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Nº 2387 – ANO B – Vermelho
SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS, solenidade – 28/6/2015
DEUS NOS REÚNE
1. ACOLHIDA
2. INTRODUÇÃO
Anim.: Fazendo memória dos apóstolos
Pedro e Paulo, agradecemos a Deus na sua
fé e empenho missionário em comunhão
com a igreja de Roma, que, no passado, foi
testemunha do seu martírio. Lembremos o
bispo da igreja de Roma, o papa Francisco,
todos os pastores das igrejas cristãs e
todos os servidores das comunidades.
Celebremos a páscoa de Jesus Cristo que
se manifesta em todas as pessoas e grupos
que continuam a missão dos apóstolos
Pedro e Paulo entre nós.
Na alegria de celebrarmos a Solenidade
dos apóstolos Pedro e Paulo, cantemos.
3. CANTO DE ABERTURA: 36 (CD 24), 81
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo. Amém.
Dir.: O Deus da esperança, que nos cumula
de toda alegria e paz em nossa fé, pela
ação do Espírito Santo, esteja com vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu
no amor de Cristo!
5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 24) 171
(CD 3)
Dir.: Reunidos como irmãos, peçamos a
Deus a conversão do coração, fonte de
reconciliação e comunhão com Deus e
com os irmãos e irmãs.
Dir.: Deus de amor e de bondade, tenha
compaixão de nós e perdoe nossos pecados e nos conduza a vida eterna. Amém.
6. GLÓRIA: 203 (CD 3), 205 (CD 3)
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Deus, hoje nos dais
festejar, cheios de santa alegria, os apóstolos e mártires São Pedro e São Paulo.
Concedei à vossa Igreja, que cresceu
graças a eles, seguir seus ensinamentos
e imitar os seus exemplos. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito
Santo. Amém.
DEUS NOS FALA
8. PRIMEIRA LEITURA: At 12,1-11
Vossa Igreja eleva um clamor:/ Escutai
nossa prece, Senhor!
9. SALMO RESPONSORIAL: 33(34)
De todos os temores me livrou o Senhor
Deus.
Senhor, iluminai, protegei e consolai o nosso papa Francisco, sucessor de Pedro, com
a luz do vosso Espírito. Nós vos pedidos.
Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,
seu louvor estará sempre em minha boca.
Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam
os humildes e se alegrem!
Senhor, fortalecei a vossa igreja, os bispos,
presbíteros, diáconos, religiosos e religiosas, seguindo em tudo os ensinamentos
dos apóstolos Pedro e Paulo, que nos
deram as primícias da fé. Nós vos pedidos.
Comigo engrandecei ao Senhor Deus,
exaltemos todos juntos o seu nome! Todas
as vezes que o busquei, Ele me ouviu, e
de todos os temores me livrou.
Senhor, concedei aos governantes sabedoria para que possam criar políticas
públicas voltadas aos menos favorecidos.
Nós vos pedidos.
Contemplai a sua face e alegrai-vos, e
vosso rosto não se cubra de vergonha!
Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,
e o Senhor o libertou de toda angústia.
Senhor, Dai-nos coragem para denunciar
os que acumulam riquezas pela exploração
dos mais pobres e desrespeitam a vida e
a dignidade humana. Nós vos pedidos.
O anjo do Senhor vem acampar ao redor
dos que o temem, e os salva. Provai e vede
quão suave é o Senhor! Feliz o homem que
tem nele o seu refúgio!
Promovei, ó Pai, a unidade das igrejas
cristãs do mundo inteiro, para que haja
diálogo entre todas as religiões em vista
da construção da paz na terra. Nós vos
pedidos.
10. SEGUNDA LEITURA: 2Tm 4,6-8.17-18
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia!
Tu és Pedro e sobre esta pedra eu irei
construir minha Igreja; e as portas do
inferno não irão derrotá-la.
Dir.: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por
Cristo, nosso Senhor. Amém.
12. EVANGELHO: Mt 16,13-19
DEUS FAZ COMUNHÃO
13. PARTILHA DA PALAVRA
16. PARTILHA DOS DONS: 392 (CD 4)
400, 406 (CD 24)
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE
Dir.: Apresentemos com simplicidade
nossa colaboração para atender às necessidades da Igreja Universal, com a
coleta para o óbolo de S. Pedro, em sinal
de nossa solidariedade fraterna.
Dir.: O testemunho de vida dos apóstolos
Pedro e Paulo constitui um alicerce para
a formação da igreja, impulsionando-a e
sustentando-a na missão. Peçamos ao Pai
por todos aqueles que estão a serviço da
igreja e da sociedade.
RITO DA COMUNHÃO
02
17. PAI-NOSSO
Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!
Dir.: Rezemos a oração que Jesus nos
ensinou.
Todos: Graças a Deus!
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26)
25. LEITURAS DA SEMANA
Dir.: Como gesto de união fraterna, saudemos em Cristo Jesus.
2.ª-feira:Gn 18, 16-33; Sl 102
(103), 1-2. 3-4. 8-9. 1011 (R/. 8a); Mt 8, 18-22
3.ª-feira:Gn 19,15-29; Sl 25(26),
2-3.9-10.11-12 (R/. 3a);
Mt 8,23-27
4.ª-feira:Gn 21, 5.8-21; Sl 33 (34),
7-8. 10-11. 12-13
(R/. 7a); Mt 8, 28-34
5.ª-feira:Gn 22, 1-19; Sl 114 (115)
1-2. 3-4. 5-6. 8-9 (R/. 9);
Mt 9, 1-8
6.ª-feira:Ef 2,19-22; Sl 116
(117),1-2 (R/. Mc 16,15);
Jo 20,24-29
Sábado: Gn 27, 1-5.15-29; Sl 134
(135), 1-2. 3-4. 5-6
(R/. 3a); Mt 9, 14-17
19. COMUNHÃO: 500, 516 (CD 4) 560
20. RITO DE LOUVOR: 839 (CD 24)
(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se
um salmo ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Deus, a celebração
que realizamos nesta festa dos apóstolos
Pedro e Paulo alcance para nós a graça
de participar da vossa Igreja como os
primeiros cristãos: perseverantes na
oração, assíduos na fração do Pão, fiéis
à doutrina dos apóstolos e atentos às
necessidades de nossos irmãos e irmãs.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
ORIENTAÇÕES
DEUS NOS ENVIA
• Destacar a imagem de São Pedro
e São Paulo ou os ícones deles, que
podem ser colocados perto do altar,
sem que o altar perca sua centralidade.
• Recordar que a coleta deste dia
é específica. O óbolo de São Pedro
é uma prática antiga de ajuda a ser
oferecida ao papa, para sustentar
materialmente aqueles que têm a
missão de anunciar o Evangelho.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. CANTO DE ENVIO: 645, (CD 11) 650
(CD 26) 653 (CD 4)
24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: Deus da esperança, da alegria e da
paz, permaneça em todos nós, agora e
para sempre. Amém.
Abençoe-nos Deus todo poderoso, Pai e
Filho e Espírito Santo. Amém.
03
O culto dos mártires, testemunho
para os cristãos
Os primeiros séculos do cristianismo
foram regados pelo sangue dos mártires.
No ano 155, ocorreu o martírio de São
Policarpo, bispo de Esmirna, e a partir
de então a comunidade cristã se reuniu
no sepulcro do seu pastor para celebrar
“o aniversário de seu martírio”. Este é
o primeiro registro seguro do culto de
um mártir. Na metade do século III, em
Roma, existem testemunhos diretos da
veneração e da invocação dos santos
apóstolos Pedro e Paulo, cuja solenidade
hoje celebramos.
“O culto dos mártires foi o primeiro
a surgir ao lado da celebração da Páscoa.
O fato é mais do que significativo: este
culto não é senão um aspecto do mistério
pascal. Se os mártires, com seus sofrimentos, testemunharam Cristo, com maior
razão é Cristo que neles testemunhou o
Pai.” (Cf. BERGAMINI, Cristo, Festa da
Igreja:o ano litúrgico, p. 480) A celebração
do martírio é o momento de fazer memória do testemunho heroico daquele que
encarnou em sua vida a centralidade do
Evangelho, a mensagem de Jesus Cristo.
Diferentemente dos pagãos, os cristãos
se reuniam para celebrar não o dia do
nascimentopara a vida terrena, mas o dia
do nascimento para a verdadeira vida do
céu. Esse culto foi sendo celebrado naturalmente, num primeiro momento, apenas
na Igreja local eposteriormentenas igrejas
vizinhas até que se tornou universal.
A celebração de São Pedro e São
Paulo reaviva em cada cristão o sentimento de pertença à Igreja, pelo testemunho
de seu sangue derramado. Um pela cruz
e outro pela espada, unidos pelo mesmo
ideal deixaram um precioso legado para
todos aqueles que desejam seguir Jesus
Cristo. Homens frágeis, mas que se abriram à plenitude da graça e deixaram que
Cristo fosse o tudo em seu nada. Pedro
nega e Paulo persegue: limitações humanas que são abraçadas pela misericórdia
e renova-os em sua missão de chefe da
Igreja e grande apóstolo dos gentios. Em
Pedro e Paulo, os cristãos compreendem
que a fidelidade do Senhor é maior do que
as nossas infidelidades. Ele nos chama à
conversão. Não precisamos temer nem
a cruz nem a espada, quando O temos
como centro de nossa vida.
Ao celebrarmos esses dois grandes
santos mártires, não nos esqueçamos dos
mártires de nossos tempos, dos mártires
da caminhada, dos homens e mulheres
que, silenciosamente, testemunham seu
amor a Cristo e nos inspiram a ser uma
Igreja profética. “O sangue dos mártires
é semente de cristãos.” (Tertuliano).
Marcus Tullius
Comissão Arquidiocesana de Liturgia
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