Escola E. E. F. M. Félix Araújo – Geografia – Prof° Tibério Mendonça – 1º Ano
A QUESTÃO AMBIENTAL
A
superfície da Terra está em constante
processo de transformação e, ao longo de
seus 4,6 bilhões de anos, o planeta registra
drásticas alterações ambientais. Há milhões de
anos, a área do atual deserto do Saara, por
exemplo, era ocupada por uma grande floresta e
os terrenos que hoje abrigam a floresta amazônica
pertenciam ao fundo do mar.
Essas mudanças, no entanto, são
provocadas por fenômenos geológicos e
climáticos e podem ser medidas em milhões e até
centenas de milhões de anos. Com o surgimento
do homem na face da Terra, o ritmo de mudanças
acelera-se.
Desde o avanço do capitalismo, a partir
das Grandes Navegações, e, sobretudo após a
Revolução Industrial, a natureza passou a ser
vista como uma fonte de recursos econômicos a
ser explorada por meio de instrumentos cada vez
mais sofisticados, criados pela ciência e pela
tecnologia. Nesse processo, o ambiente foi
submetido a uma contínua devastação, pondo em
risco o equilíbrio do planeta e afetando a vida de
toda a humanidade.
A escalada do progresso técnico humano
pode ser medida pelo seu poder de controlar e
transformar a natureza. Quanto mais rápido o
desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de
alterações provocadas no meio ambiente. Cada
nova fonte de energia dominada pelo homem
produz determinado tipo de desequilíbrio
ecológico e de poluição.
Apenas nas últimas décadas do século
XX, com o agravamento dos problemas
ambientais, a sociedade se mobilizou para deter
os efeitos nocivos das atividades econômicas
predatórias e poluentes. Multiplicaram-se os
grupos ecológicos, e a pressão social resultou na
aprovação de leis de proteção ambiental. Essas
leis regulamentaram a emissão de poluentes pelas
indústrias, atribuíram responsabilidades em caso
de acidentes ecológicos, como derramamento de
óleo no mar, e estabeleceram punições aos
infratores.
No âmbito internacional, a preservação do
ambiente passou a constituir elemento importante
de um país para negociar a comercialização de
seus produtos e receber empréstimos, por
exemplo. Os países pobres reivindicam o acesso
às chamadas tecnologias “limpas”, que apenas os
países ricos conseguem desenvolver, graças a
grandes investimentos em pesquisa tecnológica.
O crescimento populacional
O aumento da população mundial ao
longo da história exige áreas cada vez maiores
para a produção de alimentos e técnicas de
cultivo que aumentem a produtividade da terra.
Florestas cedem lugar a lavouras e criações,
espécies animais e vegetais são domesticadas,
muitas extintas e outras, ao perderem seus
predadores
naturais,
multiplicam-se
aceleradamente.
Produtos
químicos
nãobiodegradáveis, usados para aumentar a
produtividade e evitar predadores nas lavouras,
matam microrganismos decompositores, insetos e
aves, reduzem a fertilidade da terra, poluem os
rios e águas subterrâneas e contaminam os
alimentos. A urbanização multiplica esses fatores
de desequilíbrio. A grande cidade usa os recursos
naturais em escala concentrada, quebra as cadeias
naturais de reprodução desses recursos e reduz a
capacidade da natureza de construir novas
situações de equilíbrio.
Economia do desperdício
O estilo de desenvolvimento econômico
atual estimula o desperdício. Automóveis,
eletrodomésticos, roupas e demais utilidades são
planejados para durar pouco. O apelo ao consumo
multiplica a extração de recursos naturais:
embalagens sofisticadas e produtos descartáveis
não-recicláveis nem biodegradáveis aumentam a
quantidade de lixo no meio ambiente. A diferença
de riqueza entre as nações contribui para o
desequilíbrio ambiental. Nos países pobres, o
ritmo de crescimento demográfico e de
urbanização não é acompanhado pela expansão
da infra-estrutura, principalmente da rede de
saneamento básico. Uma boa parcela dos dejetos
humanos e do lixo urbano e industrial é lançada
sem tratamento na atmosfera, nas águas ou no
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solo. A necessidade de aumentar as exportações
para sustentar o desenvolvimento interno estimula
tanto a extração dos recursos minerais como a
expansão da agricultura sobre novas áreas. Cresce
o desmatamento e a superexploração da terra.
Problemas ambientais
Na era da globalização e dos avanços da
revolução técnico-científica, tornou-se mais
evidente o que muitos já sabiam: que as questões
ambientais têm dimensão mundial.
Problemas como o efeito estufa, a redução
da camada de ozônio, desertificação, o
desmatamento, o lixo radiativo, a emissão de
poluentes no ar, na água e no solo afetam, embora
de maneira diferenciada, países desenvolvidos e
subdesenvolvidos. Afinal, esses problemas
resultam de uma relação com a natureza baseada
na exploração e devolução de dejetos, típica da
chamada “racionalidade ocidental”, característica
de quase todos os países do globo.
O que ocorre é que, a partir do século
XIX, esse efeito tem-se acentuado. A queima de
florestas tropicais e a utilização de combustíveis
fósseis em indústrias e usinas termelétricas
lançam na atmosfera grandes quantidades de gás
carbônico, ou dióxido de carbono (CO2). Esse gás
é um dos principais responsáveis pelo aumento do
efeito estufa e não permite que a radiação solar,
depois de refletida na Terra, volte para o espaço,
bloqueando o calor. Veja o quadro abaixo com a
mudança do clima.
Efeito estufa: o aquecimento da Terra
A conseqüência direta é a alteração do
clima do planeta que vem provocando o
derretimento das calotas polares, provocando a
elevação do nível dos mares, inundando cidades
costeiras e afetando atividades como a agricultura
e a pesca. Os países mais atingidos seriam os
menos desenvolvidos – justamente os que menos
contribuem para o efeito estufa e que não têm
meios de contornar os prejuízos, já que são os
países ricos responsáveis por cerca de 75% do
total de gases de origem fósseis emitidos
anualmente.
Ao contrário do que popularmente se
acredita, o efeito estufa não é causado pela
poluição. Esse fenômeno atmosférico acompanha
a vida do planeta desde seus primeiros tempos de
existência e decorre da ação bloqueadora dos
gases da atmosfera sobre o calor refletido na
superfície terrestre. Esse efeito possibilita a
manutenção da temperatura na Terra nos níveis
que permitem a existência da vida. Veja a
imagem anterior do efeito estufa normal.
Buraco de ozônio
A redução da camada de ozônio é um dos
graves problemas ambientais de hoje, tendo
adquirido proporções alarmantes a partir de 1995,
segundo dados da Organização Meteorológica
Mundial.
O ozônio é um gás que existe em grande
quantidade na estratosfera, cerca de 30 a 40
quilômetros de distância da superfície terrestre.
Essa camada tem aproximadamente 15 Km de
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espessura e filtra os raios ultravioletas do Sol,
cujo excesso é nocivo a todas as formas de vida
existente na Terra. Esses raios podem causar
câncer de pele e doenças oculares (catarata),
além de danificar plantações.
Essa redução foi descoberta na década de
1980, em vários pontos da Terra, como Suíça,
Alemanha, Canadá, Chile e Brasil (Santa Maria,
no Rio Grande do Sul). A descoberta mais
alarmante, contudo, ocorreu em 1983, quando se
detectou um buraco na camada de ozônio na área
sobre a Antártida.
Nesta foto (2002) de satélite podemos ver o buraco na camada de ozônio
sobre a Antártida
A destruição da camada é provocada por
reação química do ozônio com o cloro dos
clorofluorcarbonos (CFC’s), liberados na
atmosfera pela atividade de aerossóis, emitidos
por aparelhos de ar condicionado, refrigeradores e
fábricas de plástico.
Em 1987, 120 países assinaram um acordo
de redução do uso de CFC’s, conhecido como
Protocolo de Montreal (Canadá). Já ratificada
pela maior parte dos países, o Protocolo de
Montreal é visto como o mais bem-sucedido de
todos os acordos internacionais relativos ao meio
ambiente. De fato, ele resultou na redução das
emissões desse gás em 97% nos países
industrializados e 84% nos países em
desenvolvimento. Esses bons resultados se
explicam também por motivos de natureza
econômica: é que já existem substitutos para os
CFC’s e, evidentemente, os países produtores
desses novos materiais têm grande interesse em
ampliar os mercados consumidores para esses
produtos. Por isso, pressionam os países mais
pobres, como a China e a Índia, que ainda
respondem pelas principais emissões de CFC na
atmosfera.
Lixo doméstico, radiativo e industrial
Acúmulo de detritos domésticos e
industriais não-biodegradáveis na atmosfera, no
solo, subsolo e nas águas continentais e marítimas
provoca danos ao meio ambiente e doenças nos
seres
humanos.
As
substâncias
nãobiodegradáveis estão presentes em plásticos,
produtos de limpeza, tintas e solventes, pesticidas
e componentes de produtos eletroeletrônicos. As
fraldas descartáveis demoram mais de cinqüenta
anos para se decompor, e os plásticos levam de
quatro a cinco séculos. Ao longo do tempo, os
mares, oceanos e manguezais vêm servindo de
depósito para esses resíduos.
Entre todas as formas de lixo, os resíduos
radiativos são os mais perigosos. Substâncias
radiativas são usadas como combustível em
usinas atômicas de geração de energia elétrica,
em motores de submarinos nucleares e em
equipamentos
médico-hospitalares.
Mesmo
depois de esgotarem sua capacidade como
combustível, não podem ser destruídas e
permanecem em atividade durante milhares e até
milhões de anos.
Inversão térmica
Em manhãs de temperaturas mais frias
(outono e inverno), é comum acontecer um
fenômeno que altera a circulação vertical da
atmosfera.
As massas de ar movimentam-se
verticalmente, porque a atmosfera se resfria nas
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camadas mais elevadas. Esse movimento
constante do ar ajuda a dispersar poluentes das
camadas mais baixas. Em madrugadas muito
frias, as temperaturas próximas ao solo podem
ficar muito baixas. Dessa forma, há uma inversão
das camadas de ar: o ar frio (mais pesado) não
consegue subir, e o ar mais quente (mais leve)
não chega a descer. É a inversão térmica.
Em cidades de ar muito poluído, a
inversão térmica “prende” os poluentes na
camada de ar frio, pois eles não conseguem se
dispersar pela camada de ar quente que acaba
servindo de “tampão” para essas substâncias.
ácida) a 14 (pouco ácida). O pH 7 corresponde à
neutralidade (água destilada). Uma solução é
ácida quando seu pH é menor que 7; quando o pH
é maior que 7, ela é básica. A chuva ácida tem pH
igual ou Menor que 5.
Os efeitos das chuvas ácidas muitas vezes
afetam regiões afastadas de onde elas se formam.
Rios, lagos e solos atingidos pela chuva ácida têm
sua acidez aumentada. Os solos podem perder
nutrientes, como potássio, cálcio e magnésio, com
sérios danos para a vegetação.
Ilhas de calor
Nas cidades maiores, as temperaturas
podem variar nos diferentes bairros e no centro.
As médias térmicas são bem mais altas nas
regiões centrais que na periferia ou zona rural.
Isso acontece em virtude da grande concentração
de prédios que impedem a circulação do ar.
O asfalto, a falta de áreas verdes e a
concentração de veículos também contribuem
para esse aumento de temperatura. Essas áreas
são as “ilhas de calor”.
Chuva ácida
A água da chuva já é normalmente ácida.
Porém, a mistura de poluentes no ar atmosférico,
como ácido sulfúrico, ácido clorídrico, dióxido de
enxofre e dióxido de nitrogênio, torna a água da
chuva ainda mais ácida.
A chuva ácida foi descrita pela primeira
vez por um inspetor de saúde inglês, Robert
Angus Smith, ao analisar os efeitos da chuva na
oxidação das peças de metal dos prédios e
monumentos da cidade.
Centrais
termelétricas,
caldeiras
industriais e veículos automotores são os
principais responsáveis pela chuva ácida. Por isso
as regiões mais atingidas por ela estão em países
desenvolvidos do hemisfério norte. As chuvas
ácidas que caem em lugares da América do Norte,
Europa ocidental e Japão apresentam valores
médios de pH iguais ou menores que 4,3.
O pH é uma escala usada para medir o
grau de acidez de uma solução. Varia de 1 (muito
A poluição também é muito maior nessas
regiões, que, às vezes, não se limitam às áreas
centrais das grandes cidades, mas ocorrem em
outros pontos com muitas edificações e
indústrias.
Com o aumento das temperaturas, a “ilha
de calor” passa a atuar como uma zona de baixa
pressão, atraindo ventos que podem levar para
essa área maior quantidade de poluentes.
Desertificação do solo
A desertificação é o estágio final de degradação
dos solos, que resulta na transformação de muitas
regiões em desertos. As causas da desertificação
estão relacionadas com o uso excessivo e
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inadequado da terra para agricultura e pastagem,
com o desmatamento e as queimadas.
A agricultura e, sobretudo, a pecuária
praticada intensivamente, provoca a compactação
do solo, dificultando o aparecimento de nova
vegetação. O desmatamento, por sua vez, retira a
proteção natural dos solos, permitindo que a
erosão carregue a camada fértil. Estima-se que, a
cada ano, cerca de 21 milhões de hectares de
terras
produtivas
sejam
degradas
pela
desertificação.
Água tratada: cada vez mais rara
Estima-se em 1,5 bilhão de quilômetros
cúbicos a quantidade total de água da Terra,
presente nos mares, nas geleiras, no solo, no ar,
nos rios e nos próprios organismos vivos. A água
abriga um rico ecossistema, do qual o homem
extrai alimentos; movimenta usinas hidrelétricas;
abastece as cidades. Além de existir em grande
volume, é um recurso natural renovável, isto é,
não se acaba. Em seu ciclo constante, a água das
chuvas penetra no solo, forma lençóis
subterrâneos, segue para os rios, evapora e cai
novamente em forma de chuva.
distribuição das águas é irregular e que o
consumo de água no mundo tem aumentado,
entende-se por que a falta de água é hoje uma das
grandes preocupações mundiais.
Os problemas relacionados com a
quantidade de água disponível nas áreas
continentais decorrem de projetos de irrigação e
fornecimento de água para os centros urbanos,
que drenam quantidades enormes de água dos
rios, riacho e lençóis subterrâneos, em volumes
que excedem em muito o reabastecimento natural,
alterando as reservas de água doce.
Além disso, a drenagem excessiva de
lençóis
subterrâneos
pode
provocar
o
assentamento irreversível do solo, ou seja, o
abaixamento da área, conforme a água é retirada.
Quando esse processo ocorre no litoral, a água
salgada pode penetrar no lençol subterrâneo,
transformando a reserva de água doce em água
salgada. Em Bangcoc, capital da Tailândia,
algumas áreas da cidade sofrem um abaixamento
de 14 centímetros por ano, e o teor de sal no
lençol subterrâneo aumenta progressivamente. As
águas do mar Aral, localizado no Usbequistão,
reduziram-se em 40%, em decorrência do desvio
de dois rios, o Amu Darya e o Syr Darya, que
eram responsáveis por seu abastecimento
Com a escassez de água, os conflitos
internacionais tornam-se mais tensos. Alguns
exemplos: a disputa entre Síria e Israel pelo rio
Jordão; e, entre a Índia e Paquistão pelo rio
Ganges.
Planejamento ambiental
A civilização, no entanto, altera o processo de
reabastecimento natural, lança poluentes,
contaminando rios e mares, e desequilibra o ciclo
da água. Considerando-se, além disso, que a
A civilização não pode deixar de fazer uso
intensivo e extensivo dos recursos naturais. No
entanto, os problemas ambientais associados à
aceleração tecnológica e ao grande crescimento
econômico colocam a humanidade diante do
desafio de encontrar um equilíbrio entre as
necessidades e as disponibilidades reais.
O planejamento ambiental deve resultar na
melhor avaliação sobre o emprego dos recursos
naturais, com o mínimo de perdes econômicas,
ecológicas e sociais. Ele envolve desde a
educação
ambiental,
conscientizando
as
populações da necessidade de preservar as
condições
do
meio,
passando
pelo
estabelecimento de planos diretores que orientem
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o crescimento das cidades; leis que regulamentem
o uso de agrotóxicos; multas e punições às
indústrias poluidoras, etc., até uma visão mais
ampla, que leve em conta a economia global.
Afinal, a rede planetária que converte em
mercado potencial todos os recantos da Terra
também liga os países em assuntos como
preservação ambiental e qualidade de vida.
Protocolo de Kioto
O Protocolo de Kioto é um documento
que surgiu em 1997 durante o novo encontro
realizado na cidade de Kioto, Japão, quando
representantes de 175 países registraram a
intenção de reduzir, até 2012, as emissões dos
gases estufa em 5,2% em relação aos índices de
1990.
Créditos de carbono
Créditos de carbono são certificados que
autorizam o direito de poluir. O princípio é
simples. As agências de proteção ambiental
reguladoras emitem certificados autorizando a
emissão de toneladas de dióxido de enxofre,
monóxido de carbono e outros gases poluentes.
Inicialmente, selecionam-se indústrias mais
poluentes, e a partir daí são estabelecidas metas
para a redução de suas emissões. As empresas
recebem bônus negociáveis na proporção de suas
responsabilidades. Cada bônus, cotado em
dólares, equivale a uma tonelada de poluentes.
Quem não cumpre as metas de redução
progressiva tem que comprar certificados das
empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a
vantagem de permitir que cada empresa tenha seu
próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Esses certificados podem ser comercializados nas
Bolsas de Valores.
Há várias empresas especializadas no
desenvolvimento de projetos que reduzam a
emissão de gás carbônico na atmosfera e na
negociação de certificados de emissão do gás
preparando-se para vender cotas dos países
subdesenvolvidos, que em geral emitem menos
poluentes, para os que emitem mais. Enfim,
preparam-se para negociar contratos de compra e
venda de certificados que conferem aos países
desenvolvidos o direito de poluir.
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