Adrielle
Deise Maria Nascimento Sousa
Naira de Oliveira Caminha
Paula Renata de Amorim Lessa
Consulta pré-natal
• Anamnese
• Dados antropométricos
• Sinais vitais
• Cabeça e pescoço
• Mamas
• Abdome
• Membros inferiores
• Exame pélvico
Anamnese
 Idade (adolescentes, mulheres
acima de 35 anos)
 Profissão (produtos químicos,
esforço físico, etc.)
 Estado civil
 Antecedentes familiares
 Antecedentes pessoais
 Antecedentes obstétricos
(paridade, intervalo interpartal)
Dados antropométricos
 Peso
 Altura
 Índice de Massa
Corpórea (IMC)
Nutrição Materna
 Fatores que contribuem para o aumento das
necessidades nutricionais:
 Unidade uterina-placentária-fetal
 Volume sanguíneo
 Mudanças Mamárias
 Necessidades Metabólicas
Peso Materno X Desenvolvimento Fetal
 Mulheres muito abaixo do peso podem ter trabalho de
parto prematuro e bebês com baixo peso.
 Mulheres normais ou abaixo do peso normal correm o
risco de ter bebês com retardo no crescimento intrauterino.
 Mulheres obesas correm o risco de ter uma criança
com defeito congênito importante.
IMC
IMC= Peso/ (AlturaXAltura)
IMC
Classificação
Ganho de Peso Ideal em
Gestantes
< 19,8
Abaixo do peso
12,5 a 18 Kg
19,8 – 26
Normal
11,5 a 16 Kg
26 - 19
Acima do Peso
7 a 11,5 Kg
29
Obesidade
7 Kg
Indicadores de Risco Nutricional na
Gestação
 Adolescência
 Gestações frequentes
 Manutenção de maus hábitos alimentares
 Problemas com ganho de peso
 Gestação múltipla
Sinais vitais
 Pressão arterial
 HIG(Hipertensão
Induzida pela Gestação)
 Temperatura
 Infecções
 Pulso
 Respiração
Distúrbios Hipertensivos Crônicos
 Hipertensão Crônica – Hipertensão ou Proteinúria na
gestante hipertensaoocrônica
 Pré-Eclâmpsia/Eclâmpsia superpostas –
Desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou de eclâmpsia na
paciente com hipertensão crônica.
Distúrbios hipertensivos gestacionais
 Pré Eclâmpsia – hipertensão + proteinúria ou edema
patológico
 Eclâmpsia – Desenvolvimento se convulsões ou coma
em paciente pré-eclâmptica
 Hipertensão transitória – Desenv. de Hipertensão leve
em pacientes normotensas, sem proteinúria ou edema
patológico
Gravidez e Respiração
 A gestação provoca alterações importantes na
fisiologia da respiração.
 Mudanças mecânicas, como o aumento do volume
uterino, e metabólicas alteram a função respiratória,
causando dispnéia.
Cabeça e pescoço
Inspeção
 Cloasma gravídico
 Hiperpigmentação
 Clareamento após a
gravidez
 Sinal de Halban
 Formação de uma lanugem
no couro cabeludo
 Hipertrofia da tireóide por
volta do 5° ou 6° mês
Mamas
Inspeção
 Aumento de volume
 Os mamilos ficam maiores e mais eretos
 Rede de Haller
 Aumento da vascularização
 Mamilos e aréolas escurecidas
 Aréola secundária: Sinal de Hunter
 Tubérculos de Montgomery
 Glândulas sebáceas para manter os
mamilos lubrificados
 Estrias
 A partir da 16ª semana: surgimento do
colostro
 Investigar umbilicação ou inversão
mamilar
Palpação
 Colostro
 Secreções sanguinolentas
 Nódulos
Abdome
Inspeção
 Crescimento uterino (a termo)
 Tamanho 20 vezes maior que antes
da gravidez
 Paredes delgadas (em torno de
1,5cm)
 Peso aumenta de 60g para 900g
 Volume aumenta de 2 colheres de
sopa para 3,8L.
 Linea nigra
 Estrias gravídicas
Palpação
 A altura uterina é estimada
tendo-se o cuidado de
reconhecer a resistência
óssea do pube e delimitar o
fundo uterino com a borda
da mão. A fita métrica mede
o arco uterino.
 A altura uterina serve para
estimar a idade gestacional.
Esta estimativa não é
confiável após a 36ª semana,
por conta da descida do feto
para a pelve.
Palpação
1- Delimitamos o fundo do útero com
ambas as mãos deprimindo a parede
abdominal com as bordas cubitais.
2-Procuramos deslizar as mãos, do fundo
do útero, em direção ao pólo inferior do
órgão, cuidando de sentir o dorso fetal e
as pequenas partes ou membros, de uma
ou outro lado do útero.
3- Visa a exploração da mobilidade do pólo
que se apresenta em relação com o
estreito superior. Nela se procura
apreender o pólo entre o polegar e o
médio da mão direita, imprimindo-lhe
movimentos de lateralidade que
indicam o grau de penetração da
apresentação na bacia.
4- Exploramos a escava em último lugar.
Manobras de Leopold - Zweifel
Ausculta
 Batimentos cardio-fetais (BCF)
 No decorrer da gestação tendem a aumentar de
intensidade e frequência.
 Sopro funicular
 Sincrônico com a frequência do pulso fetal e causado
pelo sangue deste percorrendo o cordão umbilical.
 Sopro uterino
 Flui pelas artérias uterinas para a placenta em sincronia
com o pulso materno.
Ausculta
 Ausculta de BCF: Permite
verificar a vitalidade do
concepto.
 Pinard: a partir da 20ª semana.
 Sonar-doppler: a partir da 10-
12ªsemana.
Exame pélvico
Inspeção
 Sinal de Chadwick
(americanos)
 Coloração roxa-azulada da cérvice.
 Sinal de Jacquemier (europeus)
 Hiperpigmentação, tumefação e
mudança na coloração (de róseo
para azul) do vestíbulo e nas
proximidades do meato urinário.
Palpação
 Sinal de Hegar
 Amolecimento e
compressibilidade do istmo
uterino.
 Sinal de Goodell
 Amolecimento do colo
cervical. (8ª semana)
 Toque vaginal.
 Tipo
 Cuidados necessários
 Gestação, proximidades do
parto e decurso do parto.
Exame vaginal
 Importância do Exame
Papanicolaou.
 Foco diferenciado
 Colo friável.
 Detecção de DST
 Vaginose Bacteriana
 Tricomoníase
 HPV
 Candidíase
 Leucorréia:
 Secreção branca ou levemente
acinzentada com cheiro fraco de bolor.
 Orientações para as gestantes
Membros inferiores
Inspeção e Palpação
 Edema de membros
 Varicosidades.
 Cãibras
Referências
 LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I. M. O
cuidado em enfermagem materna. 5ª edição. Editora
Artmed, 2002.
 RICCI, S. S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde
da Mulher. Ed. Guanabara Koogan. 2008.
 REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia
Fundamental. 10ª edição. Guanabara Koogan, 2006.
 Ministério da Saúde. Manual Técnico – Pré-Natal e
Puerpério – Atenção qualificada e humanizada.
Brasília-DF, 2006.
Obrigada!
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Exame Físico no Pré-Natal