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que
Sós— sorria perante
escolhido — União Medica.
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acanhado
espirito
o
impertiuentes
Man
«ado
Mau grado
mesos
como
corroer .
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tantos
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paganda
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gratuitos
nham as publicações deste jaeza.JMt
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vitalidade
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Bõ norte ao sul do império gradualmente se foi ella
di Afundindo pelas fileiras dos nossos dedicados collegas,
mais
diffiestivessem,
distanceados
por
mais
que
por
cultoso qtte se tornasse, por falta de almanachs e informações precisas, o conhecimento de suas residências.
Não poupámos esforços, não olhámos embaraços,
mas também, com a maior satisfação o declaramos,
não clamámos no deserto. Ao brado soltado na capital
do império accudiram, mais ou menos pressurosas,
ha razão directa das enormes distancias a percorrer,
as vozes de centenares de nossos collegas, promptos a
auxiliar a obra de sciencia, de abnegação e de humanidade que ousáramos emprehender.
O mais difficil está, pois, feito.
As relações com o estrangeiro estão estabelecidas;
a divulgação pelo paiz reálisada.
Continuar a obra, com a mesma firmeza de principios, com o mesmo phanal de progresso, cem a mesma
convicção e a mesma independência com que a começaramos e, praz-nos recordal-o, a soubemos sustentar
— é tarefa que já agora se nos augura compatível de
sobra com a exigüidade de nossas forças, alentada pela
vehemencia dos bons desejos que nutrimos e, principalmente, pela continuação do apoio com que nos tem
até hoje honrado a classe medica do paiz inteiro.
Aos nossos collegas, ainda uma vez, os nossos sinceros
e cordiaes agradecimentos, de envolta com a esperança
da permanência de sua tão valiosa adhesão, que vehementemente reclamamos.
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Pathologia Intertropleal
DO BERIBERI •
NATUREZA
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ETIOLOGIA
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ESTUDOS
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(Continuação
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d» pag. 59Í)
menos
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ponctos
beriberi
do
A hematologia
a
para
alcance
maior
practico
de
o
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alterações
as
sangue,
do
riqueza
a
globular
Analysar
em
e
em
quantidade
de seus elementos lüorphologicos,
funcções
das
exercício
o
capacidade
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qualidade, sua
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nutrição
ponctos,
da
e
essenciaes da respiração
invésas
offerece
se
difficilimo
portantes, cujo estudo
conhecer
procuram
que
os
pathologistas
tigações de todos
moléstia.
d'esta
causas
as
e
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a
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de
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Tanti-as analyses de
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daquellas
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os
resultados
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resume d'este modo
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de
atacados
doentes
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sangue dos w™nno
elementos sólidos, um ex-
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de albumma e "*"V
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O exame microscópico _lo sangue feito por Wernich
em seu estudo sobre o beriberi ou Kakke do Japão
nova contriajunctar
veio
71)
vol.
Arch.,
(Virehow's
buição a este importante ícapitnlo da pathologia da
moléstia.
O resultado dos numerosos exames a que procedeu
Wernich se acha descripto d'este modo no interessante
trabalho a que nos referimos:
"O sangue dos doentes de Kakke apresenta, quando
examinado durante a vida e comparado com o de pessoa
sã, uma cor menos viva, de um vermelho sujo, mas
não é notavelmente aquoso. Tirar grande quantidade
de sangue a um doente, afim de proceder a um exame
chimico, é cousa julgada inexequivel, porque toda a
perda de sangue durante a moléstia se considera extraordinariamente perigosa. Não se apreciam nos specimens do sangue analysados viscosidade nem cheiro
especial.
<; Ao exame microscópico o numero dos glóbulos
vermelhos do sangue não parecia alterado, nem o dos
brancos augmehtado. Estes tiltimos, onde se distinguiam claramente, não apresentavam nada de especial.
Entre elles, porem, se viam espalhadas pequenas massas*
jBompostas de granulações mui finas, em grumos brilh$fi|es, de um amarello pallido um pouco turvo, com
unp circumferencia superior ao dobro dos glóbulos
brancos, mas raras vezes também menores do que um
4''estes, corpúsculos.
"Era distinctamehte visível
que as maiores d'estas
massas não se compunham de glóbulos brancos agglomerados. Os glóbulos vermelhos nos períodos iniciaes
e nos casos menos accentuados da moléstia não apresentavam differença dos do sangue normal, examinado
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ceder regularmente ao exame microscópico d'este liquido
em todos os casos de moléstia que se me offereciam á
observação, quer em minha clinica, quer na de alguns
distinetos collegas, como os Srs. Drs. Silva Lima, Ramiro Monteiro, Maíá Bittencourt e outros.
Conservo as notas dos exames feitos em 62 casos,
com as analyses microscópicas e experiências a que
procedi com differentes meios e em diversas circumStancias para verificar não so as alterações morphologicas dos elementos constituintes do sangue como também
a presença de elementos extranhos á sua constituição
normal.
d'estes estudos, para
resultado
o
resumo
em
Darei
s .
não fatigar a attenção dos que lerem estas linhas com
a descripção de minúcias technicas, conhecidas n'este
gênero de trabalho, e com a repetição da historia de
iiili
phenomenos que para serem bem apreciados foram frequentes vezes observados.
Nas diversas analyses microscópicas tenho empregado
as lentes de Nachet, de Vérick e de Hartnack, produzindo um augmento de 600 a 1500 diâmetros, sendo
este ultimo de grande vantagem para o estudo de alguns
micro organismos que encontrámos no sangue e para a
investigação mais profunda das alterações de estruetura
qtíe se notam nos glóbulos.
Começando por estudar as alterações morphologicas
dos glóbulos notámos que os vermelhos apresentavam
varias dimensões e o maior numero d'elles pareciam redüzidos no tamanho, e tinham formas variadas. Em
muitos casos adeantados da moléstia notámos que esta
alteração era indubitavelmente accentuadá, os glóbulos
uns discoides, outros ovoides, outros quasi eswzz-zy eram
phericos, e muitas d'elles eram eriçados de espiculos,
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de agulha.
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cuidado
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que
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A'estes glóbulos á dos
e
molestm
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fndid manilesto dos casos
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sangue
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característicos
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mencionadas por
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sendo geralmente
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formas variadas, muitas formas de transição entre a
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EV certo que na cjimara humida esta alteração na
estruetura dos glóbulos não era tão generalisada, mas
era ainda manifesta, e tanto mais, em regra geral,
quanto mais adiantado era o caso da moléstia.
Parece-me, pelas freqüentes observações que fiz, que
a perda da propriedade que teem os glóbulos vermelhos
de empilhar-se como moedas era devida á alteração
morphologica que elles tinham soffrido, passando da
forma de um disco bi-concavo a de um disco bi-convexo,
á forma ovoide e á espheroidal, incutindo a idéa de
que o protoplasma do glóbulo soífre nesta affecção
em sua constituição physico-chimica e altera-se na estruetura e na fôrma.
Estas alterações na fôrma dos glóbulos, assim como
a ausência da disposição em pilhas como moedas, não
são peculiares ao beriberi. Examinando o sangue de
differentes indivíduos em moléstias diversas, notei já
a mesma falta de empilhamento dos glóbulos e alterações morphplogicas similhantes ás que se encontram
nos glóbulos do sangue dos beribericos, em casos de
febre puerperal, de febre typhoide, e de febre ama•
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Alterações semelhantes teem sido notadas pelos pathologistas no sangue dos individuos atacados de molestias infectuosas. verdadeiras pyrexias, que alias de
modo algum se assimilham pela marcha ao beriberi,
moléstia de índole apyretica.
Ás reflexões que esta observação nos suggere ficam
reservadas para o artigo seguinte.
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Em 45 casos de beriberi em que procedi, pelo processo Malassez-Potain, á contagem dos glóbulos, o
numero dos glóbulos rubros variou entre 1.200.000 e
3.000.000 etn cada millimetro cúbico do sangue. Era
na fôrma chronica da moléstia que a hypogiobulia era
mais accentuada, e n'estes casos a convalescença trazia
uia augmento notável na riqueza globular do sangue.
No fiin de 30 dias de estada em Itaparica *, onde
geralmente curam-se os beribericos, notei n'um d'elles
uma diflerençà de 400.000 glóbulos rubros em cada millimetro cúbico do sangue.
Alem destas alterações morphologicas e quantitativas
dos glóbulos do sangue notei nos freqüentes examss
quê fiz ura elemento que não é normal no sangue.
Eni grande numero de casos, , mais de 60, observei a
existência de micro-organismos, em grande numero,
oía aggrupados em pequenas colônias, ora insulados
por entre os glóbulos do sangue. Estes micro-organismòs a principio pareceram-me diminutissimas granulações gordurosas, não so pelo aspecto, como pelo
tamanho, cuja mensuraç&o exacta não pude fazer, mas
qüe calculo em cerca de 20 vezes menor do que um
glóbulo do sangue.
Com um augmento de 1200 a 1500 diâmetros ( objectivo de immersão 12, de Hartnack) são perfeitamente
apreciáveis estes micro-organismos espheroidaes, que se
apresentam ora ágglomerados em pequenos grupos, ora
insulados, e dotados de movimentos próprios, de rotação
e de translação. •
que estavam insulados eram sempre dotados de
ííiíáaor vitalidade, moviam-se activa e incessantemente no
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Bahia de Todos os Sautos.
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— 640—
vantagens imagináveis, e na lucta que travam entre si
não se sabe qual o mais heróico; tal e a riqueza das
suas virtudes, tal é a efflcacia infallivel da sua acção
therapeutica.
Os médicos mais distinctos não podem resistir á
attracÇão mágica de prescrever taes pana céas; os pharmaceuticos deixam em repouso o seu vasilhame e passam
a ser industriaes; e os doentes correm pressurosos após
os rótulos elegantes, muitas vezes sob a sua própria
responsabilidade, sem prescripção alguma do homem
da arte, guiando se tão somente pelos prospectos sedúctores, que lhes pintam fielmente o retracto de todos
os seus males.
Similhante invasão não pôde deixar de acarretar
conseqüências deploráveis, como sejam o amesqüinhamento das classes medica e pharmacçutica, a paralysação e ruina desta ultima, que, forçada a dar de mão
ás suas funcções, também da sua parte começa a abusar
desta liberdade commercial licencio sa e attentatoria dos
seus direitos; e torna-se puraijiente mercadôra, esquecida
do seu papel scientifico.
Contribue ainda mais para este effeito desastroso a
livre coThpetencia ho mesmo terreno de pseudo-pharmaceuticos•, que gosam quasi dos mesmos direitos e
regalias, sem que jamais se hajam snbjeitado aos rigores
do estudo durante três longos annos.
O prejuízo que deste estado de cousas resulta para
ã saúde publica é por demais intuitivo para que me
seja mister insistir neste poncto; e cada medico tem
tido muitas occasiões de verificar a aggravação de
moléstias, causada pelo emprego ad libitum do proprio doente dessas drogas empregadas, que enfeitam as
yjtrinas e aguçam o appetite da humanidade soffredora.
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Confesso
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prestam
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de
primeira
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ao paladar
mais
mostrarem
gratos
se
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mais
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promptidão,
absorverem
ou se
esmorece
nunca
zelo
cujo
conscienciosos,
ha fabricantes
seus similhantes.
dos
saúde
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conta
em
e tem
grande
O que condemno é o abuso; o que quero justa,
alguns escondendo-se
de
fé
má
a
é
relevo
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mente pôr
as minhas
sanccionar
Para
muitos.
de
sob a honestidade
vou
aéreos;
argumentos
de
sirvo,
asserçoes não me
expedaS
base
solida
a
mim
„os L*.; tenho por
libello accusatono.
meu
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riencias
de-vários
exame
ao
tendo
procedido
Com eífeito,
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aceitação
tem
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c-ido e no receituario
sao
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impor-lhes.
alcançado
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dirigida
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Analtsb chimica da peptona Chapoteaut
Aspecto; caracteres physicos — O producto que
tem aquelle nome apresenta uma côr amarella muito
escura, consistência de xarope espesso, cheiro desagradável de colla e carne assada, sabor levemente salgado e amargo. Ao areometro de Beaumé marca 12°.
Aquecida em uma estufa a 100° até perder toda a
água, verifica-se que dá um resíduo de 36 por 100;
encerra pois em 100 grammas 36 grammas de matéria
solida e 64 grammas d'agoa.
Meacções — Tratada pelo calor e pelo ácido ni tricô,
não coagulou nem turvou-se.
Aquecida com o reativo de Millon colorio-se de
vermelho.
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saúde nâo é a mesma
nossa
a
humanidade;
da
parte
que a dos outros povos.
Convém, pois, que nos mostremos dignos desse menospreço pondo patente aos olhos de todos, scientificos
ou profanos, os perigos que nos fazem correr certos
importadores de drogas encantadas e de miraculosos
específicos. Tal é o fim especial deste trabalho, que
consta de varias analyses que effectuámos no laboratorio da Faculdade de Medicina desta Corte. Essas
analyses versaram sobre os seguintes preparados:
1.° Peptona Chapoteaut.
2.° Peptona Defresne.
3.° Xarope de lacto-phospliato decai de Dusart.
4.° Injecção vegetal de matico de Grimault.
5.° Creme de sub-nitrato de bismutho do mesmo
autor.
Começaremos pela peptona Chapoteau t.
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Nâo precipitou pelo ferro-cyanureto de potássio,
nem pelo alumen.
Deo pelo acetato de chumbo um precipitado, caudaqui
sado pelo chlorureto de sódio, como veremos
a pouco,
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9
Precipitou pelo álcool, dissolvendo-se o precipitado
pela addiçâo da agoa.
e á,
á
communs
sâo
gelatina
caracteres
estes
Como
sobre se o preparado em
indicam
nos
nada
peptona,
ou gelatina.
é
pura
peptona
questão
reacçâo
uma
a
recorremos
critério,
este
Para termos
de cobre
sulphato
ao
é,
isto
da
peptona,
só própria
roseo
colorido
um
appareceu
soda;
de
com um excesso
ao vermelho violaceo.
depois
e
rubro
ao
que passou
fabricado pele
Esta reacçâo mostra que o producto
nao nos
verdade
na
peptona;
encerra
Sr Chapoteaut
falesta
acha-se
peptona
se
sobre
dá porem indicação
sificada ou não por outra substancia.
se presta
mais
substancia
a
que
é
Ora, a gelatina
a uma falsificação deste gênero.
examinamos,
no
que
producto
de
Tratando
procural-a
»to
da
gelatina,
especitteo
lanamos mâo do reaetivo
sal.o
este
Saturámos
por
é o sulfato de magnesio.
um precipitado abundante,
logo
notámos
e
producto
sem
no
suspensos,
lob a forma de flocos pardacentos,
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fmnde a consistência
esta
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jTnoTflLa
de pesolução
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es^sa do P-Udo; porquanto
^.conserva
areometro
ao
^pt^da pesando
bastante fluidez.
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Depois, o residuo obtido pela dessecaçâo pareceu-nos
excessivo; pois este residuo deveria ser apenas de 15
a 28 por 100 e não de 36 por 100.
Alguns analystas, entre elles o Sr. Defresne, pretenderam ter encontrado na peptona Chapoteaut uma
certa quantidade de ácido salicylico, destinado a preservar o produeto da putrefacção. Se ein algumas amostrás este ácido estava presente^ o que não contesto,yyy
nàquellás que me vieram ás mãos jamais pudemos en
cont^al-o.
Procedemos a esta pesquiza do seguinte modo : a 100
centímetros cúbicos do produeto ajunetámos algumas
sulphurico.
ether
e'depois
sulfurico,
ácido
de
gottas
Agitámos durante alguns minutos. Deixámos em rea
abandonámol
etherea,
camada
a
pouso/Decantámos
a evaporação espontânea, e tratamos o residuo pelo
chlbfureto de ferro. Não se manifestou o menor signal
de coloração violacea.
Em compensação achámos bastante chlorureto de
sódio, o qual formando-se durante a preparação do produeto pela acção do ácido chlorhydrico sobre o caibonato de sódio contribue de certo de sua parte para a
conservação do preparado, emquanto elle se acha bem
guardado nos frascos. Desde o momento em que elle
fica exposto ao ar atmospherico, a putref acção se declara promptamente, no espaço de 24 horas, na temperatura actual de 23° a 25°.
< Peso ão residuo— A peptona Chapoteaut deixa um
residuo miiieral de 4,8 °/0 ou 0,17 para 5 grammas, dósé
mais ou menos de uma colher de sopa. Esta proporÇão de saes mineraes corresponde mais ou menos á me*
tade do residuo mineral que costuma deixar a carne
muscular ; e todavia declara o rotulo e o prospecto dò
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de chá desta peptona
colher
uma
que
preparado
esta
que
carne,
de
20
quantidade
a
eqüivale
grammas
mimatérias
de
30
centigr.
de
uma
dar
deve
proporção
neraes.
.
m*
Nao resta pois duvida alguma que a peptona
uma quancom
misturada
acha-se
Chapoteaut
titulada
este
por
comprehende-se
que
colla;
de
notável
tidade
diconsideravelmente
íica
nutritivo
facto o seu poder
directa
j-eparador,
alimento
um
do
logar
minuido ; em
uma
similhante
preparado
mente assimilável, constitue
e muito proalimentar
virtade
cuja
mistura indigesta,
opide
sao
muitos
physiologistas
blematica, porquanto
a nntr.çao
coAt.ibue
nJo
p«a
a
niío que
gelatina
de que,
afim
aviso
sobre
;
de
estar
Os médicos devem
um
em
confiança
a
não
percam
prescrevendo tal peptona,
casos
muitos
em
impotente
producto que só mostra-se
com a
Contando
objecto.
é
de
qne
L cansa da fraude
ei es,vew>
alimento
poderoso,
desse
dose reparadora
n*o se i*»**"»»
doentes
sens
os
com pasmo qne
irritações gasde
symptomas
os
mostrar
a
vem por fim
theta,
agente
do
inefflcacia
a
tro-inLtinaes ; culparão
é o 1*™***»?'
cnlpado
«nico
o
peutico, quando
interesse "-*"££
o
visando
so
Lnpuloso, qne
de pessoas.
milhares
de
existência
a
hesita em sacrificar
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1)A PEPTONA DEFRESNE
CHIMICA
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tnap
a
peptona^
do
que
é muito mais fluida
domel;
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8ua côr é amarelia como a
^££j».
da
_
aioma
do
davel, appruximandose
Beanme
areometro
Ao
salgado.
seu sabor é mui levemente
35
marca 12 gráos.
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V
calor nem pelo
nem
pelo
turva
se
ai«»cW^ Não
levemente,
turva
a
chumbo
de
JaSto 0 acetato
entre este
decomposição
dupla
Z< «ST«1 uma
a P^raçao
durante
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sódio
^ e o düorureto de
chioresulta
de
que
To protcto, dupla decomposição
rT—ntrro-cyanureto de potássio „So a pre-
'¦
;A
CÍPOaL>tivo
vermelha.
côr
a
commnnicalhe
de Millon
o
prestado
redissolvendo-se
álcool,
P^Lpelo
•npla addição da agoa.
a reacçao proalcalinisado
cobre
de
Dá pelo sulphato
dos coloridos roseo,
a
snccessüo
é,
isto
pôa L peptonas,
vermelho e violaceo.
uma
constituída
por
apenas
é
Defresne
A peptona
de
chlorureto
de
um
contendo
pouco
solução de peptona
nella nenhum
encontrámos
Não
de
e
sódio
glycerina.
meio do
certificámo-nos
por
Disto
' traço de gelatina.
aquelle presaturámos
com
magnesio,
que
sulfato de
Conalguma.
espécie
de
houve
precipitado
parado ; não
desreacção
uma
que
resultado
este
mais
firmou ainda
de
solução
uma
effeito,
Com
cobrimos para á gelatina.
forma com o ácido valerico
diluida,
mesmo
gelatina,
soluuma
ao
que
leitosa,
branca,
passo
uma emulsão
a este phenomeno.
logar
dá
não
de
peptona
ção
Assim a peptona Defresne tendo sido tratada pelo
agitada
ácido valerico e depois addicionada de agoa e
emnão mudou dé côr e 0 acído separou-se inalterado ;
condimesmas
nas
Chapoteaut
a
peptona
quanto que
foi formar
esbranquiçada,
que
emulsão
uma
deu
ções
'uma camada espessa na superíicie do liquido.
;
A peptona Defresne não encerra ácido salicylico,
o que verificámos empregando o mesmo processo qne
já indicámos para a peptona Chapoteaut.
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Resíduo secco — Procurando conhecer quanto de
dessecámos
Defresne,
a
deixa
secco
peptona
residuo
augmendo
determinada
producto,
uma quantidade
tivemos
Então
130».
e
120»
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até
temperatura
a
tando
de ".£.Í:5tí;Ü"Y "¦^?'í
o
emquanto
observar
preparado
de
que
occasião
^
S:y'"''ir
e
consideravelmente
intumesce
se
110°
a
Chapoteaut já
consisuma
adquirindo
completamente,
sécca
depois
Defresne,
de
o
'• X' **r«
coriacea,
ou
preparado
cornea
tencia
tomando
solido,
exactamente
fica
nâo
130°,
a
mesmo
difensaios
cinco
Fizemos
viscosa.
consistência
apenas
de três
Defresne
intituladas
com
ferentes
peptonas
procedências diversas.
O resultado foi o seguinte :
No 1.° ensaio o producto deu um residuo secco
100.
.27
.
.
por
de
100.
26
<
..
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ale.
por
residuo
um
2.°
No
IQpi
29
.
.
.
de.
,
P°r
residuo
um
3.°
No
100.
30
.
.
.
.
.
de.
por
residuo
um
4.°
No
100.
30
de
•
por
residuo
um
No 5.°
a
temos
que
observações,
destas
media
a
Tirando
de 28 por
secco
residuo
um
deixa
peptona Defresne
100
dava
Chapoteaut
a
peptona
Ora, nós vimos que
A differença, po,s,
100.
37
a
36
de
por
residuo
nm
100.
9
a
8
de
por
é
entre um e outro residuo
da
determinação
á
Procedendo
Besiduo mineral
dada pela PW
mineral
residuo
de
quantidade
J£<*"£
5
8»™»
0,46
por
fresne, achámos 9,3»/. ou
de
colher
nma
a
tidade mais ou menos equivalente
fornecidos
os
com
algarismos
sopa). Comparados estes
•/. o»> 0,«por o
4,8
toam
,¦ pem peptona Chapoteaut, que
ma»
pouco
representam
elles
grammas, ve-se que
menos o dobro destes últimos.
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'secca o ãe não transformar-se
ãepoürde completamente
apezar de conter
Chapoteaut,
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eM gélea
peptona
assignalei,
aliás
-Um
já
facto,
que
rnmta gelatina
da peptona
dessecação
a
durante
impressionou-me
em resíduo
theor
do
determinação
a
Defresne para
deste
fluidez
da
prepaconservação
á
refiro-me
secco;
a 130%
elevasse
se
temperatura
a
ainda
rado,
quando
Aconcarbonisação.
de
começo
um
mesmo
é houvesse
apenas
adquiria
o
secco
de
produeto
depois
tecia qué
de
depois
mas
do
a
como
pez;
viscosa,
a consistência
elle
atmospherico
ar
ao
exposição
de
minutos
alguns
tornava.se de novo perfeitamente liquido.
Trata-se, pois, de algum corpo hygroscopico addicionado á peptona Defresne; veio-nos á idéa que esse
corpo seria á glycerina, que o autor quizesse empregar
Se
A
alteração
uma
de
prompta.
premunil-a
para
bem que a glycerina não se revele por nenhuma
reacção tida como característica, todavia procedemos
a alguns ensaios, para verificar a producção da acroleina pela influencia do calor, a producção do ácido
formico por intermédio do ácido oxalico, etc. ; o que
nos induzio a confirmar o que a principio havíamos
suspeitado.
A presença da glycerina, em pequena proporção, em
nada prejudica a qualidade do produeto, porque aquelle
álcool é por si uma substancia innoxia; apenas dá
logar a um pequeno augmento do peso do residuo
secco e o torna mais liygrometrico.
Em um pequeno folheto, que o Sr. Defresne publicou recentemente, sob o titulo de — Factos para
;'.*¦¦;.'''A.y\
...:-.'.;
1 Depois lemos que o Sr. Defresne
.corina para preparar a sua peptona.
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serve-se na verdade dç. gly-
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E.E
¦¦
i-
;E:E;e:Eí:-E-E
;': '*• -, '
assim
autor
aquelle
daspeptonashistoria
servirem á
se exprime:
"Emquanto a nós, continuaremos como d antes a
do
duplo
o
contendo
Defresne,
Peptona
fornecer a
°/„,
como
assim
8
não
deixando,
e
carne,
seu peso de
x
acima
falíamos
anonymo de quem
autor
o
pretende
secca."
de
15°/o
peptona
porém
como
forte,
mais
uma
proporção
Ora, nós achámos
28 %.
média,
na
Achámos,
vimos.
iá,
mais.
13
de
para
%
differença
Ha assim uma
Kovos
intitulado
trabalho
um
posterior,
*DOs»om^axTodavia em
o Sr.
(1881),
as
sobre
peptona*
estudos
a
37,
que
na
diz
e
pagina
aquella sua asserção,
r>ei>tona
ficou «mi
ncou
resulsecca,
°/o
cie
2.)
pepwma
,
sna ueptona contem
o n„^
com
appro-dmadamen*
So esl que concorda
°/„, qne pode
3
differençade
notando-se apenas nma
addicionada.
da
sonta
glycerina
correr por
seu
do
a
peptona
Afiança o Sr. Defresne que
carne
de
seu
do
peso
duplo
o
eom
e prep<
nomf
nome éTrepavada
menos exacto .
e
>*
achamos
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../Ee eeEe- E y'.-:-.'*:ee ..,-'¦-E|^
elle suspeita ser
a
Ttionud
aue
ao Sr.
1 O Sr. Defresne refere-se
as suas p 1)tonaS) na fri
J^J
contia
o autor de um artigo publicado
buns Médicale*
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7
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com a agoa acidulada de accido chlorhydrico, segundo
o processo mais geralmente empregado para a obtenção
das peptonas.
Um outro facto que chamou a minha attenção, em
relação á peptona Chapoteaut, é o não transformar-se
este producto em geléa com o correr do tempo.
Eu sei quê a gelatina snbmettida repetidas vezes
áebúlliçâo perde a propriedade de dar geléa pelo resfriamento; pareceu-me, porem, que o autor não recorreria a esse meio mais ou menos trabalhoso.
Por varias experiências cheguei a descobrir que o
chloçureto üe sódio existente na peptona impede que a
gelatina que impurifica o producto se converta em
geléa.
Isto ficou fora de duvida por experiências comparativas com uma solução de gelatina pura addicionada
de chlorureto de sódio, e com outra solução de peptona
falsificada propositalmente com gelatina e addicionada
do mesmo sal.
Em ambos os casos não formou-se geléa.
Se, servindo-nos dos dados até aqui expostos, quizermos estabelecer um estudo comparativo entre as
peptonas Def resne e Chapoteaut ? tiraremos as seguintes conclusões, que devem interessar a todos os
pharmaceuticos, médicos clinicos e doentes:
1.° A peptona Def resne é pura, contendo apenas um
pouco de glycerina, destinada a premunil-a de uma
fácil alteração.
Este objectivo é conseguido, pois, de experiências
a que procedi resulta que a peptona Def resne exhala
o cheiro da putrefacção em muito mais espaço de
tempo do que a peptona Chapoteaut, ceteris paribus.
2.° A peptona Chapoteaut dá um resíduo secco mais
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652
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infelizmente a formula do Sr. Dusart tem sido já adul*
terada, como vamos ver pela exposição seguinte, em que
de varias amostras que nos viedamos conta da analyse
"baptisadas com o nome do Sr» Dusart
ram da Europa,
sem pleno direito a isso.
O produeto que examinámos apresentava uma cor
amarellada, uma consistência espessa, um odor aromatico, similhante ao da essência de bergamotta.
Sendo distilladò de mixtura com a agoa, forneceu
um liquido de cheiro áromatico, que sob a acção do
nitrato de prata turvou-se immediatamente de branco ;
turvação esta que não desappareceu depois da addição
do ácido nitrico, mas dissolveu-se totalmente na ammonea. Este caracter revelou-nos a presença do ácido
chlorhydrico no xarope de Dusart. Demais, o liquido qae
passou pela distillação envermelheceu o papel azul de
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Isto verificado, passei a dosar o ácido chlorhydrico
livre no preparado. Achei nada mais nada menos do
que 2,4S por 1000 de xarope.
De outro lado, a dosagem do resíduo mineral do mesmo
preparado deu 2 grammas. por 100 de phosphato calcareo,
( solução ao vigésimo ). Por conseguinte, cada colher
de sopa, correspondente a 5 grammas, encerra 0^,10 de
phosphato calcareo.
Agitado durante muito tempo com o ether, evaporada a solução etherea, e depois concentrado o resíduo
liqüido, este apresentou-se com os característicos proprios do ácido lactico.
O oxalato de ammonea e.o reactivo magnesiano
( sulfato de magnesio e chlorhydrato de ammonea)
nos revelaram a existência não só do cálcio, como do
ácido phosphorico.
Desta analyse concluímos que o preparado pharma
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653
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xarope
iutitulado
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exame,
nosso
ao
submettido
Dusart,
de
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solução
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tendo
aromatisado,
simples
xarope
tuido por
de
uma mistura de chlorhydro-phosphato de cálcio e
lacto-phosphato de cálcio.
ou
Ora, conforme Dorvault, (pag. 577 da Oficina
o
Repertório geral de Pharmacia pratica), obtem-se
lactico
ácido
o
saturando
de
cálcio,
lacto-phosphato
ao
concentrando
e
cálcio
de
gelatinoso
por phosphato
a prepaPara
mel.
de
consistência
a
até
banho-maria
mtera
necessário
é
nâo
pois
ração do lacto phosphato
venção do acido-chlorhydrico.
Sr. Coirre
Todavia, está provado pelas experiência do
ácido
no
cálcio
de
de
phosphato
^ue uma dissolução
estamais
muito
nm
preparado
chlorhydrico constitue
chlorhyácido
do
a
addição
combatemos,
pois,
vel Nâo
sabe-se
mais
tanto
quanto
inconveniente,
drico como
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a
sangue
no
só
calcareo
penetra
que o phosphato
ao
illudirse
o
é
censuramos
querer
dos ácidos. O que
de Dusart um
nome
o
sob
consumidor, patrocinando
conforme as presenpconfeccinado
é
não
prõducto que
çôes deste autor.
formulas muito
dado
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vários
práticos
Sei que
xarope de »*£r
do
a
tíCrl/fSyí dilterentes
preparação
para
de Dusart
o
xarope
imitar
de
fim
o
com
pbato de cal,
de
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boa
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e
franqueza
a
tido
mas ao menos elles teem
os Srs.
são
Taes
seus.
como
apresentar os preparados
outros.
entre
Langellet,
e
Menière, Vincent
conhecidas.
são
destes
autores
formulas
As
uma
d'agoa
um
em
pouco
O Sr Menière dissolve
de
ácido
de
e
phosphato
sódio
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simples.
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— 654 —
lactico; depois ajnnta ao licor a quantidade de assucar
necessária para a consistência de xarope. Este producto
tem a desvantagem de turvar-se em pouco tempo, por
não ser bastante ácido e por ter soffrido a acção do
calor.
Foi pôr isso que o Sr. Langellet corrigio os defeitos
do processo do Sr. Vincent operando a frio e com uma
proporção sufficiente de ácido lactico.
Todas estas modificações são perfeitamente conhecidas. Porem o autor do preparado que analysámos,
offerece a modificação proposta pelo Sr. Coirre sob o
nome do Sr. Pusart; e como occulta o nome do Sr.
Coirre e attribue ao Sr. D usar t uma formula que lhe
não pertenae, é claro que procede de má fé duas vezes.
Isto eonstitue uma verdadeira falsificação sobre a nature?a da cousa.
Se bem que não se trate de uma addição capaz de
prejudicar aos doentes, sem embargo o comprador de
similhante producto é illudido na sua boa fé, levando
comsigo a formula de Coirre j)ensando que lhe forneçeram a formula de Dusart. Esta illusão é que nós
desejamos deixar bem em relevo.
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ANALYSE CIÍIMICA DA INJECÇÃO VEGETAL DE MATICO DE
GRIMÁULT
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O matico é o nome peruano dado a uma planta
da familia dás Piperaceas ( Artanthe elongata, Miquel),
{Piper angustifoliwn, Rbdrigius e Pavon), (Piper
elongatum, Vahl, ), ( 8êep7iensonia elongata, Kunth ).
Dão-lhe também os nomes vulgares de Mateca e de
herva do soldado.
Depois da exposição universal de Londres, em 1851,
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é que começou o matico a ser introduzido na Europa
de indicações
numero
um
a
satisfazer
grande
para
therapenticas, em virtude das propriedades aromaticas,
adstringentes e tônicas das suas folhas, sendo em preSegundo muitos
externamente.
como
interna
tanto
gado
auctores, o matico é um estimulante análogo ás cubebas
e ntil não só para debellar as leucorrheas, gonorrheas,
etc, como também a metrorrhagia e as hemorrhagias.
um
matico
do
folhas
nas
encontrou
Hodges
John
devida
é
a
maticina,
a
que
amargo
particular,
principio
a x>ròpriedade tônica das folhas.
Marcotte achou também um ácido crystallisado. que
chlororesina,
tannino,
artantiúco,
ácido
denominou
do
folhas
As
saes.
diversos
corante,
phylla, matéria
escor
de
essência
uma
disto,
alem
matico encerram,
tempo de
muito
de
depois
crystallisa
verdeada, que
da indebaixo
amarella
torna-se
e
que
conservação
o odor proccmmunica
essência
Esta
luz.
da
fluencia
e ao
cubebas
das
ao
similhante
odor
prio das folhas,
da hortelã ao mesmo tempo.
de
a
planta
expostos
que
Já se vê pelos caracteres
medicamentoso
agente
um
constitue
nue nos occupamos
congênere que possa
acha
não
especial,
que
muito
offerece acçoes
visto
que
succedaneo,
seu
ser tido como
a «m
ag.ndo
naturalmente
múltiplas combinadas
orgaos genitodos
sobretudo
estimulante,
tempo como
urinarios, tonicò e adstringente.
de matico
intitulada
injecção
da
Ora a composição
modo.
exame
nosso
do
deGrimault, pelo resultado
do matico.
existência
á
dá indicação posit.va quanto
deve
matico
o
incontestável
que
Tom effeito, sendo
hemostatica e em grande
styptica,
as suas propriedades
ao tannino
anti-blennorrhagica
parte a propriedade
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qne encerra, môs tendo feito agir os persaes de ferro
sobre a injécção Q-rimanlt não notámos reacção alguma
qie nos revelasse ao menos traços de tannino; e
sabe-se qne aquelle reactivo é muito sensível.
Verdade é que aquecido até a seccura o liquido em
questão, que é incolor e limpido, deu nm resíduo
negro, prova da presença de alguma matéria orgânica.
Devemos porem convir que esta matéria orgânica pareçe provir da essência que arcmatisa o preparado e que
não se volatilisando totalmente se carbonisa em parte.
Ainda não é isto o que de mais singular offerece
o produeto. O que é mais notável é que, denominando-se elle wjeccão vegetal, encerra no entanto uma materia mineral muito activa. Eis como chegamos á determinação desta matéria mineral :
Submetti á incineraçãp uma certa quantidade do
produeto, e achei na cinza obtida os caracteres próprios
do sulphato de cobre. Com effeito, uma solução da
cinza na agoa deu pela addição de ammonea um colorido
azul. A mesma solução deii pelo ferro cyannreto de
potássio o colorido próprio dos saes de cobre. Pelo
chlorureto de baryo houve um precipitado branco,
pulverulento, insoluvel nos ácidos, ( sulfato de bario
).
Fazendo a determinação quantitativa, achámos uma
proporção da 0,76 por J00 de sulfato de cobre.
As dqsagens do ácido sulfnrico e do cobre metallico correspondem á proporção seguinte, tendo sido
dosado aquelle ácido no estado de sulfato de bario:
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ou em algarismos:
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Em conclusão, a injecçao vegetal de matico de «rimault não é mais do que uma agoa aromatisada, encerrando sulfato de cobre em solução. Com mais promineral.
injecçao
chamada
ser
devera
priedade,
E no entretanto com toda a sem ceremonia o prósse exprime:
assim
o
acompanha
preparado
que
pecto
"As preparações de matico de nossa pharmacia
" teem sido reconhecidas superiores a todas as injecções
" de bases metallicas empregadas até hoje.
E mais adeante lê se :
" Até hoje teem-se offerecido ao publico, sob o nome
" de injecções, liquidos mais oit menos cáusticos, en" cerrando uma quantidade forte de saes metallicos,
" dos quaes a mais segura dás propriedades e certak< mente a de provocar mais tarde estreitamentos, em
a" conseqüência da sua acção cor ros iva. Compenetrados
" destes inconvenientes, procurávamos desde muito
" tempo no reino vegetal uma substancia que pudesse
"
"
etc...
preencher,
Poder-se-ia bem applicar a similhante prospecto
aquelles versos de LaFontaine:
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Sans mentir si votre ramage
Se rapporte à votre plumage,
ce bois
de
hôtes
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êtes
phcenix
Vous
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Aquelle
ramente tópica.
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sulem
transformando-se
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o
sulphydrico,
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DE SUB-NITRATO DE
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DO
CHIMICA
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BISMUTHO DE GRIMAULT
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— 658 —
fureto de feismuáho e pondo em liberdade o ácido
MfiricOi,
W « êefínitiva este ácido que actua. Ha vinte
annos* pouco mais* ou menos* o Sr. Quesrieville propoz
administrar o sub-nitrato de bismutlio sob a forma de
caldo ou eremer isto é, no estado em que elle se acha
no.momento mesma da sua preparaçãov Neste estado
ele parece ser mais activo em virtude da sua menor
co&erencia. Por isso o preparado do Sr. Quesneville
tem tido boa aceitação; mas as imitações não tarâiiam a surgir; e uma dellas é o objecto deste artigo.
Wom eãmlÊm, acabamos de analysar um producto intitulado Creme ãe bismuik&j c|ue está bem longe de
corresponder ao sem titulo.
Este producto apresenta-se com uma cor branca,
consistência molle como a da nata do leite, insoluvel
na agoa, á qual cede no emtanto uma pequena quantiiade de ácido cbloríiydrico.
Na verdade, tendo sido suspenso em agoa este creme
e depois filtrado o licor, passou um liquido limpido,
que deu pelo nitrato de prata um precipitado branco
em forma de leite coalhado, insoluvel no ácido nitrieo
e solúvel na ammonea.
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Procedendo á determinação da proporção d'agoa
aehei 3,428 por Wj.
Bosando- o bismutho no estado metallico achei uma
proporção* de 37,846 por 100;
A quantidade de chloro, que dosei no estado de chiorureto de prata,, subio a? 1,0» por 100.
Procurando fazer o reconhecimento da proporção do
acidio nitrico. lançámos mão do protosulfato de ferro e
ácido sulfurico, que nos revelou uma pequena
quantidade
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— 659 —
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de ácido nitrico, que se pode mesmo considerar como
traços em relação á quantidade de ácido chlorhydrico.
Achámos tambem no preparado uma quantidade pequena de chumbo e de arsênico.
Em resumo, o intitulado creme de sub-nitrato de
bismutho de Grimault, encerra em 100 partes :
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¦
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3,428
Agoa.
Ohloro. . . . . .''', ..'•'* 1,090
Bismutho. ... . . .". 37,846
Traços
Ácido nitrico . 7. . .
A' vista destes resultados, consideramos o pretendido;
bis*
de
oxychlorureto
um
como
bismutho
de
sub-nitrato
ácido
de
insignificante
uma
contendo
quantidade
mu tho,
nitrico, e um pouco de ácido chlorhydrico em liberdade.
bis*
o
de
bismutho
que
de
provem
oxychlorureto
O
e.
nitrico
ácido
de
mistura
uma
em
dissolvido
foi
mutho
agoa
da
acção
ter
de
afim
pela
chlorhydrico,
de ácido
ou então
mais
e
;
volumoso
pesado
mais
um precipitado
mais e as lavagens
agoas
as
aproveitar
se
quiz
porque
bismutho,
de
sub-nitrato
do
na
preparação
que restam
conforme o processo do Codex.
agoas
estas
solúvel,
bismutho
de
nitrato
sub
Sendo o
e precido
produeto;
certa
uma
proporção
accarretam
ou pelo ácido
sódio
de
chlorureto
pitando-se-as pelo
bismutho msode
sub-chlorureto
forma-se
chlorhydrico,
de
logar
em
consumo
ao
dado
e
luvel, que é aproveitado
sub-nitrato.
¦',.¦'
uma
constitue
substituição
similhante
Seja como fôr,
falsié
falsificação;
porquanto
fraude uma verdadeira
de
fraudulenta
ou
voluntária
ficação toda a alteração
mistura com
sua
por
medicamentosa
uma substancia
inferior. O prepade
ou
qualidade
inertes
substancias
inevidentemente
esta
expuzemos
rado, cuja analyse
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»»
de-Msmutbo
„*
de btsmutho, para
ao suo nu
nadas propositalmente dom^M 9
^ tío
«ugmeatar o rendimento
•££
Depois destas !•«*»-•'
°£pharinaceuHcos,
~*
os
eloqüentes, cremos que
„ „ furor
enthusiasta peine «££*,,*, veiSe8 comprometter o
doentes
^aos
Z1SZZZ&?**"
confiados aos seus cuidados.
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DISCURSO SOBRE
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NO CONGRESSO
«» «. BYPPPIUEOTACAO EM PATHOLOGtA PRONUNCIADO
»
Pelo Sr. Professor VIRCHOW
recoteem
os
governos
essaepocha,
Be «aeto desde
da sciencia anatômica.
importância
decisiva
a
nhecido
ahi se
civilisaçüo,
a
chega
aonde
Por toda a parte
o
sem
reconhecem
que,
Todos
dissecam os cadáveres.
hucorpo
do
construcçâo
da
mais exacto conhecimento
nelle
cura
a
e
moléstia
a
mauo e das mudanças que
da
intelhgente
intervenção
uma
impossivel
imprimem, é
condesta
discordar
parte do medico. Quem poderá
da
historia
na
geral
meditar
aquelle
que
clus&orTodo
do renasmaiores
epochas
duas
as
sabe
que
sciencia
com
começaram
médicas
sciencias
da»
reforma
e
cimento
ramos
doas
dos
principaes
definitivo
o estabelecimento
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(1) Tranjjcripto da Coimbra
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da anatomia humana e foram por isso essencialmente
necessárias. Bo século décimo se*to foi a anatomia
-do empivictoria
da
afinal
decidiu
physiològica que
rismo sobre o dogmatismo, da scienciti sobre a tradição ;
no século décimo oitavo foi a anatomia pathologica
a especulação
realismo,
mysticismo
o
substituiu
pelo
que
hypotheses pelas
as
e
conjecturas
as
autópsia,
pela
inimigos
nossos
os
chamaram
isto
A
scientifteas.
theorihs
<' Sicut
disse
Harvey
Justamente:
materialismo; mas
sanorum et boni habitus corporum dissectio plurimum
ita
facit,
rectam
et
phfiiologiam
ad pIiylosopMam
inspectio po,
corporum morbosorum «t cachectiçòrum 'A
tissimum ád pathologiam pJiylosopMcàm
se
em
que
antigüidade,
na
houve
üm único período
independesenvolvimento
o
tentativa
para
fez uma séria
antes
século
terceiro
no
Foi
humana.
anatomia
dente da
ErasisAlexandria,
de
eschola
na
de Ohristo, quando,
a
tratos e seus discípulos emprehenderam, sob protecçao
de cadáveres
dos Ptolomeus, a primeira dissecção regular
curto,espaço
humanos. Esta eschola apenas, existiu por
de tempo, e comtudo causou a primeira perturbação
um
Com
humoral.
de
pathologia
evidente do systema
appanervos
dos
arranjo
do
exacto
conhecimento mais
empi»
os
solidistas;
de
melhor
geração
receu uma nova e
e ainda que
dogmatistas,
os
contra
levantaram-se
ricos
de si,
atras
deixaram
comtudo
brevemente aniquilados,
como duvadonra herança, a idéa de quelia Çertolimte
do indmdua
dire.to
o
qne
aos sentimentos piedosos,
do corpo se quebra pelaintegridade
da
preservação
nao
vida
da
segredo
o
occulta
morte e que o véo que
eon^
da
Violenta
a
sem
pertnrbaçao
iTvantado
se
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idea
esta
Foi
eorpo.
do
™xâo existente entre as partes
"oqnando
severa
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medica. Todavia dezoito séculos dé^is dos Alexandrinos
a pressão do systema de pathoíogja liumoral comprimia
todo o movimento independente nas sciencias médicas.
Nreste lqngo periodo não houve em pathologia adiantar
mentos positivos dignos de memória. Por isso Bacon mui
"Qu.se in natura fundata sunt
escreveu:
justamente
crescunt et augentur; qu.se autem in opinione, variantur,
non augentur". A antiga pathologia humoral não era
susceptível de desenvolvimento, porque se fundava não
em a natureza, mas em opiniões dou trinaes. Differentes
como foram as origens d' onde provieram, comtudo por
toda a parte o Galenismo se alliou á Orthodoxia, entre
os árabes ao islamismo, no occidente ao christianismo;
e foi necessário o poderoso movimento da Reforma para
quebrar as cadeias com que o antigo costume e a disciplina hierarchica mantinham retidas até as opiniões dos
médicos. De Erasistràtos e Vesale, e finalmente a Morgagni, é tão grande o adiantamento, que o não póde
desconhecer o olhar mais obscurecido. Não so a fôrma
exterior, mas a própria essência das sciencias médicas,
foram totalmente transformadas. Se depois de Vesale e
ainda depois de Morgagni, a pathologia humoral se menciona como cousa existente, e se eu próprio fui obrigado
a combater o humorismo professado ultimamente pelo
professor Rokitanski, nfto devemos esquecer que este ja
nâo era o humorismo de Galeno e Hippocrates. Paracelso
tinha ja acabado com os quatro fluidos cardeaes, a moderaa sciencia medica somente conhece o real fluido
que
circula nos vasos e delles penetra no organismo. Esta
moderna pathologia humoral foi essencialmente hematopathologia. So nominalmente coincide com o humorismo
dos antigos ; na realidade era totalmente diferente.
Mas a epocha da hemato-pathologia felizmente
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§- 663
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Desde
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deste século
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geral
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mais rápidos, que presentemente
daa ma s
comprehensSo
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por via do microscópio para
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e
saúde
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das mais
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a
e mais se tem concentrado
do corpo pau.
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e
regiões
das
groliras relações
os ele»
e
orgâos,
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os tecidos que compõem
centros
como
servem
tecidos
InZoue dentro desses
demonstron
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período
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em qne
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tisfaçío que nunca antes ^ ?"
na investi*T^J?t_ZaM
si„8 médicos desenvolvessem
se lhe
ou
que
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^eZ.1 OEugmento
«££,£
J^X
luares na P-^J^
crescente
„
a _
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dos meios de trabaUo,
maior
nne
henomenos
lmente
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profundidade
em investigar,
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trabalhado grande parte da sua vida para collocar na
estima dos contemporâneos a anatomia e a histologia
na posição proeminente que merecem. Nada póde estar
mais longe dos meus pensamentos do que contradizer os
que esperam também para o futuro das sciencias médicas
grandes vantagens do proseguimento d'esses estudos. Que
a nova geração, que depois de nós será a garantia dos
futuros adeantamentos da scieücia medica, aprenda
por nosso exemplo quão proveitoso se torna assentar
na anatomia a base solida dos nossos conhecimentos.
E' certo que assim muitas cousas, obscuras para nós,
para elles se tornarão claras. Nós, porem, não devemos
submetter-nos a marchar n'este caminho, como o unico
permittida
Se fosse coroada de bom êxito a tentativa de prohibir inteiramente, ou em grande parte, as experiências
sobre animaes vivos, provavelmente o mesmo procedimento, agora começado contra as vivisecções, principiaria
contra as mortisecções. Já não se nos opporiam sociedí^des para a protecção dos animaes, mas sim sociedades
para a protecção dos cadáveres humanos. Viriam já as
imprecações não pela tortura dos animaes, mas pela profanação dos cadáveres. Sob a bandeira da humanidade,
que agora é desfraldada em prol dos animaes, a campanha contra a barbaria dos médicos seria pregada por
modo muito mais impertinente. Appellar-seia
para o
sentimento das massas, o das mães pelo corpo de seus
filhos, o dos filhos pelos restos queridos de seus
pães.
Dir-se-ia que o desmembramento dos cadáveres humanos endurece os costumes, é contrario ao christianismo.
Clamar-se-ia que a anatomia humana é inútil
para o
tratamento das moléstias, e é
possivel que médicos
ignorantes, medrosos ou interessados, viessem como tes*
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progressos durado aros na sciencia ou arte de curar
sem o conhecimento completo da anatomia. Os homeopathas, e os chamados doctores da natureza, que
estão já muito próximos a fortalecer as fileiras dos
antiviviseceionistas, virão adeante e exaltarão osseus
êxitos. O /septicismo, que de tempos a tempos pene- •
tra na fileira dos médicos e encontra facilmente
sequazes nos que teem inutilmente procurado auxilio
medico para si e para os seus amigos, indicará com
desdém quantas vezes o medico fica de braços cruzados
na presença da doença. A therapeutica será rejeitada
como velharia sem valor; e ser-nos-á dicto, como nas
petições das sociedades protectoras, que a therapeutica
pôde ser substituída pela hygiene, o tratamento dos
doentes por meras disposições sanitárias. E tentar-seá despertar a crença de que a prophylaxia pó*de existir
sem a anatomia e sem as experiências nos animaes.
Em uma tão numerosa assembléa de médicos como
esta, um lance de olhos para os presentes mostra em
quantos ramos especiaes a sciencia medica se acha
actualmente dividida. Cada um d'esses ramos especiaes
não reqnere no mesmo gráo e continuidade todos os
meios <ie investigação, que são indispensáveis ás sciencias médicas consideradas como um todo. Com tudo de
tempos a tempos uma visível parcialidade se manifesta
em alguns d'esses ramos especiaes.
Os seus representantes consideram como inúteis, e
olham com indifferença, e altivo desdém
os respara
tantes ramos da sciencia medica. Nem mesmo
os estodos puramente scientificos estão inteiramente
livres
d'esta parcialidade; pelo contrario a vaidade
humana
e a tendência para o excesso de amor
próprio, mais
se encontram ainda ahi do
que nos estudos práticos.
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V A
doentes foram vigiados severamente, e de facto colligiram-se com muito engenho os mais valiosos materiaes,
sem comtndo se alcançar alem dos symptomas. Viamse os sigitaes de um jprocesso interno, de cuja intelligencia se desesperava desde todo o principio, e que
nunca chegava a ser comprehendido. A vida estava
fora 4o alcance da observação ; era apenas objecto de
especulação. Estabeleciam-se formulas engenhosas que,
em harmonia com a geral tendência do espirito da
epocha ou dos indivíduos, eram espiritualistas ou materialistas, concordando todas na convicção de que a
vida era um problema transcendental ou metaphysico.
Pará o medico practico os actuaes conhecimentos principiavam com a symptomatologia, porque a doença era
na apparencia não menos transcendental do que a propria vida, de que representava o parallelo.
( Continua )
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REVISTA SCIENTIPICA
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Traclaiuentodaepilepsla.-Em relaçiloaos agentes therapeuticos
mais empregados na epilepsia, procurou o
professor Bali verificar se mio
seriam elles mais efficazcs empregados simultânea em vez
de isoladamente. Silo em grande numero os resultados felizes obtidos
vnx-SnnUt
Anrm, de modo que é licito chamar-se a attençào
para esta nova medicação
'Os bromuretos alcalinos
e especialmente os de ammonio e de sódio a
belladona e o oxydo de zinco formam a base deste tratamento
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"nm<""°e
dc 80dio cm ^«n- *>->
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Bromureto de ammonio ) )MíM„
Dito de sódio
j aa W grammas.
ASua
300
grammas.
4
dG S°Pa
Umi
ChíCara de infusao de *****.
T
dia podendo-se elevar
Comi
rnríereu
Começa-se
por 4 colheres por
a dose ate 8 ou 10
se o tractamento mio produzir efleito no
fim de alguns dias
A belladona e o oxydo de zinco gfo
prescriptos sob a forma pilular,
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tanto de
outro
e
belladona
de
extracto
de
e
centigrammas
*
contendo 2
oxydo de zinco. Eis a formula :
Extracto de belladona ) aft í „ramma.
Oxydo de zinco )
Para 40 pilulas.
Nos casos rebeldes
noute.
á
ei
manha
de
1
dia,
2
Dilo-sc
pilulas por
sujeitos a -coagesindivíduos
Nos
dose.
4
a
a
elevar
nóde-se sem inconveniente
os purgativos
SÍs ^recTsà igualmente aconselhar-se como auxiliares queras têmporas ou
drásticos, quer a sangria, quer a applicaçao de sanguesugas
atras das orelhas.
O Sr. Bali formula as pilulas seguintes
Aloes suecotorino 1 gramma.
'
Resina de escamonea)
. Dita de jalapa Ua 0,50 centigramma.
Calomelanos
7 .,
_a
centigrammas.
Sabão amygdalino 9
8 dias, sendo 3 de
em
8
de
0
tomar
pilulas
Para
Para 21 pilulas.
.mnnhíl em icium e 8 ao meio dia.
sua aceito quasi nnmediata,
O Z importa notar neste tratamento é a
o segundo dia:
c continua, que se manifesta muitas vezes desde
diminuindo ^°J™^
progressiva
a
sim
pouco
e
pouco
bruscamente
interromoel-o
de nossos doentes *em—am
alguns
de
Observações
As
mtZ7Z1
ha em nao prolon
o
que
e
também
perigo
c
constante
esta melhora rápida
mezes.
go-ir-se o tratamento por
aos outros bromuretos.
duplo
sal
o
(*)
é
motivos
preferível
vlíios
Por
ao seu uso eephaseguida
em
deixa
de
potássio
Sabe n que o bromureto
contrario, nenhum mduplo,
sal
o
pelo
abatimento:
faíia símnôíencia,
intelleetual e até em certos«ojjojo,
nenhuma
perturbação
cSmoT^oduz,
e tornarem-se mais açtivos^e
torpor
seu
do
dispertar
ZTnTs parecem
de potássio nada
bromureto
o
epilépticos
muitos
Em
m3UOS freqüentes e menos mÍZm\Zmc1
menos apatiuco».
dèsapparecem de todo, outras sao substituídos o por
ri
lllve
em muitos casos «so
Nota-se
que
abalos.
Iwm s Senlou £K
de certas manifestaaPparecim3nto
o
determina
ííromurS de potássio
notamos em alguns erupções pasapenas
doentes
emPnossos
ÍL cZevs-
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outras causas, que o orador reúne com as seguintes rubricas (sobre 1090
extracções pelo methodo de Graefe),
Infeeção activa. — A causa está:
) Nas moléstias das palpebras, da conjunctiva e do sacco lacrymal ;
) Nas esponjas, instrumentos, objectos de curativos ;
) Nos bactérios pathogenicos provenientes do paciente ou da vizinhança.
Infeeçaa passiva — Ao terreno operatorio, próprio á gênese de microorganismos infecciosos deve ser attribuido o accidente.,; A infecçao é
favorecida :
1) Por tudo que diminue a energia vital da ferida, irregularidade da
secçfto, contus-lo d e seus bordos, antisepticos de concentração mal calculada; impuros, podendo dar logar a irritação e necrose ;
2 ) Por certos estados geraes que diminuem a resisteucia dos tecidos
aos traumatismos e ás infecçoes locaes (alcoolismo).
As perdas secundarias devidas a irites e iridocyclites devem collocarse no segundo grupo ; o sábio professor faz importantes considerações
sobre as dimenções da ferida, forma, e collocaçüo central ou peripherica
da secçílo. Insiste sobre a antisepsèa preventiva do doente e dos iustrumentos, preferindo para os últimos o ácido carbolico, o beuzoato de
soda e álcool ou ácido borico e salycilico, porque estes atacam o
gume dos
instrumentos, mais rapidamente do que os circuitos de diffusilo O hyper
metrope, possuindo uma amplitude de accommodaçfto sufficiente lê, como
o emmetrope de 25 a 30 centimetros.
'
0 hypermetrophe de gráo elevado, possuindo uma amplitude de accommodaçâo considerável, será levado : 1.° pala synergia,
que existe entre
a convergência ea accommodaçfto ; 2.° pela necessidade de ter
grandes
imagens, se a agudeza é má, o que exige em egúal caso collocar
os
qbjectos a pequena distancia, como os myopes.
Os objectos collocados alem de P. R sSo distinguidos tanto mais
facilmente quanto maiores sao.
Em logar do spray, o professor Hornw serve-se dó algodão
salicyladoa 5 % embebido n'agua salicylada saturada a frio,
que espreme sobre
o olho aberto e palpebras. Considera a
execução da operação
uma garantia de successo, e faz dependerperfeita
delia as boas estatísticas, ligando, entretanto, grande importância á limpeza dos instrumentos,
que
atenua a receptividade para os
germens septicos.
C°m alg0dS' purtí> dlz ° sabio
Professor do Zurich, é
_„ffiT^\CUr!tÍVp
Paia, manteras Palpebras immoveis, como para imS™6'• * ft0~
CCÇa«
ar' P°r SUa P™?55' a ferida é de alS™ modo
Sh^Hn!
subcutanea,-e
no fim^de 6 horas está
já coaptada.
«oyes eGusler dão para a extracçã>
a retalho 10"pJeira
4 7 de perdas •
paraaextraccã3 linear 5„8 > . Arolt 7,36o/o
para a
'°
'e^TV
para o segunda.
Judiciosamt!nte «^«tado pode diminuir
estas0ciSa^
estas
cifras a 1,5^T^íí0
/. (737 operações), Revista <fc Ophthabnoloffia. Anmies
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OpMhainwgm. Londres,
da
Congresso
mt.
de
Agosto
dsomliotir^Jm^hoe
Agosto ríe 1881. — Presidência do Dr. Bowman.
circulo» de dlffusfco
dos
e
da
pupilla
diâmetro
do
Influencia
- O auctor demonsr^ com
Badal
Dr.
visual,
pelo
.obre a aeuld.de
no acto da.visito
a
representa
pupilla
que
importante
o
papel
precisfto
do d»«wtrodos
reguladora
abertura
como
simplesmente
considerando-a
im «^J^^SS
circulos de diflusao, pondo de parte o papel do
longas considerações
feito
haver
de
Depois
crystallino.
do
dos curmdores
a extensão do
matematicamente
calcula
dioptrico
sobre o apparelho
mesma ******
uma
conclue
c
para
usfto
que
diff
de
diâmetro dos circulos
üirecta do diâmetro
razão
na
está
circulos
destes
a
do okjecto,
grandesa
hypermetropes, menor nos
nos
maior
é
destes
diâmetro
o
da pupilla;
cinmetropes e mínimo nos myopes.
a reaccommodaçao,
da
repouso
de
estado
em
No Sho emmetrope,
diâmetro do circulo de
ao
ritiniana
imagem
da
a
grandeza
lacao entre
do objecto eo diâmetro
a
entre
existe
grandeza
mesma
é
a
que
dSusao
diminuem quando o
diflusao
de
circulos
esses
myope
nSar NoX
ver melhor os objetos
O
para
R.
P.
presbita
tafinito
do
vac
oWecto
decrescem mais rapidamente
diflusao
de
circulos
os
aEos porque
Á.«frin<riiir
do que a grandeza das imagens.
dist nguir
acommodaçao
sem
podem
objectos
de
que
As dimensões
sao, pois, mais afastados ;
maiores
quanto
tanto
sao
um olhoiZcrmetropc,
P^P^^oÍ
rPeͫer8 objectoS devem ser collocados muito
mais. Remia Opk,
crescem
retinianas
imagens
as
rdisLcia diminuo,
de 187«.
thalmologica. Aimass de oculistica, Janeiro
VARIEDADES
'..¦"
- Estávamos
Os Ineenvealentes da vlvlseceào
digestivas do
as
estudava
propriedades
Eu
C Binará
liquido
Ifo do oroeesso que cons ste em obter o
La espécie de torneira de prata
Í?u
em 1844, refere
sueco gástrico por
com o auxilio de
adaptada ao esto-
:-'
nunciadora ae um pnysiuiuo^
¦
;¦¦
¦/.
¦
-.-
¦
te.-,/-
.
.
,\. 5í1llft
p me intimava para
'$:' ¦'¦¦'¦.¦'"¦'
.'. V
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-
~.-'"
:'!*-'.,:«'
'-V*a*.* -45^ y-f-si < '¦¦'
•íí"»«i-'.fe
í
".'•'. ÁYA - "vv A.. .
,..,.'..
grande admiração minha, mostrou-me o cão que eu havia operado, e perguntou-me se eu o reconhecia pelo em que eu tinha applicado o instrumento
que ainda trazia no ventre. Respondi quê sim, acrescentando que me
alegrava de tornar a achar a cauúla que julgava perdida. Minha confissão
em lugar de satisfazer ao commissario, provocou provavelmente a sua
cólera, me admoestando com uma severidade exagerada, seguida de
ameaças, por ter tido eu a ousadia de servir-me de seu cão para experiència,
•Expliquei ao commissario que não fora eu quem apanhara o seu
cAo, mas que m'o tinham vendido sujeitos que se encarregavam da venda
desses animaes aos physiologistas e que se dizem pagos pela policia
para agarrar os cães vadios.
Acrescentei mais que lastimava ter sido a causa involuntária do
desgosto que o infortúnio de seu cão lhe causou, mas que o animal nao
tiíorreria, que havia um único alvitre a tomar, era pòrmittir-me que eu
retirasse a minha canula e elle ficaria com o cão. Estas ultimas palavras
íHodificaram a linguagem do commissario, e acalmaram principalmente
sua mulher e filha. Extrahi o instrumento e prometti voltar. E com
effeito voltei, tendo sarado facilmente o cão alguns dias depois; adquiri
a amisade do commissario e pude contar desde então com a sua protecção.
Installei em pouco o meu laboratório na sua circumscripção e desde
alguns annos pude continuar meus cursos particulares de physiolo«na
experimental, tendo sempre a advertência e a protecção do commissario
para evitar aborrecimentos, até que fui nomeado substituto de Magendie
no Gollegio de França.
¦;¦¦.):'..;¦.
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NOTICIÁRIO
Universidade — Consta-nos que o Sn Ministro do Império
pretende
apresentar á Assembléa geral um projecto de Universidade, e
para oracaba
de expedir o seguinte aviso em data de 26 de Novembro
ganisal-o
ultimo, aos directores das faculdades de direito e de medecina e, com as
devidas modificações, aos directores da escola
polytechnica, escola normal
da corte, escola de Minas de Ouro Preto, imperial observatório, museu
nacional, inspector geral da instrucçao
primaria e secundaria da corte,
bibliothecaTio da bibliotheca nacional, e aos
do instituto da
ordem dos advogados, instituto histórico e presidente
gcographico, instituto dos
bacharéis em letras, instituto
polytechnico, instituto pharmaecutico do
Kio de Janeiro, academia imperial de medicina, liceo de artes e officios
e associação commercial do Rio de Janeiro :
"Mm. e Exm.
Sr. — Tendo o governo resolvido
a creapromover
çacde uma universidade na capital do Império, e cumprindo aproveitar a opportumdade da
próxima reunião da assembléa geral para
lhe ser apresentada a proposta respectiva,
transmitto a V. Ex. vários
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conveuicates.
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V. Ex.
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M.
S.
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Faculdade de Medl*l»»-Na presença
Danta^
Sousa
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estado,
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secretários
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varias
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Franklin
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de Novembro ultimo as 11 horas
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inauguraram-se,
Semico,
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Guimarães
Pinheiro
A lemío, Paula Fonseca, general
Thomaz Gomes,
conselheiro
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Segu>o-se-lhe
festa.
daquella
moral
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lembrando os serfaculdade,
commissionado
pela
Co df Imlrlde,
de maugurar-se ,
Sos prestados peíos lentes cujos retratos acabavam
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mizade pessoal entre ambos.
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fasciculos mensaes desta "®»*W^^
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a quef metteu mãos o mesmo Dr. Billíngsr
com a^üblicaçJo do famoso catalogo da bibliotheca do qual é director.
Já tétítòs á Vteta o primeiro volume, elegante e nitidamente impresso, quê
com 88$ pags. com duas columnas (in 4» grande) apenas vaé da lettrà A
,v^á^B incom|fleta.
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Ef umí), das mai$ grandiosas èmprezas deste gênero que conhecemos
.f^llíTi^àt^ia, *p mesmo tempo, a riqueza incalculável dessa gigantesca
|iblibthecà medica. Temos o grato prazer de fazer notamos nossos leitores
quê grande numero de obras brazileiíàs se acham indicadas entre as que
põssucYa referida bibliotheçá.'
Faculdade de medielaa da Bahia. —Foi dimittido a seu pedido
db cargo de director da faculdade de medicina da Bahia o Sr. conselheiro
Antônio Januário, de Faria, e nomeado para substituil-o no mesmo cargo
o Sr. conselheiro Francisco Rodrigues da Silva.
O governo, reconhecendo os serviços prestados á faculdade da
Bahia pelo director demissionário, agraciou-o com a dignitaria da ordem da
Rosa.
Distlaeçòes honoríficas. — Foi agraciado com o titulo de conselho
o Sr. Dr. Luiz Alvares dos Santos, professor de matéria medica e therapeutica da faculdade de medicina da Bahia.
Foi nomeado commeádador da Ordem de Christç o Sr. conselheiro
^ Saboiap director da faculdade de medicina do Rio de Janeiro.
Blbllographia.- Recebemos, do Sr. Dr. Deocleciano Pegado, uma
brochura intitulada: A dosimtria perante q tlterapeutica; breoe discussão
sobre o systema de Burggrae see; Valença, 1881, em 8.o, de M
A«mip.°
decemos a offerta.
Collaçáo de gráo - No dia 22 ao meio dia. no salão dos
actos
solemnes do Externato do Imperial Collegio de Pedro II, em
preseuça
derSuas Magestades Imperiaes, dos Srs. ministros e secretários de estado
da
e
interinamente
do
império, e da marinha, do inspector
Justiça
geral da
mstrucçao primaria e secundaria do município neutro, dos
reitores do internatj e externato do mesmo çUlegio, de
grande numero de pessoas
gradas e senhoras, conferiu a congregação da Faculdade de Medicina o
grão de doutor em medicina aos seguintes 54 aluamos,
que no corrente
anno concluíram o curso
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. _ Joaquim Antônio Dutra, natural de Minas Geraes ; Álvaro Geoririano
deserda, natural do Rio de Janeiro; Ulysses de
Azevedo Faro naFemandeS dàCoSta Liraa' aturai do Màra2
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Arthur
de rCastro
de Janeiro ; Francisco
Sergm Guilhon, natural do Maranhão; José Rodrigues
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Pertence natural do Rio de Janeiro Silverio
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Floriano Leite Ribeiro, natural do Rio de
Jandro Carlos
natural de Sergipe ; Manoel Ramos de
Arou o Pereira
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Minas Geraes ;
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natural das Alagoas; Joaquim de Paula Xavier, natural do Paraná;
Fernando Agostinho de Souza Araújo, natural do Rio de Janeiro ;vJosé
Berardo Carneiro da Cunha, natural de Pernambuco ; Arthur Pôrei^
de AzcVedo, natural do Riò de Janeiro ; Antônio Moreira dos Santos
Junior, natural do Rio dé Janeiro; Theodoro Peckolt íunior^ naturáíl *--»«
do Rio de Janeiro ; José Joaquim Pereira da Costa, natural do Rio de
Janeiro ; Eustaehio Garçfto Stockler, natural de Minas Geraes ; Thòipaz
Augusto de Mello Alves, natural do Rio de Janeiro ; Eduardo dá Cunha
Guimarães, natural do Rio de Janeiro ; Álvaro Alberto dá Silva, natural
do Rio de Janeiro ; Carlos Lisboa, natural do Rio Grande do Sul ; Bayinundo Belford Teixeira natural do Ceará ; José Fèíreira de Moraes,
natural do Rio Grande do Sul; Alfredo Menna Barreto de Barros Falcflo,
natural de Pernambuco ; Antônio Rodolpho Pereira Lemos, natural do y* '¦
Rio de Janeiro ; Joaquim da Silva Nazareth Júnior, natural do Rio de
Janeiro ; José Gonçalves Pinheiro da Silva, natural do Maranhfto ; Jofto
Francisco Pereira, natural do Ceará ; Joaquim Gonçalves de Paula Barbosa, natural de Minas Geraes ; Honorio Olympio Machado, natural do
Rio de Janeiro ; Gabriel Pereira Bastos Junior, natural do Rio de Janeiro; Tertuliano César Gonzaga, natural de _3. Paulo; Eduardo Augusto de Menezes de natural do Rio de Janeiro ; Gonçalo de Faria Rollemberg, natural de Sergipe ; Carlos Rodrigues de Vasconcellos, natural do :%.-y .. ••¦
Maranhfto; Liborio José Seabra, natural do íüò de Janeiro ; Joaquim
Bagueira do Carmo LeaJ, natural do Rio de Janeiro ; José Pacifico
(Daracas, natural do Ceará; José Sombra, natural do Ceará ; José Ignacio de Moura Azevedo, natural de S. Paulo ; Benigno Alfredo de Assis,
natural da Bahia : Leopoldo .Alares de Azevedo Macedo, natural do
Rio de Janeiro ; Jofto Carlos Moniz, natural de Mato Grosso ; Henrique Duarte da Fonseca, natural de Minas Geraes ; Henrique de Freitas
Araújo, natural do Rio de Janeiro ; Antônio Moreira da Silva Sobrinho,
natural do Rio do Janeiro ; Fabricio Carneiro Tupinambá Vampré, natural de Sergipe; Francisco Gonçalves ila Silva, natural da Bahia;
Alfredo Augusto de Avellar, natural de Minas Geraes. m
Depois da ceremonia da collaçfto o Sr. conselheiro Saboia directpr da
Faculdade recitou um discurso allusivo á solemnidade, congratulando-se
com os novos doutores pelo feliz resultado de seus estudos, e mostran
do-lhes a importância do gráo que acabava de ser-lhes conferido.
O novo Dr. Thomaz Augusto de Mello Alves, commissionado peloà
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seus collegas, recitou um discurso também análogo ao acto, agradecendo
aos seus mestres a instrucçfto recebida, e congratulando-se com os seui
collegas.
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Lima guarda de honra do 7. batalhão de infantaria, postada á porta
do edifício, fez as continências devidas a SS. MM. Imperiaes.
È no dia 27 na secretaria da Faculdade de Medicina, o gráo de doutor
em medicina aos Srs. Adrifto Heleodoro Joaquim Rangel, natural do
Espirito-Santo ; Bento Fernandes do Nascimento, natural de S. Paulo ;
Urbano Burlamaque Castello-Branco, natural do Piauhy ; Alfredo Augusto Gama e Tiburcio Antônio da Paixfto, naturaes de Minas Geraes ;
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Obtuarlo --n, OutíÜ)ro : Tuberculose pulmonar, 177; Nascidos mor- *
tos, 58; Lesões cardíacas, 57 ; Febre perniciosa, 53 ; Causas diversas, 53 ;
Enterite, 39 ; Athrepsi^, 34 ; Varíola, 18 ; Febre typhoide, 20 ; Peneumonia, 20; Meningite,^ 22 ; Tuberculose mesenterica, 24 ; Hyperemia
cerebral, 18-; Hepatit|, 1C ; Septicemia, 14; Traumatismo, 12; LesOes
aorticas, 12 ; ©astro-entérite, 12; Broncho-pneumonia, 12; Bronchite
capillar, 12; Cadierf^sénil, 11; Eclampsia, 11; Hemorrhagia cerebral, 10;
Sipliilis» 8:-; EncepKalitp, 8 | jDlárrhéa, 8; Carcinoma, 8; Cachexia
ludosa, 8 ; Escorbuto, *7 ; Queimaduras, 0 ; Peritonite, 6; Epilepsia, pa5;
Pleuro-pneumonia, 5 ; Erysipella, 4 ; Asphixia por submersilo, 4 Ainol'
leciment<í cerebral, 3 ; Coqueluche, 3 ; Gangrena, 3 ; Myelitc, ; 3 Ne;
'pjirlte, 2; Febre amarella,
2 ; Hypeiieinia pulmonar, 2 ; Dyphteriâ, 2 •
Alcoolismo, 2; Ancbylostomia, 1; Cbloreainfantil, 1
EDysentheria, 1 •
Escrofulas, 1 ; Laryngite, 1 ; Typhlite, 1 ; Total : 820.
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curados .......
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178
Cahiram
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mortos
3
Transferidos,para o Hospício da Gamboa.... 6
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Total.
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t)os falleeidos foram tuberculosos pulmonares 1, joranirrena traumática
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Corpo do Saude do Exercito.—Ao illustradó c sempre prostimoso
l.o mádico do hospital do Castello, Dr. Manoel José de Oliveira devemos
as seguintes informações:
; Movimento dos doentes tractados no Hospiial Militar da Corte.—
durapte q mez de Novembro da 1881:
Existiam em 31 de Outubro
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Entraram em todo o mez de Novembro
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Satmuel de Avilez Carvalho, natural do Rio dc Janeiro ; Manoel Dias de
Mello Menezes n^
"UEncerrou-se no dia 28 a inscripção para o concurso ao
Concurso
lugar vago de lente substituto da secçfto cirúrgica, e foram unanimetiieütç recòri^Cidos habilitados os tres seguintes candidatos que se inscreverám :' prs. Ernesto de Freitas Crissiuma, Henrique Alexandre
*Monat, e Joffio da Costa Lima e Castto.
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