FACULDADE SÃO GABRIEL
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
SUPERIOR DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA
EM RADIOLOGIA
Teresina-PI
Novembro - 2009
Sumário
Capítulo I – DA INSTITUIÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 Contexto da IES
2.2 Identificação e Histórico da Instituição
2.2.1 Da Mantenedora
2.2.2 Da Mantida
Capítulo II – DO CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Denominação
1.2 Área
1.3 Situação jurídico-institucional
1.4 Regime Acadêmico
1.4.1 Regime de oferta e matrícula
1.4.2 Total de vagas
1.4.3 Carga horária total para integralização
1.4.4 Tempo para integralização
1.4.5 Turno de oferecimento
1.4.6 Quantidade de alunos por turma
1.4.7 Requisitos de acesso
2. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL
3. CONCEPÇÃO
4. OBJETIVOS
5. PERFIL PROFISSIONAL
5.1 Competências
5.2 Campo de atuação
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Matriz curricular
6.2 Ementário e Bibliografia
2
6.3 Estágio Supervisionado
7. METODOLOGIA
8. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
8.1 Política Institucional de ensino
8.2 Política Institucional de iniciação científica
8.3 Política Institucional de extensão
9. POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
9.1 Monitoria de ensino
9.2 Programa de bolsa de iniciação científica
9.3 Serviços de apoio psicopedagógico
9.4 Bolsa vínculo / PROUNI / FIES
9.5 Regime de Exercícios Domiciliares
9.6 Organização Estudantil
10. CORPO DOCENTE
10.1 Professores: disciplinas, titulação e regime de trabalho
10.2 Política de apoio ao docente
10.2.1 Plano de Carreira Docente
10.2.2 Plano de Capacitação Docente
10.2.3 Política de acompanhamento ao docente
10.2.4 Serviço de Apoio Pedagógico
11. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
11.1 Coordenadoria do Curso
11.2 Conselho de Curso
11.3 Núcleo Docente Estruturante
12. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais
12.2 Recursos tecnológicos
12.3 Infraestrutura de laboratórios
12.3.1 Laboratório de Anatomia
12.3.2 Laboratório de Microscopia
12.3.3 Laboratório de Enfermagem
12.3.4 Laboratório de Imunologia, Biofísica e Bioquímica
3
12.3.5 Laboratório de Imaginologia
12.3.6 Laboratório de Radiologia Odontológica
12.3.7 Laboratório de Radiologia Convencional
12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança
13. PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO
14. BIBLIOTECA
14.1 Serviços oferecidos
14.2 Formas de atualização e expansão
15. CENTRO ACADÊMICO
16. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
17. AVALIAÇÃO
17.1 Avaliação da aprendizagem
17.2 Avaliação institucional
17.3 Avaliação do projeto pedagógico do curso
ANEXOS
Anexo I – Corpo docente do Curso Superior de Graduação Tecnológica em
Radiologia
Anexo II – Matriz curricular anterior
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CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
A FACULDADE SÃO GABRIEL é uma Instituição de Ensino Superior mantida pela União
das Escolas Superiores Campomaiorenses LTDA e está instalada na Avenida Mirtes Melão,
nº 700 no Bairro Alto da Ressurreição na cidade de Teresina, Estado do Piauí.
A IES em compromisso com o desenvolvimento e crescimento da Região, atendendo a
uma demanda regional na formação de profissionais de nível superior com reconhecida
competência, oferece os cursos de Graduação Bacharelado em Direito, Bacharelado em
Enfermagem, Bacharelado em Ciências Contábeis e Tecnologia em Radiologia, todos na
modalidade presencial.
Na implantação de seu projeto Institucional, a FACULDADE SÃO GABRIEL pauta-se em
princípios que se constituem em referencias para a consecução de um projeto focado no
fortalecimento de relações de respeito às diferenças e no compromisso Institucional de
democratização e acessibilidade ao saber, elementos decisivos no processo de construção
da cidadania.
Esse compromisso ainda se expressa em propostas que visam à progressiva integração
da FACULDADE SÃO GABRIEL com a comunidade e ampliação da oferta de cursos, através
da realização de programas e projetos de ensino, extensão e iniciação científica, que
ofereçam oportunidades de desenvolvimento sócio-econômico, artístico, cultural,
científico e tecnológico do estado do Piauí e região. Nessa perspectiva, a FACULDADE
SÃO GABRIEL se propõe a fortalecer o compromisso de apoio ao desenvolvimento e
socialização do saber.
Para tornar sua missão factível, a FACULDADE SÃO GABRIEL cumpre o seu papel na
socialização do conhecimento contribuindo para a formação de cidadãos éticos,
competentes e politicamente responsáveis para atuar no mundo do trabalho,
comprometidos com as demandas sociais e capazes de, através de uma inserção
comunitária, contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.
Ao definir seus princípios e objetivos, a FACULDADE SÃO GABRIEL se articula no
cenário de transformações ocasionadas pela emergência de um novo momento histórico
caracterizado por uma evolução rápida e contínua da sociedade moderna, especialmente
no que se refere ao desenvolvimento das tecnologias, das novas exigências de
qualificação profissional, dos novos padrões de organização da educação e, em especial,
5
da exigência do compromisso social das Instituições com a formação de quadros
profissionais qualificados para atuarem em um mercado cada vez mais competitivo e
globalizado.
É, pois, nesta perspectiva de atender às novas exigências de qualificação profissional e
contribuir para suprir carências de profissionais de nível superior que possam colaborar
com o desenvolvimento da sociedade em seus aspectos sócio-econômico, artístico,
cultural, científico e tecnológico, que foi desenvolvido o presente Projeto Pedagógico de
Curso (PPC).
2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 Contexto da IES
A FACULDADE SÃO GABRIEL está sediada na capital do Estado do Piauí, Teresina,
de acordo com o Censo Demográfico de 2008, contava com 715.360 habitantes,
representando 39% sobre o total da população piauiense. Deste total, 90% tem domicílio
na zona urbana e apenas 10% na zona rural. A cidade tem-se destacado pelo acelerado
crescimento populacional nos últimos 40 anos, com uma taxa de crescimento anual
superando a do próprio Estado, conforme demonstrado no quadro a seguir:
Quadro I: Taxa Geométrica de Crescimento Anual
PIAUÍ
TERESINA
Total
Total
1960/1970
3,07
4,45
1970/1980
2,44
5,53
1980/1991
1,72
4,28
1991/1996
1,10
1,81
1996/2000
1,80
2,22
2000/2008
2,03
3,43
PERÍODO
Fonte: IBGE
A capital do Piauí, além da população residente, conta com um grande
contingente populacional flutuante devido sua localização estratégica no Meio-Norte do
Brasil, que busca a capital por motivos diversos, dentre eles destacando-se os serviços de
saúde e de educação. Esta população flutuante é oriunda de municípios piauienses, bem
6
como de uma parte da população do Ceará, do Tocantins, do Pará e do Maranhão. A
cidade de Timon, no Maranhão, localizada do outro lado do rio Parnaíba, está
incorporada à Teresina. Timon tornou-se uma cidade dormitório, com a maioria de sua
população de 129.692 habitantes convivendo com os teresinenses em todos os setores de
atividade constituindo, de acordo com o IBGE, a Região Metropolitana Teresina-Timon.
O processo de desenvolvimento do Estado e, especialmente de Teresina, vem
transformando-a em um centro comercial e de prestação de serviços de referência. Nesse
sentido, a FACULDADE SÃO GABRIEL apresenta reconhecida experiência e competência
na oferta de cursos superiores nos níveis de graduação.
2.2 Identificação e Histórico da Instituição
2.2.1 Da Mantenedora
A União das Escolas Superiores Campomaiorenses LTDA está localizada na
Avenida Mirtes Melão, nº 700 no Bairro Alto da Ressurreição na cidade de Teresina,
Estado do Piauí e tem em por objetivos:
a) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo; formar pessoas habilitadas ao exercício das profissões
técnico-científicas, dentro dos padrões éticos e morais, em atuação desvinculada
de qualquer movimento de conotação político-partidária;
b) incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
c) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
d) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão
sendo
adquiridos
numa
estrutura
intelectual
sistematizadora
do
conhecimento de cada geração;
e) estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
7
f) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para consecução destes objetivos é propiciada a manutenção de uma infraestrutura física de excelente qualidade, diretrizes didático-pedagógicas sólidas e recursos
humanos qualificados e competentes.
2.2.2 Da Mantida
A Faculdade São Gabriel iniciou suas atividades em 1998, credenciada pela
Portaria Ministerial nº 574/1998.
Como Instituição de Ensino Superior privada, mantida pela União das Escolas
Superiores Campomaioreses Ltda – NOVAUNESC, com sede e foro na cidade de Teresina,
Estado do Piauí, localizada à Av. Mirtes Melão, 700 – Bairro do Alto da Ressurreição,
regendo-se pela legislação do ensino superior, pelo seu Regimento Geral e pelo Estatuto
da Entidade Mantenedora.
Como instituição de ensino, tem por objetivo nas atividades acadêmicas que
desenvolve:
a) formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à inserção
em setores profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade;
b) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e socializar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
c) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando a integração e aplicação dos conhecimentos em situações reais de
vida e trabalho;
d) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios gerados na Faculdade São Gabriel;
e) preservar os valores éticos e morais, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade,
na busca do equilíbrio e bem estar do homem.
Atualmente a Faculdade São Gabriel oferece os cursos relacionados no quadro
abaixo:
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CURSOS
Bacharelado em Ciências Contábeis
Bacharelado em Direito
Bacharelado em Enfermagem
Tecnologia em Radiologia
ATOS LEGAIS
Autorização: Portaria MEC nº 574/98.
Reconhecimento: Portaria MEC nº 223/06
Autorização: Portaria MEC nº 1295/99
Reconhecimento: Portaria MEC nº 864/06
Autorização:
Portaria
MEC
nº
250
de
Portaria MEC nº 3179
de
18/03/2008
Autorização:
14/09/2005
A estrutura organizacional da faculdade conta com órgãos de supervisão,
deliberação, execução e apoio, conforme o estabelecido em seu Regimento Geral.
CAPÍTULO II
DO CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Denominação
Graduação Tecnológica em Radiologia
1.2 Área
Ambiente, Saúde e Segurança
1.3 Situação jurídico-institucional
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 3179 de 14/09/2005
1.4 Regime acadêmico
1.4.1 Regime de oferta e matrícula:
Regime seriado semestral
1.4.2 Total de vagas:
100 vagas anuais
9
1.4.3 Carga horária total para integralização:
2800 horas
1.4.4 Tempo para integralização:
MÍNIMO: 06 semestres
MÁXIMO: 09 semestres
1.4.5 Turno de oferecimento:
Vespertino e noturno
1.4.6 Quantidade de alunos por turma
50 alunos por turma para aulas/atividades teóricas
25 alunos por turmas nas aulas/atividades práticas de formação básica
15 alunos por turma nas aulas/atividades práticas de formação profissional.
10 alunos por turma nas aulas/atividades práticas em campos de estágios.
1.4.7 Requisitos de Acesso
Conclusão do Ensino Médio; e
Aprovação em processo seletivo definido pela Instituição, em conformidade
com a legislação em vigor e com os editais institucionais;
Ingresso como portador de diploma de nível superior;
Ingresso através de transferência de outra IES.
2. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL
O Piauí tem uma área de 251.529 Km², é dividido em 223 municípios, agrupados
em 11 microrregiões, estando incluído entre os Estados do Nordeste, limita-se ao Norte
com o Oceano Atlântico, ao Sul com os estados da Bahia e Tocantins, ao Leste com os
estados do Ceará e Pernambuco, e ao Oeste com o estado do Maranhão.
Teresina, capital do Piauí, cidade com uma população de aproximadamente
800.000 habitantes, é um centro de referência no que se refere ao atendimento na área
de saúde. Possui localização privilegiada, situada na região Meio Norte do Brasil, que
contribui de forma favorável para o fluxo natural das pessoas dos estados do Piauí,
Maranhão, Tocantins, Ceará, Pará, entre outros. Teresina conta com uma rede de serviços
de saúde nas mais variadas especialidades, infraestrutura urbana, recursos físicos e
tecnológicos para a execução do curso.
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O Estado do Piauí tem desenvolvido ações relevantes na execução das políticas
voltadas para a saúde, dado que vem colocando o nosso Estado em posição de destaque
na região Nordeste e em particular no Brasil. A explicação para tal fato está na utilização
de tecnologia de ponta associada a uma adequada formação destes profissionais para
atuarem de maneira a potencializar a saúde do piauiense.
Em especial, na cidade de Teresina o desenvolvimento na área da saúde vem
exigindo dos profissionais da área uma atenção maior a princípios, critérios e
competências profissionais, bem como, uma formação que responda com eficiência às
demandas cada vez mais complexas dessa atividade.
O mercado de trabalho no município de Teresina é basicamente dividido em
empregos da rede privada, Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde
(ambulatórios, postos de saúde, hospitais e clínicas), onde se concentram os serviços de
Radiologia, onde os futuros tecnólogos poderão atuar nos mais diferentes turnos de
atendimento, havendo uma demanda crescente dessa área profissional.
Atualmente Teresina conta com inúmeras clínicas na área de Radiologia, entre
públicas e privadas, com os mais variados atendimentos, desde os Raios-X até exames
mais complexos como Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Medicina
Nuclear, dentre outros.
O diagnóstico médico e o radiodiagnóstico estão intimamente ligados aos avanços
da tomografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Considerando o crescente
aumento dos centros de diagnósticos, pode-se avaliar que esta é uma área estratégica
pela grande expansão e carência de profissionais habilitados para trabalharem neste
sofisticado mercado de trabalho. As modalidades de diagnóstico associadas a
computadores cada vez mais velozes permitem o processamento digital das imagens,
possibilitando assim um diagnóstico precoce mais preciso e um estudo acurado das
patologias. Os avanços tecnológicos somente podem ser usufruídos pelo correto e
adequado uso desses equipamentos, exigindo novas competências, habilidades e uma
revalorização do profissional técnico, no desempenho eficiente de suas atividades.
O mercado tecnológico do diagnóstico por imagem necessita conciliar a
capacitação profissional com novos projetos e métodos de educação. As ações dos
profissionais da área são realizadas em Serviços de Radiologia e Diagnóstico por Imagem,
11
públicos ou privados, independentes ou vinculados a Hospitais, Ambulatórios e Unidades
Básicas de Saúde.
Diante do exposto e levando-se em consideração que em 2008 o Piauí registrou
aproximadamente 37000 alunos concluintes do Ensino Médio regular, aptos para o
ingresso no Ensino Superior, justifica-se a necessidade de oferta de cursos de Graduação
possibilitando a qualificação de profissionais no mercado de trabalho, dando seguimento
aos avanços do conhecimento e da tecnologia e às novas exigências do processo de
desenvolvimento econômico e social do país e do Piauí, principalmente na área da saúde.
Tendo em vista a estrutura hospitalar existente em Teresina, percebe-se a
necessidade constante de formar profissionais nos diversos níveis, para atuarem de
maneira eficaz na manutenção da saúde da população. É neste contexto, e preocupados
com a qualificação de profissionais nesta área que a Faculdade São Gabriel, propõe – se a
oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.
2. CONCEPÇÃO
O referido curso visa formar profissionais de nível superior que dominem os
fundamentos científicos e tecnológicos nas diversas áreas do diagnóstico por imagem:
radiologia
convencional,
mamografia,
tomografia
computadorizada,
ressonância
magnética, densitometria óssea, radiologia odontológica, radioterapia e medicina
nuclear. Ainda formar profissionais em nível de educação superior que desenvolvam a
capacidade empreendedora para atuar nas organizações de saúde, bem como a
capacidade de utilização de métodos científicos para pesquisa e construção de novos
conhecimentos.
Preparar profissionais qualificados com adequada fundamentação teórica e
instrumentalização técnica, como base para uma ação competente e eficaz, e que sejam
comprometidos com a saúde e o bem-estar coletivos, que desempenhem suas atividades
com utilização de técnicas radiológicas, através do manuseio dos aparelhos utilizados na
produção de imagens, visando auxiliar o diagnóstico médico ou outros setores de
trabalho que lidam com radiação.
Preparar profissionais que dotados de senso crítico, ética e responsabilidade que lhe
permitam tornar um agente transformador da realidade, na promoção da saúde e na
busca da melhoria da qualidade de vida da população.
12
3. OBJETIVOS
Formar Tecnólogos em Radiologia com a qualificação para atuar em clínicas,
hospitais e outras Instituições afins, monitorando as tecnologias próprias da área.
O curso também tem como objetivo preparar profissionais capazes de:
a) Identificar os equipamentos e dominar as técnicas de produção de imagens em
Diagnóstico por Imagem;
b) Conhecer os efeitos biológicos provocados pelas radiações ionizantes e os
princípios e técnicas de proteção radiológica;
c) Gerenciar o setor quanto aos recursos físicos, materiais, humanos e
procedimentos de operação.
Ao final do curso o profissional tecnólogo em Radiologia deverá ter como
atribuições essenciais a prevenção, proteção e restabelecimento da saúde humana,
desenvolvendo atividades associadas ao diagnóstico e ao tratamento de doenças, através
das técnicas relacionadas à radiologia e Imagenologia.
A capacitação profissional deve estar alicerçada no desenvolvimento de
competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional; gerenciamento,
análises de dados, documentação, tomada de decisões e solução de problemas;
comunicação oral e escrita; construção do conhecimento e desenvolvimento profissional;
interação social; atuação ética e responsável, com compreensão da realidade social,
cultural e econômica de seu meio. O profissional deverá compreender as diferentes
concepções da saúde e enfermidade, os princípios psicossociais e éticos das relações e os
fundamentos do método científico.
Deverá ser ainda um profissional com conhecimentos científicos, capacitação
técnica e com as seguintes habilidades:
a) Capacidade de agir concreta e adequadamente, fundamentando-se nos
conhecimentos teórico-práticos necessários para o desenvolvimento profissional.
b) Desenvolver habilidades cognitivas e psicomotoras para realizar os procedimentos
radiológicos e radioterápicos.
c) Ser capaz de preparar o paciente na posição correta, medindo a distância para a
localização da área a ser radiografada, a fim de obter radiografias mais nítidas.
d) Identificar nas radiografias objetos estranhos.
13
e) Formular uma posição pessoal e desenvolver comportamento profissional em
consonância com os direitos humanos.
f) Orientar os pacientes a respeito dos preparos para os exames radiológicos que
exigirem essa conduta e utilização de EPI’s pertinentes.
g) Desenvolver Atividades de Pesquisa na Área de Radiologia.
h) Implantar e coordenar serviços diagnóstico por imagem, seguindo os princípios de
empreendedorismo e gestão aplicados à área.
i) Identificar, avaliar e dar o encaminhamento para o reparo dos equipamentos
radiográficos variados.
j) Interagir com equipes multidisciplinares em seu ambiente de trabalho.
4. PERFIL PROFISSIONAL
O perfil profissional do egresso do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia
da Faculdade São Gabriel é de um profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo,
fundamentado pela conduta ética, qualificado para analisar criticamente a realidade
social para nela intervir profissionalmente.
Para efetivação desse propósito, a IES emprega todos os meios necessários para
graduar um profissional ativo e independente, capaz de rastrear informações e utilizá-las
na solução de problemas. Um profissional capaz de ser:
• cidadão com espírito crítico, atitude ética, formação humanística e consciente da
responsabilidade social;
• profissional com sólida formação, habilidades técnicas e capacidade de
aprendizado para continuidade de sua formação, durante toda a vida profissional;
• promotor da saúde, com habilidades para realização de exames radiológicos e
obtenção de diagnósticos.
5.1. Competências
O egresso do curso de Graduação Tecnológica em Radiologia da Faculdade São
Gabriel desenvolve as seguintes competências, abrangendo conhecimentos, habilidades,
hábitos e atitudes, expressas nas diretrizes curriculares nacionais e assumidas como
referencial para a concepção do curso:
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• Agir profissionalmente com criatividade, análise crítica, atitudes e valores
orientados para a cidadania, atento às dimensões éticas e humanísticas.
• Ter capacidade de comunicação realizada no ambiente de trabalho, tanto no
trato com clientes quanto no relacionamento com colegas e subordinados;
• Manter diálogo técnico com a equipe médica, com técnicos responsáveis pela
realização dos exames e com técnicos da equipe de engenharia específica;
• Ser capaz de trabalhar em equipe e promover um ambiente cooperativo;
•
Aplicar teorias, técnicas e
métodos em
radiologia que permitam
desenvolvimento adequado da profissão e o aprofundamento de conhecimentos,
seja daqueles relativos à qualificação profissional, seja dos conhecimentos
exigidos pela evolução tecnológica do trabalho (manuseio de computadores,
domínio de outros idiomas etc);
• Realizar atendimento ao cliente de maneira competente e com postura ética;
• Dominar as técnicas para a produção de imagens nos diversos equipamentos da
área de Radiologia;
• Manter atualizado o conhecimento sobre radioproteção e os efeitos biológicos
das radiações;
• Avaliar a qualidade das imagens obtidas;
• Controlar o funcionamento dos equipamentos e os procedimentos realizados;
• Gerenciar o setor de radiologia com relação aos recursos físicos, materiais,
humanos e procedimentos operacionais;
• Ter uma percepção crítica da situação de saúde local e regional;
• Tomar decisões administrativas seguras do setor, desde que não envolvam
procedimentos médicos e apenas em situações de ausência do médico;
• Gerenciar as aplicações de radiações ionizantes para fins de auxiliar o
diagnóstico médico.
5.2. Campo de atuação
Em conformidade com as atribuições instituídas pelo Conselho Nacional de
Técnicos em Radiologia pela lei nº 7.394 (de 29 de outubro de 1985) e com base nas
competências desenvolvidas ao longo do curso, o egresso do curso de Graduação
15
Tecnológica em Radiologia da Faculdade São Gabriel é o profissional que atua nas
seguintes áreas:
 Radiologia
Convencional
(abrangendo
a
realização
de
tomografias
computadorizadas, mamografias, densitometrias óssea, radiografias odontológica,
ressonância magnética, radiografias convencionais e contrastadas);
 Radioterapia;
 Medicina Nuclear;
 Radiologia Intervencionista com os conhecimentos em hemodinâmica;
 Radiologia Industrial;
 Radioisotopia.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Graduação Tecnológica em Radiologia da Faculdade São Gabriel
contempla o estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais e está organizado em 6
séries semestrais, com um total de 2800 horas, integralizadas através de atividades
acadêmicas (ou trabalho discente efetivo) que, nos termos da Resolução CNE/CES no 02
de 02/07/2007, compreendem preleções e aulas expositivas sob orientação docente e
atividades práticas supervisionadas, realizadas pelo aluno individualmente ou em grupo,
tais como: aulas práticas de campo ou laboratório, estágio supervisionado, atividades
complementares, trabalho de conclusão de curso, trabalho de conclusão de disciplina,
atividades em biblioteca, iniciação científica, extensão, cursos e serviços, práticas de
ensino, pesquisa bibliográfica, trabalhos acadêmicos diversos, estudos de caso, estudos
dirigidos, visitas técnicas orientadas ou acompanhadas com apresentação de relatório,
conferências e palestras e outras atividades definidas nos Planos de Ensino.
A carga horária das atividades acadêmicas é operacionalizada conforme
especificado no Regimento Geral da Faculdade São Gabriel.
Optou-se por organizar o currículo em séries, o que contribui para garantir a trans
e a interdisciplinaridade, tendo em vista a possibilidade de articulação de uma série para
outra e entre as disciplinas da mesma série, particularmente através das Práticas
Supervisionadas previstas ao longo do currículo. Além disso, permite a constituição de
turmas com número regular de alunos e regularização do fluxo curricular, facilitando o
acompanhamento pedagógico e a oferta de disciplinas, recuperando politicamente o
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significado de turma, possibilitando a criação de laços afetivos e políticos necessários à
construção da cidadania.
De forma inovadora, a partir da 3ª série poderão ser conferidas ao aluno as seguintes
Certificações Intermediárias de Qualificação Profissional, em função da evolução da
integralização do currículo:
 Assistente em Radiologia Convencional (3ª série)
 Assistente em Métodos Avançados de Diagnóstico por Imagem (4ª série)
 Analista em Radioproteção e Dosimetria (5ª série)
 Assistente em Medicina Nuclear (6ª série)
Considerando que as certificações intermediárias são independentes entre si, o aluno
só terá acesso às mesmas após cursar a 2ª série, podendo a 3ª, 4ª, 5ª e 6ª séries serem
integralizadas em qualquer sequencia, ao critério acadêmico-administrativo da
Instituição.
Nos cursos de Graduação da IES adota-se, para composição das turmas, quando
necessário, o processo de inclusão. Entende-se por inclusão o ingresso de aluno no
curso/turno em diversos momentos, ocupando uma vaga remanescente.
Neste contexto, o PPC do curso de Tecnologia em Radiologia está preparado para
receber alunos na 2ª série, resguardadas as necessidades de atendimento dos
conhecimentos prévios e possibilidades de integralização dos componentes acadêmicos
ao longo ou ao final do curso, sem nenhum prejuízo para a formação do aluno, tendo
como referência a obtenção do perfil profissional definido.
O estágio curricular obrigatório ocorre sob supervisão, em espaços e serviços
conveniados.
A regularidade do aluno junto ao ENADE também é requisito para integralização do
Curso.
Atendendo ao Decreto no. 5.626 de 22/12/2005, a disciplina LIBRAS - Língua Brasileira
de Sinais, em caráter opcional, poderá ser cursada na 6ª série.
A matriz curricular vigente a partir de 2010-1 originou-se da evolução da matriz
curricular inicial do curso (Anexo II), sendo decorrente de atualizações conceituais, de
necessidades de atendimento à legislação específica que regulamenta o curso e de
questões contextuais, acadêmico-administrativas e operacionais institucionais.
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A matriz curricular apresentada a seguir (seção 6.1) permite, ainda, a visualização do
percurso que o aluno deve fazer para integralização curricular, indicando, para cada série,
as atividades acadêmicas obrigatórias e respectivas cargas horárias teóricas e práticas.
6.1 Matriz curricular
FACULDADE SÃO GABRIEL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM RADIOLOGIA
VIGENTE A PARTIR DE 2010-1
CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:
Assistente em Radiologia Convencional
3a série
Assistente em Métodos Avançados de Diagnóstico por Imagem
4a série
Analista de Radioproteção e Dosimetria
5a série
Assistente em Medicina Nuclear
6a série
Carga Horária (h)
Série
Atividades Acadêmicas
2ª
Semes-
Teórica
Prática
Total
tral
Bioestatística
2
0
2
40
Biofísica para Radiologia
2
2
4
80
Biossegurança
2
0
2
40
Químicos e Radioativos
4
0
4
80
Ética e Responsabilidade Social
2
0
2
40
Gestão de Serviços de Saúde
2
0
2
40
Segurança do Trabalho
2
0
2
40
Psicologia
2
0
2
40
Total 1ª Série
18
2
20
400
Anatomia Básica e Radiológica
4
2
6
120
Exames Radiográficos
1
1
2
40
Descarte
1ª
Semanal
de
Resíduos
Biológicos,
18
3ª
Fisiologia Humana
2
2
4
80
Introdução à Física Radiológica
2
0
2
40
Introdução à Radiologia
2
0
2
40
Patologia Básica
1
1
2
40
Procedimentos de Enfermagem
1
1
2
40
Total 2ª Série
13
7
20
400
Exames Radiográficos Contrastados
2
2
4
80
Exames Radiográficos Convencionais
2
2
4
80
Física das Radiações
2
0
2
40
Mamografia e Ultrassonografia
2
2
4
80
Patologia Radiológica
1
1
2
40
1
1
2
40
1
1
2
40
Total 3ª Série
11
9
20
400
Densitometria Óssea
1
1
2
40
1
1
2
40
Radiologia Odontológica
2
2
4
80
Radioterapia
4
0
4
80
Ressonância Magnética
2
2
4
80
Tomografia Computadorizada
2
2
4
80
Total 4ª Série
12
8
20
400
Ionizantes
2
0
2
40
Dosimetria e Instalações Radiológicas
4
0
4
80
Empreendedorismo
2
0
2
40
Radioproteção e Dosimetria
2
2
4
80
Proteção e Higiene das Radiações
2
2
4
80
Práticas Interdisciplinares - Exames
Radiográficos Convencionais
Controle e Manutenção de Qualidade
em Imagem Radiológica
Práticas Interdisciplinares - Métodos
Avançados de Diagnóstico por Imagem
4ª
Aplicações e Efeitos das Radiações
5ª
Práticas
Interdisciplinares
-
19
Radiologia Industrial
4
0
4
80
Total 5ª Série
16
4
20
400
Disciplina Optativa
2
0
2
40
Fundamentos de Oncologia
2
0
2
40
Medicina Nuclear
4
0
4
80
4
0
4
80
Nuclear
2
2
4
80
Radiologia Digital
2
2
4
80
Total 6ª Série
16
4
20
400
Estágio Supervisionado
4
16
20
400
86
34
120
2400
4
16
20
400
90
50
140
2800
Métodos computacionais e Novas
6ª
Tecnologias Radiológicas
Práticas Interdisciplinares - Medicina
*
Carga Horária Total de Disciplinas
Inte-
(sem Estágio Supervisionado)
grali-
Carga
zação
Supervisionado
Horária
Total
de
Estágio
Carga Horária Total do Curso
Carga Horária (h)
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Semanal
Semes-
Teórica
Prática
Total
tral
Epidemiologia
2
0
2
40
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
2
0
2
40
6.2 Ementário e Bibliografia
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da
matriz curricular do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia, com as respectivas
ementas e bibliografias.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
DO CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM RADIOLOGIA
20
1ª SÉRIE
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
Ementa: Medidas de tendência central e de dispersão; correlação e regressão;
probabilidade; distribuições binomial e normal; testes de hipóteses; análise de variância.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
DIAZ, Francisca Rius; LOPEZ, Francisco Javier Baron (Colab.). Bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2007.
CALLEGARI, Sidia. Bioestatística princípios e aplicações. 1ª edição. Ed. Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar:
NOETHER, Gottfried E. Introdução a estatística. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1983.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1999.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística – Tópicos avançados. 2ª edição. Ed. Campus, 2004.
NAZARETH, Helenalda Resende de Sousa. Curso basico de estatistica. 7ed. Sao Paulo:
Atica, 1995.
DOWNING, Douglas. Estatistica aplicada. 2ed. Sao Paulo: Saraiva, 2003.
DISCIPLINA: BIOFÍSICA PARA RADIOLOGIA
Ementa: Introdução à Biofísica; Estruturas Moleculares; Soluções; Osmose; Transporte
em Membranas; Biofísica de Sistemas; Biofísica das Radiações e Radiobiologia.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Eduardo A.C.. Biofisica. Sao Paulo: Sarvier, 2002.
DURAN, Jose Henrique Rodas. Biofisica: fundamentos e aplicacoes. Sao Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofisica basica. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, J., WACHTER, P.H., AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto
Alegre: Editora da PUC-RS, 2002.
21
CALDAS, I.; OKUNO, E.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 2ª ed. São
Paulo: Harber, 2000.
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas.
Sao Paulo: Harbra, 1982.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert (Colab.). Fundamentos de fisica. 6ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
SOARES, Jose Luis. Biologia. Sao Paulo: Scipione, 2000.
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA
Ementa: Evolução das ações biosseguras. Normas de biossegurança. Limpeza e
desinfecção. Métodos de esterilização e desinfecção de equipamentos/instrumentos.
Epidemiologia aplicada ao controle de infecção hospitalar; Critérios de diagnóstico das
infecções hospitalares. Técnicas de lavagem das mãos e de degermação. Coleta e destino
do lixo (ambiente hospitalar ou unidade de saúde). Equipamento de proteção radiológica
individual (EPI). Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e
odontológico, sistema de proteção radiológica, controle de áreas do serviço radiológico e
controle ocupacional (Portaria 453- MS).
Bibliografia Básica
HIRATA, Mario Hiroyuki Hirata; MANCINI FILHO, Jorge (Colab.). Manual de biosseguranca.
Barueri, SP: Manole, 2002.
BIASOLI JUNIOR, Antonio Mendes. Tecnicas radiograficas. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
Bibliografia Complementar
VALLE, Silvio; TEIXEIRA, Pedro. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1996.
MASTROENI, Marco Fabio. Biosseguranca aplicada a laboratorios e servicos de saude.
2ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
CARVALHO, Paulo Roberto. Boas praticas quimicas em biosseguranca. Rio de Janeiro:
Interciencia, 1999.
ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude e seguranca do
trabalhador. : , 2010.
22
ANVISA - Portaria 453/98 – Diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico
médico e odontológico. DOU 01/06/1998.
DISCIPLINA: DESCARTES DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS, QUÍMICOS E RADIOATIVOS
Ementa: Aspectos Ambientais; Aspectos gerais e principais definições do descarte de
resíduos infectantes (biológicos), químicos e radioativos; Legislação quanto a tratamento
e disposição final de resíduos de seviços de saúde; Método de segregação e
acondicionamento; Biossegurança quanto aos resíduos infectantes, químicos e
radioativos; Definições de Grandezas radiológica; Noções básicas de radioproteção..
Bibliografia Básica:
HIRATA, Mario Hiroyuki; FILHO, Jorge Mancini. Manual de Biossegurança. 1ª edição. Ed.
Manole, 2001.
SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich; CALDART, Viviane. Manual
de Gerenciamento de Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde. 2ª edição. Ed. Educs, 2004.
SISINNO, Cristina Lúcia Silveira. Resíduos sólidos, ambiente e saúde. 3ª edição. Ed.
Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar:
MASTROENE, Marco Fabio. Bioessegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª
edição. Ed. Atheneu, 2005.
OKUNO, Emico. Radiação – efeitos, riscos e benefícios. 1ª edição. Ed. Harbra, 2008.
CARVALHO, Paulo Roberto. Boas praticas quimicas em biosseguranca. Rio de Janeiro:
Interciencia, 1999.
ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude e seguranca do
trabalhador, 2010.
ANVISA - Portaria 453/98 – Diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico
médico e odontológico. DOU 01/06/1998.
DISCIPLINA: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa: Cursos de Tecnologia no Brasil. Regulamentação Profissional. Conselhos e
Sindicatos. Portaria 453 (Ministério da Saúde). Ética Profissional. Bioética. Resolução 196
– 96 (CNS).
23
Bibliografia Básica:
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 16ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1997.
FARIAS, Dinair de Melo. Etica e exercicio profissional: uma analise da atuacao dos
contadores, 2005.
NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4ed. Sao Paulo: Revista dos Tribunais,
2004.
Bibliografia Complementar:
SAVATER, Fernando. Etica para meu filho. Sao Paulo: Planeta do Brasil, 2009.
SINGER, Peter. Etica pratica. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
VALLS, Alvaro L. M. Que e etica. 3ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1996.
SA, Antonio Lopes de. Etica profissional. 4ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
SOUZA, Osca d´ Alva e Filho. Etica individual e etica profissional (principios da razao feliz).
2ed. Fortaleza: ABC, 2001.
DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Ementa: A Administração e sua Importância. Administração de Rh na Saúde. Liderança
nos Serviços Radiológicos. O Executivo de Saúde e a Administração. Os Serviços
radiológicos e seus objetivos. Legislação do profissional de Radiologia. SUS.
Bibliografia Básica:
FIGUEREDO, Nebia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saude publica. Sao
Caetano do Sul, SP: Yendis, 2005.
SPILLER, Eduardo Santiago; SENNA, Ana Maria; SANTOS, José Ferreira dos; VILAR, Josier
Marques. Gestão dos Serviços em saúde. Ed. FGV.
CHIAVENATO, Idalberto Introdução a Teoria Geral da Administração. ed. Campus.
Bibliografia Complementar:
FONTINELE JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saude: etica, bioetica e legislacao. 2ed. Goiania:
AB Editora, 2008.
TRIPODI, Tony; FELLIN, Phillip (Colab.); EPSTEIN, Irwin (Colab.). Avaliacao de programas
sociais; diretrizes para administracao nos campos da educacao, saude e assistencia social.
Rio de Janeiro: Liv. Francisco Alves, 1975.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos – Do operacional. 13ª edição.
Ed. Saraiva, 2009.
24
TAJRA, Sanmya Feitosa. Gestão estratégica na saúde. 1ª edição. Ed. Iatria, 2006.
CHRISTENSEN, Clayton M. GROSSMAN, Jerome H. HWANG, Jason M. D. INOVAÇÃO NA
GESTÃO DA SAÚDE. 1ª edição. Ed. Artmed, 2009.
DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa: Conceituação de segurança no trabalho. Normas e legislação de Segurança do
trabalho segundo a CLT. Acidentes de trabalho. Causas/conseqüências. Prevenção de
acidente. Equipamento de proteção individual – EPI. Equipamento de Proteção Coletivo.
Prevenção e combate a incêndio.
Bibliografia Básica:
COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho Normas
Regulamentadoras. 5 º Edição, Difusão Editora, 2009.
HIRATA, Mario Hiroyuki Hirata; MANCINI FILHO, Jorge (Colab.). Manual de biosseguranca.
Barueri, SP: Manole, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. 1 ed. Ed. Atlas,
1999
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Giovanni Morais. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional. 1ª
edição. Ed. GVC, 2010.
MASTROENI, Marco Fabio. Biosseguranca aplicada a laboratorios e servicos de saude.
2ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
CARVALHO, Paulo Roberto. Boas praticas quimicas em biosseguranca. Rio de Janeiro:
Interciencia, 1999.
ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude e seguranca do
trabalhador. : , 2010.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Legislação de segurança e medicina do trabalho. 2ª
edição. Ed. Método, 2008.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA
Ementa: Psicologia - conceituação, aspectos históricos, expoentes e correntes. Psiquismo
humano - personalidade e seus desvios. Processos Básicos do comportamento –
percepção, inteligência, motivação, emoção, linguagem, aprendizagem. Comportamento
25
social e questões sociais - relações interpessoais no trabalho – profissional de
saúde/paciente, dinâmica de grupo – grupo e equipe.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair (Colab.). Psicologias: uma introducao ao estudo de
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria (Colab.); BISI, Guy Paulo (Colab.). Psicologia geral. 24ed.
Petropolis: Vozes,1990.
CARVALHO, Irene Melo. Introducao a psicologia das relacoes humanas. 12ed. Rio de
Janeiro: FGV, 1981.
Bibliografia Complementar:
PENNA, Antonio Gomes. Introducao a historia da psicologia conteporanea. 2ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1980.
ATKINSON, Rita L.. Introducao a psicologia. 13ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MINICUCCI, Agostinho. Relacoes humanas: psicologia das relacoes interpessoais. 6ed. Sao
Paulo: Atlas, 2000.
KRECH, David. Individuo na sociedade; um manoal de psicologia social. 3ed. Sao Paulo:
Pioneira.
BARROS, Celia Silva Guimaraes. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 12ed. Sao
Paulo: Atica, 1990.
2ª SÉRIE
DISCIPLINA: ANATOMIA BÁSICA E RADIOLÓGICA
Ementa: Identificar as principais estruturas ósseas, musculares, articulações e os órgãos
que compões os aparelhos respiratório e cardiovascular. Identificar as funções das
estruturas anatômicas. Correlacionar os mecanismos de movimentos com os grupos
musculares. Elaborar e definir os conceitos, as funções, as divisões, tipos, classificações,
localizações e características dos diversos sistemas fisiológicos. Identificar as principais
estruturas que compõem os sistemas digestivo, genito-urinário e do sistema nervoso
central, correlacionando com as funções específicas de cada sistema. Anatomia
Esquelética. Terminologia Radiográfica. Anatomia Radiográfica: Tórax; Abdome; Membros
26
Superiores; Membros Inferiores; Coluna Vertebral (cervical, torácica, lombar, sacro e
cóccix); Crânio e Face.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.
JUHL,J.H; PAUL, L. W. Interpretação radiológica. 6 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2000.
WICKE, Lothar. Atlas de anatomia radiologica. 5ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
Bibliografia Complementar:
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
ABRAHAMS, Peter H.; MARKS JR, Sandy C. (Colab.). Atlas colorido de anatomia humana.
5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana basica. 2ed.
Sao Paulo: Atheneu, 2005.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: anatomia, fraturas e contrastados. Sao
Paulo: Martinari, 2007.
COSENZA, Ramon M.. Fundamentos de neuroanatomia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
DISCIPLINA: EXAMES RADIOGRÁFICOS
Ementa: Proporcionar a compreensão das técnicas de produção de imagem nos principais
aparelhos emissores de radiação ionizante: Radiologia Convencional e Contrastada,
Mamografia,
Radiologia
Odontológica,
Densitometria
Óssea
e
Tomografia
Computadorizada. Permitir um amplo entendimento sobre os aspectos teóricos e/ou
práticos referentes a estes mesmos aparelhos e exames realizados por eles.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 5 ed. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
BIASOLI JÚNIOR, A. M. Técnicas radiográficas. Ed. Rubio. Rio de Janeiro, 2006.
NÓBREGA, Inácio; PORTELA, Josmael. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem.
Ed. Difusão. São Caetano do Sul, SP. 2006.
27
Bibliografia Complementar:
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de Radiologia – Fundamentos e Técnicas. 1 ed. Ed.
Yendis, 2008.
CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introducao a radiologia. Sao Paulo: Rideel, 2006.
FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, Jose Edu (Colab.). Radiologia odontologica. 6ed. Sao Paulo:
Artes Medicas, 2004.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
Ementa:
Fisiologia
celular.
Sistema
nervoso
central
e
periférico.
Sistema
cardiocirculatório. Sistema locomotor. Sistema urinário e líquidos corporais. Sistema
respiratório. Sistema digestivo. Sistema endócrino e reprodutor.
Bibliografia Básica:
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
JOHNSON, Leonardo R.. Fundamentos de fisiologia medica. 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, Athur C.; HALL, John E. (Colab.). Tratado de fisiologia medica. 10ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. (Colab.). Fisiologia humana de Houssay. 7ed.
Sao Paulo: Artmed, 2004.
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C. (Colab.). Fisiologia humana: uma
abordagem integrada. 2ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
GANONG, William F.. Fisiologia medica. 19ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1999.
CURI, Rui.; PROCOPIO,Joaquim.; FERNANDES,Luiz.C; Praticando Fisiologia, Ed. Manole,
Barueri-SP,2005.
CABRERA, Marilia.A.; ROSA, Rossana.A.C; PERALTA, Casimiro.C; FISIOLOGIA Aprendendo
no Laboratório; Ed, Sarvier. São Paulo, 1998.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FÍSICA RADIOLÓGICA
28
Ementa: Proporcionar conhecimento acerca de: Espectro de raios-X; Métodos de
obtenção de imagem diagnóstica utilizando tubo de raios-X; Modos de operação de
detectores de radiação; Detectores gasosos; Detectores Cintiladores; Detectores
Semicondutores; Técnica de detecção de nêutrons.
Bibliografia Básica:
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed.
Atheneu, 2008.
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas.
Sao Paulo: Harbra, 1982.
Bibliografia Complementar:
BUSHONG, Stewart C. Manual de Radiología para Técnicos: Física, biología y protección
radiológica. Octava Edición. Editora Elsevier, 2005.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
DIMENSTEIN, Renato; GHILARDI NETTO, Thomaz (Colab.). Bases fisicas e tecnologicas
aplicadas aos raios x. Sao Paulo: SENAC, 2002.
MAXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz (Colab.). Curso de fisica. 5ed. Sao Paulo: Scipione,
2000.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert (Colab.). Fundamentos de fisica. 6ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA
Ementa: Proporcionar fundamentos de Física Radiológica; Entender o processo de:
produção e propriedade dos Raios X diagnósticos; equipamentos e acessórios; controle da
radiação espalhada; formação e registro de imagem; processamento do filme;
sensitometria básica; parâmetros físicos da imagem; terminologias e proteção contra a
radiação.
Bibliografia Básica:
BIASOLI JUNIOR, Antonio Mendes. Tecnicas radiograficas. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
SOARES, Flavio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. (Colab.). Radiodiagnostico
fundamentos fisicos. Santa Catarina: Insular, 2003.
29
BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica. 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introducao a radiologia. Sao Paulo: Rideel, 2006.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: codigo de etica, enfermagem e
terminologias. Sao Paulo: Martinari, 2007.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
DISCIPLINA: PATOLOGIA BÁSICA
Ementa: Introdução ao estudo da Patologia. Conceitos básicos. Métodos de estudo em
Patologia. Lesões celulares reversíveis e irreversíveis. Necroses. Pigmentação patológica.
Inflamação e reparo. Fisiopatologia da circulação dos líquidos e do sangue. Distúrbios do
crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias e Carcinogênese.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K. (Colab.); FAUSTO, Nelson (Colab.). Patologia - bases
patologicas das doencas. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Colab.). Patologia processos gerais.
5ed. Sao Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Jose Lopes de. Patologia especial com aplicacoes clinicas. 2ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
COTRAN, R. S; KUMAR, V; COLLINS, T. Robins/Patologia Estrutural e Funcional. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello (Colab.). Patologia processos gerais.
4ed. Sao Paulo: Atheneu, 2004.
30
RUBIN, Rafhael (Colab.). Perguntas e respostas em patologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM
Ementa: Conceituar e caracterizar hospital, bem como refletir sobre a postura
profissional frente ao paciente hospitalizado, compreender os aspectos principais dos
cuidados de enfermagem ao paciente na sala de diagnostico por imagem, conhecer e
identificar as medidas de precauções universais visando à promoção, proteção e
recuperação da saúde.
Bibliografia Básica:
POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin (Colab.). Fundamentos de enfermagem. 6ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
MUSSI, Nair Miyamoto (Colab.). Tecnicas fundamentais de enfermagem. Sao Paulo:
Atheneu, 2003.
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen (Colab.). Fundamentos de enfermagem:
introducao ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Bibliografia Complementar:
DANIEL, Liliana F. Atitudes interpessoais em enfermagem. Sao Paulo: EPU, 1983.
DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem pratica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
SANTOS, Elaine Franco dos (Colab.). Legislacao em enfermagem: atos normativos do
exercicio e do ensino de enfermagem. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
Dicionario de termos medicos, enfermagem e radiologia. 3ed. Sao Paulo: Rideel, 2009.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: codigo de etica, enfermagem e
terminologias. Sao Paulo: Martinari, 2007.
3ªSÉRIE
DISCIPLINA: EXAMES RADIOGRÁFICOS CONTRASTADOS
Ementa: Correlacionar anatomia humana com anatomia radiológica. Conhecimento das
técnicas radiográficas, rotina, preparo e aplicação dos exames radiológicos que utilizam
31
substâncias dos meios de constraste em pacientes adultos e pediátricos. Principais
indicações. Os meios de contrastes, sua classificação e suas possíveis reações alérgicas.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 5 ed. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
JUHL,J.H; PAUL, L. W. Interpretação radiológica. 6 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2000.
PISCO, João Martins. Radiologia e análise de imagens. 1 ed. Ed. Rideel. São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar:
WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M. J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por
imagem. 2 ed. Rio de Janeiro, 2004.
SANTOS, A. L.; SIQUEIRA, A.; LEAL, R.; FRANZA, G. Posicionamento em exames
contrastados. Ed.Escolar, São Paulo, 2006.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: anatomia, fraturas e contrastados. Sao
Paulo: Martinari, 2007.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia. São Pauli: Martinari: 2009.
SUTTON, David. Radiologia e imaginologia para estudante de medicina. 7ed. Sao Paulo:
Manole, 2003.
DISCIPLINA: EXAMES RADIOGRÁFICOS CONVENCIONAIS
Ementa: Aspectos teóricos e práticos de técnicas radiológicas, posicionamento e
correlação da anatomia em filmes radiográficos de: tórax, abdome membros superiores
(braço, antebraço e mão), porção proximal do úmero e cintura escapular, membros
inferiores (coxa, perna e pé), porção proximal do fêmur e cintura pélvica, coluna cervical,
coluna torácica, coluna lombar, coluna sacro-coccigeana, arcabouço torácico, esterno e
costelas, crânio e ossos do crânio, ossos da face, seios paranasais e mastoides.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 5 ed. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.
BIASOLI JR, Antônio. Técnicas Radiográficas. 1 ed. Ed. Rubio, 2006.
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5 ed. Ed. Artes Médicas,
1998.
32
Bibliografia Complementar
NÓBREGA, Inácio; PORTELA, Josmael. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem.
Ed. Difusão. São Caetano do Sul, SP. 2006.
FATTINI, Carlo Americo; DANGELO, Jose Geraldo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar: para estudante de medicina. 2 ed. Ed. Atheneu. São Paulo, 1998.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
PISCO, Joao Martins (Coord.). Radiologia e analise de imagens. Sao Paulo: Rideel, 2006.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
DISCIPLINA: FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Ementa: Radioatividade; interação da radiação com a matéria; decaimento radioativo;
dosimetria e proteção radiológica; aplicações da radioatividade.
Bibliografia Básica:
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. São Paulo, Ed, Atheneu, 2000.
BIRAL, Antonio Renato. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Ed. Insular.
Florianópolis, 2002.
OKUNO, Emiko; CALDAS, Iberê; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas.
Ed. Harbra. São Paulo, 1986.
Bibliografia Complementar
SOARES , Flavio Augusto. LOPES, Henrique Batista.
Radiodiagnóstico: fundamentos
físicos. Ed. Insular. Florianópolis, 2003.
THOMAZ, Bitelli. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
DIMENSTEIN, Renato; GHILARDI NETTO, Thomaz (Colab.). Bases fisicas e tecnologicas
aplicadas aos raios x. Sao Paulo: SENAC, 2002.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
OKUNO, Emiko; YOSHIMURA, Elisabeth. Fisica das Radiações. 1 ed. Ed. Oficina de Textos,
2010.
33
DISCIPLINA: MAMOGRAFIA E ULTRASSONOGRAFIA
Ementa: Câncer de Mama, Anatomia da Mama, Fisiologia da Mama, Tipos de Mama,
Mamografia, Mamógrafo, Técnica de Qualidade para Mamografia, Preparo do Exame,
Posicionamento Básico, Posicionamentos Complementares, Alterações Benignas,
Microcalcificações Benignas e Malignas, Procedimentos Invasivos da Mama, Resultados
Posivitos e Negativos. Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos
de diagnóstico por imagem que utilizam as propriedades das ondas mecânicas como
forma de produção de imagens anatômicas. Conceitos sobre a diferenciação de formas e
características dos transdutores e cuidados operacionais necessários. Aplicações da ultrasonografia.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.
SOARES, Paulo Maurício; KEMP, Cláudio. Mamografia Atual. Editora Revinter. Febrasco,
Rio de Janeiro-RJ, 1998.
CERRI, Giovanni Guido; OLIVEIRA, Ilka Regina S. de (Colab.). Ultra-sonografia abdominal.
Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
Bibliografia Complementar:
DRONKERS, Daniel J. Mamografia Prática. Editora Revinter, 1 ed; Rio de Janeiro-RJ, 2003.
RUMAC C.M.; WILSON S.R.; CHARBONEAU J.W. Tratado de Ultra – sonografia Diagnóstica.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1999.
SCARANELO, Anabel M. Aprendendo a relatar Mamografia. Editora Santos, 1ª edição, São
Paulo-SP, 2002.
SOARES, Paulo Maurício; KEMP, Cláudio. Mamografia Atual. Editora Revinter. Febrasco,
Rio de Janeiro-RJ, 1998.
SCHIMIDT, Günter. Guia de Ultrassonografia – Diagnostico por imagem. 1 ed. Ed. Artmed,
São Paulo, 2010.
DISCIPLINA: PATOLOGIA RADIOLÓGICA
Ementa: Conhecimento das principais alterações patológicas dos aparelhos respiratório,
circulatório, digestório, urinário e locomotor, bem como do sistema nervoso central.
34
Estudo da Patologia por meio da análise de imagens radiográficas. Aplicação das técnicas
radiográficas no estudo da Patologia.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.
JUHL,J.H; PAUL, L. W. Interpretação radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PISCO, João Martins. Radiologia e análise de imagens. 1 ed. Ed. Rideel. São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar
LEE, J. K. T. et all. Tomografia computadorizada do corpo em correlação com a
ressonância magnética. 3 ed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005.
WEISSLEDER, R.; RIEUMONT, M. J.; WITTENBERG, J. Introdução ao diagnóstico por
imagem. 2 ed. Rio de Janeiro, 2004.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia basica. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2010.
DAMJANOV, Ivan. Segredos em Patologia. 1 ed. Sao paulo: Artmed, 2005.
DISCIPLINA:
PRÁTICAS
INTERDISCIPLINARES
–
EXAMES
RADIOGRÁFICOS
CONVENCIONAIS
Ementa: Atividades práticas relacionadas a Exames Radiográficos Convencionais, Exames
Radiográficos Contrastados, Mamografia e Ultrassonografia. Elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia basica. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2010.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.
SOARES, Paulo Maurício; KEMP, Cláudio. Mamografia Atual. Editora Revinter. Febrasco,
Rio de Janeiro-RJ, 1998.
Bibliografia Complementar:
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
35
SCHIMIDT, Günter. Guia de Ultrassonografia – Diagnostico por imagem. 1 ed. Ed. Artmed,
São Paulo, 2010.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
PISCO, Joao Martins (Coord.). Radiologia e analise de imagens. Sao Paulo: Rideel, 2006.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: anatomia, fraturas e contrastados. Sao
Paulo: Martinari, 2007.
DISCIPLINA: CONTROLE E MANUTENÇÃO DE QUALIDADE EM IMAGEM RADIOLÓGICA
Ementa: Fundamentos de Radiologia. Fatores que interferem na qualidade de imagem.
Filmes radiográficos. Écrans: Telas intensificadoras. Negatoscópios. Processamento
radiográfico. Imagem radiográfica digital. Padrões de técnicas radiográficas. Noções sobre
teste de aceitação e de constância dos equipamentos. Controle de Qualidade e IQI.
Garantia de Qualidade (Portaria 453- MS).
Bibliografia Básica:
CASSATI, L. A. Curso de Odontologia em Radiologia. Ed. Santos. São Paulo, 1998.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis,
2002.
FREITAS, A., ROSA, J.E. & SOUSA, I. F. Radiologia Odontológica. 6 ed. São Paulo, Ed. Artes
Médicas, 1994.
Bibliografia Complementar:
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu. São Paulo, 2000.
GARCIA, E. A . C. Biofisica. Sarvier. São Paulo, 1998.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
36
4ª SÉRIE
DISCIPLINA: DENSITOMETRIA ÓSSEA
Ementa: Formação e Estrutura Óssea, Tecido Ósseo, Osteoporose, Doenças Ósseas, Tipos
de Exames para Avaliar o osso, Densitometria Óssea, Formação da Imagem por
Densitometria Óssea, Preparo do Exame, Análise das Imagens, Indicações e ContraIndicações do Exame, Tipos de aparelhos utilizados e laudos de Densitometria Óssea.
Bibliografia Básica:
ANIJAR, Jose Ricardo. Densitometria ossea na pratica medica. Sao Paulo: Sarvier, 2003.
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B. (Colab.). Interpretacao radiologica. 7ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
Bibliografia Complementar:
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
SUTTON D. Radiologia e imaginologia para estudantes de medicina. 7.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
NOBREGA, Almir Inácio; PORTELA, Josmael. Tecnologia radiológica e diagnóstico por
imagem. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2006.
BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica. 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
IANNETA, Odilon. Osteoporose – Uma Ex-enfermidade silenciosa. 1 ed. São Paulo:
Tecmedd, 2006.
DISCIPLINA:
PRÁTICAS
INTERDISCIPLINARES
–
MÉTODOS
AVANÇADOS
DE
DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM
Ementa:
Atividades
práticas
relacionadas
a
Densitometria
Óssea,
Radiologia
Odontológica, Radioterapia, Ressonancia Magnética e Tomografia Computadorizada.
Elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica. 5ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
37
WESTBROOK, Catherine. Manual de tecnicas de ressonancia magnetica. 2ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SANTOS, Alexandre Araujo dos. Tomografia computadorizada: principios fisicos e
aplicacoes. Sao Paulo: Escolar, 2007.
Bibliografia Complementar:
NOBREGA, Almir Inácio; PORTELA, Josmael. Tecnologia radiológica e diagnóstico por
imagem. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2006.
ANIJAR, Jose Ricardo. Densitometria ossea na pratica medica. Sao Paulo: Sarvier, 2003.
ALVARES, L. C., TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 4ª edição. São Paulo.
Santos, 1998.
SALVAJOLI, J. V. et al. Radioterapia em Oncologia. Ed. Medice, Rio de Janeiro, 1999.
FANTON, Robson. Ressonancia magnetica: principios fisicos e aplicacoes. Sao Paulo:
Escolar, 2007.
DISCIPLINA: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA
Ementa: A imagem radiológica; Técnicas radiográficas dento-maxilares convencionais;
Técnicas radiológicas crânio-faciais de interesse em odontologia; Interpretação
radiográfica;
Anatomia
radiográfica;
Patologia
radiográfica
dento-maxilo-facial;
Radiografia digital odontológica.
Bibliografia Básica:
ALVARES, L. C., TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 4ª edição. São Paulo.
Santos, 1998.
FREITAS, A. et al. Radiologia Odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
LANGLAND, O. E.; LANGLAIS, R. P. Princípios do diagnóstico por imagem em Odontologia.
São Paulo: Santos, 2002.
Bibliografia Complementar:
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introducao a radiologia. Sao Paulo: Rideel, 2006.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e tecnicas. Sao Caetano
do Sul, SP: Yendis, 2008.
38
NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral e maxilofacial.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995
PASLER, F. A. Radiologia odontológica. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
DISCIPLINA: RADIOTERAPIA
Ementa: Aspectos históricos. Noções de Física das Radiações. Desintegração Nuclear.
Radiobiologia. Aspectos de Dosimetria e Controle de Qualidade em Radioterapia.
Simulação de Tratamento Convencional e Virtual (Ct Simulador). Teleterapia.
Planejamento Radioterápico Unidimensional 1d, Bidimensional 2d e Tridimensional 3d .
Braquiterapia. Fundamentos de Oncologia. Avanços na Radioterapia. Radioproteção.
Bibliografia Básica:
SALVAJOLI, J. V. et al. Radioterapia em Oncologia. Ed. Medice, Rio de Janeiro, 1999.
SCAFF, L. A. M. Física da Radioterapia. Ed Sarvier, São Paulo, 1997.
NÓBREGA, Almir Inácio da. Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem - 4 volumes.
2 ed. Ed. Difusão, 2003.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Manual para técnicos em radioterapia. Rio de Janeiro:
Instituto Nacional do Câncer, 2000.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de qualidade em radioterapia: curso de
atualização para técnicos em radioterapia. Rio de Janeiro: INCA, s.d.
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas.
Sao Paulo: Harbra, 1982.
BITELLI, Thomaz (Org.). Fisica e dosimetria das radiacoes. 2ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
DIMENSTEIN, Renato; GHILARDI NETTO, Thomaz (Colab.). Bases fisicas e tecnologicas
aplicadas aos raios x. Sao Paulo: SENAC, 2002.
DISCIPLINA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Ementa: Identificar os princípios físicos empregados na formação das imagens de
Ressonância Magnética; Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos de
Ressonância Magnética; Identificar os meios de contrates utilizados em Ressonância
Magnética e suas implicações ao paciente; Conhecer os protocolos de aquisição em
Ressonância Magnética para os diversos exames; Identificar os fatores que afetam a
39
Qualidade em Ressonância Magnética; Identificar os protocolos de segurança em
Ressonância Magnética.
Bibliografia Básica:
NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnicas em ressonancia magnetica nuclear. Sao Paulo:
Atheneu, 2006.
WESTBROOK, Catherine. Manual de tecnicas de ressonancia magnetica. 2ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
STOLLER, Alvin. Ressonancia magnetica em ortopedia e medicina desportiva. 2ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
HELMS, CLYDE A., MAJOR, NANCY M. Ressonância Magnética Musculoesquelética. 2ª ed.
Editora Elsevier 2010.
FANTON, Robson. Ressonancia magnetica: principios fisicos e aplicacoes. Sao Paulo:
Escolar, 2007.
ABDALA, Nitamar; SZEJNFELD, Jacob (Colab.). Ressonancia magnetica: indicacoes,
preparo, tecnicas e cuidados. Sao Paulo: Livraria Medica Paulista, 2007.
LEE, Joseph K. T (Colab.); SAGEL, Stuart S (Colab.). Tomografia computadorizada do corpo
em correlacao com ressonancia magnetica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LANZIERI, Charles F. (Colab.); HAAGA, John R. (Colab.). Tomografia computadorizada e
ressonancia magnetica do corpo humano. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DISCIPLINA: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Ementa: História da Tomografia, Evolução Tecnológica dos Tomógrafos, Formação por
Tomografia Computadorizada, Protocolos de Exames por Tomografia: Crânio, Face,
Membros Superiores, Membros Inferiores, Tórax, Abdome Superior, Pelve, Articulações,
AngioTC, Vias Urinárias, Procedimentos Invasivos por Tomografia, Análise das Imagens
por Tomografia Computadorizada.
Bibliografia Básica:
LEE, Joseph K. T (Colab.); SAGEL, Stuart S (Colab.). Tomografia computadorizada do corpo
em correlacao com ressonancia magnetica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SANTOS, Alexandre Araujo dos. Tomografia computadorizada: principios fisicos e
aplicacoes. Sao Paulo: Escolar, 2007.
40
MAIERHOFER, Lucia. Guia pratico de tomografia computadorizada. Sao Paulo: Roca, 2001.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
LANZIERI, Charles F. (Colab.); HAAGA, John R. (Colab.). Tomografia computadorizada e
ressonancia magnetica do corpo humano. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
HENWOOD, Suzanne (Ed.). Tecnicas e pratica na tomografia computadorizada clinica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
5ª SÉRIE
DISCIPLINA: APLICAÇÕES E EFEITOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
Ementa: Aborda os efeitos das radiações ionizantes sobre células e tecidos e suas
consequências. Estudo das consequências sobre o ciclo celular e o desencadeamento da
morte celular. A relação destas lesões com o desenvolvimento do câncer e outras
enfermidades. Mutação gênica; Ação direta e ação indireta da radiação em seres vivos;
Radioproteção e Radiossensibilizadores e seu mecanismo; fatores modificadores da ação
radiobiológica; Princípio de uso da radiação no melhoramento de plantas; Efeito da
radiação em ser humano.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis,
2002.
OKUNO, Emico. Radiação – Efeitos, riscos e benefícios. 1 ed. Ed. Harbra, 1998.
Bibliografia Complementar:
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
41
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed.
Atheneu, 2008.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=301
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
DISCIPLINA: DOSIMETRIA E INSTALAÇÕES RADIOLÓGICAS
Ementa: Dosimetria das radiações ionizantes. Sistemas de detecção de radiações.
Dosimetria externa. Dosimetria interna. Higiene das radiações. Proteção radiológica.
Máquinas de terapias e de radiodiagnóstico.
Bibliografia Básica:
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
TAUHATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A. (Colab.). Radioproteção e dosimetria: fundamentos. Rio
de Janeiro: IRD/CNEN, 2006.
BIRAL, Antônio Renato. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianopolis:
Insular, 2002.
Bibliografia Complementar:
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo: Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=301
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm
ANDREUCCI, Ricardo. Proteção Radiológica. jan/2010 ed. São Paulo: 2010.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e
características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. Início e ciclo de
vida de uma empresa. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do
negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio.
42
Informações ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial e plano
financeiro.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – Dando asas ao espírito empreendedor. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores Associados, SP., 1999.
DORNELAS José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Campos, Rio de Janeiro, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3ª ed., Campus, São Paulo,
1999.
SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre
lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Nova Cultural. São Paulo. 1985.
PETERS, Michael P.; HISRICH, Robert D.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7 ed.
Sao Paulo: Bookman Companhia, 2009.
SALIM, Cesar Simoes; SILVA, Nelson. Introdução ao Empreendedorismo. 1 ed. São Paulo:
Campus, 2009.
ALBAGHI NETO, I. A revolução do espírito empreendedor: o capital de risco na pequena
empresa. Bureau, Salvador, 1998.
DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES – RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA
Ementa: Atividades práticas em Clínicas e Hospitais conveniados para análise de
requisitos de Radioproteção e Dosimetria. Elaboração de Projeto de Radioproteção e
Dosimetria de uma Clínica ou Hospital. Elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
TAUHATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A. (Colab.). Radioprotecao e dosimetria: fundamentos. Rio
de Janeiro: IRD/CNEN, 2006.
Bibliografia Complementar:
43
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed.
Atheneu, 2008.
ANDREUCCI, Ricardo. Proteção Radiológica. jan/2010 ed. São Paulo: 2010
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis,
2002.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
DISCIPLINA: PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES
Ementa: Identificar as principais causas de acidentes em virtude de dose excessiva de
radiação em pacientes e trabalhadores; Realizar monitoramento individual e de área;
Utilizar os procedimentos de segurança em atividades de gamagrafia, radioterapia,
medicina nuclear, trans porte de material radioativo; Aplicar procedimentos de segurança
quando de emergências radiológicas; Realizar cálculos de blindagem; Gerenciar
procedimentos de segurança de rejeitos radioativos oriundos da medicina nuclear.
Bibliografia Básica:
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed.
Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=301
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm
ANDREUCCI, Ricardo. Proteção Radiológica. jan/2010 ed. São Paulo: 2010
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
44
DISCIPLINA: RADIOLOGIA INDUSTRIAL
Ementa: Identificar os métodos de ensaios não-destrutivos utilizados na industria;
Conhecer o princípio de funcionamento dos equipamentos de raios-X utilizados em
radiologia industrial; Conhecer o princípio de funcionamento dos equipamentos de
gamagrafia utilizados em radiologia industrial; Conhecer o princípio de funcionamento
intensificadoras de telas de chumbo; Dominar as técnicas de exposição radiográficas
utilizadas em radiologia industrial.
Bibliografia Básica:
ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Ed. Abende, São Paulo, 2001.
ANDREUCCI, R. Curso Básico de Proteção Radiológica Industrial. 3 ed. Ed. Abende, São
Paulo, 2001.
TAUHATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A. (Colab.). Radioproteção e dosimetria: fundamentos. Rio
de Janeiro: IRD/CNEN, 2006.
Bibliografia Complementar:
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo: Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=301
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm
BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.
6ª SÉRIE
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Introdução à epidemiologia e métodos epidemiológicos. Importância sanitária
no controle e prevenção de doenças. Os problemas sanitários. Aspectos do saneamento
relacionado com as atividades da saúde. Fases da investigação epidemiológica. Interrelação da epidemiologia com saúde ambiental e coletiva. Taxas e coeficientes de saúde.
História natural da doença. Epidemiologia nos serviços de saúde.
Bibliografia Básica:
45
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Katia Vergetti; WERNECK, Guilherme Loureiro.
Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BONITA, R.; KJELLSTROM, T.; BEAGLEHOLE, Robert. Epidemiologia Basica. 2 ed. São Paulo:
Santos, 2010.
FLETCHER, Suzanne W.; FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clinica – elementos
essenciais. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
SACKETT, David L.; HAYNES, R. Brian; GUYATT, Gordon. Epidemiologia clinica. 3 ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia. Introdução a Epidemiologia. 4
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
BENSENOR, Isabela M.; LOTUFO, Paulo A. Epidemiologia – abordagem pratica. 1 ed. São
Paulo: Sarvier, 2005.
GORDIS, Leon; PETRY, Paulo Cauhy. Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
MENEGHEL, Stela Nazareth. Cadernos de exercicios de epidemiologia. 1 ed. São Paulo:
Ulbra, 2001.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ONCOLOGIA
Ementa: Conceitos básicos de oncologia. Biologia Molecular em Oncologia. Anatomia
patológica do câncer. Epidemiologia do câncer no Brasil e no mundo. Prevenção.
Marcadores. Estadiamento.
Bibliografia Básica:
FORONES, N. M., JESUS-GARCIA FILHO, R., TADOKORO, H., FREIRE, C.A.R.. Guias de
Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Oncologia. Unifesp/EPM. São Paulo: Manole, 2005.
HAAGEDOORM, EML, OLDHOF, J, BENDER, W, CLARKE, WD, SLEIJFER, D. Oncologia Básica
para Profissionais de Saúde. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 2000.
SALVAJOLI, J. V. et al. Radioterapia em Oncologia. Ed. Medice, Rio de Janeiro, 1999.
Bibliografia Complementar:
PINTO FILHO, Darcy Ribeiro; REINERT JUNIOR, Ruy. Conceito e rotinas em oncologia
toracica. 1 ed. São Paulo: Educ, 2010.
SALTZ, Ernani. JUVER, Jeane. Cuidados Paliativos em Oncologia. 2 ed. São Paulo: SENAC,
2009.
46
ANELLI, Agnaldo. Manual Pratico de condutas em oncologia clinica. 1 ed. São Paulo:
Lemar, 2009.
FERREIRA, Paulo Renato Figueiredo. Tratamento combinado em oncologia. 1 ed. Rio de
Janeiro: Artmed, 2007.
GOVINDMAN, Ramasmany. Manual de oncologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
DISCIPLINA: MEDICINA NUCLEAR
Ementa: Instrumentação em Medicina Nuclear; Princípio de formação de imagem e
controle de qualidade em Medicina Nuclear; Fatores que podem alterar a qualidade da
imagem; Calibração de equipamentos; Radioproteção em Medicina Nuclear; Princípio de
diagnóstico em Medicina Nuclear; Radiofármacos; Terapia actínia; Radiomunoensaio;
Avanços diagnósticos em Medicina Nuclear.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CASTRO JÚNIOR, A; DIMENSTEIN, R. Guia Prático em Medicina Nuclear. São Paulo: Senac,
2002.
THRALL J. H., ZIESSMAN H. A.. Medicina Nuclear. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
DAHNERT, W. Radiologia: manual de revisão. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
SARTOR, K. Neurorradiologia prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=305
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
DISCIPLINA: MÉTODOS COMPUTACIONAIS E NOVAS TECNOLOGIAS RADIOLÓGICAS
Ementa: Identificar as novas técnicas radiológicas utilizadas na imaginologia, suas
indicações, limites dos métodos, posicionamentos, meios de contraste adequados,
preparos e cuidados na realização de exames; Identificar os diversos métodos de
47
tratamento de imagens digitais usadas em radiologia; Mamografia digital; Tomografia
multislice; Angioressonância; Tomografia por emissão de pósitrons; Tomografia
computadorizada Pet CT; Radiocirurgia e radioterapia estereotáxica; Angiografia por
subtração digital; Ressonância magnética mamária; Ressonância magnética em
cardiologia.
Bibliografia Básica:
JUSTINO, Pitágoras Baskara. Radiocirurgia e Radioterapia Estereotáxica. Ed. Dedallus, São
Paulo, 2004.
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DERSHAW, D. David. Mama - Radiologia Intervencionista. 1 ed. Ed. Revinter, 2000.
Bibliografia Complementar:
SARTOR, K. Neurorradiologia prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
CARNEVALE, Francisco Cesar. Radiologia Intervencionista e Cirurgia endovascular. 1 ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
DAHNERT, W. Radiologia: manual de revisão. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis,
2002.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
DISCIPLINA: PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES - MEDICINA NUCLEAR
Ementa: Atividades práticas relacionadas a Exames e Rotinas em Medicina Nuclear.
Elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CASTRO JÚNIOR, A; DIMENSTEIN, R. Guia Prático em Medicina Nuclear. São Paulo: Senac,
2002.
THRALL J. H., ZIESSMAN H. A.. Medicina Nuclear. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
DAHNERT, W. Radiologia: manual de revisão. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
48
SARTOR, K. Neurorradiologia prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to Health Physics. 4 ed. New York:
Mc Graw Hill Medical, 2009.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?op=305
BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do Grêmio
Politécnico, 1982.
DISCIPLINA: RADIOLOGIA DIGITAL
Ementa: Viabilizar a compreensão dos princípios computacionais e sistemas operacionais
que gerenciam e manipulam as imagens radiológicas digitais, provenientes de diferentes
equipamentos radiológicos. Viabiliza o conhecimento e tendência tecnológica
computacionais de sistemas operacionais gerenciadores de imagens e informações
médicas que integram as especialidades no diagnóstico por imagem.
Bibliografia Básica:
BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: fisica, processamento de filmes,
tecnicas radiologicas e tomografia computadorizada. Sao Paulo: Martinari, 2007.
NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia
para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.
Bibliografia Complementar:
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional.
Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e tecnicas. Sao Caetano
do Sul, SP: Yendis, 2008.
SUTTON, David. Radiologia e imaginologia para estudante de medicina. 7ed. Sao Paulo:
Manole, 2003.
JUHL,J.H; PAUL, L. W. Interpretação radiológica. 6 ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2000.
49
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa: Atividades práticas e/ou de pesquisa relacionadas a disciplinas da área da
Tecnologia Radiológica. Realização de estágio sob supervisão docente em área de atuação
do Tecnólogo com formação generalista do âmbito escolhido pelo aluno. Elaboração de
relatório.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Sergio Pinto. Estagio e relação de emprego. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Aristeu de. Estagio, trabalho temporário e trabalho de tempo parcial. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Estagio profissional – 1420 perguntas e respostas. 1 ed. São
Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3ª ed., Campus, São Paulo,
1999.
SA, Antonio Lopes de. Etica profissional. 4ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude e seguranca do
trabalhador. : 2010.
ANVISA - Portaria 453/98 – Diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico
médico e odontológico. DOU 01/06/1998.
SPILLER, Eduardo Santiago; SENNA, Ana Maria; SANTOS, José Ferreira dos; VILAR, Josier
Marques. Gestão dos Serviços em saúde. Ed. FGV.
6.3 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório, que tem por
finalidade propiciar a vivência em situações reais de vida e trabalho, como forma de
aproximar o estudante às situações do exercício da profissão, abrangendo desde a
simples observação da atividade profissional até a efetiva participação dos alunos no
mercado de trabalho.
O planejamento, execução e operacionalização do Estágio Supervisionado
encontram-se institucionalmente regulamentados.
50
7. METODOLOGIA
A metodologia proposta para a operacionalização do Curso assenta-se nos
seguintes pressupostos:
a) articulação orgânica entre teoria e prática;
b) aproximação entre o conhecimento, o aluno, a realidade, e o mundo do
trabalho o mais precocemente possível;
c) a apropriação de competências duráveis sob a forma de conhecimentos,
habilidades, hábitos e atitudes;
d) transferência do conhecimento para as variadas situações da vida e da prática
profissional;
e) utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes já adquiridas, como
suporte para a aquisição, recriação e criação de novos conhecimentos;
f) os conteúdos acadêmicos não têm fim em si mesmo, mas têm importância
enquanto explicitadores de uma realidade concreta.
Considerando estes pressupostos, as atividades acadêmicas do curso são
desenvolvidas com enfoque teórico-prático, privilegiando a interdisciplinaridade e
articuladas com os contextos profissional e social.
A proposta metodológica centra-se nos princípios pedagógicos de “aprender a
aprender” e “aprender fazendo”, o que determina o uso de estratégias, atividades e
tecnologias que permitam ao aluno mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz das
atividades requeridas pela natureza do trabalho. Assim, experimentar, produzir, realizar,
construir, usar, ensaiar, organizar, planejar, desenvolver, criar, são estratégias utilizadas
no desenvolvimento do curso.
De acordo com o objeto de estudo e as competências inerentes a cada
componente curricular, diversas atividades são planejadas, realizadas e avaliadas, tais
como: aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, práticas em laboratórios próprios da
IES e em ambientes de trabalho profissional, estudos individuais e em grupo, simulações,
debates, estudos de caso, produção de textos e materiais, dentre outros, que requerem a
participação do aluno como agente ativo da sua própria aprendizagem.
51
O curso, após o seu reconhecimento, poderá ofertar até 20% de sua carga horária
total na modalidade semipresencial, em consonância com a Portaria Ministerial Nº 4.059
de 10 de dezembro de 2004.
8. INTEGRAÇÃO ENSINO, EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
8.1 Políticas Institucionais de Ensino
Considerando a política de ensino constante no PDI da Instituição e a política
educacional brasileira, o curso elege como sua função primeira a formação profissional
decorrente das demandas sociais e das necessidades do mercado de trabalho.
Promovendo a articulação entre as dimensões social, ética, cultural, ecológica,
tecnológica, profissional e mercadológica, o desenvolvimento do ensino privilegia o
reconhecimento e a valorização da diversidade cultural, imprimindo um significado
universal às competências – conhecimentos, habilidades e atitudes – desenvolvidas,
pressupondo:
a) a aplicação das inovações tecnológicas, entendendo-as no contexto dos processos
de produção e de desenvolvimento da vida social e do conhecimento;
b) a atenção para os interesses sociais, sobretudo, no que diz respeito à constituição
da vida ética e cidadã, através do acompanhamento das contínuas transformações
políticas, econômicas, sociais e culturais.
Assim, a partir desses pressupostos, o desenvolvimento do ensino na Faculdade
São Gabriel elege como eixo curricular a consolidação de uma sólida educação geral e
formação profissional continuada.
Em todos os cursos superiores – graduação e pós-graduação – ofertados pela
Faculdade São Gabriel, o ensino deve volta-se para:
a) o desenvolvimento de competências - valores, conhecimentos, habilidades e
atitudes – proporcionando a formação de profissionais com postura técnica, ética,
empreendedora e crítica.
b) a integração e flexibilização de atividades e funções, a capacidade de solucionar
problemas, a autonomia, a iniciativa e a criatividade, no cotidiano e nas situações
de trabalho;
52
c) a constituição do cidadão e profissional, dominando conhecimentos e integrandoos a vivências cidadãs, estruturando-se como profissional que dialoga com a
ciência e a técnica.
Na organização didática, os pressupostos apresentados orientam os projetos
pedagógicos dos cursos indicando para:
a) articulação permanente entre a teoria e a prática;
b) interdisciplinaridade;
c) promoção do constante diálogo entre as várias áreas do conhecimento;
d) diversificação e flexibilidade dos currículos, abrindo espaços para que sejam
criadas e desenvolvidas novas estratégias de aprendizagem teórico-práticas,
potencializando-se, também, experiências anteriores de formação, presentes na
realidade e no mundo do trabalho;
e) formação integrada à realidade;
f) educação continuada como expressão da permanente atitude de curiosidade
diante dos fatos e fenômenos, possibilitando o desenvolvimento de práticas
curriculares em sintonia com as demandas sociais e tecnológicas.
8.2 Políticas Institucionais de Iniciação Científica
Na Faculdade São Gabriel a pesquisa, integrada à graduação, reflete a busca
incessante do homem na solução dos problemas do cotidiano.
Os projetos de pesquisa são desenvolvidos por alunos e professores de cursos de
graduação e de pós-graduação e abrangem estudos diversificados. São apresentados ao
Conselho de Curso e à Diretoria, para análise de viabilidade e da relevância do tema.
Todos os projetos levam em consideração a integração com as linhas de pesquisa
definidas pela Instituição, o que acontece também, preferencialmente, com os trabalhos
de conclusão de cursos.
Às linhas de pesquisas institucionais está vinculada toda a produção da Faculdade
São Gabriel, desde a Iniciação Científica, Trabalhos de Conclusão de Curso até as
Monografias da Pós-Graduação (Lato Sensu).
53
8.3 Políticas Institucionais de Extensão
A Faculdade São Gabriel, em sua política para a extensão, mantém compromisso
com a sociedade e seus movimentos sociais, políticos, econômicos e culturais,
oportunizando ao aluno a integração da teoria com a prática profissional através do
atendimento à comunidade.
Para alcançar esse objetivo a Instituição, através de programas de extensão,
relaciona-se com os mais diversos setores da sociedade, a partir dos quais o ensino da
Instituição é retroalimentado com a realidade social nos diversos aspectos.
As práticas extensionistas estão previstas nos projetos pedagógicos dos cursos e
são obrigatoriamente contempladas no planejamento operacional de cada Coordenação
de Curso.
A prioridade é para as atividades e os trabalhos desenvolvidos por professores e
alunos nas diferentes atividades acadêmicas e práticas integradas, bem como nas
diferentes atividades complementares propostas à formação do aluno, tendo-se como
resultado uma extensão que articula a teoria à prática, levando o discente a construir o
seu próprio conhecimento através das atividades práticas e de prestação de serviços,
colocando-o, ao mesmo tempo, ao serviço da comunidade. Além das atividades didáticopedagógicas, o aluno é levado a deparar-se com o mundo real, vivenciando trocas de
experiências com a comunidade.
A prestação de serviços de extensão é realizada sob a forma de atendimento,
consultas e execução de tarefas técnicas e educativas.
Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada
caso, destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas visando a
elevação cultural da comunidade. São desenvolvidos em diferentes níveis, de acordo com
o público a que se destinam.
9. POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
9.1 Monitoria de Ensino
A Instituição possui um programa de monitoria com a finalidade de despertar nos
alunos o interesse pela carreira docente, contribuindo para a melhoria da qualidade do
ensino, impulsionando o enriquecimento da vida acadêmica dos alunos e aprofundando
54
os conhecimentos teóricos e práticos dentro da disciplina ou componente curricular a
qual estiver vinculado o monitor.
O programa de monitoria, regulamentado em normas gerais da Faculdade,
abrange tanto monitoria remunerada quanto não remunerada, tendo como objetivos:
promover a cooperação acadêmica entre docentes e discentes; propiciar ao aluno
oportunidade de desenvolver habilidades para a carreira docente; e apoiar os professores
para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades técnico–didáticas.
9.2 Programa de Bolsa de Iniciação Científica
A política de atendimento ao aluno centra-se no apoio acadêmico científico,
técnico e incentivo financeiro para participação em atividades de ensino, de iniciação
científica, de extensão e eventos diversos no estado e em outras regiões do país,
enquanto representantes da IES.
Para a realização de iniciação científica, incentiva-se a participação dos alunos nos
projetos de pesquisas existentes, de forma que tais atividades possam fazer parte do seu
cotidiano no decorrer do curso.
A Faculdade São Gabriel tem uma política consistente para o desenvolvimento das
ações de iniciação científica, com a concessão de bolsas através do Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, regulamentado pela Congregação.
O Programa de Iniciação Científica é financiado pela entidade mantenedora da
Faculdade São Gabriel e está regulamentado em edital publicado anualmente, existindo
ainda o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIBIC).
9.3 Serviço de Apoio Psicopedagógico
O Serviço de Apoio Pedagógico da Faculdade São Gabriel tem como proposta dar
suporte ao desenvolvimento pessoal e acadêmico do estudante, para que se previnam
crises e dificuldades, apoiando e propiciando condições de maior segurança e integração
para essas pessoas que ingressam no mundo acadêmico.
Desenvolve-se ações que visem a compreensão do aluno em seus aspectos
psicossociais e sua correlação com os processos de aprendizagem e adaptação
acadêmica, através de atitudes de intervenção pedagógica, psicológica ou ambas.
55
Dessa forma, o Serviço de Apoio Psicopedagógico – SEAP da Faculdade São Gabriel
propicia orientação psicopedagógica aos alunos, tendo os seguintes objetivos:
a)
divulgar à população discente e docente dos cursos de graduação, a
existência e os objetivos do Serviço de Apoio Psicopedagógico, para que os alunos
possam, de maneira espontânea ou encaminhados por professores, buscar orientação;
b)
realizar entrevistas com alunos de maneira a detectar crises evolutivas ou
acidentais que possam intervir negativamente no processo de aprendizagem, propiciando
orientação e apoio pessoal quando possível, ou encaminhando os alunos para o Serviço
de Assistência Social que propicia aos mesmos o acesso aos serviços de apoio ao
estudante já consolidados na Faculdade São Gabriel, tais como: serviço de orientação
acadêmica, serviço social, atendimento de enfermagem e assistência jurídica;
c)
manter relacionamento estreito com os serviços supracitados, a fim de
acompanhar a evolução dos alunos encaminhados;
d)
atuar preventivamente com vistas a minimizar nos estudantes as
consequências nocivas das crises evolutivas, a partir de demandas identificadas nos
estudantes ao longo dos períodos críticos da formação.
9.4 Bolsa Vínculo / PROUNI / FIES
A IES é vinculada ao PROUNI e ao FIES, e, além dessas modalidades, ainda oferece
a “bolsa vínculo”, definida pelo Sindicato da Área de Educação Privada – SINPRO.
9.5 Regime de Exercícios Domiciliares
O Regime de Exercícios Domiciliares é um tratamento excepcional que poderá ser
concedido ao aluno regularmente matriculado na Faculdade São Gabriel, como
compensação por ausência às aulas, amparado pela legislação em vigor e internamente
regulamento por Resolução específica da Congregação.
Em caso de estágio supervisionado, há a necessidade de reposição integral da
carga horária perdida, não sendo possível ser cursado em Regime Domiciliar, conforme
especificado abaixo.
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
400 H
56
9.6 Organização Estudantil
O corpo discente na IES tem direito a voz e voto nos órgãos colegiados bem como
nas comissões instituídas na forma prevista no Regimento Geral. A representação
estudantil tem por objetivo a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento
da Instituição. Só podem exercer a representação estudantil alunos regularmente
matriculados. O exercício de qualquer função de representação estudantil ou dela
decorrente não eximirá o aluno do cumprimento de seus deveres escolares.
10. CORPO DOCENTE
10.1 Professores: Disciplinas, Titulação e Regime de Trabalho
Relaciona-se no Anexo I e em ordem alfabética, o corpo docente do Curso de
Graduação Tecnológica em Radiologia, com as respectivas titulações, responsabilidades
por disciplinas e regime de trabalho.
10.2 Política de Apoio ao Docente
10.2.1 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente da Faculdade São Gabriel disciplina o ingresso, a
ascensão, a política de qualificação e remuneração da carreira docente, os direitos,
deveres e obrigações dos docentes, estando devidamente registrado e homologado na
Superintendência Regional do Trabalho na forma das exigências legais.
O Plano de Carreira Docente da Faculdade São Gabriel regula as condições de
admissão, de demissão, direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades
dos membros do corpo docente.
A contratação do pessoal docente é feita mediante a solicitação da Coordenaria de Curso
a partir da comprovação de necessidade, respeitada a legislação vigente, através de
processo seletivo, sendo seu enquadramento funcional realizado conforme previsto no
Plano de Carreira Docente.
10.2.2 Plano de Capacitação Docente
O Plano de Capacitação Docente busca promover a melhoria da qualidade das
funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão dos cursos da Faculdade São Gabriel, por
57
meio de cursos de pós-graduação, de treinamento e de atualização profissional,
oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de
seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
São oferecidos aos professores cursos de treinamento e atualização profissional a
cada período letivo.
10.2.3 Política de Acompanhamento ao Docente
É função da Coordenadoria do Curso disponibilizar ou viabilizar o necessário
apoio operacional e didático-pedagógico aos docentes do curso. Neste sentido, o
Coordenador mantém um contato freqüente com todos os professores, incentivando-os e
apoiando-os em todas as suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, promovendo a
criação de uma ambiência acadêmica favorável ao desenvolvimento das diretrizes
curriculares e do projeto do curso e incentivando a utilização de práticas pedagógicas
inovadoras.
Além disto, encontros periódicos são realizados como estratégia de organização
do trabalho docente.
10.2.4 Serviço de Apoio Pedagógico
A Faculdade São Gabriel disponibiliza para atendimento aos professores do
curso, o Serviço de Apoio Pedagógico, visando contribuir para o aperfeiçoamento
didático-pedagógico do corpo docente, acompanhando o seu desempenho e auxiliando-o
no planejamento, execução e avaliação das atividades acadêmicas.
11. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
11.1 Coordenadoria do Curso
A Coordenadora do curso Professora Dayane Arrais Lima do curso é Tecnóloga em
Radiologia pelo Instituto Federal de Educação Tecnológica do Piauí, Especialista (Lato
Sensu) em Administração dos Serviços de Saúde pela Universidade Cruzeiro do Sul; em
Psicoterapia Cognitivo Comportamental pela Universidade Estadual do Piauí, com
abrangência em Docência Superior. Possui ainda cursos na área de Exames Radiográficos
Convencionais.
58
Tem ampla experiência profissional na área de Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética, com 8 (oito) anos de atuação no mercado de trabalho. Possui
experiência acadêmica na área de graduação e educação profissional com 5(cinco) anos
de experiência docente e 2(dois) anos de experiência em gestão como coordenadora de
curso de graduação tecnológica.
11.2 Conselho de Curso
O Conselho de Curso, órgão colegiado da Administração Básica de natureza
deliberativa e consultiva, possui a função de auxiliar e propor medidas, no âmbito do
curso, para a sua gestão e para a execução do respectivo projeto pedagógico.
O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador do Curso, seu Presidente
nato, por cinco representantes do corpo docente do Curso e por um representante
discente do curso.
A organização, estrutura, responsabilidades e funcionamento do Conselho de
Curso encontram-se regulamentados no Regimento Geral da Faculdade São Gabriel.
11.3 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de
um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do
curso.
O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que
exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do
curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
59
de
trabalho
e
afinadas
com
as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação Tecnológica.
12. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
12.1 Infraestrutura Física e de Recursos Materiais
As instalações da Faculdade São Gabriel estão localizadas em um terreno com
cerca de 90. 000 m2 na Av. Mirtes Melão, Bairro Alto da Ressurreição, em Teresina, que
possui forma, relevo e dimensões suficientes para a implantação dos seus objetivos
físicos. Todas as atividades acadêmicas se localizam harmonicamente de um sistema
gerenciador básico o Plano Diretor que foi denominado de Eixo Comunitário Didático. A
destinação das unidades físicas que se compõem ao longo deste Eixo, e em consonância
com o fato de ser uma instituição de ensino superior um organismo vivo, prevê e torna
possível a expansão do todo em conjunto, de acordo com as necessidades de crescimento
da Instituição, cujas diretrizes somente surgirão em função do tempo e do
aprimoramento das vocações e prioridades estabelecidas pela própria Faculdade São
Gabriel. As edificações são desenvolvidas sobre modulações construtivas, diferenciandose umas das outras em função do uso, da funcionalidade e das possíveis expansões,
satisfazendo as premissas climáticas, funcionais, modulares, estéticas e de custos.
As áreas externas são amplas onde funciona estacionamento, praça de
alimentação e espaços que favorecem a convivência no contexto da Instituição, na
medida em que proporcionam um ambiente agradável e acolhedor.
A Faculdade São Gabriel possui diferentes instalações para o desenvolvimento de
atividades acadêmicas diversas. O planejamento dos ambientes é desenvolvido mediante
a contratação de assessorias de projetos em diversas áreas técnicas, levando em
consideração a preservação do ambiente natural, conforto térmico, ergonomia funcional,
adequação dimensional, luminotécnica e acústica, na a promoção do conforto e na
otimização dos recursos e da funcionalidade.
60
12.2 Recursos Tecnológicos
Os recursos tecnológicos atendem aos critérios de funcionalidade e atualidade,
estando disponíveis para professores e alunos conforme planejamento semestral de
oferta das disciplinas.
Todas as salas de aula são equipadas com recursos multimídia e acesso à
internet.
A rede de comunicação científica proporcionada pela Internet é acessível,
através de wireless, em qualquer ambiente da Faculdade São Gabriel.
12.3 Infraestrutura de Laboratórios
Ao curso são disponibilizados laboratórios de ensino para as áreas básicas e para
as áreas específicas, além de laboratórios de informática, todos devidamente equipados.
Os equipamentos dos laboratórios são atualizados em função das necessidades
do curso e do avanço tecnológico.
Para o funcionamento do Curso de Radiologia serão utilizados cotidianamente os
laboratórios de anatomia, histologia, microbiologia, parasitologia, laboratório de
enfermagem, laboratório de imagem, laboratório de radiologia e radiologia odontológica
cujas finalidades são:
•
Estudo prático das técnicas de diluição e aplicação dos imunobiológicos por
via Intra-muscular (IM), Subcutânea (SC) e Intra-Dérmica (ID). Aferição dos níveis
pressóricos do paciente.
•
Exame físico por segmento do corpo humano com utilização dos seguintes
instrumentos: oftalmoscópio, otoscópio, estetoscópio, tensiômetro, fita métrica e
balança.
•
Estudo prático das técnicas de: dobradura de capote, lavagem das mãos e
colocação de luva estéril, paramentação, montagem da caixa básica e do porta agulha.
•
Técnicas de manuseio e cuidado de feridas, troca de curativo, higiene
corporal, lavagem das mãos, oxigenioterapia, diluição e administração de medicamentos
por via Intra-muscular (IM), Subcutânea (SC), Intra-dérmica (ID) e Endovenosa (EV),
Punção venosa e soroterapia, sonda nasogástrica e sondagem vesical, utilizando os
61
manequins.Estudo e exercício prático da técnica de punção venosa, curativo, hidratação
venosa e sonda nasogástrica e sonda vesical. Treinamento nos manequins.
•
Estudo prático da realização de radiografias periapicais.
•
Técnicas de posicionamento e incidências radiológicas.
•
Estudo e anállise de imagens radiográficas de mamografia, radiografas
simples e contrastadas, tomografia computadorizada e ressonancia magnética.
A complementação das atividades práticas serão realizadas nos serviços de saúde
da rede estadual, municipal e particular através de convênios.
12.3.1 Laboratório de Anatomia
Será utilizado para as aulas práticas das disciplinas de Anatomia Básica e
Radiológica, Exames Radiográficos, Exames Radiográficos Convencionais e Exames
Radiográficos Contrastados do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia. O espaço
tem capacidade para 25 alunos, dotado de bancadas em granito com pia, mesas de inox
móvel, mochos, quadro branco, cesto para lixo, maquetes de sistemas, esqueletos e
peças anatômicas.
12.3.2 Laboratório de Microscopia
Será utilizado para as aulas de manipulação e análise de lâminas permanentes
contemplando as atividades das aulas práticas da disciplina de Patologia Geral. O espaço
tem capacidade para 25 alunos, climatizado, microscópios binoculares, bancadas de
granito, mochos, quadro branco e armário em aço.
12.3.3 Laboratório de Enfermagem
O laboratório é um suporte essencial para o processo de ensino-aprendizagem,
cujas atividades a serem desenvolvidas possibilitam o desenvolvimento de habilidades
psicomotoras, cognitivas e afetivas necessárias a prestação do cuidado de enfermagem
no âmbito da atenção básica e hospitalar.
Neste local os alunos terão oportunidade de realizar simulações das técnicas
básicas de enfermagem, manusear equipamentos, material e problematizar sobre as
intervenções de enfermagem. Para as aulas práticas das disciplinas especificas do Curso
62
de Graduação Tecnológica em Radiologia o laboratório será dotado de modelos
anatômicos adultos e infantis para a prestação dos cuidados de enfermagem.
12.3.4 Laboratórios de Imunologia, Biofísica e Bioquímica
Este espaço oferecerá ao discente a oportunidade de desenvolver habilidades
cognitivas e motoras no reconhecimento das reações da célula aos estímulos químicos,
físicos e imunológicos.
12.3.5 Laboratório de Imaginologia
Será utilizado para as aulas práticas das disciplinas de específicas do Curso
de Graduação Tecnológica em Radiologia. O espaço tem capacidade para 25 alunos,
dotado de bancadas em granito com negatoscópios de dois corpos, além de armário com
arquivo de películas radiográficas de exames das disciplinas específicas.
12.3.6 Laboratório de Radiologia Odontológica
Será utilizado para as práticas da disciplina de Radiologia Odontológica. O espaço
tem capacidade para 25 alunos, climatizado, quadro branco, armário em aço, biombo
móvel, suporte de revelação de películas radiográficas e um aparelho de Raios-x
Odontológico para realização de radiografias periapicais.
12.3.7 Laboratório de Radiologia Convencional
Será utilizado para as aulas práticas das disciplinas de Exames Radiográficos,
Práticas Interdisciplinares, Exames Radiográficos Convencionais e Exames Radiográficos
Contrastados do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia. O espaço tem
capacidade para 25 alunos, dotado de bancadas em granito com pia, quadro branco,
cesto para lixo, um negatoscópio, biombo móvel, simulador de raios-x com mesa fixa,
bucky mural e comando para simulação de posicionamentos e incidências nas disciplinas
mencionadas.
12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança
A Biossegurança na Faculdade São Gabriel é considerada prioritária e recebe
tratamento transversal no contexto das disciplinas clínicas e estágios, além de ser
disciplina constante na Matriz Curricular dos cursos da área da saúde.
63
A Faculdade São Gabriel possui Manual de Biossegurança que se constitui em
referencial para uma prática segura, eficiente e longe dos riscos físicos, químicos e
biológicos aos quais os alunos, professores, técnicos, auxiliares e pacientes podem estar
expostos.
13. PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO
O planejamento econômico-financeiro do curso inclui a previsão das receitas e
despesas do curso, sendo realizado com base nas especificações indicadas nas planilhas
de custos constantes do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.
A receita tem por base as mensalidades, taxas e outras contribuições
educacionais, fixadas e cobradas de acordo com a legislação que rege a matéria.
O preço dos serviços educacionais e as relações entre o aluno (ou seu responsável
juridicamente) e a Faculdade São Gabriel e sua mantenedora, são fixados em contrato de
prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei, firmado entre as partes no
ato da matrícula, em cada período letivo.
Os resultados financeiros positivos são aplicados no desenvolvimento do curso e
na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados (ensino, pesquisa e
extensão).
As despesas de pessoal são estimadas com base nos salários de docentes e de
técnico-administrativos pagos na região. O salário-aula do professor é definido, conforme
o Plano de Carreira Docente, com base na titulação e o regime de trabalho.
As demais despesas de custeio são planejadas anualmente, sendo registradas,
aprovadas, acompanhadas e avaliadas através do Plano Anual de Trabalho (PAT) do curso
e dos setores relacionados ao mesmo, norteados pelas diretrizes estabelecidas no Plano
Estratégico Anual (PEA).
As demais especificações dos custos financeiros do curso estão descritas no PDI.
14. BIBLIOTECA
A Biblioteca está instalada em uma ampla área física, climatizada, com espaços
bem definidos para a administração, salão para estudo coletivo, salas para estudo em
grupo, área com cabines individuais de estudo, sala de multimídia, terminais para
64
consulta, renovação e reservas de livros, terminais para Internet, terminais para
empréstimo e terminal para processos técnicos.
Funciona nos horários de segunda a sexta de 07:30 h às 22:00h e aos sábados de
07:30h às 12:00h.
O quadro administrativo é composto de 01 bibliotecária e 02 funcionários
técnico-administrativos.
A biblioteca é totalmente informatizada, disponibilizando consulta, reserva e renovação.
14.1 Serviços Oferecidos
•
Normatização de trabalhos técnico-científico
•
Levantamento bibliográfico
•
Disseminação seletiva da informação
•
Exposição de livros novos
•
Empréstimo entre bibliotecas
•
COMUT
•
Orientação aos leitores
•
Acesso à Internet
•
Consulta, renovação, reserva on-line
14.2 Formas de Atualização e Expansão
Para atualização do acervo levam-se em consideração os Projetos Pedagógicos da
IES, juntamente com sugestões do corpo docente e discente, no sentido de atender às
necessidades mais imediatas.
A expansão do acervo é projetada de acordo com verbas destinadas pelo Plano
Diretor da Faculdade São Gabriel, para este fim específico, bem como, conforme forem
sendo aprovadas implantações de novos cursos.
15. CENTRO ACADÊMICO
O Centro Acadêmico (CA) é o órgão da representação estudantil no âmbito do
curso. Sua organização, funcionamento e atividades são estabelecidos no seu Estatuto,
aprovado em Assembleia Geral e encaminhado à Diretoria da Faculdade São Gabriel.
Só poderão exercer a representação estudantil alunos regularmente matriculados.
65
O exercício de qualquer função de representação estudantil ou dela decorrente
não eximirá o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos para integralização do
curso.
16. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos é feito através da avaliação institucional, bem
como dos empregadores, quando estes opinam sobre o papel social do curso, além do
perfil técnico-científico, político e ético do egresso.
A Instituição também promove, como estratégia para o retorno dos egressos, a
oferta de cursos de pós-graduação e formação continuada, assim como permite seu
acesso à biblioteca e os convida para participação em palestras e eventos técnicocientíficos.
Coloca-se, como diretriz para a política de acompanhamento dos egressos, o
desenvolvimento de ações como:
a)
realização de encontro anual de egressos;
b)
convite periódico aos egressos para proferirem palestras aos alunos
relatando suas experiências acadêmicas e profissional;
c)
apoio à associação de egressos;
d)
conscientização e estímulo ao egresso para a formação continuada;
e)
criação de um “banco de talentos”, visando facilitar e apoiar a inserção e
ascensão do egresso no mercado de trabalho;
f)
programa de Atendimento ao Aluno Egresso dos Cursos de Graduação;
g)
promoção de Encontros Periódicos com Alunos Egressos.
17. AVALIAÇÃO
17.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem ocorre de forma contínua, cumulativa, integral e
sistematizada, através de procedimentos diversos, e tem como principal função
pedagógica fornecer dados e indicadores para subsidiar a tomada de decisão acerca dos
possíveis problemas de aprendizagem que possam ser identificados, tanto do ponto de
vista da ação do professor quanto do aluno.
66
Como estratégia de promoção, a avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento, mediante
assimilação progressiva das competências desenvolvidas (conhecimentos ministrados,
habilidades e atitudes), avaliadas através de provas, instrumentos de avaliação diversos e
em outras atividades acadêmicas desenvolvidas ao longo do período letivo.
A periodicidade, modalidade, quantidade, instrumentos, atribuição de notas e
outros assuntos referentes à matéria, estão normatizados no Regimento Geral da
Faculdade São Gabriel e em Resolução própria.
17.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade São Gabriel opta pela avaliação institucional permanente, processo
que permite a tomada de decisão na busca constante da qualidade do ensino, da
pesquisa e da extensão.
A Avaliação Institucional está incorporada ao cotidiano da Instituição, já
existindo uma cultura de avaliação. Todos os que fazem a IES, professores, alunos e
pessoal técnico-administrativo, colaboram ativamente com as atividades de avaliação, de
maneira que o processo é participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e
transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição.
Dessa forma, todos participam do processo de Avaliação Institucional, dando sua
opinião sobre aspectos positivos, negativos e problemas, apontando ainda soluções, de
forma a promover um crescente compromisso dos sujeitos envolvidos com o Projeto
Institucional da Faculdade São Gabriel.
As diretrizes para avaliação institucional estão estabelecidas no Projeto de
Avaliação Institucional (PAI) da Faculdade São Gabriel, que define princípios, objetivos,
estratégias, indicadores, periodicidades, instrumentos e demais fatores inerentes.
17.3 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Projeto Pedagógico é avaliado pelo MEC nos processos de autorização e
reconhecimento, conforme padrões e indicadores próprios.
No âmbito da Faculdade, o projeto do curso é avaliado, desde a sua elaboração
até a execução do ciclo completo de formação do profissional, tanto com a análise dos
indicadores - avaliação de disciplina, professores, recursos, metodologias, estrutura física,
67
dentre outros – quanto ao produto – desempenho, alcance do perfil pretendido –
incluindo também a participação nos processos de auto-avaliação institucional, conforme
diretrizes do Projeto de Avaliação Institucional – PAI.
O projeto de curso é avaliado de forma contínua e cooperativa (por todos os
envolvidos na sua execução), desde a sua elaboração, considerando o atendimento:
às necessidades sociais que o determinaram;
às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos padrões de qualidade estabelecidos pelo
MEC para o curso;
ao padrão técnico das dimensões organização didático-pedagógica, corpo docente
e instalações físicas, e respectivos indicadores;
Os procedimentos de avaliação do projeto de curso abrangem:
análises e discussões sistêmicas do NDE sobre o PPC em seus diversos aspectos;
submissão do PPC ao MEC nos processos de reconhecimento e renovação de
reconhecimento do curso;
inclusão, nos instrumentos da auto-avaliação institucional realizado pela CPA, de
itens específicos para avaliação de PPC nas diversas dimensões;
coleta de informações e opiniões dos alunos (que vivenciam o processo de
execução), assim como dos egressos e dos empregadores (comunidade externa);
atenção aos indiciadores gerados pelos concluintes no ENADE;
verificação do atendimento quantitativo e qualitativo das diretrizes curriculares e
dimensões organização didático-pedagógica, corpo docente e instalações físicas, e
respectivos indicadores.
68
ANEXOS
69
RELAÇÃO DE PROFESSORES
CURSO SUPERIOR DE GARDUAÇÃO TECNOLÓGICA EM RADIOLOGIA 2011.1
01
02
03
04
05
NOME
FORMAÇÃO
ALEXANDRE
NOJOZA
AMORIM
TECNOLOGIA EM MEIO
AMBIENTE
E
LICENCIATURA
EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BACHARELADO
EM
ENFERMAGEM
E
ADMINISTRAÇÃO
DE
EMPRESAS
BACHARELADO
EM
ODONTOLOGIA
ANTONIA
LUCIMAR
CAMPOS
LEITE
ANTONIO
CARLOS BELFORT
DE
CARVALHO
FILHO
DANIEL ULISSES
ALMEIDA VIANA
DAYANE ARRAIS
LIMA
TITULAÇÃO
DISCIPLINAS
MESTRE
SEGURANÇA
TRABALHADOR
ESPECIALISTA
BIOSSEGURANÇA
PROCEDIMENTOS
ENFERMAGEM
CONTROLE
QUALIDADE
REGIME DE
TRABALHO
DO
PARCIAL
DE
INTEGRAL
DE
ESPECIALISTA
HORISTA
RADIOLOGIA
ODONTOLOGICA
TECNOLOGIA
RADIOLOGIA
BACHARELADO
DIREITO
ADMINISTRAÇÃO
TECNOLOGIA
RADIOLOGIA
BACHARELADO
PSICOLOGIA
EM
EM
E
EM
E
EM
GESTÃO DOS SERVIÇOS
DE SAÚDE
ESPECIALISTA
PARCIAL
ADMINISTRAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
COORDENAÇÃO
ESPECIALISTA
EXAMES
RADIOGRÁFICOS
INTEGRAL
EXAMES
CONVENCIONAIS
06
07
08
DIEGO
SOUSA
CAMPELO
GILDO
JESUS
SOUSA
JAMESON
FERREIRA
DA
SILVA
BACHARELADO
ENFERMAGEM
LICENCIATURA
MATEMÁTICA
EM
ESPECIALISTA
PRÁT. INTERDISC.
EXAMES
CONVENCIONAIS
FISIOLOGIA
EM
MESTRE
BIOESTATÍSTICA
BACHARELADO
EM
DIREITO E FISIOTERAPIA
TECNOLOGIA
EM
RADIOLOGIA
HORISTA
PARCIAL
PATOLOGIA
RADIOLOGICA
ESPECIALISTA
HORISTA
INCIDENCIAS
RADIOLOGICAS
RADIOLOGIA DIGITAL
09
10
JOÃO ANTONIO
PEREIRA BORGES
LICENCIATURA
FILOSOFIA
EM
KEYLA
CHRISTIANNE
LICENCIATURA
EM
CIENCIAS BIOLOGICAS
ESPECIALISTA
MESTRE
EXAMES
CONVENCIONAIS
ÉTICA
E
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
BIOFISICA PARA A
RADIOLOGIA
HORISTA
PARCIAL
70
11
12
SANTOS E SILVA
KLAUS AVELINO
SANTOS E SILVA
LEONEL ALMEIDA
DE ANDRADE
13
MARINA AMÉLIA
CARVALHO NERI
14
MAWRO
KLINGER
15
MYRLIA
CAROLINA
AMARAL
FERNANDES
BACHARELADO
FISIOTERAPIA E
TECNOLOGIA
RADIOLOGIA
EM
EM
PATOLOGIA
RADIOLOGICA
ESPECIALISTA
HORISTA
ANATOMIA BÁSICA E
RADIOLOGICA
EXAMES
CONTRASTADOS
RADIOTERAPIA
BACHARELADO
EM
CIENCIAS CONTABEIS E
LICENCIATURA
EM
FISICA
BACHARELADO
EM
PSCOLOGIA
E
FISIOTERAPIA
TECNOLOGIA
EM
PROCESSAMENTO DE
DADOS
ESPECIALISTA
HORISTA
RADIOLOGIA
INDUSTRIAL
ESPECIALISTA
PSICOLOGIA
PARCIAL
INFORMATICA
APLICADA
HORISTA
ESPECIALISTA
INFORMATICA
APLICADA
MAMOGRAFIA
BACHARELADO
FISIOTERAPIA E
TECNOLOGIA
RADIOLOGIA
EM
ESPECIALISTA
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
HORISTA
EM
DENSITOMETRIA
ÓSSEA
ULTRASSONOGRAFIA
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA P02
16
RONALD GERARD
SILVA
TECNOLOGIA
RADIOLOGIA
MAMOGRAFIA
E
ULTRASSONOGRAFIA
INTRODUÇÃO
A
RADIOLOGIA
EM
ESPECIALISTA
HORISTA
RESSONANCIA
MAGNETICA
PRÁTICAS
INTERDISCIPLINARES –
EXAMES
CONVENCIONAIS
17
SAMUEL
PIMENTEL COSTA
LICENCIATURA
FISICA
EM
MESTRE
INCIDENCIAS
RADIOLOGICAS
BÁSICAS
DESCARTE
RESÍDUOS
BIOLÓGICOS,
QUÍMICOS
RADIOATIVOS
DE
INTEGRAL
E
71
MEDICINA NUCLEAR
INTRODUÇÃO A FISICA
RADIOLÓGICA
FISICA DAS RADIAÇÕES
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
18
THAIS PORTELA
TEIXEIRA
CAMPELO
BACHARELADO
ENFERMAGEM
EM
ESPECIALISTA
DOSIMETRIA
PATOLOGIA BÁSICA
HORISTA
72
MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR
Carga Horária (h-a 60 min)***
Série Disciplinas / Atividades
Semanal
Semes-
Teórica Prática Total tral
1ª
2ª
3ª
4ª
Anatomia Humana
2
2
4
80
Biofísica
2
1
3
60
Cálculo Aplicado às Ciências da Saúde
2
0
2
40
Física Aplicada às Ciencias Biológicas
2
2
4
80
Inglês Instrumental
2
0
2
40
Língua Portuguesa
2
0
2
40
Metodologia Científica
3
0
3
60
Total 1ª Série
15
5
20
400
Anatomia Radiológica
2
2
4
80
Física das Radiaçoes
2
0
2
40
Histo-fisiologia
2
2
4
80
Introdução a Radiologia
4
0
4
80
Patologia Básica
2
1
3
60
Procedimentos de Enfermagem na Radiologia
2
2
4
80
Total 2ª Série
14
7
21
420
Bioética
4
0
4
80
Biossegurança
4
0
4
80
Controle de Qualidade de Imagem
4
0
4
80
Educação para Saúde
2
0
2
40
Patologia Radiológica
2
2
4
80
Psicologia das Relações Humanas
2
0
2
40
Subtotal
18
2
20
400
Administração de Serviços Radiológicos
3
0
3
60
Exames Radiológicos Contrastados
2
2
4
80
Incidências Radiológicas Básicas
3
2
5
100
Informática Aplicada à Radiologia
2
2
4
80
73
Mamografia
2
0
2
40
Noções de Ultrassonografia
2
0
2
40
Total 4ª Série
14
6
20
400
Dosimetria das Radiações
4
0
4
80
Radiologia Odontológica
2
2
4
80
Radioterapia
3
2
5
100
Tomografia Computadorizada
4
2
6
120
Total 5ª Série
13
6
19
380
Densitometria Óssea
2
0
2
40
Medicina Nuclear
4
0
4
80
Radiologia Digital
4
0
4
80
Radiologia Industrial
4
0
4
80
Ressonância Magnética
4
2
6
120
Total 6ª Série
18
2
20
400
Estágio Supervisionado
4
16
20
400
92
28
120
2400
LIZA- Carga Horária Total Estágio Supervisionado
4
16
20
400
ÇÃO
Carga Horária Total do Curso
96
44
140
2800
**
LIBRAS (disciplina opcional)*
2
0
2
40
5ª
6ª
*
INTE- Carga Horária das Disciplinas (sem Estágio
GRA- Supervisionado)
74
Download

FACULDADE SÃO GABRIEL