Universidade Federal de São Paulo
Campus Guarulhos
Biblioteca de Filosofia e Ciências Humanas
BOLETIM INFORMATIVO DE NOVAS AQUISIÇÕES Nº 2
Araújo, Vicente de Paula. Salões, circos e cinemas de São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 1981. v. 163. 353 p. (Debates.
Cinema).
Resumo:
Entremeado de farta iconografia, precedido de considerável lastro informativo e adotando o mesmo critério cronológico de sua
obra anterior sobre a Bela Época do cinema brasileiro, Vicente de Paula Araújo retrata figuras pouco conhecidas e revela
aspectos desconhecidos da chamada idade da pedra do cinema paulistano. Seu autor foi perquirir no registro quotidiano das
publicações da época, os acontecimentos políticos, econômicos, religiosos, policiais e esportivos em torno dos divertimentos
mecânicos e artísticos que surgiram, antecederam, conviveram, competiram, desapareceram e se transformaram com a
consolidação do cinematógrafo no gosto e hábito de todas as classes sociais da população. Trata-se, portanto, de um
movimentado e colorido painel da vida urbana de São Paulo no setor das diversões populares, entre os últimos anos do século
XIX e os primeiros tiros do grande desatino mundial de 1914. .
Palavras-chave:
CINEMA - SAO PAULO (SP) - HISTORIA; CIRCOS - SAO PAULO (SP) - HISTORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Bonomi, Andrea; Usberti, G. Sintaxe e semântica na gramática transformacional. Tradução: Roberto Figurelli. São Paulo:
Perspectiva, 1983. v. 129. 145 p. (Debates. Linguística).
Resumo:
Ao contrário do que é habitual, os autores deste volume se propuseram fornecer uma caracterização da sintaxe transformacional
não apenas limitada ao aspecto propriamente lingüístico, mas à luz do quadro teórico e formal, em cujo âmbito se definiu a
temática chomskiana. Para tanto, A. Bonomi e G. Usberti procuraram introduzir e esclarecer noções que não figuram no aparato
metodológico tradicional da lingüística, mas que se encontram no âmago da colocação gerativa. Além disso, a fim de que o
discurso conjunto fosse problematizado de maneira adequada, julgaram necessário dedicar à semântica a mesma atenção que
usualmente é dada à sintaxe. Deste modo lhes foi possível pôr em foco uma das questões mais importantes que a gramática
transformacional tem de encontrar hoje, ou seja, a necessidade de esboçar satisfatoriamente a estrutura das línguas naturais,
tarefa que parece incidir profundamente sobre a definição dos fins e dos métodos desta teoria no todo. Tais problemas e, mais
ainda, a maneira lógica e esclarecedora pela qual são tratados fazem de Sintaxe e Semântica na Gramática Transformacional
um roteiro fundamental para os estudos transformacionais em nossas universidades. .
Palavras-chave:
GRAMATICA COMPARADA E GERAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Paz, Octavio, 1914-1998. Signos em rotação. [Tradução: Sebastião Uchoa Leite, Organização e revisão: Celso Lafer e Haroldo
de Campos]. 3. ed, 3. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 48. 316 p. 21 cm. (Coleção Debates). 3ª reimpressão da 3. ed. de
1996. ISBN 9788527300742.
Resumo:
Livro-chave para a compreensão da poesia contemporânea é quase um manifesto, uma pedra-de-toque para o significado
político de toda criação poética. Em ensaios reunidos, o autor, maior poeta-crítico da América Espanhola, vai em busca da
alquimia do Hai-cai e dos mistérios de Pessoa, da paixão de Breton e da filosofia de Buñuel, entre outras demandas. O volume
contém apreciações críticas de Sebastião Uchoa Leite e Celso Lafer e ensaio de Haroldo de Campos..
Palavras-chave:
TEORIA LITERARIA; ENSAIO HISPANO-AMERICANO.
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Bunge, Mario Augusto. Física e filosofia. Tradução: Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 165. 343 p. (Debates.
Filosofia da ciência). Título do original inglês: Physics and Philosophy; 1ª reimpressão da 1. ed. de 2000. ISBN 9788527302104.
Resumo:
O livro discute algumas das questões mais controvertidas e delicadas da física contemporânea que leva o leitor a conhecer mais
precisamente e a avaliar com maior abrangência o papel das teorias microfísicas na nossa visão de mundo e do impacto delas
na vida e na realidade moderna..
Palavras-chave:
FISICA - FILOSOFIA.
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Barbosa, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. 7. ed. rev. São Paulo: Perspectiva , 2009. v. 126.
149 p. (Estudos). ISBN 9788527300476.
Resumo:
Esta é uma das obras mais significativas no domínio da didática das artes no Brasil. Sua proposta metodológica,
consubstanciada na idéia de arte-educação, organiza e promove uma leitura da obra artística que, além de uma pedagogia, é
uma nova visão do papel das artes na cultura do homem contemporâneo. .
Palavras-chave:
ARTE - ESTUDO E ENSINO.
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Mauro, Frédéric. Do Brasil à América. [Tradução: Magda P. França de Almeida]. São Paulo: Perspectiva, 1975. v. 108. 245 p.
(Debates. História). ISBN 8527304732.
Resumo:
O Brasil representa em superfície a metade da América do Sul. O tamanho do Brasil, mal adaptado ao século XIX, parece
revelar-se particularmente apto às técnicas do século XX. De igual forma vem a constituir o objeto ideal de uma nova
metodologia, interdisciplinar, assentada nas Ciências Sociais pois a História Nova encontra particular estímulo para suas idéias
nos trabalhos em andamento em diferentes pontos do continente, realizados por entidades várias e de autoria de cientistas
sociais de disciplinas diversas. A primeira parte do livro discute os novos conceitos utilizados, por exemplo a noção de estratégia
entendida como jogo de tensões e vontades que venham a situar de forma dinâmica o espaço social assim como o significado
de uma quantificação da História Econômica, das relações entre História e Política, etc. A segunda desenvolve os conceitos
discutidos aplicando-os à problemática do Brasil e da América. Nova História e Novo Mundo, trabalho anterior de Frédéric
Mauro, também editado pela Perspectiva, forma, com o presente título, uma unidade integrada, de pesquisas, hipóteses e
projetos. .
Palavras-chave:
ECONOMIA - BRASIL; HISTORIA DO BRASIL - ECONOMIA; HISTORIA DO PENSAMENTO ECONOMICO; HISTORIA ECONOMICA.
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Lapa, José Roberto do Amaral. Economia colonial. São Paulo: Perspectiva, 1973. v. 80. 299 p. (Debates. História). ISBN
8527304589.
Resumo:
Amaral Lapa, autoridade em assuntos brasileiros na área de Ciências Sociais e História Econômica, é autor de farta produção,
seja em forma de livro, artigos, ensaios ou através de sua atuação marcante como professor e conferencista. Neste volume o
autor, através de minuciosa pesquisa em arquivos do Brasil, Portugal e Espanha e da análise de inúmeros outros documentos,
revela, em um bem sucedido esforço de reconstrução e entendimento, o complexo dos interesses políticos, estratégicos e
sociais pertinentes à época colonial. Uma conquista no campo da documentação, pesquisa, análise e interpretação de Brasil. .
Palavras-chave:
BRASIL - CONDICOES ECONOMICAS.
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Hjelmslev, Louis. Ensaios linguísticos. [Tradução: Antônio de Pádua Danesi]. São Paulo: Perspectiva, 1991. v. 159. 293 p.
(Debates. Linguística). Título do original francês: Essais linguistiques. ISBN 8527304430.
Resumo:
Louis Hjemslev é um nome obrigatório nos estudos da Lingüística moderna. Seus Prolegômenos a uma Teoria da Linguagem,
editado no Brasil pela Perspectiva, constituem uma referência fundamental no plano teórico e da pesquisa. De não menos
importância se revestem os trabalhos reunidos em Ensaios Lingüísticos, cuja publicação em português representa uma
contribuição para a literatura especializada. Trata-se de textos que foram ―um manancial constante de inspiração... para o
Círculo Lingüístico de Copenhague e seus membros―, no dizer do Comitê de Redação. Selecionados pelo próprio autor, somam
o valor da investigação sobre cada um dos objetos particulares analisados ao propósito conjunto. Este procura refletir o caráter e
a evolução do pensamento hjelmsleviano no terreno da Lingüística e pôr em revelo algumas das questões principais do debate
científico nos estudos da Linguagem. .
Palavras-chave:
LINGUISTICA - TEORIA; LINGUISTICA ESTRUTURAL.
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Sarduy, Severo. Escrito sobre um corpo. [Tradução: Lígia Chiappini Moraes Leite e Lúcia Teixeira Wisnik]. São Paulo:
Perspectiva, 1979. v. 122. 152 p. (Debates. Crítica). Título do original: Escrito sobre un cuerpo. ISBN 8527304562.
Resumo:
Dentre os escritores latino-americanos da ultima década, Severo Sarduy surgiu como um dos mais criativos em obras, como De
donde son los cantates, Cobra, Maitreya, que são fulcros de uma renovação da escritura ficcional contemporânea, como
evidencia a sua forte repercussão nas varias línguas para as quais foram traduzidas. Mas o ficcionista inovador inclui também
um crítico não menos renovador. O valor inusitado de sua contribuição neste domínio pode ser agora medido pelo leitor
brasileiro, graças aos textos que aparecem em Escrito sobre um corpo. Sade, Bataille, Cortázar, Elizondo, Donozo, Gôngora,
Lezama Lima, no espaço literário, e os diferentes temas do espaço pictural, aqui abordados, recortam-se na dimensão não
apenas da metalinguagem, mas ainda, através de uma operação, por assim dizer, de magia simpática, na de gesto escritural
cuja ―transgressora intervenção‖ concretiza os textos-objeto ao nível sígnico e os abre a uma leitura tanto intelectiva quanto
perceptiva. Entre um e outro pólos de captação e significação configuram-se os universos poético-lingüísticos e poético-picturais
propostos. .
Palavras-chave:
CRITICA LITERARIA; ENSAIO LITERARIO.
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Xirau, Ramón. Ensaios críticos e filosóficos. [Tradução: José Rubens Siqueira de Madureira]. São Paulo: Perspectiva: Editora
da Universidade de São Paulo, 1975. v. 107. 239 p. (Debates. Crítica). ISBN 8527305674.
Resumo:
O ensaísta Ramón Xirau, dono de ampla cultura literária e filosófica, é pela primeira vez apresentado em língua portuguesa ao
leitor brasileiro. O atual volume acha-se dividido em três partes. A primeira liga-se à crítica de Literatura; a segunda, à Filosofia e,
a terceira, intitulada ―Paisagem‖, responde por uma meditação vinculada aos episódios de uma geografia histórica e cultural. As
três partes, ainda que desenvolvidas com propósitos diversos e utilização temática própria, indicam o mesmo esforço
interpretativo e igual capacidade formativa. O ensaio crítico desenvolve-se a partir de um chão filosófico enquanto que a parte
filosófica propriamente dita revela a familiaridade com um pensamento de natureza estética; a terceira parte, por sua vez, foge à
descrição epidérmica e ao desenho impressionista comum a trabalhos do gênero incorporando a experiência crítica e filosófica
na redescoberta e reelaboração de um mapa cultural, Florença, com todos os seus relevos e eventos. Na seção literária incluemse temas como o de ―Borges e a Refutação do Tempo‖, ―Octavio Paz e a Participação‖, entre muitos outros. Na filosófica, um
estudo crítico do estruturalismo assim como o instigador tema da linguagem privada, sua possibilidade ou não, de Wittgenstein a
Descartes, atestam a pertinência da atual publicação e o amplo espectro do interesse por ela suscitado. Ramón Xirau: um nome
em destaque no conjunto do pensamento latino-americano. .
Palavras-chave:
FILOSOFIA; TEORIA LITERARIA; LITERATURA.
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Elias, Eduardo de Oliveira. Escritura urbana: invasão da forma, evasão do sentido. São Paulo: Perspectiva: Secretaria de
Estado da Cultura, 1989. v. 225. 150 p. (Debates. Urbanismo). ISBN 8527300168.
Resumo:
O desenho urbano – da expressão ao fato – é estudado neste trabalho, na perspectiva de sua caracterização intersemiótica.
Mapeando possíveis estatutos científico-filosóficos a partir dos quais se erigem teoria e prática desse desenho, através do
desvendamento das estruturas de montagem e das funções de linguagem que pode desempenhar, as organizações espácioambientais urbanas são aqui examinadas como Escritura. Evidenciando o múltiplo entrecruzamento de códigos – arte, ciência,
ideologia – no fazer urbano, o estudo de Eduardo de Oliveira Elias, pondo em foco o trânsito das ―contradições‖ natureza x
cultura neste fazer, assinala de maneira original, os índices noológicos que enformam e informam tal Escritura. Perquirida nas
instâncias da modernidade e pós-modernidade, a Escritura Urbana: Invasão da Forma, Evasão do Sentido é obra de grande
interesse e utilidade – já por sua compreensão e análise interdisciplinares do fenômeno com o qual opera – seja nas áreas de
arquitetura, seja no urbanismo, nas comunicações e nas artes sob à ótica de urgentes indagações. .
Palavras-chave:
PLANEJAMENTO URBANO; URBANISMO - FILOSOFIA.
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Dufrenne, Mikel. Estética e filosofia. [Tradução: Roberto Figurelli]. 3. ed, 3. reimpr. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 69. 266 p.
(Debates. Filosofia). Título do original francês: Esthétique et philosophie; 3ª reimpressão da 3. ed. de 2002. ISBN
9788527301367.
Resumo:
Mestre da abordagem estrutural e fenomenológica, o autor aplica-as com notável proficiência analítica, amplitude de
conhecimentos e enfeixamentos teóricos, ao exame da experiência e dos valores estéticos das obras de arte e da natureza, bem
como dos referenciais que as constituem em objeto de percepção válida. Problemas como o belo artístico e natural, a linguagem
da arte, a crítica literária e a fenomenologia, o objeto estético e o objeto técnico são aqui tratados em profundidade. .
Palavras-chave:
ESTETICA - FILOSOFIA; ARTE - FILOSOFIA; ARTE - HISTORIA.
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Segre, Cesare. As estruturas e o tempo. [Tradução: Silvia Mazza e J. Guinsburg]. São Paulo: Perspectiva, 1986. v. 150. 295 p.
(Debates. Crítica). Título do original italiano: Le strutture e il tempo. ISBN 8527304600.
Resumo:
Que fundamentos e que validades têm os 'modelos' aos quais a crítica semiológica procura referir os textos narrativos e
poéticos? Como se conciliam com a natureza extratemporal dos 'modelos' a temporalidade da ficção narrativa e a da leitura?
Quais são, dentro de uma narrativa, as configurações das personagens e o quadro ideológico? A estas perguntas, e a outras que
surgem paulatinamente da indagação. 'As Estruturas e o Tempo', de Cesare Segre, responde, no plano teórico, mediante uma
corajosa análise das principais tentativas da 'narratologia' de Propp a Greimas e, no plano prático, mediante estudos
metodologicamente inovadores sobre Boccaccio, Garcilaso, Cervantes, Gonçalves Dias e Beckett. Trata-se de um amplo
percurso de leitura crítica no qual um dos principais expoentes italianos da escola estrutural e semiológica na teoria e crítica
literárias leva a interpretação semiológica, reformulando-a, reivindicar, em novos termos, a historicidade dos textos literários e a
dos esquemas com que tenta captar o complexo de seus significantes. .
Palavras-chave:
LITERATURA - HISTORIA E CRITICA - DISCURSOS, ENSAIOS, CONFERENCIAS.
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Tagliaferri, Aldo. A estética do objetivo. [Tradução: Antônio de Pádua Danesi]. São Paulo: Perspectiva, 1978. v. 143. 122 p.
(Debates. Estética). Título do original italiano: L'estetica dell'oggetivo. ISBN 8527306417.
Resumo:
Uma pergunta que surge ao leitor e interessado na Estética moderna é: até que ponto a fragmentação teórica hoje reinante neste
estudo corresponde a um subjetivismo inerente ao campo ou serão este subjetivismo e relativismo apenas aparentes, traduzindo
a inadequação das abordagens para dar uma interpretação objetiva a um material infinito que fica assim ao dispor do analista? A
partir desses pressupostos, Aldo Tagliaferri desenvolve a pesquisa sintetizada neste livro, e estabelece a possibilidade de
fundamentar-se uma Estética do Objetivo com base em dois parâmetros: o da realidade estrutural dos conteúdos e o da
evidência científica das normas formais. Trazendo esta obra para o português, a editora Perspectiva tem certeza de estar
contribuindo com um instrumento útil para uma discussão de tão alta importância para a compreensão moderna das Artes. .
Palavras-chave:
ESTETICA - ARTE.
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Chaves, Mauro. Eu não disse?. São Paulo: Perspectiva, 2004. v. 300. 257 p. (Debates. Política). ISBN 8527307049.
Resumo:
Este livro reúne artigos veiculados na coluna do jornal O Estado de S. Paulo, em que o escritor e jornalista Mauro Chaves trata
dos mais abrangentes assuntos da cena política do país.. Enquanto autor de artigos ele é o Observador Engajado – na definição
de Raymond Aron –, que contribui para a melhor compreensão dos eventos que vão fazer a história, relatados pela imprensa e
exibidos pela mídia eletrônica, com sua visão particular do mundo, das coisas e das pessoas. Semeia idéias, defende ideais e
forma opinião.. Esta é uma oportunidade para o admirador do estilo do jornalista Mauro Chaves se reencontrar com textos que já
leu, mas dos quais se perdeu por culpa da natureza efêmera do material que o jornal veicula. Este livro é uma chance para estes
fiéis leitores confirmarem a lucidez, a coerência e a coragem das posições assumidas, publicamente, pelo autor. E para quem
ainda não teve a oportunidade de lêlo no jornal, aqui é possível fruir o prazer de uma leitura que informa, faz pensar, mobiliza e
agrada, ao mesmo tempo. .
Palavras-chave:
ARTIGOS JORNALISTICOS - COLETANEAS.
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Prado, Décio de Almeida. Exercício findo: crítica teatral (1964-1968). São Paulo: Perspectiva, 1987. v. 199. 289 p. (Debates.
Teatro). ISBN 8527304570.
Resumo:
Exercício Findo é o livro em que Décio de Almeida Prado reúne as suas críticas entre 1964-1968. As duas datas, tão marcantes
na história do Brasil moderno, têm também uma significação especial para o autor, na medida em que assinalam o período com
o qual encerrou uma das mais relevantes e fecundas contribuições de crítico do teatro brasileiro. Portanto, sob dois aspectos, os
textos aqui inseridos são de interesse para o público leitor: o segmento final de um trabalho que é o testemunho privilegiado da
evolução da cena brasileira atual e a expressão de uma fase de aguda crise em todos os planos, inclusive no do palco.
Entretanto, para um espírito crítico tão conhecedor das coisas de teatro e tão profundamente envolvido na evolução cênica do
Brasil, nenhum exercício destas capacidades poderia ser apenas retrospectivo, histórico, e estar efetivamente findo. Qualquer
atuação neste sentido é, na verdade, um início: o exercício de um novo aporte. Com efeito, é o que se vê no conjunto dos
ensaios e estudos que o autor vem escrevendo nos últimos tempos, bem como no excelente Prefácio deste livro, onde faz uma
reavaliação da época e dos problemas que o levaram a encerrar sua carreira de crítico, uma reavaliação que é, por sua precisão,
objetividade, conhecimento e qualidade de escritura, uma página de revisão crítica da história do teatro brasileiro
contemporâneo. .
Palavras-chave:
CRITICA TEATRAL - BRASIL - SEC. XX.
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Timn, Ricardo. Existência em decisão: uma introdução ao pensamento de Franz Rosenzweig. São Paulo: Perspectiva, 1999. v.
276. 145 p. (Debates. Filosofia). ISBN 8527302004.
Resumo:
Em Existência em Decisão, Ricardo Timm de Souza apresenta um estudo profundo e abrangente sobre Franz Rosenzweig. O
intérprete brasileiro expõe de um lado um claro delineamento do conjunto de idéias do filósofo e, de outro, destaca as dimensões
específicas que as tornam uma insólita reflexão sobre Deus, o Mundo e o Homem, na sua agônica procura de redenção espiritual,
social e histórica, como um de seus mais notáveis leitores, Walter Benjamin, bem percebeu. .
Palavras-chave:
ROSENZWEIG, FRANZ, 1886-1929 - CRITICA E INTERPRETACAO; FILOSOFIA CONTEMPORANEA - ALEMANHA.
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Poliakov, Léon. Do anti-sionismo ao anti-semitismo. [Tradução: Geraldo Gerson de Souza]. São Paulo: Perspectiva, 2000. v.
208. 110 p. (Debates. Política). Título do original em francês: De l'anti-sionisme a l'anti-semitisme. ISBN 8527302209.
Resumo:
A crise do Oriente Médio tem, sem dúvida, no conflito israelense-palestino, um de seus pontos mais delicados. E os judeus,
como um todo, querendo ou não, vêem-se nele envolvidos em escala internacional. Independentemente de suas matizadas
posições a respeito do problema e do que pensem quanto ao modo de resolvê-lo, são tidos como parte do contencioso em
curso. Ora, se é evidente, por um lado, que na sua esmagadora maioria político-ideológicas que se processam no seio de sua
vida coletiva e que determinam uma larga gama de posições, têm sido muitas vezes inteiramente desconsideradas, sendo sua
relação com a nação israelense vista sob um único prisma: ―os judeus‖, ou melhor, ―o judeu‖. Qual a razão disto? É aí que a
análise de Léon Poliakov, em Do Anti-Sionismo ao Anti-Semitismo, que a Editora Perspectiva publica na coleção Debates,
apresenta a atualidade de um tema candente. .
Palavras-chave:
SIONISMO; SEMITISMO; POLITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Buber, Martin. Do diálogo e do dialógico. [Tradução: Marta Ekstein de Souza Queiroz e Regina Weinberg]. São Paulo:
Perspectiva, 2007. v. 158. 171 p. (Debates. Filosofia). Título do original alemão: Das Dialosgische prinzip; 1ª reimpressão da 1.
ed. de 1982. ISBN 9788527307475.
Resumo:
A obra de Martin Buber, tornou-se internacionalmente conhecida e passou a ser discutida como uma das expressões marcantes
do moderno existencialismo religioso, não só por sua original reelaboração da mística pietista do Hassidismo judeu, mas também
por sua proposta, a partir desta raiz específica, de uma filosofia da Relação, do Encontro e do Dialógico. Eu e Tu veio a ser a
referência principal do pensamento buberiano. Sem dúvida é neste livro que ele se concentra de maneira mais sistemática e é
deste foco que irradia algumas de suas proposições mais inovadoras. Entretanto, a meditação de Buber, sendo, como é, uma
indagação em constante processo de aprofundamento e captação do universo da existência humana como experiência do
relacionamento e da revelação de Deus na criatura fenomenal e do homem como ser dia-logal e inter-humano, não está
circunscrita a um único escrito, por importante que seja. Na verdade, para apreender mais precisamente as idéias e abranger a
riqueza e a complexidade das colocações do mestre dialogista, é mister que seu interlocutor-leitor se familiarize com outras
expressões de sua reflexão, tais como os ensaios aqui reunidos. Transpostos com dedicação e proficiência por Marta E. de
Souza Queiroz e Regina Weinberg, introduzidos pela análise esclarecedora do Prof. Marcelo Dascal, abrirão certamente ao
público brasileiro novos acessos às vias da espiritualidade relacional e do humanismo ―entusiástico‖ Do Diálogo e do Dialógico..
Palavras-chave:
RELIGIAO - FILOSOFIA; JUDAISMO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Martin, Robert. Para entender a lingüística: epistemologia elementar de uma disciplina. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola, 2007. v. 6. 191 p. Título original: Comprendre la linguistique : épistémologie élémentaire d'une discipline.; Inclui índice.
ISBN 9788588456082.
Resumo:
Sem requerer conhecimento prévio, 'Para Entender a Linguística' evoca as finalidades a que a lingüística se propõe, as
interrogações que ela examina ( mesmo as mais difíceis, mas formuladas - tanto quanto possível - nas palavras de todos) e os
diversos caminhos que ela toma para trazer alguma resposta a essas indagações. É uma epistemologia elementar da disciplina
o que aqui se expõe, fácil de compreender e que delega ao leitor a tarefa de ir mais longe em tudo o que o autor propõe. .
Palavras-chave:
LINGUISTICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Campos, Jorge Lucio de. Do simbólico ao virtual: a representação do espaço em Panofsky e Francastel. São Paulo; Rio de
Janeiro: Perspectiva: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1990. v. 235. 101 p. (Debates. Arte). ISBN 8527300354 .
Resumo:
Dizia Marx que ―a educação dos cinco sentidos é trabalho de toda a história universal até agora‖, idéia retrabalhada entre nós
pela poesia de Haroldo de Campos e pelo ensaio de Roberto Romano. ―Educação‖ retomada pelo livro de Jorge Lucio de
Campos quanto às metamorfoses do olho, da visão e do espaço. Metamorfoses de uma paisagem – a montanha de SainteVictoire e as suas sessenta versões através dos olhos e das mãos de Cézanne; metamorfoses da percepção individual da
espacialidade, na psicologia genética de Piaget e sua idéia não apriorística e construtiva da visualidade; metamorfoses dos
padrões históricos da expressão visual e da leitura do espaço pelas diferentes cosmologias – de Parmênides e Demócrito à
modernidade passando por Aristóteles ou o Quattrocento, a que Jorge Lucio nos conduz através do eixo de estudos RieglCassirer-Panofsky.. Em todo o percurso de mudanças, a afirmação de que a história das artes visuais reclama por um lado a
especificidade e o detalhe que permitam divisar a sua espessura própria, seus sistema próprio de signos, e por outro esteja em
relação com o movimento geral da cultura e da filosofia, a sucessão das formas de ver e pensar o mundo, das Epistémes
segundo o conceito foucaultiano. Espessura que favorece as relações não mecânicas e não simplistas entre contexto
sociocultural e formas de percepção e expressão visual, como no poema de Sebastião Uchoa Leite em que o Nordeste da
Infância se retrata na pintura de Klee.
Palavras-chave:
PANOFSKY, ERWIN, 1892-1968; FRANCASTEL, PIERRE, 1905-1970; FILOSOFIA DA ARTE.
Unifesp - Campus Guarulhos
Lewis, Ioan M.. Êxtase religioso: um estudo antropológico da possesão por espírito e do xamanismo. Tradução: José Rubens
Siqueira de Madureira. São Paulo: Perspectiva, 1977. v. 119. 268 p. (Debates. Antropologia). Título do original inglês: Ecstatic
religion. ISBN 8527305224.
Resumo:
Estados de exaltação espiritual nos quais o crente se crê ―possuído‖ pela divindade e alçado a um novo plano do ser são
encontrados em quase todas as religiões. O Êxtase Religioso oferece um enfoque sociológico a este tipo de experiência. Uma
distinção importante é feita entre os cultos de possessão central, que reforçam o moral oficial e o poder estabelecido, e os cultos
marginais, que são uma forma de protesto indireto por parte dos oprimidos — particularmente as mulheres. .
Palavras-chave:
EXTASE; XAMANISMO; SIMBOLISMO RELIGIOSO; RELIGIAO E SOCIOLOGIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Heliodora, Barbara. Falando de Shakespeare. Prefácio: Gerd Bornheim. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 155. 300 p.
(Estudos). ISBN 9788527301305.
Resumo:
Em Falando de Shakespeare, trabalhos como: "O Herói seu Próprio Inimigo", "Formas e Origens de O Mercador de Veneza",
"Otelo, uma Tragédia Construída sobre uma Estrutura Cômica", envolvem análises e percepções que só alguém com a vivência
teatral da autora, que se ligou à arte dramática ao longo dos anos, como atriz, diretora e crítica, teria a capacidade de intuir e
julgar no riquíssimo e complexo repertório dramatúrgico deste gênio do teatro. .
Palavras-chave:
SHAKESPEARE, WILLIAM, 1564-1616 - CRITICA E INTERPRETACAO; TEATRO - HISTORIA E CRITICA; TEATRO INGLES.
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Rattner, Henrique. Planejamento e bem-estar social. São Paulo: Perspectiva, 1979. v. 152. 234 p. (Debates. Ciências Sociais).
ISBN 8527306492.
Resumo:
O processo de planejamento, encarado como a racionalização das decisões do poder público a fim de antecipar obstáculos e
adequar os recursos aos objetivos e metas, tem caracterizado crescentemente o estilo político de países capitalistas e
socialistas. Contudo, contrariamente à alegada natureza técnica e, portanto, neutra e objetiva do planejamento, este se revela
como um ato essencialmente político. Mas, os interesses heterogêneos e o caráter conflitivo de nossa sociedade tornam a
atividade política extremamente difícil para ser planejada, pois ela reflete todas as contradições, juízos de valor e a própria
―irracionalidade‖ da situação social.. Diante as críticas crescentes com relação à legitimidade do planejamento, utilizado
freqüentemente como instrumento de controle e de manipulação das massas, questiona-se a possibilidade de separar o ato
técnico de planejar da ética e da clientela, ou seja, dos grupos de pressão e de interesse. Como, então, assegurar que as
necessidades e aspirações das camadas menos afortunadas da população consigam manifestar-se através e, às vezes, apesar
do sistema político, a fim de influenciar as decisões contidas nos planos? Os estudos aqui reunidos em Planejamento e BemEstar Social, por Henrique Rattner, Professor da Fundação Getúlio Vargas, trazem não só a contribuição especializada como o
posicionamento empenhado. Pois, do conjunto das análises específicas a que procede, reponta reiteradamente uma conclusão
implícita: a da necessidade inadiável de abrir vias de comunicação e de participação cultural e política da população, a fim de
que seus problemas existenciais possam encaminhar-se para soluções adequadas. .
Palavras-chave:
SAO PAULO (ESTADO) - POLITICA ECONOMICA; SAO PAULO (ESTADO) - POLITICA SOCIAL; SAO PAULO (ESTADO) - CONDICOES
ECONOMICAS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rosenfeld, Anatol. Prismas do teatro. [Organizadores: J. Guinsburg e Abílio Tavares]. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 256.
257 p. (Debates. Teatro). ISBN 9788527300633.
Resumo:
Prismas do Teatro reúne um conjunto de trabalhos que permite ao leitor acompanhar o movimento cênico de um momento rico
do teatro nacional entre 1964 e 1973 pela análise do espírito dialético de Anatol Rosenfeld, que soube como poucos acompanhar
e ajuizar o processo das idéias, das obras e das tendências do palco brasileiro..
Palavras-chave:
TEATRO ALEMAO - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Secchi, Bernardo. Primeira lição de urbanismo. [Tradução: Marisa Barda e Pedro M. R. Sales]. São Paulo: Perspectiva, 2006.
v. 306. 207 p. (Debates. Urbanismo). Título original: Prima lezione di urbanistica. ISBN 8527307731.
Resumo:
Recusa da especialização e não obstante diálogo com a especialidade, Primeira Lição de Urbanismo, de Bernardo Secchi, que a
editora Perspectiva publica na sua coleção Debates, percorre em seu exame um itinerário histórico dessa ciência e arte como via
qualificada de acesso a outras áreas do conhecimento, tendo como consideração básica que ―o urbanismo finca suas próprias
raízes na história de nossa cultura e no tempo que a alimentou.. A história do urbanismo [...] é também a história de idéias e
imaginários‖.. As discordâncias e os embates entre as diversas correntes teóricas, técnicas e científicas, bem como as
contribuições do crescente repertório de conhecimentos, afluem para dar corpo ao seu estudo. Abarcar um leque amplo e
variado de elementos e aproximar a sensibilidade do urbanista àquela do ―homem comum‖, do não-especialista, constituem o
duplo desafio a que este livro responde com a densidade e a riqueza de suas análises e proposições.. Esta Primeira Lição
empreende como que um levantamento de problemas e indagações; ao mesmo tempo, num ousado lance provocativo, esvazia o
discurso da pontuação individual das formulações e soluções de problemas, para instaurar o de uma coletividade e trazer à cena
múltiplas vozes que ajudaram a compor a disciplina, suscitando, por sua ressonância, um debate estimulante para futuras
pesquisas e reflexões..
Palavras-chave:
PLANEJAMENTO URBANO; URBANISMO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Coli, Jorge. Ponto de fuga. Organização de: Moacyr Godoy Moreira. São Paulo: Perspectiva, 2004. v. 295. 350 p. (Debates.
Arte). ISBN 8527306913.
Resumo:
O crítico e historiador da arte Jorge Coli, traça, com a desenvoltura do grande conhecedor atualizado e atento, um panorama
sem preconceitos e sem dogmas da arte e da cultura da virada do século XXI.. Uma das características da arte contemporânea é
a dispersão, seja de seus temas, seja onde ou como é produzida. Assim, a cada dia um sem-número de criações dos mais
ecléticos e variados feitios vem à luz e disputa os espaços da divulgação e do reconhecimento, tornando, já pela enorme
variedade, difícil a sua apreensão e absorção, para não mencionar uma apreciação e reflexão mais detidas a respeito de seu
valor e sentido.. Sob esse ângulo, Ponto de Fuga, que a editora Perspectiva publica em sua coleção Debates, é uma coletânea
de trabalhos do conhecido professor e historiador da arte Jorge Coli. Associando rigoroso critério analítico ao estilo preciso e
afeito aos seus objetos, o autor prioriza as obras que, por seus procedimentos ou por seus vieses estéticos, encontram difícil
acolhida nos espaços da visibilidade midiática, mas que poderiam ou deveriam ser comunicadas ao público pela qualificação de
suas formas ou mensagens concretizadas. Sem preconceitos contra os artistas e produções mais "audazes" e "independentes"
ou contra os mais "integrados" e "conformes" aos padrões imagísticos do bom gosto, Coli transita do clássico ao contemporâneo
com igual desembaraço e sem reservas dogmáticas, plasmando textos de leitura prazerosa e que constituem um fino e
pertinente retrato do processo artístico e do meio cultural, em que a invenção de arte tem se manifestado desde o fim do século
XX até os nossos dias. .
Palavras-chave:
ARTE - APRECIACAO; ARTE - HISTORIA; CRIACAO (LITERARIA, ARTISTICA, ETC.); CRITICA DE ARTE.
Unifesp - Campus Guarulhos
D'Horta, Arnaldo Pedroso . Peru: da oligarquia econômica à militar. São Paulo: Perspectiva, 1971. v. 29. 282 p. (Debates.
Política). ISBN 8527305690.
Resumo:
Levantamento minucioso e lúcido, Peru: Da Oligarquia Econômica à Militar, de Arnaldo Pedroso D´Horta, constitui uma séria
contribuição para o entendimento não apenas do que sucede no vizinho país andino, como também das similitudes e diferenças
de todo o quadro socio político latino-americano. .
Palavras-chave:
PERU - POLITICA E GOVERNO - SEC. XX; PERU - CONDICOES ECONOMICAS; AMERICA LATINA - HISTORIA; AMERICA LATINA CONDICOES ECONOMICAS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Peixoto, Marta. Poesia com coisas: uma leitura de João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Perspectiva, 1983. v. 181. 215 p.
(Debates. Crítica). ISBN 8527305704.
Resumo:
Na sucessão dos que, desde Mário e Oswald de Andrade, revolucionaram, com obras renovadoras, a linguagem da poesia
moderna brasileira, encontra-se João Cabral de Melo Neto. Poesia com Coisas é um estudo sobre esta contribuição original.
Pesquisando as assimilações e transformações efetuadas no mundo-contexto e convertidas em simbolismo pelo ato poético,
Marta Peixoto observa as diferentes funções das palavras concretas na construção do poema, focaliza as estratégias da
mimese, o encadeamento da imagística e as oscilações no valor simbólico das principais palavras-tema. Paralelamente a análise
acompanha a evolução cronológica da obra de João Cabral, sob um duplo enfoque teórico: o primeiro, investiga a relação
palavra-coisa nos textos do poeta e o segundo, as dependências recíprocas entre a voz narradora, a palavra e a coisa. Trata-se,
portanto, de importante investigação crítica a fim de encontrar, para uma decodificação abrangente, os elementos e as relações
essenciais de um universo poético onde rigor de construção e riqueza de significação se contrapõem, se interpenetram e se
complementam numa das mais expressivas vozes do Brasil e de sua poesia de hoje. .
Palavras-chave:
MELO NETO, JOAO CABRAL, 1920-1999 - CRITICA E INTERPRETACAO; POESIA BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Araújo, Ricardo. Poesia visual, vídeo poesia. São Paulo: Perspectiva, 1999. v. 275. 178 p. (Debates. Arte). ISBN 8527301954 .
Resumo:
Em "Vídeo Poesia" traduz-se um dos fenômenos mais expressivos da inventividade poética em nossos dias: a da criação que
resultou do confronto e do diálogo entre o processo evolutivo das formas e o da tecnologia alicerçada, historicamente, na
computação gráfica. O resultado é uma in-teração entre linguagens que permite transcriar, em profundidade, o caráter
verbivocovisual da poe-sia e uma "sintaxe analógica" como ferramentas de criação. .
Palavras-chave:
POESIA CONCRETA - BRASIL - SEC. XX.
Unifesp - Campus Guarulhos
Born, Max ... [et al.]. Problemas da física moderna. [Tradução: Gita K. Guinsburg]. 2. ed., 4. reimp. São Paulo: Perspectiva,
2006. v. 9. 121 p. (Debates. Ciência). Título do original italiano: Discussione sulla fisica moderna; 4ª reimpressão da 2. ed. de
2000. ISBN 8527302241.
Resumo:
Esta obra reúne as intervenções de alguns dos físicos mais importantes e premiados do século XX e de um especialista em
exploração espacial, num simpósio sobre questões que desde a Antigüidade preocuparam os forjadores da ciência, como a
causalidade, o caráter absoluto do tempo, o princípio de indeterminação etc.
Palavras-chave:
FISICA MODERNA; FISICA NUCLEAR.
Unifesp - Campus Guarulhos
Ávila, Affonso. O poeta e a consciência crítica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 312. 212 p. (Debates.
Crítica). ISBN 9788527308137.
Resumo:
O poeta e ensaísta de cultura, o mineiro Affonso Ávila, revelou-se, a partir da década de 1960, não só uma das vozes mais
expressivas da nova dicção poética brasileira, como um dos mais percucientes investigadores da estética barroca no Brasil. Ao
mesmo tempo, como articulista do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, num quadro em que avultavam figuras como
Antonio Candido, Décio de Almeida Prado, Francisco Iglésias, Anatol Rosenfeld, Haroldo de Campos, Otto Maria Carpeaux,
entre outros, deu notáveis contribuições sobre temas e personagens os mais diversos do universo modernista brasileiro. Dele, a
editora Perspectiva já publicou O Visto e o Imaginado (1990), O Lúdico e as Projeções do Mundo Barroco (1994), A Lógica do
Erro (2000), A Circularidade da Ilusão e outros Textos (2004), além dos volumes O Modernismo (1975) e Barroco: Teoria e
Análise (1997), da coleção Stylus, por ele coordenados. Os textos reunidos em O Poeta e a Consciência Crítica foram
publicados, inicialmente, em 1969, e reeditados, com acréscimos, em 1978. Há muito esgotadas ambas as edições, uma nova
publicação fazia-se necessária, dada a relevância de suas interpretações para o entendimento da arte e da produção artística
nacional. Nesta coletânea, o autor se dedica a analisar, entre outros assuntos e escritores, o espírito barroco, a noção de
vanguarda, o artista de 22, Macunaíma e Graciliano Ramos, com uma intensidade, agudeza e sensibilidade que só um notável
crítico do porte de Affonso Ávila poderia oferecer..
Notas de conteúdo:
Apêndice: Semana Nacional de Poesia de Vanguarda
Palavras-chave:
POESIA BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA; LITERATURA BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Le Corbusier, 1887-1965. Planejamento urbano. [Tradução: Lúcio Gomes Machado]. 3. ed., 1. reimp. São Paulo: Perspectiva,
2004. v. 37. 200 p. (Debates. Urbanismo). Título do original: Mamiére de penser L'urbanisme. ISBN 8527302128.
Resumo:
Se ainda era possível considerar até as primeiras décadas do século XX dois estabelecimentos humanos tradicionais — a cidade
como organismo urbano coerente e a aldeia como organismo rural coerente — as transformações ocorridas, principalmente após
a Segunda Grande Guerra, com a explosão caótica das cidades e seus congestionamentos, mudaram de modo radical a visão
dos urbanistas e arquitetos. Com a clara percepção deste fato, Le Corbusier, em Planejamento Urbano, que a editora
Perspectiva ora lança em terceira edição, analisa e propõe as metas de uma nova visão arquitetônica e urbanística capaz de
colocar o homem em um entorno que privilegie concomitantemente o humano e o natural. Ler e estudar Le Corbusier, hoje, é
inspirar-se na ousadia de seu ideário, de seu poder de previsão e criação que lhe permitiram projetar novos e congeniais
estabelecimentos para um futuro, que já em muitos aspectos é o da atualidade, quando a velocidade da máquina está sendo
substituída, com toda a aceleração que o fenômeno imprime a seu ritmo, pela velocidade da informação nos cabos de fibras
ópticas. .
Palavras-chave:
PLANEJAMENTO URBANO; URBANISMO - TEORIA; URBANISMO - HISTORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Leclaire, Serge. Psicanalisar. [Tradução: Durval Checchinato e Sérgio Joaquim de Almeida]. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
2007. v. 125. 153 p. (Debates. Psicologia). Título original: Psychanaluser. ISBN 9788527305464.
Resumo:
Como pode atuar o psicanalista na análise dos significados inconscientes? Serge Leclaire reestuda as teorias de Sigmund Freud
trazendo como contribuição à teoria psicanalítica os modelos estruturalistas de universos de signos. Os desejos edipianos e o
medo da castração são os dois pontos de referência do mundo psicanalítico. São o modelo da articulação da elaboração da
fantasia e a chave que este modo de interrogação – a psicanálise – procura. A relação terapeuta-paciente existe exatamente na
busca dessa articulação, de como ela se dá em cada individualidade. .
Palavras-chave:
PSICANALISE; PROCESSOS TERAPEUTICOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Mindlin, Betty . Planejamento no Brasil. 5. ed., 2. reimpr. São Paulo: Perspectiva, 2003. v. 21. 186 p. (Debates. Economia).
ISBN 8527301350.
Resumo:
O planejamento como instrumento de política econômica é relativamente recente. Embora as correntes socialistas,
principalmente as derivadas da concepção marxista, o tivessem sempre em mira, pelo menos como visão utópica, a sua
discussão teórica só começou a acentuar-se com o surgimento da antiga União Soviética e sua prática só adquiria maior ênfase
com a introdução na URSS dos planos qüinqüenais.. É nesta perspectiva que Betty Mindlin desenvolve o Planejamento no
Brasil. Ora em quinta edição, este estudo tem sido uma das fontes mais procuradas para a compreensão deste campo de
trabalho em nosso país. Pois, cada capítulo propõe a examinar não só a coerência interna dos objetivos visados pelo projeto
focalizado, os interesses a que procura atender, as falhas no diagnóstico que é feito de cada uma das situações em pauta, como
também os canais previstos para a execução do plano e os instrumentos de política escolhidos para atuar sobre o conjunto do
corpo econômico de cada uma de suas partes. A esta luz, a experiência do passado torna-se fonte dos mais preciosos e úteis
desdobramentos para o futuro. .
Palavras-chave:
DESENVOLVIMENTO ECONOMICO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Comas, Juan ... [et al.]. Raça e ciência I. [Tradução: Dora Ruhman e Geraldo de Souza]. São Paulo: Perspectiva, 1970. v. 25.
272 p. (Debates. Ciências Sociais). Título original: Le racisme devant la science. ISBN 8527305623.
Resumo:
Ódios e conflitos raciais nascem da ignorância e se nutrem de noções cientificamente falsas. Para demonstrar tais erros e refutar
estes sofismas, para difundir as conclusões a que chegaram as diferentes disciplinas, científicas, a UNESCO reuniu
especialistas nos vários campos relacionados com o problema e publicou os resultados de pesquisas e discussões na coletânea
que pomos agora à disposição do nosso leitor. .
Palavras-chave:
ANTROPOLOGIA; RACISMO (SOCIOLOGIA); ETICA; ANTROPOLOGIA CULTURAL E SOCIAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Wieviorka, Michel. O racismo, uma introdução. [Tradução: Fany Kon]. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 308. 164 p. (Debates.
Antropologia). Título original: Le racisme, une introduction. ISBN 9788527307871.
Resumo:
A caracterização e a avaliação do que vem a ser racismo tem se transformado consideravelmente ao longo do tempo. Hoje, é
grande a distância entre suas expressões clássicas, que se remetem à ciência, e ao suposto rigor objetivo de suas
classificações, e suas formas contemporâneas, que se referem, cada vez mais, à idéia de ―diferença‖, com o reconhecimento do
direito do outro à presença diversa, e da incompatibilidade das culturas nas relações e confrontos de seus valores. Mas a
pergunta que se propõe ao estudioso do tema é: como apresentar um quadro objetivo e compreensivo destes processos e de
suas metamorfoses muitas vezes encobertas e enganadoras no tecido social?. Nesta obra, Michel Wieviorka atende a tal
indagação, formulando as questões que colocam o problema racial na ordem do dia da atualidade e apresentando as
ferramentas de análise que podem contribuir para situá-las nos seus efetivos contextos para dar-lhes uma resposta – em
especial por uma apresentação particularmente clara das doutrinas racistas e das teorias que pretendem explicá-las. Por outro
lado, considerando que as sociedades ocidentais, em particular, e o mundo globalizado, no seu todo, sofreram e vêm sofrendo
grandes mutações, torna-se patente que a persistência e a acentuação do fenômeno liga-se, intrinsecamente, aos fatores mais
impactantes da existência moderna, ou seja, o fim da era industrial, a crise das instituições e dos sistemas políticos, a
fragmentação cultural, o papel crescente das mídias. E é à luz desta dinâmica que são examinadas, pelo autor, as ações antiracistas, suas dificuldades, suas carências, os debates que ela suscita.. Oferecendo, pois, um balanço bem documentado e
submetido à contínua aferição crítica dos conhecimentos disponíveis, em termos científicos, O Racismo, livro que a editora
Perspectiva leva ao seu leitor, abre uma via segura para a reflexão a respeito deste tema tão delicado, preliminar indispensável
para enfrentá-lo e sanar os efeitos nefastos de sua deletéria ação sociopolítica na vida das etnias, povos, países e religiões..
Palavras-chave:
RACISMO; PRECONCEITO RACIAL; SEGREGACAO RACIAL; DISCRIMINACAO RACIAL; IDENTIDADE CULTURAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Butor, Michel. Repertório. [Tradução e organização: Leyla Perrone-Moisés]. São Paulo: Perspectiva, 1974. v. 103. 245 p.
(Debates. Crítica). Título original: Répertoire. ISBN 8527305534.
Resumo:
Michel Butor é conhecido do nosso público como um dos romancistas mais representativos do Novo Romance francês. Agora,
graças à tradução de Repertório, o leitor brasileiro poderá tomar conhecimento do penetrante esforço teórico que implicou sua
prática ficcional e se desenvolveu ao lado dela. Butor chegou à literatura vindo da Filosofia. Fez poesia antes de se dedicar ao
romance. A familiaridade com ambas as atividades tiveram influência na sua concepção de um romance total, uma nova unidade
literária concebida ao mesmo tempo como pesquisa, exercício poético, filosófica e narrativa. Esta concepção mais tarde foi
ligeiramente alterada. No presente volume a evolução do autor vem ordenada em três grandes divisões: O Romance e sua
Técnica, Os Escritores e O Escritor e o Livro. Nelas, a variedade dos temas abarcados reconstrói a experiência literária nos
termos de uma ensaística viva e atual. .
Palavras-chave:
ROMANCE; POESIA; TEORIA LITERARIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Moles, Abraham. Rumos de uma cultura tecnológica. [Tradução: Pérola de Carvalho]. São Paulo: Perspectiva, 1973. v. 58.
259 p. (Debates. Ciências Sociais). ISBN 8527306468.
Resumo:
Abraham Moles apresenta neste volume uma série de ensaios originais pela primeira vez reunidos em livro onde a compreensão
de uma cultura tecnológica fundamenta-se no estudo da estrutura do novo meio técnico em sua relação com o social. A
mentalidade computacional, as funções sociais do objeto, a atuação dos gate-keepers (porteiros) daqueles que detem o poder
de decisão sobre os meios de comunicação através de embargos ou de ―sinais verdes‖, são alguns dos atualíssimos temas que
discutem em profundidade a interação entre tecnologia e conduta social. .
Palavras-chave:
TECNOLOGIA; COMUNICACAO; TECNOLOGIA - ASPECTOS SOCIAIS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rodrigues, José Honório. História, corpo do tempo. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. v. 121. 282 p. (Debates. História).
ISBN 8527304848.
Resumo:
História, Corpo do Tempo reúne uma série de estudos e ensaios realizados em diferentes locais e oportunidades. Todos
guardam a sua forma original e abastecem-se da mesma paixão pela história do Brasil. Dedicado à intenção fundamental de
servir aos professores e estudantes universitários de História, o presente volume não se atém a fatos passageiros ou transitórios
mas sim àqueles onde apareça uma história viva enquanto forma de conhecimento com todos os seus atores pertinentes. .
Palavras-chave:
HISTORIA - TEORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Mello, Maria Regina Ciparrone. A industrializacão do algodão em São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 1983. v. 180. 156 p.
(Debates. História). ISBN 8527304880.
Resumo:
O final do século XVIII foi palco de um acontecimento decisivo na história da humanidade e do mundo moderno: a Revolução
Industrial: O seu ponto de partida foi a siderurgia e a tecelagem. O êxito da experiência industrial inglesa, sobretudo no domínio
do ferro e do algodão, tornou irreversível o processo histórico-econômico por ela iniciado e atingiu progressivamente os
diferentes países e continentes envolvidos na economia internacional. Por isso, já no início do século XIX, vemos o Brasil, mal
saído do guante colônial, promover a instalação da tecelagem industrial na fabricação de panos de algodão. Em São Paulo, a
futura capital fabril do país, o ramo têxtil também foi o berço desta evolução. Daí a importância do presente estudo, que procura
identificar as condições de implantação, evolução e decadência da referida indústria, tal como ela se desenvolveu na Paulicéia
no início do século XIX. Os elementos colhidos nesta pesquisa constituem uma contribuição marcante para o conhecimento de
nossa história industrial e econômica, o que vale dizer, das raízes de nosso perfil atual. .
Palavras-chave:
SAO PAULO - HISTORIA; ALGODAO - BRASIL; INDUSTRIA TEXTIL - ECONOMIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Puterman, Paulo. Indústria cultural: a agonia de um conceito. São Paulo: Perspectiva, 1994. v. 264. 118 p. (Debates. Música).
ISBN 8527303728.
Resumo:
Diferentemente de outros ramos industriais, como a Indústria Alimentícia, Mecânica ou Eletroeletrônica, por exemplo, a chamada
Indústria Cultural não reúne os detentores dos meios de produção em sindicatos patronais nem de trabalhadores. Poder-se-ia
pensar que se trata da falta de espírito corporativo. Mas não é ai que reside a raiz do problema, que na verdade decorre de uma
deficiência na própria formulação conceitual do que seja Indústria cultural.. Tal é o tema de Indústria Cultural: A Agonia de um
Conceito. Abordando todas as implicações da noção, Paulo Puterman mostra que, na ilusão de se tornar abrangente e
explicativo, o conceito em questão nada explica, aumentando a imprecisão na identificação de produtos diversos em sua origem,
forma e conteúdo.. À luz desta crítica, o presente ensaio não se propõe a formular um conceito alternativo, mas focaliza aspetos
tecnológicos e comerciais inerentes a produtos específicos, detendo-se particularmente em dois, o primeiro disco de Elvis
Presley e o conjunto da obra de Beethoven lançado em CD’s gravados por Karajan, como casos exemplares de sua mise au
point..
Palavras-chave:
MUSICA; CULTURA; INDUSTRIA CULTURAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Todorov, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. [Tradução: Maria Clara Correa Castello]. 3. ed., 2. reimp. São Paulo:
Perspectiva, 2008. v. 98. 188 p. (Debates. Teoria da literatura). Título original: Introduction à la littérature fantastique. ISBN
9788527303637.
Resumo:
Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento
de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira,
em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o
mundo, com a percepção e. o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem. .
Palavras-chave:
LITERATURA FANTASTICA - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Muecke, D. C.. Ironia e o irônico. [Tradução: Geraldo Gerson de Souza]. São Paulo: Perspectiva, 1995. v. 250. 134 p. (Debates.
Crítica). Título original: Irony and the ironic. ISBN 8527303604.
Resumo:
D. C. Muecke, professor de literatura, analisa de modo sistemático e exaustivo com exemplos relevantes da literatura
internacional, o conceito de ironia desde o seu aparecimento em Platão até a atualidade.. Em Ironia e o Irônico o estudioso de
literatura e teatro, bem como o crítico, encontrarão um dos instrumentos mais instigantes de reflexão e criação literárias. .
Palavras-chave:
TEORIA LITERARIA; CRITICA LITERARIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Fraga, Eudinyr. Qorpo-Santo: surrealismo ou absurdo?. São Paulo: Perspectiva, 1988. v. 212. 108 p. (Debates. Teatro).
Originalmente apresentado como dissertação de mestrado, Escola de Comunicações e Artes/USP, 1981. ISBN 8527305550.
Resumo:
Após a recuperação, nas últimas décadas, dos textos de Qorpo-Santo, a crítica moderna no Brasil, por razões várias, relacionou
conteúdo inusitado desta obra com o repertório das dramaturgias modernas do Teatro do Absurdo e/ou de vanguarda.
Aprofundando estas referências, por uma análise de linguagem e de procedimentos, Eudinyr Fraga revê estas colocações, que
se tornaram correntes na atualidade, e mostra que se há afinidades com a vanguarda teatral – e elas de fato existem – o
parentesco mais orgânico seria com o Surrealismo. Qorpo-Santo: Surrealismo ou Absurdo? é, porem, não apenas uma
contribuição para o debate crítico de parentescos estéticos, mas também um exame detido do modo de pensar e construir teatro,
de uma das figuras mais singulares da dramaturgia brasileira: Qorpo-Santo. .
Palavras-chave:
QORPO-SANTO, 1829 - 1883; TEATRO - BRASIL - SEC. XIX - HISTORIA E CRITICA; TEATRO DO ABSURDO; DRAMATURGOS - BRASIL - SEC.
XIX.
Unifesp - Campus Guarulhos
Wilheim, Jorge. Cidades: o substantivo e o adjetivo. 3. ed., 1 reimp.. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 114. 245 p. (Debates.
Urbanismo). ISBN 9788527306676.
Resumo:
Como se explica o fenômeno, crucial em nossos dias, da crescente urbanização e metropolização? Que é QV – Qualidade de
Vida – e que fazer para melhorá-la? Quais as alternativas de habitação, na cidade de hoje? Pode alguém ser a favor da
poluição?. A estas e outras questões procura responder o autor deste livro, destacando, em termos de urbanismo, o que é
básico nas Cidades, isto é, o Substantivo, do meramente acessório, o Adjetivo. Fundamenta-se na vivência atualizada de quem,
no sucessivo desempenho de funções públicas e no exercício de sua atividade profissional, vem estudando há longos anos, em
pesquisas pessoais ou em equipe, os problemas urbanos do Estado de São Paulo, em particular, mas não menos o da urbe no
mundo atual.. Jorge Wilheim é um especialista em planejamento urbano. Considera a cidade como um organismo dotado de
vida, com estruturas complexas e em contínuo processo de transformação. É a partir de uma compreensão dinâmica, ao mesmo
tempo abrangente e seletiva, que o planejador empreenderá a "estratégia chamada urbanismo".. A variedade de aspectos e a
profusão de exemplos são fatores de interesse que não prejudicam a unidade e a seqüência lógica. Nesta obra, essencialmente
objetiva e funcional, Jorge Wilhem transmite sua experiência com método, mas sem exageros de esquematismo, deixando
sempre uma abertura para as contribuições pessoais do leitor. .
Palavras-chave:
PLANEJAMENTO URBANO; URBANIZACAO - BRASIL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Nazario, Luiz (org.). A cidade imaginária. São Paulo: Perspectiva, 2005. v. 302. 271 p. (Debates. Cinema). ISBN 852730712X.
Resumo:
Qual o papel da cidade numa arte, a do cinema, que, mais que as outras, é capaz de apresentá-la ―inteiramente‖ - fotografada,
representada, recriada, estilizada, desenhada, pintada, modelada ou virtualizada? A Cidade Imaginária, conjunto de estudos que
Luiz Nazario coordenou e a Editora Perspectiva publica em sua coleção Debates, propõe um tema que tange diversas áreas do
conhecimento; e seus autores desenvolvem-no analisando filmes-chave para a percepção do conceito. O resultado é um passeio
mágico pelas cidades lunáticas de Méliès, pelo gueto judaico de Praga; por uma cidade marciana concebida pelo futurismo
russo; pela moderna Berlim pré-nazista; pela Xanadu que a fortuna de Kane ergueu; pelas Venezas que o cinema construiu e
desconstruiu; por uma casa que simboliza nosso mundo ameaçado; por uma cidade embebida em latinidade; pela
assustadoramente moderna Tativille; por megalópoles orientais quase inabitáveis; e pelo outro mundo entrevisto em viagens
imaginárias realizadas desde sempre, e que encontraram no cinema sua forma mais acabada. A Cidade Imaginária lança um
novo conceito – esperando que ele ressoe na imaginação dos futuros arquitetos de sonhos. .
Palavras-chave:
CINEMA; FILMES; CIDADES; ANALISE DE CONTEUDO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Netto, J. Teixeira Coelho. A construcão do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2009. 182 p. (Coleção Debates).
ISBN 9788527301039.
Resumo:
A arquitetura contemporânea tem deixado escapar um sentido fundamental para a edificação: além de uma dimensão funcional e
outra estética, possui, por impulso inconsciente ou projeto ideológico, uma dimensão poética e social, um valor de troca e não
somente de uso. É em busca dessa "linguagem da arquitetura" que J. Teixeira Coelho Netto se insurge contra os arquitetos que
"apenas balbuciam coisas sem sentido", e propõe que o arquiteto deixe de ser meramente um técnico para voltar a ser o
planejador de um sentido para a vida humana. .
Palavras-chave:
ARQUITETURA ; ARQUITETURA - LINGUAGEM.
Unifesp - Campus Guarulhos
Coombs, Philip H.. A crise mundial da educação: uma análise de sistemas. São Paulo: Perspectiva, 1976. v. 112. 323 p.
(Debates. Educação). Título do original inglês: The world education crisis. ISBN 8527304511.
Resumo:
A Pedagogia moderna não só é incapaz de descrever o mundo da educação atual, como também de resolver sozinha a crise
que se instaurou mundialmente no sistema de ensino. Mas quais seriam as causas dessa crise de amplitude planetária e que
carrega em si perigosas potencialidades? Ainda haveria tempo de colocar em ação uma estratégia que impedisse o
desajustamento que certamente provocará a ruptura dos sistemas educacionais e, em certos casos, a ruptura da própria
sociedade a que pertencem? Estamos numa situação-limite — é o que nos diz Philip H. Coombs, do International Institute for
Educational Planning — e só conseguiremos apreender sua gravidade se examinarmos o sistema de ensino inserido em seu
ambiente político, social e econômico. Esse estudo é realizado sobre as diferentes partes nas quais o autor desmembra o
sistema: os elementos formais (cursos oficiais) e informais (atualização profissional, técnica e rural, alfabetização de adultos,
etc), a pesquisa tecnológica, os preconceitos acadêmicos, a escassez dos recursos destinados aos programas educacionais..
Embora não empenhado numa terapêutica, Philip H. Coombs conta algumas possibilidades para a elaboração de uma estratégia
que será eficiente se ―construída de uma comunhão de objetivos, uma percepção racional e uma força de vontade emanadas
diretamente do meio econômico, social e cultural‖ que o sistema de ensino serve. Este livro, lançado num momento em que o
desenvolvimento educacional brasileiro desperta tanto interesse, é fundamental a pedagogos e educadores, mas também a
sociólogos, políticos e ao público em geral, pois ―a crise da educação é um assunto que atinge a todos‖. .
Palavras-chave:
ENSINO E APRENDIZAGEM; EDUCACAO COMPARADA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Holanda, Sérgio Buarque de, 1902-1982. Cobra de vidro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e
Tecnologia do Estado de São Paulo, 1978. v. 156. 194 p. (Debates. Crítica). A 2. ed. inclui versão mais extensa sobre a obra de
Manuel Bandeira, com o título mudado para Trajetória de um poeta, além de artigos do autor publicados até 1952 no Diário
Carioca e Folha de São Paulo. ISBN 8527304074.
Resumo:
Com Sérgio Buarque de Holanda, os estudos histórico-culturais, no Brasil, tomaram um novo rumo, e suas interpretações do
universo brasileiro são, hoje, fundamentais nos debates críticos e nas vias da auto-identificação de uma consciência nacional.
Entretanto, embora parte integrante do mesmo trabalho, o que é menos conhecido, talvez porque o próprio autor tenha de algum
modo relegado este à margem de sua obra, é a sua valiosa atuação na crítica literária. É verdade que uma primeira coletânea
veio a público há mais de três décadas. Entretanto, lateralmente e posteriormente a fecunda atividade de Sérgio Buarque de
Holanda neste campo não cessou, havendo uma constante contribuição sua na imprensa brasileira de textos da maior
importância, que ora aparecem em boa parte coletados e reeditados nesta segunda edição de Cobra de Vidro. .
Palavras-chave:
LITERATURA BRASILEIRA - HISTORIA E CRITICA.
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Brunet, Cesar Martinell. Conversas com Gaudí. [Tradução de Alberto Marsicano]. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 307. 212 p.
(Debates. Arquitetura). Título original: Conversaciones con Gaudi. ISBN 9788527307963.
Resumo:
Gaudí tornou-se um ícone. Considerado um dos maiores artistas de todos os tempos, sua obra, que parece proveniente de outro
planeta, é estudada nas principais universidades de arquitetura e engenharia do mundo. Mas Gaudí detestava escrever e não
nos legou sequer a planta completa do templo da Sagrada Família. Suas visões estético-filosófica e mística, além de seus
princípios totalmente inovadores de construção, estariam perdidos se o arquiteto catalão Cesar Martinell Brunet não se tornasse
seu grande amigo e registrasse suas conversas com o genial arquiteto, de 1915 a 1926. O jovem César Martinell Brunet, ainda
estudante, encontra Gaudí totalmente recluso, dedicando-se exclusivamente à construção de sua obra-prima, a Sagrada Família.
Considerado excêntrico, alienado e fora de moda (nem sequer era citado na Faculdade de Arquitetura de Barcelona), perseguido
politicamente por afirmar a cultura catalã e abandonado pelos amigos, que fugiam dele para evitar os pedidos de donativos para
a construção do templo, Gaudí torna-se confidente do jovem arquiteto, plasmando, nessas profundas e inspiradas conversas,
todo seu universo mágico, místico e poético. Conversas com Gaudí, que a editora Perspectiva publica em sua coleção Debates,
recupera o Gaudí oral, com todo seu humor, insights e espírito visionário, e revela os segredos de seus princípios construtivos,
fundamentais para a compreensão de sua arquitetura, num percurso em que o leitor, a cada capítulo, sente-se como se
estivesse na sala com o grande arquiteto catalão. Um livro fundamental para a compreensão de sua obra, que irá deliciar
arquitetos, engenheiros, artistas plásticos, estudiosos da história da arte, místicos e admiradores de sua obra. .
Palavras-chave:
GAUDI, ANTONI, 1852-1926 - CRITICA E INTERPRETACAO; ARQUITETURA MODERNA - ESPANHA; ARQUITETOS - ESPANHA.
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Benjamin, Walter ; Scholem, Gershom. Correspondência: 1933-1940. [Tradução: Neusa Soliz]. São Paulo: Perspectiva, 1993.
v. 249. 367 p. (Debates. Filosofia). Título original: Briefwechsel, 1933-1940. ISBN 8527303701.
Resumo:
Em Walter Benjamin: A História de uma Amizade, Gershom Scholem fala de uma "fonte de primeira classe"à qual não tinha
acesso. Felizmente, com o correr do tempo, os arquivos da Alemanha Oriental se lhe abriram e ele pôde compulsar os
elementos documentais de sua troca de cartas com Benjamin, entre 1933 e 1940. Deste trabalho resultou a edição da
Briefwechsel que a Editora Perspectiva coloca agora ao alcance do leitor de língua portuguesa. O interesse intelectual da
publicação é evidente já pela relação e importância dos dois interlocutores deste diálogo escrito. Mas, independentemente das
afinidades e diferenças entre Benjamin e Scholem, a Correspondência também é campo de relevante e elucidativo intercâmbio
interpretativo sobre a obra de Kafka, Brecht, Adorno, Brod, Buber e outras expoentes do processo intelectual e literário de nosso
tempo..
Palavras-chave:
BENJAMIN, WALTER, 1892-1940 - CORRESPONDENCIA; SCHOLEN, GERSHOM GERHARD, 1897-1982 - CORRESPONDENCIA; FILOSOFOS ALEMANHA - CORRESPONDENCIA.
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Calabi, Donatella. A cidade do primeiro renascimento. Tradução e notas de: Marisa Barda. São Paulo: Perspectiva, 2008. v.
316. 202 p. (Debates. Urbanismo). Título original: La città del primo rinascimento. ISBN 9788527308366.
Resumo:
Este belo livro, A Cidade do Primeiro Renascimento, de Donatella Calabi, professora do Istituto Universitario di Architettura di
Venezia, que a editora Perspectiva traz ao público de língua portuguesa pela coleção Debates, relata o nascimento e a primeira
manifestação da cidade moderna, a relação entre a destinação de uso do espaço urbano e a forma arquitetônica, desde o século
XV até o primeiro decênio do XVI. Numa abordagem original, vincula a cidade do Quatrocentos a um longo Renascimento, um
período pleno de renovações, experimentações e invenções, que ainda assombra visitantes e especialistas pela qualidade e
ousadia das soluções, e que faz também ferver o debate sobre a melhor forma de planejar uma cidade e de constituir um
ambiente urbano. .
Palavras-chave:
RENASCIMENTO; PLANEJAMENTO URBANO - EUROPA - HISTORIA; PLANEJAMENTO URBANO - ITALIA - HISTORIA.
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Scholem, Gershom. De Berlim a Jerusalém: recordações da juventude. [Tradução: Neusa Messias de Soliz]. São Paulo:
Perspectiva, 1991. v. 242. 188 p. (Debates. História). Título do original akemão: Von Berlin nach Jerusalem. ISBN 8527304643.
Resumo:
De Berlim a Jerusalém é o relato dos anos de infância e juventude de Gershom Scholem. Personalidade que marcou os estudos
judaicos de nosso século por suas notáveis investigações no campo da Cabala e das correntes místicas, a sua presença de
historiador e pensador extrapolou os limites estritos do judaísmo e da especialização acadêmica. Na verdade, pelo espectro de
seus interesses culturais, pela amplitude de sua erudição e pela qualidade de seu espírito crítico, foi uma das vozes significativas
desse grupo de intelectuais judio-alemães que, no correr dos anos tormentosos dos mil e novecentos, se fizeram ouvir no mundo
ocidental. Interlocutor de Walter Benjamin, Martin Buber, Ernst Bloch, Hannah Arendt, amoldado com a mesma massa de cultura
germano-européia acrescida de um (forte, no seu caso) fermento judaico, incorporou como eles, enquanto jovem, o espírito de
uma recusa existencial, de uma revolta social e de uma renovação messiânico-política, que deixou fortes traços no sentido de
suas vidas e no espírito de suas obras. É a parti desta perspectiva, que é das perplexidades e buscas, dos dilemas e das opções
de uma geração que se viu ―na encruzilhada dos caminhos‖, entre socialismo, comunismo, sionismo, e judaísmo, entre tradição e
revolução, entre ciência crítica e religião mística, que se deve considerar este testemunho autobiográfico. Tanto quanto o esboço
seqüencial das vicissitudes de vida do autor, é ele o retrato perspicaz e objetivo dos ambientes e dos processos, personificados
em nomes próprios, que geraram e afeiçoaram as figuras deste extraordinário conjunto, em que o próprio Gershom Scholem
figura. .
Palavras-chave:
MEMORIA AUTOBIOGRAFICA; FILOSOFOS- ALEMANHA; LITERATURA HEBRAICA.
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Diderot, Denis, 1713-1784. Diderot Obras V : o filho natural ou as provocações da virtude: conversas sobre o filho natural.
Tradução: Fátima Saadi, Organização: J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 12. 186 p. (Textos). Título original: Le lils
naturel. ISBN 9788527308298.
Resumo:
– Se o senhor está convencido, disse-me ele, de que seja uma tragédia, e de que exista entre a tragédia e a comédia um gênero
intermediário, então estamos entre dois ramos do gênero dramático ainda incultivados e que apenas esperam pelos autores.
Faça comédias num gênero sério; faça tragédias domésticas e tenha certeza de que lhe estão reservados aplausos e
imortalidade. Sobretudo, deixe de lado os golpes teatrais. Procure quadros; aproxime-se da vida real e tenha, antes de mais
nada, um espaço que permita o exercício da pantomima em toda a sua amplitude. […] O que torna uma peça cômica, séria ou
trágica é menos o tema e mais o tom, as paixões, os personagens e o interesse. Os efeitos do amor, do ciúme, do jogo, da vida
desregrada, da ambição, do ódio, da inveja podem fazer rir, refletir ou tremer – argumenta Diderot neste Filho Natural do
Iluminismo do século XVIII e de seu sentimentalismo pré-romântico, que antecipam, com a visão de seu gênio, não só as
entregas novelescas do drama burguês e do melodrama ou as vivências poéticas do Romantismo, como toda uma tendência
que levará o teatro para o palco da modernidade. .
Palavras-chave:
DIDEROT, DENIS, 1713-1784; TEATRO - LITERATURA FRANCESA.
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Prado, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. 3. ed., 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 211. 149 p. (Debates.
Teatro). 2ª reimpressão da 3. ed. de 2007. ISBN 9788527300865.
Resumo:
Décio de Almeida Prado é um dos poucos homens de teatro que podem contar na primeira pessoa cinqüenta anos de teatro no
Brasil – primeiro, enquanto espectador assíduo, nos anos 30; e, a partir do pós-guerra, através de uma atividade crítica que é
pedra fundamental do moderno teatro brasileiro. Décio dá aqui seu testemunho privilegiado na análise das principais realizações
dramatúrgicas e cênicas de meio século decisivo no curso da arte dramática nacional.. Assim, o acompanhamos desde o teatro
de Procópio Ferreira, passando pela criação do TBC – que por sua vez originou o Arena e o Oficina –; para finalmente chegar na
multiplicidade algo diluidora do teatro atual.. O Teatro Brasileiro Moderno, desta forma, é um painel vivo e profundo, chave para a
compreensão de um espetáculo que ainda não terminou..
Palavras-chave:
TEATRO - BRASIL - HISTORIA - SEC. XX; TEATRO BRASILEIRO - HISTORIA E CRITICA.
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Nogueira, Marcia Pompeo. Teatro com meninos e meninas de rua: nos caminhos do grupo Ventoforte. São Paulo:
Perspectiva, 2008. v. 312. 133 p. (Debates. Teatro). ISBN 9788527308144.
Resumo:
A expressão ―cuidado com a criança‖ traz uma ambigüidade muito reveladora da situação dos meninos e meninas, que vivem ou
passam parte considerável de seu tempo nas ruas das grandes cidades brasileiras em busca da sobrevivência. A ambivalência
se estende, ainda, pela sensação de liberdade que essa vivência lhes traz, longe de estruturas familiares arruinadas, em
contraste com a violência a que se vêem expostas e da qual são vítimas por estarem nas ruas, abandonadas e com poucas
expectativas de uma vida com oportunidades melhores. Uma questão gravíssima, que precisa ser enfrentada e combatida.. A
educação e socialização pela arte e pelo teatro tem sido uma das formas mais bem-sucedidas de lidar com o assunto, pelo seu
potencial agregador, seu caráter alternativo e a capacidade de adaptar-se a qualquer ambiente. Estudiosa de teatro-educação,
com uma carreira desenvolvida junto às comunidades mais carentes, que tem como sua grande preocupação, Márcia Pompeo
Nogueira faz em Teatro com Meninos e Meninas de Rua, editado pela Perspectiva em sua coleção Debates, um mapeamento de
três instituições públicas – Secretaria do Menor, Secretaria Estadual de Cultura e Secretaria Municipal de Cultura –, dedicadas
ao trabalho de arte-educação pelo teatro, e acompanha e analisa a ação do Grupo Ventoforte, de Ilo Krugli – reconhecido
internacionalmente pela qualidade de seus espetáculos infantis –, que desenvolve vários projetos comunitários em que utiliza o
teatro como ferramenta de educação e conhecimento.. O resultado é uma obra abrangente e esclarecedora, incisiva e
inteligente, que nos traz a esperança de talvez um dia cicatrizar essa que talvez seja a maior das chagas urbanas das grandes
cidades do chamado mundo ―emergente‖, para ficar no eufemismo globalizado para a pobreza. .
Palavras-chave:
TEATRO DE RUA - BRASIL; CRIANCAS DE RUA - BRASIL; VENTOFORTE (GRUPO DE TEATRO).
Unifesp - Campus Guarulhos
Romano, Lúcia. O teatro do corpo manifesto: teatro físico. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 301. 250 p. (Debates. Teatro). 1ª
reimpressão da 1. ed. de 2005. ISBN 9788527307154.
Resumo:
Teatralidade e corporeidade misturam-se, dando ensejo a um novo fazer teatral, a uma nova forma de expressão artística e que
traz consigo uma nova visualidade e um novo entendimento: o Teatro Físico. Este livro busca acompanhar o desenvolvimento do
Teatro Físico.. A prospecção histórica principia no surgimento do conceito, cujo ponto "germinal" é a junção entre teatralidade e
corporeidade, explicitada no próprio termo que designa esse modo de fazer teatral. Aspectos da institucionalização do Teatro
Físico são considerados, observando sua relação com a sociedade e com a cultura do teatro e da dança – em especial, tendo
em vista diferenças e semelhanças entre o Teatro Físico e a Dança-Teatro –, a fim de estabelecer as particularidades de suas
propostas. Aspectos educacionais (formais ou não) do Teatro Físico são discutidos a seguir, com destaque para a importância
da pedagogia de Philippe Gaulier, Jacques Lecoq e Monika Pagneux. O "estado atual" do Teatro Físico é explorado, tendo por
base sua presença nos festivais de teatro e sua influência nos cursos de formação em teatro, inclusive na Academia. O livro
inclui, ainda, a descrição dos grupos de maior destaque no cenário mundial e nacional, formando um panorama da prática dessa
nova modalidade de expressão na atualidade e trazendo, por fim, a relação entre corpo, conhecimento e cultura, no processo de
comunicação estabelecido por esse modo de fazer teatral. .
Palavras-chave:
TEATRO - HISTORIA E CRITICA; CRIACAO ARTISTICA; TECNICA TEATRAL; TEATRO FISICO; TEATRO EXPERIMENTAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Koudela, Ingrid Dormien. Texto e jogo: uma didática brechtiana. São Paulo: Perspectiva, 2008. v. 271. 130 p. (Debates. Teatro).
2ª reimpressão da 1. ed. de 1996. ISBN 9788527300827.
Resumo:
Texto e Jogo: Uma Didática Brechtiana é antes de tudo o registro de uma prática: a do jogo teatral a partir do texto "modelo de
ação" das peças didáticas de Brecht (o Lehrstück). Ingrid Koudela expõe agora o que conceitua como um "método para
investigação das relações dos homens entre os homens", onde transparece não só a grande importância do educador, como
também a renovação da própria função teatral. .
Palavras-chave:
BRECHT, BERTOLD, 1898-1956; TEATRO NA EDUCACAO; JOGOS TEATRAIS; REPRESENTACAO TEATRAL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Bonomi, Andrea. Fenomenologia e estruturalismo. 2. ed., 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 89. 167 p. (Debates.
Filosofia). Vários tradutores; 2ª reimpressão da 2. ed. de 2001. ISBN 9788527302500.
Resumo:
Este livro traz uma reavaliação e aprofundamento da fenomenologia por via do estruturalismo. A experiência fenomênica na
Psicologia da Gestalt, o entendimento da linguagem como primeira doação de forma ao mundo sonoro, as implicações filosóficas
na antropologia estrutural, a idéia de normalidade, a fenomenologia como análise de estruturas etc. são os temas deste livro em
que Husserl, Merleau-Ponty, Köhler, Lévi-Strauss e Piaget fecundam a aplicação do conceito de estrutura ao estudo das ciências
do homem.
Palavras-chave:
FILOSOFIA; SOCIOLOGIA - PESQUISA; FENOMENOLOGIA; LINGUISTICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Paz, Octavio. Conjunções e disjunções. [Tradução: Lúcia Teixeira Wisnik]. São Paulo: Perspectiva, 1979. v. 130. 136 p.
(Debates. Crítica). Título do original: Conjunciones y disjunciones.
Resumo:
Em 'Conjunções e Disjunções', Octavio Paz leva o seu ensaísmo ao domínio das relações de afinidade e oposição, união e
separação dos signos - corpo e não-corpo. Cada sociedade concebe de um modo único e peculiar as duas realidades que
governam a existência do homem; a do corpo, matéria, natureza, e a da alma, espírito, mente. A descrição do relacionamento
entre seus signos representativos proporciona como que um levantamento da temperatura de um dado organismo social. O
registro de seus 'picos' e 'depressões', o 'gráfico' de sua curva de estabilidade e instabilidade traduz também as oscilações e
mudanças das civilizações correspondentes. Por isso mesmo pode-se dizer que a sociedade contemporânea vive uma crise
profunda. Um tremor de intensidade espantosa a agita, e não apenas em suas estruturas sócio-econômicas. Mas além. No
próprio âmago do seu ser. Pois, como poucas vezes, no curso humano, com uma violência inusitada, talvez porque submetido a
um longo período de compressão, o corpo está em plena insurreição. Tal é o tema central do presente livro que o autor
desenvolve, com o brilho de um estilo incomparável, associando, ao mesmo tempo, a arte cristã medieval e a budista, o
tantrismo e o protestantismo, o tauísmo e o confucionismo aos signos corpo e não-corpo. Trata-se, no conjunto, de uma
meditação que aborda pontos nevrálgicos da questão e dos questionamentos do homem e da sociedade de nosso tempo..
Palavras-chave:
LITERATURA ESPANHOLA - ENSAIOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Colombo, Fausto. Os arquivos imperfeitos. [Tradução: Beatriz Borges]. São Paulo: Perspectiva, 1991. v. 243. 134 p. (Debates.
Comunicação). Título do original italiano: Gli archivi imperfetti. ISBN 8527303507.
Resumo:
Sociedade complexa, sociedade de imagem, sociedade eletrônica, a nossa parece também – e cada vez mais – uma sociedade
da memória. Não apenas os grandes arquivos têm o seu arranjo e o seu ―espírito‖ modificados pela tecnologia informática; no
comportamento coletivo, presenciamos o nascimento de uma verdadeira ―paixão arquivística‖, que promove a coleção de signos
do passado recente ou remoto, a criação de pequenos arquivos pessoais, o registro através da fotografia, do cinema ou de
equipamento eletrônico televisivo, daquela parte do mundo que mais tememos perder.. Trata-se de uma nova paixão? Não
parece. Fausto Colombo, em Os Arquivos Imperfeitos, procura mostrar que a utopia arquivística tem uma história, oculta nos
refolhos da cultura ocidental; e que encobre uma idéia bem precisa do homem e seu destino no mundo. E nos conta, ainda,
como a esperança de salvar a realidade através dos signos mnemônicos revela-se tal qual é: uma fascinante porém
desnorteante ilusão, que envolve a própria memória do homem, o significado das imagens que ele produz, sua vivência
temporal, enfim, o terror que sente do esquecimento e a sua própria identidade..
Palavras-chave:
ARQUIVOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Chacra, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 2007. v. 183. 118 p. (Debates. Teatro).
ISBN 9788527307413.
Resumo:
O teatro implica uma síntese de elementos que culminam no espetáculo como um todo e na interpretação do ator que sustenta e
dá sentido a tudo que está em cena como ficção teatral. Mas, este trabalho do intérprete é produto tanto da deliberação de
produzir um desempenho como da realização do papel no momento em que é feito perante o público. Isto significa que em toda
atuação há uma conjunção de deliberação e improvisação e é justamente a Natureza e Sentido da Improvisação Teatral que
Sandra Chacra estuda neste trabalho pioneiro na bibliografia brasileira. O seu interesse para a captação mais aprofundada dos
fatores e do processo pelos quais se produz o fenômeno e a obra artística teatral não é o único proveito que os estudantes e
estudiosos de teatro poderão colher da leitura deste livro. Analisando o seu objeto não apenas em si ou apenas no palco
artístico, mas também na sua relação e presença em áreas que utilizam a improvisação teatral como instrumento, o estudo aqui
enfeixado presta uma valiosa colaboração ao teatro-educação e ao psicodrama. .
Palavras-chave:
IMPROVISACAO (REPRESENTACAO TEATRAL); TEATRO (REPRESENTACAO).
Unifesp - Campus Guarulhos
Coelho Netto, José Teixeira. A construcão do sentido na arquitetura. 5. ed., 2. reimpr. São Paulo: Perspectiva, 2009. v. 144.
178 p. (Debates. Arquitetura). 2ª reimpressão da 5. ed. de 2002. ISBN 9788527301039.
Resumo:
A arquitetura contemporânea tem deixado escapar um sentido fundamental para a edificação: além de uma dimensão funcional e
outra estética, possui, por impulso inconsciente ou projeto ideológico, uma dimensão poética e social, um valor de troca e não
somente de uso. É em busca dessa "linguagem da arquitetura" que J. Teixeira Coelho Netto se insurge contra os arquitetos que
"apenas balbuciam coisas sem sentido", e propõe que o arquiteto deixe de ser meramente um técnico para voltar a ser o
planejador de um sentido para a vida humana. .
Palavras-chave:
ARQUITETURA - LINGUAGEM; ESPACO (ARQUITETURA); SEMIOTICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Souza, Heitor G. de; Almeida, Darcy F. de; Ribeiro, Carlos Costa. Política científica. São Paulo: Perspectiva, 1972. v. 65. 292 p.
(Debates. Planejamento). ISBN 8527306476.
Resumo:
Os trabalhos que se apresentam em Política Científica servirão certamente de referência e orientação para todos os que, nos
organismos nacionais de Ciência e Tecnologia, nos Ministérios, nas Universidades e Institutos de Pesquisa, e na empresa
privada, têm que enfrentar diariamente problemas ligados à pesquisa e ao planejamento e desenvolvimento científico e
tecnológico do País. .
Palavras-chave:
CIENCIA E TECNOLOGIA; CIENCIA E ESTADO; POLITICA CIENTIFICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Sagasti, Francisco R. . Tecnologia, planejamento e desenvolvimento autônomo. [Tradução: Lia Myumi]. São Paulo:
Perspectiva, 1986 . v. 186. 158 p. (Debates. Planejamento). Título do original em espanhol: Tecnología, Planificación y
Desarrollo Autónomo. ISBN 8527306557.
Resumo:
Característica básica do atual sistema de relações mundiais é que o monopólio do conhecimento científico e tecnológico constitui
um instrumento cada vez mais importante de dominação sobre os países do Terceiro Mundo. Esta realidade, nem sempre bem
percebida porém dramática, compromete quase absolutamente as possibilidades futuras de desenvolvimento nacional
autônomo. Tecnologia, Planejamento e Desenvolvimento Autônomo, ensaia um diagnóstico e uma resposta a tão estimulante
problema.. Seu autor, situando o tema da ciência e da tecnologia no contexto da situação de subdesenvolvimento e com especial
referência ao caso latino-americano, analisa a necessidade e a factibilidade do planejamento do desenvolvimento científico e
tecnológico, propõe esboços de políticas e uma estratégia de ação com tal propósito, e postula uma forma específica de
cooperação internacional como alternativa para a obtenção da autodeterminação tecnológica.. A abertura científica e tecnológica
existente entre o mundo desenvolvido e subdesenvolvido tende a incrementar-se cada dia mais. É possível planejar o
desenvolvimento da ciência e tecnologia com vistas ao desenvolvimento nacional autônomo? É a interrogação central a que o
presente livro busca responder. .
Palavras-chave:
SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO; CIENCIA E TECNOLOGIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Guénoun, Denis. O teatro é necessário?. [Tradução: Fátima Saadi]. São Paulo: Perspectiva, 2004 . v. 298. 163 p. (Debates.
Teatro). Título original: Le théâtre est-il nécessaire. ISBN 8527307006.
Resumo:
O cinema tendo se apoderado do imaginário do espectador, satisfazendo a seu desejo de identificação, qual seria, então, o lugar
do teatro na cena contemporânea?. Um tema que vem se propondo cada vez mais ao exame crítico moderno é o do estatuto do
teatro no contexto globalizado e tecnocentrado da contemporaneidade e, nesse sentido, é valiosa a reflexão que este volume da
coleção Debates, traduzido por Fátima Saadi, leva ao leitor de língua portuguesa. Trata-se de responder à questão: O Teatro é
Necessário? Para tanto Denis Guénoun acompanha, ao longo da história do teatro, a formação e as modificações do conceito de
identificação com o personagem, tanto por parte do ator quanto do espectador.. Na Antigüidade, a mimese não supunha a
identificação, que se esboça a partir da releitura renascentista da Poética de Aristóteles e encontra seu ápice no naturalismo do
fim do século XIX. Diderot, Stanislávski e Brecht são tomados como marcos na discussão sobre a ilusão no teatro, redirecionada
com o surgimento do cinema que, ao se apoderar do imaginário do espectador, satisfazendo a seu desejo de identificação, torna
ainda mais evidente a vocação do teatro para o jogo, para o fazer compartilhado entre atores e espectadores,capaz de articular
de modo produtivo a estética, a ética e a política. .
Palavras-chave:
ARTE DRAMATICA; TEATRO - FILOSOFIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Wright, Antônia Fernanda Pacca de Almeida. Testando o Leviathan: a presenca dos Estados Unidos nos debates
parlamentares de 1828 a 1837. São Paulo: Perspectiva, 1978. v. 157. 248 p. (Debates. História). ISBN 8527306239.
Resumo:
Testando o Leviathan é o livro que vai revelar ao leitor os resultados de um projeto desenvolvido na Universidade de São Paulo,
e que visa a preparar novos métodos de pesquisa que incluam uso de computadores para o processamento de dados históricos.
Além da idealizadora dessa experiência e autora deste livro, o trabalho contou com a participação de uma equipe de
universitários de Ciências Humanas, cujo processo de treinamento é aqui descrito. Sua atividade principal, a procura de
metodologia adequada à elaboração de um sistema de informações históricas, centrou-se em torno da idéia de ―descrever‖ de
forma compacta as várias ações humanas ligadas à história brasileira, tomadas num setor específico, que no caso foi o dos
Anais do Parlamento, no capítulo da presença dos Estados Unidos nos debates parlamentares entre 1828 e 1837. Processadas
e depois armazenadas na memória de um computador, tais informações são recuperáveis a qualquer momento, prestando-se a
inúmeros estudos e desenvolvimentos desta experiência pioneira, que deverá abrir novos e inusitados caminhos para as
pesquisas de História e das Ciências Sociais em nosso País. .
Palavras-chave:
BRASIL - POLITICA E GOVERNO - SEC. XIX; BRASIL - RELACOES EXTERIORES - ESTADOS UNIDOS; ESTADOS UNIDOS - RELACOES
EXTERIORES - BRASIL; PESQUISA - PROCESSAMENTO DE DADOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Le Corbusier, 1887-1965. Os três estabelecimentos humanos. [Tradução: Dora Maria de Aguiar]. 2. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1979 . v. 96. 266 p. (Debates. Arquitetura). Título original francês: L'urbanisme des trois établissements humains.
ISBN 8527306247.
Resumo:
O avanço acelerado da civilização industrial tem tornado, nas grades cidades, a vida humana cada vez mais insuportável. A
industrialização asfixia a natureza.. Dentre as vozes que se levantaram, apontando os monstros que o desordenado crescimento
engendrava, avultou a de Le Corbusier. Sob sua presidência surgiu em 1942 a ASCORAL (Assembléia de Construtores para
uma Renovação Arquitetônica), com a participação de N. Bezard, J. Commelin, Condouin, J. Dayre, H. Dubreuil e outros.. Os
Três Estabelecimentos Humanos, publicado em Paris em 1943, engobla as conclusões a que chegaram os membros da
ASCORAL. A unidade de exploração agrícola, o centro linear industrial e a cidade radiocêntrica de trocas, eis aí os três
estabelecimentos, segundo as leis de uma biologia urbanística. É um critério ao mesmo tempo arrojado e científico, postulam
soluções singulares e inéditas para o complexo problema de viver na civilização mecanicista de nossos dias.. Eles delineiam a
cidade do futuro, onde os homens podem morar, "trabalhar, cultivar o corpo e o espírito". Ela não esmaga - é amiga. Cria - não
destrói. É bela - e também funcional..
Palavras-chave:
PLANEJAMENTO URBANO; URBANISMO - TEORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Due, John Fitzgerald . Tributação indireta nas economias em desenvolvimento: o papel e a estruturas das tarifas aduaneiras,
dos impostos de consumo e dos impostos de venda. [Tradução: Camila Perret]. São Paulo: Perspectiva, 1974 . v. 101. 265 p.
(Debates. Economia). Título do original em inglês: Indirect taxation in developing economies. ISBN 8527306352.
Resumo:
Política fiscal e desenvolvimento – Um tema quente. Qual o papel da tributação indireta nas economias em desenvolvimento?
Qual a relação entre distribuição de renda e tributação indireta? Qual a diferença básica entre tributação direta e indireta? John
F. Due, Ph. D da Universidade da Califórnia e Professor de Economia na de Illinos, propõe tais temas através de uma análise
detalhada das três principais formas de tributação indireta. O autor, consultor e especialista de vários governos, por meio de
dados obtidos em primeira mão sobre Filipinas, Venezuela, Honduras, El Salvador, Zâmbia e ainda outros países da comunidade
Britânica na África, com estudos sobre Estados Unidos e Canadá, acesso a relatórios do Banco Mundial e farta bibliografia do
Fundo Monetário Internacional, realiza trabalho responsável, objetivo e que irá se constituir para o leitor brasileiro em matéria de
viva atualidade. .
Palavras-chave:
REGIOES SUBDESENVOLVIDAS - IMPOSTOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Risério, Antonio. Caymmi: uma utopia de lugar. São Paulo; Salvador: Perspectiva: COPENE, 1993. v. 253. 183 p. (Debates.
Música). ISBN 8527300567.
Resumo:
Há algumas décadas, Ary Vasconcelos reclamava da escassez de estudos acerca da música popular brasileira. ―Estamos
praticamente na estaca zero‖, lamentava-se o crítico. Os anos se passaram e o fato é que, apesar de uma outra intervenção
crítico-teórica de peso como o hoje clássico Balanço da Bossa, continuamos mal servidos.. Assim, ao publicar em sua Coleção
Debates Caymmi: Uma Utopia de Lugar, livro escrito pelo poeta e antropólogo Antonio Risério, a Editora Perspectiva vem
preencher um duplo vazio. De uma parte, oferecendo-nos uma visão inteira da criação musical popular brasileira, que se
articulou historicamente numa encruzilhada propícia, momento em que convergiram, na vida do país, a abolição do regime
escravista, a expansão urbana e a chegada da tecnologia de reprodução da voz. De outra parte, dando-nos uma leitura da obra
de Caymmi que se caracteriza, sobretudo, pela abrangência: da contextura socioantropológica à estrutura semiótica. .
Palavras-chave:
CAYMMI, DORIVAL, 1914-2008 - CRITICA E INTERPRETACAO; MUSICA POPULAR - BRASIL; BAHIA - HISTORIA; MUSICOS - BRASIL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Mello, Alex Fiuza de. Capitalismo e mundialização em Marx. São Paulo; Belém: Perspectiva: SECTAM, 2000. v. 279. 161 p.
(Debates. Sociologia). ISBN 852730225.
Resumo:
Alex Fiúza de Mello, à luz do fenômeno que constitui o objeto da análise histórica e econômica sociopolítica desenvolvida pela
ciência marxista, busca compreender os alicerces e os contornos da sociedade global, que, já na esteira do 3º milênio, continua
desafiando o pensamento social deste fim de século. .
Palavras-chave:
CAPITALISMO; MARXISMO; GLOBALIZACAO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Guinsburg, Jacó ; Coelho Netto, José Teixeira; Cardoso, Reni Chaves (org.). Semiologia do teatro. 2. ed., 1 reimpr.. São Paulo:
Perspectiva, 2006. v. 138. 380 p. (Debates. Teatro). Vários autores. ISBN 8527306786.
Resumo:
O conjunto de trabalhos aqui reunidos oferece ao leitor uma ampla visão de alguns dos principais pontos de partida e dos
desenvolvimentos atuais nas pesquisas semiológicas aplicadas ao domínio da arte cênica. Umberto Eco, Richard Demarcy, Petr
Bogatyrev, Tadeusz Kowzan, Jindrich Honzl, Doman Ingarden, Jiri Veltruski, Jan Mukarovsky e outros analisam aqui a natureza
e o sentido do signo no teatro, bem como as estruturas, os modelos e os tipos de discurso e linguagem que ele compõe. Vale
destacar ainda neste volume a presença dos estudos de Eduardo Peñuela Cañizal, Lucrecia D’Alésio Ferrara, Jeanne Marie
Interlandi e outros, que traduzem a contribuição brasileira neste debate de importância fundamental para a compreensão e
criação da estética moderna do palco. .
Palavras-chave:
TEATRO; TEATRO - SEMIOLOGIA; SEMIOTICA E LITERATURA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Eco, Umberto. Super-homem de massa: retórica e ideologia no romance popular. [Tradução: Pérola de Carvalho]. São Paulo:
Perspectiva, 1991 . v. 238. 187 p. (Debates. Crítica). Título do original em italiano: Il Superruomo di Massa (Retorica e Ideologia
nel Romanzo Popolare). ISBN 8527305798.
Resumo:
Com O Super-Homem de Massa, que a editora Perspectiva publica agora em sua Coleção Debates, Umberto Eco resgata essa
literatura de prazer que a partir de meados do século XIX empolgou o público europeu, e também o brasileiro, e com ela chega
até um tempo mais recente, quase contemporâneo, quando se lia com delícia, e viviam-se, na fantasia, todas as aventuras,
cruentas e incruentas, castas, escabrosas e libertinas de Monte Cristos, Lupins e Rocamboles, de corsários e mosqueteiros, de
Bonds e Tarzans. Ainda existem, entre nós, editoras que fizeram furor com a tradução dessas façanhas, e ainda existem leitores
que com elas se encantaram, e os que ainda se encantam. Por isso também, independentemente do extraordinário valor crítico
de suas análises para os estudos da literatura de nosso tempo, por falar tão de perto e tão bem-humoradamente ao nosso
saudosismo super-homístico de leitores brasileiros, O Super-Homem de Massa é particularmente bem-vindo.
Palavras-chave:
FICCAO - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Scholem, Gershom Gerhard. O nome de Deus, a teoria da linguagem e outros estudos de cabala e mística: judaica II.
[Tradução: Ruth Joanna Solon e J. Guinsburg]. São Paulo: Perspectiva, 1999. v. 266. 229 p. (Debates. Crítica). Título do original
alemão: Judaica 3. ISBN 8527301873.
Resumo:
Trata-se de um conjunto de ensaios que oferece um largo espectro dentre os temas abordados por Gershom Scholem. Do
estudo da mística, como conhecimento que escapa à transmissibilidade, ao do vínculo entre medium da linguagem humana e
verdade da revelação, estes ensaios colocarão o leitor no âmago dos problemas existenciais que preocupam o homem desde
sempre e prin-cipalmente na virada deste milênio..
Palavras-chave:
JUDAISMO; JUDAISMO - RELIGIAO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Eliot, T. S. (Thomas Stearns), 1888-1965. Notas para uma definição de cultura. [Tradução: Geraldo Gerson de Souza]. São
Paulo: Perspectiva, 2008. v. 215. 153 p. (Debates. Filosofia). Título original: Notes towards the definition of culture. ISBN
9788527306119.
Resumo:
Notas para uma Definição de Cultura representa a produção ensaística mais significativa de T. S. Eliot. É um de seus textos mais
discutidos e discutíveis. Procedendo a um exame crítico e filosófico da palavra cultura, o poeta e ensaísta anglo-americano, cuja
figura se imprimiu profundamente na literatura inglesa e universal entre os anos 20 e 50, faz uma reavaliação das condições
sociais, regionais e religiosas que atuam na formação dos meios ambientes específicos. Independentemente de como se queria
avaliar a posição deste autor — e ela é questionável em muitos aspectos —, às vezes por um conservadorismo e reacionarismo
estético-político inaceitáveis, deve-se reconhecer a fecundidade da análise e a agudeza de visão que comparecem nestas Notas
para uma Definição de Cultura. É um livro que merece uma atenção séria do leitor e que deve ser largamente lido e discutido..
Palavras-chave:
ANTROPOLOGIA CULTURAL E SOCIAL; CULTURA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Benevolo, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. [Tradução: Attílio Cancian]. 2. ed., 3ª reimpr. São
Paulo: Perspectiva, 2009. v. 190. 144 p. (Debates. Arquitetura). Título original: La città e l'architetto. ISBN 9788527302753.
Resumo:
O desenvolvimento da cidade moderna e o crescimento caótico das metrópoles nos países emergentes, a idéia do movimento
moderno de Gropius e Le Corbusier, a valorização estética de um edifício, a conservação dos centros históricos, os mestres do
arquiteto e o ensino da arquitetura são alguns dos assuntos enfrentados pelo autor, num lúcido levantamento do "mapa dos
problemas que se colocam diante de todos os estudiosos de arquitetura". .
Palavras-chave:
ARQUITETURA - HISTORIA; ARQUITETURA - TEORIA; PLANEJAMENTO URBANO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Arendt, Hannah . Crises da república. [Tradução: José Volkmann]. 2. ed., 2. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2006. v. 85. 205 p.
(Debates. Política). Título original: Crises of the Republic; 2ª reimpressão da 2. ed. de 1999. ISBN 8527302039.
Resumo:
Hannah Arendt, ao longo de sua obra, tem sempre colocado com grande acuidade e pertinência o fato político vendo-o como
objetivo de ciência e reflexão filosófica. Este é o segundo livro da autora publicado pela Perspectiva, sendo o primeiro Entre o
Passado e o Futuro. Crises da República contém quatro estimulantes estudos vinculados diretamente à cena política
contemporânea e onde temas de grande atualidade, tais como os documentos do Pentágono, divulgados pelo New York Times,
são examinados em detalhe. Por meio de suas análises, a autora mostra como e por que os regimes representativos de hoje
precisam ser reativados. Professores e estudiosos de Direito, Economia Política, Ciências Sociais, Sociologia etc., terão nesse
título farto material para documentação e debate..
Palavras-chave:
FILOSOFIA POLITICA; DESOBEDIENCIA CIVIL; GUERRA DO VIETNA, 1961-1975 - ESTADOS UNIDOS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Bornheim, Gerd . Metafísica e finitude. São Paulo: Perspectiva, 2001 . v. 280. 231 p. (Debates. Filosofia). ISBN 852730239X .
Resumo:
Um dos elaboradores mais instigantes do atual pensamento filosófico brasileiro é reconhecidamente Gerd Bornheim, e ao
colocar de novo à disposição do público leitor, numa edição revista e ampliada, os seus ensaios sobre Metafísica e Finitude, a
coleção Debates, da Editora Perspectiva, traz à mesa de discussão uma tentativa ímpar em nosso ensaísmo filosófico, que é a
de relacionar dialógica e criticamente através do exame das concepções, de Santo Agostinho a Hegel e de Hegel a Heidegger, o
processo cultural do Ocidente que levou à destruição da Metafísica..
Palavras-chave:
ONTOLOGIA; METAFISICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rutheven, K. K.. O mito. [Tradução de: Esther Eva Horivitz de Beermann]. São Paulo: Perspectiva, 1997. v. 270. 120 p.
(Debates. Crítica). Título do original inglês: Myth. ISBN 8527301164.
Resumo:
O que é mito? ―Sei muito bem o que é, desde que ninguém me pergunte, mas, quando me pedem uma definição, fico perplexo.‖
Assim escreveria Santo Agostinho em suas Confissões.. K. K. Ruthven tenta de algum modo mapear este universo da
perplexidade, percorrendo em seu levantamento as principais teorias sobre a natureza e origens do mito. Utiliza ampla variedade
de textos, aborda pontos de vista antigos ligados à história, ciência, filosofia, moral, ou jogos de palavras expostos juntamente
com concepções mais recentes que vêem na elaboração mítica uma forma de projeção psíquica, um ramo do ritual ou um
mecanismo para reconstruir opostos aparentemente inconciliáveis na experiência humana. Deste modo, proporciona ao
estudante e ao pesquisador uma base sólida para o estudo do mito como conceito, ao mesmo tempo que lhes abre uma outra
dimensão para o entendimento e a avaliação, não só da literatura como tal, mas também da moderna teoria literária. .
Palavras-chave:
TEORIA LITERARIA; CRITICA LITERARIA; MITOLOGIA; MITO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rosenfeld, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. [Organização: Nanci Fernandes]. 2. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1996. v. 179. 122 p. (Debates. Teatro). ISBN 8527300834.
Resumo:
Em O Mito e o Herói no Moderno Teatro Brasileiro reúnem-se algumas das principais contribuições críticas de Anatol Rosenfeld
sobre o trabalho teatral no Brasil nas décadas de 1950 e 1960. Os dois primeiros ensaios são sobre a construção do herói no
teatro (escritos no calor da discussão em torno de Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes): ―Heróis e Coringas‖ é um texto
fundamental sobre o ―sistema do Coringa‖, técnica de interpretação desenvolvida por Boal para essas produções; ―O Herói
Humilde...‖ busca situar a proposta dentro de um panorama histórico-crítico mais amplo, situando-a não só em relação à Brecht
como também Hegel, Duerrenmatt, Joyce.... O papel do mito na construção dramática moderna é analisado nos ensaios
seguintes, primeiro a partir da obra de Dias Gomes, depois na de Jorge Andrade. Não só uma referência obrigatória ao estudo
da produção teatral brasileira de um período particularmente rico, a presente obra é uma reflexão estética maior de um de
nossos maiores críticos. .
Palavras-chave:
CRITICA TEATRAL; TEATRO BRASILEIRO - HISTORIA E CRITICA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Pupo, Maria Lúcia de Souza Barros. No reino da desigualdade: teatro infantil em São Paulo nos anos setenta. São Paulo:
Perspectiva: FAPESP, 1991. v. 244. 159 p. (Debates. Teatro). ISBN 8527300486 .
Resumo:
A quais necessidades responde o teatro infantil? O que o distingue do teatro sem adjetivo? Qual a visão de mundo que ele
veicula? Maria Lúcia de Souza Barros Pupo, No Reino da Desigualdade, se detém nessas questões, ao examinar um bem
cultural cuja expansão nas últimas décadas é facilmente verificável. A análise da dramaturgia dedicada à infância e encenada
em São Paulo nos anos setenta, inaugura em nosso meio uma reflexão relevante, visto que problematiza uma modalidade
específica do fazer teatral, cuja razão de ser é a crescente diferenciação social entre as gerações. Por outro lado, ao investigar a
produção cênica para crianças levadas em nossos palcos durante um período decisivo para a compreensão da atualidade, o
presente estudo também contribui, com um segmento importante, para a reposição histórica do quadro do teatro infantil entre
nós.. Os surpreendentes resultados dos desbastamento aqui efetuado são de molde a provocar a reavaliação crítica e a
mudança de postura, não só daqueles que, na produção dramática, estão voltados para o público desta faixa etária, como
daqueles que estão tentando, no complexo domínio da intersecção, desenvolver a relação entre teatro e educação. Atores,
diretores, educadores e espectadores encontrarão nas páginas deste livro uma fonte do maior interesse para a sua visão e
revisão do espaço da teatralização para crianças. .
Palavras-chave:
TEATRO INFANTO-JUVENIL - SAO PAULO (SP) - HISTORIA; TEATRO INFANTO-JUVENIL - SAO PAULO (SP) - HISTORIA E CRITICA;
DRAMATURGIA - SAO PAULO (SP) - SEC. XX.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rostand, Claude. Darius Milhaud: em pauta. [Tradução: Eduardo Seincman e Mônica Seincman]. São Paulo: Perspectiva, 1997.
v. 268. 154 p. (Debates. Música). Título original: Darius Milhaud - entretiens avec Clauce Rostand. ISBN 8527301121.
Resumo:
É com a maior satisfação que a Editora Perspectiva traz para a pauta bibliográfica do leitor brasileiro, músico ou aficionado, este
livro que enfeixa uma série de entrevistas realizadas por Claude Rostand com um dos mais notáveis expoentes da modernidade
musical, Darius Milhaud, um nome que fala de perto à cultura musical brasileira, pelo contato e relação que este compositor
francês manteve com ela. Nestes colóquios, efetuados quando dos sessenta anos de Milhaud, este expõe, além de seu modo de
ver o métier do compositor e o trabalho de criação, as suas concepções com respeito, quer às formas musicais e ao texto
poético, quer às suas preferências pessoais no domínio da música. .
Palavras-chave:
MILHAUD, DARIUS, 1892-1974 - ENTREVISTAS; MUSICA - MISCELANEA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Manzano, Luiz Adelmo Fernandes. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz Lang. São Paulo: Perspectiva:
FAPESP, 2003. v. 293. 175 p. (Debates. Cinema). ISBN 8527306816 .
Resumo:
Livro de um dos temas menos debatidos em língua portuguesa, o som fílmico é o assunto de Som-Imagem no Cinema, de Luiz
Adelmo Fernandes Manzano que a Editora Perspectiva publica na coleção Debates. Repassando historicamente o caminho do
som no cinema o autor foca com desenvoltura os filmes do expressionismo alemão dos anos de 1920, extraindo uma relação
fundamental entre imagem e som que se mantém acima dos avanços tecnológicos. Trata-se de um livro indispensável para
estudantes, cineastas e amantes da sétima arte. .
Palavras-chave:
LANG, FRITZ, 1890-1976 - CRITICA E INTERPRETACAO; CINEMA - ALEMANHA - HISTORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Eliade, Mircea. Mito e realidade. [Tradução: Pola Civelli]. 6. ed., 3. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2010. v. 52. 179 p. (Debates.
Filosofia). Título original: Myth and reality. ISBN 9788527301411.
Resumo:
O mecanismo, a função e a evolução do mito constituem hoje estudo indispensável nas modernas ciências do homem, não só
porque a ele se ligam basicamente as indagações sobre o significado do mundo e da existência humana, mas também porque
dele dependem essencialmente a compreensão de nossas formas de linguagem, expressão e comunicação. Esta reedição de
Mito e Realidade torna a pôr à disposição do leitor brasileiro uma obra fundamental da bibliografia do assunto, na qual um dos
mais importantes mitólogos da atualidade realiza uma exposição e uma síntese filosófica do fenômeno mítico. .
Palavras-chave:
MITO; MITOLOGIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Matta, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco,
1997. 350 p. ISBN 8532507603.
Resumo:
O que torna a sociedade brasileira diferente e única? Carnavais, malandros e heróis, clássico inquestionável da antropologia
brasileira, responde a essa questão através de uma ida ao cerne do dilema que faz do Brasil um país de grandes desigualdades,
mas de futuro promissor. Com seu estilo ousado e provocador, Roberto DaMatta tem conseguido, nos últimos vinte anos, levar a
antropologia até onde ninguém ousou ou conseguiu: o grande público. Autor de estudos sobre o Brasil, seus ritos e mitos, seus
trabalhos são a cada dia mais lidos e respeitados, o que o tornou referência obrigatória de qualquer estudo sobre a realidade
brasileira.. Os ensaios de Carnavais, malandros e heróis foram considerados, na época do lançamento, como uma visão
inovadora e um esforço definitivo para o entendimento do Brasil. Embora o carnaval tivesse sido tema de alguns estudos, pela
primeira vez um antropólogo considerou a sociedade através dessa e de outras festividades, transformando-as em janelas
privilegiadas para as interpretações do Brasil..
Palavras-chave:
ETNOLOGIA - BRASIL; CARACTERISTICAS NACIONAIS BRASILEIRAS; PSICOLOGIA ETNICA ; PSICOLOGIA SOCIAL - BRASIL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Grandin, Temple; Johnson, Catherine. Na língua dos bichos: usando os mistérios do autismo para decodificar o
comportamento animal. Tradução de: Alyda Christina Sauer. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. 363 p. (Ciência atual ). Título
original: Animals in translation: using the mysteries of autism to decode animal behavior. ISBN 8532519822 .
Resumo:
Depois de descobrir que o autismo - o meio do caminho na estrada que liga o homem ao animal - a aproximava ainda mais dos
bichos, Temple Grandin decidiu que deveria dedicar sua vida a eles. Na língua dos bichos, por exemplo, é um dos frutos desta
dedicação. Assim como os autistas os animais não vêem a idéia que têm das coisas. Têm uma percepção visual e não verbal
do mundo que os cerca. Ou seja, enxergam uma gama enorme de imagens que as pessoas normais não conseguem ou se
recusam a ver. É exatamente a partir desta peculiaridade que começa o livro. .
Palavras-chave:
ANIMAIS - COMPORTAMENTO; AUTISMO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Cassirer, Ernst. Indivíduo e cosmos na filosofia do renascimento. Tradução do alemão: João Azenha Júnior, Tradução do
grego e do latim: Mario Eduardo Viario. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309 p. (Tópicos). Título original: Individuum und
kosmos in der philosophie der renasissance. ISBN 8533614748 .
Resumo:
Dirigido a estudantes de várias especialidades literárias, de teoria política, história das religiões e da Reforma e de história da
ciência, assim como àqueles interessados na história intelectual em geral, O livro é a mais significativa das obras alemãs sobre o
Renascimento produzidas na última geração.
Palavras-chave:
NICOLAU, DE CUSA, CARDEAL, 1401-1464; FILOSOFIA RENASCENTISTA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Dumazedier, Joffre. Sociologia empírica do lazer. [Tradução: Silvia Mazza e J. Guinsburg]. 3. ed.. São Paulo: Perspectiva:
SESC - SP, 2008. v. 164. 244 p. (Debates. Sociologia). Título original: Sociologie empirique du loisir. ISBN 9788527301855
(Perspectiva); 9788598112572 (SESC - SP).
Resumo:
O que fazer com o tempo livre? Quais as dimensões reais do lazer? Quais as relações entre o lazer e a dinâmica das mudanças
culturais, sociais e do mundo do trabalho? Estas são algumas das questões que J. Dumazedier focaliza de modo pioneiro e
incisivo nessa obra clássica..
Palavras-chave:
ETNOLOGIA; LAZER - ASPECTOS SOCIAIS.
Unifesp - Campus Guarulhos
Walzer, Michael. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. Tradução: Jussara Simões. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 476 p. (Justiça e direito). Título original: Spheres of justice. ISBN 8533619111 .
Resumo:
O ilustre filósofo político e autor do elogiadíssimo Guerras justas e injustas analisa como a sociedade distribui não só a riqueza e
o poder, mas outros "bens" sociais, como reconhecimento, educação, trabalho, horas de folga e - até amor. "Um livro que une a
filosofia e a política social da maneira mais atraente e produtiva... o alicerce de um novo liberalismo."Daniel Bell, professor da
Harvard University"Walzer apresenta uma nova e minuciosa teoria da igualdade e a sustenta com a pesquisa de um conjunto
riquíssimo de ideologias e arranjos sociais e políticos... Fascinante e importante."J. J. Thomson, professora de filosofia do
Massachusetts Institute of Technology.
Palavras-chave:
IGUALDADE; JUSTICA DISTRIBUTIVA; PLURALISMO (CIENCIAS SOCIAIS).
Unifesp - Campus Guarulhos
Faralli, Carla. A filosofia contemporânea do direito: temas e desafios. Tradução: Candice Premaor Gullo. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2006. 140 p. (Justiça e direito). Título original: La filosofia del diritto contemporaneo. ISBN 8560156054.
Resumo:
Este livro traz uma análise detalhada das principais correntes do pensamento filosófico-jurídico dos últimos trinta anos: do
neoconstitucionalismo ao neoinstituicionalismo, aos ³critical legal studies², à análise econômica do direito, aos estudos sobre o
raciocínio e sobre a lógica jurídica, até chegar às novas fronteiras, como a aplicação da informática ao direito, o multiculturalismo
e a reflexão sobre bioética..
Palavras-chave:
DIREITO - FILOSOFIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Goyard-Fabre, Simone. Filosofia crítica e razão jurídica. Tradução: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo:
Martins Fontes, 2006. 314 p. (Justiça e direito). Título original: Philosophie critique et raison juridique. ISBN 8533623216.
Resumo:
Esta coleção tem por objetivo reunir obras nas áreas de Filosofia e Teoria do Direito e de Filosofia Política. Pretende oferecer
aos leitores os mais significativos estudos e pesquisas sobre justiça e sobre direito reunindo autores que se tornaram "clássicos"
e também as novas contribuições que alimentam hoje o debate e enriquecem a reflexão sobre a matéria..
Palavras-chave:
DIREITO - FILOSOFIA; DIREITO - TEORIA; DIREITO - METODOLOGIA; LOGICA; RACIONALISMO.
Unifesp - Campus Guarulhos
Palombella, Gianluigi. Filosofia do direito. [Tradução: Ivone C. Benedetti]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 387 p. (Justiça e
direito). Título original: Filosofia del diritto. ISBN 8533620934.
Resumo:
Este livro pretende oferecer um quadro abrangente dos temas, dos autores e dos percursos que são e foram fundamentais para
o desenvolvimento da disciplina, dando grande atenção à discussão contemporânea. Promove o conhecimento da filosofia do
direito entrelaçando teoria, crítica e história. Dá informações essenciais e penetra no debate teórico e científico, seguindo seus
meandros e indicando sua amplidão, sua profundidade, os problemas ainda sem solução. .
Palavras-chave:
DIREITO - FILOSOFIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Rufino, Almir Gasquez; Penteado, Jaques de Camargo (org.). Grandes juristas brasileiros. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
426 p. (Justiça e direito). ISBN 8533618026 .
Resumo:
Já se disse que a História se faz por meio de homens, de feitos e de idéias, e aqui está, para demonstrar, um relato da vida e
obra de grandes juristas brasileiros que, desde o Império, cada um com a sua particular importância, fomentaram idéias e feitos
de indiscutível relevância na História do Direito. Lembrados, esses juristas, de ontem e de sempre, revivem com maior
intensidade nas páginas desta obra. Desvendam-se aos olhos deste tempo e orientam as gerações do presente. Despertam
entusiasmos e vocações. . .
Palavras-chave:
ADVOGADOS - BRASIL - BIOGRAFIA; DIREITO - BRASIL.
Unifesp - Campus Guarulhos
Kelsen, Hans. O estado como integração: um confronto de princípio. Tradução: Plínio Fernandes Toledo. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 123 p. (Justiça e direito). Título original: Der staat als integration. ISBN 8533619383.
Resumo:
O Estado como integração, escrito em Viena no ano de 1930, destaca-se não só por sua inusitada força polêmica e
extraordinário rigor analítico. No conceito de Estado, concebido por Kelsen como "unidade de um sistema de normas", evidenciase a pureza metodológica exigida pela escola de Viena, ao separar estruturalmente os eventos naturais da experiência das
construções ideais do sentido, e o imperativo ético que se prova mediante a observância da necessidade lógica. É contra a
instrumentalização ideológica da teoria do Estado que se insurge Kelsen com seu texto desmedido e violento. O que se tem, ao
final, é o completo desmascaramento de uma falsa ciência que não serve à verdade, mas ao poder; uma ideologia construída
apenas para uso do fortalecimento da autoridade de um Estado, seja ele legítimo ou não: a "teologia política" de Smend..
Palavras-chave:
ESTADO; DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO - FILOSOFIA; DIREITO - HISTORIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Radbruch, Gustav. Filosofia do direito. Tradução: Marlene Holzhausen, Revisão técnica: Sérgio Sérvulo da Cunha. São Paulo:
Martins Fontes, 2004. 302 p. (Justiça e direito). Título original: Rechtsphilosophie. ISBN 853361943X.
Resumo:
O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exata, absoluta. Vê sua
tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui
um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o
relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política;
está sempre disposta a deixar a condução do Estado a toda concepção política que alcance a maioria, já que desconhece um
critério único para a exatidão das visões políticas, e não admite a possibilidade de um que se coloque acima dos partidos. .
Palavras-chave:
DIREITO - FILOSOFIA.
Unifesp - Campus Guarulhos
Milton, John. Escritos políticos. Organização: Martin Dzelzaines, Tradução do latim para o inglês moderno de: Claire Gruzelier,
Tradução para o português de: Eunice Ostrensky. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 369 p. (Clássicos Cambridge de filosofia
política). Título original: Milton: political writings. ISBN 8533620993.
Resumo:
O maior poeta renascentista inglês, dedicou vinte anos de sua vida a escrever em prosa para promover as liberdades religiosas,
civis e políticas. Chegou ao ápice da carreira pública quando se tornou o principal propagandista do regime republicano
sobrevindo no bojo da execução do rei Carlos I, em 1649. O primeiro dos dois textos completos deste volume, A tenência de reis
e magistrados, foi simplesmente a mais radical justificação do regicídio na época. No segundo, Defesa do povo inglês, Milton se
encarregou de defender a causa da República perante toda a Europa. Ambos são centrais para a compreensão tanto do
desenvolvimento do pensamento político de Milton como do clímax da própria Revolução Inglesa. Esta é a primeira vez que se
publicam versões totalmente anotadas num único volume, incorporando uma tradução inteiramente nova da Defesa.
Palavras-chave:
AUTORITARISMO (SISTEMAS DE GOVERNO); DESPOTISMO; FILOSOFIA POLITICA.
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Voltaire, 1694-1778. A filosofia da história. Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 315 p.
(Voltaire vive). ISBN 9788533623248.
Resumo:
Neste volume, cuja publicação na forma como está é inédita, Voltaire aplica a filosofia à história, reconstituindo, sob
o fluxo dos acontecimentos políticos, a história da mente humana. A filosofia da história traz a introdução do filósofo
para seu Ensaio sobre os costumes, apresenta ainda dois verbetes que ele escreveu para a Encyclopédie de
Diderot e d’Alembert e A defesa do meu tio, sua resposta a uma violenta crítica feita a sua Filosofia da história..
Palavras-chave:
HISTORIA - FILOSOFIA.
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Kato, Mary A. (org.). Gramática do português falado: v. V: convergências. 2. ed. rev. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. v.
5. 369 p. (Pesquisas). ISBN 8526806130 .
Resumo:
Reúne 11 textos que abordam fonética e fonologia, morfologia e classes de palavras, relações gramaticais e organização textualinterativa..
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Castilho, Ataliba Teixeira de (org.). Gramática do português falado: v. III: as abordagens. 3. ed. Campinas: Editora
da UNICAMP, 2002. v. 3. 440 p. (Pesquisas). ISBN 8526806017.
Resumo:
Os 12 artigos apresentados neste volume abordam a organização textual-interativa, a sintaxe e a morfologia. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Ilari, Rodolfo (org.). Gramática do português falado: v. II: níveis de análise lingüística. 4. ed. rev . Campinas: Editora da
UNICAMP, 2002. v. 2. 428 p. (Pesquisas). ISBN 8526805932 .
Resumo:
Os 15 textos aqui reunidos referem-se a várias áreas disciplinares e abordam temas abrangentes sobre fonética, fonologia,
morfologia, sintaxe e organização textual-interativa. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Castilho, Ataliba Teixeira de (org.). Gramática do português falado: v. I: a ordem. 4. ed. rev. Campinas: Editora da UNICAMP,
2002. v. 1. 263 p. (Pesquisas). ISBN 852680605X .
Resumo:
Esse livro é resultado dos trabalhos do Projeto Gramática do Português Falado. A obra tem o objetivo de preparar uma
gramática referencial da variante culta do português falado no Brasil..
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Castilho, Ataliba Teixeira de; Basílio, Margarida (org.). Gramática do português falado: volume IV: estudos descritivos. 2. ed.
rev. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. v. 4. 510 p. (Pesquisas). ISBN 8526806092.
Resumo:
Este livro apresenta 15 textos divididos entre três partes - classes gramaticais, relações gramaticais e organização textualinterativa. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Koch, Ingedore Grunfeld Villaça (org.). Gramática do português falado: volume VI: Desenvolvimentos. 2. ed. rev. Campinas:
Editora da UNICAMP, 2002. v. 6. 519 p. (Pesquisas). ISBN 8526805940 .
Resumo:
Este livro constitui-se de 15 artigos, divididos nas seguintes partes - organização textual-interativa, sintaxe I, sintaxe II,
morfologia e fonética/fonologia. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA.
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Abaurre, Maria Bernadete Marquês; Rodrigues, Angela Cecília de Souza (org.) . Gramática do português falado: v. VIII: novos
estudos descritivos. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. v. 8. 602 p. (Pesquisas). ISBN 8526805991.
Resumo:
Este livro encerra as pesquisas desenvolvidas pelo Projeto Gramática do Português Falado. São 15 textos nas áreas de
organização textual-interativa, sintaxe I, sintaxe II, morfologia flexional e fonética e fonologia. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Neves, Maria Helena de Moura (org.). Gramática do português falado: v. VII: novos estudos. São Paulo; Campinas:
Humanitas/FFLCH/USP: FAPESP: Ed. da UNICAMP, 1999. v. 7. 742 p. (Pesquisas). ISBN 8526805908.
Resumo:
Este livro contém 19 artigos, divididos entre seis partes; organização textual-interativa, sintaxe I, sintaxe II, morfologia
derivacional, morfologia flexional e fonética e fonologia. .
Palavras-chave:
LINGUA PORTUGUESA - GRAMATICA; MORFOLOGIA; FONOLOGIA; SINTAXE.
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Higounet, Charles. História concisa da escrita. Tradução: Marcos Marcionilo. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. v. 5. 187 p. (Na
ponta da língua). ISBN 9788588456105.
Resumo:
História concisa da escrita registra em poucas páginas toda a aventura da humanidade no estabelecimento da escrita como
procedimento de fixação da linguagem articulada. Contudo, a escrita é, mais que instrumento, mais que modo de fixação da
linguagem, uma nova linguagem, que disciplina o pensamento e, ao transcrevê-lo, o organiza.. A história da humanidade se
divide em duas imensas eras: antes e desde a escrita. A lei escrita substituiu a lei oral, o contrato escrito substituiu a convenção
verbal, a religião escrita se seguiu à tradição legendária.. A escrita dá acesso direto ao mundo das idéias e permite apreender o
pensamento e fazê-lo atravessar o espaço e o tempo; é o fato social que está na base de nossa civilização. . Ao final dessa
sintética história gráfica da escrita, cada qual poderá, segundo seu gosto ou seu temperamento, recuar para o passado, ou olhar
para o futuro. Recuar para o passado é entrar no domínio da pesquisa paleográfica; olhar para o futuro é preocupar-se com o
ensino da escrita. . O presente e o futuro demandam mais que especulações. O que importa é manter para as novas gerações o
uso de uma escrita corrente de boa qualidade e de grande rapidez e fazer aumentar sempre o número de indivíduos que sabem
escrever. .
Palavras-chave:
ESCRITA - HISTORIA.
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Calvet, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução: Marcos Marcionilo. 4. ed. São
Paulo: Parábola, 2009. v. 4. 176 p. (Na ponta da língua). ISBN 9788588456051.
Resumo:
Este livro leva a sério a afirmação de que a lingüística só pode ser definida como o estudo da comunidade
social em seu aspecto lingüístico e ocupa-se de trazer um pouco de ordem à profusão de abordagens que
caracteriza o campo. . A publicação de Sociolingüística – uma introdução crítica, primeiríssima obra de
introdução à sociolingüística que se imprime no Brasil, vem preencher uma lacuna inexplicada. Esta edição
vem se somar à intensa atividade de pesquisa sociolingüística no Brasil, que vem se desenvolvendo há
pelo menos três décadas. . Louis-Jean Calvet não se restringe à teorização e às atividades acadêmicas.
Ele assume uma militância política contra as atitudes discriminatórias que se servem da língua como
instrumento de dominação e de exclusão social. Com visão crítica e engajada, Calvet não se limita a expor
os conceitos básicos que sustentam as teorias sociolingüísticas. Ele mostra de que modo os mecanismos
ideológicos atuam nessas teorias, inclusive sob a forma de "preconceitos positivos". . Por apresentar os
princípios básicos da teoria sociolingüística, este livro contribuirá para a formação do enorme contingente
de leitores composto pelos estudantes de graduação em Letras. .
Palavras-chave:
SOCIOLINGUISTICA.
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Azevedo, Elciene. Orfeu de Carapinha: a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo.
Campinas: Editora da UNICAMP: Centro de Pesquisa em História Social da Cultura, 1999. 279 p. (Várias
histórias ). ISBN 8526804529 .
Resumo:
Filho de fidalgo português e africana livre, Luiz Gama, apesar de ter vivido em cativeiro, conquistou a
simpatia de protetores poderosos, alfabetizou-se, deu provas de que tinha direito à liberdade e instruiu-se
até ingressar na Academia de Direito de São Paulo. No exercício da advocacia, lutou pela abolição da
escravatura e tornou-se conhecido e admirado por brancos e negros..
Palavras-chave:
GAMA, LUIS, 1830-1882; ABOLICIONISTAS - BRASIL - BIOGRAFIA; NEGROS - BRASIL - BIOGRAFIA.
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Ventura, Zuenir. 1968: o ano que não terminou. Apresentação de: Heloísa Buarque de Holanda. 3. ed. São
Paulo: Planeta, 2008. 284 p. ISBN 9788576653615.
Resumo:
O livro é um retrato fiel de todos os acontecimentos que fizeram do ano de 1968 um divisor de águas na
história brasileira e mundial. Além de ser uma peça de excelente jornalismo, um exemplo de texto brilhante,
'1968 - O ano que não terminou' presta relevante serviço à revitalização da consciência democrática
brasileira. .
Palavras-chave:
MOVIMENTOS SOCIAIS - BRASIL; BRASIL - ATIVIDADES POLITICAS; BRASIL - POLITICA E GOVERNO - 19641985.
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