Urban Agriculture - Vertical Integration
Gilberto Silber Schmidt
Coordinator of Labex Korea – Suwon, Republic of Korea
[email protected]
Urban Agriculture is reality in
most Asian's countries and it
has prospered quickly in the
West's large cities. According
to the Rural Development
Administration (Korean's Institute of Agriculture
Research), about 800 million of urban households
produce vegetables, fruits or flowers, in backyards,
rooftops or even pots on the balcony, across the
planet.
In the Asian continent, the
understanding is that this
agriculture's model is going to
be the trend on big cities into
21st century, where people
starting to be worried with
new lifestyle values, which emphasizing issues
related to health, leisure and the environment and
in many cases, the construction of sustainable
communities.
This urban model production
assumes different names and
forms, depending on their
location. In New York the
hanging gardens are the
biggest trends today and
reaching nowadays around 600 buildings. In
Montreal, Canada, there are about 9,000 "urban
gardens"; while in the UK it is reaching over 300,000
residences.
In Germany, the movement known as "little garden"
planted the seed of urban agriculture and nowadays
there are about 1 million spread over the country,
creating
new
business
opportunities for conventional
agricultural industries. At USA,
agricultural tools, with elegant
design, have been created to
reinvent agriculture as leisure, creating a new
market, with specific demands for agricultural
inputs, especially in relation to seeds/seedlings,
fertilizers and natural organic products for the pests
and diseases control.
Countries
with
limited
expansion capacity for food
production to attend their
population growth, due to the
reduction of agricultural area by
competition with the urban
area, are betting this new model as a tool to ensure
food security, as well as expand the agriculture’s
sustainability.
The development of a
sustainable production model,
which can meet the needs of
the area for food production,
arises through a futuristic
concept
of
converting
skyscrapers in a vertical "productive units', which
can help to reduce global warming, improve urban
environment and at the same time produce food.
Thus, several concepts of sustainability are
architected in order to make
the system closer of the
concept of "Zero Energy", i.e.,
maximum use of natural
resources to feed the system.
This futuristic concept is being
constructed and analyzed on all aspects considering
the system's sustainability (social, economic and
environmental). As this is being done?
The use of circular design allows the maximum use
of sunlight to maintain ambient lighting, while
swiveling solar panel can provide
energy for heating/cooling of
the environment and to
maintain running the electricitydependent equipment.
The use of glass panels in the external structure of
the building facilitates the entry of
light and can work as rain water's
collection system. The varnishing of
the glass externally with lithium oxide,
allows pollutants capture, contributing
to reducing the environmental impact.
In addition, the system enables the collection and
subsequent storage of rainwater that slides down by
the structure, which will be used for
human consumption and (or)
irrigation. Filtration and sterilization
of the water sewage system, enables
the use of the liquids waste to
irrigate the vegetables production
system, while the solid waste, together with the
other organic waste generated in the system can be
used in the process of digestion to produce biofuels
or bioenergy.
The search of the process by
technological innovation to make
feasible the system has been the
great challenge of some pioneering
companies and also for R&D
Institutions in Korea, which
provide for the future one
combination
of
production
("vertical farm"), work (offices),
leisure
(restaurants)
and
apartments within a vertical structure, capable of
self-sustaining for most needs, as well as reducing
the impact on the environment.
A verticalização da Agricultura Urbana
Gilberto Silber Schmidt
Coordenador do Labex Korea – Suwon, Republic of Korea
[email protected]
A agricultura urbana já é uma realidade na maioria
dos países Asiáticos e, tem proposperado
rapidamente nas grandes cidades do Ocidente.
Segundo dados do RDA, cerca de 800 milhóes de
residências urbanas produzem legumes, frutas ou
flores, nos quintais, telhados ou mesmo vasos na
varanda em todo o planeta.
No continente Asiático, a visão é de que este modelo
de agricultura é a tendência nas grandes cidades
para o século 21, onde as pessoas começando a
procurar novos valores para seu estilo de vida,
enfatizando as questões relacionadas a saúde, lazer
e meio ambiente e, em muitos casos, a construção
de comunidades mais sustentáveis.
Este modelo urbano de produção assume diferentes
nomes e formas, dependo da localização. Em New
York os jardins suspensos são as grandes tendências
e atingem hoje ao redor de 600 edificios. Em
Montreal, Canadá, existem cerca de 9.000 “hortas
urbanas”, enquanto no Reino Unido atingem a soma
300 mil.
Na Alemanha, o movimento conhecido como "little
garden", plantou a semente da agricultura urbana e
hoje existem cerca de 1 milhão espalhado pelo país,
criando novas oportunidades de negócio para as
industrias agrícolas convencionais. Nos EUA,
ferramentas agrícolas, com design elegante, foram
criadas para reinventar a agricultura como forma de
lazer, consequentemente, criou um novo tipo de
mercado, com demandas específicas para os
insumos agrícolas, principalmente em relação a
sementes/mudas, adubos orgânicos e produtos
naturais para o controle de pragas e doenças.
Países com restrição de ampliação da capacidade de
produção de alimentos para atender o crescimento
populacional, decorrente da redução da área
agriculturável pela competição com o meio urbano,
apostam neste novo modelo como instrumento para
garantir a segurança alimentar, bem como ampliar a
sustentabilidade do processo agrícola.
O desenvolvimento de um modelo sustentável de
produção, que possa suprir as necessidades de área
para produção de alimentos, surge através de um
conceito futurista de converter arranha-céus em
“unidades produtivas” verticalizadas, que podem
contribuir para reduzir o aquecimento global,
melhorar o ambiente urbano e, ao mesmo tempo
produzir alimentos.
Para tanto, vários conceitos de sustentabilidade são
arquitetados de maneira a tornar o sistema o mais
próximo do que conceituamos de “Energia Zero”, ou
seja, a máxima utilização dos recursos naturais para
alimentar o sistema. Este conceito futurista vem
sendo construído e analizado sobre todos os
aspectos relacionados, além das questões
produtivas, com a sustentabilidade do sistema
(social, econômico e ambiental). Como isto esta
sendo feito?
A utilização de design circular permite a máxima
utilização da luz solar para manter a iluminação do
ambiente, enquanto que painéis solares rotativos
podem
fornecer
energia
para
o
aquecimento/resfriamento do ambiente e para
manter o sistema elétrico-dependende em
funcionamento.
A utilização de painéis de vidro na estrutura externa
do prédio facilita a entrada de luz e pode funcionar
como sistema coletor da água da chuva. O
envernizamento dos vidros, externamente, com
óxido de lítio permite a captura de agentes
poluentes, contribuindo para redução do impacto
ambiental. Além disso, o sistema possibilita a coleta
e, posterior armazenamento da água da chuva que
desliza pela estrutura, que será utilizada para
consumo humano e (ou) irrigação. A filtração e
esterilização das águas do sistema de esgoto,
possibilita a utilização dos resíduos liquidos para a
irrigação do sistema produtivo, enquanto os
resíduos sólidos, somados aos demais resíduos
orgânicos gerados no sistema, podem ser utilizados
no processo de biodigestão para a produção de biocombustíveis.
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