A UNIDADE DE PAISAGEM COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA
FORMA URBANA: UMA EXPERIÊNCIA METODOLÓGICA PARA
IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES URBANOS
THE LANDSCAPE UNITY AS AN URBAN FORM TOOL ANALYSIS: A
METHODOLOGICAL EXPERIENCE TO IDENTIFY THE URBAN OPEN
SPACE SYSTEM
COCOZZA, Glauco de Paula (1)
(1) Professor Adjunto da FAUeD-UFU, doutor em arquitetura e urbanismo pela
FAUUSP, e-mail: [email protected]
Resumo
O estudo da forma urbana apresenta diferentes ferramentas de análise para atingir objetivos
também bastante diversificados. O grupo de pesquisa Quapá-SEL, que reúne pesquisadores
brasileiros com uma proposta de investigar os sistemas de espaços livres urbanos, tem como
principal objetivo identificar o papel dos espaços livres na forma urbana das cidades brasileiras.
Por uma questão metodológica do grupo, a unidade de paisagem tornou-se a principal
ferramenta de análise para criar uma linguagem comum às diferentes pesquisas no âmbito
nacional, criando uma coesão metodológica. O trabalho tem como objetivo mostrar essa
experiência de identificação das unidades de paisagens nas cidades do Triângulo Mineiro e
Alto Paranaíba, através da pesquisa que está em andamento na FAUeD, e que pretende
investigar o papel dos espaços livres na forma urbana das cidades médias das duas regiões no
oeste de Minas Gerais. O artigo apresenta o processo de identificação das unidades, suas
características, e sua aplicação no planejamento dos espaços livres urbanos, apresentando os
diferentes elementos urbanos que analisados em conjunto criam uma unidade dentro da forma
urbana de cada cidade.
Palavras-chave: Unidade de paisagem, Forma urbana, Espaços livres urbanos
Abstract
The study of urban form presents different analytical tools to achieve diverse goals quite well.
The research group Quapá - SEL, which brings together Brazilian researchers with a proposal
to investigate the urban open space systems, aims to identify the role of the open spaces in the
urban form of Brazilian cities. As a methodological issue of the group, the landscape unit has
become the main tool of analysis to create a common language for different surveys at the
national level, creating a methodological cohesion. The work aims to show the experience of
identification of landscape units in the cities of Triangulo Mineiro and Alto Paranaíba through
research that is ongoing in FAUeD that it intends to investigate the role of open spaces in the
urban form of the medium sized-cities of the two cities regions in western Minas Gerais. The
article presents the process of identification of units, their characteristics, and their application in
the planning of urban open spaces, presenting the various urban elements that analyzed
together create a unit within the urban form of each city.
Keywords: Landscape unity, Urban form, Urban open space
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1. Os espaços livres urbanos
Os espaços livres, assim como os espaços edificados são os principais estruturadores
da forma urbana. Essa configuração varia nas cidades brasileiras de acordo com o
território, com a sua condição histórica e paisagística, com a existência ou inexistência
de planos urbanos, e com os processos de transformação que incidem sobre as
nossas cidades.
O projeto de pesquisa QUAPÁ-SEL II é um grupo da FAUUSP que reúne diversos
pesquisadores de universidades brasileiras com o objetivo de identificar como os
espaços livres se constituem na forma urbana das cidades brasileiras. As dimensões
continentais e a diversidade de situações locais fazem com que o Brasil apresente
diferentes contextos urbanos, diferentes paisagens e como consequência diferentes
tipos e características espaciais que definem o padrão morfológico de cada cidade.
A forma urbana faz parte do arcabouço teórico da arquitetura e urbanismo, e o
entendimento das relações entre os elementos que determinam os modelos de
configuração das cidades são essenciais na busca de espaços urbanos mais
sustentáveis, associada a um modelo de desenvolvimento que permita integrá-los no
seu desenho e proporcionar gestão eficiente destes atributos da paisagem nas
cidades médias brasileiras. O espaço livre, definido por Magnoli como qualquer
espaço livre de edificação, é uma das mais importantes estruturas urbanas, sendo nos
últimos anos foco de diferentes ações e intervenções de agentes públicos e privados,
porém sem um caráter sistêmico e sem observar aspectos ligados ao potencial que a
forma da cidade propicia.
O espaço livre é inerente à forma urbana. A forma é derivada tanto do crescimento em
extensão e população, como pela introdução de novos modelos urbanísticos como: os
loteamentos fechados e condomínios de grande porte; as áreas industriais ao longo de
estradas e afastadas dos grandes centros; as vastas áreas de habitações precárias
imersas no tecido urbano; os parques lineares e as grandes orlas tratadas; as novas
áreas centrais e a verticalização extensiva que extrapola as antigas áreas
verticalizadas e se espraia por amplas áreas da malha urbana.
A pesquisa intitulada Forma urbana e espaços livres nas cidades médias do Triângulo
Mineiro e Alto Paranaíba, tem como objetivo central compreender a importância e o
papel do Sistema de Espaços Livres na Forma Urbana das principais cidades médias
do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, através dos processos de produção do tecido
urbano, e da morfologia dos espaços livres que estruturam essas cidades, e assim
aprofundar as discussões sobre o tema, e verificá-los como representantes de uma
condição estruturante da sua configuração.
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Fig. 01 – Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, com as cidades médias objeto da pesquisa em
destaque (Fonte: Imagem adaptada do Google, 2013)
O aumento da importância das cidades médias no interior do Brasil é um fato que vem
se consolidando desde a década de 70, quando houve investimentos e incentivos para
descentralizar o desenvolvimento urbano nacional. Esse crescimento se dá à medida
que estas emergem em diferentes aspectos – econômicos, turísticos, ambientais –
propiciando um novo panorama urbano, que deve ser estudado como integrante das
redes urbanas, e detentores de características espaciais e ambientais próprias, na
busca de uma qualidade urbana muitas vezes perdida nas metrópoles.
O processo de crescimento das cidades médias brasileiras é uma constante
sobreposição de estruturas, estando ora a condição urbana conectada com os
elementos naturais existentes, ora as sobrepondo e criando uma malha desconectada
que prejudica a continuidade e a qualidade ambiental desses espaços. A consolidação
dessas cidades como locais estratégicos no planejamento urbano e regional amplia o
campo de discussão e conhecimento sobre o modelo de desenvolvimento que muitas
cidades adotam na sua estruturação.
A proposta total da pesquisa é analisar as cidades que formam esse conjunto de
cidades médias do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: Uberlândia, Uberaba,
Araguari, Patos de Minas, Araxá, Ituiutaba e Patrocínio, para os três primeiros
anos de pesquisa. Cada cidade apresenta características históricas, econômicas e de
transformação própria, porém com uma matriz de urbanização muito semelhante o que
permite identificar as unidades de forma sistêmica entre as cidades.
51
Figura 02. Fotos das cidades médias de objeto de estudo da pesquisa. Elaboração. Autor, 2013
Com essa análise retende-se compreender tanto os aspectos formais dos espaços
livres: origens, conceitos, elementos projetuais, características espaciais e relevância
para a paisagem urbana; quanto os aspectos ligados à organização do sistema e sua
relação com as características urbanas existentes em cada área: tipologia das
edificações, condição do espaço público e outros. Para isso serão estabelecidas
quatro linhas de estudos:

Produção organização dos espaços livres: agentes envolvidos no processo de
constituição do espaço livre;

Tipos e Dimensionamentos dos espaços livres: qual a principal função do
espaço;

Características dos Espaços livres na forma urbana: desenho, forma, inserção;

Aspectos ligados à legislação urbana e ambiental como promotora dos
espaços livres urbanos.
52
2. As Unidades de Paisagem: morfo análise
Para o desenvolvimento da pesquisa, estamos utilizando a metodologia de identificar
os padrões morfológicos da cidade, categorizando-os em Unidades de Paisagem.
Essas unidades definem a morfologia de cada cidade, e é através dessa identificação
que podemos verificar as características dos espaços livres na forma urbana. O
conceito de unidade de paisagem é entendido como uma porção territorial da cidade
onde há semelhança nos padrões morfológicos: traçado, ruas, edificações, quadras,
lotes, arborização, topografia, e outros, que a define como uma unidade. Segundo
Silva (2012), a leitura da paisagem, por meio de suas unidades, configura-se como
método que contribui para o entendimento da forma urbana instigando a verificação
das contradições existentes e dos produtos espaciais resultantes das disputas sociais.
As unidades de paisagens são espaços urbanos com relativa homogeneidade,
definidas segundo as características urbanas existente em cada cidade. Por essa
razão não existe um padrão para definição das unidades de paisagens, ela varia de
acordo com cada contexto urbano, nem tampouco um tamanho mínimo. Ela é definida
por um conjunto de elementos que unidos geram uma determinada paisagem urbana.
Para a delimitação das unidades é preciso que os critérios de identificação estejam
pré-estabelecidos. Por se tratar de uma pesquisa onde o objetivo é analisar a forma
urbana, os elementos que definem as características morfológicas são os principais
objetos de análise. Dentro dessas características, ressalta-se o modo como o espaço
livre é configurado, sejam eles por praças, parques, canteiros, clubes, e outros. A
pesquisa busca a relação que esta categoria espacial tem com os espaços
construídos e com estruturas físicas e geográficas que a define.
A dificuldade em delimitar uma unidade de paisagem se dá pela semelhança que
alguns locais da cidade têm com outros. Essa homogeneidade é mais comum em
áreas periféricas, onde há certa padronização do traçado urbano, e em espaços
geralmente onde a segregação é maior, com uma paisagem sem grandes alterações
de padrão. Por outro lado, é comum observar em uma pequena área uma diversidade
de elementos diferenciados, o que pode ser um fator interessante de análise, porém
que dificulta a identificação de algumas unidades.
Talvez essa situação seja o reflexo da desordem e descaso com a paisagem urbana
ocasionada pela falta de planejamento das cidades, e, sobretudo, pelas leis de
zoneamento que não potencializam uma estrutura morfológica mais coesa nas nossas
cidades. Apesar das dificuldades, para delimitação da UP é preciso observar a
predominância espacial, e assim ir separando os espaços com características
semelhantes. Nessa pesquisa foram definidos os seguintes parâmetros espaciais para
a identificação das unidades de paisagem:
53

Dimensão das vias: caixa do sistema viário, Largura das calçadas e vias;

Gabarito: altura das edificações;

Desenho da quadra: dimensões e tipologia das quadras;

Traçado urbano: forma do traçado predominante nas unidades;

Dimensão do lote: área, testada, e posição do lote;

Taxa de ocupação: área da edificação ocupada no lote, espaço construído;

Uso: comercial, residencial, institucional, etc;

Consolidação da área: define se a área está consolidada ou em consolidação;

Arborização: quantidade e localização da arborização;

Rede hídrica: se a unidade é cortada ou não por importantes cursos d’água;

Relevo: características do relevo, acentuado, pouco acentuado.
Esses elementos foram ajustados de acordo com as observações por imagem de
satélite, mapa cadastral, fotos e principalmente in loco. Embora utilizemos com
frequência o Google earth e o street view como base para muitas análises, a visita a
campo de torna essencial nesse tipo de pesquisa, pois vários acertos são feitos com
uma observação mais precisa. Muitas vezes surgem algumas dúvidas, como: será que
essa área pode ser classificada como uma unidade de paisagem, ou ela faz parte de
outra? Será que grandes estruturas espaciais como parques podem ser uma unidade
de paisagem ou fazem parte de alguma unidade? Os limites dos bairros podem ser os
limites das unidades? Muitas dessas questões são resolvidas de acordo com cada
local. A definição das unidades precisa ser feita pelo grau de predominância dos
elementos morfológicos, ou seja, o grau com que um elemento morfológico se
apresenta. Por exemplo, uma região predominantemente residencial de casas, pode
haver alguns prédios, mas o que predomina é a não verticalização. Um parque, como
o Sabiá em Uberlândia pode ser uma unidade de paisagem, pois apresenta
características próprias e tem uma condição no meio urbano que pode ser analisada
separadamente.
Essa fase é a primeira etapa para a categorização dos espaços livres urbanos. A partir
dessa separação, a possibilidade de investigação das categorias de espaços livres é
maior, quantificando e qualificando as tipologias espaciais, tanto na esfera pública
como privada. Essa delimitação permite a identificação dos padrões morfológicos de
cada unidade, e assim uma interpretação dos principais conflitos e potencialidades de
cada região da cidade.
Dentre as cidades já analisadas, em Uberlândia as unidades de paisagem ocorrem em
maior quantidade, não somente pelo tamanho da cidade, mas pela diversidade de
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formas derivadas do processo histórico da sua formação urbana, pela legislação, e
pelos novos modelos de assentamentos que se configuram na sua periferia. O centro
antigo é limitado por uma região mais verticalizada, porém com maior diversificação no
uso. Outra unidade ocorre na área pericentral, divisor entre o centro e perifeira, bem
diversificada e heterogenia. Morfologicamente essa região apresenta traçados
ortogonais, resultado do urbanismo de engenheiros das ferrovias que planejavam as
cidades, uma densidade média, com casas e galpões antigos, com uma crescente
verticalização, e principalmente pela concentração de serviços e comércios, o que
gera uma diversidade de tipologias construtivas.
Figura 03. Unidades de Paisagem de Uberlândia. Fonte: NEURB-UFU, 2013
No anel periférico temos o predomínio residencial com diferentes padrões
morfológicos, de edifícios de poucos andares, bairros residenciais com lotes maiores e
predominantemente residenciais, e uma periferia que contém tanto bairros populares,
com um traçado urbano padrão ortogonal, como loteamentos de alto padrão,
geralmente fechados.
A pesquisa das unidades demonstra a diversidade morfológica das cidades, e parte
desse processo de configuração se dá por aspectos culturais. Uberlândia é resultado
de um processo de urbanização brasileira que se pautava no urbanismo português e
nas transformações que ambos tiveram ao longo da história. A sua parte histórica é
pouco preservada, mas mantêm traços da cultura urbana que predominava na metade
do séc. XIX. A cidade atualmente se expande em diversas direções, transformando a
paisagem rural em urbana, que protege parte do potencial paisagístico dos fundos de
vale para usos específicos de lazer.
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Figura 04 - Quadro das Unidades de Paisagem e seus aspectos morfológicos. Fonte: NEURB-UFU, 2013
3. Instrumento para o planejamento
A pesquisa Quapá-SEL I e II fez uma importante análise das cidades brasileiras,
resultando em inúmeras publicações e discussões sobre o papel dos espaços livres
nas cidades brasileiras. Um dos objetivos da pesquisa sobre as cidades médias do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba é possibilitar que planos urbanos possam ser
estipulados através da visão sistêmica do espaço livre e através dos aspectos
morfológicos.
Esse estudo visa contribuir com a pesquisa nacional sobre forma urbana e espaços
livres, mostrando a realidade de uma região com características semelhantes e
específicas quando comparadas com outras cidades médias brasileiras, e assim criar
um arcabouço teórico que reflita a condição sistêmica dos espaços livres na paisagem
das cidades médias brasileiras.
A crítica ao modelo de gestão do espaço urbano se dá falta de entendimento dos
gestores públicos e privados do papel da morfologia urbana na configuração da
cidade. Não desenhamos mais a cidade, restringimos e calculamos percentuais que
podem ou não podem ser construídos em determinada área. É uma crítica ao
zoneamento urbano, instrumento que veem se mostrando ineficaz para a boa forma
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urbana. È um instrumento que limita a criação de uma cidade com uma estrutura
urbana mais coesa, mais interessante esteticamente, e que deixa a edificação como
um elemento desconexo com a estrutura urbana.
Compreender as UP pode auxiliar na busca de uma cidade que olha para o seu
desenho, para a sua configuração, para o seu potencial como estrutura edificada e
não edificada, seguindo a legislação e entendendo a dinâmica da cidade, mas que
prioriza a busca pela urbanidade como principal no desenho de um sistema de
espaços livres urbanos, sustentável, e estruturando a paisagem local.
A pesquisa pretende contribuir com as prefeituras das cidades já citadas, promovendo
o debate sobre o tema, apresentando aos gestores o conceito de sistema de espaços
livres, e propondo um plano de espaços livres para as cidades.
4. Referências
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