Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil
Ano I - nº 04 | março/abril | 2009
CENTRAL CASSI
ESTá MAIS MODERNA
Nova tecnologia permite solicitar serviços
usando apenas o teclado do telefone
página 6
Programa incentiva contratação
de profissionais com deficiência
Assinar guia em papel ou
comprovante eletrônico?
Como adotar novos hábitos
para viver mais e melhor
página 4
página 5
página 8
Editorial
Reconhecimento da
ANS e do mercado
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
classificou a CASSI entre os melhores planos de saúde do país, em estudo que considerou os investimentos realizados pelas empresas e seu relacionamento
com participantes e prestadores. Essa colocação nos
traz a segurança de que estamos tomando as medidas corretas quanto à qualidade do atendimento que
oferecemos aos nossos participantes. Para você, as
informações divulgadas pela ANS significam segurança em relação à amplitude da cobertura do Plano CASSI Família.
Os recursos que você e sua família direcionam para nossos planos não
devem ser vistos apenas como despesas no orçamento pessoal; precisam ser considerados como investimento em qualidade de vida, por
meio de práticas de prevenção e permanente apoio nos momentos de
adoecimento. É com esses pressupostos que administramos o dia-adia da Entidade.
A avaliação favorável que obtivemos não se restringiu à agência reguladora. Somos respeitados também pelo mercado em virtude dos serviços
que prestamos. Basta citar que ganhamos, em março, o Top Hospitalar
2008 (uma das premiações mais conceituadas no país no setor de saúde) como a melhor operadora nacional de autogestão. Para a escolha,
foram entrevistados especialistas e executivos que atuam no segmento
de saúde em todo o país.
O reconhecimento do órgão regulador e do mercado comprova a qualidade de nossos serviços, que foi acompanhada pelo permanente compromisso com a sustentabilidade da Caixa de Assistência. Obtivemos
superávit em nossas contas em 2008, totalizando R$ 262,3 milhões. O
fortalecimento financeiro permite, entre outros benefícios, que possamos oferecer aos nossos participantes uma rede credenciada cada vez
mais apta a atender a suas necessidades e propicia o aperfeiçoamento
de nossa Central de Atendimento. Para você, a estabilidade financeira
do plano é a garantia, de longo prazo, de que nossos serviços estarão a
sua disposição quando precisar.
Em 2009, temos todas as condições de estreitar ainda mais nosso relacionamento. Esperamos aprimorar nosso atendimento a partir de tudo o
que já construímos, situação que nos estimula a buscar novos desafios
quanto aos padrões de excelência da CASSI.
Boa leitura,
Carlos Neri
Presidente
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Expediente
Conselho Deliberativo
Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente)
Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)
Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)
Ana Lúcia Landin (Titular)
Antonio Sergio Riede (Titular)
Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular)
Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)
Marcel Juviniano Barros (Titular)
Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)
Maria do Carmo Trivizan (Suplente)
Milton dos Santos Rezende (Suplente)
Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)
João Vagnes de Moura Silva (Suplente)
Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)
Íris Carvalho Silva (Suplente)
Conselho Fiscal
Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente)
Gilberto Antonio Vieira (Titular)
Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)
Sérgio Iunes Brito (Titular)
Ubaldo Evangelista Neto (Titular)
Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)
Luiz Roberto Alarcão (Suplente)
Marcos José Louzada (Suplente)
Marco Antônio Resende (Suplente)
Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)
Elington José de Morais (Suplente)
Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)
Diretoria Executiva
Carlos Eduardo Leal Neri
(Presidente)
Roberto Francisco Casagrande Herdeiro
(Diretor de Administração e Finanças)
Douglas José Scortegagna
(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)
Denise Lopes Vianna
(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento
com Clientes)
Edição e Redação
Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)
Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164),
Nita Queiroz (MTb-DF 2.966) e Tatiana Beltrão
(MTb-RS 4.929)
Edição de arte
Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva
Produção
Impressão: Fórmula Gráfica e Editora
Tiragem: 178.113 exemplares
Edição: março/abril 2009
Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação
e Stockxchng. Capa: montagem sobre foto
Stockxchng.
Valor unitário impresso: R$ 0,18
Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos
Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a
reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.
ANS - nº 34665-9
Jornal CASSI
CASSi em foco
Carta do
Participante
Como faço se não receber meu boleto de
cobrança do CASSI Família até a data do
vencimento?
Maria Odete Barreto de Melo
Prezada Maria Odete,
Conforme estabelecido em cláusula do contrato
do plano CASSI Família, o fato de não receber o
boleto de cobrança não dispensa o participante
do pagamento em dia. Portanto, a CASSI disponibiliza por meio do site www.cassi.com.br ou
da Central CASSI (0800 729 0080) uma nova via
do boleto para que o pagamento ocorra dentro
do vencimento e não haja prejuízos aos participantes. O boleto também pode ser obtido nas
agências do Banco do Brasil, até a data do vencimento.
Sou participante do CASSI Família, mas
minha esposa não faz parte do plano. Estamos planejando ter um filho e gostaria
de saber se, nesse caso, poderei incluir
o bebê no plano, sem cumprimento de
carência.
NOTÍCIAS DA CASSI
Avaliação da ANS - A CASSI recebeu pontuação de
0,65 no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS),
que vai de 0 a 1. Elaborado pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), o IDSS integra o Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, que busca promover o aprimoramento do atendimento oferecido pelos planos. Apenas 15,4%
das 1.327 operadoras de saúde avaliadas no país ficaram no
mesmo patamar ou em nível superior. O índice teve como base
de dados o ano de 2007. No site www.ans.gov.br, o beneficiário pode consultar as notas das operadoras, bastando ter em
mãos o número de registro da empresa na ANS, sua razão
social ou número de CNPJ.
Site backup
Silvio de Castro Fonseca
- A CASSI está investindo na segurança
das suas bases de informações. Uma das medidas adotadas
é manter o centro de processamento de dados (Data Center)
armazenado em dois ambientes tecnológicos. Assim, em caso
de problemas no sistema principal, o chamado site backup
(site de contingência) será acionado, reduzindo riscos de interrupções.
Prezado Silvio,
Nova diretoria da Unidas - A União Nacional
Para o recém-nascido ser incluído no CASSI Família
sem carência, é necessário que o pai ou a mãe
da criança tenha cumprido o período de carência contratual para parto – ou seja, 300 dias.
Também é preciso que a inclusão do bebê no
plano seja efetuada num prazo de até 30 dias
após o nascimento. Caso a adesão não ocorra
neste período, a criança ainda poderá ser incluída no plano, mas terá de cumprir os prazos de
carência previstos.
Jornal CASSI
das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) elegeu, no
dia 27 de abril, a nova diretoria e os Conselhos Deliberativo e
Fiscal da entidade. O presidente da CASSI, Carlos Eduardo Leal
Neri, foi eleito membro do Conselho Deliberativo e a gerente da
Unidade Distrito Federal, Denise Rodrigues Eloi Brito, é a nova
diretora de Integração. Os novos membros foram eleitos pela
Assembléia Geral da Unidas, da qual participam instituições filiadas. O mandato é de dois anos. “A eleição de dois membros
da CASSI para cargos na Unidas demonstra a importância da
Caixa de Assistência no mercado de autogestão. Durante meu
mandato, trabalharei para contribuir no aperfeiçoamento do sistema de saúde de autogestão no país”, disse Neri.
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CASSI EM FOCO
Desde fevereiro, Eronildo, Daniel e Miguel integram a equipe da Entidade na Sede, em Brasília
Programa incentiva inclusão na CASSI
Caixa de Assistência está atuando para estimular a contratação de profissionais com deficiência
A CASSI está atuando para promover a inclusão de pessoas com
deficiência em seus quadros. O Programa de Inclusão de Pessoas com
Deficiência mobiliza os diversos
setores da Entidade para que incentivem a participação desses profissionais nos processos seletivos.
Ana Paula da Silva, Daniel de Souza Lima, Miguel Gustavo Verano e
Eronildo Souza Monteiro são alguns
dos 30 profissionais que já ingressaram na CASSI por meio do programa. Miguel, que perdeu o braço em
um acidente de trânsito no ano passado, veio atraído pela perspectiva
de crescimento na Entidade. Com
experiência na área de informática,
ele garante que não enfrenta limitações na realização do novo trabalho. “O que conta é o conhecimento
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que temos”, avalia. Para Miguel, 31
anos, a contratação de pessoas
com deficiência ainda é dificultada
no país, mas não a evolução desses
profissionais nas empresas.
O colega Daniel, 24, também já
se sente adaptado. Cadeirante há
quatro anos, o jovem transita sem
dificuldade pela CASSI Sede, em
Brasília, e tira de letra o trabalho
como auxiliar administrativo. Eronildo, 33 anos, trouxe para a CASSI
sua experiência na área de atendimento. “Aqui não nos vêem com diferença”, afirma.
O Programa está em conformidade
com a Lei 8.123/91, que estabelece
cotas para a admissão, pelas empresas, de pessoas com deficiência.
Para Ana Paula, que atua na área de
Recursos Humanos, a Lei estimula
as empresas a se adequarem para
receber esses trabalhadores. “Há
muitos profissionais bem preparados procurando uma oportunidade para mostrar sua capacidade”,
acredita a funcionária, que tem deficiência auditiva.
O Brasil tem pelo menos 24,6 milhões de pessoas com deficiência,
segundo o último censo do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE - 2000). Boa parte dessa população sofre limitações no acesso
à educação, ao lazer e ao trabalho.
A Lei busca promover a inclusão
social por meio da garantia do direito ao exercício da atividade profissional. A reserva legal de vagas
aumenta as oportunidades de inserção no mercado.
• O artigo 93 da Lei nº 8.213/91 estabelece que toda
empresa com mais de 100 funcionários deve reservar
de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência.
CASSI de seu Estado. Vagas específicas para profissionais com deficiência são divulgadas no item “Processo
Seletivo” do site.
• Se você conhece pessoas com deficiência em busca
de trabalho, sugira que enviem currículo para a CASSI
por meio do site www.cassi.com.br ou para a Unidade
• Quer saber mais? Consulte o manual on line disponibilizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no link
www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao/sumario.asp.
Jornal CASSI
Em consulta, exame ou outros
procedimentos, você só precisa
assinar um desses documentos
Seu Plano
Guia em papel ou comprovante eletrônico?
Sempre que procurar a rede credenciada, o participante deve ficar atento
à assinatura das guias de autorização.
Um dos cuidados fundamentais é não
assinar, na mesma ocasião, a guia física e o comprovante emitido pela leitora
do cartão magnético.
Atualmente, mais de 9 mil prestadores
de serviços credenciados na CASSI já
utilizam o sistema de autorização eletrônica. Ao eliminar o trânsito de papéis,
a tecnologia torna o atendimento mais
ágil, traz mais segurança às informações e ainda reduz o custo operacional
com o processamento das guias. Nas
instituições credenciadas com o sistema automatizado, o beneficiário precisa
assinar a primeira via do comprovante
emitido pelo autorizador eletrônico e
entregar ao prestador. A segunda via é
para controle do participante.
As guias em papel serão utilizadas em
duas ocasiões: quando o prestador de
Sistema de autorização eletrônica já é usado por 9 mil prestadores
serviços não possuir o autorizador eletrônico ou quando estiver em fase de
implantação do sistema. Nesse último
caso, a autorização será feita por meio
do equipamento eletrônico, mas o participante somente assinará a guia física.
Se o prestador insistir na assinatura dos
dois modelos de autorização, o beneficiário deve informar o ocorrido à Caixa
de Assistência, enviando mensagem
para o Fale com a CASSI, disponível no
site www.cassi.com.br.
É fundamental também que o participante se recuse a assinar guias em
branco e procure inutilizar (com um risco) os campos para descrição do procedimento que não forem preenchidos.
Atitudes como essas contribuem para
que a CASSI ofereça um atendimento
cada vez mais qualificado.
SAIBA COMO ENCAMINHAR PEDIDO DE REEMBOLSO
A documentação para pedido de Reembolso pode ser enviada diretamente à Unidade de Análise de Contas
Médicas (UACM), que unificou as Centrais de Pagamento da CASSI.
O material ainda pode ser encaminhado às Unidades da CASSI, mas
o envio diretamente à UACM, por
Correio, agiliza o ressarcimento da
despesa ao participante.
Jornal CASSI
O Reembolso prevê a utilização de
serviços médicos fora da rede credenciada da CASSI, conforme previsto em contrato.
site antes de enviar a documentação,
para ter certeza de que o material
está completo e de que o formulário
está corretamente preenchido.
Para saber quando é permitido usar
a modalidade e se é necessário pedir autorização prévia, consulte o site
www.cassi.com.br, a Central CASSI
(0800 729 0080) ou as Unidades.
Também é importante consultar o
O endereço da UACM é:
Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco H, nº 30, 7º/8º
andar, Ed. Morro Vermelho,
CEP 70.399-900, Brasília-DF.
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SEU PLANO
Central CASSI automatiza ATENDIMENTO
Nova tecnologia permite ao participante solicitar serviços utilizando apenas o teclado do telefone
A Central CASSI (0800 729 0080) está passando por um
processo de revitalização e o participante já pode notar a
diferença. Uma das novidades é a automatização do atendimento, que contribui para tornar o serviço mais ágil.
Com a aquisição de nova Unidade de Resposta Audível
(URA) – equipamento que permite processar comandos
feitos a partir das teclas do telefone –, as ligações para
a Central CASSI são direcionadas conforme o assunto e
o perfil do interlocutor (participante ou prestador). Ao se
identificar escolhendo a opção específica no menu inicial, o beneficiário tem acesso a uma série de opções
voltadas para as suas necessidades.
Algumas situações não precisam necessariamente do
contato direto com o operador. É possível, por exemplo,
conferir o número do cartão de identificação apenas digitando as opções vocalizadas pela URA. Outro serviço que está automatizado é o de solicitação de senhas
de autorização. Para muitos procedimentos médicos, o
prestador não precisa mais falar com o atendente. A senha é informada pelo atendimento eletrônico, sem fila de
espera. Em breve, o participante também poderá solicitar
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a segunda via do cartão de forma automática.
É fundamental que o beneficiário e o prestador utilizem as
funcionalidades do atendimento eletrônico. Ao escolher
as opções de assuntos oferecidas pela URA, a ligação é
direcionada a uma equipe de operadores especializada
naquele tema. Assim, participante e prestador economizam tempo e garantem um atendimento mais qualificado.
Todas as ligações recebidas pela Central CASSI são gravadas. Esse recurso, que busca oferecer mais segurança, vai contribuir para o monitoramento da qualidade do
serviço e para aperfeiçoar o treinamento dos operadores. Os atendimentos feitos pelo 0800 729 0080 ficam
registrados no sistema operacional da CASSI.
Além dos investimentos em tecnologia, o processo de
revitalização da Central de Atendimento inclui contratação e treinamento de recursos humanos (operadores e
médicos). O objetivo é modernizar o principal canal de
relacionamento da Caixa de Assistência com os participantes e prestadores, buscando agregar agilidade e eficiência ao serviço.
Jornal CASSI
SEU PLANO
Atenção às dicas
para AGILIZAR sEU
contato COM A CASSI!
24 horas por dia, todos os dias – A Central CASSI funciona em horário ininterrupto, inclusive nos finais de semana
e feriados. O maior volume de ligações ocorre em horário comercial, das 8h às 18h. Por isso, sempre que possível,
evite ligar nesse período.
Navegue sem medo – Em qualquer momento da navegação na URA, você pode escolher a “Opção 9” e falar
diretamente com o operador. Se fizer algum comando errado, tecle “asterisco” (*) e volte para menu anterior ou
“quadrado”(#) para retornar ao menu inicial.
Identifique-se – Ao ligar para a Central CASSI, tenha em mãos o número do seu cartão de identificação. Isso agiliza
o atendimento, pois quando sua ligação chegar a um dos atendentes será necessário apenas a confirmação de
alguns dados.
Protocolo – Anote o protocolo de atendimento vocalizado pela URA. Esse número identifica o seu atendimento e
facilita o acompanhamento de suas demandas.
Atendimento especializado – Quando você escolhe as opções oferecidas pelo menu eletrônico (1 – Rede Credenciada, 2 – Alteração Cadastral, 3 – Pagamento, 5 – Informações sobre o Plano), sua ligação é transferida para
profissionais especializados naquele atendimento.
Número do Cartão – Escolhendo a “Opção 4” do menu participante, você pode consultar automaticamente o
número do cartão de identificação, que será vocalizado pela URA. Esse serviço também está disponível no link
“Exclusivo Participante” do site da Caixa de Assistência.
Internet – O site da CASSI oferece muitos serviços para o participante, entre eles: solicitação de segunda via de
boleto bancário, consulta à rede credenciada, extrato de utilização dos serviços e demostrativo para fins de imposto
de renda. Acesse www.cassi.com.br e cadastre-se no link “Exclusivo Participante” para aproveitar as facilidades.
Mantenha
seus dados
sempre
atualizados
Jornal CASSI
Ter informações corretas sobre os beneficiários de seus serviços é fundamental para que
a CASSI possa garantir uma comunicação
eficaz com seu público e planejar suas políticas de atendimento. Por isso, é importante
que os participantes mantenham seus cadastros sempre atualizados. Toda vez que houver
alteração em seus dados pessoais (como
mudança de endereço, e-mail ou telefone), o
participante pode fazer a atualização cadastral pela internet (no site www.cassi.com.br,
espaço “Exclusivo Participante”), nas Unidades da CASSI ou por meio da Central CASSI
(0800 729 0080).
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Saúde
Mudar para Viver
mais (e melhor)
Doenças cardiovasculares - as que mais
matam no Brasil - estão associadas
a hábitos de vida como obesidade,
sedentarismo, má a­li­mentação,
tabagismo, estresse e
consumo excessivo de
álcool. Nesta reportagem,
profissionais da CASSI alertam
sobre principais riscos e
participantes mostram que, com
orientação médica e muita determinação, é
possível conquistar uma vida mais saudável
O casal Mariza Ortiz Costa e José Fernando Costa pode se
orgulhar de uma vitória. Em 2008, os dois decidiram mudar
de vida, e conseguiram. Mariza e Fernando adotaram uma
alimentação saudável, passaram a fazer exercício e agora
mantêm em dia as consultas médicas. A decisão veio depois de alguns sustos: na mesma época em que a hipertensão do marido se agravou, Mariza descobriu que sua
taxa de colesterol estava alarmantemente alta. “Percebemos que, se quiséssemos viver com mais saúde, teríamos
de tomar algumas atitudes”, conta ela. Com orientação
dos profissionais da CliniCASSI Porto Alegre e muita força
de vontade, os dois mudaram radicalmente a alimentação,
substituindo frituras e doces por frutas e verduras.
A determinação valeu a pena. Com o peso, a pressão e o
colesterol mantidos sob controle, o casal está conseguindo reduzir seu risco cardiovascular e fugir de uma estatística preocupante. Pesquisa divulgada no fim de 2008 pelo
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Ministério da Saúde apontou que as doenças cardiovasculares são a maior causa de morte de homens e mulheres
no Brasil. Assim como o câncer – que ficou em segundo
no ranking brasileiro da mortalidade -, essas doenças crônicas estão associadas a hábitos de vida, como má alimentação, sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo
e consumo excessivo de álcool. Os males do aparelho
circulatório (principalmente acidente vascular cerebral, infarto, doença hipertensiva e insuficiência cardíaca) foram
responsáveis por quase um terço das mortes registradas
em 2005, e os cânceres, por quase 17%.
Para aqueles que nunca levaram a sério os conselhos médicos e ainda não se convenceram a mudar de hábitos,
a pesquisa é um argumento irrefutável. “Comer alimentos
com excesso de gorduras, de açúcares e de sal, fumar e
consumir abusivamente bebidas alcoólicas potencializam
o risco de doença circulatória”, afirmou o diretor do DeparJornal CASSI
Arquivo pessoal
Fernando e Mariza adotaram uma dieta saudável
tamento de Análises de Situação de Saúde do Ministério da
Saúde, Otaliba Libânio, durante a divulgação da pesquisa.
“É preciso investir em hábitos saudáveis para melhorar a
qualidade de vida e reduzir doenças e óbitos”, alertou.
Mas se os médicos recomendam e as pesquisas comprovam que quem se cuida vive mais e melhor, por que temos
tanta dificuldade em deixar de lado os comportamentos
de risco? “Mudar um hábito não é fácil, e estar consciente
disso é um dos primeiros passos para ter sucesso”, aconselha o médico José Ricardo Fonseca, da CASSI-DF.
Estabelecer metas realistas, conhecer as dificuldades,
pensar no motivo que nos leva a tentar mudar e procurar
parceiros para atingir o objetivo – como a família e os amigos - são estratégias que podem facilitar essa mudança.
“O esforço será recompensado pela melhoria na qualidade de vida da pessoa”, garante o médico, frisando a importância da orientação médica nesse processo.
Saúde
O aposentado Nivaldo Rodrigues Alencar, de Alagoas,
comprovou na prática essa melhora. Com pressão alta e
dificuldade para caminhar, Nivaldo cadastrou-se para receber atendimento com base na Estratégia Saúde da Família
na CliniCASSI Maceió. Começou a ter acompanhamento
médico sistemático e passou a controlar a pressão e a
participar de grupos de caminhada. “Minha vida mudou
radicalmente. Caminho uma hora todos os dias, perdi 10
quilos e não tenho mais dor na coluna e nos pés”, conta.
Orientação pode ser decisiva - Quando há dificuldade em adotar comportamentos mais saudáveis, é importante buscar ajuda multiprofissional, diz Teófilo Guimarães
Ferreira, médico de família da CASSI-AL que acompanha
Nivaldo. “Temos uma tendência natural de permanecer
numa ‘zona de conforto’. Tudo que venha a modificar ou
fazer sair desse conforto vai gerar uma resistência”, diz o
médico. Por isso, é aconselhável procurar orientação.
Foi o que fez Enaura Lopes Nunes, também de Alagoas.
Com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar
(que incluiu nutricionista, psicólogo e endocrinologista,
além do médico de família), ela descobriu a importância da
reeducação alimentar e da atividade física. “Não consigo
mais ficar sem minhas caminhadas, pois elas me ajudam
até a reduzir o estresse”, relata.
A mudança de hábitos trouxe um ganho extra: o controle
do diabetes melitus, sério fator de risco para doenças cardiovasculares e que ela detectou em consultas na CASSI.
“Minhas taxas de glicose, colesterol e triglicerídeos estão
controladas”, comemora.
SAIBA MAIS
• A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que as chamadas “doenças
da modernidade” são as que mais matam homens e mulheres no Brasil.
De acordo com o estudo, 284 mil óbitos registrados em 2005 (ou 32,2%
do total) foram causados por problemas do aparelho circulatório. Em segundo lugar vem o câncer, com 147,4 mil óbitos (17%).
• As causas externas (homicídios e acidentes, principalmente) respondem
pela terceira posição, com 14,5% dos óbitos.
• O estudo revela uma mudança importante. Na década de 1930, as doenças
cardiovasculares respondiam por não mais do que 12% das mortes no país. As
principais causas de mortalidade na época eram doenças infecciosas e parasitárias.
Jornal CASSI
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SAÚDE
Quer mudar de vida?
Confira as orientações dos médicos da CASSI:
• Mexa-se • A prática adequada e regular de atividade física garante inúmeros benefícios ao corpo. O exercício melhora a função cardiovascular e respiratória, reduzindo risco de doenças como infarto e aterosclerose. Previne obesidade e
osteoporose, aumenta a força muscular e cria sensação de bem-estar, o que reduz a depressão e a ansiedade. O recomendável é que se faça, no mínimo, 30 minutos de exercício diário (que pode ser uma simples caminhada).
• Evite o estresse • A relação entre o estresse e algumas doenças (especialmente as cardiovasculares) hoje é inegável. Quando estamos estressados, nosso organismo libera hormônios que afetam o batimento e as funções do coração,
aumentam a pressão arterial e também debilitam o sistema imunológico.
• Pare agora de fumar • Quatro milhões de mortes a cada ano no mundo são atribuídas ao tabagismo. O fumo
causa quase 50 doenças diferentes e é responsável por 90 a 95% dos óbitos por câncer de pulmão. Ter orientação especializada pode ser determinante para parar de fumar.
• Controle o consumo de álcool • A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso é danosa para o organismo
como um todo, sem falar no vício que a substância pode causar. O etanol contido nas bebidas alcoólicas é absorvido pela
corrente sangüínea em poucos minutos após a ingestão e todo o corpo é afetado: fígado, estômago, coração, cérebro e
rins, por exemplo, sofrem os efeitos.
• Alimente-se bem • Adote uma dieta balanceada, com frutas, verduras e fibras sempre presentes. Evite alimentos
que aumentam os triglicerídeos, como açúcares e álcool, e ricos em colesterol ou gorduras saturadas (como banha, embutidos, pele de frango, carne gorda e sorvetes). Use o mínimo de sal na comida e evite colocá-lo nos alimentos prontos. Para
cerca de metade da população, o excesso de sal tem grande influência no aumento da pressão arterial.
• Previna-se em relação aos fatores de risco • Mantenha as consultas médicas em dia para detectar
precocemente (e tratar de forma adequada) fatores de risco como hipertensão, colesterol alto e diabetes.
PESQUISA traz boas e más notícias
Um levantamento realizado com 54 mil pessoas e divulgado em abril pode dar uma pista
sobre os maiores desafios na tentativa de mudar hábitos que causam males à saúde. Elaborado
a partir de entrevistas por telefone, o Vigitel 2008 (Vigilância de fatores de risco e proteção
para doenças crônicas por inquérito telefônico) trouxe boas e más notícias: o brasileiro está
fazendo mais atividade física, consome mais frutas e verduras e está fumando menos.
Por outro lado, a incidência de obesidade aumentou e o consumo de bebida alcoólica,
também - inclusive antes de dirigir. A obesidade, que atingia 11,4% da população adulta
em 2006, em 2008 passou a afetar 13%. O consumo abusivo de álcool, admitido por
16% dos entrevistados em 2006, chegou a 19% no último levantamento. Em compensação, o índice de fumantes diminuiu: passou de 34,8% em 2006 para 15,7%. Os
resultados subsidiam o Ministério da Saúde no monitoramento dos fatores de risco
das doenças crônicas.
Movimento pela saúde - Outro dado revelado pelo Vigitel diz respeito
à atividade física: cerca de 26% dos brasileiros são sedentários, mostrou
a pesquisa. Para incentivar a população a praticar exercício (e, assim,
reduzir o adoecimento), o Ministério está elaborando um plano nacional de incentivo à atividade física e já lançou uma campanha, cujo
foco é mostrar que não é difícil romper o sedentarismo. “Praticar atividade física é tão fácil que você faz brincando”, diz um dos cartazes
(exibido, em parte, na foto ao lado). O primeiro passo é inserir o movimento no dia-a-dia. Preferir a escada ao elevador, dançar ou brincar
com os filhos também são formas de se exercitar, lembra a campanha.
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Jornal CASSI
CURTAS
notas de saúde
Veja o que é notícia no Brasil e no mundo
Sal e gordura demais – O Instituto Brasileiro de Duas bulas
Defesa do Consumidor (Idec) detectou teores de açúcar,
sal e gorduras acima do ideal em alimentos industrializados destinados a crianças. Trinta produtos foram estudados. No quesito sal, diversas marcas de salgadinhos ultrapassaram, na porção de 100 gramas, o recomendado
para o consumo diário. Alguns apresentaram teores nutricionais acima do descrito na embalagem. Em outros, que
se apresentam como livres de gordura trans, a substância
foi detectada. O excesso de sacarose, considerado o pior
dos açúcares, foi outro problema apontado pelo Idec.
– O Brasil terá duas bulas de medicamentos: uma com linguagem técnica, destinada a médicos, e outra voltada aos pacientes, com informações mais
didáticas. A bula do paciente continuará dentro da caixa
do remédio, enquanto a outra será eletrônica, disponível no
site de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
As letras no texto da bula devem ficar maiores, para facilitar
a leitura. A medida, que entra em vigor até o final do ano,
visa reduzir problemas causados por bulas difíceis de ler,
excessivamente técnicas para o público leigo e superficiais
e desatualizadas para os médicos.
Inibidores de saúde
– Estados Unidos, Argentina e Brasil lideram, nessa ordem, o consumo de inibidores de apetite no mundo,
informa relatório do International Narcotics Control Board (INCB),
entidade ligada às Nações Unidas. Segundo o estudo, os três
países responderam por 78% do consumo mundial desse tipo
de estimulantes em 2007. O INCB alertou que ainda falta informação sobre os riscos do consumo inadequado desses
remédios, chamados anorexígenos. Além de causarem dependência, eles podem acarretar problemas renais, hepáticos
e cardíacos graves, afirma a instituição. No Brasil, os medicamentos
mais usados são feitos a base de anfetamina.
Álcool que mata – Doenças associadas ao alcoolismo causam em média 57 mortes por dia no Brasil, revelou pesquisa do Ministério da Saúde. Entre 2000 e 2006,
mais de 146 mil óbitos foram associados ao consumo
excessivo de álcool. Essas mortes são consideradas evitáveis, ressalta o Ministério. Os números mostram apenas
uma parte do problema, já que não entram na estatística
os casos de violência em que os agressores estão sob
efeito de álcool ou de acidentes de trânsito provocados
por pessoas que beberam.
Vacina contra o câncer – A Rede Brasileira de
Pesquisas sobre o Câncer começa a preparar os testes
de uma vacina terapêutica para combater diferentes tipos
da doença. Desenvolvida nos Estados Unidos pelo Instituto Ludwig, a vacina não evita o surgimento do câncer, mas
pretende reforçar o sistema imunológico de pacientes que
tiveram a doença para evitar novos tumores. Os primeiros
testes em humanos devem começar ainda neste ano, estimam os pesquisadores. A Rede é formada por 19 instituições de pesquisa brasileiras.
Ovo reabilitado – Estudo realizado por pesquisadores britânicos
chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular,
o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol,
nem causa riscos de infarto. Para muitos, a presença deste elemento na
gema seria causa de aumento do nível de colesterol no sangue. Entretanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente
nos ovos é pouco significante do ponto de vista clínico. A quantidade
de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo
muito maior do que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos
ovos, dizem os pesquisadores da Universidade de Surrey.
Jornal CASSI
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CASSI INFORMA
CASSI vence
Top Hospitalar 2008
A CASSI é a vencedora do Top Hospitalar
2008 na categoria Autogestão. Considerado um dos principais prêmios do setor no
país, o Top Hospitalar é concedido a empresas e profissionais que se destacam
na área da saúde. A entrega da premiação
ocorreu em 31 de março, em São Paulo.
Para escolher os finalistas na categoria, o
comitê de avaliação – formado por executivos do setor de saúde, administrado-
res hospitalares e vencedores de edições
anteriores do prêmio – levou em conta os
investimentos realizados pelas empresas
em 2008, o posicionamento de mercado
e a relação com clientes e prestadores de
serviços.
Depois de definidos os finalistas em cada
uma das 24 categorias do prêmio, os
vencedores foram eleitos por votação
pela internet.
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