Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
BELÉM-PA
2005
1
Universidade da Amazônia
Curso de Ciências Sociais
Universidade da Amazônia - Unama
REITOR:
ÉDSON RAYMUNDO PINHEIRO DE SOUZA FRANCO
VICE-REITOR:
ANTÔNIO DE CARVALHO VAZ PEREIRA
PRÓ-REITOR DE ENSINO:
MÁRIO FRANCISCO GUZZO
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO:
NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL
DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO:
ANA CÉLIA BAHIA SILVA
COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
MARIA CLARICE LEONEL
“Campus” Alcindo Cacela
Av. Alcindo Cacela, 287
66060-902 - Belém - Pará
Fone: (91) 4009-3000
Fax: (91) 225-3909
“Campus” BR
Rodovia BR-316, Km 3,
67113-901 - Ananindeua-Pará
Fone: (91) 4009-9200
Fax: (91) 4009-9308
“Campus” Senador Lemos
Av. Senador Lemos, 2809
66120-901 - Belém - Pará
Fone Fax: (91) 4009-7100
“Campus” Quintino
Trav. Quintino Bocayuva, 1808
66035-190 - Belém - Pará
Fone: (91) 4009-3300
Fax: (91) 230-0622
http://www.unama.br
U58
Universidade da Amazônia
Curso de Ciências Sociais. Guia Acadêmico. Belém:
Grapel, 2005.
54 P.
1. Ciências Sociais. Ensino superior. 2. Educação superior-Guia Acadêmico. 3. Guia Acadêmico - Ciências Sociais. 4. UNAMA - Ciências Sociais.
CDD: 378.2
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Sumário
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS ........................................................................................................... 9
HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 9
AUTORIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ................................................................................................ 9
RECONHECIMENTO DO CURSO ......................................................................................................... 9
REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................ 9
PROJETO PEDAGÓGICO .................................................................................................................. 10
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................ 10
PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................................... 10
ORGANIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 11
CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................................... 11
HABILITAÇÃO BACHARELADO ....................................................................................................... 11
HABILITAÇÃO LICENCIATURA ......................................................................................................... 13
PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIOS) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......... 13
A AVALIAÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIO BACHARELADO) ................................... 14
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO (LICENCIATURA) ............................................................ 15
A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO ......................................................... 15
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 16
EIXOS TEMÁTICOS DO TCC ............................................................................................................. 16
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................... 17
COMPONENTES CURRICULARES OFERECIDOS ATRAVÉS DO ENSINO A DISTÂNCIA .................. 17
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 18
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS .............................................................. 21
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 1º SEMESTRE ........................................................................... 23
SOCIOLOGIA CLÁSSICA .................................................................................................................. 23
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA ............................................................................................................ 24
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA .......................................................................................................... 26
METODOLOGIA CIENTÍFICA .............................................................................................................. 28
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO .................................................................................................. 29
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 2º SEMESTRE ........................................................................... 31
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA .................................................................................................... 31
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA .............................................................................................. 32
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA ............................................................................................. 33
METODOLOGIA QUANTITATIVA ....................................................................................................... 34
FILOSOFIA DA CIÊNCIA .................................................................................................................... 36
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 3º SEMESTRE ........................................................................... 39
SOCIOLOGIA BRASILEIRA ............................................................................................................... 39
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA ......................................................................................................... 41
POLÍTICA BRASILEIRA ...................................................................................................................... 43
METODOLOGIA QUALITATIVA ......................................................................................................... 44
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO .............................................................................................................. 45
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - 4º SEMESTRE ........................................................................... 47
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES ............................................................................................... 47
ANTROPOLOGIA CULTURAL ........................................................................................................... 48
RELAÇÕES INTERNACIONAIS .......................................................................................................... 49
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA ............................................................................................ 51
PSICOLOGIA EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM ..................................................................... 53
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E LEGISLAÇÃO DO ENSINO ................................. 54
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Apresentação
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
Um guia, companheiro
C
omo a língua portuguesa, com sua plasticidade e com sua beleza
nos permite malabarismos verbais que ampliam a
plurissignificação da idéia, ousei colocar uma vírgula entre as
palavras guia e companheiro, para, desde o título, me valendo do jogo de
palavras, apresentar a idéia que este manual contém. Ele será seu guia
companheiro (sem vírgula) por todos os dias de 2005. Colocando a vírgula,
me permito tratá-lo, meu caro aluno, pela condição que você tem nesta
universidade: a de companheiro de sonhos e de ideais.
Em mais de três décadas de existência, a instituição já colocou no mercado
mais de 40.000 profissionais, que levam o nome para UNAMA como se fosse
(e, na verdade, é) uma espécie de “referendum” do saber. As pessoas que
optaram por entregar seu futuro profissional aos cuidados da UNAMA tiveram,
seguramente, outras opções. Mas o fato de haverem se decidido pela
Universidade da Amazônia é, para todos nós, que a cada dia ajudamos a
construir esse sonho, um motivo de orgulho e de responsabilidade. Para todo
aluno que chega, ou para os que aqui permanecem, o compromisso com a
qualidade se renova com o raiar do sol.
Para a UNAMA, o companheirismo é muito mais do que um termo
dicionarizado, do qual me vali para armar o laço de afeto que unem a
instituição ao seu aluno. Ser companheiro significa para nós dividir o saber,
abrir caminhos, edificar pontes e edificar ideais. Este guia acadêmico,
repleto de informações valiosíssimas, será seu companheiro em 2005. E
você, pelo carinho pela confiança que deposita na UNAMA, faz-se parceiro
de nossa – da UNAMA e sua – que é educar para colaborar com o
desenvolvimento de nossa terra.
Édson Franco
Reitor
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CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
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Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
HISTÓRICO
AUTORIZACÃO E FUNCIONAMENTO
O curso de Ciências Sociais foi autorizado a funcionar nas Faculdades do Colégio
Moderno – FICOM, mantida pela Sociedade Civil Colégio Moderno, pelo Decreto
n.º 84.695 de 12 de maio de 1980, tendo, assim, suas atividades iniciadas no 2º
semestre deste ano, quando passa a oferecer duas habilitações - Bacharelado e
Licenciatura.
O então Presidente da República, João Batista de Figueredo, fazendo uso das
atribuições que lhe foram conferidas através do Art. 81, item III, da constituição, de
acordo com a art. 47 da Lei n.º 5.540, de 28 de novembro de 1968, alterado pelo
decreto-lei n.º 842, de 09 de novembro de 1969 e tendo em vista o Parecer do
Conselho Federal de Educação n.º 265/80, conforme consta o processo n.º 15178/79 CFE e 212.107/80 do Ministério da Educação e Cultura, decretou autorizado
o funcionamento do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado e Licenciatura, nas
Faculdades Integradas do Colégio Moderno – FICOM, com sede em Belém/Pa, na
Travessa Quintino Bocaiuva, 1808.
RECONHECIMENTO DO CURSO
Em 26 de dezembro de 1984, o Ministro da Educação e Cultura fazendo uso das
atribuições que lhe eram conferidas e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal
de Educação 708/84, resolve conceder o Reconhecimento do Curso de Ciências
Sociais – Bacharelado e Licenciatura, pela Portaria 552 de 26 de dezembro de
1984, publicada no DOU em 27 de dezembro de 1984, Seção I, p. 19.663.
REGULAMENTACÃO PROFISSIONAL
Ainda em 1984, o decreto presidencial de N.º 89.531, regulamenta a lei 6.888, de
10 de dezembro de 1980, que garante o exercício da profissão de sociólogo aos
bacharéis em Sociologia, Antropologia, Ciência Política ou Ciências Sociais e ainda
aos mestres e doutores nas referidas áreas.
O curso de Ciências Sociais tem 25 anos de existência, funciona com 50 vagas
semestrais, no período noturno. Na presente Reformulação Curricular o Curso de
Ciências Sociais, abrange habilitação - Bacharelado e Licenciatura, com sua nova
matriz curricular, estruturada no regime semestral (08 semestres), possui uma
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carga horária total de 3.186 horas, sendo 1.854 horas teóricas como conteúdos
curriculares de natureza cientifica e cultural, 1.332 horas de carga horária prática,
180 horas/aula de Pratica Profissional (Estagio Bacharelado) e 432horas de Estagio
Supervisionado de Ensino I,II e III e 216 horas de atividades complementares.
PROJETO PEDAGÓGICO
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO
Trabalhar uma identidade para o curso em torno dos eixos - Antropologia,
Sociologia e Ciência Política;
Propiciar aos alunos uma formação teórico-metodológica sólida, fornecendo
instrumentos para o estabelecimento de relações com a pesquisa e a prática
social;
Organizar a matriz curricular de forma a estimular a autonomia intelectual, a
capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística;
Garantir que na execução do projeto pedagógico do curso se faça a articulação
entre ensino, pesquisa e extensão, através da integração entre os componentes
curriculares;
Estimular o compromisso dos alunos coma realidade social Amazônica,
considerando-a como um espaço profícuo para o exercício da profissão.
PERFIL PROFISSIONAL
As rápidas transformações de que sofre a estrutura social brasileira e,
particularmente, a Amazônia, exige cada vez mais um contingente cada vez maior
de pessoas preparadas para compreender o desenrolar dos acontecimentos
históricos, de forma a buscar as variantes sociais, econômicas, políticas e culturais.
Nesse contento, constitui-se como tarefa do cientista social, a sua inserção como
profissional, na realidade histórica, e no cotidiano, objetivando perceber os “conflitos
sociais” e contribuir para a solução de problemas, e aceleramento do processo de
transformação social. Mas, para que isso ocorra, faz-se necessário uma solida
preparação teórico-prática, como condição indispensável para uma atuação eficaz
no processo social.
Assim, é que o Profissional das Ciências Sociais atua na elaboração e execução
de projetos e pesquisas, em diversas linhas – econômica, política, cultural, social
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Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
e educacional, cuja ação lhe capacita para atuar no planejamento, consultoria,
formação e assessoria junto a empresas públicas, privadas, organizações
governamentais, não-governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e
atividades similares, e ainda, pode atuar como professor do ensino fundamental,
médio e superior.
Esse profissional deve ter, ainda, requisitos pessoais, como: raciocínio lógico e
verbal, capacidade de análise e síntese, criatividade e liderança, sociabilidade e
equilíbrio emocional, sensibilidade social, perseverança, flexibilidade e atitude autocorretiva.
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
Bacharelado e Licenciatura , regime semestral, ofertado em 08 semestres.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares, Resolução Nº 17, de 13 de
março de 2002, o currículo do curso de Ciências Sociais deve estar organizado em
torno de três eixos: Formação Específica, Formação Complementar e Formação
Livre. Esta proposta ancora-se na concepção que privilegia a especificidade da
formação no curso, reforçando a integração entre as áreas de Sociologia,
Antropologia e Ciência Política fortalecendo, assim, as Ciências Sociais, e
possibilitando ainda, a abertura para o conhecimento em outras áreas. Recusa a
especialização precoce, o que se propõe é um conjunto de atividades acadêmicas
definidos a partir de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais
relevantes, bem como campos de atuação profissional. Para a habilitação
Licenciatura as Diretrizes Curriculares de Formação de Professores – Resolução
Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos
cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior. A seguir explicitam-se os eixos curriculares:
HABILITAÇÃO BACHARELADO
Eixo 01: Formação Específica - Tem como característica provocar a aprendizagem
dentro das áreas de atuação do Cientista Social. Nessa perspectiva deve constituir
a base do saber característico das disciplinas eixo do curso que constroem a sua
identidade – (a)Sociologia, (b)Antropologia e (c) Ciência Política. Assim, é que o
currículo oferece um leque de disciplinas obrigatórias e complementares . A seguir
encontram-se discriminadas:
a) SOCIOLOGIA – Sociologia Clássica, Sociologia Contemporânea, Sociologia
Brasileira, Sociologia da Educação, Sociologia do Desenvolvimento, Sociologia
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Universidade da Amazônia
das Organizações, Sociologia da Juventude, Sociologia Rural, Sociologia Urbana
e Sociologia da Amazônia.
b) ANTROPOLOGIA- Antropologia Clássica, Antropologia Contemporânea,
Antropologia Brasileira, Antropologia Cultural e Antropologia Visual.
c) CIÊNCIA POLÍTICA – Ciência Política Clássica, Ciência Política Contemporânea,
Política Brasileira, Relações Internacionais e Planejamento e Políticas Públicas.
Além das três disciplinas referenciadas, o curso optou por incluir também à disciplina
METODOLOGIA e suas tipificações - Metodologia Científica, Metodologia
Quantitativa; Metodologia Qualitativa, Métodos e Técnicas de Pesquisa e Gestão
de Projetos Sociais.
Eixo 02- Formação Complementar - Tem como característica desenvolver
atividades acadêmicas, definidas a partir de conjuntos temáticos das áreas
específicas de formação do curso, das linhas de pesquisa e de problemas teóricos
sociais relevantes do curso. Desenvolve ainda, atividades ligadas a outras disciplinas
pertencentes aos eixos e/ou áreas do conhecimento de outros cursos afins. A
seguir discriminadas:
a) NAS ÁREAS AFINS - Leitura e Produção de Texto, Filosofia da Ciência e
Formação Econômica, Social, Política e Cultural do Pará.
b) DISCIPLINAS LIGADAS A PROBLEMÁTICAS TEÓRICAS E SOCIAIS –
Gênero e Trabalho, Conflitos Sociais e Violência, Instituições Políticas e Terceiro
Setor e Meio Ambiente e Relações Sociais.
Eixo 03 - FORMAÇÃO LIVRE
Além dos componentes obrigatórios o aluno poderá participar de atividades
complementares, que se caracterizam como: eventos científicos, seminários extraclasse, projetos de extensão, monitoria, projetos de pesquisa, atuação em
movimentos comunitários e sociais, com carga horária de 216 h/a, a serem
realizados ao longo do curso e convalidadas pela coordenação de curso a partir da
Resolução CONSEPE N.º 056, de 25 de setembro de 2002
a) Monitoria – No curso de Ciências Sociais são ofertadas vagas para monitoria.
Essa experiência , tem possibilitado aos egressos do curso de Ciências Sociais,
ingressarem com freqüência na pós-graduação.
b) Visitas Técnicas Monitoradas- São realizadas atividades de incursão a campo,
particularmente em comunidades rurais, onde se estabelecem remanescentes
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Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
de quilombos, agricultores familiares, pescadores artesanais e outros. Essa
experiência oportuniza ao aluno articular teoria e prática, e ainda, tem despertado
nos alunos interesses em desenvolver pesquisas com professores-pesquisadores,
além de fomentar interesse por temáticas desenvolvidas nos TCC’s.
c) Iniciação Científica – Os alunos do curso de Ciências Sociais, vem
participando com freqüência dos projetos de iniciação científica, uma experiência
de suma importância para os alunos do curso, que vivenciam junto com os
professores- pesquisadores, além de fomentar interesse por temáticas
desenvolvidas nos TCC’s.
d) Projetos de Extensão – É uma ação que se desdobra em três (03) atividades
consolidadas no curso, quais sejam: 1) Projeto Expedições; 2) Fórum Amazônia
e, 3) Ciclo de Palestras Amazônia em Teses e Pesquisas.
e) Seminários Temáticos- Realizados através do componente curricular atividades
complementares.
HABILITAÇÃO LICENCIATURA
A Licenciatura está estruturada em 04 eixos:
Eixo 01 – Conhecimentos e conteúdos específicos da área de atuação –
Sociologia, Antropologia, Ciência Política e Metodologia nas suas diversas tipificações;
Eixo 02- Conhecimentos e conteúdos básicos a compreensão crítica da
escola e dos conteúdos sócio-culturais – Filosofia da Educação, Psicologia
Educacional e da Aprendizagem e Sociologia da Educação;
Eixo 03 – Conhecimentos e conteúdos que compõem a Prática Pedagógica
da Docência – Organização da Educação Brasileira e Legislação do Ensino e
Didática;
Eixo 04 – Prática Pedagógica – Leitura e Produção de Texto; Prática Profissional
Bacharelado; TCC I e TCC II, Estágio Supervisionado de Ensino I, Estágio
Supervisionado de Ensino II e Estágio Supervisionado de Ensino III.
PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIOS) E TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Integram a estrutura curricular obrigatória o componente curricular TCC que visa à
iniciação científica formal do aluno e o componente obrigatório Estágio (Prática
Profissional ).
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Universidade da Amazônia
O principal objetivo relaciona-se à possibilidade de oferecer ao aluno de Ciências
Sociais as bases práticas necessárias à produção do conhecimento, a qual, aliada
a uma orientação teórico-metodológica, proporcionará um exercício da prática na
produção científica, garantindo, condições para a compreensão das ações
profissionais do Cientista Social. A Prática Profissional significa uma primeira
aproximação do aluno com o mundo social, as diversas formas de manifestação
dos problemas sociais e da atuação do cientista social, além de fornecer subsídios
para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, que deverá resultar
da experiência desenvolvida pelo aluno no campo de estágio, definido de acordo
com a área de interesse do aluno.
A Prática Profissional é componente curricular obrigatório para integralização
curricular do Curso de Ciências Sociais e será realizada no 5º semestre. Tem a
carga horária de 02h/a semanais para atividades de orientação em sala de aula e
02 h/a semanais, para supervisão de campo, somando, portanto, 04 h/a semanais.
A carga horária total da Prática Profissional é de 180 horas, devendo ser cumprida
em um semestre no campo de estágio.
Nas primeiras quatro semanas letivas, são realizados os Seminários Temáticos
para discussão teórica sobre as três áreas - eixo do conhecimento Antropologia,
Sociologia e Ciência Política, culminando com a escolha da área de conhecimento
para cumprimento do estágio e encaminhamento do aluno ao Campo de Estágio
(instituições conveniadas).
Entre a 5a. e a 6a. semana letiva o aluno elabora sua proposta de trabalho
desenvolvendo atividades de: produção de relatórios mensais, artigos, diário de
campo; leitura e fichamento das bibliografias temáticas; relatório final do estágio,
configurando o trabalho de conclusão de estágio, que envolve: Análise dos dados
coletados em campo, construção de indicadores e produção de conhecimento;
considerações específicas sobre a interface teoria/prática e caracterização desta
como condição para a prática profissional em Ciências Sociais.
A AVALIAÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL (ESTÁGIO BACHARELADO)
1a. NI- Seminários temáticos e Projeto de Estágio- objetivos, metodologia e
orientação teórica; avaliação de desempenho em campo de estágio – atividades,
relatórios mensais, artigos, freqüência, relacionamento interpessoal e diário de
campo, participação nas sessões de supervisão, leitura e fichamento das
bibliografias, devendo demonstrar capacidade de fazer a relação teórico-prática e
aplicabilidade teórico-metodológica.
2a. NI- Avaliação das metas planejadas, avaliação registrada pelo orientador de campo
e texto do Trabalho de Conclusão de Estágio (TCE), devendo este constar de:
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Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
Objetivo, metodologia e referencial teórico utilizado para produção do TCERelatório Final;
Análise dos dados coletados em campo, construção de indicadores e produção
de conhecimento, a partir dos mesmos;
Considerações específicas sobre a interface teoria/prática e caracterização desta
como condição para a prática profissional em Ciências Sociais.
A nota mínima de aprovação é a prevista no regimento.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO (LICENCIATURA)
O Estágio Supervisionado de Ensino com carga horária total de 432 h/a é realizado
em três semestres letivos (6º , 7º e 8º). O Estágio Supervisionado de Ensino deve
articular-se com a disciplina Didática. O estágio curricular supervisionado, começa
a partir do inicio da segunda metade do curso, devendo, portanto, o aluno cumprir
144 horas de estágio supervisionado de ensino I, II, III respectivamente nos três
últimos semestres do curso. As atividades de estágio supervisionado serão
desenvolvidas em três fases: 1) planejamento – na qual será realizada a orientação
geral, a definição e a elaboração do Plano Individual de Estágio em cada semestre;
2) Observação – compreendendo a realização de pesquisas, entrevistas e visitas às
escolas, a órgãos do sistema educacional e empresas ligadas à atividade na área
de educação, visando ao conhecimento de métodos Didáticos-pedagógicos e da
estrutura técnico-administrativa e infra-estrutura; 3) Participação – Na qual deve haver
o desenvolvimento de atividades de apoio a professores, funcionários administrativos
e de entrosamento com a classe e regência de classe, a partir de conteúdos definidos
pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, que define os conteúdos
de Sociologia, Antropologia e Ciência Política a serem ministrados.
A AVALIAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO
Critérios de avaliação são estabelecidos e considerados no processo de cumprimento
do estagio, tais como: a qualidade e a pertinência dos conteúdos do Plano Individual
de Estágio e dos relatórios parciais das atividades cumpridas pelo aluno – estagiário;
o resultado do acompanhamento direto do estágio, a efetiva freqüência do aluno a
todas as atividades programadas e o cumprimento da carga horária estabelecida no
currículo do curso e registradas em fichas próprias; a participação, o interesse, a
pontualidade e a responsabilidade no desempenho das atividades propostas. Será
considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis (6,0) e
freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das atividades do componente
curricular. (Resolução CONSEPE N.º 085, de 19 de novembro de 2003).
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Universidade da Amazônia
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
Atividade obrigatória para integralização curricular, consiste em um trabalho
monográfico individual, capaz de permitir ao aluno concluinte um exercício
acadêmico e técnico-científico de sistematização e construção teórico-prática
de conhecimento.
O aluno é submetido à qualificação e à defesa e esse rigor tem garantido ao
curso, uma aprovação significativa de alunos na pós-graduação lato e stricto
sensu. Observe-se ainda que, as linhas ou eixos temáticos do curso, respondem
ao projeto pedagógico e as linhas de pesquisa dos mestrados e doutorados
recomendados pela CAPES/CNPQ, e que são:
EIXOS TEMÁTICOS DO TCC
ANTROPOLOGIA
Homem, Cultura e Sociedade;
Identidade Social;
Representação e Memória Social
Gênero, Geração, Raça e Etnia
Marginalidade Social
SOCIOLOGIA
Trabalho e Reestruturação Produtiva;
Movimentos Sociais Rurais e Urbanos;
Meio Ambiente e Relações Sociais;
Pobreza e Exclusão Social;
Educação e Sociedade.
CIÊNCIA POLÍTICA
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Estado e Sociedade;
Estudos do Poder Local;
Políticas Públicas;
Estudos Eleitorais e Partidos Políticos;
Política Internacional.
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares, mencionadas na Estrutura Curricular do Curso de
Ciências Sociais são entendidas como toda e qualquer atividade acadêmica que
constitua processo de aquisição de competências e habilidades importantes ou
essenciais a formação acadêmica e cultural, ao exercício da profissão e a atuação
no mercado de trabalho, pelo aluno, na área de Ciência Sociais, e que possa ser
documentada.
Incluem-se nestas atividades seminários, simpósios, cursos, congressos, fóruns,
palestras, ciclo de estudos, encontros, eventos culturais e de natureza cientifica, projetos
de pesquisa, tanto promovidos pela UNAMA, como por outras IES e/ou demais
instituições educativas e culturais onde o aluno possa buscar essas atividades.
Essas horas de atividades complementares deverão ser devidamente documentadas
para efeito de comprovação ao serem informadas pelo próprio aluno a Secretaria
do Centro de Ciências Humanas e Educação da UNAMA, que fará o
encaminhamento a Secretaria Acadêmica, em processo especifico, solicitando o
registro no seu histórico, de modo a atingir um numero mínimo de 216 h/a, ao final
de 08 (oito) semestres, conforme determina o Projeto Pedagógico do Curso.
A responsável pelo recebimento e registro das atividades complementares, de cada
aluno do curso de Ciências Sociais é a secretária Ruth, que atende no 2º andar do
Bloco B, no CCHE, no horário da noite. Telefone- 4009-3145. Email- [email protected]
COMPONENTES CURRICULARES OFERECIDOS ATRAVÉS DO ENSINO
A DISTÂNCIA (Portaria N.º 2.253)
No Curso de Ciências Sociais da UNAMA, algumas das disciplinas ofertadas a
cada semestre têm, além da carga horária presencial, uma parte em EAD, isto e,
Educação a Distância.
Para o desenvolvimento dessa modalidade de ensino, cada aluno recebe, ao inicio
do semestre, um conjunto de materiais, ainda em suporte impresso, padronizados,
cuja autoria/organização é dos professores de cada componente curricular.
Esse material de EAD é vinculado ao conteúdo a ser estudado no semestre, aos
planos de aula e de avaliações do professor, a intencionalidade educativa, a
estrutura curricular e as propostas do projeto pedagógico do curso. Produzido
por um professor autor, segue as orientações metodológicas do NEAD, da Direção
do Centro de Ciências Humanas e Educação e da Coordenação do Curso de
Ciências Sociais.
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Universidade da Amazônia
O NEAD coordenado pelo professor Charles Benigno, esta localizado no “Campus”
Alcindo Cacela, no andar térreo do Bloco E, primeiro andar. O seu endereço
eletrônico é www.nead.unama.br TelefoneL91)4009-3196.
A seguir o quadro demonstrativo das disciplinas com parte da carga horária ofertada
em EAD, no Curso de Ciências Sociais:
Disciplina
Metodologia Científica
Leitura e Produção de Texto
Sociologia Clássica
Antropologia Clássica
Ciência Política Clássica
Sociologia Contemporânea
Antropologia Contemporânea
Ciência Política Contemporânea
Sociologia Brasileira
Ciência Política Brasileira
Antropologia Brasileira
Metodologia Quantitativa
Metodologia Qualitativa
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Sociologia da Educação
Sociologia Urbana
Didática
Formação Econômica, Social, Política e
Cultural do Estado do Pará
18 disciplinas
Carga Horária Carga
Presencial
Horária
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
18
54
972h/a
18
324 h/a
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Sociais,
fixadas pela Resolução N.º 17, de 13 de março de 2002, da qual integram os
Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, dispõem sobre orientações que
subsidiaram a (Re)formulação do Projeto Pedagógico do referido curso. Este aparato
legal recomenda que a formação profissional deve garantir a capacitação teóricometodológica em torno dos eixos que formam a identidade do curso de Ciências
Sociais - Sociologia, Antropologia e Ciência Política, com vistas a garantir o
desenvolvimento de competências e habilidades. A seguir as competências e
habilidades que o aluno deverá apresentar ao final de cada semestre.
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Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
DISCIPLINAS
1º SEMESTRE
• Sociologia Clássica
• Antropologia Clássica
• Ciência Política
Clássica
• Metodologia Científica
•
Leitura e Produção de
Texto
•
•
•
2º SEMESTRE
•
•
•
•
•
Sociologia
Contemporânea;
Antropologia
Contemporânea;
Ciência Política
Contemporânea;
Metodologia
Quantitativa;
Filosofia da Ciência
COMPETENCIAS
Ê
1º SEMESTRE
Compreender os diversos
paradigmas utilizados nas
Ciências Sociais.
Refletir sobre as teorias,
práticas e problemas, afim de
ampliar a visão critica de mundo
e de ciência;
Conhecer as normas técnicas
para a produção de textos
acadêmicos.
•
•
•
2º SEMESTRE
•
•
•
Analisar os pressupostos
teóricos e metodológicos
contemporâneos das ciências
sociais;
Refletir sobre a realidade social
na perspectiva da
interdisciplinaridade a partir das
Ciências Sociais;
Investigar as diversas posições
epistemológicas que distinguem
as concepções de ciência.
•
•
•
•
3º SEMESTRE
• Sociologia Brasileira;
brasileira;
• Antropologia Brasileira;
• Política Brasileira;
• Metodologia
Qualitativa;
• Filosofia da Educação
•
•
•
3º SEMESTRE
Compreender as relações
sociais, a cultura e os
fenômenos políticos presentes
na estrutura da sociedade
brasileira;
Refletir sobre as dinâmicas
sociais considerando as
abordagens metodológicas
qualitativas da pesquisa nas
ciências sociais;
Analisar os fundamentos
filosóficos da educação no
Brasil.
•
•
•
•
•
HABILIDADES
1ºSEMESTRE
Ser capaz de identificar as
teorias que incidem sobre
as práticas exercidas pelo
cientista social;
Articular as categorias
conceituais no âmbito
sócio-político e cultural
trabalhadas nas áreas
afins das ciências sociais;
Produção de discurso oral
e escrito as normas
básicas da língua
portuguesa.
2ºSEMESTRE
Contextualizar e distinguir
os instrumentos teóricos
metodológicos a serem
aplicados no estudo da
realidade;
Promover a
interdisciplinaridade na
elaboração de projetos de
pesquisa e estudos
acadêmicos;
Articular filosofia e ciência
no enfoque interdisciplinar
para interpretação critica
dos processos de
transformação da
sociedade;
Discutir as matrizes
epistemológicas
contemporâneas para
compreensão do
conhecimento cientifico.
3º SEMESTRE
Interpretar a realidade
brasileira para identificar
as representações sociais
manifestas na sociedade
brasileira;
Identificar as
Identificar as
problemáticas da
problemáticas da
sociedade brasileira com
sociedade brasileira com
base nos pressupostos da
base nos pressupostos da
pesquisa qualitativa;
pesquisa qualitativa;
Reconhecer a importância
Reconhecer a importância
da filosofia da educação
da filosofia da educação
como conhecimento
como conhecimento
critico, reflexivo e
critico, reflexivo e
sistemático para a
sistemático para a
construção da cidadania e
construção da cidadania e
autonomia do ser social
autonomia do ser social
19
Universidade da Amazônia
4º SEMESTRE
• Sociologia das
Organizações;
• Antropologia Cultural;
• Relações
Internacionais;
• Métodos e Técnicas de
Pesquisa;
• Psicologia educacional
e da aprendizagem;
• Organização da
Educação Brasileira e
Legislação do Ensino
20
4º SEMESTRE
• Planejar situações de pesquisa
• Planejar
situaçõesa de
que promovam
construção de
pesquisa
que promovam
aa
conhecimentos
inerentes
construção
de
conhecisociedade global;
inerentes
• mentos
Compreender
asatipologias
sociedade
global; do mundo do
organizacionais
• Compreender
as tipologias
trabalho.
organizacionais do mundo
• Compreender as relações entre
do trabalho.
métodos e técnicas de pesquisa
• Compreender as relações
que possibilitem a construção do
entre métodos e técnicas
conhecimento cientifico e
de pesquisa que
pedagógico, garantindo a
possibilitem a construção
autonomia intelectual e analítica do
do conhecimento cientifico
educando.
e pedagógico, garantindo a
autonomia intelectual e
analítica do educando.
4º SEMESTRE
• Identificar e fazer uso de
recursos da tecnologia da
informação e da
comunicação, no trato de
indicadores que
expressem a leitura da
realidade social;
• Reconhecer o
funcionamento da
estrutura organizacional a
partir de suas tipologias;
• Estabelecer relações entre
métodos e técnicas
pedagógicas que
permitam transpor e
resignificar o
conhecimento nos
diferentes níveis de
ensino.
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Código
CSO0219
CSO0309
CSO0414
CSO0103
LET0101
Sub-Total
CSO0220
CSO0310
CSO0415
CSO0117
PED0709
Subtotal
CSO0221
CSO0311
CSO0416
CSO0121
PED0710
Sub-Total
CSO0222
CSO0312
CSO0417
CSO0122
PSI0120
PED0212
Disciplina
1º Semestre
Sociologia Clássica
Antropologia Clássica
Ciência Política Clássica
Metodologia Científica
Leitura e Produção de Texto
2º Semestre
Sociologia Contemporânea
Antropologia Contemporânea
Ciência Política Contemporânea
Metodologia Quantitativa
Filosofia da Ciência
3º Semestre
Sociologia Brasileira
Antropologia Brasileira
Política Brasileira
Metodologia Qualitativa
Filosofia da Educação
4º Semestre
Sociologia das Organizações
Antropologia Cultural
Relações Internacionais
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Psicologia Educacional e da
Aprendizagem
Organização da Educação Brasileira
e Legislação do Ensino.
Sub-Total
CSO0313
CSO0226
CSO0424
CSO0418
CSO0223
CSO0703
Sub-Total
5º Semestre
Antropologia Visual
Sociologia do Desenvolvimento
Planejamento e Políticas Sociais
Gestão de Projetos Sociais
Sociologia da Educação
Prática Profissional
– (Estágio Bacharelado)
CR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CHT
CHT
CHP
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
CHST CHST CHSP
04
04
04
04
03
19
72
72
72
72
72
360
72
72
72
72
36
324
36
36
04
04
04
04
04
20
04
04
04
04
02
18
02
02
04
04
04
03
02
17
72
72
72
72
36
324
72
72
72
36
36
288
36
36
04
04
04
04
02
17
04
04
04
02
02
18
02
02
04
04
04
03
03
18
72
72
72
72
54
342
72
72
72
36
54
306
36
36
04
04
04
04
03
19
04
04
04
02
03
17
02
02
03
03
03
03
54
54
54
72
54
54
54
36
36
03
03
03
04
03
03
03
02
02
03
54
54
-
03
03
-
03
18
54
342
54
306
36
03
19
03
17
02
03
03
03
03
03
54
54
54
54
72
54
54
54
54
36
36
03
03
03
03
04
03
03
03
03
02
02
02
17
72
360
252
72
108
04
20
15
04
06
21
Universidade da Amazônia
CSO0207
CSO0208
CSO0224
PED0414
CSO0704
Sub-Total
CSO0225
CSO0419
CSO0420
CSO0901
CSO0705
Sub-Total
CSO0421
CSO0422
CSO0423
CSO0902
CSO0706
Sub-Total
CSO1002
Total
6º Semestre
Sociologia Rural
Sociologia Urbana
Sociologia da Juventude
Didática
Estágio Supervisionado de Ensino I
7º Semestre
Sociologia da Amazônia
Gênero e Trabalho
Instituições Políticas e Terceiro Setor
TCC I
Estagio Supervisionado de Ensino II
8º Semestre
Formação Econômica, Social, Política
e Cultural do Pará
Meio Ambiente e Relações Sociais
Conflitos Sociais e Violência
TCC II
Estágio Supervisionado de Ensino III
Atividades Complementares
03
03
03
03
04
16
72
72
54
72
72
342
36
36
54
36
162
36
36
36
72
180
04
04
03
04
04
19
02
02
03
02
09
02
02
02
04
10
03
02
02
02
02
11
72
36
36
72
72
288
36
36
36
108
36
72
72
180
04
02
02
04
04
16
02
02
02
06
02
04
04
10
03
02
02
02
02
11
06
135
72
36
36
72
72
288
216
2862
36
36
36
108
1854
36
72
72
180
216
1008
04
02
02
04
04
16
-
02
02
02
06
-
02
04
04
10
-
OBS 01: O aluno deverá integralizar 180 horas-aula de Prática Profissional (Estágio
Bacharelado) no 5º semestre do curso.
OBS 02: O aluno deverá integralizar 144 horas-aula de Estagio Supervisionado de
Ensino I,II e III, respectivamente nos três últimos semestres do curso (6º ,7º, 8º
semestres), de modo a integralizar 432h/a .
Tempo de Integralização
08 Semestres
Carga Horária Total : ..................................................................... 3186
Carga Horária Teórica:.................................................................. 1.854
Carga Horária Prática: ................................................................ 1.332
Carga Horária Específica de SPP: .................................................. 180
Carga Horária Específica de Prática de Ensino: ............................. 432
Atividades Complementares: .......................................................... 216
22
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
1º SEMESTRE
SOCIOLOGIA CLÁSSICA
EMENTA: Sociologia Marxista; Sociologia Durkheimiana ; Sociologia Weberiana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
SOCIOLOGIA MARXISTA: 1.1. Dialética Marxista; 1.2. Teorias
das lutas de classe; 1.3. Teoria da mais-valia; 1.4. Teoria da
revolução.
UNIDADE II
SOCIOLOGIA DURKHEIMIANA: 2.1. Da divisão do trabalho;
2.2.O estudo do suicídio; 2.3. Teoria do Fato Social.
UNIDADE III
SOCIOLOGIA WEBERIANA: 3.1. Teoria Weberiana da ação
social; 3.2. Tipologia dos modos de dominação; 3.3. Sociologia
Weberiana das religiões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 2 ed. SP: Martins
Fontes, 1987.
DURKHEIM, Emile. Divisão do trabalho social. Lisboa: Presença, 1984.
_________________. O suicídio: estudo sociológico. 4 ed. Lisboa: Presença,
1987.
INGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. SP: Moraes, 1995.
23
Universidade da Amazônia
MARK, Karl; ENGELS, F. A ideologia Alemã. 4 ed. SP: Hucitec, 1984.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 7 ed. SP:
Pioneiral, 1992.
____________. Economia e sociedade: fundamento da sociologia compreensiva.
Brasília: UNB, 1999.
1º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber.
SP: TAQ, 1979.
DURKHEIM, Emile. Sociologia. SP: Ática, 1983. Coleção Grandes cientistas
sociais.
GERTZ, René. Max Weber e Karl Marx. 2 ed. SP: Hucitec, 1997.
GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o
pensamento social clássico e contemporâneo. SP: Unesp, 1998.
MARX, Karl; ENGELS, Friednich. Manifesto comunista. SP: Boitempo, 1998.
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA
EMENTA
A história da Antropologia; O Evolucionismo; O Funcionalismo; O Estruturalismo;
O Materialismo Cultural; O Interpretativismo Americano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
A HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA: 1.1. Origens e bases
filosóficas da antropologia; 1.2 As ramificações do conhecimento
antropológico: Antropologia Cultural, Antropologia Física,
Arqueologia, Lingüística, Antropologia Social, Antropologia
Urbana, Antropologia das Religiões, Etnologia Indígena. (métodos
e campos de investigação).
UNIDADE II
O EVOLUCIONISMO: 2.1. Origens do evolucionismo cultural;
2.2. Principais características; 2.3. Principais representantes:
Lewis Morgan, Edward Tylor e James Frazer.
UNIDADE III
O DIFUSIONISMO: 3.1.Bases teóricas e metodológicas do
Difusionismo; 3.2. Principais características e representantes.
24
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
COPANS, J. Antropologia, ciência das sociedades primitivas? 2. ed. São
Paulo: M. Fontes, 1971. Série Perspectivas do homem (Biblioteca de Antropologia,
70) (306. C781a)
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1989. (306.01 G298i)
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense,
1991. (306 L314a)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Seleção de textos. São Paulo: Abril, 1976. Coleção Os
Pensadores. (108 L664p)
_______________. Antropologia estrutural. São Paulo: Tempo Brasileiro,1996.
(306 L664a)
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU,1974.v. I e II.(301 M459s)
RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Estrutura e função nas sociedades
primitivas. Perspectivas do Homem / Edições 70. (306 R125e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZAN JÚNIOR, Celso. Antropologia e interpretação. Campinas: UNICAMP,
1993. (306 A999a)
DAMATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio
de Janeiro:Rocco, 1987. (306 D155r)
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: ensaios de antropologia política.
São Paulo: Brasiliense. (572 C614a)
MALINOWSKI, Bronislaw Gaspar. Os argonautas do pacífico ocidental. São
Paulo: Nova cultural. Coleção Os Pensadores.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teorias e temas.
Petrópolis: Vozes. (306 M527a)
25
1º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Universidade da Amazônia
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA
EMENTA
A Ciência Política e a análise do Estado Moderno; Estado e Sociedade na visão
Contemporânea;Teorias recentes sobre o Estado Capitalista; Liberalismo e Social
– Democracia.
1º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DO ESTADO MODERNO:
1.1. Ciência Política e seu objeto de estudo; 1. 2. A Teoria do
Estado Moderno: MAQUIAVEL e a política moderna; 1.3. Estado,
Sociedade e Contrato Social: HOBBES e a defesa do estado
Absolutista; LOCKE e a liberdade e representação; ROUSSEAU
e a vontade geral como exp ressão da comunidade.
UNIDADE II
ESTADO E SOCIEDADE NA VISÃO CONTEMPORÂNEA: 2.1.
Estado, luta de classes e revolução em MARX, ENGELS E LENIN;
2.2. Estado e Sociedade civil em GRAMSCI; 2.3. Liberdade e
representação em TOCQUEVILLE.
UNIDADE III
TEORIAS RECENTES SOBRE O ESTADO CAPITALISTA 3.1.
Estado e Aparelhos Ideológicos em ALTHUSSER 3.2. Estado,
classes sociais e correlação de forças em POULANTZAS. 3.3.
Estado como seletividade estrutural em OFFE.
UNIDADE IV
LIBERALISMO E SOCIAL - DEMOCRACIA: 4.1. Liberalismo e
social-democracia como fenômenos históricos; 44.2. Welfare
State 4.3. Políticas Noliberais; 4.3. Transição pós -moderna e
Globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, N. As Teorias das Formas de Governo. Brasília: UNB, M 1980.
DRAIBE, Sonia. As Políticas Sociais e o Neoliberalismo. Revista USP, 1996.
DINIZ, Eli. Globalização, Ajuste e Reforma do Estado: um balanço da literatura
recente. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais,
ANPOCS /Relume Dumará, n. 39, 1995.
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1990.
26
HOBBES, Thomas. O Leviatã: Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico
e civil. S. Paulo: Abril Cultural, 1980. Col. Os Pensadores.
LAURELL, Asa Cristina. Avançando em direção ao passado: As Políticas Sociais
do Neoliberalismo. In: LAURELL, Asa Cristina (org.) Estado e Políticas Sociais
no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 1995.
LEFORT, Claude. A primeira figura da filosofia da praxis . In: QUIRINO, Célia G.
(Org.). O Pensamento político clássico, São Paulo: TA Queiroz, 1992.
LENIN, Vladimir. O Estado e a Revolução. S. Paulo: Hucitec, 1990.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. S. Paulo: Abril Cultural,
1980. col. Os Pensadores.
MARX, Karl. O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo: Ed. Moraes,
1980.
MERQUIOR, José. O Liberalismo – Antigo e Moderno. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1991.
MAQUIAVEL, Nicolau. Príncipe. Revista dos Tribunais, S. Paulo. 1996.
SPING-ANDERSON, Gosta. As três economias políticas do welfare state. Lua
Nova nº 24
OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado Capitalista . Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro 1984.
POULANTZAS, Nicos. Poder Político e classes sociais . São Paulo: Martins
Fontes, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia. Uma defesa das regras do jogo.
Rio de Janeiro: Paz e Terra.
_______________.Esquerda: razões e significados de uma distinção políticas.
São Paulo. Paz e Terra, 1996
_______________. Dicionário de Política. Brasília: UNB, 1996.
_______________.Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1996.
CERRONI, Umberto. O pensamento político: das origens aos nossos dias. Lisboa:
Estampa, 1974.
COELHO, Vera. Theda Skoopol e o Neo-Institucionalismo. Revista Brasileira
de Ciências sociais, nº 30, Fev. 1996.
EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, nº 28/29, 1993.
GRAMSCI, Antonio. Poder, política e partido. São Paulo: Brasiliense, 1992.
QUIRINO, Célia G. (Org.). O Pensamento Político Clássico. São Paulo: TA
Queiroz, 1992.
LAMOUNIER, Bolivar e KINZO, Maria Dálva. Partidos políticos, representações
e processo eleitoral no Brasil, 1945-1978, In: O que se deve ler em Ciências
Sociais no Brasil. BIB n 1 ao n 10. São Paulo: Cortez/ANPOCS, 1986.
27
1º SEMESTRE
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
Universidade da Amazônia
PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco histórico. S. Paulo: Paz e Terra, 1990.
PRZEWORSKI, Adam. Estado e economia no Capitalismo. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1995.
POULANTZAS, Nicos. Poder Político e classes sociais . São Paulo: Martins
Fontes, 1980.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
1º SEMESTRE
EMENTA
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS DIFERENTES FORMAS DE
CONHECER: a problemática do conhecimento; os tipos e a construção do saber
científico; CIÊNCIA E SENSO COMUM: classificação da ciência, conceitos e
fundamentos; A CIÊNCIA MODERNA: origem, desenvolvimento e crise
paradigmática; O MÉTODO: conceito de Método e a construção do procedimento
metodológico a partir dos métodos clássicos das Ciências Sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E AS DIFERENTES
FORMAS DE CONHECER: 1.1. A problemática do Conhecimento;
1.2 . Os tipos de Conhecimento; 1.3. A construção do saber científico.
UNIDADE II
CIÊNCIA E SENSO COMUM: 2.1. Classificação das Ciências:
conceitos e fundamentos; 2.2 . A Ciência Moderna: origens,
desenvolvimento e crise paradigmática.
UNIDADE III
A CIÊNCIA MODERNA: 3.1. Origens, 3.2. desenvolvimento da
ciência e a crise paradigmática.
UNIDADE IV
O MÉTODO: 4.1. Conceito de método; 4.2 . A construção do
procedimento metodológico a partir dos métodos clássicos das
C. Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERY, Maria Amália. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
Rio de Janeiro: Espaço e tempo,1989.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamento de Metodologia Científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron Books,
2000.
CARVALHO,Maria Cecília de. Construindo o saber.São Paulo:Papirus,1991.
28
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
GALLIANO, Guilherme.O Método Científico:teoria e prática. SãoPaulo:
Harbra,1997.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 9
ed.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
HUHNE, Leda Miranda. Metodologia Científica. 4 ed. Rio de Janeiro:Agir,1996.
LAKATOS,Eva Maria;MARCONI, Marina.Metodologia Científica.São
Paulo:Atlas,1991
MAZZOTTI, Alda, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira,1996.
MINAYO, Maria C. de Souza. O desafio do conhecimento. 3 ed. São Paulo:
HUCITEC, 1994.
COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: os caminhos da investigação.São
Paulo: Harbra,2001.
LAKATOS, Eva Maria;MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3
ed. São Paulo.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 18 ed. São
Paulo: Cortez,1992.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA: A importância da leitura para a formação do cidadão. Níveis de
linguagem.Tipos de Texto. Cultura brasileira e pluralidade. Literatura de expressão
amazônica.Sociologia e literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
1.1 - A importância da Leitura.1.2. leitura e cidadania. 1.3. A
linguagem:origem e funções. 1.4 - O texto. 1.5. Tipos de texto.
1.6. O texto Argumentativo.
UNIDADE II
2.1- A singularidade plural da cultura brasileira. 2.2. A visão do
“outro”: os cronistas e viajantes: Pero Vaz de Caminha, André
Thevet (a visão exótica); Jean de Lery ( o elogio do canibalismo),
Michel de Montaigne (o relativismo cultural) 2.3.O processo de
miscigenação: sacralização e dessacralização do mito segundo
E.Glissant.
29
1º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Universidade da Amazônia
UNIDADE III
3.1-Sociologia e Literatura: fronteiras diluídas.3.2.Estudo das obras:
O Cacaulista e Historia de um Pescador de Inglês de Sousa;
Marajo de Dalcidio Jurandir; Crônicas de Eneida de Moraes.
1º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lucia e MARTINS. Maria Helena Pires. Filosofando. MARTINS
Fontes. 1999.
BARRETO, Mauro Vianna. O Romance da Vida Amazônica.Letras a
margem.São Paulo,2003.
BERND,Zila.Literatura e Identidade Nacional. Porto Alegre,EUFRGS,1992.
CHAUI,Marilena.Convite a Filosofia, São Paulo,Atica,2000
CHIAPIPNNI,Ligia e Bresciani, Maria Stella.Literatura e Cultura no Brasil.São
Paulo,Cortez, 2002.
FARES, Josse. Mergulho ansioso nos campos de Dalcídio ou bebendo água
da chuva na palma das mãos. IN:
Revista Asas da Palavra , n. 4, v. 3, Belém: UNAMA,junho de 1996. (periódico)
____________. Eneida, um memorial de tortura e cadeia. IN: Revista Asas
da Palavra, n. 6, v. 4, Belém:UNAMA, junho de 1997. (periódico)
____________. Pássaro junino: cordão e entre-lugar do discurso amazônico.
Revista Asas da Palavra, , n. 7, v.4, Belém: UNAMA, dezembro de 1997. (periódico)
NUNES, Paulo. O coração sente um jeito marajoara de ser: minha gapuiação
em Três Casas e Um Rio, de Dalcídio Jurandir. IN: Revista Asas da Palavra, n. 4,
v. 3, Belém: UNAMA, junho de 1996. (periódico)
INGLES DE SOUSA,Herculano Marcos.O Cacaulista.Belem,UFPA,2004.
______________. Historia de um pescador. 2 edição.Belem,FCPTN/
SECULT.Serie Lendo o Para, n. 8,1990.
SOUZA, Marcio. Breve História da Amazônia.Manaus,Ed. Marco Zero, 200.
30
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
2º SEMESTRE
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Conceitos Sociológicos Fundamentais; As Perspectivas Sociológicas do Debate
sobre Modernidade e o Debate sobre a Pós-Modernidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
CONCEITOS SOCIOLÓGICOS FUNDAMENTAIS: 2.1. Ação e
relação social; 2.2. Instituição social; 2.3. Socialização; 2.4.
Comunidade e Sociedade.
UNIDADE II
AS PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS DO DEBATE SOBRE
MODERNIDADE: 3.1. M. Berman e a visão da modernidade
diluidora do homem; 3.2. Anthony Giddens e a modernidade
reflexiva; 3.3. A crítica da modernidade em Alain Touraine; 3.4. A
modernidade e a superação do Socialismo em Robert Kurz.
UNIDADE III
O DEBATE SOBRE A PÓS-MODERNIDADE: 4.1. Fredric
Jameson e a pós-modernidade enquanto expressão da cultura
do capitalismo. 4.2. Teodor Adorno e Max Hork e a discussão da
cultura de massa; 4.3. Jungen Habermas e o discurso da
modernidade como projeto incompleto.
31
Universidade da Amazônia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. RJ: Zahar, 1999.
BERMAN, Marhall. Tudo que é sólido se desmancha no ar: aventura da
modernidade. SP: Companhia das letras, 1990.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 9 ed. SP: Moraes, 1978.
GIDDENS. Anthony. Conseqüências da modernidade. 3 ed. SP: Unesp, 1991.
HABERMAL, J. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990.
KURZ, Roberto. O colapso da modernidade: da derrocada do socialismo de
caserna à crise da economia mundial. SP: Paz e terra, 1992.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras escolhidas. SP: Alfa-ômega, 1970.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5 ed. RJ: Guanabara, 1982.
2º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zymunt. O mal-estar da pós-modernidade. RJ: Jorge Zahar, 1998.
DAHRENDORF, Ralf. Após 1989: moral, revolução e sociedade. RJ: Paz e terra,
1997.
HELLER, Agnes. A crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os desafios
para o século XXI. RJ: Contraponto, 1999.
MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. RJ: Paz e terra, 1983.
TOURAINE; Alain. A crítica da modernidade. 5 ed. RJ: Guanabara, 1993.
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
A Escola Britânica de Antropologia. A Escola Francesa de Antropologia. A Escola
Americana de Antropologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
A ESCOLA BRITÂNICA DE ANTROPOLOGIA: 1.1. O
funcionalismo britânico: principais temas e conceitos; 1.2. O
funcionalismo de Malinoviski e Radcliffe-Brown
UNIDADE II
A ESCOLA FRANCESA DE ANTROLOGIA; 2.1 - O funcionalismo
de Marcel Mauss; 2.2 - O estruturalismo de Claude Lévi-Strauss.
UNIDADE III
A ESCOLA AMERICANA DE ANTROPOLOGIA; 3.1- O
interpretativismo de Clifford Geertz; 3.2- A análise crítica de James
Clifford.
32
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Estado e sociedade na visão contemporânea; teorias recentes sobre o estado
capitalista; liberalismo e social-democracia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
ESTADO E A SOCIEDADE NA VISÃO CONTEMPORÂNEA: 1.1
Estado, luta de classes e revolução em Marx, Engels e Lênin;
1.2. Estado e Sociedade civil em Gramsci; 1.3. Liberdade e
representação em Tocqueville.
UNIDADE II
TEORIAS RECENTES SOBRE O ESTADO CAPITALISTA: 2.1.
Estado e Aparelhos Ideológicos em Althusser; 2.2. Estado,
classes sociais e correlação de forças em Poulantzas; 2.3. Estado
como seletividade estrutural em Offe.
UNIDADE III
LIBERALISMO E SOCIAL-DEMOCRACIA: 3.1 Liberalismo e
social-democracia como fenômenos históricos; 3.2. Welfare
State; 3.3. Políticas Neoliberais; 3.4. Transição pós-moderna e
Globalização.
33
2º SEMESTRE
Malinowski, B. Coleção os pensadores. Editora Atlas.
_____________. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
Radcliffe-Brown, A. Coleção Grandes Cientistas Sociais. Editora Ática
Kuper, Adan. Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978.
Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia, volume I e II. São Paulo: Edusp,1974.
Lévi-Strauss. Coleção os Pensadores. Editora Atlas.
Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989
_____________. O saber local. Petropólis: Vozes, 2001.
_____________. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
Azzan Júnior, Celso. Antropologia e interpretação. Campinas: Unicamp, 1993.
Clifford, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século
XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.
Universidade da Amazônia
2º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. O futuro da Democracia: Uma defesa das regras do jogo. R.
Janeiro: Paz e Terra, 1996.
______________. Esquerda: razões e significados de uma distinção política.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
______________. Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1996.
CERRONI, Umberto. O Pensamento Político: das origens aos nossos dias.
Lisboa: Estampa, 1974.
DRAIBE, Sonia. As Políticas Sociais e o Neoliberalismo. Revista USP, 1996.
DINIZ, Eli.Globalização, Ajuste e Reforma do Estado: Um balanço da literatura
recente. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais,
ANPOCS/Relume Dumará, nº. 39, 1995.
LAURELL, Ana Cristina. Avançando em Direção ao Passado: As Políticas
Sociais do Neoliberalismo, In: LAURELL, Ana Cristina (org). Estado e Políticas
Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez,1995.
LENIN, Vladimir. O Estado e a Revolução. S. Paulo: Hucitec, 1990.
MERQUIOR, José. O Liberalismo – Antigo e Moderno. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1991.
PRZEWORSKI, Adam. Estado e economia no Capitalismo. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1995.
SPING-ANDERSON, Gösta. As três Economias Políticas do Welfare State.
Lua Nova nº 24.
OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1984
POULANTZAS, Nicos. Poder Político e Classes Sociais. São Paulo: Martins
Fontes, 1980
METODOLOGIA QUANTITATIVA
EMENTA
A pesquisa quantitativa como abordagem metodológica. O processo de apreensão
da realidade por meio dos dados quantitativos. Técnicas e métodos quantitativos.
Análise de tabelas de indicadores sócio-econômico. O projeto de pesquisa e a
pesquisa quantitativa. Formulação de hipóteses, construção de variáveis e análise
das relações entre variáveis.
34
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
UNIDADE I
A PESQUISA QUANTITATIVA: conceituação; tipos de pesquisa;
apreensão da realidade social por meio de dados quantitativos.
UNIDADE II
TÉCNICAS E MÉTODOS QUANTITATIVOS: construção dos
instrumentos de pesquisa; formulários e questinários.
UNIDADE III
ANÁLISE DE TABELAS DE INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS: IBGE, DIEESE, IDH, Nações Unidas.
UNIDADE IV
PROJETO DE PESQUISA E PESQUISA QUANTITATIVA:
problemas; hipótese; coleta de dados (primários e secundários),
variáveis e análise das relações entre variáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: EDUFMG, 1999.
BOUDON, R. Os Métodos em Sociologia. São Paulo: Ática, 1989.
————————. Métodos quantitativos em Sociologia. São Paulo: Vozes,
1987. (301.018b756m)
CROSSEN, C. O fundo falso das pesquisas. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
THIOLLENT, M. Pesquisas Eleitorais em debate na imprensa. São Paulo: Cortez,
1989. (324.7t444p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
(300.72g463m)
LAKATOS, E.; MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996. (0001.42LI92t)
ROSENBERG, M. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo:
Edusp, 1976. ( OO1.422r8131)
SELLTIZ, C. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: USP, 1987.
(300.72s468m).
35
2º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Universidade da Amazônia
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
EMENTA
Filosofia, Ciência e Epistemologia; A Ciência na História; O problema do conhecimento; A gênese e a estrutura do conhecimento científico; Matrizes epistemológicas contemporâneas das Ciências Sociais.
2º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
Análise da problemática geral do conhecimento;
UNIDADE II
Reflexão crítica da gênese e da estrutura das ciências numa perspectiva histórica;
UNIDADE III
Análise das condições reais de produção dos conhecimentos científicos e de seus resultados sob a ótica da Ética, da Lógica e do
ponto de vista político e ideológico;
UNIDADE IV
4.1. Matrizes epistemológicas contemporâneas das Ciências Sociais: Positivismo; 4.2. Filosofias ‘essencialistas’; 4.3. Materialismo histórico-dialético; 4.4. Fenomenologia-existencialista e Hermenêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São
Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro:
Espaço e Tempo: São Paulo: EDUC, 1996.
ARANHA, M. L. de Arruda & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
CAPALBO, C. Fenomenologia e ciências humanas. Rio de Janeiro: Ozon, 1976.
CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Ed. Unesp, 1994.
————— O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
FOUREZ, Gerard. A construção das ciências; introdução à filosofia e a ética das
ciências. São Paulo: Ed. Unesp, 1995.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
NUNES, B. A Filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991.
36
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CASSIRER, Ernest. Antropologia filosófica. São Paulo: 1977.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. Coimbra: Américo Amado, 1980.
HUISMAN, D. e VERGEZ, A. O conhecimento. In: Compêndio Moderno de
Filosofia. Rio de Janeiro, Freitas Vastos, 1998.
JACQUES, Maritain. Elementos de Filosofia 2: a ordem dos conceitos: Lógica
menor ( lógica Formal) . Rio de janeiro: Livraria Agir, 1982.
JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. Rio de Janeiro:
Imago, 1987.
—————Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1988.
—————O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1987.
—————Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
JASPERS, Karl. Iniciação à filosofia. Lisboa: Guimarães & Cia.
KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. São Paulo: Edusp: Rio de
Janeiro: Zahar, 1980.
LACEY, Hugh. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial,
1998.
LUCIE, P. A gênese do método científico. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MACHADO, Roberto. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Foucault.
Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1981.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
REALE, Giovanni e ANTISERI, Mário. História da filosofia. São Paulo: Ed. Paulinas, 1990.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo:Cortez, 1994.
Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. (Comte, Marx, Husserl, Piaget, G. Bachelard, K. Popper, kuhn, Adorno, Weber, Heidegger, Merleau-Ponty,
Sartre e outros)
37
2º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Universidade da Amazônia
38
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
3º SEMESTRE
SOCIOLOGIA BRASILEIRA
EMENTA
Análise Histórica – Sociológica da Sociedade Brasileira, Sociólogos e Sociologia
na Brasil , Institucionalização da Sociologia e Perspetivas atuais e futuras da
Sociologia no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
ANÁLISE HISTÓRICA – SOCIOLÓGICA DA SOCIEDADE
BRASILEIRA: 1.1. Euclides da Cunha; 1.2. Gilberto Freyre; 1.3.
Sérgio Buarque de Holanda.
UNIDADE II
SOCIÓLOGOS E SOCIOLOGIA NO BRASIL: 2.1. Florestan
Fernandes: Sociologia Crítica no Brasil; 2.2. A Sociologia Militante
de Guerreiro Ramos; 2.3. Octávio Ianni, Fernando Henrique
Cardoso e José de Souza Martins e os grandes temas,
Capitalismo, Estado, Escravismo, Sociedade e Racismo; 2.4.
Eder Sader e Emir Sader: Compromissos com o campo
democrático contemporâneo.
UNIDADE III
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SOCIOLOGIA: 3.1. Anos 30/40:
as primeiras escolas sociológicas; 3.2. Anos 50/60: formação do
cientista social no Brasil (ensino e pesquisa na graduação; 3.3.
Anos 70/80: organização da Pós-Graduação; 3.4. A Lei 6.888/80
(reconhecimento da profissão); O decreto 89.531/84
(regulamentação da profissão).
39
Universidade da Amazônia
UNIDADE IV
PERSPECTIVAS ATUAIS E FUTURAS DA SOCIOLOGIA NO
BRASIL: TEMAS LIVRES.
3º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Fernando H. O modelo político brasileiro: contos ensaios. 5 ed.
RJ: Bertrond Brasil, 1993. (320.981C268m)
CUNHA, Euclides. Os Sertões: companhia de canudos. 20 ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1998 (869.8993C972s)
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil: contribuição para o estudo de
sua formação e desenvolvimento. Petropólis: Vozes, 1977. (301.0981F363s)
____________________. Mudanças sociais no Brasil: aspectos do desenvolvimento
da Sociedade Brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro: Difel, 1979. (303.4F363m)
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patriarcal. RJ: Record, 1989. (305.896081 F894c)
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995 (981F673r)
IANNI, Octávio. A idéia de Brasil moderno. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 (306I11i)
MAIO, Marcos C. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz/CCb, 1996. (3058M227r)
MARTINS, José de S. Florestan: Sociologia e consciência social no Brasil. SP:
Edusp, 1998. (923M386f)
_____________________ (Des) Figurações: A vida cotidiano no imaginário onírico
da metrópole. SP: Hucitec, 1996. (135.3 M386d)
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências,
falas e lutas dos trabalhadores da Grande. São Paulo, 1970-80. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1988. (322.2098161s125q)
SADER, Emir. O Poder, cadê o poder: ensaios para uma nova esquerda. São
Paulo: Boitempo, 1997. (320.981S125p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ; Brasília,
UNB,1996. (301.20981 A994c)
CARDOSO, Fernando H. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o
negro na sociedade escravocrata no Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1977. (362.09816C268c)
D’INCAO, Mª Angela. O saber militante: ensaios sobre Florestan Fernandes. RJ:
Paz e Terra, 1987. (301.D583s)
FALEIROS, Mª Izabel, CRESPO, Regina A. (orgs.). Humanismo e compromisso:
ensaios sobre Octávio Ianni. SP: Editora da UNESP, 1996. (300.1 F187h)
GALVÃO, Walnice N. Euclides da Cunha. São Paulo: Ática, 1984 (928G182e).
IANNI, Octávio. Sociologia da Sociologia: o pensamento sociológico brasileiro.
São Paulo: Ática, 1989. (301.111s).
40
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
MARTINEZ, Paulo H. (org). Florestan ou o sentido das coisas. São Paulo:
Boitempo, 1998. (923M385F)
MICELI, Sérgio. Intelectuais e classes dirigentes no Brasil (1920-1945). São
Paulo-Rio de Janeiro: Difel, 1979. (920 M619i)
OLIVEIRA, Lúcia L. A Sociologia do Guerreiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995 (923 O48s)
SOARES, Eliane V. Florestan Fernandes: o militante solitário. SP: Cortez, 1997.
(923 S676f)
TOURANTE, Alain. Cartas a uma jovem socióloga. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1976. (301T727c)
VELOSO, Mariza; MADEIRA, Mª Angélica. Leituras Brasileiras: itinerários no
Pensamento Social e na Literatura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. (306.V443L).
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
Por uma Antroplogia Brasileira; Da Etnologia Indígena a uma Antropologia Social:
a Especificidade da Prática Antropológica de/na Amazônia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
POR UMA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA: 1.1. Estranhos no
ninho: a incursão em estudos sobre a cultura brasileira feita por
autores estrangeiros (Radcliffe-Brown e Lávi-Strauss); 4.2. Os
primeiros ensaios antropológicos em terras brasileiras no início
do século XX ; 1.2.1- A obra de Darci Ribeiro e Gilberto Freyre
UNIDADE II
DA ETNOLOGIA INDÍGENA A UMA ANTROPOLOGIA SOCIAL:
2.1- Centros de referências na antropologia brasileira: o caso do
Museu Nacional do Rio de Janeiro e do Museu Paraense Emílio
Goeldi; 2.2- Autores contemporâneos: Roberto Cardoso de Oliveira,
Gilberto Velho e Roberto da Matta – principais temas e conceitos.
UNIDADE III
A ESPECIFICIDADE DA PRÁTICA ANTROPOLÓGICA DE/NA
AMAZÔNIA: 3.1- Ambigüidades e conceituações; 3.2- Estudos
sobre cultura cabocla
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & senzala. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1978
RIBEIRO, Darci. Os índios e a civilização. A interpretação das populações
indígenas no Brasil Moderno. Petropólis: Vozes, 1979.
41
3º SEMESTRE
EMENTA
3º SEMESTRE
Universidade da Amazônia
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Notas por uma antropologia da
sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
____________. Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal.
Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
____________. Projeto e Metamorfos e: Antropologia das Sociedades Complexas.
Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
____________. O desafio da cidade: novas perspectivas da antropologia brasileira.
Rio de Janeiro: Campos, 1980.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. A sociologia do Brasil Indígena. Rio de Janeiro:
tempo brasileiro, 1972.
_____________. Enigmas e soluções. Exercício de etnologia e de crítica. Rio de
Janeiro: Tempo brasileiro, 1983.
____________. O índio e o mundo dos brancos. São Paulo: Pioneira, 1972.
___________________. Estilos de antropologia. Campinas: Unicamp, 1995.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Para uma antropologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
_______________. Relativizando, uma introdução à antropologia social.
Petrópolis: Vozes, 1981.
_______________. Conta de mentiroso, sete ensaios de antropologia
brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
______________. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
_________________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
_________________. A casa & a Rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no
Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.
SEEGER, Antony. Os índios e nós: estudos sobre sociedades tribais brasileiras.
Rio de Janeiro: Campos, 1980.
IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1987.
GALVÃO. Eduardo. Santos e visagens: um estudo da vida religiosa em Itá, Baixo
amazonas. São Paulo: editora Nacional, 1973.
POZZOBON, Jorge. Vocês, brancos, não tem alma. Histórias de fronteira. Belém:
Ufpa/Mpeg, 2002.
MOTTA-MAUÉS, Angelica. Trabalhadeiras & Camarados: relações de gênero,
simbolismo e ritualização numa comunidade amazônica. Belém: Igarapé, 1993.
MAUÉS, Raymundo Heraldo. A ilha encantada. Medicina e xamanismo em uma
comunidade de pescadores. Belém: Igarapé, 1990.
______________________. Padres, pajés, santos e festas: catolicismo popular
e controle eclesiástico. Um estudo antropológico numa área do interior da amazônia.
Belém: Cejup, 1995.
42
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
POLÍTICA BRASILEIRA
EMENTA
A formação do estado brasileiro; poder local, transição para democracia.
UNIDADE I
A FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: 1.1 Aspectos políticos
do Brasil colônia.; 1.2 Regime Político, 1.3 Forma e sistema de
governo.
UNIDADE II
PODER LOCAL: 2.1 Estado brasileiro a partir de 1930:
corporativismo e populismo, 2.2 Governo Militar: estrutura do
Estado autoritário do governo militar e suas implicações políticas.
UNIDADE III
TRANSIÇÃO PARA DEMOCRACIA: 3.1 Sistemas eleitorais e
partidários; 3.2 Relações entre os poderes executivo e legislativo
e suas implicações políticas na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO;José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
LAMOUNIER, Bolívar e FIGUEIREDO, Rubens (org). A Era FHC: um balanço. São
Paulo: Cultura Editores Associados, 2002.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto – O Município e o regime
Representativo no Brasil. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1975.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. As Possibilidades da Política: idéias para a reforma
democrática do Estado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
PORTO, Walter Costa. O Voto no Brasil. 2. ed. ver. Rio de Janeiro, TOPBOOKS: 2002
SANTOS, Wanderley Guilherme. Razões da Desordem. Rio de Janeiro: Editora
Rocco, 1993.
SAES, Décio. Formação do Estado Burguês no Brasil: 1888-1891. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1990
SARTORI, Giovanni. A Teoria da Democracia Revisitada. São Paulo. Editora
Ática. V. II, 1994.
SOUZA. Maria do C. Campelo de. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a
1964). 3. ed. São Paulo: 1990.
43
3º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Universidade da Amazônia
METODOLOGIA QUALITATIVA
EMENTA
Abordagem qualitativa de pesquisa; Os diferentes tipos de pesquisa qualitativa; A
importância e utilização da pesquisa qualitativa nas Ciências Sociais.
3º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
ABORDAGEM QUALITATIVA DE PESQUISA: 1.1. Histórico e
fundamentos da abordagem qualitativa: sobre o conceito de
pesquisa qualitativa; 1.2.Quantitativo X qualitativo
UNIDADE II
OS DIFERENTES TIPOS DE PESQUISA QUALITATIVA: 2.1Pesquisa etnográfica; 2.2- Estudo de caso; 2.3- pesquisa-ação.
UNIDADE III
A IMPORTÂNCIA E UTILIZAÇÃO DA PESQUISA QUALITATIVA
NAS CIÊNCIAS SOCIAIS: 3.1- estudos práticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva
sociológica. Rio de Janeiro. Espaço e Tempo, 1988.
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo.
Hucitc, 1997.
BERGER, Peter & LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade.
Petrópolis. Vozes, 1985.
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo. Brasiliense, 1995.
CASTRO, Cláudio de Moura. A pratica da pesquisa. São Paulo. Mac Graw-Hill
do Brasil, 1997.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo.
Cortez, 1981.
DESLANDES, Suely Ferreira. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São
Paulo. Atlas, 1990.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo. Perspectiva, 1995.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo. Saraiva, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo Atlas, 1999.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro. Record, 2000.
HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia.
Petrópolis. Vozes, 1999.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro.
Vozes, 1997.
44
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa (Uma Introdução)
Elementos para uma Analise Metodológica. São Paulo. EDUC, 1999.
NOGUEIRA, Oracy. Pesquisa Social – uma introdução as suas técnicas. São
Paulo. Biblioteca Universitária, 1995.
POPPER, Karl P. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo Cultrix, 1998.
SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – A construção do
conhecimento. Rio de Janeiro DP&A, 2000.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo. Cortez, 1985.
TRIVINOS, Augusto. Introdução a Pesquisa em Ciências Sócias. São Paulo.
Atlas, 1992.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Filosofia e Educação; Epistemologia e Educação; Teorias e Práticas na Educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: 1.1. Caracterização da reflexão e da
prática filosófica e do saber-fazer educacional. 1.2. Importância
da Filosofia em suas dimensões antropológicas, éticas, políticas
e técnicas para a educação.
UNIDADE II
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: 2.1. O conhecer humano. 2.2.
Posições epistemológicas na educação.
UNIDADE III
TEORIAS E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO: 3.1. A formação do
pensamento educacional brasileiro; 3.2. Tendências e práticas
pedagógicas na educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
DE OLIVEIRA, Admardo Serafim et al. Introdução ao pensamento filosófico.
São Paulo: Edições Loyola, 2000.
FREIRE, Paulo & FAUNDEZ, Antonio. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire,
1995.
MANACORDA, Mário. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez:
Autores Associados, 1991.
45
3º SEMESTRE
EMENTA
3º SEMESTRE
Universidade da Amazônia
GILES, Thomas. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.
JASPERS, Karl. Iniciação à Filosofia. Lisboa: Guimarães & Cia.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
NOGARE, Pedro. Humanismos e Anti-humanismos. Petrópolis: Vozes, 1983.
OLIVEIRA, Ivanilde. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Belém: UNAMA,
2001.
RIOS, Terezinha. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1993.
REZENDE, Antônio. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
SARUP, Madan. Marxismo e Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São
Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.
_____. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
SILVA FILHO, Aniceto Cirino da. Produção/transmissão de conhecimento na
universidade: uma questão a investigar. Belém: UNAMA, 2003.
46
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
CURSO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS
4º SEMESTRE
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA
Organização do Trabalho; Cultura e Poder nas organizações; A sociologia das
organizações e as diversas teorias organizacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
A SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES E AS DIVERSAS
TEORIAS ORGANIZACIONAIS: 1.1 O que é Sociologia das
Organizações; 1.2 Objeto, Método e Perspectiva; 1.3 O início do
estudo científico da organização do trabalho: Fayolismo e
Taylorismo; 1.4 Teoria dos Sistemas.
UNIDADE II
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: 2.1 - Transformação da
Indústria e Organização do Trabalho; 2.2 – As Novas Organizações
do Trabalho e Trabalhadores e suas Organizações; 2.3 – Os
Aspectos Sócio-Patológicos do Trabalho na era da Globalização.
UNIDADE III
CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES: 3.1 – A Temática
do Poder e da Cultura nas Organizações; 3.2 – Mudança
Organizacional e Cultura Organizacional.
47
Universidade da Amazônia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEJOURS, Christophe. A Loucura do trabalho: estudo de psicologia do trabalho.
5 ed. São Paulo: Cortez, 1992. (362.2 D327l)
DELORENZO NETO, Antonio. Sociologia aplicada à Administração – Sociologia
das Organizações. São Paulo: Atlas, 1986. (306.36 D362s)
FLEURY, Maria Tereza; FISCHER, Rosa Maria (org.) Cultura e poder na
organizações. São Paulo: Atlas, 1992. (302.35 F618c )
GALBRAITH, J.K. Anatomia do poder. 4 ed. São Paulo: Pioneira,1999. (303.3 G148a)
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (301 W375e)
WOOD Jr, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional: aprofundando temas atuais
em Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (658.4063 W876m)
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho
no século XX. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. (331.11 B826t)
ETZIONI, A . Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1989. (302.35 E85o)
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997.
(302.35 L192s)
OLIVEIRA, Silvio L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. (302.35 O48s)
PAGÉS, Max et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1993. ( 338.881
P134p)
ANTROPOLOGIA CULTURAL
EMENTA
Homem, Cultura e Sociedade: o homem biológico e o homem cultural; Identidade
Social; Os sujeitos e os processos ritualísticos; Imaginário, Signos e Significados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE: O HOMEM BIOLÓGICO E
O HOMEM CULTURAL: 1.1. Cultura como manifestação humana;
1.2. Cultura e diversidade; 1.3. Os diversos tipos de cultura.
UNIDADE II
IDENTIDADE SOCIAL: 2.1- A noção de indivíduo, pessoa e
personagem; 2.2- Construção da identidade social; 2.3- A
identidade e a questão étnica; 2.4- A identidade e a memória
social.
48
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
UNIDADE III
O SUJEITO E OS PROCESSOS RITUALÍSTICOS: 3.1- A
estrutura do ritual; 3.2 - As sociedades simples e complexas e
seus processos ritualísticos; 3.3- O ritual e o processo da
liminaridade; 3.4 - Os diversos tipos de rituais e seus significados.
UNIDADE IV
IMAGINÁRIO, SIGNOS E SIGNIFICADOS: 4.1- Discutindo o
imaginário; 4.2- Imaginário e identidade social.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Para uma antropologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
_______________. Relativizando, uma introdução à antropologia social.
Petrópolis: Vozes, 1981.
_______________. Conta de mentiroso, sete ensaios de antropologia
brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
______________. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
_________________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1991.
_________________. A casa & a Rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no
Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.
GUIMARÃES, Alba Zaluar. Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: F.
Alves, 1990.
Feldman-Bianco. Bela (org). Antropologia das sociedades contemporâneas:
métodos. São Paulo: Global, 1987.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 1989.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. Rio de Janeiro: Brasiliense,
1989.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Teoria Científica das Relações Internacionais; Instrumentos de Política Internacional
e atores nas Relações Internacionais.O Novo Cenário Internacional e os Novos
Blocos de Poder.
UNIDADE I
TEORIA CIENTÍFICA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
Ciência Política e as Relações Internacionais. Sociología e
Relações Internacionais; A historia das relaçoes Internacionais;
Doutrinas anglosaxônicas sobre Relações Internacionais;
Contribuição teórica do marxismo e do realismo
49
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
4º SEMESTRE
Universidade da Amazônia
UNIDADE II
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA INTERNACIONAL E ATORES
NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: 2.1. Neocolonialismo e
Guerra Fria. 2.2.
As Organizações Internacionais
Governamentais: OEA e OCDE; 2.3. O diálogo Norte-Sul e a
cooperação internacional; Os atores transnacionais: As
Organizações Internacionais Não Governamentais. Os Foros
Sociais Mundiais. A comissão “Progresso Global” e as
Internacionais dos Partidos Políticos; 2.4. O Sistema das Nações
Unidas; 2.5. As Empresas Multinacionais
UNIDADE III
O NOVO CENÁRIO INTERNACIONAL E OS NOVOS BLOCOS
DE PODER: 3.1. Novos temas internacionais: Ecologia, Direitos
Humanos, Nacionalismos; 3.2. Mercosul, Brasil e a Integração
Latino Americana; 3.3. Relação União Européia e MERCOSUL;
3.4. Novos Bloco de Poder: NAFTA e Países Asiáticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AMORIM, C.O. Brasil e o conselho de segurança das Nações Unidas. In:
Politica Externa. Vol. 3. num. 4 Sao Paulo. 1995.
COMISION PROGRESO GLOBAL. Madrid. 2001-2002.
IANNI, Octavio. A sociedade Civil Mundial. In: Sociedade Global. Rio de Janeiro.
Civilização brasileira. 1992.
SANTOS, Theodonio. Economia Mundial – Integração regional e desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro. Vozes. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, P. O Mercosul. São Paulo. Aduaneiras. 1993.
BANDEIRA, Moniz.Estado Nacional e Política Internacional na América latina: o
continente nas relaçoes Argentina – Brasil (1930-1992). São Paulo. Ed. Ensaio. 1995.
BRUM, Argemiro. Desenvolvimento econômico brasileiro. Unijui. Rio de Janeiro.
2003.
CARDOSO, Fernado H. Dependência e desenvolvimento na América latina:
ensaios de interpretaçao sociológica. Rio de Janeiro. 1979.
DOWBOR, L; IANNI, O.; RESENDE, P. Desafios da Globalizaçao. Petrópolis.
Vozes. 1998.
HURREL, A. Os blocos regionais nas Américas. Revista Brasileira de Ciéncias
Sociais. n. 22. Sao Paulo. 1993.
LAURELL, Asa Cristina. Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São
Paulo. Cortez, 1995.
50
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
REVISTAS INTERNACIONAIS
Le Monde Diplomatique. Paris
Revista CIDOB d´Afers Internacionals. Barcelona
Politica Externa. São Paulo
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
EMENTA
Principais Metodologias e Técnicas de Pesquisa; Instrumentos de Levantamento
de Dados; Observação Participante; Entrevista Aberta e Semi- Estruturada;
Questionários; Formulários; a Experiência Clássica em Ciências; Etapas da
Pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
PRINCIPAIS METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA:
1.1- A Metodologia Quantitativa; 1.2 - A Metodologia Qualitativa;
1.3- A Pesquisa de Opinião; 1.4 -A história Oral.
UNIDADE II
INSTRUMENTOS DE LEVANTAMENTO DE DADOS: 2.1Observação Participante; 2.2 - Entrevista Aberta e SemiEstruturada; 2.3- Questionários; 2.4- Formulários.
UNIDADE III
O MODELO CLÁSSICO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS:
3.1- A objetividade; 3.2 - A neutralidade.
UNIDADE IV
ETAPAS DA PESQUISA: 4.1 A escolha do tema; 4.2- Construção
do objeto, da problemática e das variáveis; 4.3- projeto de pesquisa;
4.4 - elaboração do instrumental de coleta dos dados.
51
4º SEMESTRE
MERLE, Marcel. Sociologia das relaçoes Internacionais. Brasilia. UNB. 1981.
Seleçao Pensamento Político.
PONT VIDAL, Josep. La ciudadanía se moviliza. Globalización y movimientos
sociales en España. Ed. Flor del Viento. Barcelona.2004.
PONT VIDAL, Josep “Movimientos sociales, socialismo y socialdemocracia:
la necesaria complementariedad política. In: Sistema num 66. Madrid. 2004.
SACHS, I. Estratégias de transiçao para o século XXI: Desenvolvimento e
meio ambiente. São Paulo Nobel/Fundap, 1993.
STOESSINGER, J. O poder das nações. São Paulo. Cultrix. 1978.
VINZENTINI, P (org.) A grande crise. A nova (des) ordem mundial. Petrópolis.
Vozes. 1993.
Universidade da Amazônia
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos,R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense,1984
CASTRO, Cáludio de Moura. A Prática da Pesquisa. São Paulo: Mac Graw-Hill
do Brasil,1977. (001.42 C355p)
GALLIANO, A.Guilherme. Técnicas de pesquisa. 2 ed. rev. ampl. São Paulo:
Atlas, 1990.
GIL, Antonio Carlos. Método e Técnica de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1994.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa.
São Paulo: Atlas, 1982.
LAGES, Nilson. Controle da Opinião Pública. Petrópoles, RJ: Vozes, 1997
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e
gestão. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento da pesquisa: uma introdução.
São Paulo:EDUC,2000.
MINAYO, Maria C. de Souza (org.) et al. Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. 22 ed.. Petrópolis ,RJ: Vozes, 2003.
POPPER, Karl P. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix,1998.
(001.42 P 831l)
THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIDDER, Loise H. (org.) Método de Pesquisa nas Relações Sociais. Medidas
na pesquisa social. São Paulo: EPU, 1981, v.2.
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, M. Técnica de Pesquisa. São Paulo: Atlas,
1990
___________. Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
ROSENBERG, Morris. A Lógica da Análise do Levantamento de Dados. São
Paulo: Cultrix/EDUSP, 1976.
THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária
. São Paulo: Polis, 1987
52
Guia Acadêmico - Curso de Ciências Sociais
PSICOLOGIA EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM
EMENTA
Psicologia da educação : uma visão crítica; Aspectos gerais da educação;
Aprendizagem: teorias e princípios; Problemas da aprendizagem; tipos de problemas
UNIDADE I
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: UMA VISÃO CRÍTICA: 1.1.
Psicologia como ciência; 1.2. Contribuições das teorias
psicológicas à educação.
UNIDADE II
ASPECTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO: 2.1. Educação e Ideologia;
2.2. Papel da escola e da família; 2.3. Interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade.
UNIDADE III
APRENDIZAGEM: TEORIAS E PRINCÍPIOS: 3.1. Teorias da
Aprendizagem; 3.2. Características determinantes da aprendizagem.
UNIDADE IV
PROBLEMAS DE ARENDIZAGEM: TIPOS DE PROBLEMAS: A
inadequação à escola e o fracasso escolar; Algumas
considerações psicológicas e sociais básicas dos indivíduos
portadores de necessidades educativas especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Editora Autores
Associados. Coleção Polêmica do Nosso Tempo.
BRITTO, Sulam Pereira. Psicologia da aprendizagem centrada no estudante.
Campinas: Pairus, 1981.
DAVIS, Claúdia.& OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Ática,1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e
aplicação à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes,1993.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia do Ensino – aprendizagem. Petrópolis:
Vozes.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petropólis:
Vozes, 1995.
53
4º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Universidade da Amazônia
ORGANIZACÃO DA EDUCACÃO BRASILEIRA E
LEGISLAÇÃO DO ENSINO
EMENTA
Sistema educacional brasileiro; Aspectos legais e construtivos dos níveis da
educação e do ensino no Brasil; Os currículos e a verificação do rendimento escolar.
4º SEMESTRE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO: 1.1. Princípios e fins
da educação brasileira; 1.2. Sistema educacional e sistema de
ensino; 1.3. A LDB e as incumbências do poder público.
UNIDADE II
ASPECTOS LEGAIS E CONSTRUTIVOS DOS NÍVEIS DA
EDUCAÇÃO E DO ENSINO NO BRASIL: 2.1. Características
gerais da educação básica; 2.2. A educação infantil; 2.3. O ensino
fundamental; 2.4. O ensino médio; 2.5. Educação de jovens e
adultos e Educação Profissional.
UNIDADE III
OS CURRÍCULOS E A VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO
ESCOLAR: 3.1. Currículo- evolução e conceito; 3.2. Parâmetros
curriculares nacionais e os temas transversais; 3.3. O referencial
curricular da educação infantil; 3.4. Diretrizes curriculares nacionais
para o ensino fundamental e médio; Análise das matrizes
curriculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRZEZINSKI, Iria (org.) LDB Interpretada; diversos olhares se entrecruzam.
São Paulo: Cortez,2000.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e avanços. Campinas: Papirus,1997.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica. São Paulo: Pioneira,1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,DF;
Senado,1998.
Lei n. 9.394 de 20.12.96. Fixa diretrizes e bases da educação nacional.
Lei n. 8.069;1990. Estatuto da criança e do adolescente.
Conselho Nacional de Educação: Pareceres e Resoluções.
54
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curso de ciências sociais