latina
Discutir as iniciativas regionais de educação e de treinamento com foco nos investidores
pessoas físicas e o papel da educação financeira para a integração da América Latina.
9h40 – 10h40
Moderador: Bolsa Mexicana de Valores
Sérgio Guerra, Vice-Diretor da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas
Hal Scott, Diretor do Programa International Financial Systems da Harvard Law School
19h30 Palestra de abertura
– Angélica Albarrán, Diretora de Gestão Corporativa e de
Tecnologia
Arminio Fraga, Sócio-fundador da Gávea Investimentos
• Bolsa de Valores de Colombia – Adriana Cardenas, Diretora da Área Educacional
• Bolsa de Comercio de Buenos Aires - Nora Ramos, Gerente Técnica e de Valores
• BM&FBOVESPA - Alcides Ferreira, Diretor de Comunicação e Marketing
Seminário FIAB
Atendimento: Livia
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
20:15 – 21:45 Jantar
28th - FIA Expo
Atendimento: Livia
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
1 de 3
28th - FIA Expo
Atendimento: Lilian
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
1/9/13 3:14 PM
BM&FBOVESPA
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BM&FBOVESPA
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PROGRAMA
8h45
Credenciamento
9h
Abertura
BM&FBOVESPA e Apimec/Rio
9h20
Painel: ETF Small Cap -­‐ Ferramenta de gestão para invesAdores e alternaAva para ampliar a
liquidez das empresas small caps
• Ricardo Cavalheiro, diretor de Capital Markets da BlackRock para o Brasil
A BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM), em parceria com a US Commodity Futures
Trading Commision (CFTC), convida para o treinamento sobre regulação, supervisão e
enforcement dos mercados derivativos e de balcão.
O encontro contará com a presença de diretores da CFTC como palestrantes,
que tratarão de assuntos como Flash Crash, HFT, MF Global e tendências de regulação
dos mercados derivativos nos Estados Unidos.
Data: 11 a 13/07
Horário: 9h às 17h30
Local: Praça Antonio Prado, 48, 3º andar
Painel Setorial – Shopping Centers
10h
Palestra: PerspecAvas para o setor de shopping centers – administração de shopping centers
• Luiz Fernando Pinto Veiga, presidente da Abrasce
Moderador: Flavio Conde, CGD SecuriSes
Debate entre Moderador, Abrasce e Empresas
• Iguatemi
• AD Shopping Centers
• Enashopp Empreendimentos Comerciais
• Sonae*
• MulSplan*
Haverá tradução simultânea.
Aproveite esta oportunidade e convide a sua equipe para participar!
Programação
9h – 10h
Uma visão do mercado de derivativos no Brasil e o papel da BSM
(supervisão, fiscalização e enforcement)
* a confirmar
10h – 10h45
Seção 1: Introdução à CFTC
11h15 – 12h45
Seção 2: Requisitos de capital
11h15
Perguntas e Respostas
14h15 – 17h30
Seção 3: Visão geral: programa de supervisão da NFA
11h30
Intervalo para Café
9h – 10h30
Seção 4: Novas previsões para a supervisão dos mercados de derivativos de
balcão
11h – 12h30
Seção 5: Planejamento adequado para contratos futuros
Dia 12
Segundo Dia – Supervisão de Mercado
Painel Setorial – Empresas de Consumo
11h50
1 de 2
Dia 11
Primeiro Dia – Supervisão de Intermediários
Abertura
Palestra: PerspecAvas para o setor de varejo – operadores em shopping centers
• Nabil Sahyoun, presidente da Alshop
Moderador: Priscila Tambelli, Banco do Brasil
Debate entre Moderador, Abrasce e Empresas
• Grendene
Seminário Small Caps
Atendimento: Carla
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
1 de 2
1/9/13 3:15 PM
Seminário BSM-CFTC
Texto: Glauce Rocha
Designer: Rony
1/9/13 3:37 PM
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genda
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erva s
Res
As reuniões regionais ABRADIT contam agora com novas edições para facilitar
a participação de todos!
ESTADO DE SÃO PAULO
SUDESTE (MENOS SP)
SUL
NORTE / C.OESTE
NORDESTE
São Paulo
18/06
Hotel Gran Estanplaza
Rua Arizona, 1517
Brooklin
Belo Horizonte
25/06
Hotel Ouro Minas
Avenida Cristiano
Machado, 4001
Curitiba
08/07
Hotel Radisson
Avenida 07 de Setembro,
5190
Brasília
14/07
Hotel Royal Tulip
SHTN Trecho 01
Conj. 1B - Bloco C
Salvador
21/07
Hotel Deville Prime
Salvador
Rua Passargada,
S/Nº, Itapuã
Condições especiais para
hospedagem grupo ABRADIT
Condições especiais para
hospedagem grupo ABRADIT
até 03/06
até 10/06
Condições especiais para
Condições especiais para
hospedagem grupo ABRADIT hospedagem grupo ABRADIT
até dia 19/06
até dia 19/06
Condições especiais para
hospedagem grupo ABRADIT
até dia 22/06
IMPORTANTE: Confirme a presença com a ABRADIT – [email protected] ou (11) 5504.5504
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Portfolio de Trabalhos Tamanho:5.96 MB