09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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t:
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_Relatórios
_título:
_Relatório de Actividades 2009
_data:
_Lisboa _Dezembro de 2010
Catalogação na fonte:
PORTUGAL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
Relatório de actividades de 2009 / Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. – Lisboa : INSA, IP, 2010. – 264 p. : il.
ISBN: 978-972-8643-59-1
© Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP 2010.
Título: Relatório de actividades de 2009 / Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Autor: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP
Editor: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge Coordenador: Pedro Coutinho
Design e Paginação: Nuno Almodovar Impressão e acabamento: DPI Cromotipo
ISBN: 978-972-8643-59-1 Lisboa, Dezembro de 2010
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_índice
_Mensagem do Presidente do Conselho Directo do INSA, IP
0 – Introdução
0.1_ Factos mais relevantes em 2009
0.2_ Iniciativas do Novo Modelo de Gestão para 2010
I – INSA, IP at glance
1.1_ Missão, Atribuições e Organização
1.2_ Breve enquadramento
1.3_ Estrutura Orgânica
1.4_ Capital Intelectual
1.5_ Aposta na Certificação e Qualidade
1.6_ Museu da Saúde
1.7_ Principais Indicadores
II – A Prossecução dos Objectivos Estratégicos e Progresso
no Reforço das Funções Essenciais
2.1_ Objectivos Estratégicos
2.2_ Funções Essenciais
III – Informação de Gestão
3.1_ Situação Económico-Financeira
3.2_ Situação Orçamental
3.3_ Balanço Social 2009
3.4_ QUAR 2009
006
007
009
012
012
013
016
019
021
023
025
028
028
028
064
064
069
072
081
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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IV – Actividade dos Departamentos Técnico-Científicos
4.1_ Departamento de Alimentação e Nutrição
4.2_ Departamento de Doenças Infecciosas
4.3_ Departamento de Epidemiologia
4.4_ Departamento de Genética
4.5_ Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
4.6_ Departamento de Saúde Ambiental
V – Actividade dos Serviços de Apoio à Investigação, Gestão e
Administração e das Assessorias de Apoio Técnico Especializado
5.1_ Direcção de Gestão de Recursos Humanos
5.2_ Direcção de Gestão de Recursos Financeiros
5.3_ Direcção de Gestão de Recursos Técnicos
5.4_ Assessorias de Apoio Técnico Especializado
_Anexos 1
A. Lista de Projectos de Investigação Científica em Curso/Concluídos
B. Lista de Novos Projectos de Investigação Científica
C. Lista de Acções de Difusão da Cultura Científica
D. Lista das Actividades Formativas
E. Lista de Produção Científica
F. Relação da Estrutura Orgânica do INSA, IP
G. Balanço, Demonstração de Resultados e Anexos às Demonstrações Financeiras
_Anexos 2
_Relatório Anual da Fiscalização
_Relatório e Parecer do Fiscal Único
_Certificação Legal de Contas
086
086
099
113
128
145
158
172
172
173
173
178
186
186
195
198
199
200
236
237
244
245
258
260
_002 / 003
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Doutor Ricardo Jorge, IP
_Lista de siglas e acrónimos
ACS
_Alto Comissariado da Saúde
ACSS
_Administração Central do Sistema de Saúde
ARS
_Administração Regional de Saúde
ARSLVT
_Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
CEVDI
_Centro de Estudos e Vectores e Doenças Infecciosas Doutor Francisco Cambournac
CPLP
_Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
CSPGF
_Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira
CGMJM
_Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães
DGS
_Direcção Geral de Saúde
EUPHA
_European Public Health Association
ECDC
_European Centre for Disease Control
EFSA
_European Food Safety Authority
EPE
_Entidade Pública Empresarial
FCT
_Fundação para a Ciência e a Tecnologia
FioCruz
_Fundação Oswaldo Cruz do Ministério da Saúde do Brasil
IANPHI
_International Association of National Public Health Institutes
IGM
_Instituto de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães
INSA, IP
_Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP
INSP
_Instituto Nacional de Saúde Pública de Angola
I&D
_Investigação e Desenvolvimento
KTL
_Instituto Nacional de Saúde Pública (Finlândia)
MCTES
_Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
MS
_Ministério da Saúde
OCDE
_Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
OMS
_Organização Mundial de Saúde
PALOPS
_Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
PDE/Plano
_Plano de Desenvolvimento Estratégico 2008/2012
PNS
_Plano Nacional de Saúde
QUAR
_Quadro de Avaliação e Responsabilização
QREN
_Quadro de Referência Estratégico Nacional
RIVM
_Instituto Nacional para a Saúde e para o Ambiente (Holanda)
SINAVE
_Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
UE
_União Europeia
TESSy
_The European Surveillance System
_Mensagem do Presidente do Conselho Directivo do INSA, IP
O ano de 2009 foi de consolidação dos importantes desafios iniciados em 2008: o da reorganização orgânica
e o de reorientação estratégica alinhados com um único propósito: contribuir para ganhos em saúde.
De facto, em 2009, atravessámos um período de turbulência económica que obrigou a uma gestão o mais
eficiente possível dada a contenção orçamental exigida; reorganizaram-se os departamentos técnico-científicos
reforçando a capacidade de resposta técnica e científica ao exterior e potenciando sinergias internas, fruto da
nova filosofia para o INSA, IP; respondemos à pandemia da gripe H1N1 em estreita articulação com a Tutela e
demais autoridades de saúde; criámos importantes sinergias com entidades congéneres reforçando o networking
e troca de experiências e competências; consolidamos a imagem do Instituto promovendo a Agenda de
Investigação junto do Ministério da Saúde e lançamento do Museu da Saúde; entre outras.
Tendo presente os eixos estratégicos e iniciativas-chave elencados no Plano de Desenvolvimento Estratégico
2008/2012, foi preparado o Relatório de Actividades de 2009, visando prestar contas da actividade do Instituto
entre 2006 e 2009 – período do primeiro mandato enquanto Presidente do Conselho Directivo do INSA, IP.
Este Relatório de Actividades reflecte o que consideramos ser uma boa prática de gestão, na medida em que
espelha o conjunto de valores que norteiam o novo INSA, IP, elenca o mais exaustivamente possível a acção
global do Instituto no período compreendido entre 2006 e 2009 e está plenamente orientado para a mensuração
objectiva de resultados, num esforço contínuo de prestar boa informação para gestão.
Gostaria de deixar expresso um sentido agradecimento a todos os colaboradores do INSA, IP pelo empenho no
desenho deste Relatório de Actividades, que espero ser um instrumento de partilha de conhecimentos e
esforços, de preocupação em concretizar as metas propostas e de motivação permanente para alcançarmos a
nossa missão.
_José Pereira Miguel
_Conselho Directivo do INSA
_004 / 005
0
_introdução
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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Na sequência do PRACE (Programa de Reestruturação da
No seguimento da avaliação do desempenho do INSA, IP aos
Administração Central do Estado) foi publicada uma nova Lei
seus diversos níveis (técnico-científico, económico-financeiro e
Orgânica do Ministério da Saúde através do Decreto-Lei
actividade produtiva) foi preparado o Relatório de Actividades de
n.º 212/2006 de 27 de Outubro. Aqui se definiu o Instituto
2009 com a finalidade de não só acompanhar a materialização
Nacional Doutor Ricardo Jorge como Instituto Público,
dos objectivos traçados no Plano de Desenvolvimento
Laboratório de Estado da Saúde, e se explicitaram a sua missão
Estratégico 2008/2012, bem como o aferir da execução das
e atribuições, essencialmente em torno da ideia do seu
iniciativas do novo modelo de gestão preconizado para 2009.
imprescindível contributo para ganhos em saúde pública.
O Relatório de Actividades de 2009 traduz e mensura a
Mais tarde o Decreto-Lei n.º 271/2007 de 26 de Julho e a
actividade do INSA, IP em termos das suas funções essenciais,
Portaria n.º 812/2007 de 27 de Julho vieram dar corpo às
aferindo desde a actividade de investigação & desenvolvimento
orientações iniciais. O INSA, IP viu também as suas
até à função de difusão da cultura científica, para além de
atribuições reforçadas com a inclusão do ex-Instituto de
fornecer informações ao nível da situação económico-financeira,
Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães.
da actividade analítica e de prestação de serviços, da quantidade
e qualidade dos recursos humanos e dos recursos técnicos e,
É sobre a forma de concretizar estes mandatos que o
por fim, da auto-avaliação a nível do QUAR 2009.
Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE ou Plano)
Este documento pretende ser um instrumento de gestão que
se debruça, onde todo o Plano decorre de uma visão para o
avalia consistente e plenamente as metas e objectivos
INSA, IP: realizar-se como instituição de excelência ao serviço
estratégicos alinhados no PDE 2008/2012 e que afere as
da saúde pública, constituindo um braço armado do sistema de
iniciativas operacionais concretizadas e em curso, que visam
saúde na luta contra os principais riscos para a saúde da
dotar o Instituto dos meios que lhe permitam alcançar um novo
população, apoiando-se em ciência sólida e nas melhores
e exigente patamar de eficiência e da inovação com valor.
práticas, em todas as sua funções essenciais.
O Plano espelha ainda um conjunto de valores que norteiam o
novo INSA, IP. Entre eles, o primado do interesse colectivo,
o rigor científico, a gestão orientada para resultados, a partilha
de conhecimentos e esforços, a preocupação em prestar contas
públicas sobre o trabalho realizado.
0.1
_factos mais relevantes
_em 2009
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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Os desafios iniciais e correspondidos durante o ano de 2009 levaram a um alargado número de iniciativas das quais
se destacam:
1. Implementação do novo Plano de Desenvolvimento Estratégico 2008-2012 através da formulação de um Plano
de Acção por Departamento e Assessoria, com especial foco nas funções essenciais e nos objectivos e estratégias
do INSA, IP;
2. Apresentação de uma candidatura, em parceria com outras instituições, para a investigação na área da Saúde Pública,
junto da FCT: o “Health Public Consortium”;
3. Participação do INSA, IP, no “Consórcio BIOPOLIS”, maioritariamente através do Departamento de Alimentação
e Nutrição;
4. Apresentação junto do Governo de uma Proposta para o Programa Nacional de Diagnóstico Precoce e reorganização
da respectiva área;
5. Apresentação junto do Governo de uma Proposta para o Registo Nacional de Paramiloidose;
6. Apresentação à Tutela de uma proposta de Agenda de Investigação do Ministério da Saúde;
7. Realização do I Fórum Nacional de Investigação em Saúde;
8. Definição do “Framework” de avaliação e aprovação de projectos de investigação à luz do novo posicionamento
estratégico do INSA, IP;
9. Cooperação no Plano Internacional, designadamente através de visitas de missão a Angola e Brasil, mais
concretamente foi celebrado o Protocolo de Cooperação entre o INSA, IP e o INSP de Angola e assinado o
Plano de Cooperação entre o INSA, IP e o FIOCRUZ para 2009-2012;
10. Encontro em Salamanca entre os Institutos Carlos III e INSA, IP para partilha de experiências ao nível das
diferentes competências;
_006 / 007
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11. Implementação do mapa de pessoal aprovado pela tutela e lançamento dos procedimentos de contratação
dos recursos em falta;
12. Publicação do Regulamento do Conselho Científico em Diário da República, após revisão e aprovação;
13. Revisão do Regulamento de Bolsas Ricardo Jorge (inicio e conclusão);
14. Conclusão dos processos SIADAP de anos anteriores e implementação do sistema, com formulação
de objectivos, para 2009;
15. Implementação do novo Processo de Compras e criação da Comissão Técnica de Compras,
tendo em vista unificar a codificação de produtos e reagentes;
16. Implementação dos novos procedimentos de contratação electrónica;
17. Definição de uma nova Tabela de Preços do INSA, IP e revisão de todos os Acordos e Convenções existentes;
18. Apresentação da candidatura do INSA, IP como entidade habilitada a coordenar o processo de Licenciamento
das unidades prestadoras de serviços no âmbito da Patologia Clínica e Anatomia Patológica;
19. Conclusão do processo de integração do Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães no INSA, IP;
20. Entrada em pleno funcionamento das novas instalações do Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira (Porto);
21. Entrada em funcionamento do CEVDI em Águas de Moura e realojamento das respectivas equipas;
22. Conclusão do processo de identificação e nomeação dos titulares para todos os novos órgãos estatuários e
promoção de reuniões com os respectivos responsáveis;
23. Aprovação do Regulamento Interno de Funcionamento, por parte do Governo, e sua implementação no Instituto;
24. Definição do conceito do Museu da Saúde e lançamento de pequenos “pólos” bem como a organização
de exposições temporárias e de outras iniciativas de divulgação do conceito;
25. Estudo da reabilitação e afectação das antigas instalações do CSPGF, no Porto, para lançamento do Museu da Saúde;
26. Consolidação da imagem corporativa e do site do INSA, IP;
27. Introdução de uma gestão orçamental, com objectivos fixados por Departamento;
28. Reforço e modernização do parque de equipamentos informáticos, da rede de comunicações e das aplicações
de gestão;
29. Optimização do Plano de Investimento, dada a redução de verbas do PIDDAC;
30. Apresentação de novas candidaturas junto do QREN, tendo sido aprovado já um conjunto de projectos
num montante que ultrapassa os quatro milhões de euros.
0.2
_as iniciativas do Novo Modelo
de Gestão para 2010
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_Um posicionamento estratégico aguerrido em
defesa da saúde pública
A plena afirmação dos objectivos estratégicos exige
uma jornada coerente e consistente no plano nacional
e internacional.
O INSA, IP deve ter a ambição de um posicionamento
internacional que permita:
_Participar mais activamente em projectos
internacionais, como o TESSy e outros projectos
que façam a ponte com o ECDC e a OMS;
_Aprofundar a cooperação com os institutos
homólogos europeus, criando oportunidades
de troca de recursos e conhecimento;
_Intensificar a cooperação com a África,
apoiando os países da CPLP a desenvolver os
seus institutos nacionais de saúde. São uma
oportunidade de cooperação de longo prazo
que permite a troca de experiências e
a mobilização de recursos portugueses.
No plano nacional será importante afirmar algumas iniciativas
de grande impacto como:
_Liderar a Agenda Portuguesa de Investigação
em Saúde, sendo parte activa na aprovação dos
projectos de investigação e seu financiamento;
_Liderança do Public Health Consortium, como
plataforma de partilha de experiências e factor
de união entre diferentes cientistas e instituições;
_Aumentar as Bolsas e Prémios Ricardo Jorge;
_Contribuir para a capacitação dos Recursos
Humanos ligados à Saúde Pública;
_Implementar redes de laboratórios associados;
_Planear uma avaliação dos serviços de
Saúde Pública.
_Algumas Condições de Sucesso
O ano de 2010 é particularmente decisivo para confirmar
o caminho traçado ou para o alterar a partir da experiência
ou novas orientações. O efeito mais temível será de
perder o caminho por efeito da inércia, da perturbação
da liderança ou do estrangulamento financeiro.
Algumas condições de sucesso serão, seguramente, a
determinação na prossecução dos objectivos claros já
expressos no plano estratégico do INSA, IP, a procura
constante de maior efectividade, eficiência e inovação,
e a luta por condições económicas e financeiras mais
favoráveis.
Ao aproximar-se o final do ano de 2009 a compreensão
sobre os desafios futuros é tanto maior por parte da equipa
de responsáveis do INSA, IP, bem como por todos os seus
colaboradores a quem é pedido um grande esforço no
presente em troca da completa reafirmação do INSA, IP
como uma instituição de referência no sistema de saúde
português, em que cada profissional sinta orgulho em
trabalhar e o País se orgulhe de contar.
_008 / 009
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Orientações Estratégicas
Iniciativas Chave
_Funções Essenciais
_Carteira de Actividades
_Capital Intelectual
Deliverables
_Planos de Acção
Orientado para Resultados
_Programas Nacionais
_Agenda de Investigação própria alinhada com a Agenda
Portuguesa de Investigação em Saúde
_Agenda de I&D
_Medir os resultados de I&D através da criação de indicadores
de performance
_Negociar Contrato-Programa
(Funções Essenciais e Programas Nacionais)
_Equilibrio Orçamental
_Desenvolver as Receitas Próprias via Prestação de Serviços EPE
_Estabelecer Programas de Gestão Orçamental por Departamentos
_Novo Modelo de
Negócio
_Estabelecer Centros de Resultados por Departamento
e/ou por Projecto
_Melhorar a Orgânica Interna
_Eficiência Operacional
_Best People
_Melhorar as Infra-estruturas e os Sistemas de Informação de
suporte às Actividades
_Fomentar o conceito de Direcções Funcionais (ex. Direcção de
Recursos Humanos) nas mais diversas áreas de competência
científica, de gestão e/ou de suporte às anteriores
_Racionalização dos Meios
e Agilidade Operacional
_Prémios de Mérito
_Premiar competências com base na meritocracia
_As grandes prioridades para 2010 podem
ser sintetizadas em 5 grandes orientações:
1. Carteira de Actividades em função do contexto
do Plano Estratégico: garantir o pleno cumprimento
das funções essenciais e alojamento de um conjunto
de programas nacionais integrados no Plano Nacional
de Saúde, através da avaliação dos programas
existentes e pela cooperação no desenvolvimento
de novos programas;
2. Capital Intelectual: criação sustentada dos meios
de desenvolvimento do capital intelectual do INSA, IP
através da negociação de uma Agenda de Investigação
própria, em linha com a proposta de Agenda Portuguesa
de Investigação em Saúde, bem como a medição dos
seus resultados através da criação de indicadores de
performance sobre o contributo de cada projecto;
3. Equilíbrio Orçamental: negociação de um Contrato
Programa com a Tutela que estabeleça os níveis de
serviço para as funções essenciais e para o
desenvolvimento dos programas de saúde. Criação
de receitas de exploração através da oferta de serviços
competitivos, reagrupando toda a área de prestação de
serviços num departamento ou entidade empresarial
a criar. Aprofundamento da gestão orçamental por
Departamento e do princípio de imputação de qualquer
despesa ou receita à conta de um projecto ou ao
budget do Departamento;
4. Eficiência Operacional: Melhoria das infra-estruturas
de suporte à actividade, investimento em sistemas de
informação e na simplificação de processos.
As prioridades são a eficiência energética, plataforma
de comunicações, e climatização do edifício. O Plano
de Investimentos contemplará e dará prioridade aos
projectos que contribuam para uma maior eficiência
das condições operacionais;
5. Best People: criar condições para fazer uma
avaliação de desempenho cada vez mais efectiva,
promovendo os melhores e concedendo incentivos ao
mérito. Abertura da contratação a profissionais
diferenciados para as diversas áreas científicas e de
suporte, tendo em vista estabilizar uma nova geração
de colaboradores. Rever o quadro de referência de
autorização de acumulação de funções. Rever o nível
remuneratório dos dirigentes e responsáveis de
primeiro e segundo nível.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
O ano de 2010 não será um ano fácil a nível da conjuntura
internacional e nacional, o que retirará capacidade de
investimento e de apoio a muitos projectos não essenciais.
A competição mundial pela disputa para verbas de
investigação é muito forte e mobiliza todos os países do
mundo e centenas de instituições. Muitos apoios comunitários
estão a chegar a organizações sem fins lucrativos e, com
maior dificuldade, a institutos públicos.
A nível interno, a simplificação dos procedimentos dos
serviços administrativos e a sua adequação às actividades
de I&D, bem como a implementação de um sistema de
gestão de projectos com financiamento externo ao INSA, IP,
será factor decisivo de progresso, ao que se associará a
excelência.
Contudo acreditamos que o INSA, IP com o seu novo
Plano Estratégico, com uma missão e atribuições claras
e com a implementação deste novo modelo de gestão
estará em condições de superar todas essas dificuldades.
Anterior Modelo de Negócio
Novo Modelo de Negócio
Prestação de Serviços
DAN
DSA
DG
DEP
DPSDC
DDI
DAN
DDI
DPSDC
DEP
DSA
DG
Prestação de Serviços Centralizada
_O INSA presta um conjunto de serviços que são
facturados em locais diversos por diferentes sistemas
com uma integração complexa
_Modelo de prestação de serviços por departamento e
de facturação individual e independente
_Desaproveitamento do efeito sinérgico derivado da
utilização comum de serviços partilhados e, por
conseguinte, aumento da complexidade
_Desarticulação entre a capacidade de produção e de
expectativa do “cliente”
_Duplicação de estruturas e de sistemas, implicando o
aumento de custos
PNAEQ
Outros
Serviços
_O Novo Modelo de Prestação de Serviços assenta numa
lógica de Central de Serviços eficiente com vista à
Sustentabilidade Financeira do INSA
_Concentração de Prestação de Serviços, logica de serviços
Partilhados
_Sinergias derivadas de partilha de Serviços
_Implementação de ferramentas e métodos de gestão
orientados para Resultados
_Revisão da Tabela de Preços
_Dotação de modernos equipamentos de produção analitica
que garantam competitividade e qualidade
Modelo Complexo, desarticulado
e ineficiente
_Dinamização da marca INSA no mercado
_Inversão do actual mix de financiamento
_010 / 011
I
_INSA, IP at glance
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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1.1_Missão, Atribuições e Organização
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge,
IP (INSA, IP) é uma instituição centenária fundada
em 1899 pelo médico e humanista Ricardo Jorge
(Porto, 1858 - Lisboa, 1939), como braço laboratorial
do sistema de saúde português e, na qualidade de
instituto público está integrado na administração
indirecta do Estado, dotado de autonomia científica,
técnica, administrativa, financeira e com património
próprio.
de Saúde (OMS) e o Centro Europeu de Controlo e
Prevenção de Doenças (ECDC), para os quais é
uma das entidades competentes em Portugal.
Importa igualmente destacar que o INSA, IP é
membro da Associação Internacional de Institutos
Nacionais de Saúde (IANPHI) e de várias redes
científicas europeias e internacionais, assegurando
também, colaboração com inúmeras instituições
estrangeiras no domínio de I&D.
O INSA, IP desenvolve a sua actividade como laboratório
do Estado no sector da saúde, laboratório nacional
de referência e observatório nacional de saúde, tendo
como missão1 contribuir, quer no âmbito laboratorial
quer em assistência diferenciada, para ganhos em
saúde.
O INSA, IP tem como atribuições2:
O INSA, IP assegura a sua missão através da
investigação e desenvolvimento tecnológico, investigação
epidemiológica e em serviços de saúde, garantia da
avaliação externa da qualidade laboratorial, difusão
da cultura científica, fomento da capacitação e
formação e a prestação de serviços diferenciados,
incluindo a prevenção de doenças genéticas.
_Promover, realizar e coordenar actividades de
investigação e desenvolvimento (I&D), no domínio
das ciências da saúde;
O INSA, IP colabora com vários organismos
internacionais, destacando-se a Organização Mundial
_Prosseguir objectivos da política científica e
tecnológica adoptada pelo Governo para o sector
da saúde, nomeadamente gerando evidência para
a tomada de decisão;
_Promover, organizar e garantir a avaliação externa
da qualidade no âmbito laboratorial, bem como
preparar e distribuir materiais de referência;
(1) A Missão e Atribuições do INSA, IP estão plenamente elencadas no
Decreto-Lei n.º 271/2007 de 26 de Julho, publicado no Diário da República,
1.ª série — N.º 143 — 26 de Julho de 2007
(2) Para maior detalhe, recomenda-se a leitura do Decreto-Lei n.º 271/2007
de 26 de Julho, publicado no Diário da República, 1.ª série — N.º 143 —
26 de Julho de 2007.
09 _Relatório de Actividades 2009
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_Prestar assistência diferenciada no diagnóstico
precoce, tratamento e seguimento, em serviços
clínicos laboratoriais;
_Colaborar com a Direcção Geral da Saúde na
realização de actividades de vigilância epidemiológica
de doenças transmissíveis e não transmissíveis;
_Estudar e actualizar os indicadores que descrevam
o estado de saúde da população portuguesa e seus
determinantes;
_Contribuir para capacitar investigadores e técnicos
na área da saúde, através da realização de estágios,
cursos e outras acções de formação profissional ou
pós-graduada;
_Prestar serviços remunerados a entidades públicas
e privadas nas áreas das suas atribuições.
Todas as entidades, públicas e privadas, detentoras
de informação, amostras ou outros elementos
considerados pertinentes para aprofundar o
conhecimento sobre o estado de saúde da população
e os factores que o determinam, devem cooperar com
o INSA, IP, proporcionando-lhe a sua utilização, com
salvaguarda do cumprimento da legislação em vigor.
Para a prossecução das suas atribuições o Instituto
está organizado3 em:
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Para além da estrutura acima descrita, o Instituto
conta com o aporte de know-how e de guidance de
diversas estruturas a si atinentes (sendo órgãos do
INSA, IP conforme Decreto-Lei n.º 271/2007 de 26
de Julho, publicado em Diário da República,
1.ª série — N.º 143 — 26 de Julho de 2007):
(1) Conselho de Orientação;
(2) Conselho Científico;
(3) Unidade de Acompanhamento;
(4) Fiscal Único;
(5) Comissão Paritária;
(6) Comissão de Ética – estes órgãos prestam apoio
ao Conselho Directivo do INSA, IP.
No ponto 1.3 - Estrutura Orgânica, explicar-se-á em maior
detalhe a estrutura orgânica e a relação dos responsáveis
por unidade orgânica, à data de 31 de Dezembro de
2009.
1.2_Breve enquadramento
Neste capítulo apresentamos o enquadramento do
INSA, IP no âmbito do posicionamento estratégico
previsto até 2012 (vide PDE 2008/2012) e sua relação
com os principais key stakeholders – o posicionamento
institucional, os seus pontos fortes e pontos a desenvolver,
as oportunidades identificadas e respectivas ameaças
(análise SWOT), alinhadas segundo os objectivos
estratégicos do Instituto.
1. Seis Departamentos técnico-científicos;
2. Museu da Saúde;
3. Três Serviços de apoio à investigação,
gestão e administração;
4. Oito Assessorias de apoio técnico e especializado;
5. Dois serviços desconcentrados: Centro de Saúde
Pública Doutor Gonçalves Ferreira (Porto) e
Centro de Genética Médica Doutor Jacinto
Magalhães (Porto);
6. Duas unidades operativas: Sede (Lisboa) e
Centro de Estudos e Doenças Infecciosas Doutor
Francisco Cambournac (Águas de Moura).
Para além da estrutura acima descrita, o Instituto conta
(3) Conforme Despacho Normativo 15/2009 publicado em Diário da República, 2.ª série — N.º 68 — 7 de Abril de 2009
_012 / 013
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Análise dos Pontos Fortes e Pontos Fracos
_Pontos Fortes
_Boa proximidade aos decisores em saúde
_Pontos Fracos
OE1
_Interesse dos profissionais em aumentar o impacte
do seu trabalho na política de saúde
OE1
_Noção limitada, pessoal, das prioridades nacionais
devido à ausência de discussão e deficit de formação
em saúde pública
_INSA, IP é já instrumental na implementação de vários
programas nacionais
_O trabalho dos Departamentos relacionado com as
prioridades em saúde nem sempre tem carácter
estratégico
_Os Departamentos estão envolvidos em Projectos e
outras Actividades internacionais, sendo pontos focais
para Portugal em muitos deles
_Elevada preparação do pessoal para se ajustar às
funções essenciais
_Pouco enfoque na “evidência para decisão política”
_A constituição de parcerias nacionais e internacionais
nem sempre é decidida a nível institucional/estratégico
OE2
_A concretização das funções essenciais varia
grandemente entre os Departamentos.
OE2
_Equipamentos modernos e novas estruturas de apoio
_Rigidez dos Departamentos nos temas centrais do
trabalho desenvolvido na cultura organizacional.
_Elevada produção científica
_Elevado número de profissionais com grau académico
adequado
OE3
_Conselho Científico, que desempenha as funções de
aconselhamento da Direcção, no estabelecimento de
padrões e de políticas institucionais na área da
investigação em saúde
_Fragmentação de candidaturas para financiamento
de investigação
_Instituição não está focalizada para a divulgação de
resultados junto dos não especialistas e população
em geral
_Potencial técnico e científico existente
OE4
_Muitos dos profissionais têm boa capacidade de
comunicação a nível internacional
_Interesse e expectativa dos colaboradores, relativamente
à capacidade da Direcção em promover a comunicação
interna e externa
OE3
_Inexistência de um processo sistemático no
estabelecimento de prioridades em investigação
_Cultura institucional de candidatura a financiamentos
de investigação
_Prestação de serviços externos consolidada
_Capacidade limitada em algumas áreas importantes de
investigação em saúde (p.ex., investigação em serviços
e sistemas de saúde)
_Inexistência de um sistema integrado de gestão
OE4
_Baixa percepção de modelos de negócio por parte
dos profissionais
OE5
_Actualmente a comunicação entre departamentos
é limitada, bem como entre a gestão executiva e os
departamentos
_A dispersão geográfica pode ser uma barreira à
comunicação
_Colaboração com outras instituições em grande parte
decidida pelos departamentos. Não existem decisões
institucionais para o estabelecimento de parcerias
estratégicas
_Infra-estrutura de informação nem sempre é suficiente
para cobrir as necessidades (acesso a internet, telefone,
videoconferência)
OE5
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Pontos Fracos
_Pontos Fortes
_Nos últimos anos, melhoria nos procedimentos
administrativos e de gestão – criação de gabinete de
planeamento e gestão, base de dados que colige a
informação sobre recursos, desempenho e actividades
desenvolvidas
OE6
_Falta de integração da gestão e administração
institucional no dia-a-dia dos departamentos
OE6
_Recursos humanos com insuficientes conhecimentos
e formação em administração e gestão
_Possível falta de transparência na informação técnica
e financeira, a nível institucional
_Debilidade técnica e lentidão em vários serviços
de apoio
_Progressos notáveis na qualificação graduada e
pós-graduada, no INSA, IP
OE7
_Ausência de uma política institucional que promova a
formação contínua dos RH
OE7
_Proporção significativa (embora com tendência a
diminuir) de pessoal com educação e formação de
nível básico ou inferior
_Algumas áreas do INSA, IP têm acesso a equipamentos
laboratoriais modernos
OE8
_Ausência de política institucional transparente na
aquisição de novo equipamento
OE8
_Diversidade de equipamento laboratorial, o que
aumenta a competição entre centros
_Algumas unidades referem atrasos no processo
administrativo de compra de equipamento (apesar de
se reconhecerem melhorias substanciais nos
últimos anos)
_Elevada capacidade dos profissionais para a produção
de comunicações científicas e técnicas
OE9
_Profissionais não têm uma imagem uniforme do
INSA, IP enquanto centro de excelência em
saúde pública
OE9
Análise dos Oportunidades e Ameaças
_Oportunidades
_Nova legislação fortalece o papel do INSA, IP na
apresentação de evidência para o processo político
_Ameaças
OE1
OE1
_Processos políticos nem sempre são comunicados
todavia, aconselhamento procurado ad hoc e
frequentemente em emergências
_Processos paralelos, como a reforma do sector público,
permitem uma maior autonomia do INSA, IP
_Número crescente de prestadores de serviços de saúde
_Elevado número de instituições relevantes a nível
nacional e internacional e um número crescente de
prioridades políticas
e biomédicos, incluindo oriundos do sector privado
_Papel do INSA, IP como Laboratório do Estado
_Plano Nacional de Saúde deve ser utilizado pelo
INSA, IP para concretizar as suas funções essenciais
_INSA, IP nem sempre é consultado como produtor
de evidência para os decisores
OE2
_Número crescente de entidades privadas que prestam
serviços laboratoriais, tornando redundantes alguns
dos serviços públicos
OE2
_Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde
_Reforma dos laboratórios do Estado
_Possibilidade de evoluir para estatuto de EPE
_014 / 015
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Oportunidades
_Elevado número de instituições de investigação
internacionais, que podem oferecer oportunidades
para a geminação e troca de experiências
_Ameaças
OE3
OE3
_Complexidade de normas e padrões na investigação
em saúde
_Articulação com os Institutos congéneres europeus
_Celebração de contratos-programa
_Competição e falta de transparência de mandatos na
área de investigação em saúde, a nível nacional
OE4
_Mais rápida capacidade de adaptação e de abordagem
pró-activa ao mercado por parte do sector privado
_Definição de carteira de negócios que vá de encontro
às necessidades do mercado (público e privado)
OE4
_Fortes oportunidades para o estabelecimento de
parcerias nacionais e internacionais produtivas
OE5
_Perda para o sector privado de elementos do INSA, IP
com valor técnico e científico, diminuindo a capacidade
de resposta e de inovação
OE6
_Ambiente muito competitivo, especialmente na
prestação de serviços laboratoriais e investigação
OE5
_Melhoria substancial nos sistemas de administração
e gestão
_Ambiente não propício ao envolvimento e adesão dos
profissionais ao processo de modernização a nível
nacional e internacional
OE6
_Competitividade a nível salarial
OE7
_Possível redução do financiamento a nível europeu
OE8
_Diversidade de instituições a trabalhar com interesse
em competição
OE9
_Considerável experiência a nível institucional, que
pode ser utilizada vantajosamente a nível nacional
e internacional
_Oportunidades disponíveis de qualificação e formação, a
nível nacional e internacional
OE7
_Uma maior focalização na investigação pode reduzir as
necessidades em equipamento de elevada tecnologia
OE8
_Melhoria contínua em marketing e meios de disseminação
para instituições públicas
Como se pode observar dos quadros acima
representados, o Instituto tem a noção clara do seu
enquadramento no contexto nacional da saúde, mas
também da sua configuração a nível internacional.
Esta visão permite de uma forma contextualizada
adoptar medidas e procedimentos de gestão no
sentido de pontenciar/manter os pontos fortes,
atenuar / eliminar os pontos menos fortes,
consubstanciar acções no sentido de alinhar-se
perante as oportunidades e, por fim, atenuar/eliminar
as ameaças na medida do seu raio de acção.
Mais adiante no relatório, salientar-se-ão as medidas
preconizadas ao longo do ano de 2009 para fazer
face aos pontos espelhados na análise SWOT.
OE9
_Falta de clareza nos mandatos exclusivos do INSA, IP
1.3_ Estrutura Orgânica
O novo Estatuto4 estabelece um dispositivo
organizativo que contempla um conjunto de órgãos
executivos, de aconselhamento e fiscalização.
_São órgãos do INSA, IP:
a) Conselho Directivo;
b) Conselho de Orientação;
c) Conselho Científico;
d) Unidade de Acompanhamento;
e) Fiscal Único;
f) Comissão Paritária;
g) Comissão de Ética.
(4) Conforme Decreto-Lei nº 271/2007 de Julho publicado em Diário da República, 1.ª série — N.º 143 — 26 de Julho de 2007
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_Conselho Directivo - órgão responsável pela
gestão, planeamento, coordenação e avaliação da
actividade do INSA, IP, bem como pela direcção dos
respectivos serviços, em conformidade com a lei e
com as orientações governamentais.
_Conselho de Orientação - órgão responsável
por assegurar a eficaz articulação de vários
departamentos governamentais, da comunidade
científica e dos sectores económicos e sociais, na
actividade do INSA, IP.
_Conselho Científico - órgão responsável pela
apreciação e acompanhamento das actividades de
investigação científica e de desenvolvimento
tecnológico do INSA, IP.
_Unidade de Acompanhamento - exerce funções
de avaliação e de aconselhamento interno, de acordo
com os parâmetros definidos pelo conselho directivo
do INSA, IP.
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Em termos da sua Estrutura Interna o INSA, IP
está organizado:
a) Departamentos técnico-científicos
b) Museu da Saúde;
c) Serviços de apoio à investigação, gestão e
administração;
d) Dois serviços desconcentrados:
e.1) Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves
Ferreira (Porto) - Serviço Desconcentrado;
e.2) Centro de Genética Médica Doutor Jacinto
Magalhães (Porto) - Serviço Desconcentrado;
e.3) Centro de Estudos de Vectores de Doenças
Infecciosas (Águas de Moura) - Unidade Operativa.
Os departamentos concretizam as atribuições do
INSA, IP através da realização de actividades de
investigação e desenvolvimento em ciências da
saúde, referência e garantia da qualidade,
observação do estado de saúde da população,
incluindo a vigilância epidemiológica, a prestação
de serviços e a formação.
São departamentos do INSA, IP:
_Fiscal Único - tem as competências e é nomeado
nos termos da Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro.
_Comissão Paritária - pronuncia-se, a título
consultivo, sobre o plano e o relatório anual de
actividades do INSA, IP, bem como sobre questões
de natureza laboral, designadamente de organização
e segurança do trabalho e formação profissional.
_Comissão de Ética - tem o mandato e competências
constantes do Decreto-Lei n.º 97/95, de 10 de Maio.
a) Departamento da Alimentação e Nutrição;
b) Departamento de Doenças Infecciosas;
c) Departamento de Epidemiologia;
d) Departamento de Genética;
e) Departamento de Promoção da Saúde e
Doenças Crónicas;
f) Departamento de Saúde Ambiental.
Dispõem de autonomia operacional e científica, sem
prejuízo da adequada articulação com outros serviços
do INSA, IP e têm as competências e a organização
definidas em regulamento interno.
Para a realização das suas actividades em termos
operacionais, o INSA, IP dispõe dos seguintes serviços
de apoio à investigação, gestão e administração:
a) Direcção de Gestão de Recursos Humanos;
b) Direcção de Gestão de Recursos Financeiros;
c) Direcção de Gestão de Recursos Técnicos.
_016 / 017
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Igualmente para a realização das suas actividades em termos operacionais, o INSA, IP
dispõe das seguintes assessorias de apoio técnico especializado:
a) Gabinete de Comunicação e Relações Externas;
b) Gabinete de Apoio à Investigação;
c) Gabinete de Planeamento e Apoio à Gestão;
d) Gabinete da Qualidade;
e) Gabinete Jurídico;
f) Gabinete de Formação
g) Gabinete de Avaliação da Qualidade Laboratorial;
h) Gabinete de Segurança, Ambiente, Higiene e Saúde no Trabalho.
Apresenta-se seguidamente, a Estrutura Organizacional:
_Conselho Directivo
_Conselho de Orientação
_Serviços Desconcentrados e Unidade Operativa
_Conselho Científico
_Centro de Saúde Pública Doutor
Gonçalves Ferreira
_Unidade de Acompanhamento
_Centro de Saúde Médica Doutor
Jacinto Magalhães
_Fiscal Único
_Centro de Estudos de Vectores e Doenças
Infecciosas Doutor Francisco Cambournac
_Comissão Paritária
_Comissão de Ética
_Departamentos Técnico-Científicos
_Serviços de Apoio à Investigação
Gestão e Administração
_Alimentação e Nutrição
_Doenças Infecciosas
_Direcção de Recursos Financeiros
_Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
_Direcção de Recursos Humanos
_Epidemiologia
_Genética
_Direcção de Recursos Técnicos
_Saúde Ambiental
_Assessoria de Apoio Técnico Especializado
_Museu da Saúde
_Gab. de Comunicação e Relações Externas
_Gab. da Qualidade
_Gab. de Apoio à Investigação
_Gab. Jurídico
_Gab. de Planeamento e Apoio à Gestão
_Gab. de Formação
_Gab. de Segurança, Ambiente,
Higiene e Saúde no Trabalho
_Gab. de Avaliação Externa da
Qualidade Laboratorial
Podemos denotar pela tabela seguinte a relação
de responsáveis por unidade orgânica do INSA, IP,
com excepção dos responsáveis das unidades
orgânicas de nível hierárquico inferior às
anteriormente apresentadas. De notar que o Centro
de Estudos de Vectores e Doenças Infecciosas é
uma unidade operativa. enquadrada no âmbito
de competências do Departamento de Doenças
Infecciosas.
Para melhor conhecimento da estrutura orgânica
do Instituto, recomenda-se a visita ao site www.insa.pt
de forma a permitir um compreensivo conhecimento
quer da estrutura orgânica quer dos seus responsáveis
(descritos no Mapa de Pessoal).
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
1.4_ Capital Intelectual
_As dificuldades no financiamento das
actividades de I&D
A investigação e a inovação necessitam de ser
estimuladas e de dispor de um “framework”
institucional, num horizonte temporal alargado,
adequado ao seu desenvolvimento e que leve em
conta as prioridades da saúde da população.
A criação de valor é o resultado, na economia
do conhecimento, da dinâmica associada ao
investimento. Contudo, o investimento em I&D tem
barreiras que importa superar e, neste campo,
podemos agrupá-las em quatro áreas:
_Recursos financeiros;
_Conhecimento (Knowledge);
_Capital humano;
_Competências de gestão.
As dificuldades que geralmente se verificam no
acesso a recursos financeiros têm origem no facto
de as actividades de I&D e a inovação comportarem
elevados níveis de risco, dada a impossibilidade de
prever a taxa de sucesso dos resultados obtidos.
O ano de 2009 não foi excepção nas políticas de
financiamento de projectos de I&D, quer externas
quer internas.
_O Capital Intelectual
Uma declaração inicial de capital intelectual5
(Intellectual Capital Statement) ajuda a ultrapassar
a assimetria de informação em conhecimento
entre os investigadores e os financiadores,
garantindo as bases necessárias à avaliação do
risco e à demonstração do potencial de retorno
do investimento.
O retorno do investimento é avaliado, em investigação
em saúde, na melhoria dos indicadores de mortalidade,
melhoria dos cuidados de saúde, melhoria dos
diagnósticos e na expectativa de futuras gerações
mais saudáveis. Os ganhos em saúde6 são uma
medida já estabelecida e experimentada na prática
das organizações portuguesas.
Um relatório financeiro pode não exprimir os
resultados gerados em conhecimento útil mas um
relatório de capital intelectual (Intellectual Capital
Report) pode ilustrar como o capital financeiro é
transformado em criação de valor.
A maior fatia dos investimentos em investigação em
saúde tem sido dirigida a produtos e doenças, mas
há evidência crescente de que o número de vidas
salvas poderia ser muito superior se os investimentos
fossem no sentido de assegurar que soluções
efectivas de saúde chegam a quem delas necessitam.
_A I&D e as Políticas de Saúde
A investigação necessita também de ser dirigida
para os tópicos que estão hoje nas agendas
estratégicas dos sistemas de saúde, tais como a
qualidade do serviço, a equidade, o acesso e a
eficiência. As políticas públicas de saúde deverão
reorientar-se, ciclicamente, a partir da investigação
produzida que acrescente evidência científica
como suporte à decisão.
A efectividade das políticas públicas de saúde que
se dirigem às prioridades dos problemas de saúde
constitui um grupo de políticas públicas, sem as
quais os cuidados primários e a cobertura universal
não podem ter sucesso. São as intervenções clássicas
ao nível sanitário, prevenção da doença e promoção
da saúde mas também os programas e iniciativas
de saúde pública que visam responder aos principais
(5) Capital Intelectual é o “conhecimento como valor para uma organização”. Intellectual Capital Report, 2006, Karolinska Institutet. Estocolmo, Suécia, 2007
(6) “O conceito de ganhos em saúde pode traduzir-se de diferentes modos: ganhos em anos de vida que deixam de ser perdidos (acrescentar anos à vida);
redução de episódios de doença ou encurtamento da sua duração (acrescentar saúde à vida); diminuição das situações de incapacidade temporária ou permanente
devido a doenças, traumatismos ou às suas sequelas (acrescentar vida aos anos).” J.Pereira Miguel, Ganhos de Saúde em Portugal, Relatório do Director
Geral de Saúde e Alto-Comissário da Saúde, DGS, Lisboa, 2001
_018 / 019
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problemas de saúde pública identificados numa
população específica.
Um outro grupo de políticas, as políticas de saúde
pública dirigidas a uma actuação concertada sobre
o contexto, é baseado na convicção de que a saúde
da população pode ser melhorada através de
políticas que são controladas principalmente por
outros sectores que não o da saúde. A inclusão de
conteúdos de saúde nos programas educativos, a
segurança dos produtos alimentares ou a certificação
de qualidade ambiental são bons exemplos da
colaboração intersectorial, afirmando a importância
da saúde em todos os domínios da vida comunitária.
O esforço desenvolvido nos últimos anos está muito
focado nos comportamentos relacionados com a saúde
tais como, tabagismo, nutrição ou prevenção de
acidentes. Mas muitos outros objectivos, ligados a estilos
de vida, como o abuso do álcool, consumo de drogas,
práticas sexuais sem protecção ou violência requerem
uma atenção crescente das autoridades de saúde.
Os Planos de Saúde, de cada país, tentam traduzir as
suas recomendações em metas e objectivos de modo
a garantir a avaliação temporal do respectivo progresso.
Esse input é fundamental para estabelecer metas
quantitativas aos projectos.
Poderá haver, em consequência, três critérios
determinantes para a aprovação de projectos antes
mesmo de se buscar o financiamento adequado:
_O primeiro prende-se com a questão de o projecto
responder, no seu enquadramento, às prioridades
fixadas quanto às principais políticas e orientações
globais do sistema de saúde do país;
_O segundo prende-se com o mérito, próprio,
do projecto face à medição e expectativa
dos resultados que visa prosseguir;
_O terceiro critério prende-se com a pré-qualificação
das instituições7 ou do sponsor científico que
assume o compromisso de alojar ou de garantir
o acompanhamento e reporting regular do
desenvolvimento do projecto.
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Em resumo: o primeiro critério avalia se o projecto está
em linha com as prioridades do sistema de saúde do
país; o segundo avalia quanto esse projecto concreto
pode criar valor numa certa área; o último critério
refere--se à segurança e qualificação das entidades
envolvidas.
_A aplicação do conceito de Capital Intelectual
na gestão de projectos de I&D
Algumas dificuldades metodológicas poderão
colocar-se na aplicação destes critérios à selecção
de projectos, mas a já referida declaração inicial de
capital intelectual poderá simplificar, em muito, o
sistema de selecção e os respectivos procedimentos
de candidatura. A determinação do capital intelectual
tem ainda a vantagem de criar uma base comparável
com projectos internacionais.
Deste exercício poderá resultar um sistema de
scoring, de grande simplicidade, em que cada um
dos três critérios referidos terá uma ponderação
pré-estabelecida, assegurando-se uma relação
directa entre os critérios de elegibilidade e a
percentagem de financiamento a atribuir aos
projectos.
A restante parte não financiada do projecto ficará
a cargo do respectivo promotor, seja por auto-financiamento, financiamento complementar por
qualquer outra instituição ou por recurso a
financiamento bancário.
Na sua essência, esta ferramenta, agiliza de forma
simples o sistema de financiamento público, visando
garantir a boa aplicação dos fundos públicos, num
contexto de escassez de recursos, em que os bons
projectos e os projectos melhor alinhados com as
prioridades de saúde do país, atingirão níveis de
financiamento próximo dos 100% do respectivo
orçamento de projecto.
(7) Um sistema de pré-qualificação de instituições ou de um sponsor científico
deve avaliar três tipos de resultados: output, considerado como o número de
papers publicados ou estudantes graduados; outcome, contributos gerados, por
exemplo, em novos métodos de diagnóstico ou melhoria nos existentes, novos
tratamentos ou identificação de novas moléculas ou patentes registadas; impact,
mais difícil de medir por se tratar de resultados de longo prazo, mas devem ser
avaliados quais os contributos e efeitos que a pesquisa e investigação, dessa
instituição, teve no sistema de saúde, através da transferência de conhecimento
acerca de novos métodos de prevenção ou predição, tratamentos ou inovação
terapêutica.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
A aplicação de critérios, pontuação de projectos e
decisões de financiamento deverão ser públicas,
regularmente divulgadas e actualizadas. O mesmo
se deverá passar com a identificação dos promotores
e com os resultados obtidos no final de cada projecto.
(SGQ) nas suas diversas actividades, nomeadamente
à Política de Qualidade, Ambiente e Segurança, à
Acreditação e à Certificação do INSA, IP.
_O Sistema de Gestão da Qualidade
1.5_A Aposta na Certificação
e Qualidade
O Instituto no seu Plano de Desenvolvimento
Estratégico 2008/2012 reconhece a necessidade
de, não só acreditar os ensaios laboratoriais, mas
também obter a Certificação do próprio INSA, IP,
fruto da utilização de boas práticas e reconhecimento
no exterior da qualidade do INSA, IP enquanto braço
armado para a Saúde.
Ciente desta necessidade, foi dada especial atenção
à Qualidade conforme se denota no compromisso do
INSA, IP8:
_Prosseguir os objectivos da política científica e tecnológica
adoptada pelo Governo para o sector da saúde;
_Promover e executar investigação e desenvolvimento (I&D)
em ciências da saúde;
_Planear, coordenar e executar as actividades de I&D
especificamente conduzidas pelo Ministério da Saúde;
O Sistema de Gestão da Qualidade do INSA, IP
é composto por diversos elementos entre si
complementares e interdependentes.
Com a actual organização posta em Lei Orgânica,
Estatutos, regulamento e com a aprovação dos
Objectivos Estratégicos para 2008/2012, foram
reelaborados os processos que conduzem à
necessária qualidade dos serviços prestados,
enquanto Laboratório de Estado e assim sinalizar
boas práticas no domínio da saúde pública – no
fundo pretendeu-se estruturar o Sistema de
Gestão da Qualidade.
Conforme abaixo definido, a estrutura do Sistema
da Qualidade do INSA, IP, é suportada, a nível de
cada Unidade Orgânica, em Gestores da Qualidade
e numa estrutura documental do SGQ amplamente
regulamentada e gerida pelo Gabinete de Qualidade.
U
Pirâmide do
Sistema de Gestão de Qualidade
_Cumprir os requisitos legais e outros aplicáveis nas áreas
de actividade do INSA, IP incluindo legislação, normas e
regulamentos operacionais, ambientais, de segurança e de saúde;
Manual
_Assegurar a utilização eficiente dos recursos e a inclusão de
tecnologias seguras e inovadoras na gestão das actividades do
INSA, IP reduzindo a produção de resíduos;
_Sensibilizar os colaboradores para a importância dos sistemas
de gestão da qualidade, melhorando continuamente aquilo que
se faz, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e para
a melhoria contínua da qualidade dos processos, produtos
e serviços e da eficácia dos sistemas implementados.
Procedimentos
Instruções de Trabalho /
Regulamentos
Modelos (impressos não preenchidos)
Impressos gerais INSA
CD / Departamentos / Serviços
Neste capítulo apresentar-se-á a política de
investimentos e obtenção de resultados
relativamente ao Sistema de Gestão da Qualidade
(8) Política da Qualidade, Ambiente e Segurança de 06-10-2009
_020 / 021
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_A Política de Qualidade, Ambiente e Segurança
_Na acreditação
O sistema de Gestão da Qualidade do INSA, IP está de
acordo com as normas de Referência “Sistemas de
Gestão da Qualidade - Requisitos” norma NP EN ISO 9001:
2000, Requisitos gerais de competência para laboratórios
de ensaio e calibração (ISO/IEC 17025:2005/Cor:2006)
e Laboratórios clínicos, e Requisitos particulares da
qualidade e competência (ISO 15189:2007).
No âmbito da acreditação dos ensaios dos laboratórios,
pretende-se a implementação de um sistema de gestão
da qualidade no INSA, IP que satisfaça os requisitos de
todos os referenciais normativos, no âmbito dos quais os
ensaios dos seus laboratórios, incluindo ensaios de
referência, poderão ser acreditados.
Seguidamente, apresenta-se o mapa que espelha a
evolução na obtenção dos certificados de acreditação9
segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 desde
2006 a 2009, bem como o elenco dos mesmos por
departamento técnico-científico e respectiva unidade
operativa.
Evolução dos Certificados de Acreditação
DTC
2006
2007
2008
2009
DAN
0
DDI
1
1
1
L0427 do IPAC de 21.01.2008 (Lx)
Sede (Lx)
0
1
1
1
L0425 do IPAC de 21.01.2008 (Lx)
Sede (Lx)
DEP
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
DG
0
0
0
DPS
0
0
DSA
1
3
Total
1
5
Certificados
Unidade Operativa
n.a.
n.a.
0
-
-
0
0
-
-
3
3
5
5
L0401 do IPAC de 15.10.2007
CSPGF
LO323 do IPAC de 08.10.2008 (1)
CSPGF
LO426 do IPAC de 21.01.2008
Sede (Lx)
-
-
Legenda: (1) Concedida desde 10.07.2003 (renovação)
_Certificação
A certificação do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo
Jorge, IP de acordo com a NP EN ISO 9001, NP 14001,
NP 4457, permite reconhecer que a organização tem
um Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiente
implementado e assegura a conformidade dos
processos, produtos e/ou serviços com a satisfação
dos requisitos dos clientes, bem como um desempenho
ambiental sólido, através do controlo dos impactes
ambientais das mesmas actividades.
(9) Certificados de Acreditação do IPAC (Instituto Português de Acreditação)
A certificação poderá contribuir para a fidelização dos
clientes existentes e captação de novos, uma vez que
permite evidenciar a existência de um sistema de gestão
da qualidade e ambiental, que visa a melhoria continua e
garante a conformidade com os requisitos do cliente e a
protecção ambiental.
As preocupações ambientais generalizadas, as crescentes
pressões do público e a legislação ambiental cada vez
mais exigente levam a que todas as partes interessadas
nas actividades das organizações exijam, agora, produtos
amigos do ambiente e serviços socialmente responsáveis.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Assim, é cada vez mais importante para o INSA, IP
demonstrar não apenas a sua filosofia, mas também
as suas estratégias e a capacidade de ser
ambientalmente sustentável.
Estão em curso, em 2009, vários processos de
certificação dos serviços de apoio técnico e do
departamento de epidemiologia.
Em 2009, o conjunto de certificados obtidos em
virtude das auditorias de diagnóstico10 ao Instituto,
são como se indica no mapa abaixo:
Certificação por Unidade Operativa
Unidade Operativa
Qtd
Certificados
Norma
Âmbito
Sede (Lx)
-
-
-
-
CGMJM
2
Certificado nº PT07 / 02187
NP EN ISO 9001:2000 (1)
Diagnóstico Pré-natal (3)
CSPGF
0
Certificado nº PT07 / 02188
OHSAS 18001 (2)
Diagnóstico Pré-natal (3)
Total
2
Legenda:
(1) Certificado válido desde 10.09.2007 até 09.09.2010
(2) Certificado válido desde 10.09.2007 até 09.09.2010
(3) Realização de consultas e Estudos Analíticos na Área da Genética Médica e Rastreio/Diagnóstico Pré-Natal
1.6_ Museu da Saúde
O Museu da Saúde do Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP, tem como objectivo
promover exposições temporárias ou permanentes
sobre temas da saúde, recorrendo ao espólio que
preserva e cataloga, envolvendo o público na história
da arte médica.
Este é um Museu com um conceito diferenciador e
inovador uma vez que pretende criar um espaço
virtual e de fácil acesso a todos os seus públicos,
permitindo assim sensibiliza-los, através da
mensagem histórico-cultural, científica e tecnológica,
para o importante papel da arte médica e sanitária
portuguesas, ao serviço do bem-estar individual e
colectivo.
O património que reúne, de natureza artística, fotográfica,
instrumental e bibliográfica, está já distribuído por três
Pólos: Lisboa (sede no INSA, IP), Águas de Moura e
Porto. O ponto de partida para a criação de um
Museu, de âmbito Nacional, e que desenvolverá
actividades colaborando com instituições locais
fomentando o envolvimento mais directo quer com
os profissionais de saúde, quer com a sociedade
em geral.
O Museu da Saúde disponibiliza documentação/
bibliografia, itinerários e ligações para outros espaços
museológicos.
O futuro Museu, no Porto, foi apresentado ao público,
dia 11 de Setembro de 2009 nas antigas Instalações
do INSA Porto, nas margens do Rio Douro, e contou
com a presença do Secretário de Estado da Saúde,
Manuel Pizarro, os membros do Conselho Directivo
do INSA, IP, José Pereira Miguel, Victor Machado
Borges e José Mendes Ribeiro, entre outras
personalidades da área da Saúde.
O novo espaço, projectado pelo Gabinete de
Arquitectura Pardal Monteiro, pretende reunir, a
exposição da história das instituições de saúde,
doenças e epidemias, mas também, ser um local de
ampla divulgação da cultura científica com forte
ligação às universidades.
As futuras instalações do Museu, contam com a
recuperação de três dos imóveis existentes, pretende
(10) Certificação segundo a norma NP EN ISO 9001: 2000 Emitida pelo IPAC
_022 / 023
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
incorporar diversas funcionalidades culturais e
recreativas além das exposições permanentes e
temporárias. Está prevista a construção de um
restaurante panorâmico, uma sala multimédia para
jovens e crianças, um centro de conferências e uma
cafetaria com uma esplanada com vistas privilegiadas
sobre o rio Douro. O acesso ao espaço não será um
problema uma vez que está prevista a construção de
um estacionamento de dois pisos.
Seguidamente, apresentam-se as actividades do
Museu da Saúde do Instituto, categorizadas em
Exposições temporárias (3 ao todo) e itenerários11
(5 ao todo):
Listagem de Exposições Temporárias do INSA, IP - 2009
Exposições Temporárias
Breve descrição
“Hospital Joaquim Urbano (1884-2004)”
Exposição temporária dedicada ao Hospital Joaquim Urbano. Inclui uma publicação
editada no contexto das comemorações dos 120 anos (1884-2004) do hospital e
fotos dos seus três núcleos museológicos
“Liga Portuguesa de Pofilaxia Social: Campanhas
Históricas de aúde Pública”
Através do Museu da Saúde, pode conhecer algumas das importantes campanhas
de saúde pública promovidas quer pela Liga Portuguesa de Profilaxia Social, quer
por outros países do mundo
“Museu da Saúde expõe peças em Ourém”
No dia 4 de Julho de 2009 decorreu a inauguração da Casa do Administrador
Núcleo Expositivo do Museu Municipal de Ourém
Fonte: Museu da Saúde
Listagem de Itenerários do INSA, IP - 2009
Itenerários
Breve descrição
“Colecção de Livros Raros da OMS”
A Organização Mundial de Saúde dispõe, na sua biblioteca, de uma Colecção
Histórica que integra monografias de vários países do mundo sobre medicina
e saúde pública
“Direcção-Geral de Saúde - Notas Históricas”
A Direcção-Geral da Saúde e Beneficência Pública foi criada em 1899, na
sequência da peste bubónica que demonstrou a insuficiência dos regulamentos
de sanidade marítima para poupar o país daquela e de outras doenças epidémicas
“História da Associação Protectora dos
Diabéticos de Portugal”
A primeira associação de doentes diabéticos do mundo foi fundada em Portugal,
mais precisamente em Lisboa, no dia 13 de Maio de 1926, por Ernesto Roma
“Hospitais Portugueses”
Muitos dos hospitais portugueses são detentores de um importante património
histórico e cultural, na maior parte das vezes desconhecido dos utentes e até
dos profissionais
“Sanatório Jerónimo de Lacerda (Caramulo)”
Visita pelo Grande Sanatório do Caramulo e pela biografia de Jerónimo de
Lacerda (1889-1945), médico e fundador da Sociedade do Caramulo
Fonte: Museu da Saúde
(11) Para maior detalhe, ver site do INSA em www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
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1.7_ Principais Indicadores
Neste ponto pretende-se dar uma visão geral da
actividade do Instituto, em 2009, nas suas diversas
componentes (por função essencial e em termos
económico-financeiros), de forma a enquadrar o
leitor para uma descrição detalhada mais adiante.
Função Essencial
Investigação e
Desenvolvimento
Laboratório de
Referência
Prestação de
Serviços
Diferenciados
Observação
de Saúde
Formação
Difusão da
Cultura Científica
Em seguida, apresentam-se os principais indicadores
por função essencial relativos a 2009:
Principais Indicadores
Unidade
Produção Científica (N.º)
870
Redes de Investigação & Desenvolvimento (N.º)
24
Projectos de I&D submetidos a calls (N.º)
115
Projectos de I&D em curso (N.º)
161
Investigadores (N.º)
52
Custo total de referência com I&D (Eur)
2.458.846
Programas sob Gestão no PNAEQ12 (N.º)
71
Laboratórios aderentes13 - PNAEQ (N.º)
344
Volume de actos técnicos – PNAEQ (N.º)
242.381
Receita gerada – PNAEQ (Eur)
573.569
Volume de casos de infecção por Gripe A (H1N1)v (N.º)
16.018
Volume de casos positivos (%)
48,4%
Redes de vigilância em doenças infecciosas (N.º)
18
Agentes infecciosos sob gestão14 (N.º)
49
Receita gerada – análises clínicas (Eur)
6.848.613
Amostras recolhidas – análises clínicas (N.º)
47.992
Volume de Utentes – análises clínicas (N.º)
23.570
Participação activa do INSA, IP em Programas Verticais de Saúde do PNS 2004-2010 (N.º)
13
Volume de indicadores produzidos em áreas temáticas de Saúde15 (N.º)
43
Orçamento total disponível para Formação Interna (Eur)
250.000
Orçamento total para Formação Interna executado (%)
80%
Volume de Oferta de Estágios de Formação (oferta formativa) (N.º)
135
Valor gerado com Oferta Formativa (Eur)
54.309
Participantes em visitas de estudo (N.º)
1.604
Participantes em seminários/workshops (N.º)
6.825
Eventos/reuniões organizadas (N.º)
375
(12) Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial – o n.º total de programas sob gestão resulta do somatório dos programas da área clínica e da
microbiologia dos alimentos e das águas (62+9=71)
(13) O volume de laboratórios aderentes resulta do somatório dos clientes da área clínica e da área da microbiologia dos alimentos e das águas (291+53=344)
(14) O INSA, IP tem a seu cargo a referência de 49 agentes infecciosos sob gestão nos laboratórios nacionais de referência do departamento de doenças infecciosas
(15) Relativo à produção de indicadores para instrumentos de vigilância em saúde, como por exemplo o Inquérito Nacional de Saúde, a rede de Médicos-Sentinela,
o Registo Nacional de Anomalias Congénitas
_024 / 025
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Em seguida, apresentam-se os principais indicadores
económico-financeiros, de recursos humanos (relevados
no Balanço Social) e do QUAR, relativos a 2009:
Funções de Suporte
Situação
Económica
Situação
Financeira
Situação
Orçamental
Balanço Social
Principais Indicadores
Unidade
Prestação de Serviços (m Eur)
10.248
Transf. Correntes obtidas (m Eur)
20.943
Total de Proveitos (m Eur)
32.866
Custo da Mercadoria Vendida e Matéria Consumida (m Eur)
5.545
Fornecimentos e serviços externos (m Eur)
6.235
Custos com pessoal (m Eur)
15.730
Total de Custos (m Eur)
31.789
Resultados Operacionais (m Eur)
455
Resultado Liquido do Exercício (m Eur)
1.076
Activo Imobilizado (m Eur)
23.672
Activo Circulante (m Eur)
10.952
Total do Activo (m Eur)
34.624
Fundo Patrimonial (m Eur)
10.649
Passivo (m Eur)
23.975
Total Passivo e Fundo Patrimonial (m Eur)
34.624
Receita Orçamentada (Despesa Orçamentada) (m Eur)
40.178
Receita Não Cobrada - (m Eur)
6.905
Valor em dívida do ano anterior (2008) (m Eur)
11.295
Efectivos (N.º)
539
Admissões (N.º)
15
Saídas (N.º)
40
Estrutura Etária (35-54 anos de idade)
65%
Estrutura de Antiguidade (5-14 anos)
48%
Estrutura de Antiguidade (mais de 36 anos)
13%
Nível de Escolaridade (Ensino Superior)
36%
Nível de Escolaridade (Pós-Graduada)
16%
Absentismo Médio por Efectivo (em dias)
35
Objectivos Operacionais apresentados (N.º)
23
Recursos Humanos Planeados (N.º)
656
Orçamento Planeado (m Eur)
31.639
Desempenho Global Apurado (Auto-Avaliação)
98%
QUAR 2009
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09 _Relatório de Actividades 2009
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_026 / 027
II
_a prossecução dos
objectivos estratégicos
e progresso no reforço das
funções essenciais
09 _Relatório de Actividades 2009
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2.1_Objectivos Estratégicos
A missão e atribuições do INSA, IP consubstanciam-se em
nove objectivos estratégicos, devidamente categorizados
em objectivos de resultados e objectivos de estrutura e
processo:
Categoria
_De Resultados
_De Estrutura
e Processo
Ordem
Objectivos Estratégicos
1
Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
2
Reforçar as funções essenciais
3
Desenvolver a investigação científica
4
Garantir a auto-sustentabilidade financeira
5
Melhorar os diálogos interno e externo
6
Modernizar os serviços administrativos
7
Melhorar a qualificação dos recursos humanos
8
Reforçar a capacidade instalada
9
Reforçar a imagem
2.2_ Funções Essenciais
É no plano das funções essenciais que o Instituto concretiza
a sua missão e atribuições. Em maior detalhe passamos a
elencar cada uma das principais actividades:
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Funções Essenciais
_Investigação e
Desenvolvimento
Descrição
Abrange todas as actividades que na sua essência permitem a efectivação das atribuições de
promoção, coordenação e realização de I&D pelo Instituto
Estão, neste âmbito, o planeamento e a execução das investigações, a coordenação de redes,
comunicação de resultados, publicações e avaliação de trabalhos científicos
_Laboratório de
Referência
Assegura o apoio técnico-normativo aos laboratórios dos serviços de saúde; participa na
normalização de técnicas laboratoriais ou outras; promove, organiza e garante a avaliação
externa da qualidade no âmbito laboratorial; prepara e distribui materiais de referência; estuda
e desenvolve novas metodologias, implementa métodos de referência e colabora na avaliação
da instalação e funcionamento dos laboratórios públicos ou privados que exerçam actividade
no sector da saúde
_Prestador de Serviços
Diferenciados
O INSA, IP obriga-se a proporcionar a diversas entidades o resultado do seu trabalho em áreas
de elevada especialização e para as quais o INSA, IP está vocacionado – nomeadamente na
área da prevenção das doenças genéticas e enquanto laboratório de referência
_Observatório de Saúde
Processo de colheita e análise de dados e interpretação de resultados sobre saúde e doença
de populações realizada para fins de vigilância epidemiológica e de monitorização de planos,
programas ou actividades de natureza semelhante, através de indicadores de saúde e
responsabilidade do INSA, IP
Conjunto de iniciativas organizadas pelo INSA, IP ou por entidades externas que têm como
primeira finalidade melhorar as competências socioprofissionais dos recursos humanos do
INSA, IP (formação interna) e de outros profissionais de saúde (oferta formativa), em áreas
da especialidade e responsabilidade do INSA, IP
_Formação
É igualmente essencial para a valorização pessoal e profissional dos profissionais e para a
permanente actualização dos serviços, a participação em iniciativas de informação e
actualização científica (ex: fóruns, encontros, jornadas)
A oferta formativa do Instituto concretiza-se em colaborações no âmbito de plano de estudos
de licenciaturas ou mestrados, em estágios de formação nos seus serviços, visitas de estudo
para estudantes e profissionais de saúde e ainda através de iniciativas de formação contínua
certificada
_Difusão da Cultura
Científica
Corresponde à disseminação de informação e conhecimento científico associado à
investigação e demais actividades que o INSA, IP realiza, com relevância para públicos-alvo
específicos como é o exemplo da população escolar
_Evolução das Funções Essenciais 2006 a 2009
Neste capítulo apresenta-se um diagnóstico de situação daquilo que é a evolução do INSA, IP
face às suas funções essenciais desde 2006 a 2009.
_2.2.1. Investigação e Desenvolvimento
_Breve Enquadramento
O INSA, IP desenvolve várias actividades de I&D, no domínio das ciências da saúde e, em particular,
as que permitam melhorar o conhecimento sobre o estado da saúde, formas de a proteger e promover,
bem como a prevenção da doença e a melhoria do sistema de prestação de cuidados.
_028 / 029
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Consciente da importância estratégica que
esta função essencial assume, o INSA, IP
reestruturou o actual framework de gestão
dos projectos de I&D, bem como reforçou as
competências de gestão destes projectos ao
encetar por um investimento numa plataforma
de gestão, que permita angariar as necessárias
eficiências não só na gestão, mas também
no apoio à captação de financiamento externo,
preferencialmente, e interno, dentro das
restrições orçamentais do Instituto.
Framework de Gestão do Projecto
Avaliação Final
_Avaliação dos Resultados
Científicos
_Gestão Técnica e Financeira do Projecto
_Contrato com
INSA
_Criação da Conta de Projecto (ACC 43YY)
_Candidatura a
Financiamento
Externo
Execução
_Contratos com
Financiadores
_Candidatura a
Financiamento
Interno
Financiamento
_Aprovação interna face aos critérios do
Plano Estratégico
_Pré-Proposta do Projecto
Planeamento
_Avaliação Financeira
_Fecho contabilístico
do projecto
_Departamento
responsável pelo
Projecto
_Concelho
Científico
_Gabinete de Apoio à Investigação
Este novo enquadramento visa não só
reestruturar as deficiências sentidas pelo corpo
de investigadores do INSA, IP mas também
agilizar a comunicação dos conteúdos financeiro
e científico dos projectos de I&D.
Ao definirem-se quatro etapas na gestão dos
projectos (planeamento; financiamento;
execução e avaliação final), o Conselho
Directivo do Instituto pretende acompanhar a
todo o momento e de uma forma eficiente os
progressos científicos e financeiros do conjunto
de projectos de uma forma geral e, cada um
particular.
_Contabilidade
_Gabinete de
Apoio à
Investigação
(GAI)
_Relatório Final ao CD
_Responsável
dos
Departamentos
_Ponto de Aprovação
pelo CD
_Investigador
Responsável
_Ponto de Aprovação
pelo CD
Prioridades do INSA
_Conselho Científico (CD)
_Departamento
_Financiadores
_Conselho Directivo
_GAI
A reorientação deste Framework permitirá
reforçar a função essencial “Investigação &
Desenvolvimento” de forma a torna-la capaz
de estimular o potencial intelectual no Instituto
em particular e difundir a cultura científica em
geral, criando valor à comunidade médica e
científica e aportando ganhos em saúde pública.
_As áreas de trabalho do domínio científico
As áreas de trabalho desenvolvidas pelos
departamentos técnico-científicos do INSA, IP
são as indicadas na tabela abaixo:
09 _Relatório de Actividades 2009
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Àreas de Trabalho dos Departamentos Técnico-Científicos (DTC)
DAN
DDI
DEP
_Avaliação do Risco
_Doenças Evitáveis
pela Vacinação
_Cuidados de Saúde
_Doenças Genéticas
_Determinantes
da Saúde e da
Doença
_Genómica Funcional
_Infecções
Gastrentestinais
_Infecções
Respiratórias
_Estados de
Saúde e Doença
_Composição
dos Alimentos
_Estilos de Vida e
Impacto na Saúde
DG
_Genotoxicidade
Ambiental
_Toxicologia
DSA
_Avaliação do
Impacte em Saúde
_Água e Solo
_Ar e Saúde
Ocupacional
_Determinantes
Imunológicas em
Doenças Crónicas
_Doenças Cardio e
Cérebro-vasculares
_Nutrição Aplicada
_Segurança
Alimentar
DPSDC
_Infecções
Sexualmente
Transmissíveis
_Literacia em Saúde
_Materiais e Métodos
de Referência
_Infecções
Sistémicas
_Patologias do
Glóbulo Vermelho
_Resistência aos
Antimicrobianos
_Perturbações do
Desenvolvimento
Infantil e Saúde
Mental
_Observações: Ver site do INSA, IP em www.insa.pt
_Os recursos humanos diferenciados
dedicados à I&D
Em termos do número de investigadores de
carreira sedeados no INSA, IP, podemos
denotar que existem cerca de 52 investigadores.
Mais ainda, registou-se um ligeiro aumento de
46 elementos em 2006 para 52 elementos em
2009, mais 6 elementos em termos acumulados
(cerca de +13%). Este aumento deveu-se
sobretudo no volume de doutorados, registando
um aumento acumulado de 8 elementos entre
2006 e 2009, como se notará no quadro
seguinte:
Neste capítulo apresentar-se-á a evolução do
quadro de investigadores do Instituto1 por
habilitação literária, o seu custo de remuneração
base em termos anuais e por departamento técnicocientífico, de forma a proporcionar uma visão do
capital intelectual e do esforço que o INSA, IP
dedica à função de I&D.
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira do INSA, IP - 2006-2009
Habilitação Literária
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
2006
2007
2008
Doutoramento
36
35
38
44
8
22%
Mestrado
4
5
4
3
-1
-25%
Licenciatura
6
4
5
5
-1
-17%
Total
46
44
47
52
6
13%
Fonte: Sector de Pessoal
Valores em Unidades
(1) Investigadores que pertencem exclusivamente à carreira de investigação - dados conforme o mapa de pessoal
_030 / 031
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Relativamente à distribuição de investigadores por departamento técnico-científico em 2009,
podemos salientar que o departamento de doenças infecciosas apresenta o maior conjunto de
investigadores, cerca de 25 no total (48% em termos relativos), bem como o maior número de
doutorados - 20 ao todo.
Tabela do Ranking - 2009
Ranking do N.º de Investigadores do INSA, IP - 2009
DTC
Total
% Rel
DDI
25
48%
DG
12
23%
DAN
6
11%
DSA
4
8%
DEP
3
6%
DPSDC
2
4%
52
100%
DPSDC 2; 4%
DEP 3; 6%
DSA 4; 8%
DAN 6; 11%
DDI 25; 48%
DG 12; 23%
Total
Seguidamente, apresenta-se a distribuição de investigadores por departamento técnico-científico
e por habilitação literária para 2009 – nos capítulos dedicados a cada departamento técnico-científico,
será apresentado o quadro de investigadores por habilitação literária e a sua respectiva evolução.
Distribuição do N.º de Investigadores do INSA, IP - 2009
DTC
Doutoramento
Mestrado
5
-
1
6
12%
20
2
3
25
48%
3
-
-
3
6%
10
1
1
12
23%
Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
2
-
-
2
4%
Saúde Ambiental
4
-
-
4
8%
44
3
5
52
100%
Alimentação e Nutrição
Doenças Infecciosas
Epidemiologia
Genética
Total
Fonte: Sector de Pessoal
Licenciatura
Total
% Rel
Valores em unidades
Por fim, resta apresentar a evolução dos custos de referência2 com o quadro de investigadores
do Instituto, desde 2006 a 2009, e por habilitação literária.
(2) O custo de referência com investigadores é calculado em função da sua remuneração base mensal e anualizada (por 14 meses) – trata-se de um
custo indicativo, não sendo o custo total do INSA, IP com a função de I&D, contudo será um valor de referência
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Pela análise da tabela abaixo representada, o INSA, IP registou um custo de referência com o
quadro de investigadores em 2006 de aproximadamente 2,1 M Eur face ao valor de aproximadamente
2,5 M Eur em 2009, um acréscimo de 402 m Eur (+20%). É ainda de salientar que este aumento
deve-se sobretudo ao reforço do número de doutorados.
Evolução do Custo de Referência com Investigadores do INSA, IP por Habilitação Literária - 2006-2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
2104
475
29%
171
143
-22
-13%
202
206
212
-51
-19%
1969
2156
2459
402
20%
Habilitação Literária
2006
2007
2008
Doutoramento
1629
1599
1779
Mestrado
165
168
Licenciatura
263
Total
2057
2009
Fonte: Sector de Pessoal
Valores em m
Por fim, apresenta-se o custo médio de referência por produto científico3 (ver quadro seguinte) – em
que se verifica uma diminuição em termos acumulados deste custo por força do aumento da produção
científica mais que proporcional ao aumento quer do número de investigadores de carreira, quer do
seu custo de referência.
Evolução do Custo de Referência com I&D por produto científico do INSA, IP - 2006-2009
Indicador
2006
2007
2008
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
Produção Científica
469
589
936
870
401
86%
Custo total de referencia com
o quadro de investigadores
de carreira (EUR)
2.057.614
1.968.508
2.156.832
2.458.864
401.232
19%
Custo médio de referencia
por produto científico (EUR)
4.387
3.342
2.304
2.826
-1.561
-36%
Fonte: Gabinete de Planeamento e Apoio à Gestão
Valores em 1 Eur e Unidades
Pelo gráfico representado, podemos denotar o esforço em optimizar o custo médio por produto
científico, resultante da forte aposta em I&D neste período (2006 a 2009), reforçando a posição do
INSA, IP enquanto entidade dedicada a I&D em saúde.
U
Evolução do Custo de Referência com I&D por produto científico do INSA, IP - 2006-2009
5.000
4.387
4.000
3.342
2.826
3.000
2.000
2.304
1.000
0
2006
2007
2008
2009
(3) Calculado com base no total de produtos científicos registado no ano versus o custo total de referência com o quadro de investigadores de carreira.
Trata-se de um custo subestimado, na medida em que o custo de referência total não engloba todos os custos com I&D – não sendo possível à data de
elaboração deste documento tê-los obtido.
_032 / 033
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_A produção científica
_Dinamização do processo de gestão interna
dos projectos de investigação – reforço da
equipa e início da implementação do
framework acima mencionado;
O Instituto consagra em dois dos seus
objectivos estratégicos (OE1 – Alinhar as
prioridades do INSA, IP com as prioridades
da saúde e OE3 – Desenvolver a
investigação científica) a importância da
actividade de I&D, onde para o efeito
desenvolveu várias actividades neste
sentido, nomeadamente:
_Desenho e implementação de uma
plataforma electrónica para gestão eficiente
dos projectos de I&D, nas suas fases de
submissão a financiamento externo e interno,
fundamentação e validação internas e gestão
operacional.
_Relançamento da Agenda de Investigação
em Saúde – foi enviada uma proposta à
Tutela em Julho de 2009;
_Realização do I Fórum de Investigação em
Saúde – fórum organizado nas instalações
do INSA, IP em Setembro de 2009;
Seguidamente, apresenta-se a evolução da
produção científica do INSA, IP desde 2006
a 2009 (ver mapa Evolução da Produção
Científica 2006-2009).
Evolução do Custo de Referência com Investigadores do INSA, IP por Habilitação Literária - 2006-2009
Produto Científico
2006
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
17
12
12
38
Artigos em revistas internacionais
81
84
136
109
Artigos em revistas nacionais
16
24
21
19
Comunicações Científicas em congressos
/Participações em reuniões científicas
n.a. (1)
n.a. (1)
152
142 (3)
Comunicações Científicas/Posters em
congressos científicos internacionais
129
179
266
128
Comunicações Científicas /Posters em
congressos científicos nacionais
128
139
96
99
Relatórios
25
35
79
27
Organização de Seminários e
Conferências / Participações
7
16
23
27
Teses de Doutoramento
4
4
10
10
Teses de Mestrado
11
15
46
30
Boletins informativos periódicos
0
0
5
4
Patentes
0
2
1
0
Prémio(s)
3
0
0
9
Outros
48
79
89
228 (2)
Total
469
589
936
870
Fonte: Relatórios de Actividades 2006 a 2008
2009 – Gabinete de Apoio à Investigação e Departamentos Técnico-Científicos
Valores em Unidades
Legenda:
(1) Este indicador só passou a ser utilizado a partir de 2008
(2) Inclui revisão de artigos científicos, júris, participação em redes de investigação e outras actividades do foro científico
(3) Inclui comunicações científicas em congressos ou outras reuniões a convite e participação (sem comunicação ou poster) em reuniões/congressos científicos
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Como se denota pela visualização do gráfico abaixo representado, o INSA, IP registou sucessivos aumentos
da sua produção científica, fruto do capital intelectual existente altamente diferenciado e motivado.
U
Evolução da Produção Científica do INSA, IP - 2006-2009
1000
750
500
_A Evolução em termos absolutos e
relativos desde 2006 a 2009 é como
se segue:
936
870
589
469
1.
2.
3.
2006/07: +120 unid; + 26%
2007/08: +347 unid; + 59%
2008/09: -66 unid; - 7%
250
0
2006
2007
2008
2009
Valores em unidades
A par do gráfico acima representado, apresenta-se um conjunto de outros indicadores que espelham o dinamismo e
reconhecimento da actividade científica de excelência do corpo de investigação do INSA, IP ao longo do ano de 2009:
_Obtenção de 9 prémios ao longo de 2009:
Atribuição de Prémios ao INSA, IP - 2009
Descrição do Prémio
Investigador ou Grupo Premiado
DTC
Premio de Apoio à Investigação Fundação AstraZeneca
Ana Rito
DAN
Prémio de Melhor Poster. I Congresso de Saúde
Escolar "Saúde Escolar, Novas perspectiva"
Ana Rito
DAN
Prémio Nacional atribuído pelo VII Congresso de
Análises Clínicas e Saúde Publica da Sociedade
Portuguesa de Bioanalistas da Saúde
Paula Cristóvão, Inês João,
Luísa Jordão, Susana David
DDI
Prémio para Melhor Caso Clínico. XXII Reunião
Anual da Secção de Gastrenterologia, Hepatologia
e Nutrição Pediátrica da SPP
Cláudio Alves
DG
Prémio para Melhor Caso Clínico. 12ª Reunião
Anual da Associação Portuguesa para o Estudo
do Fígado
Cláudio Alves
DG
Prémio para Melhor Comunicação Oral.
Sociedade Portuguesa de Neurologia.
.Laura Vilarinho
DG
Prémio para Melhor Comunicação Oral. Reunião
anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia.
Vaz A, Silva E, Matos P, Pita J, Pereira AM,
Jordan P e Vieira L.)
DG
Prémio da Sociedade Portuguesa de Genética
Humana para a Investigação Clínica
Miguel Rocha
Premio Pfizer de Investigação Clínica - Sociedade de
Ciências Médicas e Laboratórios Pfizer
Mafalda Bourbon, Ana Catarina Alves, Ana Margarida
Medeiros, Sónia Silva, Quitéria Rato, Isabel Gaspar,
António Guerra
DG
DPS
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação e Departamentos Técnico-Científicos
_034 / 035
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Participação em 24 Redes de I&D (em curso em 2009):
Participação do INSA, IP em Redes de I&D - 2009
DAN
DDI
DEP
DG
DPS
DSA
Total
6
7
2
5
3
1
24
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Valores em unidades
O INSA, IP através dos seus departamentos técnico-científicos participa activamente
em 24 redes de excelência, sendo a sua maioria de cariz internacional.
No quadro abaixo, elencam-se as referidas redes de partilha e difusão do conhecimento
científico por departamento técnico-científico, a respectiva entidade financiadora e o seu
ano de início.
Participação do INSA, IP em Redes por Departamento Técnico-Científico
Rede de I&D
DTC
Entidade Financiadora
Ano de início
EuroFIR
DAN
EU 6th Framework Food
Quality and Safety Programme
2005
Childhood Obesity Surveillance
Initiative - WHO/ Regional Office for Europe
DAN
WHO/ Regional office for Europe/Nutrition
and Food Security Programme
2007
NoE MoniQa (Monitoring and Quality
Assurance in the Food Supply Chain)
DAN
--
2007
European Network on reducing marketing
pressure on children
DAN
Direcção Geral da Saúde da Noruega
2008
Nutrition Friendly Schools Initiative WHO/ Regional Office for Europe
DAN
WHO/ Ministério da Saúde da Holanda
2008
Comissão de Trabalho para revisão/desenho
de Capitações Alimentares. Direcção Geral
de Inovação e Desenvolvimento Curricular
(DGIDC/ ME)
DAN
DGIDC/ME
2009
Candida infections in ICU surgical
patients in Europe
DDI
European Confederation of Medical Mycology
2006
Food and Waterborne diseases
DDI
ECDC - European Center for Disease Control
2007
Invasive Bacterial Infection
Surveillance in Europe
DDI
ECDC - European Center for Desease Control
2007
MICOMOL - Diagnóstico molecular
de micoses
DDI
CYTED - PROGRAMA IBEROAMERICANO
DE CIENCIA Y TECNOLOGIA PARA EL
DESARROLLO
2008
Survey of infections due to Fusarium
species in Europe
DDI
European Confederation of Medical Mycology
2008
Coccidioidomycosis in Europe
DDI
European Confederation of Medical Mycology
2009
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Rede de I&D
DTC
Entidade Financiadora
Ano de início
Molecular Surveillance of MDR/XDR-TB
in Europe
DDI
ECDC - European Center for Desease Control
2009
ECDC H1N1 expert modelling group
DEP
ECDC - European Center for Desease Control
--
European Health Interview Survey
Technical Group
DEP
EUROSTAT
--
Public health genomics
DG
DG Sanco (EU)
HVP - The Human Variome Project
DG
(OMS, UNESCO, HUGO, NCBI, EBI, EU,
OCDE, et al. Convenor: Prof. Richard Cotton;
Coordinating Office: Genomic Disorders
Research Centre, Australia)
2007
TREAT-NMD Neuromuscular Network
DG
EU 6th Framework
2008
ENDOMUS
DG
Genzyme, SPEDNM
2009
Programa Pessoa: colaboração bilateral
Portugal-França
DG
FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia
2006 / 2009
--
Autism Genome Project
DPSDC
Autism speaks
2007
Autism Genome Project - The Autism
Simplex Collection
DPSDC
Autism speaks
2007
Projecto de Capacitação em Promoção da
Saúde (PROCAPS)
DPSDC
--
DSA
ECNIS (Environmental Cancer Risk,
Nutrition and Individual Susceptibility)
--
2009
EU 6th Framework
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
_Participação em Júris de Concurso, nomeadamente em provas de doutoramento, de mestrado,
prémios e outros:
Participação do INSA, IP em júris de Concursos por Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
Doutoramento
Total
% Rel
DAN
1
2
2
DDI
6
18
0
1
6
10%
0
24
40%
DEP
0
2
0
0
2
3%
DG
7
10
0
1
18
30%
DPS
DSA
0
2
0
0
2
3%
0
5
0
3
8
14%
Total
14
39
2
5
60
100%
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Mestrado
Prémios
Outros
valores em unidades
_036 / 037
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Acompanhamento de formações de pós-graduadas, nomeadamente doutoramentos e mestrados
ao longo do ano de 2009:
Formações Pós-Graduadas a iniciar ou em curso por Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
Doutoramento
Mestrado
Pós-Doc
Total
DAN
3
6
2
11
11%
DDI
18
4
2
24
23%
DEP
3
0
0
3
3%
DG
20
12
8
40
39%
DPSDC
3
7
2
12
12%
DSA
7
5
0
12
12%
Total
54
34
14
102
100%
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
% Rel
valores em unidades
Como pode denotar-se pelo mapa acima representado,
o Instituto tem desempenhado um papel importante
na formação pós-graduada de elevada qualidade e
de reconhecido valor no meio académico e científico,
em que no seu conjunto (formação pós-graduada a iniciar,
em curso e a terminar em 2009) observa-se um total
de 142 formandos (102 a iniciar ou em curso e 40 a
terminar – ver quadro seguinte).
De referir também que, na maior parte dos domínios
científicos e no âmbito das competências específicas
do INSA, IP, o ano de 2009 registou um acréscimo de
40 formandos pós-graduados, com especial destaque
nos mestrados, conforme se observa no mapa
abaixo representado.
Formações Pós-Graduadas a terminar ou em curso por Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
Doutoramento
Mestrado
DAN
0
4
0
4
10%
DDI
3
9
0
12
30%
DEP
0
0
0
0
0%
DG
5
12
0
17
43%
DPSDC
1
1
0
2
5%
DSA
1
4
0
5
13%
Total
10
30
0
40
100%
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Pós-Doc
Total
% Rel
valores em unidades
_Submissão de 115 projectos de I&D a financiamento externo, nomeadamente em resposta a calls de
entidades financiadoras externas promotoras de investigação e desenvolvimento:
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Projectos de I&D Submetidos, Aprovados e Reprovados por Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
Candidaturas Submetidas
Candidaturas Aprovadas (1)
Candidaturas Reprovadas (1)
DAN
14
4
0
DDI
38
12
4
DEP
4
3
0
DG
27
8
1
DPS
12
7
2
DSA
20
4
0
Total
115
38
7
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Legenda: (1) Independentemente do ano de submissão da candidatura
valores em unidades
O desenvolvimento da investigação científica é uma
prioridade e desígnio estratégico, pelo que os projectos
de I&D submetidos a financiamento externo sem
sucesso, são reavaliados pelo Conselho Directivo,
sendo seleccionados aqueles com estruturação
científica e resultados esperados diferenciadores
para concorrerem a financiamento interno.
É de salientar que os projectos de I&D têm diferentes
entidades externas de financiamento, fruto do elevado
reconhecimento e importância da investigação
científica produzida no Instituto, bem como da elevada
reputação do corpo de investigadores. Neste domínio,
a principal fonte de financiamento externo é a
Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) com
um peso relativo de 68%, seguindo-se outras
entidades como a União Europeia (em diferentes
programas), o Quadro de Referência Estratégico
Nacional (QREN), a Fundação Calouste Gulbenkian
(FCG), entre outras.
Evolução dos Projectos de I&D Aprovados por Entidade Financiadora - 2009
Entidade Financiadora
2006
2007
2008
2009
FCT
18
10
19
26
68%
FCG
2
2
2
1
3%
QREN/UE
2
1
7
5
13%
Outros
0
0
0
6
16%
Total
22
13
28
38
100%
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Legenda : Outros – outras fontes de financiamento que não as anteriormente relevadas na tabela
Desta forma, assiste-se a uma evolução crescente
desde 2006 a 2009 no domínio dos projectos de I&D
aceites junto das entidades externas de financiamento,
passando de 22 projectos em 2006 para 38 em 2009,
um aumento significativo de 16 projectos (+73%).
% Relativa 2009
valores em unidades
_Continuação e conclusão de 161 projectos de I&D
iniciados em 2009 ou em curso, agrupados por
objectivos estratégicos4 OE1 ou OE3 e por
departamento técnico-científico:
(4) Objectivo Estratégico 1 (OE1) – Alinhar as prioridades do INSA com as prioridades da Saúde e Objectivo Estratégico 3 (OE3) – Desenvolver a investigação científica.
Ver capítulo dedicado aos Objectivos Estratégicos.
_038 / 039
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Projectos de I&D Iniciados ou em Curso por OE1 e OE3 e Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
OE1
OE2
Total
% Rel
DAN
12
11
23
14%
DDI
19
31
50
31%
DEP
5
21
26
16%
DG
24
9
33
21%
DPS
19
0
19
12%
DSA
10
0
10
6%
Total
89
72
161
100%
Fonte: Departamentos Técnico-Científicos
valores em unidades
Os projectos de I&D em curso no Instituto
encontram-se distribuídos quase equitativamente
pelos objectivos estratégicos, mais concretamente:
(i) OE1 registou cerca de 89 projectos (55% em
termos relativos) e (ii) OE3 registou cerca de
72 projectos (45% em termos relativo).
Importa ainda apresentar o conjunto de projectos
de I&D financiados exclusivamente pelo INSA, IP,
em curso e alinhados com os objectivos
estratégicos OE1 e OE3:
Projectos em Curso de I&D por OE1 e OE3 e Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
OE1
OE2
Total
% Rel
DAN
3
4
7
12%
DDI
8
12
20
33%
DEP
4
15
19
31%
DG
8
2
10
16%
DPS
3
0
3
5%
DSA
2
0
2
3%
Total
28
33
61
100%
Fonte: Departamentos Técnico-Científicos
valores em unidades
Para além do financiamento externo conseguido
pelos diferentes departamentos, o INSA, IP é
responsável por assegurar o financiamento
exclusivo a cerca de 61 projectos de I&D e a 8
projectos em co-financiamento (a par de outras
entidades externas), o que significa que o Instituto
participa no financiamento de cerca de 43% dos
projectos de I&D (como se pode observar no
gráfico seguinte).
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Distribuição dos Projectos de I&D em Curso por Entidade Financiadora
e Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
FCT
FCG
DAN
3
0
QREN / UE
Outros
INSA, P (1)
Total
5
8
7
23
DDI
13
5
2
10
20
50
DEP
3
0
3
1
19
26
DG
14
1
1
7
10
33
DPS
9
1
0
6
3
19
DSA
6
1
0
1
2
10
Total
48
8
11
33
61
161
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
Legenda: (1) Projectos de I&D exclusivamente financiados pelo INSA, IP
U
valores em unidades
Distribuição dos Projectos de I&D em Curso por Entidade Financiadora - 2009
_Co-Financiamento
5%
_Financiamento Externo
57 %
_Financiamento Interno
38 %
_2.2..2 Laboratório de Referência
_A.
Programa Nacional de Avaliação Externa
da Qualidade Laboratorial
O Programa Nacional de Avaliação Externa da
Qualidade (PNAEQ) está inserido nas atribuições
do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge,
desde 1978. Segundo a actual lei orgânica
(Decreto-Lei nº 271/2007 de 26 de Julho, artigo 3,
ponto 3.c), o INSA, IP é o laboratório nacional de
referência para a saúde, a quem compete promover,
organizar e garantir a Avaliação Externa da
Qualidade no âmbito laboratorial para laboratórios
de análises clínicas e ambientais.
Os Programas de Avaliação Externa da Qualidade
(EQAS - External Quality Assessment Schemes) são
uma ferramenta crucial que beneficia os Laboratórios
Participantes, através da identificação e avaliação
das capacidades dos laboratórios, orientando-os
nas acções correctivas e melhorias, assim como
através da formação contínua do pessoal do laboratório
nos métodos de diagnóstico padrão de forma a
contribuir para o aumento da percepção dos
sucessos e mudanças na prática do laboratorial.
Estão, igualmente empenhados em beneficiar os
Programas de Saúde Pública, gerando dados
fidedignos para orientar as actividades de Saúde
Pública, identificando falhas e estratégias para
melhoria da competência laboratorial, promovendo
a orientação do planeamento e avaliação do treino
do laboratório, de modo a identificar laboratórios de
excelência e a reforçar a rede laboratorial.
O INSA, IP é uma entidade nacional de reconhecida
competência na organização de ensaios
interlaboratoriais, pelo Instituto Português de Acreditação
(IPAC), exigência legal para todos os laboratórios,
_040 / 041
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Receita gerada
O PNAEQ gerou 544.490 Eur em 2006 de proveitos,
tendo aumentado 5% em termos acumulados quando
comparado com o registado em 2009, cerca de 573.569 Eur.
Contudo, a evolução do desempenho em termos dos
resultados obtidos não foi positiva, registando uma perda
de valor de 117.089 Eur entre os anos de 2006 e 2009
(-63%).
e requisito obrigatório paras as normas de acreditação
(NP EN ISO/IEC 17025/ NP EN ISO 15189). Mais ainda,
e em termos de resultados económico-financeiros
alcançados, o PNAEQ é um dos pilares da missão do
INSA, IP que se auto financia com uma fonte de
rendimento própria.
Evolução dos Resultados do PNAEQ - 2006-2009 (1)
Rúbricas
2006
2007
Proveitos
544.490
Custos
357.521
Resultado
% Resultados / Proveitos
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
573.569
29.079
5%
503.689
146.168
41%
290.990
69.880
-117.089
-63%
48%
12%
-403%
2008
2009
558.137
603.834
256.239
312.844
186.969
301.898
34%
54%
Fonte: Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
Legenda: (1) PNAEQ e Serviço de Contabilidade
valores em 1 Eur
_Actividade do PNAEQ
O PNAEQ em termos da sua actividade tem sob sua
gestão vários programas de avaliação da qualidade
laboratorial agrupados em áreas técnicas de trabalho:
_Área Clínica (laboratórios clínicos/genética e laboratórios
anatomia patológica);
_Área Ambiental (microbiologia dos alimentos e
microbiologia das águas);
A avaliação da actividade do PNAEQ centrar-se-á na
gestão da quantidade de programas atinentes ao PNAEQ
desde 2006 a 2009, bem como na quantidade de
laboratórios participantes/aderentes a estes mesmos
programas – pretende-se dar uma imagem apropriada
do dinamismo e importância que o PNAEQ representa a
nível da normalização de técnicas laboratoriais e na
promoção, organização e garante da avaliação externa
da qualidade no âmbito laboratorial nas áreas da sua
competência técnica.
Em termos da actividade da Área Clínica, podemos
denotar que o PNAEQ (através do Gabinete de Avaliação
Externa da Qualidade Laboratorial) teve sob sua gestão
cerca de 28 programas em 2006, aumentando
significativamente para 62 programas em 2009 (+121%),
demonstrando a elevada capacidade e diferenciação
técnica, e de referência do INSA, IP.
_Área da Contaminação Microbiológica do Ar
(prevê-se o seu inicio em 2010).
Evolução do Volume de Programas e de Laboratórios Aderentes ao PNAEQ (Área Clínica) - 2006-2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
62
34
121%
291
8
3%
Indicador
2006
2007
2008
2009
Programas
28
33
50
Labs Aderentes (Clientes)
283
281
289
Fonte: Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
valores em unidades
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Por outro lado, é de salientar a estabilidade do PNAEQ em termos da adesão dos laboratórios, na medida em que
se regista um ligeiro aumento de 283 inscrições em 2006 para 291 inscrições, cerca de +3% (+ 8 novas inscrições).
Evolução do Volume de Actos Técnicos do PNAEQ (Área Clínica) - 2006-2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
Indicador
2006
Inscrições
2.525
3.762
4.304
4.120
1.595
63%
Actos Técnicos (1)
221.968
232.236
254.812
242.381
20.413
9%
2007
2008
2009
Fonte: Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
Legenda: (1) Actos técnicos = nº de inscritos x nº de ensaios x nº de amostras x º de determinações
Apesar da evolução positiva de volume de actos
técnicos em termos acumulados desde 2006 (221.968)
a 2009 (242.381), um registo positivo de 20.413 (+9%),
verificamos uma redução de 12.431 actos técnicos
de 2008 para 2009 (-5%).
valores em unidades
E, pela sua análise denota-se que o PNAEQ registou
uma alteração do seu mix de clientes, em que os
laboratórios do INSA, IP passaram de um peso
relativo de 58% em 2006 para 48% em 2009, e na
razão inversa, os laboratórios externos (subcontratos)
passaram de 42% em 2006 para 52% em 2009.
O gráfico seguinte demonstra a distribuição do volume
de actos técnicos da área clínica repartida pelos
laboratórios aderentes: os pertencentes ao INSA, IP
e os subcontratos com laboratórios externos.
Evolução do Mix de Actos Técnicos por Cliente Interno (INSA, IP)
e Cliente Externo (Subcontratados) da Área Clínica - 2006-2009
INSA
92.214
Subcontratados
102.226
127.038
127.062
129.754
130.010
127.774
115.319
2006
2007
2008
2009
2006
2007
2008
2009
_A relação do número de actos técnicos
por tipo de cliente e por ano é como se segue:
1.
2.
3.
4.
2006: INSA, 58%, Subcontratados, 42%
2007: INSA, 56%, Subcontratados, 44%
2008: INSA, 50%, Subcontratados, 50%
2009: INSA, 48%, Subcontratados, 52%
Valores em Unidades
Em termos da actividade da Área Ambiental,
o PNAEQ tem sob sua gestão, em 2009, um vasto
conjunto de Schemes nos domínios da microbiologia
das águas (em colaboração com o Departamento de
Saúde Ambiental) e da microbiologia dos alimentos
(em colaboração com o Departamento de Alimentação
e Nutrição) – nove (9) schemes - e que resultam da
parceria com a Health Protection Agency.
Em maior detalhe:
_042 / 043
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Listagem dos Programas do PNAEQ (Área Ambiental) - 2009
Tipo de Scheme
Domínio
Designação
Standard
Alimentos
STANDARD SCHEME: FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Extended
Alimentos
EXTENDED SCHEME: FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Food Law
Alimentos
FOOD LAW SCHEME: FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Shelffish
Alimentos
SHELFFISH SCHEME: FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Non-Pathogen
Alimentos
NON-PATHOGEN SCHEME: FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Staphylococcus Aureus
Enterotoxin Detection
Alimentos
STAPHYLOCOCCUS AUREUS ENTEROTOXIN DETECTION SCHEME:
FOR FOOD MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Legionella Isolation
Águas
LEGIONELLA ISOLATION SCHEME: FOR WATER MICROBIOLOGY
EXAMINATIONS
Drinking Water
Águas
DRINKING WATER SCHEME: FOR WATER MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Surface Waters
Águas
SURFACE WATERS SCHEME: FOR WATER MICROBIOLOGY EXAMINATIONS
Fonte: Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
No domínio da microbiologia dos alimentos (Área Ambiental) é de salientar a evolução positiva de 47 participantes
em 2006 para 53 participantes em 2009 (aumento de 6 participantes, cerca de +13%), o que demonstra o aumento da
adesão e importância destes programas nos domínios da microbiologia dos alimentos.
Evolução da adesão aos Schemes do PNAEQ (Microbiologia dos Alimentos) - 2006-2009
N.º de Participantes
Standard
2006
2007
2008
2009
27
30
31
31
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
4
15%
Extended
6
6
5
6
0
0%
Food Law
5
6
3
3
-2
-40%
Shellfish
7
7
7
7
0
0%
Não Patogénico
2
2
1
2
0
0%
Vibrios
0
2
2
200%
Estafilococos
0
0
2
2
2
200%
Total
47
53
51
53
6
13%
2
2
Fonte: Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
No domínio da microbiologia das águas (Área Ambiental)
é de salientar a diminuição de 76 participantes em 2006
para 65 participantes em 2009 (menos 11 participantes,
cerca de -14%), dado que houve o encerramento de
alguns laboratórios aderentes, outros laboratórios
mudaram de programas e, alguns destes não obtiveram
valores em unidades
acreditação levando-os a desistir de investir em
programas específicos de microbiologia das águas.
Por fim, o gráfico seguinte demonstra a evolução dos
resultados alcançados.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Evolução dos Resultados do PNAEQ - 2006 - 2009 (1)
650.000
544.490
558.137
603.834
573.569
550.000
450.000
503.689
350.000
301.898
312.844
256.239
290.990
357.521
250.000
150.000
69.880
186.969
50.000
-50.000
2006
Receitas
2007
Custos
_Podemos justificar os resultados do PNAEQ
através do seguinte conjunto de considerações:
1. Proveitos – Apesar do aumento da oferta de
programas, a actividade técnica registou uma quebra
em 2009 de 12.435 actos técnicos (área clínica)
comparativamente a 2008. Este facto explica a
quebra do volume de receitas em cerca de 30 m Eur
no mesmo período. Contudo, registou-se um aumento
do número de laboratórios aderentes e houve uma
diversificação de programas (caso da Área da
Contaminação Microbiológica do Ar com abertura
prevista para 2010), com o objectivo de contrair esta
ligeira redução de actividade e comportar o volume
adicional de custos com a gestão e complexidade
dos variados programas sob gestão;
2008
Resultado
2009
Valores em 1 Eur
2. Custos – Verificou-se o aumento significativo dos
custos de 2008 para 2009, em cerca de 191 m Eur
(passando de 313 m Eur em 2008 para 504 m Eur
em 2009), ou seja, +61%, devido ao aumento dos
preços relacionados com o transporte de amostras e
respectivo condicionamento de modo a cumprir as
normas internacionais de segurança e transporte de
amostras (P650 da WHO e Portaria 335/97 de 16 de
Maio) e devido ao aumento do custo com a compra
de amostras (maioritariamente advindas de
fornecedores estrangeiros) essenciais à avaliação
externa da qualidade laboratorial. De notar que o
aumento de custos não se deve ao aumento da
estrutura do GAEQ em termos recursos humanos e
técnicos, mas sim devido a custos de exploração.
Também se verificou, no ano de 2009, o acréscimo
de custos por força do contrato de consultoria e
assistência técnica da plataforma de gestão do
PNAEQ com a Quidgest.
_044 / 045
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_B.
A resposta à pandemia do vírus da Gripe A(H1N1)v
_Enquadramento
O Ministério da Saúde decidiu constituir uma equipa
de acompanhamento para avaliar o desenrolar da
situação relacionada com a nova estirpe de vírus da
gripe A(H1N1)v, em que o INSA, IP, pelas suas
atribuições e capacidade técnica e científica
diferenciada, foi uma das entidades que integrou este
grupo de especialistas, do qual fazem também parte
a Direcção Geral da Saúde, Autoridade Nacional do
Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED) e o
Instituto Nacional de Emergência Médica, entre outros.
Enquanto membro da Associação Internacional de
Institutos Nacionais de Saúde Pública (IANPHI), o
INSA, IP tem mantido também contacto com os seus
congéneres, de modo a assegurar os canais de
comunicação necessários para a partilha de
informação e experiências.
No âmbito do Plano de Contingência Nacional do
Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe,
o INSA, IP é responsável pelo diagnóstico laboratorial,
coordenando a análise de todos os produtos biológicos
dos casos em investigação, através do Laboratório
Nacional de Referência para o Vírus da Gripe do
Departamento de Doenças Infecciosas (DDI), de
acordo com orientações técnicas específicas
(Gripe OT-4, Gripe OT-3 e Gripe OT-1).
Em resposta às solicitações das autoridades de saúde
mundial (OMS) e nacional (Ministério da Saúde e
Direcção Geral de Saúde), o INSA, IP através dos
seus departamentos de Doenças Infecciosas e de
Epidemiologia, accionou os focal points internos e
redimensionou a sua estrutura interna para dar uma
resposta ágil e eficiente ao surto de gripe humana de
origem suína identificada no México e nos Estados
Unidos da América, avaliando e monitorizando o
respectivo potencial pandémico em Portugal e,
reportado as incidências junto da Tutela e demais
redes de vigilância internacionais (caso do ECDC).
Em Portugal em geral e no INSA, IP em particular,
a vigilância epidemiológica da gripe está a cargo
dos departamentos de Doenças Infecciosas e
Epidemiologia, que asseguram o Programa de
Vigilância Integrada, Clínica e Laboratorial, da
Síndroma Gripal. Este Programa foi alargado à rede
de Serviços de Urgência Sentinela (a partir de 1999),
complementando a vigilância baseada na rede de
Médicos-Sentinela, criada em 1990.
Mais, o INSA, IP colabora ainda no European Influenza
Surveillance Scheme (EISS), bem como noutras redes
de vigilância nacionais e internacionais na área das
doenças infecciosas, em especial com as redes de
vigilância coordenadas pelo ECDC.
_A resposta do INSA, IP à gripe
pandémica A(H1N1)v
Seguidamente, apresenta-se a cronologia da
intervenção do INSA, IP em termos da resposta à
gripe pandémica A(H1N1)v:
Proj. EUROEVA, época 2008-2009,
cont. da recolha de dados para o
estudo piloto e elaboração de relatório
Novembro
Dezembro
Projecto EUROEVA início da recolha de
dados sobre a vacina antigripal sazonal
(época 2009-2010)
Outubro
Projecto EUROEVA início da recolha de
dados sobre a vacina antigripal sazonal
(época 2009-2010)
Alteração do design nos boletins Vigilância epidem. da Sindrome Gripal e
inclusão de informação da Vigilância Diária da Mortalidade (VDM) e da Rede
Laboratorial para o Diagnóstico da Infecção do Virus A (H1N1) 2009
Setembro
Participação no Proj. de Investigação
ECDC - Modelling H1N1 group para
estimar o RO
Agosto
I Workshop: Aplicação Informática para a Gestão de Informação
da Rede Laboratorial para o Diagnóstico da Infecção do Virus
A (H1N1) 2009 - Projecto Mercúrio
Julho
Criação de uma Aplicação Informática Web-based para a
Gestão da Informação da Rede Laboratorial para o Diagnóstico
da Infecção do Virus A (H1N1) 2009 - Projecto Mercúrio
Criação da Rede Laboratorial para
o Diagnóstico da Infecção do
Virus A (H1N1) 2009
Junho
Construção de base de dados para introduzir
declarações de caso em investigação (Fase Pandémica)
e dos resultados laboratoriais das amostras recolhidas
Preparação do protocolo estudo
para a época de 2009 - 2010
Reunião em Lisboa com participantes
europeus do Projecto - I-MOVE
Abril
IEnvio de listagens diárias de casos
positivos para ARS e DGS
I Workshop: Actividade e Formação da
Rede Laboratorial Para o Diagnóstico
da Infecção do Virus A (H1N1) 2009
Inicio de Chegada de amostras
ao INSA (DDI)
Janeiro
Inclusão de casos de Virus A (H1N1) 2009
nos boletins de Vigilância Epidemiológica da
Sindrome Gripal
Reunião Médicos Sentinela
no Luso organizada
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Fonte: Departamento de Epidemiologia
Implementação do Plano de Actuação do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP. em situação de Pandemia de Gripe (AGRIPINA)
1. Contagens semanais para os sistemas de vigilância da OMS (Euroflu) e ECDC (Tessy)
2. Vigilância epidemiológica da Sindrome Gripal Médicos Sentinela e Serviços de Urgência Portugal (Emissão de Boletins)
_Dados epidemiológicos da resposta à gripe pandémica A(H1N1)v
Em 2009, foram solicitados à Rede Nacional de Laboratórios para o Diagnóstico da Infecção pelo vírus
da gripe A(H1N1)v e ao INSA, IP o diagnóstico de 56.862 casos de Infecção pelo Vírus da Gripe A(H1N1)v,
sendo que 16.018 destes casos foram diagnosticados no INSA, IP. Do total dos casos diagnosticados
pelo INSA, IP, 48,4% tiveram resultados positivos. Na figura abaixo encontra-se a distribuição dos casos
pela totalidade da rede.
_046 / 047
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
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Distribuição de casos na rede laboratorial para o
Diagnóstico da Infecção pelo Vírus da Gripe A (H1N1) v
Em relação aos tempos de resposta do INSA, IP,
verificou-se o seguinte:
_INSA
28 %
_Rede Nacional de
Laboratórios 72%
Indicador
Tempo mediano
(horas)
Início Sintomas - > Declaração
24
Início Sintomas - > Resultado final
72
Declaração - > Resultado final
24
Fonte: Departamento de Epidemiologia
Fonte: Departamento de Epidemiologia
Na distribuição dos casos por semana verifica-se que existiu um pico de pedidos de diagnóstico entre as semanas
42 e 49, que coincide com o período tradicional de maior actividade gripal. A apresentação do número de casos só
se inicia na semana 15, pois foi nessa semana que começaram a chegar ao INSA IP, as amostras para diagnóstico,
como se pode verificar pela cronologia abaixo apresentada.
Número total de casos por semana .
2000
80%
1800
70%
1600
60%
Nº de Casos
1400
50%
1200
1000
40%
800
30%
600
20%
400
10%
200
0
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Semanas
Fonte: Departamento de Epidemiologia
Total de Casos
% de casos positivos
Seguidamente são apresentadas as distribuições por grupos etários e por motivo de análise dos casos
diagnosticados no INSA, IP.
0%
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Distribuição de N.º de Casos por Grupo Etário e Diagnóstico
Positivos A (H1N1) v
Negativos A (H1N1) v
6000
1.607
5000
0-4
5 - 14
15 - 29
50 - 64
758
384
266
30 - 49
689
1567
944
0
1.735
3608
1000
985
2000
1.452
3000
2.023
Nº de Casos
4000
65 +
Grupo Etário
Fonte: Departamento de Epidemiologia
Como motivo para a realização do diagnóstico verifica-se que em 52% dos casos não foi especificado
um motivo para a realização da análise.
Diagnóstico de N.º de Casos por Motivo de Análise
Positivos A (H1N1) v
Negativos A (H1N1) v
Fonte: Departamento de epidemiologia
8000
7000
5000
4000
3000
2000
1000
Outra condição
Resistência aos Antivirais
Criança < 1 ano
Grávida
Outra patologia
Má nutrição
Doença hematológica
Doença pulmonar
Outra Doença neurológica
Epilepsia
Doença cardíaca
Outra_Imuno
Imuno_VIH
Doença Hepática
Insuficiencia renal
Diabetes
Neoplasia
Doente Internado
0
Motivo não especificado
Nº de Casos
6000
Motivo de Análise
Fonte: Departamento de Epidemiologia
_048 / 049
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09 _Relatório de Actividades 2009
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_2.2.3 Prestação de Serviços Diferenciados
_A. Análises Clínicas
O Plano de Desenvolvimento Estratégico dá ênfase
à Prestação de Serviços no seu objectivo estratégico
quatro (OE4), realçando a importância de aumentar
as receitas próprias garantindo deste modo a
sustentabilidade do INSA, IP.
_Recolha de Amostras
No âmbito da sua missão, o INSA, IP presta serviços
diferenciados, nomeadamente da prevenção das
doenças genéticas e enquanto laboratório de
referência, ou seja, o Instituto presta serviços no
âmbito das análises clínicas, sanitárias e de genética.
Mais ainda, presta serviços no âmbito da avaliação
externa da qualidade, emite pareceres técnico-científicos e presta formação externa (oferta formativa).
Em primeiro lugar, apresenta-se a evolução do número
total de amostras recolhidas, organizadas segundo a
sua tipologia e possibilidade de facturação ou não:
(i) amostras de projectos (de I&D) ou outros projectos
que não de I&D - não são alvo de facturação;
(ii) amostras dos Serviços Desconcentrados e outros;
(iii) amostras a serem facturadas que não recaem nas
tipologias imediatamente anteriores.
Estas amostras são registadas centralmente pelo
Serviço de Apoio Laboratorial na sede do INSA, IP
em Lisboa.
Neste capítulo, apresentar-se-á a evolução desde
2006 a 2009: do número de utentes por entidades
requisitante, de actividade analítica por tipologia e
em termos globais, bem como da receita gerada.
Posteriormente, apresentar-se-á a desagregação do
volume de vendas e de prestações de serviços por
fonte de receita.
Evolução do N.º do Tipo de Amostras (Total Processado) - 2006-2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
5.059
1.872
59%
1.508
2.158
208
11%
28.784
28.042
40.775
11.733
40%
34.365
35.173
47.992
13.813
40%
Tipo de Amostras
2006
2007
2008
De Projectos (1)
3.187
4.314
5.623
De Outros (2)
1.950
1.267
A facturar
29.042
Total
34.179
2009
Fonte: Serviço de Apoio Laboratorial
Legenda:
(1) Amostras provenientes de projectos de I&D e outros projectos que não são alvo de facturação
(2) Engloba os Serviços Desconcentrados do Porto, Saúde Ocupacional e recolha de novas amostras (repetições) – não são alvo de facturação
valores em unidades
Pela visualização da tabela anterior, denota-se que o Instituto regista um aumento de 34.179 amostras
em 2006 para 47.992 amostras em 2009, cerca de +40%.
No total das amostras de 2009, verifica-se que o maior número, cerca de 85%, pertence ao grupo de amostras a
facturar, como se pode visualizar pelo gráfico seguinte.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Peso Relativo do N.º de Amostras Por Tipo - 2009
_De Projectos
11 %
Pela análise do gráfico, a relação no número de
amostras por tipo para 2009 é como se segue:
_Outros
4%
1. A facturar: 40.775 amostras; 85%
_A facturar
85%
2. De Projectos: 5.059 amostras; 11%
1. Outros: 2.158 amostras; 4%
_Captação de entidades/utentes
É de salientar que o INSA, IP registou uma evolução
bastante significativa, aumentado em 2006 de
29.042 amostras para 40.775 amostras em 2009, ou
seja, cerca de +40%. Este aumento dá-se pelo facto
da existência do surto de gripe pandémica A(H1N1)v
cuja vigilância laboratorial foi assegurada através do
Departamento de Doenças Infecciosas do INSA, IP.
Os clientes da área de Prestação de Serviços
podem categorizarem-se em: empresas privadas,
laboratórios de análises clínicas, instituições
públicas tais como Hospitais, Estabelecimentos
Prisionais, de subsistemas de saúde, entre outros.
Evolução do N.º de Utentes por Entidade Requisetante (Qtd a Facturar) - 2006-2009
2008
Var %
2006 - 2009
2006
2007
ADSE
2.136
1.965
1.539
1.301
-835
-39%
ARS
12.107
11.826
10.265
16.821
4.714
39%
Estab. Prisionais
2.079
1.887
1.790
1.657
-422
-20%
Hospitais
9.382
9.344
7.823
83%
Diversos
3.338
3.762
4.025
3.791
453
14%
Total
29.042
28.784
28.042
40.775
11.733
40%
10.423
2009
Var Abs
2006 - 2009
Tipo de Amostras
17.205
Fonte: Serviço de Apoio Laboratorial
valores em unidades
Notas importantes:
A coluna da ADSE deve-se ao facto de a factura ser ao abrigo da Tabela da ADSE.
A coluna das ARS's deve-se ao facto de a factura ser ao abrigo da Tabela da ARS
As colunas dos Hospitais, Estabelecimentos Prisionais e Diversos são ao abrigo da Tabela do Instituto.
Peso Relativo do N.º de Amostras Por Entidade Requisitante - 2009
_Diversos
10 %
_Hospitais
42%
_ADSE
3%
Pela análise do gráfico, a relação no número de
amostras por entidade requisitante para 2009 é:
1. Hospitais: 17.025 amostras; 42%
2. ARS: 16.821 amostras; 41%
1. Diversos: 3.791 amostras; 10%
_Estabelecimentos
Prisionais
4%
_ARS
41 %
4. Est. Prisionais: 1.657 amostras; 4%
5. ADSE: 1.301 amostras; 3%
_050 / 051
09 _Relatório de Actividades 2009
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Conforme podemos denotar, para 2009, as principais entidades requisitantes em termos do número de amostras
enviadas para processamento analítico no INSA, IP são os Hospitais (cerca de 42%, i.e., 17.025 amostras) e
das Administrações Regionais de Saúde (cerca de 41%, i.e., 16.821 amostras).
_B. Análises Sanitárias
No que respeita ao volume registado com análises
de matriz genética e sanitária é de salientar que os
volumes apresentados dizem respeito às análises
englobadas na prestação de serviços (e portanto,
não incluem as análises relativas a projectos de I&D).
No caso da actividade analítica na área sanitária5 é
de realçar o volume bastante significativo da mesma,
quer em número de amostras quer de ensaios e de
parâmetros analíticos conforme podemos denotar no
quadro seguinte:
Actividade Analítica na Área Sanitária por Departamento Técnico-Científico 2009
Tipo
DAN
DSA
Total
Amostras
6.408
24.340
30.748
Ensaios
37.406
204.707
242.113
Parâmetros
48.708
204.707
253.415
Fonte: Sector de Apoio Laboratorial
Note-se que a Unidade de Referência de Doenças
Sistémicas e Zoonoses (micologia) do Departamento
de Doenças Infecciosas contribuiu, em 2009, para a
actividade analítica na área sanitária, na medida em
que efectuou pesquisas e a respectiva identificação
de leveduras, dermatófitos e, ainda fungos
potencialmente patogénicos e/ou alergénicos em
350 amostras de areia, das quais 160 amostras
integram o projecto da Bandeira Azul.
Foram igualmente analisadas, em 2009, mais 40
amostras (águas, alimentos e peixe), cujo protocolo
analítico visou a identificação e contagem de leveduras
e de fungos filamentosos – no total foram analisadas
cerca de 390 amostras.
valores em unidades
_C. Análises Genéticas
Quanto ao volume registado com as análises
genéticas, é importante referir que a integração do
Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães
(que realiza o diagnóstico precoce) em 2008,
representou um afluxo bastante significativo deste
tipo de análises no total registado no INSA, IP.
Verifica-se ainda que deste modo, o INSA, IP
registou em termos acumulados uma variação
negativa de 5.037 análises (comparação entre 2007
e 2009), ou seja, menos 3% - sobretudo devido à
quebra de actividade do Centro de Genética
Doutor Jacinto Magalhães no Porto, que registou
uma quebra acumulada de 5.526 análises genéticas,
cerca de menos 4%. Por seu turno, a Sede do INSA, IP
em Lisboa, registou uma evolução positiva na ordem
das 489 análises genéticas, mais 13%.
(5) O conjunto das análises sanitárias é formado pela actividade registadas
dos departamentos técnico-científicos de Alimentação e Nutrição,
Saúde Ambiental e Doenças Infecciosas (micologia)
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Evolução do N.º de Análises Genéticas do INSA, IP - 2007-2009 6
Descrição
2007
2008
Genéticas (Sede)
3.659
3.366
Genéticas (CGMJM) (2)
140.881
140.034
Total
144.540
143.400
2009
4.148 (1)
Var Abs
2007 - 2009
Var %
2007 - 2009
489
13%
135.355
-5.526
-4%
139.503
-5.037
-3%
Fonte: Relatório de actividades de 2008 e SIGALIS para 2009
Legenda:
(1) Dados SIGALIS
(2) informação da actividade reportada pelo Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (Porto)
valores em unidades
Importa, deste modo, apresentar o detalhe da evolução das análises genéticas do Centro de
Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães no período de 2007 a 2009:
Evolução do N.º de Análises Genéticas do CGMJM - 2007-2009 7
Var Abs
2007 - 2009
Var %
2007 - 2009
Tipo de Análises Genéticas
2007
2008
2009
Biologia
23.067
20.078
19.794
-3.273
-14%
Genética Molecular
2.059
2.062
2.516
457
22%
Citogenética
2.879
2.604
2.496
-383
-13%
Enzimologia
6.542
6.730
7.393
851
13%
Rastreio
102.088
105.437
99.809
-2.279
-2%
Controlos Rastreio
4.246
3.123
3.347
-899
-21%
Total CJM
140.881
140.034
135.355
-5.526
-4%
Fonte: Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (Porto)
Pelo quadro acima apresentado, denotamos que as
actividades com biologia e rastreio neo-natal foram
as que registaram as maiores quebras, menos 3.273
análises e menos 2.279 análises respectivamente.
Contudo, verifica-se um aumento da actividade com
a genética molecular e a enzimologia, registando
aumentos acumulados de 457 análises e 851
análises respectivamente.
A quebra da actividade do Centro de Genética
Médica Doutor Jacinto Magalhães (Centro) prende-se
com dois motivos principais:
valores em unidades
1. A crescente concorrência do sector privado nos
domínios técnicos da biologia e citogenética, o que
implica um desvio do número de utentes que
acorrem aos serviços do Centro, para além,
do sector privado prestar estes serviços com
menores tempos de resposta;
2. A redução da taxa bruta de natalidade8 que se
tem registado ao longo desta ultima década tem
contribuído significativamente para a redução da
actividade do Centro com o rastreio neo-natal e
respectivos controlos, apesar da sua exclusividade
na prestação nacional deste tipo de análises genéticas.
(6) Os dados fornecidos pela plataforma SIGALIS englobam a totalidade do ano de 2009 no caso das análises sanitárias e de genética, contudo o volume registado com
análises clínicas respeita ao período compreendido desde Maio a a Dezembro de 2009 – situação pela qual optou-se, neste caso, por recorrer ao registo do Sector de
Apoio Laboratorial
(7) Os dados fornecidos pela plataforma SIGALIS englobam a totalidade do ano de 2009 no caso das análises sanitárias e de genética, contudo o volume registado com
análises clínicas respeita ao período compreendido desde Maio a a Dezembro de 2009 – situação pela qual optou-se, neste caso, por recorrer ao registo do Sector de
Apoio Laboratorial
(8) A taxa bruta de natalidade passou de 11,7‰ em 2000 para 9,4‰ em 2009 – ver site www.pordata.pt
_052 / 053
09 _Relatório de Actividades 2009
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_D. Receita gerada
Seguidamente, apresenta-se a evolução da receita
gerada desde 2006 a 2009 em função da actividade
analítica registada pelo Serviço de Contabilidade.
Não obstante ter-se registado uma redução
acumulada (2006 vs 2009), o mesmo não se passa
se compararmos a evolução anual de 2008 para
2009 - aqui verifica-se um aumento de 1,2 M ¤,
cerca de +21%, o que em parte se deve à existência
do surto da gripe pandémica A(H1N1)v prontamente
respondida através do Departamento de Doenças
Infecciosas9.
Em termos da evolução da receita gerada, o Instituto
regista uma diminuição de aproximadamente 7,2 M Eur
em 2006 para 6,8 M Eur em 2009, cerca de
aproximadamente menos 335 m Eur, ou seja, -5%,
conforme se denota no quadro abaixo representado.
Evolução da Receita por Entidade Requisitante - 2006-2009
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
4.777.289
5.702.888
-570.148
-9%
178.018
186.761
53.129
40%
0
0
0
0
0%
878.073
686.512
958.964
182.407
23%
8.042.606
5.641.819
6.848.613
-334.612
Entidade Requisitante
2006
2007
Instituições do Estado
6.273.036
7.027.973
Subsistemas
133.632
136.560
Companhias de Seguros
0
Outros
776.557
Total
7.183.225
2008
-5%
Fonte: Serviço de Contabilidade
valores em 1 Eur
Pela visualização do gráfico seguinte, denotamos a tendência de evolução de cada entidade requisitante,
em termos da receita gerada no período compreendido entre 2006 e 2009.
Evolução da Receita por Entidade Requisitante - 2006 - 2009
8.000
7.000
186.761
7.028
200.000
178.018
6.273
6.000
150.000
5.703
5.000
133.632
136.560
4.777
4.000
100.000
3.000
2.000
1.000
0
-1.000
777
878
687
959
0
0
0
0
2006
Companhias de Seguros
Fonte: Serviço de Contabilidade
2007
2008
Outros
Subsistemas
2009
Instituições do Estado
valores em m Eur
(9) Recomenda-se a leitura da componente do presente Relatório de Actividades dedicada ao Departamento de Doenças Infecciosas, em que se distingue
a evolução da actividade analítica e consequente receita gerada com e sem o efeito da Gripe A(H1N1)v
50.000
0
09 _Relatório de Actividades 2009
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Por último, convém referir que os departamentos
técnico-científicos têm relativa autonomia em termos
da sua relação comercial com actuais e potenciais
clientes.
Neste sentido, importa salientar a capacidade
negocial dos vários departamentos técnico-científicos
em termos dos orçamentos solicitados por clientes
externos e a percentagem de concretização dos
mesmos.
O quadro seguinte salienta a capacidade negocial
dos departamentos de Alimentação e Nutrição e
Saúde Ambiental no ano de 2009, o que é de relevar
que o conjunto de ambos os departamentos teve
um rácio de 29% em termos da sua capacidade
negocial (orçamentos solicitados / orçamentos
adjudicados):
N.º de Orçamentos Solicitados vs Orçamentos Adjudicados_ 2009
Orçamentos
DAN
DSA
Total
Solicitados (N.º)
89
258
347
Adjudicados (N.º)
24
77
101
Adjudicados / Solicitados
27%
30%
Fonte: Sector de Apoio Laboratorial
_2.2.4 Observatório de Saúde
O INSA, IP nas suas atribuições como observatório
nacional de saúde visa, não só colaborar com a
Direcção Geral de Saúde na realização de
actividades de vigilância epidemiológica de doenças
transmissíveis e não transmissíveis, como também
estudar e actualizar indicadores que descrevam o
estado da saúde da população portuguesa, a par do
estudo e validação de instrumentos de observação
em saúde e, promover a divulgação dos resultados
decorrentes dessa actividade.
Neste sentido, o INSA, IP desempenhou as
actividades que lhe estão incumbidas, enquanto
entidade coordenadora ou colaboradora, no âmbito
do Plano Nacional de Saúde 2004-2010,
nomeadamente ao nível dos seus contributos
técnico-científicos nos seguintes Programas
Verticais de Saúde e projectos de âmbito
nacional10:
29%
valores em unidades
_Vigilância Epidemiológica da Infecção VIH/SIDA;
_Programa Nacional de Erradicação da
Poliomielite (PNEP);
_Programa Nacional para a Eliminação do Sarampo
e Prevenção da Rubéola Congénita (PNESPRC);
_Programa Nacional de Prevenção de Acidentes (PNPA);
_Programa Nacional de Controlo das Hemoglobinopatias;
_Registo Nacional da Paramiloidose;
_Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da
Doença dos Legionários;
_Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da
Doença Meningocócica;
_Programa Nacional Integrado de Vigilância Clínica
e Laboratorial da Gripe (PNIVCLG);
_Programa Nacional de Intervenção Integrada sobre
_Programa Nacional de Avaliação Externa da
Qualidade Laboratorial;
_Programa Nacional de Prevenção das Resistências
aos Antimicrobianos (PNPRA);
Determinantes da Saúde Relacionados com Estilos de Vida.
(10) Vide anexo 2 – Programas Nacionais em
http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/vol2 42.html
no site do Plano Nacional de Saúde 2004 - 2010
_054 / 055
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Podemos denotar que o INSA, IP através dos
seus recursos humanos altamente especializados
consubstanciou actividade no âmbito do PNS
2004-2010 em cerca de 12 dos 40 programas,
ou seja, com uma cobertura de aproximadamente 28%.
Em termos da actividade de observação de saúde, é
de ressalvar que os departamentos técnico-científicos
desenvolvem actividades diferenciadas, das quais
passamos a salientar as constantes na seguinte tabela:
Actividade de Observatório de Saúde do INSA, IP por Unidade Orgânica - 2009
Unidade Orgânica
Descrição da Actividade
DAN
Elaboração e divulgação da Tabela da Composição de Alimentos
DAN
Vigilância epidemiológica e laboratorial das toxinfecções alimentares
DAN
Vigilância do estado nutricional da população infantil (COSI-OMS)
DDI
Implementação de novas metodologias de resposta a emergências, como o caso da
Gripe A(H1N1)v e contributo para o reporte às autoridades de saúde (vigilância epidemiológica)
DEP
Gestão de instrumentos de observação, nos quais estão incluídos actualmente 6 redes de
informação nacionais, tais como: ECOS, RIOS, ICARO, ADELIA, VDM e Médicos-Sentinela
DEP
Produção de indicadores de avaliação do estado de saúde da população no âmbito do
Inquérito Nacional de Saúde e de outras redes de informação nacionais (RENAC,
Médicos-Sentinela, ECOS, ÍCARO, ADELIA, VDM)
DG
Vigilância epidemiológica das anomalias congénitas e de doenças raras
DPS
Avaliação do estado da população portuguesa em doenças cardiovasculares
DPS
Estudo de factores de risco e protecção, biológicos e psicossociais de doenças crónicas
DSA
Vigilância epidemiológica de problemas de saúde pública no domínio ambiental
GAEQ
Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial no âmbito do PNS 2004-2010
Fonte: Departamentos Técnico-Científicos e Gabinete de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
_2.2.5 Formação
A formação faz parte integrante das funções essenciais
e traduz-se no conjunto de iniciativas, organizadas pelo
INSA, IP ou por entidades externas, que têm como
finalidade melhorar as competências socioprofissionais
dos recursos humanos internos do Instituto (formação
interna) e de outros profissionais de saúde (oferta formativa),
em áreas de especialidade e responsabilidade do
INSA, IP.
De notar que a política de formação do INSA, IP
pretende ser integrada, de acordo com uma estratégia
global, articulada com o processo de gestão dos
recursos humanos e assente nos seguintes
pressupostos:
(i) a formação é um instrumento de desenvolvimento
de competências, individuais e colectivas, necessárias
à concretização dos objectivos estratégicos do Instituto;
(ii) envolve todos os funcionários e agentes do INSA, IP;
(iii) permite consolidar o que existe de positivo,
acompanhar e facilitar mudanças organizacionais, em
curso e futuras e (iv) é operacionalizada através dos
Planos de Formação Anuais.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Este capítulo está dividido em dois momentos de
análise: (A) análise da formação interna e (B) análise
da oferta formativa.
_A. Formação interna
Em relação à formação interna podemos referir que
o INSA, IP tem procurado estimular uma cultura de
auto-formação e identificado a progressiva
disponibilização de meios e recursos para o efeito.
Distribuição do Orçamento de Formação Interna
INSA, IP por Departamentos Técnico-Científicos
e Serviços de Apoio (SA) - 2009
Deste modo, o INSA, IP dispôs para o ano de 2009
um orçamento total para formação interna no valor
de 250 m Eur, repartidos da seguinte forma:
(i) 197 m Eur para os DTC, cerca de 79% e
(ii) 53 m Eur (21%) para os Serviços de Apoio.
Mais ainda, podemos afirmar que foram gastos
cerca de 206 m Eur em função do orçamento
disponível, ou seja, foi utilizado cerca de 82%
do orçamento para formação interna.
Execução do Orçamento - 2009
Unidade
Orgânica
Orçamento
Utilização
%
Utilização
DTC
196.795
178.177
91%
Serviços de
Apoio (SA)
53.204
27.881
52%
249.999
206.058
82%
SA
53.204; 21 %
DTC
196.795; 79 %
Total
Fonte: Gabinete de Formação
valores em 1 Eur
Fonte: Gabinete de Formação
Os quadros seguintes evidenciam a execução do
orçamento anual disponível por Departamento
Técnico-Científico e por Serviços de Apoio em 2009
e, simultaneamente, os seus custos directos
(execução) por local da formação (INSA, IP,
nacional e estrangeiro), com ou sem apresentação
de trabalhos. Mais ainda, a análise detalhada estará
relevada em cada uma das unidades orgânicas nos
seus respectivos capítulos.
A nível dos departamentos técnico-científicos, é
de salientar a execução global de 178 m Eur, cerca
de 91%, a par da formação obtida ter sido
predominantemente a nível do estrangeiro, em que
o seu custo representou cerca de 62% (do total
do custo registado), um total de aproximadamente
110 m Eur.
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos
e por Local de Formação - 2009
DTC
Plafond
Anual
Internas
(INSA,IP)
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.168
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPS
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.510
43.921
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: (1) Serviços de Apoio são compostos por Serviços de Apoio à Gestão, Investigação e Administração e Assessorias de Apoio Técnico Especializado
%
Execução
n.a.
valores em 1 Eur
_056 / 057
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Pela visualização do quadro seguinte, denota-se que a execução global dos Serviços de Apoio foi de 52% da verba
disponível para formação interna, ou seja, um total de aproximadamente 28 m Eur - prevalência da formação obtida
a nível nacional (aproximadamente 19 m Eur, cerca de 68% do custo total).
Orçamento vs Utitização de Formação Interna por Serviços de Apoio (1)
e por Local de Formaçao - 2009
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
520
265
0
785
16%
1.077
50
0
1.127
11%
3.325
435
1.199
0
1.634
49%
DRT
10.278
595
1.170
0
1.765
17%
DRH
7.860
227
5.259
0
5.486
70%
DRF
9.674
873
6.152
0
7.025
73%
GF
605
617
0
0
617
102%
GQ
605
334
0
0
334
55%
GSAHST
1.511
1.483
3.719
0
5.202
344%
GAEQ
1.209
0
163
2.744
2.907
240%
GCRE
907
0
450
0
450
50%
GJ
1.814
0
350
0
350
19%
GPG
605
0
200
0
200
33%
Total
53.206
6.161
18.977
2.744
27.882
52%
22%
68%
10%
Serviços
de Apoio
Plafond
Anual
CGMJM
4.837
CSPGF
9.976
Conselho Directivo
Internas
(INSA,IP)
% Execução / Total
n.a.
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: (1) Serviços de Apoio são compostos por Serviços de Apoio à Gestão, Investigação e Administração e Assessorias de Apoio Técnico Especializado
Importa também relevar o conjunto de colaboradores
que obtiveram formação, bem como o conjunto das
horas em formação a par do custo médio por
colaborador (e número médio de horas de formação),
quer por Departamento Técnico-Científico quer por
Serviço de Apoio.
%
Execução
valores em 1 Eur
No conjunto dos Departamentos Técnico-Científicos,
registou-se, em 2009, um total de 303 colaboradores em
acções de formação para reforço das suas competências
socioprofissionais, perfazendo um total de 12.590 horas.
Mais ainda, em termos médios, cada colaborador atinente
aos departamentos técnico-científicos representou um
custo de 588 Eur e utilizou cerca de 42 horas (em formação).
Acesso à Formação por Departamento Técnico-Científico - 2009
DTC
N.º RH
N.º Horas
Horas / RH
Utilização (Eur) / RH
DAN
37
2.305
62
650
DDI
81
2.855
35
656
DEP
10
343
34
406
DG
105
4.248
40
502
DPSDC
33
1.171
35
424
DSA
37
1.668
45
815
Total
303
12.590
42
588
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: RH - Recursos Humanos
valores em unidades
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O conjunto dos Serviços de Apoio registou, em 2009, um total de 79 colaboradores em acções de formação,
totalizando 3.756 horas. Em termos médios, estes colaboradores representaram um custo de 353 Eur e utilizaram cerca
de 48 horas (em formação).
Acesso à Formação por Serviço de Apoio (DTC) - 2009
SA
N.º RH
N.º Horas
Horas / RH
Custos (Eur) / RH
CGMJM
8
126
16
98
CSPGF
14
152
11
81
Conselho Directivo
5
121
24
327
DRT
5
183
37
353
DRH
11
517
47
499
DRF
23
1.538
67
305
GF
2
112
56
309
GQ
2
61
31
167
GSAHST
4
841
210
1.301
GAEQ
2
76
38
1.454
GCRE
1
14
14
450
GJ
1
21
21
350
GPG
1
14
14
200
Total
79
3.776
48
353
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
_B. Oferta formativa
O quadro seguinte denota a evolução da
oferta de estágios de formação curriculares
(facturadas a escolas superiores) e de estágios
de aperfeiçoamento facturados em 200911
(facturadas directamente aos estagiários) –
regista-se uma evolução bastante positiva de
2.550 Eur em 2006 para 28.000 Eur em 2009,
um aumento relativo na ordem dos 25.450 Eur,
+998%.
A oferta formativa do Instituto concretiza-se em
colaborações no âmbito de planos de estudos de
licenciaturas ou mestrados, em estágios de
formação nos seus serviços, visitas de estudo para
estudantes e profissionais de saúde e ainda através
de iniciativas de formação contínua certificada.
Neste contexto, o INSA, IP tem procurado apoiar
os departamentos técnico-científicos na clarificação
de referenciais (de competências e de formação)
de apoio às iniciativas de formação.
(11) Tratam-se de valores de facturação registados em 2009 não reflectindo
a totalidade do valor gerado com os estágios. Por valor gerado entende-se
valor facturado no ano de 2009 e o valor por facturar no ano seguinte mas
que reporta ao estágio oferecido em 2009
Evolução da Facturação com Estágios de Formação do INSA, IP - 2006-2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
28.000
25.450
998%
740
-860
-54%
24.590
593%
Tipo de Estágio
2006
2007
Estágios curriculares
2.550
13.750
15.982
Estágios de Aperfeiçoamento
1.600
600
600
Total
4.150
14.350
16.582
28.740
Fonte: Gabinete de Formação
2008
2009
valores em 1 Eur
_058 / 059
09 _Relatório de Actividades 2009
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Este incremento deve-se ao aumento do número de estagiários, passando de 51 estagiários em 2006
para 135 em 2009 (+ 84 estagiários, ou seja, +165%).
Evolução do N.º de Estágios de Formação do INSA, IP - 2006-2009
Tipo de Estágio
2006
2007
2008
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
Estágios curriculares
42
72
90
125
83
198%
Estágios de Aperfeiçoamento
9
3
3
10
1
11%
Total
51
75
93
135
84
165%
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
Pela visualização do gráfico seguinte podemos denotar a evolução da facturação média dos estágios em epígrafe
de 2006 a 2009, em que houve um aumento do valor obtido por estágio prestado desde 2006 a 2009, uma variação
positiva acumulada de 132 Eur por estágio, ou seja, mais 162%.
Evolução da Facturação Média com Estágios de Formação - 2006-2009
250 Eur
200 Eur
213 Eur
191 Eur
178 Eur
2007
2008
150 Eur
81 Eur
100 Eur
50 Eur
0 Eur
2006
2009
Seguidamente, apresenta-se o mapa de oferta formativa em termos do seu valor gerado12 em 2009 por unidade
orgânica (departamentos técnico-científicos e serviço de apoio laboratorial - SAL):
Formação do INSA, IP por Tipo de Formação e por Unidade Orgânica - 2006 - 2009
(Oferta Formativa Facturada) - 2009
Tipo de Estágio
DAN
DDI
DEP
DG
DPSDC
DSA
SAL
Total
% Rel
Estágios curriculares
6.440
7.700
0
3.710
10.640
11.410
3.920
43.820
81%
Estágios de aperfeiçoamento
650
1.320
0
40
0
50
0
2.060
4%
Outros estágios
0
0
0
0
0
0%
Visitas de estudo (visitantes)
506
353
0
Seminários, workshops
4.075
0
0
Total
11.671
9.373
0
Fonte: Gabinete de Formação
Desta forma, podemos denotar que o valor gerado
com oferta formativa em 2009 foi de cerca de
54 m Eur, em que a componente estágios curriculares
representa cerca de 81% do total gerado (43.820 Eur).
0
465
0
4.215
0
0
82
198
0
1.604
3%
1.750
1.000
0
6.825
12%
12.472
12.658
3.920
54.309
100%
valores em 1 Eur
Pelo gráfico seguinte apresentamos a distribuição em
termos do valor gerado por tipo de oferta formativa
em 2009:
(12) Valor gerado resulta do somatório do valor facturado no ano de 2009 e do valor por facturar no ano seguinte, contudo a oferta formativa foi prestada em 2009
09 _Relatório de Actividades 2009
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Ranking por Unidade Orgânica
Distribuição do Valor Gerado por Tipo de Estágios
de Formação - 2009
_Seminários /
workshops 12%
_Estágios de
Aperfeiçoamento 4%
_Visitas de Estudo 3%
(Visitantes)
_Estágios Curriculares
81 %
Unidade
Orgânica
Valor Gerado
(Eur)
% Rel
DSA
12.658
23%
DPSDC
12.472
23%
DAN
11.671
22%
DDI
9.373
17%
DG
4.215
8%
SAL
3.920
7%
DEP
0
0%
Total
54.309
100,0%
_2.2.6 Difusão da Cultura Científica
_Elaboração e divulgação de materiais educativos;
Esta função essencial corresponde à disseminação
de informação e conhecimento científico associado
à investigação e demais actividades que o Instituto
realiza, com relevância para públicos-alvo específicos
como é o exemplo da população escolar.
_Organização e colaboração em seminários científicos,
a nível interno e externo;
Podemos caracterizar o tipo de acções de difusão
da cultura científica como segue:
_Semana aberta;
_Seminários Ricardo Jorge;
_Visitas de estudo de alunos de nível secundário e superior;
_Apresentação de comunicações em reuniões científicas
nacionais e internacionais;
_Publicação científica, sob a forma de livros e artigos
científicos, em revistas nacionais e internacionais;
Seguidamente, apresentar-se-ão algumas das acções de
difusão da cultura científica de carácter transversal ao
INSA, IP (para uma leitura mais consubstanciada, ver o
Anexo C. Lista de Acções da Difusão da Cultura
Científica13).
Listagem das Acções de Difusão da Cultura Científica mais Relevantes - 2009
Datas
Local
Workshop Agenda de Investigação em Saúde
Acção de Difusão da Cultura Científica
15 de Janeiro
INSA, IP, Lisboa
Reunião Anual da rede de Médicos-Sentinela
29 a 31 de Janeiro
INSA, IP, Lisboa
I e II Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde
12 e 26 de Fevereiro
INSA, IP, Lisboa
I Congresso Nacional de Saúde Pública
14 a 15 de Abril
INSA, IP, Lisboa
Encontro INSA – Instituto Carlos III (ESP)
17 de Abril
Salamanca
III Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde
14 e 15 de Maio
INSA, IP, Lisboa
IV Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde
16 de Junho
INSA, IP, Lisboa
Inauguração do CEVDI Dr. Francisco Cambournac
6 de Agosto
Águas de Moura
Fórum Nacional de Investigação em Saúde
4 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Workshop sobre avaliação do impacte na saúde (AIS) – Conceitos e Práticas
25 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Dia do INSA
29 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Semana da Ciência e da Tecnologia em Saúde
23 a 27 de Novembro
INSA, IP, Lisboa
Fonte: Gabinete de Comunicação e Relações Externas
_060 / 061
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Em relação à localização onde decorreram as acções de divulgação da cultura cientifica em que o INSA, IP
participou e/ou organizou podemos referir:
Localização das Acções de Difusão da Cultura Científica - 2009
Localização
N.º acções
INSA, IP, Lisboa
32
CEVDI, Águas de Moura
1
Externas Nacionais
5
Externas Internacionais
1
Total
39
Fonte: Gabinete de Comunicação e Relações Externas
Interessa ainda assinalar a participação do INSA, IP na
Semana de Ciência e Tecnologia, organizada em
colaboração com a Ciência Viva, e onde foi apresentado o
trabalho intitulado “Há gripes e gripes…”. Nesta
apresentação estiveram envolvidos seis colaboradores
do INSA, IP (DDI, DEP e GCRE), que montaram um
laboratório interactivo com o objectivo de sensibilizar a
população mais jovem para a ciência e a divulgação do
trabalho desenvolvido pelo Laboratório Nacional de
Referência para o Vírus da Gripe e o contributo da
Vigilância Epidemiológica na Saúde Pública.
Em 2009 foram registados cerca de 1.604 visitantes ao
abrigo de visitas de estudo e uma adesão de 6.825
visitantes a seminários/workshops organizados pelas
unidades orgânicas do INSA, IP.
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_062 / 063
III
_informação de Gestão
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3.1_Situação Económico-Financeira
Neste capítulo apresentar-se-á a avaliação do desempenho
económico-financeiro do INSA, IP do exercício económico
de 2009, bem como a análise da sua evolução desde
2006 a 2009.
Convém referir que, em 2009, foi dada a prossecução à
estratégia de reorganização interna e que foi, também,
dada continuidade ao novo modelo de gestão, assente
sobretudo numa gestão orçamental por departamento
décnico-científico.
A maior dificuldade sentida em 2009 ao nível da gestão,
foi sem dúvida, a grave situação financeira que teve
reflexos na actividade corrente, nomeadamente, a
insuficiente provisão de recursos financeiros para
satisfazer as responsabilidades perante fornecedores,
sobretudo os de conta corrente.
O facto do INSA, IP não ter o seu financiamento revisto
desde 2006 a esta parte (inclusive) por parte da Tutela,
tem estrangulado a saúde financeira do Instituto. Mais
ainda, ao longo deste período (2006-2009), o INSA, IP
teve de fazer face a aumentos de salários – de acordo
com a taxa anual de actualização salarial da Administração
Pública – bem como, fazer face a aumentos dos preços
de materiais de consumo clínico/laboratorial (sobretudo
reagentes e outros materiais), decorrente da deterioração
das condições comerciais. Teve, ainda, de suportar novos
encargos com pessoal, como seja, o início do pagamento
para a Caixa Geral de Aposentações, em 2007.
O insuficiente financiamento para as despesas de
funcionamento foi ainda agravado pelo facto do Instituto
ter de responder perante um conjunto avultado de
despesas de investimento – obras das instalações
no Porto e em Águas de Moura – onde, apenas parte
foi suportada por “subsídios de investimento”
(41% - 999.282 Eur) e a restante suportada por
auto-financiamento (59% - 1.451.135 Eur).
_3.1.1 Análise Económica
Em 2009, a gestão manteve como princípio a prossecução
da estratégia de contenção e racionalização dos custos
em cada exercício económico e, simultaneamente,
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estimulou a componente de receita própria, pelo aumento de proveitos.
Através da análise do mapa de Evolução dos Resultados (ver gráfico com variação dos anos de
2006 e 2009) constata-se que em 2009, se dá uma inversão dos mesmos face aos anos anteriores.
Evolução dos Resultados do INSA, IP - 2006 vs 2009
1500
Resultados
Operacionais
Resultados
Financeiros
Resultados
Correntes
Resultados
Extraordinários
1.076
1000
‘09
0
M Eur
625
451
445
500
-500
Resultado
Líquido do exercício
‘06 ‘09
-14
‘09
-4
‘09
‘09
‘06
‘06
‘06
-2.866
-2.880
-466
‘06
-1000
-1500
-2000
-2500
-3000
-3500
-3.346
-4000
Se compararmos a variação de 2009 face ao
seu período homólogo anterior, verifica-se um
Resultado Líquido Positivo de cerca de 1,1 M Eur,
cerca de + 128% superior ao do ano anterior, como
também dos restantes Resultados Operacionais
(3.288 m Eur, 116%), Financeiros (1 m Eur; 20%),
Correntes (3.289 m Eur; 116%) e Extraordinários
(1.672 m Eur; 160%) – a evolução bastante positiva
em todos estes indicadores financeiros resulta do
elevado dinamismo do INSA, IP na prossecução
das suas funções, com destaque para a prestação
de serviços (aumento dos proveitos na prestação
de serviços em 2.146 m Eur, +26%) e pelo
esforço de racionalização dos custos havidos
com reagentes/consumíveis também ligados à
actividade de prestação de serviços (houve apenas
um ligeiro aumento de 17 m Eur) a par da
contenção dos serviços e trabalhos especializados
(+1.130 m Eur, +22%).
Através da introdução de novas metodologias
de gestão (Orçamentos Operacionais por
departamentos técnico-científicos), da definição
clara do caminho estratégico a percorrer (PDE
2008/2012) e de uma política de gestão corrente
direccionada à optimização dos recursos técnicos
e motivação dos recursos humanos, criaram-se as
condições que permitiram o aumento do nível de
proveitos (+12%) mais que proporcional ao dos
custos registados (-5%), alcançando deste modo,
e pela primeira vez (no período em análise), um
Resultado Liquido Positivo de 1.076 m Eur, ou
seja, +128%.
Da análise do mapa de Evolução dos Resultados
(2006 a 2009), constata-se que em 2009, dá-se
uma inversão bastante positiva dos mesmos face
aos anos anteriores. Em 2009, registou-se um
Resultado Líquido Positivo de cerca de 1,1 M Eur,
uma evolução de 128% face ao do ano anterior.
_064 / 065
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Os Resultados Operacionais registam igualmente um valor positivo em 2009, na ordem dos 455 m Eur,
resultado da combinação: crescimento dos Proveitos em aproximadamente 12% e decréscimo de aproximadamente 5%
nos Custos, conforme se pode visualizar pelos quadros abaixo, e no mapa de Demonstração de Resultados constante
no ponto G. do Anexo.
Evolução dos Resultados do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
2007
2008
Resultados Operacionais
-2.866
-3.588
-2.833
Var Abs
2008 - 2009
Var %
2008 - 2009
455
3.288
116%
-4
1
20%
451
3.289
116%
625
1.672
160%
4.931
128%
2009
Resultados Financeiros
-14
-33
Resultados Correntes
-2.880
-3.621
-5
Resultados Extraordinários
-466
-413
Resultado Liquido do Exercício
-3.346
-4.035
-3.855
1.076
Var %
n.a.
-21%
4%
128%
-2.838
-1.047
Fonte: Demonstrações Financeiras – Relatórios de Gestão
em m Eur
_Proveitos
Podemos constatar igualmente o crescimento dos Proveitos, sobretudo de 2008 para 2009, registando
um aumento significativo na ordem dos 3,5 M Eur (+12%) – este efeito deve-se essencialmente ao
aumento do volume analítico (análises laboratoriais) em resposta ao surto da gripe A(H1N1)v, cujo efeito
se fez sentir a partir de Abril de 2009, atingindo um pico de produção nos meses de Outubro a Dezembro
de 2009 (Ver mapa - Evolução dos Proveitos).
Evolução dos Proveitos do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
2007
2008
2009
711 - Vendas
0
0
0
0
712 - Prestações de serviços
9.129
9.127
8.102
10.248
72 - Impostos
558
691
237
0
73 - Proveitos suplementares
93
58
29
79
74 - Transf. Correntes obtidas
15.441
16.025
19.222
20.943
75 - Trabalhos para a própria instituição
0
0
0
0
76 - Outros proveitos operacionais
303
220
275
250
78 - Proveitos e ganhos financeiros
3
2
10
3
79 - Proveitos e ganhos extraordinários
88
330
1.534
1.343
Total
25.615
26.453
29.409
32.866
Var %
n.a.
3%
11%
12%
Fonte: Demonstrações Financeiras – Relatórios de Gestão
Var Abs
2008 - 2009
Var %
2008 - 2009
0
0%
2.146
26%
-237
-100%
50
172%
1.721
9%
0
0%
-25
-9%
-7
-70%
-191
-12%
3.457
12%
em m Eur
Importa salientar que o INSA, IP perdeu uma componente de proveitos (e consequentemente de receitas) a partir
do 2º trimestre de 2008, quando viu transferidas as suas competências para o INFARMED no âmbito dos dispositivos
médicos activos, por força do PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado).
09 _Relatório de Actividades 2009
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Por outro lado, e no âmbito do processo de encontro
de contas realizado entre entidades do Sector
Público Administrativo e do Sector Empresarial do
Estado (processo da Clearing House), registou-se um
aumento de 20,0% entre 2007 e 2008. Todavia, em
2009, o crescimento de 9% dá-se, essencialmente,
por força do recebimento do subsídio extraordinário
de 3,0 M Eur para fazer face ao acréscimo de
encargos decorrentes da gripe pandémica A(H1N1)v.
_Custos
Do lado dos Custos, salienta-se o esforço de
contenção da totalidade das rubricas que compõem
esta categoria (custos), registando uma poupança
de 1,5 m Eur, isto é, uma redução de 5% entre 2008
e 2009 – entre 2008 e 2009 registam-se reduções:
Custos com Pessoal (-2%); Amortizações (-3%);
Provisões do Exercício (-100%); Custos e Perdas
Financeiras (-53%) e Custos e Perdas
Extraordinárias (-72%).
Contudo, registam-se algumas evoluções negativas
(aumentos das rubricas de custos), sobretudo
devido à entrada em funcionamento das instalações
do CEVDI em Águas de Moura no passado
Setembro de 2009 - aumento das rubricas “operacionais”:
Consumos (+0,3%); Fornecimentos e Serviços
Externos (+22,1%); Custos Operacionais (+8,8%)
(ver mapa – Evolução dos Custos).
Evolução dos Custos do INSA, IP - 2006-2009
Var %
2008 - 2009
2006
2007
2008
61 – CMVMC (1)
6.024
6.309
5.528
5.545
17
0%
62 - Fornecimentos e serviços externos
5.161
4.870
5.105
6.235
1.130
22%
64 - Custos com pessoal
14.673
15.352
16.061
15.730
-331
-2%
65 - Custos operacionais
360
387
355
386
31
9%
66 - Amortizações do exercício
2.174
2.792
3.257
3.168
-89
-3%
67 - Provisões do exercício
0
0
393
0
-393
-100%
68 - Custos e perdas financeiras
17
36
7
-8
-53%
69 - Custos e perdas extraordinárias
554
744
2.581
718
-1.863
-72%
Total
28.963
30.490
33.295
31.789
-1.506
-5%
Var %
n.a.
5%
9%
Fonte: Demonstrações Financeiras – Relatórios de Gestão
Legenda: (1) A conta 61 – CMVMC reflecte apenas a rubrica Materiais de Consumo
15
2009
Var Abs
2008 - 2009
Descrição
-5%
em m Eur
_066 / 067
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_3.1.2 Análise Financeira
Da análise das principais componentes do Balanço, à data de fecho do exercício de 2009, o Activo
ascendeu a 34,6 m Eur, o Passivo a 23,9 m Eur e o Fundo Patrimonial registou cerca de 10,6 m Eur1.
Evolução do Balanço _ Activo do INSA, IP - 2006-2009
Var Abs
2008 - 2009
Var %
2008 - 2009
Descrição
2006
2007
2008
2009
Imobilizado
16.605
20.839
24.404
23.672
-732
Bens de domínio público
0
0
0
0
0
Imobilizações incorpóreas
949
1.283
1.939
1.690
-249
-13%
Imobilizações corpóreas
9.013
12.914
22.466
21.982
-484
-2%
Investimentos financeiros
6.642
6.642
0
0
0
0%
Circulante
11.703
12.471
10.952
4.068
59%
Existências
656
219
173
325
152
88%
Dívidas de terceiros de médio e longo prazo
0
0
0
0
0
Dívidas de terceiros de curto prazo
9.813
10.695
Títulos negociáveis
0
0
Depósitos em inst. financeiras/caixa
1.234
1.557
Acréscimos e diferimentos
0
0
0
Total
28.308
33.310
Var %
n.a.
18%
6.884
5.832
0
7.504
0
-3%
0%
0%
1.672
29%
0
0%
1.390
510
58%
1.734
1.734
100%
31.288
34.624
3.336
11%
-6%
11%
880
Fonte: Demonstrações Financeiras – Relatórios de Gestão
Em virtude dos resultados líquidos negativos
registados entre 2006 e 2008, o Fundo
Patrimonial do INSA, IP tem vindo a decrescer
nesse período temporal. Em 2009, essa
situação inverteu-se, dado o resultado líquido
de cerca de 1,1 m Eur registado nesse exercício.
O passivo por seu lado, tem vindo a aumentar
progressivamente, excepto em 2008. Na base
destes aumentos, estão as dívidas de terceiros
de curto prazo, que ascendiam em 2006 a
3,9 m Eur e em 2009 a 11,6 m Eur.
(1) Para feitos de comparabilidade os valores apresentados incluem o Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães
em m Eur
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Evolução do Balanço - Fundo Patrimonial e Passivo do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
2007
2008
2009
Fundo Patrimonial
13.635
9.582
9.573
10.649
Património
2.010
2.010
2.010
Reservas
12.589
12.589
Resultados transitados
2.028
-983
Resultado líquido do exercício
-2.992
-4.035
Passivo
14.673
23.729
Provisões
0
0
Dívidas a terceiros de médio e longo prazo
0
0
0
Dívidas a terceiros de curto prazo
3.920
9.974
9.022
Acréscimos e diferimentos:
10.752
13.755
12.300
- Acréscimos de custos
1.716
1.934
2.032
- Proveitos diferidos
9.036
11.821
10.269
9.929
Total
28.308
33.311
31.289
34.624
Var %
n.a.
18%
-6%
11%
Var Abs
2008 - 2009
Var %
2008 - 2009
1.076
11%
2.010
0
0%
12.612
12.612
0
0%
-1.164
-5.049
-3.885
-334%
-3.885
1.076
4.961
128%
21.716
23.975
2.259
10%
0
0%
0
0%
2.613
29%
11.947
-353
-3%
2.018
-14
-1%
-340
-3%
3.335
11%
393
393
0
11.635
Fonte: Demonstrações Financeiras – Relatórios de Gestão
em m Eur
3.2 _Situação Orçamental
Em termos de receita, as rubricas inscritas no
orçamento em que o crescimento foi mais
significativo foram: subsídios correntes de
entidades públicas (890%); proveitos e ganhos
financeiros (115%); subsídios correntes de
outras entidades (112%).
A conta de gerência actual, apoiou-se no
orçamento rectificativo no final de 2009, que
atingiu o montante de 40.178.082 Eur. Entre o
ano 2006 e 2009, registou-se um crescimento
de 34% nesses valores orçamentados.
Evolução da Receita Orçamentada do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
2007
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
681.901
-2.193.271
-76%
6.096.883
1.196.883
24%
-996.388
-13%
2008
Receita
Fundos próprios
2.875.172
600.550
1.221.895
Correcções relativas a exercícios anteriores
4.900.000
7.246.537
Saldo anterior
7.775.172
7.847.087
Subsídios ao investimento
1.458.287
2.555.354
4.256.233
1.010.953
-447.334
-31%
Imobilizado
1.458.287
2.555.354
4.256.233
1.010.953
-447.334
-31%
Doações
0
0
0
0%
Vendas e prestação de serviços
6.890.184
8.339.557
11.840.819 10.673.708
3.783.524
55%
Impostos e taxas
600.000
694.944
300.000
-600.000
-100%
Proveitos suplementares
80.000
42.000
98.104
18.368
23%
Transferências correntes obtidas
12.726.061 13.023.972 18.537.739 20.159.199
7.433.138
58%
Subsídios correntes obtidos - de ent. públicas
76.652
43.225
375.120
758.490
681.838
890%
Subsídios correntes obtidos - de outras ent.
156.480
314.726
309.311
331.480
175.000
112%
8.809.156
10.031.051
22.413
6.778.784
0
0
98.368
_068 / 069
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Descrição
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
2006
2007
2008
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
Outros proveitos e ganhos operacionais
288.884
329.700
377.087
362.800
73.916
26%
Proveitos e ganhos financeiros
2.000
1.950
10.245
4.300
2.300
115%
Outros proveitos
3.000
3.000
0
0
-3.000
-100%
Actividade corrente do exercício
20.823.261 22.793.074 31.848.425 32.388.345
11.565.084
56%
Total da receita de fundos próprios e saldo
30.056.720 33.195.515 46.158.122 40.178.082
10.121.362
Fonte: Gestão Orçamental – Relatórios de Gestão
34%
em 1 Eur
No âmbito da despesa, destaca-se a variação das seguintes rubricas: outros custos e perdas (623%);
correcções relativas a exercícios anteriores (158%); fornecimentos e serviços (37%).
Evolução da Despesa Orçamentada do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
2007
CREA - Despesas com pessoal
0
0
Correcções relativas a exercícios anteriores
2.700.001
5.260.367
Saldo anterior
2.700.001
5.260.367
Imobilizado
3.991.424
6.869.562
Imobilizado
3.991.424
6.869.562
Matérias primas, subsidiárias e de consumo
5.352.027
4.802.803
Subcontratos
226.500
162.500
Fornecimentos e serviços
4.719.984
4.019.318
Transferências correntes
6.000
3.000
Despesas com pessoal
12.566.051
Outros custos e perdas operacionais
424.000
Custos e perdas financeiras
27.133
57.900
Outros custos e perdas
43.600
9.200
Actividade corrente do exercício
23.365.295
21.065.586
Total da despesa de fundos próprios e saldo
30.056.720
33.195.515
2008
2009
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
Despesa
2.113.481
2.457.898
2.457.898
0%
7.696.519
6.962.070
4.262.069
158%
9.810.000
9.419.968
6.719.967
249%
8.924.823
2.803.235
-1.188.189
-30%
8.924.823
2.803.235
-1.188.189
-30%
6.289.760
6.583.433
1.231.406
23%
234.228
216.000
-10.500
-5%
5.383.499
6.484.125
1.764.141
37%
0
0
-6.000
-100%
11.515.865
15.102.964
13.910.842
1.344.791
11%
495.000
375.373
429.646
5.646
1%
21.655
15.700
-11.433
-42%
15.820
315.133
271.533
623%
27.423.299
27.954.879
4.589.584
20%
46.158.122
40.178.082
10.121.362
34%
Fonte: Gestão Orçamental – Relatórios de Gestão
em 1 Eur
_3.2.1 Análise da Receita
Seguidamente, apresenta-se o mapa de execução do orçamento rectificativo,
na vertente económica e financeira.
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Receitas do INSA, IP - 2009
Descrição
Orçamentadas
Emitidas
Cobradas
Diferenças
orç / cob
A cobrar
Receita
Fundos próprios
681.901
Correcções relativas a exercícios anteriores
6.096.883
5.616.199
3.937.155
681.901
1.679.044
0
2.159.728
Saldo anterior
6.778.784
5.616.199
4.619.056
1.679.044
2.159.728
Subsídios ao investimento
1.010.953
999.282
999.282
0
11.671
Imobilizado
1.010.953
999.282
999.282
Doações
0
0
0
Vendas e prestação de serviços
10.673.708
10.247.507
Impostos e taxas
0
0
Proveitos suplementares
98.368
78.802
53.791
Transferências correntes obtidas
20.159.199
19.853.326
19.853.326
Subsídios correntes obtidos - de ent. públicas
758.490
758.490
758.490
0
0
Subsídios correntes obtidos - de outras ent.
331.480
331.480
331.480
0
0
Outros proveitos e ganhos operacionais
362.800
250.212
231.763
18.449
131.037
Proveitos e ganhos financeiros
4.300
3.013
3.013
0
1.287
Outros proveitos
0
0
0
0
0
Actividade corrente do exercício
32.388.345
31.522.830
24.618.121
6.904.710
Total da receita de fundos próprios e saldo
40.178.082
38.138.311
30.236.459
8.583.754
0
0
3.386.258
6.861.250
7.287.450
0
0
0
25.011
44.577
0
Fonte: Gestão Orçamental – Relatórios de Gestão
A receita orçamentada, desagregou-se da seguinte
forma:
_Disponibilidades (saldo da gerência anterior): 681.901 Eur;
11.671
0
305.873
7.770.224
9.941.623
em 1 Eur
_3.2.2 Análise da Despesa
Apresenta-se o quadro de execução orçamental
rectificada, de valores processados, em dívida e da
diferença entre orçamentado e pago.
_Valores a receber (saldo da gerência anterior): 6.096.883 Eur;
_Investimento do exercício: 1.010.953 Eur;
_Actividade corrente do exercício: 32.388.345 Eur.
A actividade operacional atingiu os 31.522.830 Eur, valor
ligeiramente inferior ao previsto em menos 865.515 Eur.
Em relação à receita emitida, ficaram por cobrar
6.904.710 Eur, dos quais 6.861.250 Eur dizem respeito
a prestações de serviços, e aos quais acrescem
1.679.044 Eur relativos a prestações de serviços
efectuadas em exercícios anteriores, somando um
total por cobrar de 8.583.754 Eur.
_070 / 071
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Despesas do INSA, IP - 2009
Descrição
Orçamentadas
Processadas
Pagas
Em dívida
Diferenças
orç / cob
Despesa
CREA - Despesas com pessoal
2.457.898
2.457.968
2.155.886
302.082
302.012
Correcções relativas a exercícios anteriores
6.962.070
8.837.012
6.544.715
2.292.297
417.355
Saldo anterior
9.419.968
11.294.980
8.700.601
Imobilizado
2.803.235
2.450.417
1.186.342
Imobilizado
2.803.235
2.450.417
Matérias primas, subsidiárias e de consumo
6.583.433
5.697.101
Subcontratos
216.000
Fornecimentos e serviços
6.484.125
Transferências correntes
Despesas com pessoal
2.594.379
719.367
1.264.075
1.616.893
1.186.342
1.264.075
1.616.893
665.789
5.031.312
5.917.644
119.923
40.136
79.787
175.864
6.114.958
4.068.363
2.046.595
2.415.762
0
0
0
0
0
13.910.842
13.743.792
13.323.207
420.585
587.635
Outros custos e perdas operacionais
429.646
385.849
376.838
9.012
52.808
Custos e perdas financeiras
15.700
6.976
6.325
650
9.375
Outros custos e perdas
315.133
311.803
311.803
0
3.330
Actividade corrente do exercício
27.954.879
26.380.402
18.792.461
7.587.941
9.162.418
Total da despesa de fundos próprios e saldo
40.178.082
40.125.799
28.679.404
11.446.395
11.498.678
Fonte: Gestão Orçamental – Relatórios de Gestão
A despesa processada, desagregou-se da
seguinte forma:
_Saldo da gerência anterior: 11.294.980 Eur;
_Investimento do exercício: 2.450.417 Eur;
_Actividade corrente do exercício: 26.380.402 Eur.
A despesa total processada é de 40.125.799 Eur,
em que 11.294.980 Eur é o valor total em dívida
do exercício anterior.
Do valor total em dívida, destacam as seguintes
rubricas:
_Matérias-primas, subsidiárias e de consumo:
5.031.312 Eur;
_Fornecimentos e serviços externos: 2.126.382 Eur;
_Fornecimentos de imobilizado: 1.264.075 Eur;
_Dívidas de anos anteriores: 2.594.379 Eur.
(2) Balanço Social de 2009 publicado em 25 de Maio de 2010
em Eur
3.3 _Balanço Social 2009
Este capítulo dedica-se à análise do Balanço
Social de 20092 de acordo com o Decreto-Lei n.º 190/96 de Outubro o qual o INSA, IP
remete anualmente ao Ministério da Saúde.
Seguidamente, faremos a análise de vários
elementos constantes do Balanço Social desde
2006 a 2009 de forma a dar uma visão da
evolução do INSA, IP em termos dos recursos
humanos.
_3.3.1 Grupo profissional
O INSA, IP regista uma diminuição do seu número
de efectivos em cerca de 23 elementos, menos
4% da sua força de trabalho (562 pessoas em
2006 comparativamente a 539 pessoas em 2009)
em que as maiores diminuições acumuladas se
deram nas categorias profissionais de “outro
pessoal” (-28 elementos, -100%) e de “assistente
operacional” (-15 elementos, cerca de -15%).
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Evolução do N.º de Elementos por Grupo Profissional do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
Dirigentes
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
2007
2008
2009
4
4
5
5
1
25%
Técnico superior
28
29
32
24
-4
-14%
Assistente técnico
110
100
111
108
-2
-2%
Assistente operacional
97
88
79
82
-15
-15%
Pessoal de informática
1
1
4
4
3
300%
Investigação científica
45
42
47
52
7
16%
Médico
8
7
4
50%
Técnico superior de saúde
107
104
119
112
5
5%
Enfermeiro
1
0
5
1
0
0%
Técnico diagnóstico e terapêutica
133
126
145
139
6
5%
Outro pessoal
28
34
35
0
-28
-100%
Total
562
535
598
539
-23
16
12
-4%
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais e Relatórios de Actividades 2006, 2007 e 2008
valores em unidades
Pela visualização do gráfico seguinte podemos salientar a variação acumulada (2006-2009) do total
de recursos humanos por grupo profissional:
Evolução do N.º de Elementos por Grupo Profissional do INSA, IP - 2006 - 2009
2009
2006
Outro pessoal
0
28
139
133
Técnico diagnóstico e terapêutica
1
1
Enfermeiro
112
107
Técnico Superior de Saúde
12
8
Médico
52
45
Investigação Científica
4
Pessoal de Informática
1
82
Assistente Operacional
97
108
110
Assistente Técnico
24
28
Técnico Superior
5
Dirigentes
4
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Nº de Trabalhadores
_072 / 073
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Podemos denotar que existe, em 2009, uma prevalência de técnicos de diagnóstico e terapêutica
(139 elementos, 26%), seguida de técnicos superiores de saúde (112 elementos, 21%) e de assistentes técnicos
(108 elementos, 20%) – estes três (3) grupos profissionais representam um total de 359 pessoas, ou seja,
cerca de 67% da estrutura de recursos humanos do INSA, IP.
O gráfico seguinte apresenta os pesos relativos de cada grupo profissional do Instituto referentes a 2009:
Distribuição por Grupo Profissional do INSA, IP - 2009
_Técnico
superior
4%
_Médico
2%
_Investigação
científica
10%
_Pessoal de informática
1%
_Dirigentes
1%
_Técnico diagnóstico
e terapêutica
26%
_Assistente
operacional
15%
_Assistente
técnico
20%
0% _Enfermeiro
_Técnico superior
de saúde
21%
0% _Outro pessoal
_3.3.2 Admissões e saídas
Seguidamente, salientamos que entre 2006 e
2009 houve uma redução do número de elementos
admitidos, cerca de menos 20 elementos a par do
aumento do número de saídas (7 elementos),
significando que o Instituto tem vindo a adequar a
sua estrutura em termos de recursos humanos.
Mais ainda, o maior número de saídas registou-se
no grupo profissional “técnico superior” (11 elementos
em termos acumulados) e, em simultâneo, uma
redução do grupo profissional “outro pessoal”
(- 7 elementos), mostrando um esforço de
revitalização orgânica em termos de maiores
competências profissionais.
Ranking por Grupo Profissional - 2009
Grupo Profissional
Total
% Rel
Técnico de diagnóstico
e terapêutica
139
26%
Técnico superior de saúde
112
21%
Assistente técnico
108
20%
Assistente operacional
82
15%
Investigação científica
52
10%
Técnico superior
24
4%
Médico
12
2%
Dirigentes
5
1%
Pessoal de informática
4
1%
Enfermeiro
1
0%
Outro pessoal
0
0%
Total
539
100%
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Variação das Admissões e Saídas por Grupo Profissional do INSA, IP - 2006-2009
Grupo
Profissional
2006
Var Abs
2006 - 2009
Admitidos
2009
Admitidos saídos
Admitidos saídos
Var Abs
2006 - 2009
Saídos
Var %
2006 - 2009
Admitidos
Var %
2006 - 2009
Saídos
Dirigentes
2
1
0
0
-2
1
-100%
-100%
Técnico superior
5
1
2
12
-3
11
-60%
1100%
Assistente técnico
6
6
5
5
-1
-1
-17%
-17%
Assistente operacional
4
10
5
10
1
0
25%
0%
Pessoal de informática
0
0
0
0
0
0
0%
0%
Investigação científica
4
1
2
0
-2
-1
-50%
-100%
Médico
0
0
0
5
0
5
0%
0%
Técnico superior de saúde
3
4
1
7
-2
3
-67%
75%
Enfermeiro
0
0
0
1
0
1
0%
0%
Técnico diagnóstico e terapêutica
4
5
0
0
-4
-5
-100%
-100%
Outro pessoal
7
5
0
0
-7
-5
-100%
-100%
Total
35
33
15
40
-20
7
-57%
21%
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais 2006, 2007, 2008 e 2009
valores em unidades
Importa também analisar a estrutura etária, o nível
de antiguidade, o nível de escolaridade e por fim o
registo de ausências para o período em análise
(2006 a 2009).
_3.3.3 Estrutura etária
Em termos de evolução da estrutura etária desde
2006 a 2009, podemos salientar o acréscimo de
recursos humanos das faixas etárias entre os 35 e os
54 anos, uma variação de mais 38 elementos, cerca
de 25%, a par do decréscimo das faixas etárias
compreendidas entre os 25-34 anos e 55-64 anos
(menos 62 elementos, cerca de -52%).
Evolução da Estrutura Etária do INSA, IP - 2006-2009
Estrutura Etária
2006
2007
Até 24 anos
1
0
25 - 34
117
94
35 - 44
167
175
45 - 54
144
55 - 64
65 - 70 e mais
Total
2008
2009
2
0
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
-1
-100%
73
-44
-38%
191
183
16
10%
139
173
166
22
15%
128
122
119
110
-18
-14%
5
5
10
7
2
40%
562
535
598
539
-23
-4%
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais 2006, 2007, 2008 e 2009
103
valores em unidades
_074 / 075
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
O gráfico seguinte demonstra a evolução da estrutura etária desde 2006 a 2009 em todo o Instituto.
Evolução da Estrutura Etária do INSA, IP - 2006 - 2009
250
191
200
150
167
175
144
139
173
119
128
100
183
166
110
122
117
103
94
73
50
5
5
10
7
1
0
2
0
2007
2008
2009
0
2006
Até 24 anos
25 - 34
35 - 44
45 - 54
55 - 64
65 - 70 e mais
Pelo gráfico seguinte podemos observar a distribuição da estrutura etária registada em 2009 do INSA, IP,
em que a faixa etária predominante é entre os 35-44 anos (34%), seguida das faixas etárias 45-54 anos (31%),
55-64 anos (20%), 25-34 anos (14%), 65-70 anos (1%) e até 24 anos sem elementos.
Evolução da Estrutura Etária do INSA, IP - 2009
Distribuição Estrutura Etária - 2009
Estrutura Etária
Total
% Rel
65 - 70 e mais 1%
25 - 34 14%
55 - 64 20%
Até 24 anos
0
0%
25 - 34 anos
73
14%
35 - 44 anos
183
34%
45 - 54 anos
166
31%
55 - 64 anos
110
20%
7
1%
35 - 44 34%
45 - 54
31%
0% _Até 24 anos
_3.3.4 Estrutura de antiguidades
Em termos de estrutura de antiguidades
registadas desde 2006 a 2009 no INSA, IP
podemos observar um aumento significativo
de recursos humanos com antiguidades
compreendidas na faixa entre 10-14 anos
(aumento de 109 elementos, +218%), seguida
do aumento da faixa com mais de 36 anos de
antiguidades (28 elementos, +65%) e por fim
seguida de aumentos das faixas 20-24 anos
(11 elementos, +30%) e 25-29 anos
(8 elementos, +24%).
> 65 anos
Total
539
100%
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Evolução da Estrutura de Antiguidade do INSA, IP - 2006-2009
2008
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
27
-101
-79%
105
-43
-29%
109
218%
-3
-7%
48
11
30%
41
8
24%
-32
-40%
28
65%
-23
-4%
Descrição
2006
2007
Até 5 anos
128
88
5-9
148
157
169
10 - 14
50
52
64
15 - 19
42
36
38
39
20 - 24
37
36
54
25 - 29
33
23
27
30 - 35
81
97
Mais de 36 anos
43
46
59
71
Total
562
535
598
539
114
73
2009
159
49
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais 2006, 2007, 2008 e 2009
valores em unidades
Podemos observar a distribuição da estrutura de antiguidades registada em 2009 do INSA, IP, em que a faixa
de antiguidade predominante é entre os 10-14 anos (29%), seguida das faixas 5-9 anos (19%), com mais de
36 anos (13%), 30-35 anos (9%), 20-24 anos (9%), 25-29 anos (8%), 15-19 anos (7%) e até 5 anos (5%).
Distribuição da Estrutura de Antiguidade
do INSA, IP - 2009
Distribuição Antiguidades - 2009
Antiguidade
Mais de 36 anos
13%
Até 5 anos 5%
5 - 9 19%
30 - 35 9%
Total
% Rel
27
5%
5-9
105
19%
10 - 14
159
30%
15 - 19
39
7%
20 - 24
48
9%
25 - 29
41
8%
30 - 35
49
9%
Mais de 36 anos
71
13%
539
100%
Até 5 anos
25 - 29 8%
10 - 14 29%
20 - 24 9%
15 - 19 7%
Total
_3.3.5 Nível de escolaridade
Em termos da estrutura de habilitações literárias podemos observar, em termos acumulados de 2006
a 2009, o reforço de recursos humanos com doutoramento (+18 elementos, +45%) e com mestrado
(+11 elementos, +65%) a par da redução do volume de licenciados (-16 elementos, -8%) e do conjunto
de profissionais com habilitação até ao 12º ano de escolaridade (-36 elementos, -14%).
_076 / 077
09 _Relatório de Actividades 2009
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Evolução da Estrutura de Habilitações Literárias do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
2006
Até 12º ano
266
237
242
230
Bacharelato
28
27
31
28
Licenciatura
211
208
236
Mestrado
17
21
Doutoramento
40
Total
562
2007
2008
Var Abs
2006 - 2009
2009
Var %
2006 - 2009
-36
-14%
0
0%
195
-16
-8%
32
28
11
65%
42
57
58
18
45%
535
598
539
-23
-4%
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais 2006, 2007, 2008 e 2009
valores em unidades
Pela visualização do gráfico seguinte, podemos aferir a evolução de 2006 a 2009 do conjunto de
recursos humanos do INSA, IP por habilitações literárias:
Evolução da Estrutura de Habilitações Literárias do INSA, IP - 2006 - 2009
2009
2006
58
Doutoramento
40
28
17
Mestrado
195
Licenciatura
211
28
28
Bacharelato
230
Até 12º ano
266
0
50
100
150
200
250
300
Nº de Trabalhadores
O gráfico seguinte regista a distribuição das habilitações literárias em 2009, em que podemos observar a predominância
do nível de escolaridade até ao 12º ano (230 elementos, 43%), seguida de licenciados (195 elementos, 36%),
doutorados (58 elementos, 11%), mestres (28 elementos, 5%) e por fim bacharéis (28 elementos, 5%).
Distribuição das Habilitações Literárias
do INSA, IP - 2009
Doutoramento 11%
Mestrado 5%
Distribuição de Hab. Literárias - 2009
Hab. Literárias
N.º
% Rel
Até 12º ano
230
43%
Bacharelato
28
5%
Licenciatura
195
36%
Mestrado
28
5%
Doutoramento
58
11%
Total
539
100%
43% Até 12º ano
Licenciatura 36%
5% Bacharelato
09 _Relatório de Actividades 2009
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_3.3.6 Ausências
O quadro seguinte demonstra os dias de ausência
ao trabalho por tipo de ausência3, onde podemos
observar que houve aumento do total de dias de
ausência ao trabalho (tendo em consideração o
conjunto de recursos humanos existentes nos anos
em análise: 2006 e 2009) em cerca de 5.986 dias,
ou seja, mais 46%.
Neste ponto apresentamos a evolução acumulada
(desde 2006 a 2009) da contagem dos dias de
ausência ao trabalho por tipo de ausência.
Seguidamente, apresentar-se-á a média de dias de
ausência em função do total de colaboradores
existentes no final de cada ano.
Evolução do Absentismo por Motivo de Ausência ao Trabalho do INSA, IP - 2006-2009
Ausencia ao trabalho
2006
2007
2008
2009
Casamento
11
22
70
42
1.900
Var %
2006 - 2009
31
0%
Maternidade / Paternidade
1.158
853
2.118
183%
Falecimento de familiar
248
219
193
155
-93
-38%
Doença
5.719
5.676
5.370
8.190
2.471
43%
Doença prolongada (faltas além dos 30 dias)
2.255
278
-834
-37%
2.894
3.276
Var Abs
2006 - 2009
1.421
Assistência a familiares
690
601
899
910
220
32%
Trabalhador-estudante
254
282
455
365
111
44%
Por conta do período de férias
750
530
2.495
872
122
16%
Com perda de vencimento
25
344
15
0
-25
-100%
Cumprimento de pena disciplinar
0
0
130
130
100%
122
122
100%
32
32
100%
0
Greve
Injustificadas
0
0
Outras
1.953
15.145
2.729
3.534
1.581
Total
13.063
23.950
17.026
19.049
5.986
Fonte: Sector de Pessoal, Balanços Sociais 2006, 2007, 2008 e 2009
6
81%
46%
valores em dias
Importa agora observar a distribuição do absentismo
registado em 2009 por tipo de ausência ao trabalho:
(3) A tabela apresentada não incorpora os dias de ausências na rubrica “férias” do Balanço Social, dado que apenas foram registados estes dados no
Balanço Social de 2008, não havendo comparabilidade com os anos de 2006, 2007 e 2009 e, por esse motivo foram excluídos para não enviesar a análise
do absentismo 2006 a 2009
_078 / 079
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Distribuição do Absentismo por Motivo de
Ausência ao Trabalho do INSA, IP - 2009
Ausencia ao trabalho
Top 5 do Absentismo - 2009
%
Relativa
2009
0%
Ausência ao trabalho
N.º
% Rel
Doença
8.190
43%
Outras
3.534
19%
Maternidade / Paternidade
3.276
17%
Casamento
42
Maternidade / Paternidade
3.276
Falecimento de familiar
155
Doença
8.190
43%
Doença prolongada (faltas além dos 30 dias)
1.421
7%
Assistência a familiares
910
5%
Doença Prolongada
(faltas além dos 30 dias)
1.421
7%
Trabalhador-estudante
365
2%
Assistência a familiares
910
5%
Por conta do período de férias
872
5%
Com perda de vencimento
0
0%
Total Top 5
17.331
Cumprimento de pena disciplinar
130
1%
Greve
122
1%
Injustificadas
32
0%
Outras
3.534
19%
Total
19.049
100%
Fonte: Sector de Pessoal, Balanço Social 2009
17%
1%
91%
valores em dias
Pela análise das tabelas acima apresentadas
denotamos que os tipos de ausência ao trabalho:
(i) doença; (ii) outras; (iii) maternidade/paternidade;
(iv) doença prolongada (faltas além dos 30 dias) e
(v) assistência a familiares, são responsáveis por 17.331
dias de ausência, o que representa cerca de 91% do total
de dias de ausência registados em 2009 (19.049 dias).
Seguidamente, apresenta-se a média de dias de
absentismo em função do total de efectivos registados
desde 2006 a 2009:
Evolução do Absentismo Médio do INSA, IP - 2006-2009
Descrição
Var Abs
2006 - 2009
Var %
2006 - 2009
19.049
5.986
46%
598
539
-23
-4%
28
35
12
52%
2006
2007
2008
2009
Absentismo (em dias)
13.063
23.950
17.026
Efectivos (em N.º)
562
535
Absentismo / Efectivos (em dias)
23
45
valores em unidades
Pelo gráfico seguinte, podemos observar que cada colaborador em média, esteve em 2006 ausente ao trabalho cerca
de 23 dias, passando para 35 dias em 2009, o que representa um aumento do absentismo, em termos acumulados
(2006 comparativamente a 2009) de 12 dias, ou seja, mais 52%.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Evolução do Absentismo (em dias) / Efectivos (N.º) do INSA, IP - 2006-2009
50
45 dias
40
35 dias
28 dias
30
20
23 dias
10
0
2006
2007
2008
2009
3.4_ QUAR 2009
De notar que, cada objectivo operacional reforça
um objectivo estratégico específico e tem atinente
um indicador cuja meta é também ela ponderada,
bem como é apurado o resultado obtido e respectivo
desvio face à meta estabelecida.
Neste capítulo apresenta-se a auto-avaliação do
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)
do INSA, IP de 2009, de acordo com o previsto no
art. 10º da Lei nº 66-B/2007 e em estreito
cumprimento do SIADAP 1.
Seguidamente, apresenta-se a estrutura do QUAR 2009 com respectiva auto-avaliação no final:
_(i) Objectivos Operacionais de Eficácia
Foram estabelecidos dez (10) objectivos operacionais de eficácia (com ponderação de 40% do total):
Objectivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Desvio
OP1
Desenvolver os programas nacionais liderados
pelo INSA, IP (OE1)
Ind1
Sistemas de informação
implementados para
programas do INSA, IP
2
1,25
OP2
Actualizar o Registo Nacional de Anomalias
Congénitas (RENAC) e o Registo de Doentes
com Paramiloidose (OE1)
Ind2
Relatório dos resultados dos
últimos anos
2
2
OP3
Desenvolver a avaliação de risco em saúde
ambiental (OE1)
Ind3
Ind4
Registos criados
Policy Brief
2
1
3
40%
50%
-60%
OP4
Lançar o Inquérito Alimentar Nacional (OE1)
Ind5
N.º Estudos piloto
1
0
-100%
OP5
Desenvolver redes nacionais de referenciação
laboratorial das doenças infecciosas (OE2)
Ind6
Doenças implementadas
50%
50%
0%
OP6
Reforçar a vigilância precoce da mortalidade
(OE2)
Ind7
Concepção e implementação
do sistema de informação de
vigilância da mortalidade diária
Dez-09
100%
0%
OP7
Promover formação em saúde pública (OE2)
Ind8
Acções de formação realizadas
10
26
OP8
Relançar a Agenda de Investigação do Ministério
da Saúde (OE3)
Ind9
Apresentação de proposta à
tutela
Set-09
100%
0%
OP9
Criar o Fórum Nacional de Investigação em
Saúde (OE3)
Ind10
Realização do Fórum
Dez-09
100%
0%
OP10
Desenvolver investigação estratégica (OE3)
Ind11
Projectos desenvolvidos
50
50
0%
-38%
0%
160%
_080 / 081
09 _Relatório de Actividades 2009
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_(ii) Objectivos Operacionais de Eficiência
Foram estabelecidos nove (9) objectivos operacionais de eficiência (com ponderação de 35% do total):
Objectivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Desvio
OP11
Implementar nova tabela de preços do
INSA, IP que cubra as análises realizadas
não facturadas (OE4)
Ind12
Prazo para implementação
da Tabela
Dez-09
0%
OP12
Aumentar a receita própria em 5% (OE4)
Ind13
Receita própria realizada
75%
122%
63%
OP13
Controle do equilíbrio orçamental por
departamento (OE4)
Ind14
Balanced Scorecard por
Departamento
6
50%
-50%
OP14
Iniciar o funcionamento dos órgãos
consultivos (OE5)
Ind15
Reuniões de trabalho
4
4
0%
OP15
Pedidos de informação internacionais
respondidos dentro do prazo (OE5)
Ind16
Pedidos respondidos dentro
do prazo
75%
75%
0%
OP16
Redefinição do processo de prestação
de serviços (OE6)
Ind17
Centralização das colheitas
de águas, alimentos e
produtos biológicos
Dez-09
0%
-100%
OP17
Melhoria dos sistemas de informação
de apoio à gestão (OE6)
Ind18
Implementação do sistema
de facturação, armazém e
aquisição de bens e serviços
Dez-09
70%
-30%
OP18
Fazer novas instruções de processos
ao IPAC de acreditação de ensaios (OE8)
Ind19
2 instruções de processos
entregues ao IPAC com 27
ensaios
Abr-09
Fev-09
50%
OP19
Lançar a Biblioteca digital da INSA, IP (OE8)
Ind20
Bibliografia Ricardina
disponível em versão digital
Dez-09
100%
0%
-100%
_(iii) Objectivos Operacionais de Qualidade
Foram estabelecidos quatro (4) objectivos operacionais de qualidade (com ponderação de 25% do total):
Objectivo
Operacional
Indicador
Meta
Resultado
Desvio
OP20
Aumentar os recursos humanos qualificados
na área das doenças Infecciosas através da
captação de mestrandos, doutorandos e
pós-doc's (OE7)
Ind21
Novos elementos qualificados
>5
7
40%
OP21
Desenvolver e melhorar competências
através da formação (OE7)
Ind22
Concretização do Plano
Anual de Formação
80%
100%
25%
OP22
Divulgação da qualidade dos serviços
do INSA, IP (OE9)
Ind23
Ind24
Brochuras
Participação em eventos
6
12
8
12
33%
0%
OP23
Melhorar a informação contida no site
do INSA, IP (OE9)
Ind25
Desenvolver a área de
informação dos serviços
de apoio
Aumentar o número de visitas
ao site
80%
100%
25%
25%
50%
100%
Ind26
Seguidamente apresenta-se o ponto de situação face aos meios disponíveis em termos de recursos humanos
orçamentados face à execução real no final de 2009, bem como os recursos financeiros orçamentados face à
respectiva execução.
09 _Relatório de Actividades 2009
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_(iv) Meios disponíveis
_Recursos humanos
Grupo Profissional
Pontuação
unitária
Dirigentes Superiores
20
Dirigentes Intermédios
Técnico Superior
N.º de Efectivos
Planeados
N.º de Efectivos
Executados
Desvio
3
3
0%
16
5
2
-60%
12
73
30
-59%
Técnico Superior da Saúde
12
122
110
-10%
Médico
12
18
11
-39%
Investigador
12
60
52
-13%
Informática
12
10
4
-60%
Enfermagem
12
2
2
0%
Técnico Diagnóstico Terapêutica
12
151
139
-8%
Técnico
10
118
108
-8%
Técnico Profissional
9
0
0
0%
Técnico de preparação de Análises Clínicas
9
0
0
0%
Administrativo
8
94
81
-14%
Operário
5
0
0
0%
Auxiliar
5
0
0
0%
Total
n.a.
656
542
-17%
_Orçamento
Rubricas
Planeado
Executado
Desvio
Funcionamento
29.869.306
27.649.404
-7%
PIDDAC
1.769.609
1.030.000
-42%
Total
31.638.915
28.679.404
-9%
_(v) Análise dos resultados alcançados
Pela visualização do gráfico seguinte - Aferição do Cumprimento dos Objectivos Operacionais podemos aferir que:
1. Sete (7) dos objectivos operacionais tiveram um desvio negativo;
2. Nove (9) dos objectivos operacionais tiveram um desvio nulo;
3. Sete (7) dos objectivos operacionais tiveram um desvio positivo.
Daqui resulta que:
1. Objectivos operacionais com desvio negativo: 3 de Eficácia e 4 de Eficiência (7 no total);
2. Objectivos operacionais com desvio nulo: 6 de Eficácia e 3 de Eficiência (9 no total);
3. Objectivos operacionais com desvio positivo: 1 de Eficácia, 2 de Eficiência e 4 de Qualidade (7 no total).
_082 / 083
09 _Relatório de Actividades 2009
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Aferição do Cumprimento dos Objectivos Operacionais (23 ao todo)
200 %
180 %
160 %
140 %
120 %
% de Cumprimento
100 %
80 %
60 %
40 %
20 %
0%
-20 %
-40 %
-60 %
-80 %
-100 %
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Objectivos Operacionais
O gráfico seguinte evidencia o desempenho
previsto e realizado (até final de 2009) por cada
um dos parâmetros de avaliação assim como a
taxa de realização global atingida (98,1%).
Mais ainda, verifica-se que o desempenho no
alcance dos objectivos operacionais de Eficácia
foi de 37,0%, cerca de menos 3,0% face ao
ponderado, de cerca de 40,0%.
Esta taxa de realização é alcançada mediante os
desvios bastante positivos registados nos
objectivos operacionais de Qualidade e na medida
da proporção desta categoria de objectivos
(25,0%). Contudo verifica-se que, somente foram
alcançados cerca de 27,4% dos objectivos de
Eficiência quando comparado com a sua
ponderação no total dos objectivos, cerca de 35,0%.
No cômputo geral o INSA, IP teve um elevado
desempenho, dado que na proporção dos
objectivos distribuídos pelas suas categorias
(Eficácia, Eficiência e Qualidade) foi acima da
monitorização semestral, onde registou cerca
de 69,9%.
Desempenho Global e por Parâmetros de Avaliação.
98,1 %
100 %
90 %
80 %
70 %
60 %
50 %
40 %
40,0 % 37,0 %
35,0 %
27,4 %
30 %
33,6 %
25,0 %
20 %
10 %
0%
Eficácia
Eficiência
Desempenho previsto por parâmetros de avaliação
Desempenho realizado
Qualidade
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09 _Relatório de Actividades 2009
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_084 / 085
IV
_departamentos
Técnico-Científicos
09 _Relatório de Actividades 2009
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O Instituto está organizado em seis (6) departamentos
técnico-científicos: Alimentação e Nutrição (DAN);
Doenças Infecciosas (DDI); Epidemiologia (DEP);
Genética (DG); Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
(DPS) e Saúde Ambiental (DSA).
Este capítulo faz uma breve apresentação dos
departamentos técnico-científicos, a sua organização
funcional e actividades atinentes por função essencial.
Seguidamente, apresenta-se a actividade de cada
departamento no decorrer do exercício de 2009 em
articulação com cada um dos eixos estratégicos e por
função essencial.
4.1_ Departamento de Alimentação
e Nutrição
4.1.1 Apresentação, Organização e Actividade
por Funções Essenciais
_Apresentação
O Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN)
desenvolve actividades nas áreas da segurança alimentar
e nutrição, tendo como visão a obtenção de ganhos em
saúde pública através do estudo aprofundado da situação
do país nas áreas da alimentação e nutrição humanas.
Ao DAN compete a promoção da saúde, a prevenção
de doenças de origem alimentar e a melhoria do estado
nutricional da população, através de investigação e
desenvolvimento, vigilância, referência, prestação de
serviços diferenciados, formação, informação e
consultoria.
Para a prossecução das atribuições do INSA, IP, o DAN
colabora com as instituições congéneres e outros
organismos nacionais e internacionais, nomeadamente
a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização
para a Agricultura e Alimentação das Nações Unidas
(FAO) e a Autoridade Europeia para a Segurança dos
Alimentos (EFSA), participando nos Programas e Planos
Nacionais e Internacionais.
O DAN desenvolve a sua actividade na Sede do INSA, IP,
em Lisboa, e no Centro de Saúde Pública Doutor
Gonçalves Ferreira, no Porto.
_Organização
O Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) é um
dos diversos departamentos técnico-científicos do INSA,
IP, desenvolvendo actividades nos domínios da segurança
09 _Relatório de Actividades 2009
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alimentar e nutrição, tendo em vista a melhoria
dos conhecimentos e a obtenção de evidência
para a decisão em saúde. E, para o efeito, este
departamento tem na sua estrutura várias unidades
orgânicas para o bom desempenho dos domínios
anteriormente referidos.
De notar que, as várias unidades orgânicas do
Departamento desenvolvem actividades em Lisboa
e no Porto (Centro de Saúde Pública Doutor
Gonçalves Ferreira) e, de acordo com o seu
nível avançado de competência, podem estar
estruturalmente a desenvolver funções somente
numa única região, contudo, é importante salientar
que, todas funcionam de forma sinérgica.
_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Genética
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Saúde Ambiental
_Maria Antónia
Calhau
_Sede (Lisboa)
_Luisa Oliveira
_Margarida Saraiva
_Helena Soares
Costa
_CS Gonçalves Ferreira (Porto)
_Sede
(Lisboa)
_Unidade de Observação
e Vigilância
_Unidade de Referência
_CS Gonçalves
Ferreira
(Porto)
_Isabel Castanheira
_Laboratório de Materiais
de Referência
_Cristina Brito
Correia
_Laboratório de
Microbiologia
_Margarida Saraiva
_Mariana Santos
_Laboratório de Química
_Maria Cristina
Meister
_Margarida Saraiva
_Unidade de I&D
Em maior detalhe:
_Unidade de Observação e Vigilância promove
e coordena redes de partilha de conhecimentos e
dados em segurança alimentar e nutrição, produz,
gere e disponibiliza bases de dados validadas de
consumos alimentares, composição nutricional e
de contaminação química e microbiológica dos
alimentos e avalia os benefícios ou riscos para a
saúde associados à alimentação;
_A Unidade de Referência assegura a articulação
com a rede dos Laboratórios de Saúde Pública (LSP)
colaborando na avaliação da respectiva instalação
e do seu funcionamento, implementa novas
metodologias e promove a sua harmonização a
nível nacional e internacional, e presta serviços
diferenciados, nas áreas química e microbiológica
de alimentos e dos materiais em contacto;
_Unidade de Investigação e Desenvolvimento
contribui para o estudo da relação alimentação/
nutrição com a saúde, desenvolve e implementa
novos ensaios nas áreas prioritárias da investigação
em saúde, coopera com entidades externas, e
participa em redes nacionais e internacionais.
De uma forma sintética e global, apresenta-se a
evolução da actividade do Departamento decorrente
dos anos de 2008 e 2009:
_086 / 087
09 _Relatório de Actividades 2009
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Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
20
17
Projectos internacionais em curso (Nº)
3
6
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
5
4
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
1
2
Estudos epidemiológicos (Nº)
2
2
Boletins de vigilância elaborados (Nº)
51
119
Análises sanitárias efectuadas (Nº)
29.923
37.406
Determinações analíticas realizadas não contempladas na tabela do SNS (Nº)
28.342
48.708
Determinações analíticas realizadas solicitadas por projectos (Nº)
8.749
11.778
Determinações facturadas (Nº)
22.172
30.384
Ensaios acreditados (Nº)
20
39
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008
Seguidamente, apresenta-se a evolução da
actividade do Departamento por função essencial.
_Investigação & Desenvolvimento
O DAN desenvolve investigação em Alimentação
e Nutrição, abrangendo as áreas da composição
dos alimentos, segurança alimentar, toxicologia,
avaliação de risco e ainda estilos de vida,
alimentação, nutrição e impacto na saúde, sendo as
áreas
prioritárias de intervenção focadas em necessidades
nacionais.
Produz, aprofunda e divulga o conhecimento em
matérias essenciais da alimentação e nutrição
humanas, através da promoção, concepção,
planeamento e execução de programas de I&D,
com projectos inovadores que reforçam os
programas nacionais e a internacionalização.
Desenvolve instrumentos para a observação do
estado da saúde da população portuguesa e dos
seus determinantes e outras actividades no âmbito
da investigação, tais como, a promoção e formação
em metodologia de I&D e noutras áreas de
especialização do departamento.
Seguidamente, apresenta-se a evolução do
Departamento em termos da sua produção científica
desde 2007 a 2009:
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009 - DAN
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
1
5
7
Artigos em revistas internacionais
3
13
10
Artigos em revistas nacionais
2
4
6
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas
11
52
46
Comunicações Científicas/Posters em congressos científicos internacionais
31
38
25
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
10
24
21
Relatórios
16
22
15
Organização de Seminários e Conferências / Participações
2
10
3
Teses de Doutoramento
0
1
0
Teses de Mestrado
3
6
4
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Produto Científico
2007
2008
2009
Boletins informativos periódicos
0
2
0
Patentes
0
0
0
Prémio(s)
0
0
2
Outros
0
49
33
Total
79
226
172
Fonte: Relatório de Actividades 2007 e 2008
Dados de 2009 - Gabinete de Apoio à Investigação e do Departamento
valores em unidades
O gráfico seguinte mostra a evolução do total da produção científica do Departamento registada entre 2007 e 2009:
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
226
300
172
200
79
100
2007
2008
2009
Em termos de capital intelectual dedicado à investigação e desenvolvimento1 verifica-se que o número de
mestres e licenciados se manteve nos últimos quatro anos, verificando-se apenas um aumento no número
de doutorados, como se pode conferir no quadro abaixo:
U
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira - 2006-2009 - DAN
2006
2007
2008
2009
Var Abs
2006 - 2009
Doutoramento
3
3
5
5
2
Mestrado
0
0
0
0
0
Licenciatura
1
1
1
1
0
Total
4
4
6
6
Habilitação Literária
Fonte: Sector de Pessoal
Em relação aos projectos de I&D desenvolvidos
no Departamento verificamos que existiam 23
em 2009, não havendo variação face ao número
de projectos registados em 2008 (20 Projectos
Nacionais e 3 Projectos Internacionais).
N.º de Projectos de I&D Existentes 2009 – DAN
2
valores em unidades
U
N.º de Projectos de I&D Existentes 2009 - DAN
Entidade Financiadora
2009
FCT
3
FCG
0
EU/QREN
5
INSA, IP
7
Outros
8
Total
(1) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP
segundo dados do Sector de Pessoal
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação
23
valores em unidades
_088 / 089
09 _Relatório de Actividades 2009
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_Laboratório de Referência
O DAN dentro da função referência exerce um
conjunto de actividades relevantes, tais como:
_Apoio técnico-normativo à rede dos Laboratórios
de Saúde Pública nos domínios da análise
química e microbiológica dos alimentos;
_Preparação e caracterização de materiais de
referência para a Composição de Alimentos
(nutrientes) e Segurança Alimentar e Nutrição
(contaminantes químicos);
_Gestão do Programa Nacional de Avaliação
Externa da Qualidade (PNAEQ) na área de
Microbiologia dos Alimentos, em colaboração
com a Health Protection Agency – Londres, tendo
sido emitidos 682 relatórios, em 2009;
U
_Colabora na elaboração de normas para a
harmonização de metodologias e cabe-lhe ainda
o estudo e desenvolvimento de novas tecnologias
e a implementação de métodos de referência, nas
áreas química e microbiológica de alimentos e das
matérias em contacto;
_Acreditação de 39 ensaios laboratoriais;
_Realização de ensaios de comparação
inter-laboratorial (determinação de sal);
_Participação em comissões técnicas/grupos de
trabalho.
Em 2009, o DAN participou em 24 comissões
técnicas e grupos de trabalho, que se
encontram resumidas na tabela seguinte:
Comissões Técnicas / Grupos de Trabalho 2009 - DAN
Grupo de Trabalho
Responsável / Participante
Data de Início
Expert Group for chemical occurrence data (EFSA)
Maria Antónia Calhau
2007
Food Consumption Database Managers Network (EFSA)
Maria Antónia Calhau
2006
Grupo de Trabalho no âmbito do volume, integrado na CTR04-Metrologia Relacre
Cristina Flores
2007
CEN Technical Committee “Project Committee – Food composition data” (CEN/TC 387)
Isabel Castanheira
2008
Comissão Técnica de Normalização – Produtos da Pesca e da Aquicultura (CT25)
Maria Cristina Meister
1995
TC23 - Metrology in Food and Nutrition do International Measurement Confederation IMEKO
Isabel Castanheira
2009
Comissão Técnica de Normalização – Carnes e produtos cárneos (CT 35)
Mariana Coelho
2008
European Network on reducing marketing pressure on children (WHO/Regional Office for Europe)
Ana Rito
2008
Childhood Obesity Surveillance Initiative - WHO/ Regional Office for Europe
Ana Rito
2007
Nutrition Friendly Schools Initiative - WHO/ Regional Office for Europe
Ana Rito
2008
Comissão de Trabalho para revisão / desenho de Capitações Alimentares
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC/ ME)
Ana Rito
2009
Conselho Científico da Plataforma contra a Obesidade / DGS
Ana Rito
2007
Comissão Técnica de Normalização – Leite e Produtos Lácteos (CT32)
Maria Cristina Meister
2005
Grupo de Trabalho para apoio à CT 387
Isabel Castanheira e
Luísa Oliveira
2009
Grupo de Trabalho para o Projecto Liracork
Isabel Castanheira e Catarina André 2008
Grupo de Trabalho sobre Especiação para Componentes Alimentares
Isabel Castanheira e Inês Coelho
2009
09 _Relatório de Actividades 2009
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Grupo de Trabalho
Responsável / Participante
Data de Início
Grupo de Trabalho sobre Caracterização e Enriquecimento de Derivados de Leite de Cabra
Isabel Castanheira e Inês Coelho
2009
Clube de Utilizadores de ICP-MS da Thermo Unicam
Isabel Castanheira e Inês Coelho
2009
Working Group on Total Diet Studies (EFSA)
Luísa Oliveira
2009
Technical Working Group on Data Interchange (EFSA)
Luísa Oliveira
2009
Conselho Científico da Plataforma contra a Obesidade
Sofia Guiomar
2008
Grupo de Trabalho de Combate ao Consumo de Sal
Sofia Guiomar
2007
European Salt Action Network
Sofia Guiomar
2007
Programa Nacional de Intervenção sobre Determinantes da Saúde relacionados
com os Estilos de Vida
Sofia Guiomar
2006
Fonte: Departamento
_Prestação de Serviços Diferenciados
O DAN oferece uma grande variedade de
serviços que incluem ensaios analíticos,
produção de materiais de referência, ensaios
de comparação inter-laboratorial e outros
esquemas de avaliação de desempenho.
Elabora pareceres técnicos, e sempre que
solicitado, presta informação bibliográfica
especializada na área da sua competência.
_Doseamento de aditivos alimentares
(edulcorantes, conservantes, antioxidantes);
_Avaliação de materiais destinados a contactar com
alimentos (embalagens, tubos, talheres...);
_Avaliação de aditivos alimentares enquanto
matérias-primas;
_Avaliação de menus;
_Recomendações nutricionais;
A requisição de ensaios deve ser previamente
acordada com os laboratórios do DAN que se
reservam o direito de seleccionar o protocolo
analítico mais adequado à matriz e objectivos
pretendidos.
_Avaliação de pré-requisitos em restauração;
_Pesquisa e quantificação de microrganismos
patogénicos;
_Pesquisa e quantificação de toxinas em alimentos;
Em 2009 do elenco de serviços oferecidos pelo
DAN estão incluídos:
_Quantificação de microrganismos indicadores de
contaminação;
_Composição e valor nutricional (macronutrientes,
vitaminas, minerais, ácidos gordos, aminoácidos,
carotenóides);
_Provas de estabilidade e esterilidade em produtos
alimentares;
_Determinação de glúten;
_Identificação e caracterização de estirpes
bacterianas;
_Determinação de contaminantes inorgânicos
(metais, nitratos);
_Pesquisa de toxina botulínica em produtos clínicos
humanos, veterinários e em alimentos.
_Determinação de contaminantes orgânicos
(micotoxinas, resíduos de pesticidas);
_090 / 091
09 _Relatório de Actividades 2009
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Em termos da actividade laboratorial do Departamento:
U
Evolução da Actividade Laboratorial de Prestação de Serviços 2008-2009 - DAN
Descrição
2008
2009
Amostras (N.º)
4.700
6.408
Ensaios (N.º)
30.000 (1)
37.406
Determinações (N.º)
37.000 (1)
48.708
Fonte: Departamento
Legenda: (1) Valores aproximados
valores em unidades
Para além da actividade laboratorial o DAN presta ainda serviços nas seguintes áreas:
U
Outras actividades de Prestação de Serviços 2009 - DAN
Descrição
Relatórios
Avaliação das condições higiénicas e estruturais (1)
119
Visitas a unidades de restauração colectiva
1.127
Peritagens
6
Pareceres Técnicos
18
Fonte: Departamento
Legenda: (1) Resulta em Listas de Verificação
_Observatório de Saúde
O DAN realiza actividades de vigilância
do estado nutricional das populações e dos
padrões de consumo alimentar, colabora
na vigilância epidemiológica das toxinfecções
alimentares, estuda e divulga indicadores
sobre a qualidade e segurança dos alimentos
e sobre determinantes da saúde associados
à alimentação, e desenvolve e valida
instrumentos de observação e de análise
dos dados.
Em 2009, o DAN desenvolveu as seguintes
actividades alinhadas com a observação em
saúde:
_Tabela da composição de alimentos;
_Coordenação do programa PortFIR - Rede
Portuguesa sobre composição de alimentos;
valores em unidades
_Vigilância epidemiológica e laboratorial das
toxinfecções alimentares;
_Realização do estudo da Ingestão de
edulcorantes em jovens (projecto de I&D);
_Monitorização da restauração colectiva
(visitas às unidades de restauração colectiva)
_Vigilância do estado nutricional da população
infantil (COSI-OMS) (projecto de I&D da OMS).
_Formação
O DAN desenvolve actividades de formação
na sua área técnico-científica através:
_Colaboração com diversas instituições de ensino na
orientação de alunos para a obtenção de graus
académicos – licenciatura, mestrado e doutoramento;
09 _Relatório de Actividades 2009
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_Realização de estágios de aperfeiçoamento solicitados
pelos serviços de saúde, com destaque para os Laboratórios
de Saúde Pública, ou por outras organizações da área
alimentar;
_Organização e participação em acções formativas,
nomeadamente cursos, seminários e outras acções de
formação profissional ou pós graduada, no âmbito das
suas competências.
U
_Formação interna
De seguida apresentamos o conjunto de acções
formação externa e interna realizadas pelos recursos
humanos do Departamento, no decorrer do ano de
2009.
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DAN
Categoria Profissional
N.º
Horas
Média Horas
AO
4
36
9
AT
1
15
15
Bolseiro
8
179
22
Investigadores
31
588
19
TDT
25
282
11
TS
38
572
15
TSS
46
542
12
Outros
2
42
21
Total
155
2.256
15
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
De salientar o significativo volume de horas de
formação (total de 2.256 horas) e de acções
formação (155 ao todo), revelando uma aposta
clara na capacitação dos recursos humanos de
elevada capacidade científica e de gestão
operacional.
U
Em termos dos custos com formação é de salientar
que o Departamento teve à sua disposição cerca de
23 m Eur, 12% do montante disponível para o conjunto
dos departamentos técnico-científicos (cerca de
197 m Eur), tendo utilizado cerca de 24 m Eur
(utilizou 104% do montante disponível), o que revela
uma utilização extraordinária face ao valor
orçamentado para o Departamento para 2009.
Orçamento vs Utilização de Formação por Departamentos Técnico Científicos
e por Local de Formação 2009
DTC
Plafond
Anual
Internas
(INSA, IP)
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPS
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
n.a.
valores em 1 Eur
_092 / 093
09 _Relatório de Actividades 2009
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_Oferta formativa
Em termos de oferta formativa registada em 2009, podemos salientar o substancial número
de visitantes (248 no total) e o valor gerado com estágios curriculares (6.440 Eur).
U
Oferta Formativa 2009 - DAN
Descrição
Pagos (as)
Gratuitos (as)
Valor Gerado
Estágios curriculares
18
7
6.440
Estágios de aperfeiçoamento
8
6
650
Seminários, workshops
2
--
4.075
Visitas de estudo
106 (1)
142 (1)
506
Outros
--
2
--
Total
11.671
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: (1) Nº de visitantes
_Difusão da Cultura Científica
O DAN promove a divulgação da sua actividade
técnico-científica para o público em geral,
nomeadamente junto da população escolar,
aceitando visitas de estudo solicitadas por
instituições de ensino secundário e superior e
participando activamente na Semana Aberta
do INSA, IP e no Fórum Ciência.
U
Efectua, ainda a tradução e divulgação
de documentos de interesse em Segurança
Alimentar elaborados por organizações
internacionais.
Podemos salientar que em termos de acções
da difusão da cultura científica, o departamento
tem um registo bastante activo em 2009,
conforme a tabela seguinte:
Acções de Difusão da Cultura Científica 2009 - DAN
Descrição
Livros e Capitulos de Livros
Artigos Científicos
Organização de Seminários e Conferências / Participações
Total
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação e Gab. de Formação
2009
% Rel.
7
27
16
62
3
12
26
100
valores em unidades
Importa também ressaltar que o DAN colaborou em várias visitas de estudo para diferentes
públicos-alvo, onde se registaram 248 visitantes.
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4.1.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do
Departamento no decorrer do ano de 2009 por
objectivo estratégico e por respectiva função
essencial:
_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Laboratório de Referência
_Identificação o 1º Caso de Botulismo infantil em Portugal
_Indicador | Produto: Publicação de artigo | 50% de realização
_Sistema de informação implementados para Programas do INSA, IP, nomeadamente colocar on line
a Tabela da Composição dos Alimentos até ao final do ano de 2009
_Indicador | Produto: Tabela da Composição dos Alimentos on line | 90% de realização
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Laboratório de Referência
_Colaboração em redes de referência internacional, nomeadamente: (i) Colaboração Internacional
com a European food Safety Authority (EFSA) e (ii) Colaboração com os PALOPs, quer através de da
participação em reuniões de peritos quer em acções de formação e seminários
_Indicador | Produto: Reuniões de Grupos de Peritos | 3 reuniões
_Indicador | Produto: Colaboração em Seminários e Acções de Formação | 90% de realização
_Integração plena dos métodos de funcionamento do DAN da Sede em Lisboa com o Centro de
Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira no Porto
_Indicador | Produto: Plano de Integração| 100% de realização
_ Observatório de Saúde
_Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade no processo de Compilação da Base de
Dados de Composição de Alimentos
_Indicador | Produto: Auditoria Piloto do EuroFIR realizada em Dezembro | 50% de realização
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Desenvolvimento de projectos de investigação em curso
_Indicador| Produto: Gestão de projectos de I&D | 26 projectos de I&D
_094 / 095
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_ Difusão da Cultura Científica
_Contribuição com vários produtos científicos no decurso de 2009, com especial destaque para a
produção de Livros – (i) Synthesis report No 6: Traditional Foods in Europe. ISBN: 0 907667 67 8. UK;
(ii) Traditional Foods recipe cards". EuroFIR Project Management Office/British Nutrition Foundation,
2009. UK. ISBN 0 907667 72 4; (iii) Alterações do estado de saúde associadas à alimentação - Contaminação microbiológica dos alimentos ISBN 978-972-8643-53-9
_Indicador | Produto: Produção científica | 3 livros; 2 capítulos de livros; 10 artigos científicos em revistas
internacionais; 5 artigos científicos em revistas nacionais; 2 dissertações de mestrado
_OE4 Garantir a auto sustentabilidade financeira
_ Investigação & Desenvolvimento
_Obtenção da garantia de financiamento externo de projectos de I&D, nomeadamente da FCT,
do QREN e do Seventh Framework Programme (FP7)
_Indicador | Produto: Financiamento externo de projectos de I&D | 3 projectos – FCT ; 1 projecto - QREN; 1 projecto- FP7
_ Prestação de Serviços
_Desenvolvimento de novas metodologias e aquisição de equipamentos com impacto ambiental
positivo - implementação da determinação de minerais e oligoelementos por ICP óptico
(Objectivo pluiranual com terminus em 2012)
_Indicador | Produto: Reduzir o prazo de envio resultados ao cliente | 25% de realização
_Contribuir para a promoção da satisfação dos clientes e competitividade do INSA, IP, através da
revisão do preçário actual dos serviços do DAN e constituição de nova tabela de preços
(No final de 2009 aguarda-se a publicação do preçário)
_Indicador| Produto: Conclusão da nova tabela de preços do DAN | 100% de realização
_OE6 Modernizar os serviços administrativos
_ Laboratório de Referência
_Colaboração no desenvolvimento de novas aplicações informáticas do INSA, IP, nomeadamente na
implementação e aperfeiçoamento do novo software de gestão de amostras e dados – sistema SIGALIS
(A aplicação informática ainda está em aperfeiçoamento, nomeadamente no que diz respeito ao
cumprimento de aspectos de segurança relacionados com a NP EN ISO17025 e à sua completa
implementação no CSPGF)
_Indicador | Produto: Implementação do Sistema Sigalis | 50% de realização
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_OE7 Melhorar a qualificação dos recursos humanos
_ Formação
_Estimular o interesse dos colaboradores para a aquisição de novos graus académicos, visando o reforço
da massa crítica, através da conclusão de 3 dissertações de mestrado de elementos do DAN e da conclusão
do 12º ano de 1 elemento ao abrigo das Novas Oportunidades
_Indicador | Produto: Conclusão de teses de mestrado | 3 elementos
_Indicador | Produto: Conclusão de 12º ano | 1 elemento
_Indicador | Produto: Contratação de Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica | 1 elemento
_Colaborar em acções de formação pós-graduada e no aperfeiçoamento técnico-profissional,
nomeadamente ao nível de estágios de mestrado, licenciatura e de cariz profissional
_Indicador | Produto: Orientação de estágios | cerca de 20 estágios
_OE8 Reforçar a capacidade instalada
_ Laboratório de Referência
_Investimento na melhoria contínua da qualidade incluindo a extensão da acreditação de ensaios,
mais concretamente: (i) proposta a extensão da acreditação a mais 17 ensaios e (ii) extensão do
Sistema de Gestão da Qualidade ao CSPGF no Porto
(O Laboratório está a aguardar o envio pelo IPAC do certificado de acreditação dos novos 17 ensaios)
_Indicador | Produto: Obtenção da acreditação dos ensaios propostos | 90% de realização
_Indicador | Produto: Realização de 2 Auditorias Internas no Laboratório de Microbiologia do DAN no CSPGF | 90% de realização
_ Prestação de Serviços
_Identificação, desenvolvimento e implementação de novos ensaios privilegiando singularidade e
especificidade nas áreas prioritárias da investigação em saúde, através de: (i) Optimização de metodologia
analítica para a determinação de nitratos em géneros alimentícios destinados a alimentação especial e
(ii) Implementação de uma técnica de microbiologia molecular (AFLP) para tipagem molecular de Listeria
monocytogenes
(Trata-se de um objectivo iniciado em 2009 com ano de término 2010)
_Indicador | Produto: Metodologia analítica optimizada em (i) | 80% de realização
_Indicador | Produto: Metodologia analítica optimizada em (ii) | 100% de realização
_Iniciou-se em 2009 o processo de georreferenciação do vasto n.º de locais de colheita de amostras
de alimentos, no âmbito da prestação de serviços por parte do Laboratório de Microbiologia (controlo
microbiológico da restauração colectiva). Este processo vai permitir rentabilizar as deslocações dos
técnicos de colheitas com o correspondente ganho de produtividade. Este processo tem-se revelado
indispensável ao cumprimento dos compromissos assumidos pelo Departamento, na área da vigilância
e do controlo da segurança alimentar e um importante factor de contribuição para o aumento do grau de
satisfação dos clientes com a qualidade dos serviços prestados
(Trata-se de um projecto iniciado em 2009 com ano de término 2010)
_Indicador | Produto: Processo de georeferenciação | 80% de realização
_096 / 097
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_OE9 Reforçar a imagem
_ Difusão da Cultura Científica
_Organização de dois Seminários “Listeria monocytogenes: um patogénico emergente”, Toxinfecções
“
Alimentares
A importância da vigilância epidemiológica de base laboratorial”, 2 visitas de estudo,
1 reunião do PNAEQ e 2 reuniões do PortFIR
_Indicador | Produto: Organização de seminários | 2 seminários
_Indicador | Produto: Organização de visitas de estudo | 1 visita de estudo
_Indicador | Produto: Organização de reuniões ao abrigo do PNAEQ | 1 reunião de qualidade
_Indicador | Produto: Organização de reuniões no âmbito do PortFir | 2 reuniões
_Produção e divulgação de várias brochuras e de eventos
_Indicador | Produto: Produção de brochuras | 2 brochuras
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
4.2_ Departamento de Doenças
Infecciosas
4.2.1 Apresentação, Organização e Actividade
por Funções Essenciais
O DDI compreende as seguintes unidades
operativas em termos orgânicos:
_Unidade Laboratorial Integrada;
_Apresentação
_Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica;
O Departamento de Doenças Infecciosas (DDI)
tem por missão desenvolver actividades na área da
virologia, bacteriologia, micologia e parasitologia,
bem como de imunologia e estudos de vectores de
doenças infecciosas.
O DDI tem como competências:
a) Promover, coordenar e realizar actividades e projectos
de investigação em doenças infecciosas, seus agentes e
determinantes;
b) Contribuir para o planeamento da agenda de
investigação em Saúde;
c) Colaborar na vigilância epidemiológica das doenças
infecciosas, na sua componente laboratorial, em
articulação com as Instituições nacionais e internacionais
(Redes de Vigilância);
_Unidade de Resposta e Emergência e Biopreparação;
_Unidade de Investigação e Desenvolvimento.
Para o efeito, este departamento tem na sua
estrutura várias unidades orgânicas que
desenvolvem actividades em vários pólos
geográficos (Águas de Moura – Centro de
Estudos e Vectores e Doenças Infecciosas
Doutor Francisco Cambournac, Lisboa e Porto –
- Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves
Ferreira) e, de acordo com o seu nível avançado
de competência, podem estar estruturalmente a
desenvolver funções somente numa única região,
contudo, é importante salientar que, todas
funcionam de forma sinérgica.
d) Realizar prestação de serviços diferenciados e
consultoria na área das doenças infecciosas e seus
agentes e vectores;
e) Actuar na avaliação do risco biológico de emergência
em Saúde Pública;
f) Assegurar actividades Laboratoriais de Referência
na área das doenças infecciosas.
_Organização
O Departamento de Doenças Infecciosas (DDI) é
um dos diversos departamentos técnico-científicos
do INSA, IP, desenvolvendo actividades nos
domínios das doenças infecciosas (ver áreas de
trabalho), tendo em vista a melhoria dos
conhecimentos e a obtenção de evidência para a
decisão em saúde.
_098 / 099
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Genética
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Saúde Ambiental
_Jaime Nina
_Sede (Lisboa)
_CS Gonçalves Ferreira (Porto)
_Jorge Machado
_Unidade de Laboratorial
Integrada
_Mª. Augusta
Santos
_Cristina Furtado
_Unidade de Referência e
Vigilância Epidemiológica
_Mª. Augusta
Santos
_João Paulo Gomes
_Unidade de I&D
_Irene Matos
_Sector de Lavagens
e Meios de Cultura
_Irene Matos
_Núcleo de Apoio (NA)
_Mª. Augusta
Santos
_Jaime Nina
_CEVDI (Águas de Moura)
_Unidade Resposta a
Emergência e Biopreparação
_Sofia Núncio
_Sector de Lavagens
e Meios de Cultura
_Irene Matos
De uma forma sintética e global, apresenta-se a evolução da actividade do Departamento decorrente dos
anos de 2008 e 2009:
Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
37 (2)
43
Projectos internacionais em curso (Nº)
0 (2)
7
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
19
9
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
1
3
Estudos epidemiológicos (Nº)
175
(*)
Boletins de vigilância elaborados (Nº)
5
5
Redes de Vigilância (N.º)
19
20
Amostras processadas (Nº)
88.221
121.356
Ensaios efectuados (Nº)
221.126
304.178
Determinações analíticas (N.º)
239.441
329.371
Determinações analíticas facturadas (1) (¤)
2.412.049 ¤
5.861.380 ¤
Ensaios acreditados (Nº)
4
6
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008
Legenda: (1) Valores de referência (2) Dados do Departamento
(*) À data de elaboração deste documento não foi possível obter informação
Seguidamente, apresenta-se a evolução da actividade do Departamento por função essencial.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Realiza investigação em doenças infecciosas, seus
agentes, vectores e determinantes;
_Investigação & Desenvolvimento
Relativamente à função essencial de investigação
e desenvolvimento, o DDI aporta as seguintes
actividades:
_Identifica as necessidades de investigação e
desenvolvimento em doenças infecciosas, seus
agentes, vectores e determinantes estabelecendo as
respectivas prioridades, de acordo com as prioridades
estratégicas nacionais (MS) e internacionais;
U
_Assegura a execução de projectos de I&D em agentes
de doenças infecciosas, enquadrados nas prioridades
estratégicas do MS e da agenda de I&D em Saúde;
_Desenvolve novas metodologias de diagnóstico
contribuindo para o avanço técnico subjacente a uma
resposta especializada e altamente diferenciada.
A evolução do Departamento em termos da sua
produção científica desde 2007 a 2009:
Evolução da Produção Científica 2007 - 2009 - DDI
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
6
0
14
Artigos em revistas nacionais
36
38
32
Artigos em revistas internacionais
10
3
4
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas a convite
0
25
56
Comunicações Científicas / Posters em congressos científicos internacionais
74
37
26
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
47
9
17
Relatórios
7
19
1
Organização de Seminários e Conferências / Participações
4
2
11
Teses de Doutoramento
4
4
3
Teses de Mestrado
7
17
9
Boletins informativos periódicos
0
1
0
Patentes
1
1
0
Prémio (s)
0
0
1
Outros
20
6
80
Total
216
162
254
Fonte: Relatório de Actividades 2007 e 2008 e Gabinete de Apoio à Investigação
valores em unidades
O gráfico seguinte mostra a evolução do total da produção científica do Departamento registada entre 2007 e 2009:
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
254
300
216
250
200
162
150
100
50
2007
2008
2009
_100 / 101
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Verifica-se pelo gráfico acima que a produção científica do
DDI passou de 216 produtos em 2007 para 254 em 2009,
o que significa um aumento de 18% no total da produção
científica.
U
Em termos de capital intelectual dedicado à
investigação e desenvolvimento2 verifica-se que
o número de mestres e licenciados diminui entre
2006 e 2009, como se pode verificar no quadro
abaixo:
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira 2006-2009 - DDI
Habilitação Literária
Var Abs
2006 - 2009
2006
2007
2008
2009
Doutoramento
20
19
18
20
0
Mestrado
3
3
3
2
-1
Licenciatura
4
3
3
3
-1
Total
27
25
24
25
-2
Fonte: Sector de Pessoal
valores em unidades
Relativamente ao financiamento dos projectos de I&D, o Departamento regista elevados níveis de dinamismo,
que se pode verificar pelo aumento significativo de projectos entre 2006 e 2009, de 13 para 50 projectos (+385%).
U
Evolução do N.º de Projectos de I&D Existentes 2006-2009 - DDI
Entidade Financiadora
2006
2007
2008
2009
FCT
1
1
13
13
FCG
1
2
3
5
QREN/UE
0
0
0
1
INSA, IP
7
8
13
20
Outros
4
5
8
11
Total
13
16
37
50
Fonte: Departamento
valores em unidades
_Laboratório de Referência
Relativamente à função essencial de laboratório de
referência, o DDI aporta as seguintes actividades:
_O DDI integra laboratórios de referência em várias áreas,
reconhecido pela OMS.
_Assegura o apoio técnico-normativo aos laboratórios dos
serviços de saúde, participando na normalização de técnicas
laboratoriais e na avaliação externa da qualidade no âmbito
laboratorial, bem como preparando e distribuindo materiais
de referência;
Integram no DDI os seguintes Laboratórios Nacionais
de Referência:
_Laboratório de Infecções Gastrointestinais;
_Laboratório de Infecções Respiratórias;
_Dedica-se ao estudo e desenvolvimento de novas
metodologias e à implementação de métodos de referência,
e ainda colaborando na instalação e acompanhamento de
_Laboratório de Infecções Sistémicas e Zoonoses;
_Laboratório de Infecções Sexualmente Transmissíveis;
laboratórios públicos ou privados, com especial relevância
na rede laboratorial do surto pandémico por vírus da Gripe
A(H1N1)v;
(1) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP
segundo dados do Sector de Pessoal
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
_Laboratório de Doenças Evitáveis pela Vacinação;
_Laboratório de Resistências aos Antimicrobianos.
Ao nível da actividade de referência do Departamento é de salientar que este é responsável pela participação
e gestão da componente nacional das seguintes redes de vigilância:
Redes Nacionais
Responsável
no INSA, IP (1)
Ano de
início
Entidade
Coordenadora
Sistema Nacional de Vigilância da Paralisia Flácida Aguda
(integrada no Programa de Erradicação da Poliomielite) (2)
Paula Palminha
Maria Teresa Paixão
1998
Direcção Geral de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância Integrada Clínica e
Laboratorial da Gripe – Médicos Sentinela
Raquel Guiomar
1990
Direcção Geral de Saúde
Vigilância Epidemiológica da Infecção VIH/SIDA (3)
Maria Teresa Paixão
1986
Alto Comissariado da Saúde
Vigilância Epidemiológica do Sarampo e Rubéola (4)
Paula Palminha
1998
Direcção Geral de Saúde
Vigilância Epidemiológica Integrada da doença dos
legionários: notificação clínica e laboratorial de
casos – VigLab-D legionários (5)
Maria João Simões
Cristina Furtado
2004
Direcção Geral de Saúde
Vigilância Epidemiológica Integrada da doença
meningocócica – VigLab-D meningocócica (6)
Maria João Simões
Cristina Furtado
2002
Direcção Geral de Saúde
Vigilância Laboratorial da Resistência aos
Antibacilares – VigLab-Tuberculose (7)
Cristina Furtado
2000
INSA, IP
Responsável
no INSA, IP (1)
Ano de
início
Entidade
Coordenadora
Diphteria Surveillance Network (DIPNET)
Paula Lavado
Cristina Furtado
2006
HPA (UK)
Eliminating measles and rubella and preventing congenital
rubella infection (WHO European Region strategic plan
2005-2010)
Paula Palminha
2005
WHO - Euro
Enter-NET International surveillance network for enteric
infections – Salmonella and VTEC
Jorge Machado
Cristina Furtado
1997
ECDC
EuroHIV – European Centre for the Epidemiological Monitoring
of AIDS
Maria Teresa Paixão
1984
ECDC
European Antibiotic Resistance Surveillance scheme (EARSS)
Manuela Caniça
1999
RIVM (NL)
European Influenza Surveillance Scheme (EISS)
Raquel Guiomar
1986
NIVEL (NL)
European Network for Diagnostic of “imported” viral diseases
(ENIVD)
Maria João Alves
1997
RKI (DE)
Fonte: Departamento
Legenda:
(1) Microbiologista/Epidemiologista
(2) Circular Normativa n.º 8/DSPS de 04.05.2004 (DGS)
(3) Portaria 258/2005, D.R. n.º 53, Série I-B de 16.03.2005
(4) Circular Normativa n.º 6/DT de 24.09.1998 (DGS)
(5) Circular Normativa n.º 5/DEP de 22.04.2004 (DGS)
(6) Circular Normativa n.º 13/DEP de 05.09.2002 (DGS)
(7) Circular Normativa n.º 9/DT de 29.05.2000 (DGS)
Redes Internacionais
_102 / 103
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Redes Internacionais
Responsável
no INSA, IP (1)
Ano de
início
Entidade
Coordenadora
European Surveillance of Sexually Transmited Infections (ESSTI)
Maria José Borrego
2001
HPA (UK)
European Union Invasive Bacterial Infections Surveillance
Network (EU-IBIS)
Maria João Simões
Paula Lavado
2002
ECDC
Polio-free European Region
Jorge Machado
2004
WHO-EURO
Supranational Tuberculosis Reference Laboratory Network
Filomena Rodrigues
1994
WHO
Incorporada nesta função essencial encontra-se
a actividade de diagnóstico referenciado/estudos,
tendo o Departamento a seu cargo a referência
de 49 agentes infecciosos – este conjunto de
agente infecciosos tem permanecido constante,
prevendo-se o alargamento deste número para
59 em 2010.
U
Ainda atinente à actividade de referência, o
Departamento através dos seus Laboratórios
Nacionais de Referência aumentou
significativamente a sua actividade laboratorial
de diagnóstico referenciado/estudos, conforme
se demonstra abaixo. Contudo, convém referir
que esta evolução se deveu em parte à actividade
de referência relacionada com a gripe pandémica
A(H1N1)v.
Evolução da Actividade Laboratorial de Referência - 2008 - 2009 DDI
Descrição
2008
2009
Amostras
6.021
8.282
Ensaios
42.301
58.188
Determinações
45.318
Fonte: Departamento
_Prestação de Serviços Diferenciados
O DDI desempenha várias actividades,
nomeadamente:
_Prestação de serviços especializada em microbiologia,
incluindo as vertentes de diagnóstico bacteriológico,
virulógico, parasitológico e micológico utilizando testes,
culturais, imunológicos e de biologia molecular;
_Mantém e organiza colecções nacionais de
(biobancos de estirpes, soros, DNA/RNA e outros
produtos microbiológicos);
_Participa na organização de programas de avaliação
externa da qualidade em microbiologia clínica destinados
à rede nacional de laboratoriais públicos e privados,
em articulação com outros sectores do INSA, IP;
62.339
valores em unidades
_Resposta laboratorial especializada, integrada e rápida
em situação de casos e surtos e que possam constituir
um risco para a Saúde Pública, particularmente no
contexto das infecções por microrganismos emergentes
e reemergentes de disseminação natural, acidental ou
deliberada;
_Colabora na investigação de casos e surtos assim
como acompanha a resposta a alertas nacionais e
internacionais, em interacção permanente com os
parceiros institucionais competentes.
O ano de 2009 registou um surto pandémico de
Gripe A(H1N1)v, no qual o DDI esteve na linha
da frente na resposta em termos do diagnóstico e
de vigilância epidemiológica, articulando-se com
as autoridades de saúde nacionais e
internacionais.
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Por esse facto, a análise da actividade de
prestação de serviços incorpora os dados do ano
com e sem o factor Gripe, de forma a proporcionar
a leitura da evolução da actividade corrente do
Departamento (sem surto de gripe) e outra leitura
com o factor Gripe.
U
Em termos da actividade laboratorial relativa à
área de prestação de serviços diferenciados do
Departamento:
Evolução da Actividade Laboratorial de Referência 2008 - 2009 - DDI
Descrição
2008
2009 (1)
2009 (2)
Efeito Gripe
Amostras (N.º)
82.201
96.874
113.074
+ 16.200
Ensaios (N.º)
178.826
192.290
245.989
+ 53.699
Determinações (N.º)
194.122
211.892
267.031
Fonte: Departamento
Legenda:
(1) Estes dados não incorporam a actividade da Gripe A(H1n1)v – valores de referência
(2) Estes dados englobam a actividade da Gripe A(H1n1)v – valores de referência
+ 55.139
valores em unidades
O Departamento registou um elevado desempenho da sua actividade com prestação de serviços, não só porque
respondeu técnica, científica e em termos de vigilância epidemiológica laboratorial ao surto pandémico do vírus da
Gripe A(H1N1)v, mas também por força da sua própria actividade, conforme se pode denotar na evolução da
facturação no mapa seguinte:
U
Evolução da Actividade Laboratorial de Prestação de Serviços 2008 - 2009 - DDI
Descrição
Total
2008
2009 (1)
2009 (2)
2.412
3.318
5.861
Fonte: Departamento
Legenda:
(1) Estes dados não incorporam a actividade da Gripe A(H1n1)v – valores de referência
(2) Estes dados englobam a actividade da Gripe A(H1n1)v – valores de referência
_Observatório de Saúde
O DDI realiza actividades de vigilância epidemiológica
de doenças transmissíveis na sua componente
laboratorial, colaborando com instituições nacionais
e internacionais e com outros departamentos do
INSA, IP no estudo do estado de saúde da população
portuguesa, nomeadamente nas áreas das infecções
respiratórias, infecções sexualmente transmissíveis,
vectores e zoonoses e resistências aos antibióticos.
Em termos de actividade de vigilância epidemiológica
salientam-se as seguintes iniciativas em 2009:
Efeito Gripe
+ 2.543
valores em m Eur
_Reorganização das anteriores 20 unidades operativas
dispersas e com competências ao nível da referência em
7 laboratórios nacionais de referência, com o objectivo
de optimizar a gestão, os recursos humanos e capacitar
o Departamento para uma eficaz e eficiente resposta;
_Manutenção das redes nacionais e internacionais de
vigilância laboratorial, a par da reorganização da gestão
destas redes por pessoal altamente qualificado e
diferenciado técnica e cientificamente;
_Implementação de novas metodologias de resposta a
emergências, mais concretamente a implementação de
novas metodologias de diagnóstico e de vigilância
laboratorial para a Gripe pandémica A(H1N1)v.
De referir que o Departamento é referência nacional e
está devidamente articulado com as autoridades de
saúde nacionais e internacionais.
_104 / 105
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Assegura a realização de estágios, cursos e outras
acções de formação, incluindo a orientação de teses de
Contudo para maior detalhe recomenda-se a leitura
destas iniciativas por objectivo estratégico e função
essencial, que se encontra mais adiante.
mestrados e de doutoramento.
_Formação interna
_Formação
Seguidamente apresentamos o conjunto de acções
formação externa e interna realizadas pelos recursos
humanos do Departamento, no decorrer do ano de
2009.
Ao nível da Formação, o DDI:
_Colabora activamente com instituições de ensino
(Universitário e Politécnico) e outras organizações,
para a promoção de competências socioprofissionais
de investigadores, médicos e técnicos de saúde na área
das doenças infecciosas e seus determinantes;
U
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DDI
Categoria Profissional
N.º
Horas
AO
35
159
5
AT
12
36
3
4
168
42
Investigadores
60
936
16
TDT
57
427
7
TS
1
0
0
TSS
52
774
15
Outros
8
154
19
Total
229
2.654
Bolseiro
Média Horas
12
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
De salientar o significativo volume de horas de
formação (2.654 horas) e de acções formação
(229 ao todo), revelando uma aposta clara na
capacitação dos recursos humanos.
U
Em termos dos custos com formação, é de
salientar que o Departamento teve ao seu dispor
um orçamento para formação dos seus recursos
humanos de cerca de 61 m Eur (31% do montante
disponível para o conjunto dos departamentos
técnico-científicos), dos quais utilizou 87%, ou
seja, 53 m Eur.
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos (DTC)
e por Local de Formação 2009
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
DTC
Plafond
Anual
Internas
(INSA, IP)
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
682
10.795
13.999
77%
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
DTC
Plafond
Anual
Internas
(INSA, IP)
DPS
18.138
2.522
DSA
26.753
Total
196.795
% Execução / Total
No
País
Fonte: Gabinete de Formação
n.a.
valores em 1 Eur
_Oferta formativa
Em termos de oferta formativa, podemos salientar o valor gerado com estágios curriculares (7.700 Eur).
U
Oferta Formativa 2009 - DDI
Descrição
Pagos (as)
Gratuitos (as)
Valor Gerado
Estágios curriculares
18
7
7.700
Estágios de aperfeiçoamento
1
9
1.320
Outros estágios
0
4
0
Visitas de estudo
92 (1)
63 (1)
353
Seminários, workshops
0
0
0
Total
9.373
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: (1) Nº de visitantes
valores em unidades e em 1 Eur
_Difusão da Cultura Científica
Compete ao DDI divulgar informação sobre a área
das doenças infecciosas e seus determinantes,
através de vários tipos de acções.
O Departamento contribuiu em 2009 com várias
iniciativas no âmbito da difusão da cultura científica,
nomeadamente:
_Fornecimento de conteúdos para actualização do
website do INSA, IP.
Podemos salientar que em termos de acções da difusão
da cultura científica, o Departamento tem um registo
bastante activo em 2009, conforme a tabela seguinte:
_Edição de folhetos sobre as actividades do Departamento
por função essencial;
_Colaboração na organização da Semana Aberta
e do Dia do INSA, IP, entre outros;
_Realização de reuniões de sensibilização a
profissionais de saúde, designadamente a problemática
da Gripe A(H1N1)v, as questões de alterações climáticas
e doenças transmitidas por vectores;
_106 / 107
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Acções de Difusão da Cultura Científica 2009 - DDI
Descrição
2009
% Rel.
Livros
14
23
Artigos Científicos
36
59
Organização de Seminários e Conferências / Participações
11
18
Total
61
100
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação e Gab. de Formação
valores em unidades
Importa também ressalvar que o DDI colaborou em
várias visitas de estudo para diferentes públicos-alvo,
onde se registaram 155 visitantes.
4.2.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do Departamento
no decorrer do ano de 2009 por objectivo estratégico e por
respectiva função essencial:
_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Laboratório de Referência
_Integração das anteriores unidades operativas no Departamento
(no caso concreto as com função de referência)
_Indicador | Produto: Integração de todas as unidades orgânicas | 100% realizado
_ Observatório de Saúde
_Contribuir para o conhecimento e controlo das doenças infecciosas
_Indicador | Produto: Contributo para conhecimento e controlo de doenças: S/N | S
_Identificar áreas prioritárias de intervenção da SIDA, IST, Tuberculose, Gripe, D. meningocócica,
D dos legionários, F escaro-nodular, Zoonoses, I Nosocomiais e resistência aos antimicrobianos
_Indicador | Produto: Identificação das áreas prioritárias de intervenção: S/N | S
_Participação nas redes de vigilância europeias (ECDC), OMS, e outras dirigidas a agentes específicos
_Indicador | Produto: Participação nas redes de vigilância: S/N | S
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Laboratório de Referência
_Reforço dos laboratórios de referência nacionais
_Indicador | Produto: Reforço dos laboratórios de referência nacional: S/N | S
_Organização da rede nacional de referenciação laboratorial da gripe
_Indicador | Produto: Organização da rede de referenciação nacional | 10% realizado
_Manutenção de programas de avaliação externa da qualidade
_Indicador | Produto: Manutenção de PAEQ: S/N | S
_Manutenção de acreditação de técnicas
_Indicador | Produto: Manutenção de acreditação de técnicas: S/N | S
_Manutenção de colecções biológicas
_Indicador | Produto: Manutenção de colecções biológicas: S/N | S
_Avaliação e aumento da capacidade de diagnóstico instalada
_Indicador|Produto: Avaliação/aumento da capacidade instalada: S/N | S
_Redefinição da prestação de serviços – diferenciada, em especial no caso da gripe pandémica A(H1N1)v
_Indicador|Produto: Redefinição da prestação de serviços: S/N | S
_ Observatório de Saúde
_Projecção de um sistema de recolha de informação laboratorial - SINAVE
_Indicador | Produto: Desenho do SINAVE| 10% realizado
_Manutenção dos sistemas de V:E nacionais e contribuição internacional
_Indicador | Produto: Manutenção dos sistemas de V:E: S/N | S
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Colaborar na definição da agenda de Investigação em Saúde
_Indicador | Produto: Colaboração na Agenda de Investigação em Saúde: S/N | S
_Realização/avaliação de projectos em curso
_Indicador | Produto: Realização/avaliação de projectos de I&D sob gestão: S/N | S
_Elaboração de novos projectos a serem aprovados
_Indicador | Produto: Elaboração de projectos de I&D: S/N | S
_108 / 109
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Apresentação de projectos candidatos a financiamento nacional e internacional
_Indicador | Produto: Submissão de novos projectos | 2 projectos
_ Difusão da Cultura Científica
_Promover a divulgação dos resultados de I&D (projectos de I&D)
_Indicador | Produto: Divulgação de resultados de I&D: S/N | 50 projectos de I&D
_Publicações científicas
_Indicador | Produto: Publicações científicas: S/N | S
_Apresentação de posters e comunicações em reuniões científicas
_Indicador | Produto: Posters apresentados: S/N | S
_Avaliar novas formas de divulgação, principalmente através de conteúdos no website do INSA, IP
e de brochuras com informação relevante do Departamento
_Indicador | Produto: Divulgação no website do INSA, IP: S/N | S
_OE5 Melhorar os diálogos interno e externo
_ Investigação & Desenvolvimento
_Integração das anteriores unidades operativas no Departamento
_Indicador | Produto: N.º de projectos/colaborações efectuados: | 2 projectos de Consórcio:
Consórcio de Saúde Pública e Consórcio Biopolis
_Estabelecimento de protocolos/ parcerias
_Indicador | Produto: Estabelecimento de protocolos/parcerias: S/N | S
_ Observatório de Saúde
_Cooperação com PALOPs, nomeadamente: (i) Protocolo de Cooperação com o INSP (Angola) e
(ii) Projecto de Apoio ao Plano Nacional de Controlo da Tuberculose de Moçambique (projecto de
cooperação entre o INSA, IP, a FCG, o Instituto de Higiene e Medicina Tropical e Ministério da Saúde
de Moçambique para a formação/capacitação técnica no domínio do diagnóstico da tuberculose e da
infecção VIH/SIDA)
_Indicador | Produto: N.º de Protocolos em vigor | 2 Protocolos “activos”: Cooperação com o INSP (Angola) e
Projecto de cooperação no domínio da tuberculose e do HIV/SIDA com o MS de Moçambique
_ Prestação de Serviços
_Ligação entre unidades paralelas de Lisboa, Porto e Águas de Moura
_Indicador | Produto: Ligações das unidades: S/N | S
_Constituição de novas unidades transversais como o Laboratório Integrado
_Indicador | Produto: Constituição de novas unidades: S/N | S
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_OE6 Modernizar os serviços administrativos
_ Laboratório de Referência
_Colaboração na reestruturação institucional, nomeadamente na revisão dos processos/procedimentos
de compras
_Indicador | Produto: Apoio na implementação/gestão da Comissão Técnica de Compras: S/N | S
_ Prestação de Serviços
_Colaboração no desenvolvimento de softwares de gestão
_Indicador | Produto: Colaboração no desenvolvimento de software: S/N | S
_Apoio ao novo software de análises clínicas – plataforma SIGALIS
_Indicador | Produto: Apoio ao desenho e implementação do SIGALIS: S/N | S
_OE7 Melhorar a qualificação dos recursos humanos
_ Formação
_Promover a mobilidade interna
_Indicador | Produto: N.º de colaboradores em mobilidade | 30 colaboradores
_Elaboração do Plano de formação dos recursos humanos para 2009
_Indicador | Produto: Desenho do Plano de Formação de 2009: S/N | S
_Promover a mobilidade interna
_Indicador | Produto: N.º de colaboradores em mobilidade | 30 colaboradores
_OE8 Reforçar a capacidade instalada
_ Laboratório de Referência
_Identificação de novas áreas de prestação de serviços diferenciada
_Indicador | Produto: N.º de novas áreas de prestação de serviços | 1 nova área – teste de IGRA (tuberculose)
_Implementação de novas metodologias de resposta a emergências
_Indicador | Produto: Implementação de novas metodologias: S/N | S - metodologia atinente ao diagnóstico da Gripe A/H1N1)v
_ Prestação de Serviços
_Identificação de necessidades em termos de obras e equipamentos
_Indicador | Produto: Identificação de necessidades: S/N | S – orçamentação e proposta de medidas
_Instalação de novas técnicas de prestação de serviços
_Indicador | Produto: Implementação de novas técnicas: S/N | S – técnica de Biologia Molecular
_110 / 111
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_OE9 Reforçar a imagem
_ Difusão da Cultura Científica
_Promover o acesso da informação ao cidadão, especialmente através do website do INSA, IP
_Indicador | Produto: Promover o acesso a informação: S/N | S
_Actualização e melhoria do website, através do fornecimento de conteúdos técnico-científicos
_Indicador | Produto: Apoio à actualização do website: S/N | S
_Colaboração em actividades de divulgação científica
_Indicador | Produto: Apoio em actividades de divulgação científica: S/N | S – Dia do INSA, IP, Semana Aberta
_Preparação de folhetos de divulgação geral (INSA, IP) e temáticos
_Indicador | Produto: Apoio à preparação de folhetos: S/N | S – no domínio da gripe pandémica A(H1N1)v
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
4.3_ Departamento de Epidemiologia
_Organização
4.3.1 Apresentação, Organização e Actividade
por Funções Essenciais
_Apresentação
O Departamento de Epidemiologia (DEP) desenvolve
actividades nas áreas de registos epidemiológicos,
bases de dados, epidemiologia, epidemiologia clínica
e investigação em serviços de saúde.
O DEP desenvolve as suas actividades nos domínios da
investigação e da observação sobre os estados de saúde
e de doença da população residente em Portugal, suas
determinantes e utilização dos cuidados de saúde tendo
em vista a obtenção de evidência para a decisão em
saúde pública.
Para concretizar as actividades indicadas, o DEP
desenvolve e aplica métodos epidemiológicos, estatísticos,
informáticos e de informação geográfica que são utilizados
de forma integrada por pessoal cientifico e técnico
especializado, trabalhando em equipas multidisciplinares.
O DEP é um dos departamentos técnico-científicos
do INSA, IP, e realiza estudos epidemiológicos de
estados de saúde e de doença da população
residente em Portugal (ver áreas de trabalho),
visando a melhoria dos conhecimentos e a obtenção
de evidência para a decisão em saúde.
O DEP está organizado, em termos técnico-científicos, em duas unidades, que operam em
Lisboa:
_Unidade de Observação e Monitorização de Saúde
(ONSA);
_Unidade de Investigação Epidemiológica e em Serviços
de Saúde (IESS).
Seguidamente, apresenta-se o Organograma
Funcional do Departamento em 2009:
_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Genética
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Saúde Ambiental
_Carlos Dias
_Sede (Lisboa)
_Carlos Dias
_Carlos Dias
_Unidade de Investigação
Epidemiológica em Serviços de Saúde
_Unidade de Observação e
Monitorização da Saúde
De forma sintética, apresenta-se a evolução da actividade técnica e científica do Departamento decorrente dos
anos de 2008 e 2009:
_112 / 113
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
16
22
Projectos internacionais em curso (Nº)
8
4
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
--
--
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
--
--
Estudos epidemiológicos (Nº)
23
18
Boletins de vigilância elaborados (Nº)
322
312
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008
Apresenta-se de seguida a evolução da actividade
do Departamento por função essencial.
_Investigação & Desenvolvimento
O DEP contribui para a concretização da missão de
investigação e desenvolvimento do INSA, IP, através
da realização de estudos neste domínio, com os
seguintes objectivos:
_Identificar as necessidades de investigação em
epidemiologia e em serviços de saúde estabelecendo
as respectivas prioridades, de acordo com as prioridades
estratégicas nacionais e internacionais, nomeadamente
as fixadas pelo Ministério da Saúde;
U
_Realizar investigação epidemiológica, incluindo
epidemiologia clínica e investigação em serviços de
saúde, considerando as prioridades definidas pelos
programas nacionais e internacionais;
_Desenvolver as metodologias destinadas à elaboração
de previsões e de cenários sobre situações ou eventos
que possam vir a afectar de forma potencialmente grave
a saúde da população.
A evolução do Departamento em termos da sua
produção científica desde 2007 a 2009:
Evolução da Produção Científica - 2007-2009 - DEP
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
2
4
1
Artigos em revistas internacionais
5
7
9
Artigos em revistas nacionais
6
4
5
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas a convite
0
17
14
Comunicações Científicas/Posters em congressos científicos internacionais
16
8
3
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
15
4
14
Relatórios
5
18
10
Organização de Seminários e Conferências / Participações
5
3
5
Teses de Doutoramento
0
0
0
Teses de Mestrado
0
0
0
Boletins informativos periódicos
0
2
4
Patentes
1
0
0
Prémio(s)
0
-
0
Outros
19
8
12
Total
74
75
77
Fonte: Relatório de Actividades 2007 e 2008 e Gabinete de Apoio à Investigação e do Departamento
valores em unidades
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
77
100
74
75
75
50
25
2007
2008
2009
Em termos de capital intelectual dedicado à investigação e desenvolvimento3 é de salientar o seguinte:
U
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira 2006-2009 - DEP
Habilitação Literária
Var Abs
2006 - 2009
2006
2007
2008
2009
Doutoramento
1
1
2
3
+2
Mestrado
0
0
0
0
0
Licenciatura
0
0
0
0
0
Total
1
1
2
3
+2
Fonte: Sector do Departamento
valores em unidades
Em relação a de projectos de I&D, o Departamento regista um aumento de projectos no âmbito desta função essencial
registando uma evolução de 7 projectos em 2006, para 26 projectos em 2009 (aumento de quase 400%).
U
Evolução do N.º de Projectos de I&D Existentes 2006-2009 - DEP
Entidade Financiadora
2006
2007
FCT
--
--
--
FCG
--
1
2
2
QREN/UE
--
--
--
3
INSA, IP
7
9
19
17
Outros
--
1
4
1
Total
7
11
25
Fonte: Departamento
_Laboratório de Referência
O DEP disponibiliza actividades de referência para
vários métodos epidemiológicos e estatísticos, como
os usados em inquéritos de saúde de base
populacional, na elaboração de previsões e cenários
de efeitos de eventos que constituem risco para a
população.
A avaliação desta função do Departamento, far-se-á
em conjunto com a função essencial “observação de
2008
2009
3
26
valores em unidades
saúde”, uma vez que os resultados dos instrumentos
enquadram-se em ambas as funções essenciais.
_Prestação de Serviços Diferenciados
Em termos de Prestação de Serviços, o DEP realiza
prestação de serviços para entidades exteriores em
diferentes domínios da investigação epidemiológica,
como por exemplo:
(3) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP
segundo dados do Sector de Pessoal
_114 / 115
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Consultadoria metodológica;
_Amostragem;
_Análise de dados.
A concretização desta prestação de serviços de
investigação pode assumir a forma de contratos
formais de prestação de serviços celebrados entre a
entidade interessada e o INSA, IP, cujo produto final
é constituído por um ou vários relatórios científicos
que contém os resultados obtidos.
U
Do mesmo modo esta prestação de serviços aplica-se
aos outros departamentos técnico-científicos do INSA,
IP, sendo que aqui o produto final é essencialmente a
participação em co-autoria em artigos científicos.
Em 2009, o DEP participou em 10 projectos
coordenados por outros Departamentos:
Prestação de Serviços Internos - DEP
Serviço Interno
Departamento
Responsável
Contribuição
do DEP
Development and Validation of Vaso-occlusion Early
Predictors in a Mendelian Model of Vascular Disease
DG
Construção da base de dados
Marcadores Inflamatórios em doentes com Hipercolesterolemia
Familiar: implicações na Doença Cardiovascular
DPS
Construção da base de dados
Homocisteína no diabético
DAN
Construção da base de dados
Projecto Coração Jovem
DPS
Apoio metodológico
microRNA
DG
Edição de relatório
Estudo de factores de virulência de Helicobacter pylori
DDI
Análise de dados e escrita de artigo
Prevalência da infecção por Giardia intestinalis e o estudo
da relação destes dados com factores sócio-económicos que
influenciam esta infecção
DDI
Análise de dados e escrita de artigo
Determinantes psicossociais no emprego e na família e avaliação
do seu impacte na saúde e bem estar, na procura de cuidados e
nas desigualdades em saúde
DPS
Desenho de estudo e plano de análise
Evolutionary dynamics of ompA, the gene encoding the
Chlamydia trachomatis key antigen
DDI
Apoio na análise de dados
Critical assessment of HPLC analytical methods for food
carotenoid quantification
DAN
Apoio metodológico
Fonte: Departamento
_Observatório de Saúde
O DEP produz, de forma contínua ou periódica,
dados e informação no âmbito desta função
essencial, nomeadamente:
_Identifica as necessidades não satisfeitas no que respeita
a indicadores de saúde e de doença da população e das
respectivas determinantes, nomeadamente no domínio da
monitorização e vigilância epidemiológica das doenças
transmissíveis e não transmissíveis;
_Produz e promove a produção de indicadores, entre os
quais os relacionados com o Plano Nacional de Saúde,
bem como a sua actualização. Interpreta o significado dos
indicadores, incluindo as suas tendências e elabora
relatórios gerais ou específicos;
_Realiza actividades de vigilância epidemiológica das
doenças transmissíveis e não transmissíveis,
nomeadamente nos domínios da gripe, da mortalidade
diária e de outros domínios que lhe sejam cometidos;
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Gere instrumentos de observação, designadamente:
ECOS, ICARO, ADELIA, VDM, Médicos-Sentinela,
RENAC, INS.
A partir da informação recolhida pelos instrumentos
de observação, o DEP produz vários indicadores de
saúde:
_INS - colhe dados sobre um vasto número de indicadores
de saúde através de uma amostra de grande dimensão,
representativa da população residente em Portugal.
Este instrumento gerou indicadores nas áreas temáticas Estado de saúde, doenças crónicas e incapacidades
(Estado de saúde auto percebido, peso, obesidade,
incapacidade temporária, incapacidade física de longa
duração, sofrimento psicológico); Cuidados de Saúde
e prevenção (consultas médicas, saúde oral, saúde
reprodutiva, monitorização do colesterol e pressão arterial,
doação de sangue, utilização de subsistemas de saúde e
seguros de saúde); Determinantes de saúde relacionadas
com o estilo de vida (consumo de tabaco, de álcool,
actividade física) e Qualidade de vida. Todos estes dados
são detalhados por sexo grupo etário decenal e por regiões
NutsII. Foram produzidos aproximadamente 248 quadros
relativos a Portugal continental, Regiões Autónomas, e,
alguns, por regiões de saúde.
_“Médicos-Sentinela” – realiza investigação clínica e
em serviços de saúde, estima taxas de incidência de
várias doenças transmissíveis e não transmissíveis através
de uma rede de médicos de Clínica Geral/Medicina
Familiar que participam voluntariamente. Gerou
indicadores de vigilância da Gripe sazonal, e das
seguintes doenças em observação: herpes, varicela,
acidentes vasculares cerebrais, enfarto agudo do
miocárdio, interrupção voluntaria da gravidez, DPOC,
diabetes, lesão auto infligida e acidentes. Também gerou
indicadores de serviços de saúde na área da consulta ao
domicílio e acessibilidade ao médico de família.
_ECOS (Em casa observamos saúde) é constituído
por uma amostra de famílias com telefone fixo que
voluntariamente se disponibilizam para prestar informação
sobre a saúde dos seus membros através de entrevistas
telefónicas realizadas. Anualmente gera o indicador da
cobertura da vacina anti-gripal. Simultaneamente, entre
2006 e 2009, foram gerados outros indicadores nas áreas:
Depressão, 112 Conhecimentos de Sintomas do EAM e
AVC, Conhecimentos da população sobre a gripe aviaria,
e Cuidados Continuados no domicílio.
_ÍCARO (Importância do calor: repercussões sobre os
óbitos) faz previsões sobre os efeitos das ondas de calor
na mortalidade da população e desenvolve estudos sobre
os vários efeitos do calor e do frio na população; Gerou o
boletim diário com o índice Ícaro.
_ADÉLIA (Acidentes domésticos e de lazer: intervenção
adequada) produz informação sobre a ocorrência deste
tipo de acidentes utilizando uma amostra de serviços de
urgência de hospitais e centros de saúde. Gera os
indicadores de acidentes ocorridos numa amostra da
população do continente desagregado por sexo, grupo
etário, região, mecanismo de lesão, tipo de acidente,
parte do corpo atingida, local de ocorrência e actividade
no momento da ocorrência do acidente.
_VDM (Vigilância diária da mortalidade) realiza a vigilância
diária da mortalidade através de dados de rotina obtidos
junto do Instituto dos Registos e do Notariado e do Instituto
de Tecnologias da Informação (Ministérios de Justiça)
e transmitidos por via electrónica. Gera o boletim VDM
Evolução da mortalidade semanal (nº absoluto) por
“todas as causas”.
O quadro seguinte resume a actividade de
observatório de saúde realizada pelo DEP, em 2009:
_RENAC (Registo Nacional de Anomalias Congénitas)
colhe dados sobre a ocorrência de anomalias congénitas
através dos serviços de pediatria, de obstetrícia e de
genética dos hospitais portugueses, produz estimativas
anuais de prevalência e realiza estudos específicos sobre
este tema. Gerou indicadores de prevalência de anomalias
congénitas em Portugal por ano, sexo, região e tipo de
patologia.
_116 / 117
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Actividade da Observatório de Saúde 2009 - DEP
Objectivos de Observação
Indicadores (1)
Previsões
Estudos
Boletins
Inquérito Nacional de Saúde
18
--
4
--
Médicos-Sentinela
12
--
--
Semanais
RENAC
4
--
--
--
ECOS
5
--
3
--
ICARO
1
1
2
Diários
ADELIA
4
--
--
--
VDM
1
--
1
Fonte: Departamento
Diários
valores em unidades
Legenda: (1) Áreas temáticas onde foram produzidos indicadores.
Ainda de referir no âmbito desta função essencial o Departamento tem apresentado um consistente trabalho
conforme se pode denotar no gráfico seguinte:
U
Evolução Boletins Inf. Perifódicos - 2007-2009 - DEP
441
426
500
400
224
300
200
100
2007
2008
_Formação
O DEP desenvolve actividades de formação na
sua área técnico-científica, nomeadamente na
área da estatística e epidemiologia, e colabora,
regularmente, com diversas instituições de ensino
na orientação de alunos para a obtenção de graus
académicos – licenciatura, mestrado e
doutoramento.
U
2009
Organiza e participa em acções formativas,
designadamente cursos, seminários e outras
acções de formação, no âmbito das suas
competências.
_Formação interna
Seguidamente apresentamos o conjunto de
acções formação externa e interna do
Departamento no decorrer do ano de 2009.
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DEP
Categoria Profissional
N.º
AO
-
-
-
AT
-
-
-
Médicos
9
47
5
Investigadores
8
66
8
TDT
n.a.
n.a.
n.a.
TS
6
149
25
Horas
Média Horas
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Categoria Profissional
N.º
Horas
Média Horas
Enfermeiro
1
28
28
Outros
1
14
14
Total
25
304
12
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
De salientar o volume de horas de formação (total
de 304 horas) e de acções formação (25 ao todo),
onde cada elemento do departamento, revelando
uma aposta clara na capacitação dos recursos
humanos.
U
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos (DTC)
e por Local de Formação - 2009
Plafond
Anual
DTC
Em termos dos custos com formação é de salientar
que o Departamento teve à sua disposição cerca
de 6 m Eur, o que representa 3% do montante
disponível para o conjunto dos departamentos
técnico-científicos. Deste orçamento foram utilizados
cerca de 4 m Eur (69% do montante disponível),
o que revela que o Departamento fez uma utilização
deficiente do valor orçamentado para 2009.
Internas
(INSA, IP)
No
País
Total
(Execução)
No
Estrangeiro
%
Execução
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPSDC
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
n.a.
valores em 1 Eur
_Oferta formativa
A nível da oferta formativa destaca-se o apoio dado pelo DEP na formação de profissionais para a vigilância
laboratorial da gripe pandémica, como por exemplo o curso de formação para a utilização da aplicação informática
Mercúrio.
U
Oferta Formativa 2009 - DEP
Descrição
Pagos (as)
Gratuitos (as)
Valor Gerado
Euros
Estágios curriculares
-
-
-
Estágios de aperfeiçoamento
-
-
-
Outros estágios
-
-
-
Visitas de estudo
-
40 (1)
-
Seminários, workshops
Fonte: Departamento
-
2
-
Legenda: (1) Nº de visitantes
_118 / 119
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
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_Difusão da Cultura Científica
O instrumento mais importante de difusão
da cultura científica publicado pelo DEP é a
newsletter “Observações”, que existe desde
1998, e divulga informação trimestralmente.
Outro papel importante do DEP na difusão da
cultura científica é a participação e organização
de reuniões de redes de informação nacionais,
como é o caso do RENAC, Médicos-Sentinela
e Impacte. No quadro seguinte encontra-se
resumida a actividade do DEP na difusão da
cultura científica.
O Departamento colabora também em
actividades de divulgação de Informação em
Saúde promovidas pelo INSA, IP. Em 2009,
O DEP colaborou na participação do Science
Changing the World e o Ciência Viva.
U
Acções de Difusão da Cultura Científica 2007-2009 - DEP
Descrição
2007
2008
2009
Protocolos de Colaboração Científica
-
1
1
Newsletter Observações
4
4
3
Filmes
-
2
2
Fact sheets traduzidas
-
-
7
Reuniões científicas
1
2
3
Livros
2
4
1
Artigos Científicos
11
11
14
Organização de Seminários
5
3
5
Total
23
27
Fonte: Departamento
36
valores em unidades
Podemos verificar pelo quadro acima que o
papel do DEP na difusão da cultura científica
tem vindo a aumentar (incremento de 156%
entre 2007 e 2009) e a diversificar-se em
diferentes áreas.
É importante ainda salientar que o DEP
recebeu uma visita de estudo da Universidade
de Berlim, onde participaram 20 alunos e
acolheu 20 médicos cubanos, contratados pelo
Ministério da Saúde, em estágio de integração
no sistema de saúde português.
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4.3.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do Departamento no decorrer do ano de 2009 por objectivo
estratégico e por respectiva função essencial:
_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Observatório de Saúde
_Gestão do 4º Inquérito Nacional de Saúde (INS) cuja materialização resultou no relatório
em formato analógico (Actividade Plurianual iniciada em 2002 - planeamento do 4º Inquérito
Nacional de Saúde e finalizada em Dezembro de 2009)
_Indicador | Produto: Publicação de relatório | 1 relatório
_Estudo da exequibilidade pelo INSA, IP de um Inquérito Nacional com exame físico (INSEF),
com desenvolvimentos em termos de: (i) Constituição da equipa central; (ii) Elaboração do
protocolo do estudo; (iii) Contacto com parceiros (Iniciativa interligada com a componente
portuguesa do 1º Inquérito Europeu com Exame Físico de que o INSA, IP é o representante
Nacional)
_Indicador | Produto: Constituição da equipa central | 75% realizado
_Indicador | Produto: Elaboração do protocolo do estudo | 100% realizado
_Indicador | Produto: Contacto com parceiros | 100% realizado
_Gestão de Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) - trata-se de um instrumento
de observação, com actividades correntes no departamento cuja materialização resultou em
relatório sob formato digital (Actividade Plurianual iniciada em 1995)
_Indicador | Produto: Publicação de relatório em formato digital | 1 relatório
_Componente portuguesa do 1º Inquérito Europeu com Exame Físico (EHES)
(Iniciativa plurianual interligada com o Inquérito Nacional com Exame Físico (INSEF) iniciativa
do INSA, IP)
_Indicador| Produto: Formalização da participação | 100% realizado
_Indicador| Produto: Inicio da preparação logística | 100% realizado
_ Participação no âmbito do projecto “Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006:
consumo de tabaco na população portuguesa” com realização de artigos e de relatórios
(Projecto com inicio em 2008 e conclusão em Abril de 2009)
_Indicador| Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador| Produto: Publicação de artigos | 1 artigo
_Participação no âmbito do projecto “Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: Diáspora” através
de apresentações orais e de produção de relatório
(Projecto com inicio em 2007 e conclusão em Dezembro de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador | Produto: Produção de comunicações orais | 2 comunicações
_120 / 121
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_Participação no âmbito do projecto “Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: Utilização de
cuidados de saúde pela população portuguesa” com produção de relatório (Projecto plurianual
com início em Outubro de 2007 e encontra-se executado em 75% no final de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório (75% de realização)
_Participação no âmbito do projecto “Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006:
Dor crónica na população portuguesa” através de comunicações científicas e com produção de
relatório (Projecto com início em 2007 e concluído em Março de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador | Produto: Produção de comunicações científicas | 2 comunicações científicas
_Participação na rede europeia EISS de Vigilância epidemiológica da gripe
(Iniciativa plurianual que decorre todos os anos entre a semana 20 e 40.
No ano de 2009 devido à pandemia iniciou-se em Junho (semana 24))
_Indicador| Produto: Envio semanal de dados | 100% de realização
_Participação no Registo Europeu de Anomalias Congénitas (EUROCAT)
_Indicador | Produto: Envio de Base de dados nacional validada | 75% de realização
_Participação na monitorização estatística e epidemiológica da aplicação da lei do
tabaco (INFOTABAC) (Iniciativa plurianual que constitui obrigação legal e envolve a
DGS e o INSA, IP)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório em rascunho (100% de realização)
_ Difusão da Cultura Científica
_Participação na Reunião do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC)
_Indicador | Produto: Participação em reuniões | 1 Reunião (0% de realização)
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Observatório de Saúde
_Gestão da amostra de Famílias “Em Casa Observamos Saúde” (ECOS), nomeadamente
desenho e recrutamento de uma nova amostra de famílias (Actividade Plurianual iniciada em 1998)
_Indicador| Produto: Desenho e recrutamento de uma nova amostra | 90% de realização
_Gestão da Rede de Informação e Observação em Saúde (RIOS), tendo sido introduzidas novas
aplicações informáticas para vigilância da gripe A, da rede de Médicos Sentinela e do Programa
Nacional de Controlo da Infecção Hospitalar (PNCI) (Actividade Plurianual iniciada em 2001)
_Indicador| Produto: Introdução de aplicações informáticas | 100% de realização
_Gestão do sistema de vigilância ÍCARO (Importância do Calor, Repercussões sobre os Óbitos),
tendo sido emitidos boletins de vigilância diários (Iniciativa Plurianual que decorre todos os anos
entre 1 de Abril e 30 de Setembro)
_Indicador | Produto: Emissão de boletins de vigilância diários | 100% de realização
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_Gestão do sistema de vigilância ADELIA (Acidentes Domésticos E de Lazer - Informação
Adequada) no que respeita à validação da base de dados de 2007/2008
(Iniciativa Plurianual iniciada em 2001)
_Indicador | Produto: Validação da Base de dados de 2007/2008 | 100% de realização
_Gestão do sistema de Vigilância Diária da Mortalidade (VDM), no que concerne à emissão de
boletins diários. Anteriormente encontrava-se interligada com a iniciativa Gestão do sistema de
vigilância ÍCARO (Importância do Calor, Repercussões sobre os Óbitos)
(Iniciativa Plurianual iniciada em 01 de Abril de 2009 como instrumento independente)
_Indicador | Produto: Emissão de boletins diários | 100% de realização
_Edição de relatório no âmbito do projecto “Uma observação sobre a utilização de medicamentos
genéricos” (Projecto com início no primeiro trimestre de 2009 e finalizado em Dezembro de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Análise em SIG dos efeitos da reestruturação dos serviços de saúde locais na obtenção de
indicadores de saúde (Iniciativa plurianual interligada com o Inquérito Nacional com Exame
Físico (INSEF) de iniciativa do DEP/INSA, IP)
_Indicador | Produto: Relatório preliminar | 10% de realização
_Arranque do projecto “Susceptibilidade genética e ambiental a doenças crónicas na população
portuguesa”. (Iniciativa plurianual interligada com o Inquérito Nacional com Exame Físico (INSEF)
de iniciativa do DEP/INSA, IP)
_Indicador | Produto: Obtenção de financiamento | 100% de realização
_Indicador | Produto: Artigo enviado para publicação | 1 artigo
_Emissão de relatório relativo às “Desigualdades da cobertura da vacina antigripal nos grupos
de risco de complicações por gripe em 2005/2006: Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006
_Indicador | Produto: Relatório de projecto | 10% de realização
_Implementação do projecto “Impacte do ambiente interior na saúde humana”.
(Análise preliminar indicou este projecto como não prioritário para o DEP. Inicio em 01/01/09,
fim em 31/12/10. Tarefas do DEP relativas ao ano 2009 executadas a 100%, no total do
projecto a 10%.)
_Indicador | Produto: Participação no protocolo | 100% de realização
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 2 artigos
_Inicio e concretização do protótipo - Modelos de previsão a curto (now-casting) e longo prazo
(forecasting) da curva epidémica da gripe sazonal e pandémica e, realização das previsões das
taxas de gripe sazonal a partir da 50º semana de 2009
(Iniciativa plurianual iniciada em 01/07/09 interligada com as actividades da rede de Médicos Sentinela)
_Indicador | Produto: Implementação do projecto para 2009 | 100% de realização
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_Participação no protocolo de preparação ao Inquérito Municipal de Saúde do Seixal
(Iniciativa da responsabilidade da Câmara Municipal do Seixal na qual o DEP/INSA, IP
participa através de protocolo - iniciativa depende de financiamento externo)
_Indicador | Produto: Protótipo de modelo iniciado e ensaiado | 100% de realização
_Indicador | Produto: Previsões das taxas de gripe sazonal | 100% de realização
_Construção da base de dados para o registo dos casos de estudo do projecto “Development
and Validation of Vaso-occlusion Early Predictors in a Mendelian Model of Vascular Disease”
(Iniciativa do Departamento de Genética em que o DEP participa e que foi iniciada em 01/01/2009)
_Indicador | Produto: Construção da base de dados | 100% de realização
_Construção da base de dados para o registo dos casos de estudo e apoio estatístico ao projecto
“Marcadores Inflamatórios em doentes com Hipercolesterolemia Familiar: implicações na Doença
Cardiovascular” (Iniciativa do Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas em que o
DEP participa e que foi iniciada em 01/06/2009)
_Indicador | Produto: Construção da base de dados | 100% de realização
_Aperfeiçoamento dos modelos da relação da mortalidade e morbilidade com o calor no âmbito
do projecto ÍCARO (Iniciativa plurianual interligada com as actividades do sistema de vigilância
diária da mortalidade - VDM)
_Indicador | Produto: Apresentação oral (Maio de 2009) | 100% de realização
_Indicador | Produto: Publicação de Relatório de Verão | 100% de realização
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 1 artigo
_Definição das linhas de base no âmbito do projecto da Vigilância Diária da Mortalidade (VDM)
(Iniciativa plurianual ligada a actividades do sistema de vigilância ÍCARO com início na
44ª semana de 2009)
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 2 artigos submetidos
_Análise da agregação espacial e determinantes dos internamentos, bem como análise do impacto
da poluição atmosférica em localizações de elevado risco de morte ou de internamentos pelas
doenças respiratórias e circulatórias no âmbito do projecto GEOFASES
(Iniciativa plurianual iniciada em 2006 cuja percentagem de concretização do projecto para
2009 é de 75%)
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 1 artigo
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 2 relatórios
_Indicador | Produto: Apresentação em congresso | 100% realizado
_Edição de relatório no âmbito do projecto “Uma observação sobre acessibilidade ao Medico de Família”
(Projecto com início no primeiro trimestre de 2009 e finalizado em Dezembro de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
> Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito do projecto “EUROEVA - Monitoring
effectiveness of antiflu vaccine during influenza season and pandemic in the European Union”
(Projecto Plurianual com inicio em 2008. Projecto-piloto (2008/2009) concluído a 100%. Estudo
de efectividade da vacina anti gripal época 2009/2010 com execução a 50%)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 2 artigos
_Indicador | Produto: Participação de reuniões | 1 relatório
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_Desenvolvimento de actividades científicas e de envio semanal de dados ao centro europeu
coordenador no âmbito do projecto “Euro-MOMO - European monitoring of excess mortality
for public health action” (Projecto Plurianual com inicio em 2007)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório (50% de realização)
_Indicador | Produto: Envio semanal de dados para o centro europeu coordenador | 100% de realização
_Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito do projecto “ImpactE - Estudo do impacto
de fenómenos climáticos extremos” (Projecto Plurianual com inicio em 2006 e conclusão em
Junho de 2009)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 1 artigo
_Indicador | Produto: Participação em conferências | 1 conferência internacional
_Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito do projecto “RISKAR LX - Avaliação do
Risco Associado à Poluição Atmosférica em Lisboa” (Projecto com coordenação da FCT/UNL e
início em Janeiro de 2008. Actividades da responsabilidade do DEP executadas em 90%)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Indicador | Produto: Apresentações orais | 1 apresentação
_Indicador | Produto: Participação em conferências | 1 conferência internacional
_Construção da base de dados para o projecto “Homocisteína no diabético”
(Projecto da responsabilidade do Departamento de Alimentação e Nutrição)
_Indicador | Produto: Construção da base de dados | 100% de realização
_Apoio metodológico no projecto “Projecto Coração Jovem”
(Projecto da responsabilidade do Departamento de Doenças Crónicas e Promoção da Saúde)
_Indicador | Produto: Apoio metodológico | 100% de realização
_Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito da “Análise temporal dos óbitos e
internamentos hospitalares potencialmente associados à utilização de telemóveis”
(Projecto cancelado)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório (10% de realização)
_Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito do projecto “microRNA”
(Projecto da responsabilidade do Departamento de Genética)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório (50% de concretização)
_ Observatório de Saúde
_Desenvolvimento de actividades científicas no âmbito do projecto “Excessos de Óbitos e
Hospitalizações associados à gripe: 1980 a 2005”
(Projecto plurianual iniciado em 2008. percentagem de concretização do projecto é de 80%)
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 1Aartigo aceite para publicação
_Indicador | Produto: Comunicações científicas | 1 comunicação
_Indicador | Produto: Programa informático | 100% de realização
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09 _Relatório de Actividades 2009
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_Manutenção de actividades no âmbito do projecto “Prevalência e incidência da diabetes e das
suas complicações numa coorte de diabéticos portugueses” (Iniciativa plurianual iniciada em 2006
cuja percentagem de concretização do projecto para 2009 é de 75%)
_Indicador | Produto: Publicação de artigos | 1 artigo
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Manutenção de actividades no âmbito do projecto “Prescrição de anti-bacterianos em clínica geral:
o que mudou entre 2001 e 2007”
(Iniciativa plurianual iniciada em 2008. percentagem de concretização do projecto é de 100%)
_Indicador | Produto: Apresentações científicasA| 2 apresentações orais
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório (90% de realização)
_Manutenção de actividades no âmbito do projecto “Monitorização da Vacinação
Antigripal “2008/2009” (Projecto iniciado em Janeiro de 2009 e concluído em Março de 2009.
A percentagem de concretização do projecto é de 100%)
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_Produção e publicação de indicadores gerados através da rede Médicos-Sentinela, em 2007
_Indicador | Produto: Edição de relatórios | 1 relatório
_ Difusão da Cultura Científica
_Organização da Reunião anual da rede de Médicos-Sentinela
_Indicador | Produto: Reuniões realizadas | 1 Reunião
_OE5 Melhorar o diálogo interno e externo
_ Investigação & Desenvolvimento
_Participação na reunião de utilizadores do projecto Urban Heat Island (UHI)
_Indicador | Produto: Reunião de projecto | 100% de realização
_ Difusão da Cultura Científica
_Participação na Reunião do Projecto ImpactE: “Impactes na saúde em Portugal das
alterações climáticas. Eventos extremos: passado, presente e futuro”
(Congresso realizado de 25-26 de Maio de 2009)
_Indicador | Produto: Participação em reuniões | 1 congresso
_Colaboração na elaboração da participação do INSA, IP no “Science Changing the World”
(Iniciativa do gabinete de relações públicas)
_Indicador | Produto: Colaborações | 100% de realização
_Colaboração na elaboração da participação do INSA, IP no “Ciência viva”
_Indicador | Produto: Colaborações | 100% de realização
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_OE7 Melhorar a qualificação dos recursos humanos
_ Observatório de Saúde
_Formação específica na utilização da aplicação informática para a vigilância laboratorial
da gripe pandémica (MERCURIO) (Iniciativa que substituiu o curso previsto de formação em
métodos de captura-recaptura)
_Indicador | Produto: Cursos de formação | 1 curso
_Formação a médicos Cubanos sobre aspectos do Sistema Nacional de Saúde
(Iniciativa que substituiu o curso previsto de formação em Inquéritos de Saúde)
_Indicador | Produto: Cursos de formação | 1 curso
_OE9 Reforçar a imagem
_ Difusão da Cultura Científica
_Edição da Newsletter “Observações”
_Indicador | Produto: Newsletter editadas | 3 newsletter (75% de realização)
_126 / 127
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4.4_Departamento de Genética
4.4.1 Apresentação, Organização e Actividade
por Funções Essenciais
_Apresentação
O Departamento de Genética assume como
competências as seguintes:
a) Executar investigação e desenvolvimento sobre os
determinantes genéticos da saúde e da doença, nas
modalidades relevantes, em linha com as prioridades
estratégicas do Ministério da Saúde consubstanciadas
no seu Plano Nacional de Saúde;
O Departamento de Genética (DG) foi criado pelos
novos Estatutos do INSA, IP (Portaria nº 812/2007
de 27 de Julho) e integrou, em Lisboa, o Centro de
Genética Humana do INSA, IP, no Porto, o Instituto
de Genética Médica Jacinto de Magalhães e o
Centro de Estudos de Paramiloidose do INSA, IP.
b) Assegurar, no domínio da genética, as funções de
laboratório nacional de referência;
O Centro de Genética Humana foi fundado em 1975
como laboratório de citogenética, expandindo-se
posteriormente para outras áreas da investigação
e do diagnóstico de doenças genéticas.
d) Prestar cuidados especializados em genética médica;
Integrava, em 2007, cerca de oitenta investigadores
e técnicos que cooperavam na concepção e execução
de projectos de I&D e na prestação de serviços
laboratoriais de genética de qualidade aferida por
periódicos ensaios inter-laboratoriais.
O Instituto de Genética Médica Jacinto Magalhães
foi constituído em 1980 tendo por base o Serviço
de Genética Médica do Hospital de Crianças Maria
Pia criado a partir de 1971 pelo Doutor Jacinto de
Magalhães.
Posteriormente, desenvolveu áreas laboratoriais
em diferentes vertentes para diagnóstico clínico e
investigação. A Genética Médica assumiu sempre
um grande relevo na vida da instituição, incluindo
idoneidade formativa pela Ordem dos Médicos.
O Instituto organizou e implementou o Programa
Nacional de Diagnóstico Precoce, e assegurou o
funcionamento da Comissão Nacional e o laboratório
do Rastreio Nacional.
O Departamento de Genética (DG) tem como missão
desenvolver actividades na área da genética humana
e da genética médica.
c) Realizar rastreios e testes genéticos de base laboratorial
e a organização e gestão, em colaboração com o
Departamento de Epidemiologia, dos respectivos registos
e biobancos;
e) Promover e colaborar na organização de programas
de avaliação externa da qualidade laboratorial, prestando
assessoria científica e técnica.
_Organização
O Departamento de Genética (DG) é um dos
diversos departamentos técnico-científicos do INSA,
IP, desenvolvendo actividades nos domínios das
Doenças genéticas, Genómica funcional e
Genotoxicidade ambiental, tendo em vista a
melhoria dos conhecimentos e a obtenção de
evidência para a decisão em saúde. E, para o efeito,
este departamento tem na sua estrutura várias
unidades orgânicas para o bom desempenho dos
domínios anteriormente referidos.
De notar que, as várias unidades orgânicas
desenvolvem actividades em Lisboa e no Porto
(Centro de Genética Médica Doutor Jacinto
Magalhães) e, de acordo com o seu nível avançado
de competência, podem estar estruturalmente a
desenvolver funções somente numa única região,
contudo, é importante salientar que, todas
funcionam de forma sinérgica.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
O DG está organizado da seguinte forma:
Deste modo, apresenta-se o organograma
funcional do departamento, bem como, a relação
dos responsáveis por unidade orgânica:
_Unidade de Genética Médica;
_Unidade de Citogenética;
_Unidade de Genética Molecular;
_Unidade de Bioquímica Genética;
_Unidade de Rastreio Neonatal;
_Unidade de Diagnostico Precoce;
_Unidade de Tecnologia e Inovação;
_Unidade de Investigação e Desenvolvimento.
_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Genética
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Saúde Ambiental
_José Pereira Miguel
_Sede (Lisboa)
_CGM Jacinto Magalhães (Porto)
_Lúcia Lacerda (*)
_Unidade de Bioquimica
Genética (UBQ)
_Lúcia Lacerda (*)
_Hildeberto
Correia (*)
_Unidade de
Citogenética (UCI)
_Hildeberto
Correia (*)
_Unidade de
Genética Médica (UME)
_Ana Fontana
_João Gonçalves (*)
_Unidade de
Genética Molecular (UMO)
_João Gonçalves (*)
_Unidade de
Rastreio Neonatal (URN)
_Laura Vilarinho
_Luís Vieira
_Unidade de
Técnologia e Inovação (UTI)
_João Lavinha (*)
_Unidade de I&D (UID)
_João Lavinha (*)
_Glória Izidro (*)
_Unidade de Apoio (NA)
_Glória Izidro (*)
Legenda: (*) Responsável nacional
De uma forma sintética e global, apresenta-se a evolução da actividade do Departamento decorrente dos anos
de 2008 e 2009:
_128 / 192
09 _Relatório de Actividades 2009
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Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
26
30
Projectos internacionais em curso (Nº)
2
3
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
11
12
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
5
5
Estudos epidemiológicos (Nº)
4
0
Boletins de vigilância elaborados (Nº)
0
0
Análises genéticas efectuadas (Nº)
143.400 (1)
139.503
Ensaios acreditados (Nº)
0
0
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008
Legenda: (1) Os dados do Relatório de Actividades de 2008 foram rectificados segundo informação disponível no momento de elaboração deste Relatório
Seguidamente, apresenta-se a evolução da actividade
do Departamento por função essencial.
_Investigação & Desenvolvimento
O Departamento desenvolve actividades de I&D
em doenças genéticas, genómica funcional e
genotoxicidade ambiental, tendo em vista melhorar
o conhecimento científico e obter evidência para a
decisão em saúde.
O Departamento tem em curso dezenas de projectos
de investigação, na maioria integrados em linhas de
investigação relacionadas com áreas em que presta
serviços à comunidade ou com a elucidação de
mecanismos biológicos fundamentais. Muitos
projectos têm financiamento externo, nomeadamente,
da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, da Liga
Portuguesa Contra o Cancro e da União Europeia.
A evolução do Departamento em termos da sua
produção científica desde 2007 a 2009:
Para concretizar essas actividades, são aplicadas
metodologias de epidemiologia genética, genética
médica, citogenética, bioquímica e biologia molecular
e celular, utilizadas de forma integrada por pessoal
especializado, trabalhando em equipas
multidisciplinares.
U
Evolução da Produção Científica 2007 - 2009 - DG
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
1
1
6
Artigos em revistas internacionais
18
49
40
Artigos em revistas nacionais
1
6
3
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas a convite
0
35
18
Comunicações Científicas/Posters em congressos científicos internacionais
26
147
38
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
19
48
34
Relatórios
3
13
0
Organização de Seminários e Conferências / Participações
0
4
3
Teses de Doutoramento
0
3
5
Teses de Mestrado
0
14
12
Boletins informativos periódicos
0
0
0
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Produto Científico
2007
2008
2009
Patentes
0
0
0
Prémio (s)
0
0
5
Outros
6
23
64
Total
75
343
228
Fonte: Dados do Departamento e dos Relatórios de Actividades 2007 e 2008
Legenda: (1) Dados do Departamento de Genética do INSA (Lisboa)
valores em unidades
O gráfico seguinte mostra a evolução do total da produção científica do Departamento registada entre 2007 e 2009:
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
500
343
400
228
300
200
75
100
2007
2008
2009
Em termos do capital intelectual dedicado à investigação e desenvolvimento4 apresenta-se, em seguida,
a tabela do número de recursos dedicados a I&D:
U
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira - 2006-2009 - DG
Habilitação Literária
2006
2007
2008
2009
Doutoramento
Var Abs
2006 - 2009
10
10
9
10
0
Mestrado
1
1
1
1
0
Licenciatura
2
1
1
1
-1
13
12
11
12
Total
Fonte: Dados do Departamento
Em termos de financiamento dos projectos de
I&D, o Departamento regista elevados níveis
de dinamismo
-1
valores em unidades
U
N.º de Projectos de I&D Existentes 2009 - DG
Entidade Financiadora
2009
FCT
14
FCG
1
QREN
1
INSA, IP
10
Outros
7
Total
33
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação
valores em unidades
(4) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP
segundo dados do Sector de Pessoal
_130 / 131
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Doutor Ricardo Jorge, IP
_Laboratório de Referência
_Prestação de Serviços Diferenciados
O Departamento participa em iniciativas cujo
objectivo é concretizar a competência legal atribuída
ao INSA, IP de “Laboratório Nacional de Referência
para a Saúde”, no que se refere à Genética. São os
casos das Unidades de Citogenética (neublastoma),
de Genética Molecular (doenças do prião) e de
Bioquímica Genética (doenças lisossomais).
O Departamento desenvolve várias actividades
no domínio da Prestação de Serviços, nas áreas
de trabalho:
_Bioquímica Genética;
_Citogenética;
_Genética Médica;
_Genética Molecular;
_Rastreio Neo-Natal.
Mais concretamente, apresenta-se o leque de
serviços por área de trabalho do DG:
Bioquímica
Genética
Citogenética
_Doenças Hereditárias
do Metabolismo:
_Cariotipo constitucional,
pré-natal e pós-natal
_Consulta de patologia genética
e aconselhamento genético
_Atraso mental ligado ao
cromossoma X
_Citopatias mitocondriais
_Citogenética molecular
_Diagnóstico pré-natal
_Distrofias musculares
_Glicogenoses
_Citogenética oncológica
_Consulta de nutrição
_Neuroblastoma
_Doenças do
metabolismo lisossomal
_Toxicologia genética
_Consulta de psicologia
_Atrofia muscular espinhal
_Rastreio rápido de
aneuploidias
_Tratamento de doenças
genéticas
_Doenças priónicas
_Doenças do metabolismo
peroxissomal
_Metabolismo de
Neurotransmissores
_Défices do metabolismo
da creatina
_Acidurias Orgânicas
Genética
Médica
Genética
Molecular
_Neuropatias
_Cancro da mama
_Fibrose quística
_Hipotiroidismo congénito
_Cancro do cólon
_Hemocromatose
_Aminoacidopatias
_Défices congénitos da
glicosilação
_ Defeitos da de Biossíntese
do Colesterol
_Cistinose
_Defeitos de transporte dos
amninoácidos
_Proteómica
_Malignidade hematológica
_Cardiomiopatias
_Hemoglobinopatias
_Trombose e hemostase
_Doenças raras
(síndromes Cornélia de
Lange, Lowe, Gilbert,…)
_Hipertermia maligna
_Diferenciação sexual
e infertilidade masculina
_Miopatias congénitas
_Polineuropatia
Amiloidótica Familiar
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09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Em termos globais, a actividade do Departamento de Genética reparte-se em duas unidades operativas:
Sede (Lisboa) e Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (Porto), cuja evolução das análises
genéticas ora se apresenta:
U
Evolução do N.º de Análises Genéticas do INSA, IP 2007-2009 5
Descrição
Var Abs
2007 - 2009
2008
3.659
3.366
4.148 (1)
489
13%
Genéticas (CGMJM) (2)
140.881
140.034
135.355
-5.526
-4%
Total
144.540
143.400
139.503
-5.037
-3%
Genéticas (Sede)
2009
Var %
2007 - 2009
2007
Fonte: Relatório de actividades de 2008 e SIGALIS para 2009
Legenda: (1) SIGALIS (2) informação da actividade reportada pelo Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (Porto)
U
valores em unidades
Evolução do N.º de Análises Genéticas do INSA, IP 2007-2009 6
160.000
140.881
140.000
144.540
140.034
143.400
135.355 139.503
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
3.659
4.148
3.366
0
2007
Genéticas (Sede)
2008
Genéticas (CGMJM)
Dado que o Departamento tem uma actividade de
elevada diferenciação, assim apresentar-se-á a
mesma, organizada ou por área de trabalho ou
por unidade orgânica responsável.
2009
Total
_Actividade dos Laboratórios de Diagnóstico
Pré-Natal
A actividade do diagnóstico pré-natal é realizada sob
coordenação de várias Unidades do Departamento:
(i) Citogenética convencional; (ii) Citogenética
molecular, (iii) Genética molecular e (iv) Bioquímica
Genética e, conta com uma vasta equipa
especializada para o
efeito (55 elementos):
_Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica - 20
_Técnicos Superiores de Saúde (total) - 19
_Técnicos Superiores de Saúde (ramo genética) - 16
(5) Os dados fornecidos pela plataforma SIGALIS englobam a totalidade do ano de 2009 no caso das análises sanitárias e de genética, contudo o volume registado
com análises clínicas respeita ao período compreendido desde Maio a a Dezembro de 2009 – situação pela qual optou-se, neste caso, por recorrer ao registo do
Sector de Apoio Laboratorial
(6) Os dados fornecidos pela plataforma SIGALIS englobam a totalidade do ano de 2009 no caso das análises sanitárias e de genética, contudo o volume registado
com análises clínicas respeita ao período compreendido desde Maio a a Dezembro de 2009 – situação pela qual optou-se, neste caso, por recorrer ao registo do
Sector de Apoio Laboratorial
_132 / 133
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Em termos da sua actividade, podemos salientar a realização de um total de 3.206 exames em 2009.
U
Actividade Laboratorial do Diagnóstico Pré-Natal 2009 - DG
Tipo de
Pré-Concepcional (1)
Pré-Natal (2)
Citogenética
598
937
277
1.812
Genética molecular
1066
91
114
1.271
Bioquímica Genética3
78
45
0
123
Outros
0
0
0
0
Total
1.742
1.073
391
3.206
Pós-Natal (2)
Fonte: Formulário C enviado à DGS pelo Departamento
Total
valores em unidades
Legenda: (1) Pré-concepcional / preparação de gravidez; (2) Pós-natal / na sequência de recém-nascido com anomalia; (3) Erros do metabolismo, não inclui rastreios
_Actividade da Unidade de Citogenética
_Actividade da Unidade de Bioquímica Genética
A Unidade de Citogenética assegura a realização
de exames laboratoriais de citogenética recorrendo
às tecnologias apropriadas, competindo-lhe estudar
as anomalias cromossómicas constitucionais durante
o período pré-implantação, pré-natal e pós-natal e
as anomalias citogenéticas presentes em doenças
hematológicas malignas e tumores sólidos,
caracterizar e rastrear em termos moleculares
anomalias citogenéticas constitucionais, identificar
a existência de marcadores citogenéticos associados
a doenças humanas ou a maior risco para as contrair
e manter os seus registos e bases de dados.
A Unidade de Bioquímica Genética (UBQ) realiza
exames em diferentes produtos biológicos,
recorrendo a tecnologias bioquímicas e moleculares
adequadas, desenvolvendo actividades de rastreio
e diagnóstico laboratorial bioquímico e molecular,
no período pré-natal e pós-natal, monitoriza, em
termos analíticos, doentes com erros hereditários
do metabolismo, apoiando terapêuticas inovadoras
e mantendo os seus registos e bases de dados e
presta serviços de análise proteómica e a
quantificação de biomarcadores de relevância
clínica, para fins de diagnóstico, prognóstico ou
monitorização de doenças ou em apoio a actividades
de investigação científica.
Em termos da sua actividade registada em 2009,
é de salientar a produção de um total de 1.237
exames considerando os laboratórios de Lisboa
e Porto.
Actividade da Unidade de Citogenética 2009 - DG
Descrição
Total
Citogenética Molecular – FISH e MLPA
300
Citogenética
937
Total
Fonte: Unidade de Citogenética
1.237
valores em unidades
Os trabalhos da Unidade de Bioquímica Genética
desenvolvem-se nos seguintes laboratórios:
Laboratório de Biologia Clínica (Porto), Laboratório
de Enzimologia (Porto) e Laboratório de Proteómica
(Lisboa).
A UBQ que dispõe actualmente de 5 Técnicos
Superiores de Saúde (TSS) e 12 Técnicos de
Diagnóstico de Terapêutica (TDT) e é responsável
pela execução de 30.000 análises por ano o que
corresponde à validação anual de 6.000 análises
por cada TSS, e à execução anual de 2.500 análises
por cada TDT, tendo em consideração que o numero
efectivo de dias de trabalho anuais é de 220 (20/mês
e 11 meses/ano).
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Neste contexto, torna-se imperioso a manutenção
da correcta relação entre o número de trabalhadores
e a produtividade, de forma a que seja possível
assegurar as suas actividades da UBQ, no âmbito
de centro nacional de referência na sua área de
actividade:
1. Diagnóstico pré e pós-natal das doenças hereditárias
do metabolismo de modo a permitir intervenção adequada
no tratamento e prevenção destas patologias;
3. Monitorização terapêutica dos doentes com patologias
tratáveis, doenças lisossomais, no cumprimento das
atribuições conferidas pela tutela;
4. Alargamento da oferta de serviços, em linha com o
Programa Nacional das Doenças Raras.
Esta Unidade efectua o diagnóstico bioquímico de
cerca de 237 doenças hereditárias do metabolismo,
com caracterização genotipica da sua grande maioria,
conforme tabela abaixo indicada:
2. Confirmação e monitorização terapêutica dos doentes
identificados no Programa Nacional de Rastreio Neonatal;
U
Doenças Hereditárias do Metabolismo diagnosticadas na UBQ - 2009 - DG
Descrição
Total
Glicogenoses e Citopatias mitocondriais
35
Doenças do metabolismo lisossomal
40
Doenças do metabolismo peroxissomal
10
Metabolismo de Neurotransmissores e creatina
10
Acidurias Orgânicas
55
Aminoacidopatias
53
Defeitos da de Biossíntese do Colesterol e da glicosilação
30
Defeitos de transporte dos amninoácidos e Cistinose
4
Proteómica
--
Total das Doenças Hereditárias do Metabolismo (patologias)
237
Fonte: Unidade de Bioquímica Genética
_Actividade da Unidade de Tecnologia e Inovação 7
A Unidade de Tecnologia e Inovação (ex-Unidade
Laboratorial de Utilização Comum) foi integrada no
Departamento de Genética em 2009 em consequência
da reorganização interna dos Departamentos do INSA, IP.
Esta Unidade desempenha o papel de “core-facility”
da Instituição através da prestação de serviços de
sequenciação e de genotipagem de DNA para os seus
vários Departamentos. Em 2009 registou-se um aumento
de 4,2% no número de análises efectuadas pela Unidade.
De forma a rentabilizar a capacidade instalada, foi
proposta uma tabela de análises (entretanto publicada
em Diário da República), para iniciar a prestação de
serviços para o exterior.
(7) (ex-Unidade Laboratorial de Utilização Comum)
_134 / 135
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Actividade Laboratorial da Unidade de Técnologia e Inovação 2008-2009
2008
2009
Var Abs
2008 - 2009
Sequenciação automática de DNA
24.143
28.032
3.889
16%
Análise de fragmentos por electroforese capilar
4.341
5.082
741
17%
Análise de marcadores por dHPLC
8.291
5.207
-3.084
-37%
Total
36.775
38.321
1546
4%
Tipo de Análises Genéticas
Fonte: Unidade de Tecnologia e Inovação
Var %
2008 - 2009
valores em unidades
_Outras prestações de serviços
Apresentamos um conjunto de outras actividades desenvolvidas em 2009 no âmbito desta função essencial:
U
Breve Descrição de Outras Actividades de Prestação de Serviços 2009 - DG
U.O.
Qtd
Actividade
UCI
1346
Cariotipos de células do líquido amniótico e vilosidades coriónicas, incluindo cultura
UCI
1086
Cariotipos no sangue periférico, c/ bandas de alta resolução, incluindo cultura
UCI
256
Cariotipos na medula óssea, incluindo cultura
UCI
3
Cariotipos na pele e outros tecidos sólidos, c/ bandas de alta resolução incluindo cultura
UCI
11
Análises cromossómicas de doenças associadas a fracturas, incluindo cultura celular c/ estimulação por
mitomicina C e diepoxibutadieno
UCI
617
Estudos por hibridação in situ (FISH))
UCI
435
Estudos por multiplex ligation-dependent probe amplification (MLPA))
UBQ
--
Implementação da análise molecular do gene NEU1 para o diagnóstico molecular de Sialidose
UBQ
--
Implementação da análise molecular do gene GLB1 para o diagnóstico molecular de Gangliosidose GM1.
UBQ
--
Implementação da análise molecular do gene PPGB para o diagnóstico molecular de Galactosialidose
UBQ
--
Diagnóstico em mancha de sangue seco
UBQ
--
Implementação da análise molecular dos genes SLC3A1 e SLC7A9 molecular de cistinúria
Fonte: Relatório de Actividades da UCI - Unidade de Citogenética
_Actividade do Centro de Genética Médica
Doutor Jacinto Magalhães (Porto)
efectuado o teste do pezinho aos recém-nascidos
em Portugal.
O Instituto de Genética Médica é composto por
uma unidade de Consultas e unidades laboratoriais
de Biologia Clínica, Citogenética, Enzimologia e
Genética Molecular. Incluí também um Centro de
Diagnóstico Pré-Natal em conjunto com o Hospital
de Vila Nova de Gaia e o Centro de Diagnóstico
Precoce - Laboratório Nacional de Rastreio onde é
Seguidamente, apresenta-se a evolução da
actividade de 2007 a 2009:
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Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Evolução do N.º de Análises Genéticas do CGMJM 2007-2009 8
2007
2008
2009
Var Abs
2007 - 2009
Biologia
23.067
20.078
19.794
-3.273
Genética Molecular
2.059
2.062
2.516
457
22%
Citogenética
2.879
2.604
2.496
-383
-13%
Enzimologia
6.542
6.730
7.393
851
13%
Rastreio
102.088
105.437
99.809(1)
-2.279
-2%
Controlos Rastreio
4.246
3.123
3.347
-899
-21%
Total CGM JM
140.881
140.034
135.355
-5.526
-4%
Tipo de Análises Genéticas
Var %
2007 - 2009
-14%
Fonte: Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (Porto)
valores em unidades
Legenda: (1) Total de testes de rastreio até aos 3 meses – O total de amostras analisadas reportado em 2009 no Programa Nacional de Diagnóstico Precoce foi 103.156
Seguidamente, apresenta-se a actividade com consultas e meios complementares de diagnóstico e terapêutica
da Unidade de Genética Médica do Centro Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (CGMJM):
U
Actividade de Prestação de Serviços
Descrição
2009
Consultas
3.142
Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
874
Total
4.016
Fonte: CGMJM (Porto)
_Observatório de Saúde
Em termos das actividades do Departamento ligadas
à Observação de Saúde, algumas áreas funcionais
participam em actividades de epidemiologia genética,
nomeadamente molecular, e dispõem de registos.
Mais ainda, sendo esta uma área de importância
fundamental para o INSA, IP, ao Departamento
importa colaborar de forma activa nas iniciativas que
vierem a ser promovidas, incluindo nas anomalias
congénitas e nas doenças raras.
Em termos de saúde pública, de entre as áreas em
que o CGMJM detém uma posição de referência,
destaca-se o diagnóstico das doenças hereditárias
do metabolismo. O INSA tem assim, todas as
valores em unidades
condições para assumir um papel preponderante na
concretização do Programa Nacional das Doenças
Raras, retirando partido do potencial herdado e
criando sinergias entre as suas partes constituintes:
a experiência do INSA em matéria de saúde pública,
observatório de saúde e epidemiologia, aliada à
posição de referência do CGMJM em várias das suas
áreas de actividade.
_Formação
O Departamento participa de forma intensa em
actividades de formação pré e pós-graduada e de
formação contínua.
Desempenha igualmente um papel importante
na obtenção de graus académicos (licenciaturas,
(8) Os dados fornecidos pela plataforma SIGALIS englobam a totalidade do ano de 2009 no caso das análises sanitárias e de genética, contudo o volume registado
com análises clínicas respeita ao período compreeendido desde Maio a Dezembro de 2009 – situação pela qual optou-se, neste caso, por recorrer ao registo do
Sector de Apoio Laboratorial
_136 / 137
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mestrados e doutoramentos) e profissionalizantes
(técnicos superiores de saúde e internatos médicos).
_Formação interna
De seguida apresentamos o conjunto de acções
formação externa e interna realizadas pelos recursos
humanos do Departamento, no decorrer do ano
de 2009.
U
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DG
Categoria Profissional
N.º
Horas
Média Horas
AO
13
68
5
AT
22
196
9
Bolseiro
-
-
-
Investigadores
39
522
13
TDT
63
937
15
TS
5
63
13
TSS
102
1.727
17
Outros
46
534
12
Total
290
4.047
14
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
De salientar o significativo volume de horas de
formação (total de 4.407 horas) e de acções formação
(290 ao todo), revelando uma aposta clara na
capacitação dos recursos humanos.
U
DTC
Em termos dos custos com formação é de salientar
que o Departamento teve à sua disposição mais de
61 m Eur, cerca de 31% do montante disponível para
o conjunto dos departamentos técnico-científicos,
tendo utilizado cerca de 52 m Eur (86% do montante
disponível).
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos (DTC)
e por Local de Formação - 2009
Plafond
Anual
Internas
(INSA, IP)
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPSDC
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
n.a.
valores em 1 Eur
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Oferta formativa
Neste ponto do capítulo, apresentamos a tabela da oferta formativa realizada pelo Departamento em 2009,
tendo obtido um valor monetário com a formação externa prestada em cerca de 4 m Eur.
U
Oferta Formativa 2009 - DG
Descrição
Pagos
Gratuitos
Estágios curriculares
5
16
3.710
Estágios de aperfeiçoamento
-
3
40
Outros estágios
-
3
-
Visitas de estudo
93 (1)
151
465
Seminários, workshops
-
Total
n.a.
Fonte: Gabinete de Formação
Valor Gerado
2
n.a.
0
4.215
Legenda: (1) Nº de visitantes
Seguidamente, apresenta-se leque de oferta formativa realizada pelo Departamento em 2009 e por tipo de oferta:
U
Breve Descrição da Oferta Formativa 2009 - DG
Tipo de Oferta
Área de Trabalho
U.O.
Descrição
Estágio
Citogenética
UCI
Dr. Paul Sousa (Formação avançada em Citogenética
para profissionais de Saúde, ao abrigo de um acordo com
o Hospital de Angra do Heroísmo) (em curso)
Estágio
Anatomia Patológica
(modulo de Citogenética)
UCI
Aluna Maria Manuela Novo (Escola Superior de
Tecnologias da Saúde); Tema: Retinoblastoma
Estágio
Anatomia Patológica
(modulo de Citogenética)
UCI
Aluna Sara Rafaela Marques (Escola Superior de
Tecnologias da Saúde); Tema: Leucemia Linfocítica
Crónica de Células B
Estágio
Anatomia Patológica
(modulo de Citogenética)
UCI
Aluna Joana Fevereiro (Escola Superior de Tecnologias
da Saúde); Tema: Síndrome de Prader-Willi
Estágio
Anatomia Patológica
(modulo de Citogenética)
UCI
Aluna Margarida Mendes (Escola Superior de Tecnologias
da Saúde); Tema: Síndrome de Emanuel
Estágio
teórico-práctico
Multiplex Ligation-Dependent
Probe Amplification (MLPA)
UCI
Dra. Madalena Ávila (ao abrigo de um acordo com o
Hospital de Santa Maria)
Aulas
Teórico-Práticas
Citogenética
UCI e UME
Alunos de Medicina do Instituto de Ciências Biomédicas
Abel Salazar (9 turmas); Formação universitária em
Medicina (disciplina de Genética Médica - 5º ano da
Licenciatura em Medicina)
Estágio
Citogenética
UCI
Internato da Carreira Médica - especialidade de
Genética Médica) - Dra. Joana Valadares,
Dra.Tânia Serrão, Dra. Márcia Rodrigues, Dra. Mª João Sá
Seminários
--
DG
Formação de 44 médicos de Cuba em integração no SN
Seminários
Perinatal
UCI
Formação de um especialista em Medicina Perinatal
(Fundação FioCruz – Rio de Janeiro)
_014 / 015
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Tipo de Oferta
Área de Trabalho
U.O.
Descrição
Seminários
--
UCI
A Referência: Função essencial do INSA, IP - Atribuições,
actividades e perspectivas futuras. Referência em Genética:
European Neuroblastoma Group (SIOPEN). Bárbara
Marques. (Palestra. Celebrações do Dia do INSA, INSA, IP
Lisboa, 29 de Setembro 2009)
Vistas de Estudo
--
UCI
Escola Secundária de Coruche; Escola Secundária de
Vila Nova de Cerveira, Universidade Lusófona; Escola
Secundária Herculano Carvalho; Escola Secundária
Vitorino Nemésio; Escola Secundária Pinheiro e Rosa;
Universidade Católica
Estágio
Biologia Molecular
UMO
Internato Complementar de
Genética Médica - Dra. Patrícia Dias
Estágio técnico
de curta duração
--
UMO
Técnico Superior de Saúde do Hospital do Divino Espírito
Santo, Açores - Dra. Maria José Brilhante.
Estágio
Genética Bioquímica
e Molecular
UMO
Internato Complementar de
Genética Médica - Dr Miguel Rocha
Estágio
Biologia Molecular
UMO
Internato Complementar de
Genética Médica – Dr Rui Gonçalves
Reunião Anual
de Formação
--
UME
Formação de Internos de Genética Médica
Vistas de Estudo
--
UMO
Universidade Católica Portuguesa; Escola Superior de
Saúde Ribeiro Sanches; Escola Secundária de Vila Nova
de Cerveira; Escola Secundária Rainha D.ª Leonor;
Estágio
Bioquímica Genética
UBQ
Internato Complementar de
Genética Médica – Dra. Maria João Sá
Estágio
Bioquímica Genética
UBQ
Internato Complementar de
Genética Médica – Dra. Sofia Maia
Estágios
de formação
profissionalizant
e pós-graduada
Bioquímica Genética
UBQ
Estágio da carreira dos Técnicos Superiores
de Saúde – Ramo de Genética-Lígia Almeida
Estágio
Bioquímica Genética
UBQ
Seminário
Bioquímica Genética
UBQ
Seminário
Bioquímica Genética
UBQ
Seminário
Bioquímica Genética
UBQ
Estágio
Bioquímica Genética
UBQ
Fonte: Dados do Departamento
Mestrado em Biomedicina Molecular,
do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade
de Aveiro - Joana Rocha
“A Unidade de Bioquímica Genética do Departamento de
Genética do INSA, como laboratório de referência na área
das doenças hereditárias do metabolismo”. Seminário
apresentado em 18 de Junho aos alunos da licenciatura
em Bioquímica da Universidade do Minho.
Orador: Lúcia Lacerda
“ Da Bioquímica à Genética” inserida no Curso
Teórico-Prático de “Genética Humana”. VII Congresso
da Sociedade Portuguesa de BioAnaistas Clínicos. Porto,
20 e 21 de Novembro de 2009. Dulce Quelhas
“Laboratório nas doenças do metabolismo proteico”;
Curso de Doenças Hereditárias do Metabolismo. Porto.
10-11 Dezembro 2009, Dulce Quelhas
Mestrado em Biomedicina Molecular,
do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade
de Aveiro - João Figueiredo
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Difusão da Cultura Científica
A difusão dos resultados da actividade científica
e técnica produzida no Departamento recorre a
vários meios, incluindo: semana aberta; visitas de
estudo de alunos de nível secundário e superior;
elaboração e divulgação de materiais educativos;
organização e colaboração de seminários científicos;
apresentação de comunicações em reuniões
científicas; publicação científica, sob a forma de
U
livros e artigos, em revistas com arbitragem
científica.
Seguidamente, apresenta-se o leque de acções
de difusão da cultura científica realizada pelo
Departamento em 2009, por tipo de acção e por
Unidade do Departamento:
Breve Descrição das Acções de Difusão da Cultura Científica 2009 - DG
Tipo de Oferta
U.O.
Descrição
Vistas de Estudo
UCI
Escola Secundária de Coruche; Escola Secundária de Vila Nova de Cerveira, Universidade
Lusófona; Escola Secundária Herculano Carvalho; Escola Secundária Vitorino Nemésio;
Escola Secundária Pinheiro e Rosa; Universidade Católica
Vistas de Estudo
UMO
Universidade Católica Portuguesa; Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches;
Escola Secundária de Vila Nova de Cerveira; Escola Secundária Rainha D.ª Leonor;
Seminário
UMO
Seminário sobre Fibrose Quística, integrado no Mestrado em Medicina da
Universidade do Algarve
Fonte: Departamento
4.4.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do Departamento no decorrer do ano de 2009
por objectivo estratégico e por respectiva função essencial:
_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Difusão da cultura científica
_Divulgação da qualidade do trabalho científico do INSA, IP, através da participação em eventos
com apresentação de resultados
_Indicador | Produto: N.º de eventos em que houve participação | 10 participações
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Investigação e Desenvolvimento
_Colaboração em redes europeias de para doenças genéticas e raras, visando integrar as redes de
referência nacionais e europeias de doenças raras, com participação em reuniões e publicação de
resultados (Grupo de trabalho europeu para estudo de Neuroblastoma - European Neuroblastoma
Group (SIOPEN))
_140 / 141
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
(Predicting outcomes for children with neuroblastoma using a multigene-expression signature: a retrospective
SIOPEN/COG/GPOH study. Vermeulen J, De Preter K, Naranjo A, Vercruysse L, Van Roy N, Hellemans J,
Swerts K, Bravo S, Scaruffi P, Tonini GP, De Bernardi B, Noguera R, Piqueras M, Cañete A, Castel V,
Janoueix- Lerosey I, Delattre O, Schleiermacher G, Michon J, Combaret V, Fischer M, Oberthuer A, Ambros PF,
Beiske K, Bénard J, Marques B, Rubie H, Kohler J, Pötschger U, Ladenstein R, Hogarty MD, McGrady P,
London WB, Laureys G, Speleman F, Vandesompele J. (Artigo em revista internacional. Lancet Oncol. 2009 Jun 8))
_Indicador | Produto: N.º de colaborações | 1 colaboração
_Indicador | Produto: N.º de em reuniões | 1 reunião
_Indicador | Produto: N.º de artigos científicos | 1 artigo científico em revista internacional
_ Formação
_Promoção de formação em Saúde Pública, através da contribuição para a realização de visitas de
estudo para profissionais de Saúde
_Indicador | Produto: N.º de Acções de Formação | 3 acções de formação
_Realização de outras acções de formação em Citogenética
_Indicador | Produto: N.º de Acções de Formação | 7 acções de formação
_Realização de acções de formação em Saúde Pública sob a forma de estágios dirigidos a profissionais
de saúde e visitas de estudo visando como grupos-alvo alunos do ensino secundário e superior
_Indicador | Produto: N.º de Estágios | 4 estágios
_Indicador | Produto: N.º de Acções de Formação a profissionais de saúde | 2 acções de formação
_Indicador | Produto: N.º de Acções de Formação a alunos | 5 acções de formação
_ Difusão da cultura científica
_Divulgação da qualidade do trabalho científico desenvolvido no INSA, IP a públicos-alvo
_Indicador | Produto: N.º de visitas de estudo | 6 visitas de estudo
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Desenvolvimento de investigação estratégica
(Projecto: Diagnóstico Pré-Natal de Anomalias Cromossómicas em Gravidezes Patológicas)
(Projecto: Estudo Piloto Sobre o Diagnóstico Genético Pré-Implantatório (DGPI) de Avaliação
Cromossómica pela Técnica de Fluorescence in situ Hybridization (FISH))
(Projecto: Estudo Piloto de microdelecções pela Técnica de Multiplex Ligation-Dependent Probe
Amplification (MLPA))
(Projecto: Congenital anomalies associated to chromosome rearrangements and genomic disorders.
Portuguese- Hungarian Intergovernmental Science and Technology Cooperation Project.
OMFB-00748/2008; registration Nº PT 08/2007)
_Indicador | Produto: N.º de projectos de I&D | 4 projectos
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Colaboração em projectos de investigação e desenvolvimento realizada por funcionários da UMO
com dedicação a tempo parcial e em colaboração com a Unidade de Investigação e Desenvolvimento
do DG (A co-autoria em artigos científicos foi disponibilizada ao coordenador da Unidade de Investigação
e Desenvolvimento)
_Indicador | Produto: N.º de artigos em co-autoria | 6 artigos
_Indicador | Produto: N.º de posters em co-autoria | 13 posters
_Indicador | Produto: N.º de comunicações orais em congressos internacionais em co-autoria | 3 comunicações
_Indicador | Produto: N.º de conferências | 1 conferência em reunião nacional e 1 conferência em congresso
_Colaboração em projectos de investigação aplicada: Implementação de soluções informáticas com base
em Técnicas de Apoio à Decisão inspiradas na Inteligência Artificial
(Projecto: Sistema para gestão de amostras biológicas, para a obtenção de soluções de gestão da
execução analítica que minimizem o tempo de espera de saída de resultados)
(Projecto: Sistema de gestão da execução analítica do estudo de um utente com base na sua
apresentação clínica)
(Projecto: Sistema de apoio à decisão para a obtenção da melhor solução de alocar recursos humanos
a tarefas analíticas. O objectivo é a optimização da gestão da colocação/substituição de recursos humanos, num
dado período de tempo crítico, de forma a permitir a máxima rentabilização da execução analítica)
_Indicador | Produto: N.º de projectos de I&D | 3 projectos
_OE4 Garantir a auto-sustentabilidade financeira
_ Prestação de serviços
_Assegurou a revisão das metodologias já implementadas (Lisboa)
(Revisão da elaboração dos modelos de relatório do Laboratório de Citogenética de Lisboa, no sentido de um correcto
enquadramento nas directivas da Avaliação Externa da Qualidade (NEQAS – National External Quality Assessment
Scheme))
(Revisão da abordagem da metodologia de diagnóstico laboratorial (FISH e MLPA) da Síndrome de DiGeorge)
(Revisão da abordagem da metodologia de diagnóstico de dissomia uniparental para os cromossomas 7, 11, 14 e 15)
_Indicador | Produto: N.º de metodologias revistas | 2 metodologias
_Implementação de novas metodologias na prestação de serviços (Porto)
(Implementação da metodologia de cariotipo em células de vilosidades coriónicas, incluindo cultura)
_Indicador | Produto: N.º de novas metodologias implementadas | 1 metodologia
_Assegurou a realização de exames laboratoriais de genética nas áreas temáticas que constituem o
portfolio de serviços que o INSA, IP
_Indicador | Produto: N.º de actos analíticos da UCI | 3.756 actos
_Realização de testes de genética molecular no âmbito das doenças genéticas para as quais a Unidade
de Genética Molecular de Lisboa e Porto presta serviços à comunidade
_Indicador | Produto: Aumento em % do n.º de testes| Aumento do n.º de testes em 11,2%
_Implementação de novas ofertas de serviços com vista à diminuição do tempo de resposta em
diagnóstico pré-natal
_142 / 143
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( Implementação da análise molecular do gene NEU1 para o diagnóstico molecular de Sialidose)
(Implementação da análise molecular do gene GLB1 para o diagnóstico molecular de Gangliosidose GM1)
(Implementação da análise molecular do gene PPGB para o diagnóstico molecular de Galactosialidose)
(Implementação da análise molecular dos genes SLC3A1 e SLC7A9 para o diagnóstico molecular de Cistinúria)
_Indicador | Produto: N.º de novas metodologias implementadas | 4 metodologia
_Implementação de novas ofertas de serviços (com vista à diminuição do tempo de resposta em
diagnóstico pós-natal
(Implementação da análise em mancha de sangue seco para o diagnóstico de doenças lisossomais)
_Indicador | Produto: N.º de novas metodologias implementadas | 1 metodologia
_OE9 Reforçar a imagem
_ Difusão da Cultura Científica
_Assegurar a divulgação da qualidade do trabalho científico do INSA, IP e promoção da cultura
e formação científica a profissionais qualificados, através da organização de eventos científicos.
(Organização do International Workshop on Genomic Disorders, Disease-Associated Chromosome
Rearrangements and Position Effect. 29-30 Maio, 2009, INSA, IP, Lisboa, Portugal)
_Indicador | Produto: N.º de eventos organizados | 1 evento
_Participação em entrevistas realizadas por meios de comunicação social
(Lúcia Lacerda e Luís Nunes: “A importância do diagnóstico precoce de doenças raras”. Entrevista publicada
na revista nacional de pediatria Children`s Practice, nº02 Março/Abril 2009.)
(Lúcia Lacerda: “Uma doença chamada Niemann-Pick C”. Entrevista publicada no Jornal do Centro de Saúde,
a 1 de Julho de 2009.)
_Indicador | Produto: N.º de entrevistas dadas | 2 entrevistas
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
4.5_ Departamento de Promoção
da Saúde e Doenças Crónicas
4.5.1 Apresentação, Organização e Actividade
por Funções Essenciais
_Apresentação
O Departamento de Promoção da Saúde e Doenças
Crónicas (DPS) desenvolve actividades nas áreas da
promoção da saúde, incluindo determinantes da saúde
e das equidades, capacitação e literacia da saúde e
das doenças crónicas, bem como a área da
biopatologia. Neste sentido, ao DPS compete:
De notar que as várias unidades orgânicas
desenvolvem actividades em Lisboa e no Porto
(Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira)
e, de acordo com o seu nível avançado de
competência, podem estar estruturalmente a
desenvolver funções somente numa única região,
contudo, é importante salientar que todas funcionam
de forma sinérgica.
O DPS é constituído pelas seguintes unidades:
a) Realizar investigação sobre etiologia, determinantes e
patogénese das doenças crónico-degenerativas de maior
impacte;
_Promoção da Saúde;
b) Desenvolver metodologias de referência, de intervenção
e avaliação;
_Laboratorial Integrada;
c) Estabelecer valores de referência nacionais para
determinações laboratoriais de rotina;
d) Contribuir para a monitorização da saúde individual e
colectiva;
_Referência;
_Investigação e Desenvolvimento.
Seguidamente apresenta-se o organograma
funcional do Departamento:
e) Promover a divulgação da cultura científica e melhorar
a literacia em saúde na área da promoção da saúde e
doenças crónico-degenerativas, em particular, a da sua
prevenção e controlo.
_Organização
O DPS é um dos diversos departamentos
técnico-científicos do INSA, IP, desenvolvendo
actividades nos domínios da promoção da saúde,
incluindo determinantes da saúde e equidade, da
capacitação e literacia em saúde e da prevenção
de doenças crónicas, incluindo a área da biopatologia,
tendo em vista a melhoria dos conhecimentos e a
obtenção de evidência para a decisão em saúde.
Neste sentido, este departamento tem na sua
estrutura várias unidades orgânicas para o bom
desempenho dos domínios anteriormente referidos.
_144 / 145
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Genética
_Saúde Ambiental
_Isabel Loureiro
_Sede (Lisboa)
Sede
(Lisboa)
_Marta Alvim
_Paula Barreiro
_Teresa Seixas
_Alcina Costa
CS Gonçalves Ferreira
(Porto)
_Laboratório de
Imunologia
_Laboratório de
Hematologia
_Laboratório de
Química Clínica
_CS Gonçalves Ferreira (Porto)
_Isabel Loureiro
_Unidade de Promoção
da Saúde
_Fátima Martins
_Unidade
Laboratorial Integrada
_Armandina Miranda
_Unidade
Laboratorial de Referência
_Astrid Vicente
_Unidade de
I&D
_Emília Silva
_Fátima Martins
_Helena Luís
_Emília Silva
De uma forma sintética e global, apresenta-se a evolução da actividade do Departamento decorrente dos
anos de 2008 e 2009:
Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
11
6
Projectos internacionais em curso (Nº)
5
2
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
2
1
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
0
1
Análises clínicas efectuadas (Nº)
225.839
216.801
Rastreios Nacionais (Nº)
1.600
0
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008
Seguidamente, apresenta-se a evolução da
actividade do Departamento por função essencial.
_Investigação & Desenvolvimento
Esta função essencial é predominantemente
desenvolvida na Unidade de Investigação e
Desenvolvimento (UID) e na Unidade de Promoção
da Saúde (UPS), sendo os seus projectos
abordados de forma a integrarem a perspectiva
biológica, epidemiológica e psicossocial.
Na UID estão em desenvolvimento projectos
nas áreas das doenças cardiovasculares,
nomeadamente acidentes vasculares cerebrais,
morte súbita, aterosclerose e dislipidemias
familiares, assim como na área das perturbações
do desenvolvimento infantil e saúde mental,
nomeadamente autismo e vinculação mãe-bébé.
Estes projectos têm como objectivo a caracterização
de factores de risco e de protecção, abordando
aspectos psicossociais e identificação de
biomarcadores, com uma abordagem particular
na genómica.
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Para este fim estão a ser estabelecidos biobancos e
bases de dados com uma larga amostragem da nossa
população, que incluem informação sobre estilos de
vida, factores de risco clínicos e antecedentes
genéticos, entre outros.
Estes dados serão determinantes para compreender
a interacção entre factores biológicos e psico-sociais
na saúde e na doença.
A investigação multidisciplinar na UID inclui:
_Estudos de farmacogenética, que pretendem identificar
os factores genéticos determinantes da resposta variável
de doentes e terapêutica específicas;
_Tradução do conhecimento obtido através da investigação
básica em estratégias de prevenção comunitárias e em
linhas orientadoras para os serviços de saúde baseadas
em evidência científica.
A investigação multidisciplinar na UPS inclui:
_Estudos de avaliação de impacte na saúde (AIS) de
estratégias do emprego;
_Determinação da prevalência de doenças crónicas e de
factores de risco biológicos e psicossociais para patologias
específicas;
_Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde
(PROCAPS) com estudo exploratório em autarquias;
_Rastreios genómicos em larga escala, em colaboração
com grupos internacionais, com o objectivo de identificar
novos genes responsáveis pela doença;
_Colaboração num projecto FCT-Harvard Early
Beginnings – Tackling Childhood Obesity em articulação
com a Escola Nacional de Saúde Pública.
_Caracterização de mecanismos celulares e moleculares
alterados em doenças crónicas;
Evolução do Departamento, em termos da sua
produção científica desde 2007 a 2009:
U
Evolução da Produção Científica 2007 - 2009 - DPS
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
1
1
0
Artigos em revistas internacionais
13
17
8
Artigos em revistas nacionais
1
1
1
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas
0
12
5
Comunicações Científicas/Posters em congressos científicos internacionais
24
24
21
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
16
0
8
Relatórios
2
4
1
Organização de Seminários e Conferências / Participações
1
2
3
Teses de Doutoramento
0
0
1
Teses de Mestrado
3
2
1
Boletins informativos periódicos
0
0
0
Patentes
0
0
0
Prémio (s)
0
0
1
Outros
10
2
15
Total
71
65
65
Fonte: Relatório de Actividades 2007 e 2008 e Gabinete de Apoio à Investigação
valores em unidades
O gráfico seguinte mostra a evolução do total da produção científica do Departamento registada entre 2007 e 2009:
_146 / 147
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
100
71
80
65
65
2008
2009
60
40
20
2007
Pela visualização do gráfico anterior verifica-se que
o número de produtos científicos entre 2007 e 2009
teve um ligeiro decréscimo.
U
Em termos de capital intelectual dedicado à
investigação e desenvolvimento9 verifica-se que
houve uma diminuição do número de recursos
entre 2006 e 2009:
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira - 2006-2009 - DPS
Habilitação Literária
Var Abs
2006 - 2009
2006
2007
2008
2009
Doutoramento
3
3
1
2
-1
Mestrado
0
0
0
0
0
Licenciatura
1
0
0
0
-1
Total
4
3
1
2
-2
Fonte: Sector de Pessoal
Em termos de financiamento dos projectos
de I&D, o Departamento regista níveis
consideráveis de dinamismo.
valores em unidades
U
N.º de Projectos de I&D Existentes 200910 - DPS
Entidade Financiadora
2009
FCT
9
FCG
1
EU/QREN
-
INSA, IP
3
Outros
6
Total
19
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação e dados do Departamento valores em unidades
_Laboratório de Referência
No DPS, além de algumas actividades em diferentes
Unidades, é essencialmente a Unidade Laboratorial
de Referência (ULR) que desenvolve a sua
actividade no âmbito desta função essencial.
Utiliza metodologias altamente complexas como
a cromatografia líquida e gasosa, a espectrometria
de massa, a absorção atómica e a citometria de fluxo.
Procura implementar novos testes de diagnóstico
com base no conhecimento científico adquirido e
disponibilizar painéis específicos para doenças
que atingem um grande número de cidadãos como
(9) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP segundo dados do Sector de Pessoal
(10) É de referir que foram apresentadas as principais fontes de financiamento, contudo existem cerca de 9 projectos de I&D registados pelo Departamento que
estão em curso em 2009 e não identificados à data de elaboração deste Relatório.
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
acontece na área cardiovascular e na diabetes;
este painéis, que incluem várias determinações
laboratoriais, têm como objectivo permitir a
caracterização de parâmetros habitualmente
não disponíveis em laboratórios de rotina e fornecer
ao clínico um relatório final que lhe permita validar,
ou não, a hipótese diagnóstica formulada.
Alinhado ainda com a função de Laboratório de
Referência, em 2009, o DPS:
Relativamente ao Plano Nacional de Controlo
de Hemoglobinopatias desenvolve actividade
laboratorial, realizando rastreios e estudos de
hemoglobinopatias para muitos centros de saúde
e hospitais do país.
_Adquiriu um equipamento para a implementação de
uma nova metodologia para a determinação da afinidade
do oxigénio para a hemoglobina.
A nível de intervenção comunitária, produz
instrumentos de diagnóstico de saúde de base
populacional bem como de metodologias de
intervenção efectivas em promoção da saúde
e prevenção das doenças crónicas.
U
_Implementou um método para quantificação de
imunossupressores por espectrometria de massa,
_Realizou o trabalho preparatório para o desenvolvimento
da caracterização molecular da diabetes tipo MODY,
A UPS, a nível de intervenção comunitária,
produz instrumentos de diagnóstico de saúde
de base populacional bem como de metodologias
de intervenção efectivas em promoção da saúde
e prevenção das doenças crónicas.
Seguidamente apresenta-se a evolução entre 2008
e 2009 da actividade de laboratório de referência.
Evolução da Actividade de Laboratório de Referência - 2008-2009 - DPS
Descrição
Rastreios/Análises Laboratoriais no âmbito
do programa nacional de controlo das
hemoglobinopatias
Parâmetros analíticos no âmbito da
absorção atómica
Diagnósticos laboratoriais no âmbito da
detecção da deficiência de enzimas de
membrana do glóbulo vermelho
Total
2008
N.º
2009
N.º
3.897
3.685
2008
Facturação
2009
Facturação
108.856,90¤¤¤
105.207,42¤
¤
(1)
294
(1)
2.939,31¤
¤
(1)
29
(1)
1.988,60¤
¤
3897
4008
108.856,90¤
110.135,33¤
Fonte: Departamento
Legenda: (1) – Em 2008 esta actividade encontrava-se incluída na Unidade Laboratorial Integrada.
_Prestação de Serviços Diferenciados
Neste domínio, o Departamento através da sua
Unidade Laboratorial Integrada (ULI) disponibiliza
serviços para o público em geral, centros de saúde,
estabelecimentos prisionais e hospitais.
Para o efeito, o Departamento presta a sua
actividade em dois pólos, um localizado na sede
em Lisboa e outro no Porto, no Centro de Saúde
Pública Dr. Gonçalves Ferreira; as áreas laboratoriais
abrangidas incluem hematologia, química clínica,
endocrinologia e imunologia.
_148 / 149
09 _Relatório de Actividades 2009
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Doutor Ricardo Jorge, IP
Por fim, importa salientar que as determinações analíticas efectuadas reflectem o enfoque na melhoria contínua
da qualidade, requisito fundamental num Laboratório do Estado.
Em termos da actividade laboratorial do Departamento:
U
Evolução da Actividade Laboratorial de Prestação de Serviços - 2008-2009 - DPS
Parâmetros analíticos na área da Química Clínica
2009
Facturação
2009
N.º
159.654
131.691
647.463,06¤
533.200,00¤¤
43.733
43.043
213.781,70¤
¤
195.630,44¤¤
13.414
12.505
¤¤
293.366,96¤
232.720,06¤
216.801
187.239
¤
1.154.611,72¤
961.550,5¤
Parâmetros analíticos na área de Hematologia
Parâmetros analíticos na área de Imunologia
Total
2008
Facturação
2008
N.º
Descrição
Fonte: Departamento
_Observatório de Saúde
A Unidade de Promoção de Saúde desenvolve
algumas actividades de observação em saúde:
_Identificação de determinantes biológicos e
psicossociais ligados ao trabalho e emprego e à
conciliação trabalho/família numa população de
trabalhadores; avaliação de morbilidade psicológica
associada; elaboração de recomendações e avaliação
do respectivo impacte na saúde; desenvolvimento de
programas de promoção da saúde e prevenção da
doença no local de trabalho;
U
_Estabelecimento de parcerias com Autarquias visando
a observação em promoção da saúde a nível local, em
articulação com as ARS e serviços de saúde, através
de metodologias de diagnóstico e planeamento a nível
Indicadores de Actividade de Observatório de Saúde - 2008-2009 - DPS
Indicadores
2008
2009
Workshop / Reuniões com Autarquias
2
-
Reuniões com ARS
-
3
Questionários nacionais
-
2
Relatório final PROCAPS
-
1
Total
2
Fonte: Departamento
6
valores em unidades
_Formação
O DPS promove a formação pós-graduada no
âmbito da realização de projectos de investigação:
Pós-doutoramento, doutoramento e mestrado;
formação profissional contínua; inclusão dos
técnicos em redes de conhecimento e boas práticas.
No âmbito das suas áreas de especialização
organiza cursos de formação avançada e oferece
serviços de consultadoria.
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09 _Relatório de Actividades 2009
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_Formação interna
De seguida apresentamos o conjunto de acções formação externa e interna realizadas pelos recursos
humanos do Departamento, no decorrer do ano de 2009.
U
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DPS
Categoria Profissional
Horas
N.º
Média Horas
AO
3
12
4
AT
1
-
-
Bolseiro
6
154
26
Investigadores
5
70
14
TDT
23
151
7
TS
-
-
-
TSS
22
310
14
Outros
25
334
13
Total
85
1.031
12
Fonte: Gabinete de Formação
valores em unidades
De salientar o significativo volume de horas de
formação (1031 horas) e de acções formação
(85 ao todo).
U
DTC
Em termos dos custos com formação é de realçar
que o Departamento teve à sua disposição cerca
de 18 m Eur, cerca de 9% do montante disponível
para o conjunto dos departamentos técnico-científicos.
Foram utilizados cerca de 14 m Eur, o que
corresponde a uma utilização de 77% do
montante disponível.
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos (DTC)
e por Local de Formação - 2009
Plafond
Anual
Internas
(INSA, IP)
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPS
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
n.a.
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
valores em 1 Eur
_Oferta formativa
Em termos de oferta formativa registada em 2009, podemos salientar o substancial número de estágios curriculares
e o valor gerado com estes estágios (40 e 10.640 Eur respectivamente).
_150 / 151
09 _Relatório de Actividades 2009
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U
Oferta Formativa 2009 - DPS
Descrição
Pagos(as)
Estágios curriculares
Gratuitos(as)
Valor Gerado (¤)
38
2
10.640
Estágios de aperfeiçoamento
0
1
0
Outros estágios
0
2
0
Seminários, workshops
1
0
1.750
Visitas de estudo
7 (1)
17 (1)
82
Total
n.a.
n.a.
12.472
Fonte: Gabinete de Formação
Legenda: (1) Nº de visitantes
_Difusão da Cultura Científica
No domínio da Difusão da Cultura Científica, o
Departamento desenvolve diversas actividades:
_Fomenta a difusão da cultura científica no âmbito da
investigação que desenvolve, com o objectivo de promover
a literacia do cidadão para melhor gestão dos seus recursos
e da sua saúde, e melhorar o conhecimento científico.
_Estimula a criação de redes, websites e plataformas
interactivas de conhecimento;
_Organiza conferências e
workshops;
U
_Elabora publicações dirigidas a diferentes públicos alvo,
incluindo associações, instituições e escolas;
_Divulga os trabalhos de investigação realizados, em
revistas para o grande público e revistas especializadas.
Podemos salientar que em termos de acções da
difusão da cultura científica, o departamento tem
um registo bastante activo em 2009, conforme a
tabela seguinte:
Acções de Difusão da Cultura Científica - 2009 - DPS
Indicadores
2009
% Rel.
Livros
0
0
Artigos Científicos
8
73
Organização de Seminários e Conferências / Participações
3
27
Total
11
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação e Gab. de Formação
Importa também ressaltar que o DPS colaborou
em várias visitas de estudo para diferentes
públicos-alvo, onde se registaram 24 visitantes.
100
valores em unidades
4.5.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do
Departamento no decorrer do ano de 2009 por
objectivo estratégico e por respectiva função
essencial:
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_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Investigação & Desenvolvimento
_Assegurar a continuidade dos projectos de investigação (projectos de I&D de anos anteriores
com financiamento assegurado) nos diferentes domínios prioritários – Avaliação de Impacte na Saúde
(AvImpSau), Doenças Cardiovasculares (DC), Imunologia Molecular e Celular (ImunMC), Neurogenética
e Saúde Mental (NeuroG), Prevenção de Doenças Cardiovasculares (PrevDC) e Promoção da Saúde
(PromS):
_“Autism Genome Project” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Astrid Vicente;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCG) (NeuroG)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_“Epidemiologia Genética dos Acidentes Vasculares Cerebrais na Era Pós-genómica” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (NeuroG)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_“Genética Molecular e Genómica Funcional dos Distúrbios do Espectro do Autismo” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (NeuroG)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_“The Autism Simplex Collection (TASC)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de
investigação – 2007/2010; Financiamento – Autism Speaks) (NeuroG)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_“Prevalência da hipercolesterolemia familiar e análise de factores de risco cardiovascular na população portuguesa”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – FCT) (PrevDC)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 33% até final de 2010
_“Estudo clínico e molecular de patologias familiares das lipoproteinas com elevado risco cardiovascular”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – FCT) (PrevDC)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 33% até final de 2010
_“Estudos de Avaliação de Impacte na Saúde (AIS) de Estratégias do Emprego” (Investigador(s)
responsável(s) – Dra Maria João Heitor; Período de investigação – 2009/2014; Financiamento – Alto Comissariado
para a Saúde) (AvImpSau)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 17% até final de 2010
_“PROCAPS (Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde) - Autarquias” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (PromS)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 20 % até final de 2010
_“Projecto FCT-Harvard Early Beginnings – Tackling Childhood Obesity” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – FCT)(PromS)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 20 % até final de 2010
_Inhibited and indiscriminate attachment disordered behaviours in institutionally-reared children: a multilevel comparison
with autism spectrum disorders and Williams syndrome (Investigador(s) responsável(s) – Doutora A. Vicente; Período
de investigação – 2009-2012; Financiamento – FCT)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_152 / 153
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Prevalence of Familial Hypercholesterolemia and analysis of cardiovascular risk factors in the Portuguese population
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009-2012; Financiamento – FCT)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Clinical and molecular study of familial lipoprotein disorders with increased cardiovascular risk (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009-2012; Financiamento – FCT)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Biomarkers in Alzheimer’s Disease: the lipid homeostasis/oxidative stress (Investigador(s)
responsável(s) – L. Costa; Período de investigação – 2007-2010; Financiamento – Fundação Astra-Zeneca)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Coração Jovem - Estudo de Prevenção cardiovascular nas escolas (Investigador(s)
responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2007-2009; Financiamento – Fundação Astra-Zeneca)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Estudo de factores imunológicos e de neuroprotecção em pacientes com autismo – Comissão de Fomento
da Investigação em Cuidados de Saúde Saúde (2007-2009). ¤5.000 (PI: A. Vicente). Investigador(s)
responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2007-2009; Financiamento – Comissão de Fomento
da Investigação em Cuidados de Saúde Saúde)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Genetic factors involved in susceptibility to stroke and recovery after 3 and 12 months. (Investigador(s)
responsável(s) – A. Vicente; Período de investigação – 2007-2009; Financiamento – Comissão de Fomento da
Investigação em Cuidados de Saúde)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Dislipidemias de origem genética. (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon;
Período de investigação – 2007-2009; Financiamento – Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Marcadores Inflamatórios em Doentes com Hipercolesterolemia Familiar: Implicações na Doença Cardiovascular
(Investigador(s) responsável(s) – L. Costa; Período de investigação – 2008-2009)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Autoimmunity in Behçet's Disease: A Proteomics Approach". (Investigador(s) responsável(s) – L. Costa;
Período de investigação – 2007-2009)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Clinical and molecular characterization of Portuguese patients with familial hypercholesterolaemia – (Investigador(s)
responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2006-2009; Financiamento – Sociedade Portuguesa
de Cardiologia)
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
_Assegurar o início, para 2010, dos projectos de investigação (com financiamento assegurado) nos
diferentes domínios prioritários – Avaliação de Impacte na Saúde (AvImpSau), Doenças Cardiovasculares
(DC), Imunologia Molecular e Celular (ImunMC), Neurogenética e Saúde Mental (NeuroG), Prevenção
de Doenças Cardiovasculares (PrevDC) e Promoção da Saúde (PromS):
_“Estudos de Avaliação de Impacte na Saúde (AIS) de Estratégias do Emprego” (Investigador(s)
responsável(s) – Dra Maria João Heitor; Período de investigação – 2009/2014;
Financiamento – Alto Comissariado para a Saúde) (AvImpSau)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 17% até final de 2010
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_“PROCAPS (Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde) - Autarquias” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (PromS)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 20 % até final de 2010
_“Projecto FCT-Harvard Early Beginnings – Tackling Childhood Obesity” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – FCT)(PromS)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 20 % até final de 2010
_”Novel genes causing familial hypercholesterolaemia” (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon;
Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – FCT)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25 % até final de 2010
_”Factores de risco na doença cardiovascular” (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período
de investigação – 2010/2013; Financiamento – Alto Comissariado para a Saúde)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_”Gene-environment interactions in health and disease, a Portuguese survey” (Investigador(s)
responsável(s) – Marta Barreto; Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – FCT)
_Indicador | Produto: Taxa de execução | 25% até final de 2010
_ Laboratório de Referência
_Assegurar a actividade laboratorial no âmbito do Programa Nacional de Controlo de Hemoglobinopatias
_Indicador | Produto: Assegurar actividade: S/N | 100% realizado
_ Prestação de Serviços
_Assegurar a actividade laboratorial no âmbito das áreas de Hematologia, Química Clínica,
Endocrinologia e Imunologia.
_Indicador | Produto: Assegurar actividade: S/N | 100% realizado
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Laboratório de Referência
_Implementar novas metodologias que visem a diferenciação do INSA, IP, nomeadamente a
determinação da curva de dissociação do O2 da hemoglobina, a caracterização molecular da diabetes
tipo MODY e determinação de imunosupressores por espectrometria de massa (LC/MS/MS)
_Indicador | Produto: N.º de novas metodologias implementadas | 2 metodologias implementadas em 2010
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Fomentar/manter a investigação científica em áreas prioritárias nos domínios das doenças crónicas
e na promoção da saúde
_Indicador | Produto: N.º de projectos em curso | 15
_154 / 155
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Estudos de Avaliação de Impacte na Saúde (AIS) de estratégias do emprego -1ª fase - análise de
variáveis do Inquérito Nacional de Saúde e desenvolvimento de trabalhos de metanálise para identificação
de determinantes biopsicossociais
_Indicador | Produto: N.º de relatórios editados (anual) do projecto | 3 relatórios até final de 2010
_OE4 Garantir a auto sustentabilidade financeira
_ Investigação & Desenvolvimento
_Obter financiamentos externos para reforço da actividade de I&D orientada para os domínios da
promoção da saúde e doenças crónicas
_Indicador | Produto: N.º de projectos submetidos a financiamento externo | 3 novos projectos têm financiamento assegurado
para 2010, 8 anteriormente financiados continuarão em curso com financiamentos externos em 2010.
_ Prestação de Serviços Diferenciados
_Reestruturação da Unidade Laboratorial Integrada (ULI) de Lisboa com optimização de recursos humanos
_Indicador | Produto: Reestruturação da ULI | 100% realizado
_OE5 Melhorar os diálogos interno e externo
_ Difusão da Cultura Científica
_Promover os projectos PROCAPS e FCT-Harvard Early Beginnings – Tackling Childhood Obesity nas
suas componentes de: (i) plataforma virtual para planeamento em Promoção da Saúde e (ii) divulgação
de conteúdos escritos e audiovisuais sobre estilos de vida saudáveis na família, nutrição e parentalidade
_Indicador | Produto: Editar relatório de investigação exploratório e organizar workshop dirigido a profissionais dos Centros
Saúde | 1 relatório de investigação
de
exploratório até 31/Dezembro e 1 workshop até 31/Dezembro de
2010
_OE6 Modernizar os serviços administrativos
_ Prestação de Serviços Diferenciados
_Optimização dos circuitos e recursos para manter o nível de resposta das determinações laboratoriais
requisitadas pelo Hospital Joaquim Urbano, nomeadamente na celeridade dos resultados.
_Indicador | Produto: Optimização dos circuitos | 100% realizado
_Participação no desenvolvimento das acções no âmbito do QREN
_Indicador | Produto: n.a. | n.a.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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_OE7 Melhorar a qualificação dos recursos humanos
_ Investigação & Desenvolvimento
_Promover a qualificação dos recursos humanos para a investigação científica pós-graduada no âmbito da
realização de projectos de investigação, supervisionando pós-doutoramentos, doutoramentos e mestrados
_Indicador | Produto: N.º de teses de mestrado; n.º teses de doutoramento em curso (qtd: 3) | 7 teses de mestrado e 3 teses de
doutoramento. Em 2009 estavam em curso 4 teses de doutoramento, uma foi terminada em Julho de 2009
_Indicador | Produto: N.º acções de supervisão/acompanhamento de pós-doutoramentos | 2 acções supervisão / acompanhamento
até final de 2010
_ Formação
_Promover a organização de programa de formação interna/seminários de investigação
científica e/ou sessões de actualização científica e metodológica
_Indicador | Produto: N.º de sessões organizadas | 10 sessões até final de 2010
_OE9 Reforçar a imagem
_ Laboratório de Referência
_Assegurar o desenvolvimento do projecto PROCAPS (projecto de capacitação em promoção da saúde)
ao nível das autarquias
_Indicador | Produto: N.º protocolos de colaboração com Autarquias Locais | 1 protocolo até final de 2010
_156 / 157
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
4.6_ Departamento de
Saúde Ambiental
4.6.1 Apresentação, Organização e Actividade por
Funções Essenciais
_Apresentação
O Departamento de Saúde Ambiental (DSA)
desenvolve actividades na área do ambiente,
nomeadamente nas matrizes ar, solo e água.
Tem por missão a promoção e protecção da
Saúde Pública através de acções de estudo e
investigação da Saúde Humana e factores de
risco de natureza ambiental que a afectam, numa
perspectiva preventiva relativamente à exposição
a esses mesmos factores de risco, em estreita
articulação com todos os Serviços de Saúde e
aqueles que, directa ou indirectamente, se
relacionam com ela e/ou a influenciam.
_Organização
Este departamento tem na sua estrutura várias
unidades orgânicas para o bom desempenho dos
domínios anteriormente referidos.
Em maior detalhe, apresentam-se as várias
Unidades do DSA:
_Unidade da Água e do Solo - avalia a qualidade da
água e do solo, para identificar e caracterizar situações de
risco para a saúde humana de origem hídrica. Dispõe de
Laboratórios em Lisboa e no Porto, nomeadamente:
_Laboratório de Química e Toxicologia
_Laboratório de Microbiologia
_Laboratório de Biologia e Ecotoxicologia
_Unidade do Ar e Saúde Ocupacional - avalia, numa
perspectiva preventiva, factores de risco para a saúde
humana relacionados com a qualidade do ar ambiente
(interior e exterior) e situações que põem em risco a saúde
dos trabalhadores, numa perspectiva de criação de locais
de trabalho saudáveis e seguros. Dispõe de laboratórios
em Lisboa e no Porto, nomeadamente:
_Laboratório de Saúde Ocupacional
_Laboratório de Qualidade do Ar
_Laboratório de Toxicologia Ambiental
e Ocupacional
_Unidade de Riscos Ambientais e Ocupacionais
Emergentes - avalia e previne os factores de risco de
natureza ambiental e ocupacional, que surjam com
carácter emergente, contribuindo para a tomada de
medidas preventivas relativamente à exposição Humana.
Tem a sua esfera de competências em matéria de factores
de risco para a Saúde Humana de natureza ambiental,
que apareçam pela primeira vez ou que, tendo ocorrido
previamente, estejam a aumentar o seu impacto na Saúde
Humana ou a expandir-se para áreas onde não tinham
aparecido anteriormente.
_Unidade de Investigação e Desenvolvimento em
Saúde Ambiental e Ocupacional - promove, desenvolve
e implementa estudos epidemiológicos ambientais e
ocupacionais, recorrendo à metodologia epidemiológica
e aos métodos estatísticos. Mais ainda, promove a
elaboração da Agenda de Investigação e Desenvolvimento
em Saúde Ambiental e Ocupacional.
Seguidamente, apresenta-se o organograma
funcional do Departamento:
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
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_Conselho Directivo
_Dep. Técnico Científicos
_Alimentação
e Nutrição
_Doenças
Infecciosas
_Epidemiologia
_Promoção da Saúde
e Doenças Crónicas
_Genética
_Saúde Ambiental
_Helena Rebelo
_Sede (Lisboa)
_CS Gonçalves Ferreira (Porto)
_Helena Rebelo
_Unidade de Água
e Solo (UAS)
_Helena Rebelo
_Carmo Proença
_Unidade do Ar
e Saúde Ocupacional (UASO)
_Carmo Proença
_Leonor Falcão
_Unidade de Riscos
Ambientais e Ocupacionais
Emergentes (UME)
_Leonor Falcão
_João Paulo
Teixeira
_Unidade de
I&D
_João Paulo
Teixeira
_Helena Rebelo
_Núcleo de
Apoio (NA)
_Helena Rebelo
De uma forma sintética e global, apresenta-se a evolução da actividade do Departamento
decorrente dos anos de 2008 e 2009:
Indicadores
2008
2009
Projectos nacionais em curso (Nº)
18
10
Projectos internacionais em curso (Nº)
4
0
Dissertações de mestrado aprovadas (Nº)
10
4
Teses de Doutoramento aprovadas (Nº)
1
1
Ensaios ambientais efectuados (Nº)
208.900 (1)
207.250 (1)
Determinações facturadas (Nº)
206.810 (1)
136.770 (1)
Ensaios acreditados (Nº)
70 (1) (2)
117 (1) (2)
Fonte: Departamento e Relatório de Actividades de 2008 Legenda: 1 – Dados fornecidos pelo Departamento. 2 – Valores acumulados
Seguidamente, apresenta-se a evolução da
actividade do Departamento por função essencial.
_Promove e desenvolve áreas prioritárias de I&D em
Saúde Ambiental e Ocupacional.
_Investigação & Desenvolvimento
_Reforça a sua colaboração internacional, designadamente
com as Instituições congéneres internacionais e com os
Centros colaboradores da OMS.
Relativamente à função de I&D, o Departamento
desenvolve as seguintes actividades:
_Desenvolve parcerias estratégicas com as organizações
científicas, universitárias e empresariais.
_158 / 159
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Angaria e diversifica fontes de financiamento para a investigação.
_Participa nas redes:
_ECNIS (Environmental Cancer Risk, Nutrition and Individual Susceptibility);
_Metro (Rede Mediterrânea de Formação e Investigação em Segurança e Saúde no Trabalho);
_GARD (Global Alliance against Chronic Respiratory Diseases);
_Centros Colaboradores da OMS para a Saúde Ocupacional.
Seguidamente, apresenta-se a evolução do Departamento em termos da sua produção científica
desde 2007 a 2009:
U
Evolução da Produção Científica 2007 - 2009 - DSA
Produto Científico
2007
2008
2009
Livros e Capítulos de Livros Científicos
-
3
10
Artigos em revistas internacionais
5
14
10
Artigos em revistas nacionais
-
3
-
Comunicações Científicas em congressos /Participações em reuniões científicas
-
10
3
Comunicações Científicas/Posters em congressos científicos internacionais
4
12
15
Comunicações Científicas /Posters em congressos científicos nacionais
-
11
5
Relatórios
-
3
-
Organização de Seminários e Conferências / Participações
-
2
2
Teses de Doutoramento
-
2
1
Teses de Mestrado
-
6
4
Boletins informativos periódicos
-
-
-
Patentes
-
-
-
Prémio(s)
-
-
-
Outros
6
1
24
Total
15
67
74
Fonte: Relatório de Actividades 2007 e 2008 e Gabinete de Apoio à Investigação
valores em unidades
O gráfico seguinte mostra a evolução do total da produção científica do Departamento registada entre 2007 e 2009:
U
Evolução da Produção Científica - 2007-2009
74
100
67
80
60
40
15
20
2007
2008
2009
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Em termos de capital intelectual dedicado à investigação e desenvolvimento11 verifica-se que entre 2006 e 2009
o número de doutorados e licenciados diminuiu, como se pode conferir no quadro abaixo.
U
Evolução do N.º de Investigadores de Carreira - 2006-2009 - DSA
Habilitação Literária
Var Abs
2006 - 2009
2006
2007
2008
2009
Doutoramento
5
5
3
4
-1
Mestrado
0
0
0
0
0
Licenciatura
1
0
0
0
-1
Total
6
5
3
4
-2
Fonte: Sector de Pessoal
Em relação aos projectos de I&D desenvolvidos
no Departamento verificamos que em 2009
existiam 10 projectos em curso, sendo maioria
(60%) financiados pela FCT.
valores em unidades
U
N.º de Projectos de I&D Existentes 2009 - DSA
Entidade Financiadora
2009
FCT
6
FCG
1
EU/QREN
-
INSA, IP
2
Outros
1
Total
10
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
valores em unidades
_Laboratório de Referência
O Departamento em termos da função Laboratório
de Referência desenvolve o seguinte leque de
actividades:
Relativamente à evolução na acreditação de
ensaios verifica-se que houve um aumento de
cerca de 350% entre 2007 e 2009, o que indica
uma clara aposta na qualidade dos serviços
_Organiza ensaios interlaboratoriais;
_Distribui materiais de referência;
_Participa em comissões técnicas e peritagens;
_Emite pareceres técnicos.
U
Evolução do N.º de Ensaios Acreditados - 2007-2009 - DSA
Ensaios
Ensaios acreditados (1)
2007
2008
33
70
Fonte: Departamento Legenda: 1 – Valores acumulados
2009
117
valores em unidades
(11) Recursos humanos da carreira de investigação no INSA, IP segundo dados do Sector de Pessoal
_160 / 161
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
A UAS e a UASO fazem a sua actualização
metodológica através da implementação de novos
métodos de ensaio, com vista ao cumprimento
dos normativos em vigor em matéria de saúde
ambiental e ocupacional, e à capacitação dos
laboratórios com métodos mais fiáveis, com
melhores características de desempenho.
U
A partir da leitura do quadro seguinte podemos
salientar o aumento significativo do número
de ensaios implementados.
Evolução do N.º de Ensaios Implementados - 2008-2009 - DSA
Ensaios
2008
Ensaios implementados
25
Fonte: Dados do Departamento
54
valores em unidades
O DSA, através das suas unidades operativas,
participa também em diversas Comissões Técnicas,
que têm como principal objectivo a implementação
de documentos normativos e informativos, ou a
elaboração de legislação sectorial no âmbito das
suas competências técnicas.
de recomendações ou estratégias de actuação
para a sua melhoria. Em 2008 os profissionais do
DSA participaram em 5 Comissões / Grupos de
trabalho, tendo esse número aumentado para 12
Comissões / Grupos de trabalho, em 2009.
No âmbito da organização de ensaios interlaboratoriais,
destaca-se o Programa EQUASE, na área da
bacteriologia de águas, no qual participam 65
laboratórios nacionais. O quadro seguinte apresenta
com maior detalhe a abrangência deste programa.
O Departamento encontra-se ainda representado
em outros grupos de trabalho com objectivos vários
que vão desde a análise, promoção e dinamização
das várias componentes que afectam a qualidade a
nível de produtos e serviços com vista à preparação
U
2009
Descrição do Programa EQUASE
Distribuições
Amostras /
Distribuição
Águas de consumo humano
6
3
7
Águas de piscinas
2
2
6
Águas superficiais
2
2
6
Águas balneares
2
2
Tipo de Águas
Fonte: Departamento
No que respeita à elaboração de Relatórios Técnicos
verifica-se que o Departamento realizou 31 relatórios
durante o ano de 2009, nas áreas abaixo indicadas.
Parâmetros
3
valores em unidades
U
N.º de Relatórios Técnicos 2009 - DSA
Relatórios Técnicos
2009
Consultorias
1
Pareceres Técnicos
24
Peritagens (1)
5
PNAEQ (2)
1
Total
Fonte: Departamento
31
valores em unidades
Legenda: 1 - Avaliação da qualidade de água para consumo humano acondicionada
2 - Relacionado com o Programa EQUASE
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Prestação de Serviços Diferenciados
O DSA presta serviços diversificados a entidades
públicas ou privadas, na forma de trabalho analítico
e pareceres técnicos nas áreas do ar e saúde
ocupacional, água e solos.
U
Relativamente à actividade laboratorial do
Departamento verifica-se que houve, entre 2008
e 2009, uma ligeira diminuição do número de
ensaios realizados.
Evolução da Actividade Laboratorial de Prestação de Serviços - 2008-2009 - DSA
Descrição
2008
2009
Amostras (N.º)
24.895
25.495
Ensaios (N.º)
208.900
207.250
Fonte: Departamento
valores em unidades
laboratorial para a tomada de decisão em saúde
ambiental, tendo sido analisadas, em 2009, 1344
amostras na área da Microbiologia de Águas e
802 na área da Química de Águas.
_Observatório de Saúde
Em termos de Observatório de Saúde, o DSA:
_Efectua por intermédio de um protocolo de colaboração
com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo e ARS do Norte os
Programas de Vigilância Sanitária.
_Formação
_Faculta assessoria técnica às Autoridades de Saúde
da ARS de Lisboa e Vale do Tejo e da ARS do Norte.
Neste domínio, o Departamento efectua formação
complementar e pós graduada e formação
profissionalizante e de aperfeiçoamento.
_Responde a situações de emergência ou imperativos
de saúde pública.
_Formação interna
Os Programas de Vigilância Sanitária das ARS
de Lisboa e Vale do Tejo e ARS do Norte incluem
a avaliação da qualidade das águas nas suas
diversas utilizações. Esta actividade está centrada
fundamentalmente na produção de evidência
De seguida apresentamos o conjunto de acções
de formação externa e interna realizadas pelos
recursos humanos do Departamento, no decorrer
do ano de 2009.
U
Acções de Formação Internas e Externas 2009 - DSA
Categoria Profissional
N.ª
AO
AT
Horas
Média Horas
6
16
3
6
26
4
Bolseiro
3
56
19
Investigadores
12
245
20
TDT
48
633
13
TSS
40
545
14
Outros
9
111
12
Total
124
1.632
Fonte: Gabinete de Formação
13
valores em unidades
_164 / 165
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
De salientar o significativo volume de horas de
formação (1.632 horas) e de acções formação
(124 acções).
U
Orçamento vs Utilização de Formação Interna por Departamentos Técnico Científicos (DTC)
e por Local de Formação - 2009
Plafond
Anual
DTC
Em termos dos custos com formação, o
Departamento teve à sua disposição cerca de
27 m Eur, (14% do total disponível para o conjunto
dos departamentos técnico-científicos), tendo
utilizado 30 m Eur (113% do montante disponível),
o que revela uma utilização extraordinária face ao
valor orçamentado para o Departamento para 2009.
Internas
(INSA, IP)
No
País
No
Estrangeiro
Total
(Execução)
%
Execução
DAN
23.126
6.025
10.191
7.824
24.040
104%
DDI
61.215
4.227
10.666
38.275
53.167
87%
DEP
5.894
119
705
3.239
4.063
69%
DG
61.669
6.631
13.822
32.291
52.744
86%
DPSDC
18.138
2.522
682
10.795
13.999
77%
DSA
26.753
4.986
7.855
17.322
30.163
113%
Total
196.795
24.509
43.922
109.746
178.177
91%
14%
25%
62%
100%
% Execução / Total
Fonte: Gabinete de Formação
n.a.
valores em 1 Eur
_Oferta formativa
Em termos de oferta formativa registada em 2009, podemos salientar o substancial número de visitantes
(153 no total) e o valor gerado com estágios curriculares (11.410 Eur).
U
Oferta Formativa 2009 - DSA
Descrição
Pagos(as)
Gratuitos(as)
Valor Gerado (¤)
Estágios curriculares
27
9
11.410
Estágios de aperfeiçoamento
1
4
50
Seminários, workshops
1
0
1.000
Visitas de estudo
61 (1)
92 (1)
198
Outros
0
3
0
Total
Fonte: Gabinete de Formação
12.658
Legenda: (1) Nº de visitantes
_Difusão da Cultura Científica
O Departamento promove activamente a Difusão
da Cultura Científica através de publicações,
relatórios de actividades e reuniões científicas.
Podemos salientar que em termos de acções da
difusão da cultura científica, o departamento tem
um registo bastante activo em 2009, conforme a
tabela seguinte:
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
U
Acções de Difusão da Cultura Científica - 2009 - DSA
Indicadores
2009
% Rel.
Livros
10
45
Artigos Científicos
10
45
Organização de Seminários e Conferências / Participações
2
10
Total
22
Fonte: Gab. de Apoio à Investigação e Gab. de Formação
100
valores em unidades
4.6.2 Actividade do Departamento em 2009
Seguidamente, apresenta-se a actividade do Departamento
no decorrer do ano de 2009 por objectivo estratégico e por
respectiva função essencial:
_OE1 Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde
_ Observatório de Saúde
_Exposição ao fumo do tabaco em estabelecimentos recreativos, efeitos na saúde e danos biológicos.
(Projecto com início em 2008 e fim em 2010. Financiamento da ACSS e Fundação Gulbenkian.
Em colaboração com DG-INSA, IP.)
_Indicador | Produto: Avaliar a qualidade do ar interior em estabelecimentos recreativos na área de Lisboa | 75% de realização
_ Formação
_Sub-produtos de desinfecção da Água: Síntese e caracterização espectroscópica, implementação
de metodologias analíticas e estudo da actividade genotóxica.
(Tese de mestrado de uma aluna da Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais da Universidade
do Algarve.)
_Indicador | Produto: Síntese de derivados clorados de HAPs, optimização de métodos cromatográficos e estudo da
genotoxicidade | 100% de realização
_OE2 Reforçar as funções essenciais
_ Laboratório de Referência
_Pesquisa e quantificação de E. coli - comparação entre o método da Norma (ISSO 9308-3:1998) e o
método alternativo (Colilerte HPA NSM W18:2005).
_Indicador | Produto: Tratamento dos resultados obtidos e sua divulgação | 90% de realização
_166 / 167
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Acreditação de ensaios.
_Indicador | Produto: Propor ao IPAC 27 parâmetros para acreditação e manter os já acreditados | 100% de realização
_ Observatório de Saúde
_Vigilância sanitária da qualidade da água nas suas diversas utilizações - produção de evidência
laboratorial para a tomada de decisão em saúde ambiental.
_Indicador | Produto: Início dos Programas de Vigilância Sanitária da ARS LVT atribuídos ao INSA, IP no que toca a
trabalho analítico ou assessoria técnica | 99% de realização
_Vigilância epidemiológica integrada da Doença dos Legionários (componente ambiental).
(Projecto em colaboração com o DDI e Faculdade de Ciências Médicas da UNL. Coordenado pela
Faculdade de Ciências Médicas da UNL)
_Indicador | Produto: Identificação e diferenciação de estirpes de Legionella humanas e ambientais | 100% de realização
_ Formação
_Implementação de novos métodos analíticos.
(Tema de tese de Mestrado de uma Aluna da FC – UP)
_Indicador | Produto: Implementação e validação de um método para determinação hidrocarbonetos totais por FTIR |100% de realização
_Gestão e tratamento de resíduos, recuperação de solventes orgânicos.
(Tema de tese de Mestrado de uma Aluna da FC – UP)
_Indicador | Produto: Desenvolvimento de metodologias para tratamento de resíduos líquidos contendo metanol e acetonitrilo resultantes
de técnicas cromatográficas | 100% de realização
_Indicador | Produto: Apreciação da pureza dos produtos recuperados | 100% de realização
_OE3 Desenvolver a investigação científica
_ Investigação & Desenvolvimento
_Pesquisa de agentes patogénicos em amostras de água e de areia de zonas balneares.
(Projecto plurianual financiado pela ABAE através de angariação de patrocinadores.
Não foi definido o período de duração. Projecto em colaboração com DDI (Lab. de Micologia) e a APA.)
_Indicador | Produto: Implementação de 3 a 5 métodos | 60% de realização
_Assessment of pesticide contamination in Portuguese vegetables from intensive agriculture areas – correlation
with children dietary intake. (Doutoramento FCT. Tempo 4 anos, termina em 2012.)
_Indicador | Produto: Validação de procedimentos analíticos para pesquisa e quantificação de pesticidas em águas subterrâneas e
vegetais | 100% de realização
_ Laboratório de Referência
_Aplicação de PCR quantitativo em tempo real em estudos de ocorrência e toxicidade de cianobactérias em
águas portuguesas potáveis e recreativas.
(Projecto no âmbito de uma Bolsa FCT. Início em Fevereiro de 2009 e fim em Agosto de 2010.)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Indicador | Produto: Selecção de sequências de nucleótidos específicos, obtenção de material biológico para ensaios moleculares,
desenvolvimento de protocolos robustos para a detecção e quantificação de genes associados à produção de cianotoxinas. | 90% de realização
_Indicador | Produto: Optimização da metodologia PCR-RT para a identificação molecular de cianobactérias | 75% de realização
_Indicador | Produto: Identificação morfológica e da produção de microcistinas por PCR-RT em estirpes de cianobactérias da colecção
ESSACC | 75% de realização
_Indicador | Produto: Divulgação dos resultados num congresso internacional | 100% de realização
_Organização dos cromossomas nucleolares de dinoflagelados tóxicos. (Projecto terminado em 2008)
_Indicador | Produto: Artigo Cientifico | 60% de realização
_Avaliação dos efeitos morfológicos e ultrastruturais de microcistinas em linhas celulares de mamífero.
(Iniciativa realizada no âmbito da bolsa de investigação BIC/04/DSA/2008.)
_Indicador | Produto: Determinar se a MCLR é absorvida por vários tipos celulares | 100% de realização
_Indicador | Produto: Identificar eventuais diferenças no processo de absorção da toxina | 100% de realização
_Indicador | Produto: Identificar os locais de acumulação da MCLR nas células de forma a avaliar se os alvos intracelulares da toxina são
específicos do tipo celular | 100% de realização
_Indicador | Produto: Publicação de um artigo científico | 100% de realização
_Indicador | Produto: Divulgação dos resultados num congresso internacional | 100% de realização
_Avaliação dos efeitos genotóxicos de microcistinas em linhas celulares de mamífero.
(Iniciativa realizada em colaboração com o Grupo de Toxicologia Genética da Unidade de I&D do Departamento
de Genética do INSA, IP (Doutora Maria João Silva) e com o Departamento de Química da Universidade de
Coimbra (Professora Doutora Ana Brett).)
_Indicador | Produto: Determinar se a MCLR é um agente clastogénico ou aneugénico e se induz danos oxidativos na molécula de
ADN | 100% de realização
_Indicador | Produto: Publicação de um artigo científico | 100% de realização
_Indicador | Produto: Divulgação dos resultados num congresso internacional | 100% de realização
_Avaliação da exposição aos compostos aromáticos benzeno, tolueno e xilenos, indicadores biológicos de
exposição em Saúde Pública.
_Indicador | Produto: Compra de equipamento, contactos, preparação de inquérito, aplicar inquérito nos hospitais e clínicas | 0% de realização
_Os pesticidas e a saúde no sector agrícola. Análise do dano genético.
(Projecto em colaboração com National Institute of Ocupational and Safety Health (NIOSH), USA; Universidade
da Corunã; Univ. Nova Lisboa. Fim em 2011. Coordenação da UASO-INSA, IP.)
_Indicador | Produto: Avaliar o efeito genotóxico da exposição ocupacional a pesticidas | 30% de realização
_Impacte na saúde de áreas contaminadas – o caso da envolvente das minas da Panasqueira.
Exposição ao arsénio. Contribuição para o estudo da sua toxicidade genética. Influência dos
determinantes genéticos.
(Projecto em colaboração com Universidade da Corunã, Surrey University, UK e Universidade Nova de Lisboa.
Coordenação da UASO – INSA, IP. Fim em 2013.)
_Indicador | Produto: Avaliação do efeito genotóxico em populações que vivem na envolvente de minas | 20% de realização
_ Observatório de Saúde
_”Legionnaires’ Disease - from Laboratorial Diagnosis to Epidemiological Investigation: Detection and Molecular
Characterization of Strains, virulence Mechanisms and Pathogenesis Factors”.
(Projecto plurianual financiado pela FCT. Coordenado pela Dra. Laura Brum. Em colaboração com o DDI
e Faculdade de Ciências Médicas.)
_169 / 170
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Indicador | Produto: Desenvolvimento de metodologias moleculares para detecção rápida e tipagem de Legionella (ambiental) | 5% de realização
_ Difusão da Cultura Científica
_Valorização de subprodutos da indústria de cortiça na remoção de contaminantes (orgânicos) em águas.
(Projecto aprovado pelo QREN e financiado pela ADI. Início em Janeiro de 2010 e fim em Dezembro de 2012.
Em colaboração com Corticeira Amorim (promotor), Grupo 3B's da Universidade do Minho e Faculdade de
Ciências da UL - co-promotores)
_Indicador | Produto: Esboçar o estudo, apresentar candidatura a financiamento | 100% de realização
_Determinação do potencial algicida da bacilamida e compostos análogos.
(Projecto financiado pela FCT, terminado em 2009.)
_Indicador | Produto: Publicação de um artigo científico | 100% de realização
_OE5 Melhorar os Diálogos Internos e Externos
_ Observatório de Saúde
_LENVIS – Localised ENVironmental and health Information Service for all.
(Projecto plurianual com início em Set.2008 e fim em Dez. 2010. Projecto europeu coordenado em Portugal pelo IST.)
_Indicador | Produto: Organização de 2 ensaios piloto. | 5% de realização
_Indicador | Produto: Realização de todas as amostras colhidas pelo IST para o INSA, IP.| 5% de realização
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_170 / 171
V
_actividades dos Serviços
de Apoio à Investigação,
Gestão e Administração
e das Assessorias de Apoio
Técnico Especializado
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.1_Direcção de Gestão de Recursos Humanos
_Atribuições
À Direcção de Gestão de Recursos Humanos compete
assegurar a gestão, administração e desenvolvimento
do Recursos Humanos, bem como assegurar as
actividades de expediente geral, arquivo e distribuição
de correspondência.
_Conclusão do processo de SIADAP (em atraso desde 2006).
_Objectivos
_Elaboração e implementação do Manual de Acolhimento
a novos trabalhadores.
_Implementação dos seguintes Manuais de Procedimentos:
_Abono de Família a Crianças e Jovens,
_Abono Pré – Natal.
_Conclusão do processo de implementação do sistema
biométrico do INSA, IP.
Indicadores
Indicador
2009
Implementação do sistema biométrico (%)
100
Processo de SIADAP (%)
100
Implementação de Manuais de Procedimentos (Nº)
2
Implementação do Manual de Acolhimento (%)
100
Fonte: Direcção de Recursos Humanos
09 _Relatório de Actividades 2009
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.2_ Direcção de Gestão
de Recursos Financeiros
_Atribuições
À Direcção de Gestão de Recursos Financeiros
compete participar na definição da política financeira
e orçamental, bem como a gestão, administração
e desenvolvimento dos recursos financeiros do
INSA, IP.
_Objectivos
_Garantir o correcto e atempado processamento da
receita e despesa.
_Cabimento de processos de aquisição de bens e
serviços, considerando as prioridades existentes e
orçamento disponível.
_Elaboração do Orçamento e respectivas alterações
orçamentais, em cumprimento dos requisitos legais
e respectivos prazos.
_Elaboração das demonstrações financeiras e
seus anexos.
_Elaboração da Conta de Gerência e Relatório de Gestão.
_Efectivação do encontro de contas operacionalizado
através do Projecto Clearing House, controlado pela ACSS.
Indicadores
Indicador
2009
Reporte periódico da execução orçamental (Prazo)
Mensal
Reporte periódico de elementos Económico Financeiros (Prazo)
Mensal
Reporte periódico da execução do PIDDAC (Prazo)
Mensal
Relatórios periódicos de Execução (Prazo)
Trimestral
Reporte periódico do Prazo Médio de Pagamento (Prazo)
Trimestral
Reporte dos principais credores do Estado (Prazo)
Trimestral
Registo dos imóveis na plataforma electrónica do SIIE (Prazo)
Dezembro
Reporte da Consolidação de Contas do SNS (Prazo)
Dezembro
Elaboração da Conta de Gerência de 2008 (Prazo)
Abril
Fonte: Direcção de Gestão de Recursos Financeiros
5.3_Direcção de Gestão
de Recursos Técnicos
_Atribuições
e Telecomunicações e Sector de Instalações
e Equipamentos.
5.3.1_Biblioteca
_Objectivos
À Direcção de Gestão de Recursos Técnicos
compete assegurar a gestão, administração e
desenvolvimento dos serviços de apoio à
investigação do INSA, IP e compreende:
Biblioteca, Biotério, Sector de Apoio Laboratorial,
Sector de Contratualização, Sector de Informática
_Actualização e desenvolvimento da colecção
bibliográfica do INSA, IP, assegurando o tratamento
documental e gestão do acesso à informação.
_Apoio bibliográfico à investigação científica realizada
no INSA, IP, e à comunidade científica em geral.
_172 / 173
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
_Desenvolvimento de ferramentas de pesquisa e
promoção da formação dos utilizadores.
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Gestão do arquivo documental histórico do INSA, IP.
_Apoio à actividade editorial do INSA, IP.
_Manutenção do repositório institucional de produção
científica.
_Preservação e divulgação do acervo bibliográfico
actual e histórico do INSA, IP.
_Melhoria do funcionamento da biblioteca através do
desenvolvimento de competências internas e actualização
de procedimentos e formulários definidos para o serviço.
Indicadores
Indicador
2008
2009
Plano de desenvolvimento da Biblioteca (N.º)
-
1
Actualização de procedimento geral (PG), instrução técnica (IT) e
impressos (IM) de acordo com a actividade do Serviço (N.º)
-
1 PG / 1 IT / 6 IM
Acções de formação contínua
-
4 Internas / 3 Externas
Proposta de assinaturas de revistas científicas e técnicas para 2009,
complementar às rev. electrónicas em livre acesso (N.º)
1 (48 revistas)
1 (71 revistas)
Obras adquiridas por oferta ou compra (N.º)
125
137
Aquisição de obras da biblioteca particular de Ricardo Jorge (N.º)
-
15 Monografias /
9 ob. iconográficas
Apoio na instalação e integração dos fundos históricos da DGS
e ARSLVT no INSA, IP, cerca 20 mil obras (%)
-
20
Integração do espólio de Aloísio Coelho doado ao INSA, IP
com assinatura do termo de doação em sessão pública (N.º)
-
24 Caixas /
25 pastas de arquivo
Artigos científicos produzidos pelo INSA, IP
arquivados e disponíveis para consulta (N.º)
46
35
Registo de entrada de monografias (N.º)
375
137
Obras processadas em sistema de gestão documental (N.º)
210
225 Registos novos /
40 registos melhorados
Pedidos de informação bibliográfica (N.º)
120 Internos / 172 Externos
127 Internos / 190 Externos
Pedidos de referência bibliográfica (N.º)
15 Internos / 20 Externos
14 Internos / 22 Externos
Consulta presencial (N.º)
45 Internas / 90 Externas
55 Internos / 103 Externos
Pedidos de reprodução (N.º | Receita gerada)
97 Internos / 156
Externos | 351,92¤
109 Internos / 114
Externos | 194.80¤
Obras requisitadas (N.º)
39
53
Pedidos de empréstimo interbibliotecas (N.º)
47 Internos / 95 Externos
17 Internos / 25 Externos
Acções de formação promovidas (N.º)
1 Acção (22 formandos)
1 (22 formandos)
Exposição documental e mostras bibliográficas,
acompanhadas de roteiro (N.º)
1 mostra
1 Exposição / 3 mostras
(2 roteiros)
Catálogo bibliográfico disponível on-line (N.º)
-
> 5 000 Registos
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Indicador
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
2008
2009
Disponibilização de recursos bibliográficos electrónicos no website (%)
-
40
Difusão selectiva da informação (N.º)
12
8 Boletins bibliográficos /
10 Difusões temáticas
Notas históricas e bio-bibliográficas disponibilizadas no website (N.º)
3
2 Notas históricas /
3 notas bio-bibliográficas
Proposta de projecto para a criação e tratamento do arquivo histórico
e a organização do arquivo intermédio do INSA, IP (N.º)
-
1
Integração do arquivo documental da Presidência Portuguesa EU - Saúde
em 2007. Assinatura de termo de entrega. (N.º)
-
57 Dossiers e pastas de
arquivo / 1 envelope
Proposta base para a política de publicações INSA, IP (N.º)
-
1
Apoio na edição de publicações do INSA, IP (N.º)
-
11 Monografias /
1 Folheto de divulgação
Edições do INSA, IP distribuídas, a nível nacional e internacional (N.º)
-
1 Título
(250 exemplares distribuídos)
Lançamento público de edições com o apoio do INSA, IP (N.º)
-
1
Edições do INSA, IP comercializadas (N.º / Receita gerada)
595 / 17,759¤
685 / 17,257.70¤
Expositor permanente actualizado de Edições do INSA, IP (N.º)
-
Aprox. 35 obras
Recuperação, organização e inventário preliminar de stocks
de Edições do INSA, IP (N.º)
-
-
30 Títulos
Fonte: Biblioteca e Relatório de Actividades de 2008
5.3.2_Sector de Apoio Laboratorial
O Sector de Apoio Laboratorial foi criado em 2009
e tem como função coordenar a actividade de
prestação de serviços e apoiar a actividade dos
departamentos técnico-científicos, cabendo-lhe
ainda a gestão dos Núcleos de Apoio Laboratorial
dos Serviços Desconcentrados.
_Assegurar o envio e entrega dos relatórios de ensaio
aos utentes/clientes.
_Registo do movimento analítico relativo às análises
clínicas e sanitárias.
_Colaborar em projectos de investigação e
desenvolvimento com os departamentos
técnico-científicos do INSA, IP.
_Assegurar colheitas, recepção e triagem de
_Objectivos
produtos biológicos na área de análises clínicas.
_Prestação de serviços internos, na área da Biologia
Molecular a todos os departamentos do INSA, IP.
_Resposta aos pedidos de propostas de orçamento,
no âmbito da prestação de serviços.
_Controlo das relações comerciais dos contratos e
protocolos, relacionados com a prestação de serviços.
_174 / 175
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Indicadores
Indicador
2008
2009
Pedidos de propostas de orçamento (área das Análises Sanitárias) (N.º)
383
347 (1)
Propostas de orçamento aceites pelos clientes (Nº)
153
101
Pedidos de propostas de orçamento, sem resposta, devido à falta de capacidade técnica da área laboratorial (N.º)
26
17
Pareceres técnicos (N.º)
2
1
Pedidos de análises, sem solicitação de propostas de orçamento (N.º)
203
187
Prazo médio de envio das propostas de orçamento aos clientes, após a recepção do parecer técnico (Horas)
24h
24h
Contratos e protocolos na área das Análises Sanitárias (N.º)
74
79
Novos contratos e protocolos na área das Análises Sanitárias (N.º)
2
1
Protocolos renovados na área das Análises Sanitárias (N.º)
1
--
Contratos e protocolos na área das Análises Clínicas (N.º)
56
51
Prazo médio de envio dos relatórios de ensaio aos utentes/clientes, após a recepção no Sector de Apoio Laboratorial (Horas)
24h
24h
Utentes (Nº)
--
40.775
Apoio técnico e administrativo a projectos de investigação e desenvolvimento (Nº)
19
29
Estágios curriculares na fase pré-analitica, integrados em licenciaturas de Análises Clínicas e Saúde Pública (N.º)
--
14 (2)
Fonte: Sector de Apoio Laboratorial e Relatório de Actividades de 2008
Legenda: (1) Distribuição dos orçamentos solicitados: DSA – 258; DAN – 89 (Total – 347)
(2) Estágios proporcionados a alunos da Escola Superior de Saúde Egas Moniz
5.3.3_Sector de Instalações e Equipamentos
_Objectivos
_Exploração e manutenção das instalações
técnicas especiais.
_Manutenção da estrutura e funcionalidade de todos
os edifícios INSA, IP.
_Manutenção do funcionamento com o mínimo de
anomalias que possam provocar o impedimento
do normal funcionamento dos serviços.
_Resolução de problemas de funcionamento
nas duas salas de contenção nível P3 e instalação
de depósito de gasóleo para alimentação do
gerador de emergência no Edifício do CEVDI
(Águas de Moura).
_Manutenção dos equipamentos laboratoriais e
garantir o funcionamento com o mínimo de tempo
de paragem, no que dependa da acção exclusiva
do sector.
Indicador
Indicador
2009
Instalação de um sistema de climatização nos laboratórios do DAN (%)
100
Remodelação e transformação do biotério do Piso 2 da sede em laboratório (%)
100
Saneamento, trasfega, limpeza e selagem dos depósitos da nafta no edifício da sede (%)
100
Resolução de problemas nas duas salas de contenção nível P3 e instalação de depósito de
gasóleo para alimentação do gerador de emergência no Edifício do CEVDI (Águas de Moura)
100
Fonte: Sector de Instalações e Equipamentos
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.3.4_Sector de Informática e
Telecomunicações
_Objectivos
_Entrada em produção do sistema aplicacional
SIGALIS – manutenção do seu desenvolvimento
com vista à plena implementação.
_Renovação do parque informático da sala de
formação do INSA, IP (Sede).
_Actualização de servidores – serviço de e-mail e
de apoio à monitorização de sistemas.
_Instalação, configuração e implementação de
um sistema de distribuição automática de software
pelos postos de trabalho do INSA, IP.
(SCCM - System Center Configuration Manager).
_Reestruturação funcional do sistema de Gestão
Documental – DOGMA, de acordo com a nova
macroestrutura orgânica do INSA, IP.
_Implementação de serviços de File Sharing
(partilha de ficheiros/informação) na sede e
nos serviços desconcentrados do INSA, IP.
_Migração e actualização dos principais servidores
de suporte à infra-estrutura tecnológica do INSA, IP,
de Windows 2000 Server para a nova versão
Windows 2003 Server.
_Actualização em Lisboa e Águas de Moura do
software de produtividade pessoal (Microsoft Office,
etc.) em todos os postos de trabalho.
_Ensaios/testes e implementação parcial de uma
solução de Disaster Recovery entre o INSA, IP
sede (Lisboa) e o CSP GF (Porto);
U
Indicadores
Indicador
2008
2009
Switchs instalados (%)
45
15
Desenvolvimento do sistema aplicacional SIGALIS (%)
40
10
100
n.a.
Centro de Formação informatizado (%)
Renovação do parque de computadores do Centro de Formação (%)
-
100
Integração do Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães (%)
50
15
Implementação da rede de voz em toda a estrutura do INSA, IP (%)
n.a.
30
Actualização de servidores (%)
-
100
Implementação do System Center Configuration Manager (%)
-
100
Desenho de uma solução de Disaster Recovery (%)
-
100
Reestruturação funcional do DOGMA (%)
-
100
Implementação de serviços de File Sharing (%)
-
100
Migração e actualização de servidores entre versões de Windows
-
100
Actualização do software de produtividade pessoal (Lisboa e Águas de Moura) (%)
-
100
Fonte: Sector de Informática e Telecomunicações e Relatório de Actividades de 2008
_176 / 177
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.4_ Assessorias de Apoio
Técnico Especializado
5.4.1_Gabinete de Avaliação Externa
da Qualidade Laboratorial
_Objectivos
_Gestão do programa do PNAEQ 2009,
aplicado aos laboratórios (públicos e privados)
clínicos de microbiologia de alimentos e
de águas.
_Realização de acções de formação.
_Avaliação da satisfação dos clientes
(inquéritos de satisfação).
_Elaboração e apresentação de comunicações
científicas, que têm por base os resultados obtidos
na Avaliação Externa da Qualidade (AEQ).
_Desenvolvimento da nova plataforma de gestão
do PNAEQ no âmbito do projecto SAMA 1880
financiado através do Programa Operacional de
Factores de Competitividade (cujo objectivo é a
melhoria do sistema de informação do PNAEQ
e inclusão de novas ferramentas inexistentes).
_Colaboração com a OMS numa missão
cujo objectivo foi o de sensibilizar a implementação
e manutenção de um programa de avaliação
externa da qualidade laboratorial na Turquia.
_Continuação da parceria INSA, IP - Health
Protection Agency (HPA) iniciada em 2001:
Programa Nacional, integrado num programa
mundial que inclui 55 países.
_Participação em reuniões internacionais no
âmbito dos ensaios interlaboratoriais.
Indicadores
Indicador
2008
2009
Divulgação do programa aos laboratórios clínicos nacionais (públicos e privados) (Prazo)
Janeiro
Janeiro
Divulgação do programa de microbiologia de alimentos (Prazo)
Fevereiro
Fevereiro
Acções de formação/reunião anual (N.º)
4
4
Participação em comissões e grupos de trabalho nacionais (N.º)
4
4
Participação em comissões técnicas / grupos de trabalho internacionais (N.º)
2
2
Contacto/Esclarecimento de clientes (Avaliação dos inquéritos de satisfação na área clínica)
BOM
BOM
Publicação científica (posters e/ou comunicações) (N.º)
7
8
Projectos nacionais em curso (N.º)
3
3
Projectos internacionais em curso (N.º)
1
1
Programas de AEQ que coordena (N.º)
56
71
Fonte: GAEQ e Relatório de Actividades de 2008
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.4.2_Gabinete de Planeamento
e Apoio à Gestão
_Objectivos
_Acompanhamento de auditorias aos projectos.
_Elaboração de proposta do Plano de Acção de
2009 do INSA, IP.
_Apoio na elaboração de candidaturas ao QREN.
_Apoio na elaboração do Plano de Investimentos.
_Apoio na elaboração do PIDDAC e acompanhamento
da sua execução financeira e material.
_Apoio na elaboração do Plano de Desenvolvimento
Estratégico.
_Coordenação do processo QUAR 2010 e respectivo
apoio na definição dos objectivos operacionais.
_Gestão financeira dos projectos de investimento
e investigação.
_Apoio técnico em concursos públicos e procedimentos
por negociação.
Indicadores
Indicador
2008
2009
Projectos de Investimento co-financiado geridos (Nº)
11
2
Pedidos de pagamento elaborados (Nº)
11
10
Relatórios de processo dos projectos elaborados (Nº)
4
4
Relatórios finais dos projectos elaborados (Nº)
3
1
Auditorias externas realizadas aos projectos (Nº)
3
1
Relatórios de execução financeira elaborados PIDDAC (Prazo)
Trimestral
Trimestral
Relatórios de execução material (Indicadores e Metas) (Prazo)
Semestral
Semestral
Proposta do QUAR de 2010 do INSA, IP (Prazo de conclusão)
Dezembro
-
Apoio na elaboração do Orçamento de 2010 por Unidade Orgânica (Prazo de conclusão)
4ºT 2008
4ºT 2009
n.a.
3ºT 2009
n.a.
2ºS 2009
n.a.
2
do Consórcio de “Saúde Pública” promovido pela FCT/UMIC (Prazo de conclusão)
n.a.
1ºS 2009
Implementação do Balance Scorecard
n.a.
Adjudicação
Apoio na elaboração da Proposta de Licenciamento dos Laboratórios de Análises Clínicas
(Prazo de conclusão)
Apoio na preparação do Projecto Financeiro (Orçamento Plurianual)
no âmbito do Public Health Consurtium (Prazo de conclusão)
Preparação de candidaturas a financiamento comunitário e nacional
(projectos de estrutura transversais) (Prazo de conclusão)
Planeamento orçamental no âmbito do processo de candidatura para a criação
Fonte: Gabinete de Planeamento e Apoio á Gestão e Relatório de Actividade de 2008
_178 / 179
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.4.3_Gabinete de Apoio à Investigação
_Objectivos
_Apoio ao Conselho Directivo nas questões
relacionadas com actividades de I&D,
nomeadamente na elaboração de uma
Agenda Nacional de I&D em saúde, na análise
de propostas de estágio e bolsas de investigação
e na análise do enquadramento de candidaturas
de projectos de I&D ao nível científico e financeiro.
_Apoio na elaboração de novas candidaturas
a projectos com Co-Financiamento.
_Gestão financeira e acompanhamento dos
projectos de I&D em curso no INSA, IP.
_Apoio ao Conselho Directivo na análise e
enquadramento de propostas de actividades
ao exterior no âmbito da I&D.
Indicadores
Indicador
2009
Criação de uma Agenda Portuguesa de I&D em Saúde (%)
100
Organização do I Fórum Nacional de I&D em Saúde no INSA, IP (%)
100
Desenvolvimento da solução tecnológica denominada “Sistema de Monitorização de Projectos”
Adjudicação
Elaboração de pedidos de pagamento no âmbito dos projectos de I&D (N.º)
30
Apoio na gestão do processo de candidatura para a criação dos Consórcios “Saúde Pública” e “Biopólis”
promovido pela FCT/UMIC (Prazo de conclusão)
1ºS 2009
Fonte: Gabinete de Apoio à Investigação
5.4.4_Gabinete de Comunicação e
Relações Externas
_Área da Comunicação e
Relações Públicas
_Objectivos
_Colaboração e/ou participação em eventos
organizados pelo INSA, IP, interna e externamente.
_Divulgação interna e externa dos eventos
organizados pelo Gabinete de Comunicação
e Relações Externas.
_Divulgação interna e externa das bolsas
existentes no INSA, IP.
_Análise, tratamento e divulgação de notícias
sobre o INSA, IP.
_Gerir o site do INSA, IP.
_Gerir a newsletter electrónica do INSA, IP.
_Reforçar a imagem corporativa do INSA, IP.
_Apoiar as actividades de comunicação externa
e assessoria de imprensa do INSA, IP.
_Responder aos pedidos de parecer provenientes
da Direcção de Serviços de Coordenação
Internacional do Alto Comissariado da Saúde e
de outras entidades.
_Área da Difusão da Cultura Científica
_Objectivos
_Desenvolvimento de parcerias com outras
entidades/empresas no âmbito da Difusão
da cultura científica.
_Desenvolver/apoiar actividades de comunicação
e assessoria de imprensa.
_Participação na Semana da Ciência e Tecnologia.
_Participação em grupos de trabalho
internacionais.
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
_Gestão da actividade editorial do INSA, IP.
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Acolher e encaminhar os contactos
internacionais do INSA, IP.
_Cooperação e Relações Internacionais
_Assinar o Plano de Cooperação para 2009-2012
entre o INSA, IP e a Fundação Oswaldo Cruz
(Brasil).
_Objectivos
_Apoiar a organização de conferências de
cariz internacional.
_Apoiar ao Gabinete de Formação no âmbito
de estágios de carácter internacional.
_Acompanhar a actividade e contactos com
Institutos congéneres pertencentes à Associação
Internacional de Institutos Nacionais de Saúde
(IANPHI).
_Aprofundar o Projecto de Cooperação com o
Instituto Nacional de Saúde Pública de Angola.
_Acompanhar o Projecto CISA (Centro de
Investigação de Saúde em Angola) na cidade
do Caxito, Angola.
_Apoiar o Plano Estratégico de Controlo da
Tuberculose em Moçambique.
Indicadores
Indicador
2008
2009
Participação e/ou organização de eventos/reuniões internas e externas (Nº)
(1)
375
Manutenção e actualização da base de contactos (%)
100
80
Divulgação da informação relativa a eventos / bolsas (%)
90
95
Análise, tratamento e divulgação interna das notícias (%)
100
90
Participação na organização da Semana Aberta que se prolonga durante 5 dias (Nº)
1
1
Desenvolvimento de parcerias com outras entidades/empresas no âmbito da difusão
da cultura científica
1
2
Coordenação da recolha de sangue com o IPS (Nº)
2
2
Agendamento e organização de reuniões através de vídeo-conferência (Nº)
0
11
Divulgação interna e externa de eventos pelo gabinete (%)
95
100
Divulgação das bolsas existentes no INSA, IP, interna e externamente (%)
90
100
Relatórios de notícias sobre o INSA, IP publicadas na imprensa (Prazo)
Trimestral
Trimestral
Implementação/Actualização do novo site (%)
100
100
Brochura corporativa do INSA, IP (Nº)
1 Inglês /
1 Português
8 Inglês /
8 Português
Envio da newsletter electrónica (Prazo)
Mensal
Mensal
Envio dos Inquéritos de Satisfação aos Clientes/Utentes (Nº)
1500
1500
Tratamento estatístico dos inquéritos e elaboração dos respectivos Relatórios (Nº)
6
6
Gestão e tratamento das reclamações (Nº)
7
8
Fonte: Gabinete de Comunicação e Relações Externas e Relatório de Actividades de 2008
Legenda: (1) – No ano de 2008 este indicador foi concretizado em 98%, no entanto em 2009 optou-se por apresentar o indicador em valor absoluto.
_180 / 181
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.4.5_Gabinete de Formação
_Objectivos
_Definição de uma orientação estratégica para a formação
interna dos recursos humanos (RH) do INSA, para o período
2008-2012.
_Regulamentar e coordenar os estágios de formação,
e de visitas de estudo no INSA.
_Divulgação da actividade formativa do INSA no website.
_Desenvolvimento do Plano Anual de Formação.
_Desenvolvimento do projecto de formação com
co-financiamento FSE, pelo POPH/QREN.
_Revisão de suportes do sistema de gestão da qualidade
no gabinete, em conformidade com as (novas) atribuições
do serviço.
_Concepção do sistema de registo/acompanhamento da
formação interna do INSA, abrangendo os RH do CSP GF
e CGM JM.
Indicadores
Indicador
2008
2009
Aprovação da Política de Formação Interna do INSA
e sua integração no PDE 2008-2012 (Prazo)
Setembro
---
Aprovação e implementação do Plano Anual de Formação (%)
90
100%
Implementação das acções de formação com co-financiamento FSE (%)
40
---
Criação de base de dados sobre a formação profissional proporcionada pelo INSA
aos seus RH, incluindo em regime de actividade externa (Prazo)
Dezembro
---
Aprovação do Regulamento dos Estágios de Formação no INSA (Prazo)
Setembro
---
Estágios de Formação coordenados pelo Gabinete (N.º)
194
212
Proposta de regulamentação das visitas de estudo no INSA (Prazo)
Outubro
---
Visitas de estudo coordenadas pelo Gabinete (N.º)
13 Visitas
(203 Visitantes)
36 Visitas
(844 visitantes)
Estabelecimento de protocolos/acordos entre o INSA e instituições do
ensino superior para actividades de formação (N.º)
4
5
Aprovação e implementação do Plano de Oferta Formativa (%)
---
100
Concepção de conteúdos para as secções “Formação” e "Apoio Técnico/Formação"
do website, sobre a actividade formativa do INSA (Prazo)
Dezembro
Dezembro
Novos procedimentos definidos para as actividades de formação (N.º)
3
---
Novos formulários/impressos construídos para as actividades
de formação interna e oferta formativa (N.º)
29
6
Fonte: Gabinete de Formação e Relatório de Actividades de 2008
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
5.4.6_Gabinete da Qualidade
_Extensão da acreditação através da instrução de
novos processos.
_Objectivos
_Realização de auditorias internas para acreditação.
_Preparação do plano de calibração.
_Realização de auditorias externas para acreditação
dos laboratórios INSA, IP.
_Apoio na elaboração do Manual de Colheitas.
_Preparação do Manual de Qualidade do INSA, IP.
_Manter a acreditação dos ensaios e manter actualizado
o sistema de Gestão de Qualidade.
Indicadores
Indicador
2006
2007
2008
2009
Apoio a auditorias internas (Nº)
15
23
19
28
Apoio a auditorias externas (Nº)
-
3
3
3
Documentos revistos e actualizados (N.º)
-
8
15
-
Instruções de processos de acreditação
entregues ao IPAC para extensão
de ensaios (Nº)
-
-
4
-
Auditorias de Formação em Qualidade
-
-
-
15
Fonte: Gabinete da Qualidade e Relatório de Actividades de 2008
5.4.7_Gabinete Jurídico
_Objectivos
_Produção de pareceres, informações, estudos de carácter
jurídico da competência do INSA, IP. de forma a melhor
habilitar o processo decisório do Conselho Directivo.
_Elaboração e apreciação de minutas de contratos,
acordos, protocolos e despachos.
_Instrução de processos disciplinares e graciosos,
coordenação do contencioso do INSA, IP.
_Acompanhamento de procedimentos concursais no
âmbito da aquisição de bens e serviços.
_Acompanhamento e participação em júris de concursos
de pessoal.
_Participação na Comissão Técnica de Compras.
_Elaboração de minutas de cadernos de encargos e
programas de procedimento.
_Acompanhamento do processo de avaliação do
desempenho na administração pública, apreciação de
recomendações e elaboração de documentos de suporte.
_Acompanhamento da implementação do novo quadro
normativo laboral de administração pública.
_Acompanhamento da elaboração do mapa de pessoal,
do regulamento interno da descrição de posto de trabalho
e do regulamento de horário.
_Realização de sessões de esclarecimento à supervisão
de categorias.
_182 / 183
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Indicadores 1
Indicador
2008
2009
Pareceres (Nº)
37
11
Informações (Nº)
105
8
Notas Internas (Nº)
155
50
Estudos (Nº)
4
0
Pareceres, informações e estudos de carácter jurídico produzidos:
Minutas de contratos, acordos e protocolos elaborados (Nº)
92
Instrução de Processos:
Processos Disciplinares (Nº)
5
1
Processos contra-ordenação e penal (Nº)
3
0
Participação em projectos de diploma legais e regulamentos de funcionamento (Nº)
7
0
Acções de formação em que participou (Nº)
1
2
Acções de formação realizadas (Nº)
1
2
Acompanhamento de procedimentos concursais no âmbito da aquisição de bens e serviços (Nº)
-
24
Fonte: Gabinete Jurídico e Relatório de Actividades de 2008
5.4.8_Gabinete de Segurança, Ambiente,
Higiene e Saúde no Trabalho
_Resposta eficaz e rápida a acidentes através de
meios e medidas adequadas.
_Objectivos
_Promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores,
bolseiros e estagiários, e prevenção dos riscos
profissionais, em cumprimento dos preceitos legais
em vigor.
_Avaliação, desenvolvimento e implementação de
medidas de segurança e higiene, de saúde ocupacional
e de prevenção do ambiente, de forma a garantir a
saúde dos trabalhadores, bolseiros e estagiários,
permitindo um bom clima de trabalho com redução
do absentismo e de reconversão de trabalhadores
incapacitados.
_Redução ou eliminação dos riscos decorrentes das
actividades laboratoriais de rotina ou de investigação,
através das boas práticas profissionais e do
cumprimento dos requisitos de segurança, de higiene
e ambiente.
_Aposta na prevenção, através de uma avaliação e
controlo de riscos, cumprindo as normas e princípios
estabelecidos em manuais de segurança ou outros
documentos de referência, permitindo assim reduzir
ou eliminar a ocorrência de acidentes.
_Manutenção de programas de vigilância
epidemiológica e de plano de imunização adequado.
_Aconselhamento e orientação da população laboral,
no âmbito da Educação para a Saúde.
_Manutenção das instalações com o nível de higiene
exigido numa unidade de saúde laboratorial, de acordo
com os planos estabelecidos.
_Plano de verificação/inspecção dos meios de
segurança contra incêndios.
_Fornecimento atempado de pareceres técnicos
internos e externos, em matéria de segurança e
ambiente, na área laboratorial.
(1) No decurso de 2009 verifica-se que os elementos do Gabinete Jurídico passaram a desempenhar funções noutras entidades,através de mecanismos de
mobilidade interna, procedimento concursal e comissão de serviço para cargo de dirigente.
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Indicadores
Indicador
2008
2009
Dosimetria individual dos trabalhadores, bolseiros e estagiários que utilizam o laboratório de radioactivos (%)
-
100
Acções de inspecção mensal aos meios de segurança contra incêndios (%)
100
100
Pareceres elaborados no tempo estabelecido (%)
100
100
Formações realizadas (Sede e Porto) (Nº)
-
5
Inspecções laboratoriais (%)
100
100
Auditorias de gestão de resíduos (%)
100
100
Fonte: Gabinete de Segurança, Amb., Higiene e Saúde no Trabalho e Relatório de Actividades de 2008
_184 / 185
_Anexos 1
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_A. Lista de Projectos de Investigação Científica Em Curso / Concluídos
Seguidamente apresentam-se os projectos de I&D em curso por departamento técnico-científico e por área de trabalho.
Em cada projecto indicar-se-á a sua designação, o investigador responsável, o período de investigação e a entidade financiadora.
_Departamento de Alimentação e Nutrição
Elenco dos projectos de investigação do Departamento nos seus diferentes domínios - Avaliação de Risco (AvRi), Hábitos Alimentares e Impacto
na Saúde (AlimSa), Microrganismos Emergentes (Micro), Nutrição e Impacto na Saúde (NutSa), Obesidade Infantil (ObsInf), Partilha de Informação
(Part) e Segurança Alimentar (SegAlim). Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde:
_“CALINF - Ocorrência de contaminantes em alimentação infantil” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Paula Alvito; Período
de investigação – 2007/2011; Financiamento – INSA, IP) (AvRi)
_“MoniQA - Monitoring and Quality Assurance in the Food Supply Chain” (Investigador(s) responsável(s) - Dra. Maria Antónia Calhau;
Período de investigação – 2007/2012; Financiamento – EU 6th Framework Programme) (AvRi)
_“2º Inquérito Alimentar Nacional” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Sofia Guiomar; Período de investigação – 2009/2012;
Financiamento – ACSS) (AlimSa)
_“Desenvolvimento de metodologias moleculares para a detecção e caracterização de Yersinia enterocolitica em alimentos”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria Margarida Saraiva; Período de investigação – 2008/2012;
Financiamento – INSA, IP) (Micro)
_“Hábitos alimentares, hiperhomocisteinémia e doença cardiovascular em diabéticos tipo 2” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Soares Costa; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FCT) (Micro)
_“Pesquisa de estirpes de E. coli verotoxinogénicas em alimentos” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria Margarida Saraiva;
Período de investigação – 2006/2010; Financiamento – INSA, IP) (Micro)
_“Prevalência das hipovitaminoses A e anemias nutricionais em São Tomé e Príncipe” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Soares Costa; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – UNICEF) (NutSa)
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_“Sustainable exploitation of bioactive components from the Black Sea Area (BaSeFood)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Helena
Soares Costa; Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – EU 7th Framework Programme) (NutSa)
_“COSI- PORTUGAL; Sistema Europeu de Vigilância Nutricional Infantil Portugal” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Rito;
Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – DGS) (ObsInf)
_“MUN-SI; Programa Integrado de avaliação do estado nutricional, hábitos alimentares e abordagem do sobrepeso e obesidade
em crianças do ensino básico dos Municípios do Fundão, Montijo, Oeiras, Seixal e Viana do Castelo” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Ana Rito; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – DGS) (ObsInf)
_“Projecto OI (Obesidade Infantil)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Rito; Período de investigação – 2009/2010;
Financiamento – DGS) (ObsInf)
_“EuroFIR” (Investigador(s) responsável(s) – Dra. Maria Antónia Calhau; Período de investigação – 2005/2010;
Financiamento – EU 6th Framework Programme) (Part)
Projectos existentes no domínio da Investigação e Desenvolvimento (I&D) e, por conseguinte, alinhados com o OE3 – Desenvolver
a investigação científica:
_“BIOCONTAM - Bioacessibilidade de contaminantes presentes nos alimentos” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Paula Alvito;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Comparação transcritómica entre o Milho MON 810 geneticamente modificado e o seu controlo”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rita Batista; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Development of antioxidant active plastics for food packaging applications” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Teresa Silva;
Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – INSA, IP/FCT) (I&D)
_“Elementaria” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Isabel Castanheira; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – IPIMAR) (I&D)
_“Hábitos alimentares, hiperhomocisteinémia e doença cardiovascular em diabéticos tipo 2” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Soares Costa; Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Homocisteína, stress oxidativo e doença cardiovascular em diabéticos do tipo 2: impacto da alimentação” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Soares Costa; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – Prémio Fomento Nº106/INSA, IP) (I&D)
_“Liracork - Ligantes Inócuos para Rolhas e Aglomerados de Cortiça” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Isabel Castanheira;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – QREN) (I&D)
_“Metodologias de Avaliação na Segurança Alimentar - Rolhas de Cortiça Aglomerada” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Castanheira; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – QREN) (I&D)
_“Preparação de embalagens activas com capacidade antioxidante e antimicrobiana baseados em astaxantina e quitosano”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Teresa Silva; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FONCICYT) (I&D)
_“Quantificação do Sódio nos alimentos consumidos” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Isabel Castanheira; Período de
investigação – 2006/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Quantificação dos principais alergénios do milho - comparação entre os alimentos geneticamente modificados e não geneticamente
modificados” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rita Batista; Período de investigação – 2006/2009; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_Departamento de Doenças Infecciosas
Elenco dos projectos de investigação do Departamento nos seus diferentes domínios - Carcinogénese Viral (CViral), Ciências da Saúde (CienSau),
Co-Infecções associadas à Gripe (CoInfGripe), Cooperação/Formação (Coop), Diagnóstico Diferencial (DiagDif), Epidemiologia Molecular (EpideMolec),
Genómica de Patogénes (GenoPat), Genotipagem (GenoTip), Gripe (Gripe), Infecções Gastrentestinais (InfGast), Infecções Sistémicas e Zoonoses
(InfZoo), Resistência aos Antimicrobianos (ResMicrob), Saúde Pública (SPub), Saúde Pública/Genotipagem (SPGenotip), Saúde Pública/Virologia
(Virologia), Tuberculose (Tuberculose), VIH/Sida (VIH) e Virulência/Patogénese (VirPat). Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as prioridades
do INSA, IP com as prioridades da Saúde:
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_“Caracterização do Agente Etiológico Responsável por Pneumonias e outras Co-infecções em Doentes com o Vírus da
Gripe influenza A (H1N1) Pandémico” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria Paula Bajanca Lavado; Período de
investigação – 2009/2011; Financiamento – INSA, IP) (CoInfGripe)
_“Projecto de apoio ao Plano Estratégico De Controlo da Tuberculose de Moçambique” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Maria João Simões; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCG) (Coop)
_“Programa Nacional de Vigilância de Vectores Culicídeos (REVIVE)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Alves;
Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – ARS) (InfZoo)
_“Influência do stress na resposta imunitária à vacina antigripal em profissionais de saúde” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Rebelo de Andrade; Período de investigação – 2007/2010;
Financiamento – Escola Nacional Saúde Pública) (Gripe)
_“Vigilância das Infecções a Haemophilus influenzae: Caracterização do Serótipo e Determinação da Resistência aos Antibióticos;”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria Paula Bajanca Lavado; Período de investigação – Desde 1998;
Financiamento – INSA, IP) (InfZoo)
_“Avaliação da resistência às beta-lactaminas em estirpes de Enterobacteriaceae isoladas de doentes na Argélia” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Manuela Caniça; Período de investigação – 2003/2010; Financiamento – INSA, IP) (ResMicrob)
_“Avaliação e caracterização da emergência das resistências aos antivirais específicos para a gripe no contexto da infecção
respiratória aguda” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Helena Rebelo de Andrade; Período de investigação – 2009/2012;
Financiamento – FCG) (ResMicrob)
_“Determinação da actividade antibacteriana in vitro de extractos de várias plantas (Combretáceas) usadas na Medicina Tradicional Africana
em Neisseria gonorrhoeae” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Manuela Caniça; Período de investigação – 2004/2010;
Financiamento – INSA, IP) (ResMicrob)
_“Identificação e caracterização dos mecanismos envolvidos na resistência aos antibióticos de estirpes de Gram negativo isoladas em
Portugal” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Manuela Caniça; Período de investigação – Desde 1999;
Financiamento – INSA, IP) (ResMicrob)
_“Resistência às quinolonas mediada por plasmídeos em estirpes isoladas de animais saudáveis e alimentos” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Manuela Caniça; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (ResMicrob)
_“Vigilância e Monitorização da Susceptibilidade aos Antivirais Específicos para a Gripe” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Helena Rebelo de Andrade; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCG) (ResMicrob)
_“Sensibilidade a antifúngicos” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Cristina Veríssimo; Período de investigação – 2004/2010;
Financiamento – Pfizer/Shering Plough) (SPub)
_“Infecção pelo vírus citomegalo e vírus da hepatite C em crianças nascidas de mães infectadas pelo vírus da Imunodeficiência humana”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Sílvia Lopo; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – INSA, IP) (Virologia)
_“Desenvolvimento e aplicação de métodos de biologia molecular para o diagnóstico da tuberculose” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Anabela Medo Miranda; Período de investigação – 2003/2011; Financiamento – FCG) (Tuberculose)
_“Epidemiologia molecular do Mycobacterium tuberculosis em Portugal: implementação e análise de uma base de dados”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Anabela Medo Miranda; Período de investigação – 2008/2011;
Financiamento – FCT) (Tuberculose)
_“Molecular Surveillance of MDR/XDR-TB in Europe” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Suzana David;
Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – ECDC e RIVM) (Tuberculose)
_“Pesquisa de bactérias resistentes a antibióticos em água potável: da captação à torneira” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Anabela Medo Miranda; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – FCT) (Tuberculose)
_“Avaliação dos motivos em sequências da proteína Nef do VIH-2 que podem potencialmente estar associados a funções biológicas da
proteína: replicação e infecciosidade viral e regulação negativa de moléculas CD4 e MHC classe I” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Elisabeth Pádua; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – INSA, IP) (VIH)
_“Variabilidade genética do VIH/SIDA, sua associação a marcadores de patogenicidade em função do hospedeiro infectado ou não
com M. Tuberculosis” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Elisabeth Pádua; Período de investigação – 2009/2010;
Financiamento – INSA, IP) (VIH)
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Projectos existentes no domínio da Investigação e Desenvolvimento (I&D) e, por conseguinte, alinhados com o OE3 – Desenvolver a
investigação científica:
_“Análise da estrutura mosaico do cromossoma de Chlamydia trachomatis por microarrays” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Artrópodes e Saúde Pública” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria Margarida Santos Silva;
Período de investigação – 2005/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Borrelia lusitaniae and Lyme borrelisosis: Contribution to the study of bacterial an emergent zoonosis with impact in public health”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Sofia Núncio Soares; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Caracterização de nove membros da família das proteínas externas de membrana em estirpes de Helicobacter pylori isoladas de doentes
Portugueses” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mónica Oleastro; Período de investigação – 2006/2010;
Financiamento – FCT) (I&D)
_“Caracterização epidemiológica do toxoplasma gondii na região de Lisboa” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Gargaté
e Helena Ângelo; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Compreensão dos factores que promovem a prevalência de doenças infecciosas em aves limícolas migradoras” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Sofia Núncio Soares; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Contribuição para o estudo da leismaniose em Portugal” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Gargaté;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Desenvolvimento de Diagnóstico Molecular e Tipagem de Fungos” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Laura Rosado
e Dr. João Brandão; Período de investigação – Desde 2005; Financiamento – ABAE) (I&D)
_“Desenvolvimento e optimização de um protocolo de identificação e eliminação de fungos em arquivos” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Catarina Pinheiro; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Dinâmica das doenças parasitárias emergentes de ecossistemas dulçaquícolas na bacia do Rio Geba (Guiné-Bissau) e suas
repercussões em Saúde Pública” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor José Manuel Correia e Costa; Período de
investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Diversidade genotipica de Giardia lamblia” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Cláudia Júlio e Doutora Helena Ângelo;
Período de investigação – 2005/sem termo; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Desenvolvimento e implementação de novas metodologias de diagnóstico molecular para os Poliomavírus” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor Nuno Verdasca e Doutora Ângela Pista; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Doenças associadas a vectores em Portugal. Qual o papel desempenhado por Ornithodoros erraticus?” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Sofia Núncio Soares; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Estudo da resposta imunológica e de factores de risco em doentes com febre escaro nodular” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Rita de Sousa; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo da variabilidade genética de Mycobacterium tuberculosis e identificação de marcadores moleculares de fitness ou virulência
no seu hospedeiro natural e em modelos celulares” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Suzana David;
Período de investigação – Desde 2009; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo das Bartonelloses no Homem e Reservatórios/ Vectores” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rita de Sousa;
Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo dos indicadores de prognóstico para a identificação precoce de mulheres em risco para cancro do colo do útero
(variantes de HPV-AR; RNAm; carga viral e integração do DNA)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ângela Pista e
Doutor Nuno Verdasca; Período de investigação – 2006/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo epidemiológico para avaliação da distribuição dos genótipos de papilomavírus humano (HPV) em displasia cervical de alto
grau e de carcinoma invasivo do colo do útero nos Centros CLEOPATRE - Portugal” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ângela Pista;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – SPMSD) (I&D)
_“Hantavírus e Arenavírus. Vigilância no vector/reservatório e Diagnóstico serológico e molecular humano.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Maria João Alves; Período de investigação – 2009/2014; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
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_“Identificação de fungos nas piscinas (no ar, paredes dos tanques e suas superfícies de acesso) ” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Cristina Veríssimo; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – ESTSL/INSA, IP) (I&D)
_“Q Fever in Portugal. Coxiella burnetii hetrogeneity, antimicrobial susceptibility and host genetic immune variation” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Sofia Núncio e Doutora Rita Sousa; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Mapa de risco para a saúde pública de infecções por genótipos de Giardia lamblia nas praias fluviais de Portugal continental”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Helena Ângelo e Doutora Cláudia Júlio; Período de investigação – 2008/2011;
Financiamento – FCT) (I&D)
_“Modulação da flora intestinal e reacção de fase aguda - Estudo experimental com simbiótico em ratinho (aspectos morfológicos,
microbiológicos e imunológicos) ” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Jorge Machado; Período de investigação – 2006/2010;
Financiamento – Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia) (I&D)
_“Novas abordagens no diagnóstico da infecção fúngica invasiva em pacientes com patologia oncológica” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Cristina Veríssimo; Período de investigação – Desde 2008; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Novas abordagens para o rastreio e diagnóstico precoce do cancro do colo do útero” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Ângela Pista; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FCG) (I&D)
_“Nutracêuticos: que papel na prevenção na doença crónica? - Contributo para a fundamentação de uma nova opção terapêutica”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutor Jorge Machado; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Sofia Núncio Soares; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Pesquisa de agentes patogénicos em amostras de água e areia de praias litorais e interiores da Costa Portuguesa” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Laura Rosado e Dr. João Brandão; Período de investigação – Desde 2005; Financiamento – ABAE) (I&D)
_“Projecto QREN - FH8” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor José Manuel Correia e Costa; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – QREN) (I&D)
_“Proporção dos diferentes tipos de HPV no colo uterino de mulheres infectadas pelo VIH” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Ângela Pista; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – Fundação Merck Sharp Dohme) (I&D)
_“Tipos de HPV na população feminina da área de influência do Hospital Fernando Fonseca” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Ângela Pista; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – Fundação AstraZeneca) (I&D)
_Departamento de Epidemiologia
Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde:
_“Inquérito Nacional com Exame Físico (INSEF)”. (Investigador(s) responsável(s) – Dr. Carlos Manuel Matias Dias;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – EU-DGSANCO)
_“Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: consumo de tabaco na população portuguesa”. (Período de investigação – 2008/2009;
Financiamento – INSA, IP)
_“Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: Diáspora” (Período de investigação – 2007/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: Utilização de cuidados de saúde pela população portuguesa”
(Período de investigação – 2007/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006: Dor crónica na população portuguesa” (Período de investigação – 2007/2009;
Financiamento – INSA, IP)
Projectos existentes no domínio da Investigação e Desenvolvimento (I&D) e, por conseguinte, alinhados com o OE3 – Desenvolver
a investigação científica:
_“Uma observação sobre acessibilidade ao Medico de Família”. (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Branco;
Período de investigação – 2008/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“Uma observação sobre a utilização de medicamentos genéricos”. (Investigador(s) responsável(s) – Dra. Maria João Branco;
Período de investigação – 2008/2009; Financiamento – INSA, IP)
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Instituto Nacional de Saúde
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_“Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2008-2009: cobertura e algumas características do acto vacinal”. (Investigador(s)
responsável(s) – Dra. Maria João Branco; Período de investigação – 2009/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“A utilização de cuidados preventivos nas doenças oncológicas, e não só, pela mulher”. (Investigador(s)
responsável(s) – Dra. Maria João Branco; Período de investigação – 2009/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“De que se morre mais em Portugal. As principais causas de morte em Portugal, de 2000-2004”. (Investigador(s)
responsável(s) – Dra. Maria João Branco; Período de investigação – 2009/2009; Financiamento – INSA, IP)
_“Desigualdades da cobertura da vacina antigripal nos grupos de risco de complicações por gripe em 2005/2006: INS 2005/2006”.
(Investigador(s) responsável(s) – Baltazar Nunes; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – INSA, IP)
_“Modelos de previsão a curto (now-casting) e longo prazo (forecasting) da curva epidémica da gripe sazonal e pandémica”.
(Investigador(s) responsável(s) – Baltazar Nunes; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – INSA, IP)
_“Inquérito Municipal de Saúde do Seixal”. (Investigador(s) responsável(s) – Carlos Manuel Matias Dias;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento - ARSLVT)
_“Genes, ambiente e saúde: um estudo da população Portuguesa”. (Investigador(s) responsável(s) – Marta João Ribeiro Barreto da Silva;
Período de investigação – 2009/2014; Financiamento – FCT)
_“Urban Heat Island”. (Investigador(s) responsável(s) - Paulo Nogueira; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – INSA, IP)
_“EUROEVA - Monitoring effectiveness of antiflu vaccine during influenza season and pandemic in the European Union”.
(Investigador(s) responsável(s) - José Marinho Falcão; Período de investigação – 2008/2009; Financiamento – EU)
_“Impacto do ambiente interior na saúde humana”. (Investigador(s) responsável(s) - Teresa Contreiras;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FCT)
_“Euro-MOMO - European monitoring of excess mortality for public health action”. (Investigador(s)
responsável(s) - Paulo Jorge Nogueira; Período de investigação – inicio em 2007; Financiamento – EU)
_“GEOFASES” (Investigador(s) responsável(s) - Rita Nicolau; Período de investigação – inicio em 2006; Financiamento – INSA, IP)
_”Vigilância Diária da Mortalidade (VDM)”. (Investigador(s) responsável(s) - Paulo Jorge Nogueira; Financiamento – INSA, IP)
_“ImpactE - Estudo do impacto de fenómenos climáticos extremos”. (Investigador(s) responsável(s) - Paulo Jorge Nogueira;
Período de investigação – 2006-2009; Financiamento – INSA, IP)
_“RISKAR LX - Avaliação do Risco Associado à Poluição Atmosférica em Lisboa”. (Período de investigação – inicio em 2008;
Financiamento – FCT)
_“Excessos de Óbitos e Hospitalizações associados à gripe: 1980 a 2005”. (Período de investigação – inicio em 2008;
Financiamento – INSA, IP)
_“Prevalência e incidência da diabetes e das suas complicações numa coorte de diabéticos portugueses”.
(Período de investigação – inicio em 2006; Financiamento – INSA, IP)
_“Prescrição de anti-bacterianos em clínica geral: o que mudou entre 2001 e 2007”. (Período de investigação – 2008/2009;
Financiamento – INSA, IP)
_“Monitorização da Vacinação Antigripal “2008/2009””. (Período de investigação – 2009/2009; Financiamento – INSA, IP)
_Departamento de Genética
Elenco dos projectos de investigação do Departamento nos seus diferentes domínios – Ambiente e Saúde (AMB), Doenças Cardio-Vasculares (DCV),
Doenças Infecciosas (INF), Doenças Raras (DR), Doenças Oncológicas (ONC) e Saúde Mental (SM). Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as
prioridades do INSA, IP com as prioridades da Saúde:
_“Avaliação dos efeitos na saúde associados à exposição crónica a contaminantes da água com potencial genotóxico.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutoras M. João Silva/Ana Sofia Cardoso/Elsa Dias; Período de investigação – 2003/2010;
Financiamento – INSA, IP) (AMB)
_“Caracterização dos efeitos mutagénicos da deficiência da poli(ADP-ribose) polimerase em ratinhos transgénicos.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutoras Henriqueta Louro/M. João Silva; Período de investigação – 2001/2010; Financiamento – INSA, IP) (AMB)
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_“Exposição ao fumo de tabaco em estabelecimentos recreativos: efeitos na saúde e danos biológicos” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Deborah Penque e Doutora Tânia Simões; Período de investigação – 2008/2010;
Financiamento – FCG/ACSS) (AMB)
_“Proteómica das doenças pulmonares crónicas: na descoberta de biomarcadores e alvos terapêuticos” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Deborah Penque; Período de investigação – 2005/2010; Financiamento – FCT/INSA, IP) (AMB)
_“Estado Monitoring the global evolution of the new influenza A (U1N1) pandemic through micro-array-based seroprevalence testing
of heel-stick samples.” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Laura Vilarinho; Período de investigação – 2009/2010;
Financiamento – RIVM) (INF)
_“hsa-miR-122 determinante específico da replicação viral HCV no fígado da hepatite crónica” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Deborah Penque; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (INF)
_“Estudo da etiologia e patogénese da trombose venosa na população portuguesa “em risco”: das manifestações clínicas aos factores
de risco e de protecção hereditários, exógenos ou ambientais.” (Investigador(s) responsável(s) - Doutor Dezso David;
Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (DCV)
_“A função da tradução na inibição do mecanismo de decaimento do mRNA mediado por mutações "nonsense".” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Luísa Romão; Período de investigação – 2009/2013; Financiamento – FLAD) (DR)
_“Análise da vida intranuclear de um transcrito "nonsense".” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Luísa Romão;
Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – INSA, IP) (DR)
_“Análise molecular das Mucopolidoses II e II em Portugal: caracterização do espectro mutacional e estabelecimento de correlações
genótipo-fenótipo.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Sandra Alves; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – FCT) (DR)
_“Caracterização da base molecular da hiperplasia supra-renal congénita em doentes com suspeita de deficiência em 11β-hidroxilase.”
(Investigador(s) responsável(s) - Doutor João Gonçalves; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – INSA, IP) (DR)
_“Caracterização molecular de doentes com Distrofias Musculares.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rosário Santos;
Período de investigação – 2006/2011; Financiamento – INSA, IP) (DR)
_“Ceroido-Lipofuscinose Neuronal: a proteína CLN8 reside no RE (Projecto de Doutoramento Natália Ferreira).”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Gil Ribeiro; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (DR)
_“Diagnóstico Pré-Natal de Anomalias Cromossómicas (DPN) em Gravidezes Patológicas.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutor Hildeberto Correia; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – Centros Pré-natais) (DR)
_“Estudos de biologia molecular e celular da proteína CLN6 implicada na doença genética Ceroido-Lipofuscinose Neuronal tipo 6
(Projecto de Doutoramento Mariana Alves).” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Gil Ribeiro;
Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (DR)
_“Estudos de expressão génica de novas mutações globínicas e caracterização de associações genótipo/fenótipo atípicas em hemoglobinopatias.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Paula Faustino; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (DR)
_“Identificação e caracterização molecular de produtos de recombinação envolvendo o agrupamento génico CYP21A1P-CYP21A2
em doentes com deficiência em 21-hidroxilase.” (Investigador(s) responsável(s) - Doutor João Gonçalves;
Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – INSA, IP) (DR)
_“Investigação Clínica - Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento da Fibrose Quística.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Margarida Amaral; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FCT) (DR)
_“O contributo de factores genéticos e não genéticos para a diversidade fenotipica dos doentes com fenilcetonúria: um estudo
baseado no Programa Português de Rastreio Neonatal.” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Laura Vilarinho;
Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – FCT) (DR)
_“Papel das cinases WNK e GTPase Rho na retenção membranar de canais de transporte iónico e da CFTR.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor Peter Jordan; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – CIGMH) (DR)
_“Prognósticos e prevenção de algumas doenças hereditárias existentes na população portuguesa.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Olga Amaral; Período de investigação – 2009/2011; Financiamento – FCT) (DR)
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_“Development and validation of vaso-occlusion early predictors in a Mendelian model of vascular disease.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutor João Lavinha; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – FCT) (DR e DCV)
_“A expressão génica estimulada por Rac1b em células colorectais.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Peter Jordan;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (ONC)
_“Pesquisa de alterações moleculares em diversos genes envolvidos no atraso mental.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Paula Jorge; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (SM)
Projectos existentes no domínio da Investigação e Desenvolvimento (I&D) e, por conseguinte, alinhados com o OE3 – Desenvolver a
investigação científica:
_“Controlo traducional e pós-traducional da expressão da hemojuvelina e o seu papel na homeostase do ferro.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Luísa Romão; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Da elucidação da etiologia e patogénese das doenças genómicas à regulação extragénica de longa distância.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutor Dezso David; Período de investigação – 2006/2010; Financiamento – CIGMH/INSA, IP) (I&D)
_“Défices do Complexo I: abordagem molecular e funcional – Projecto de Doutoramento.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Laura Vilarinho; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Estudo da função das pequenas upORFs na regulação da expressão génica.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Luísa Romão; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – CIGMH/INSA, IP) (I&D)
_“Identification of ATP9-interacting proteins in megakaryocytes.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Luís Vieira;
Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – APCL) (I&D)
_“Identificar vias de sinalização envolvendo as proteínas cinases WNK e as suas interacções com outras proteínas.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutor Peter Jordan; Período de investigação – 2006/2010; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Molecular, biochemical, and functional studies in genes determining missorting of lysosomal proteins” (Projecto de Doutoramento
de Maria Francisca Coutinho) (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Sandra Alves; Período de investigação – 2009/2012;
Financiamento – FCT) (I&D)
_“O papel dos microRNAs no controle da expressão génica da hepcidina humana e o seu envolvimento na regulação do metabolismo
do ferro.” (Investigador(s) responsável(s) - Doutora Luísa Romão; Período de investigação – 2009/2014; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“TargetScreen - Novel post-genomics cell-based screens for drug targeting in membrane protein disorders.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutora Margarida Amaral; Período de investigação – 2007/2011; Financiamento – 7th Framework Programme) (I&D)
_Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
Elenco dos projectos de investigação do Departamento nos seus diferentes domínios – Avaliação de Impacte na Saúde (AvImpSau),
Doenças Cardiovasculares (DC), Imunologia Molecular e Celular (ImunMC), Neurogenética e Saúde Mental (NeuroG), Prevenção de Doenças
Cardiovasculares (PrevDC) e Promoção da Saúde (PromS). Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as prioridades do INSA, IP com as
prioridades da Saúde:
_“Estudos de Avaliação de Impacte na Saúde (AIS) de Estratégias do Emprego” (Investigador(s)
responsável(s) – Dra. Maria João Heitor; Período de investigação – 2009/2014;
Financiamento – Alto Comissariado para a Saúde) (AvImpSau)
_“Autism Genome Project” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de investigação – 2007/2010;
Financiamento – FCG) (NeuroG)
_“Epidemiologia Genética dos Acidentes Vasculares Cerebrais na Era Pós-genómica” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (NeuroG)
_“Genética Molecular e Genómica Funcional dos Distúrbios do Espectro do Autismo” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Astrid Vicente; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – FCT) (NeuroG)
_“The Autism Simplex Collection (TASC)” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Astrid Vicente;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – Autism Speaks) (NeuroG)
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_“Prevalência da hipercolesterolemia familiar e análise de factores de risco cardiovascular na população portuguesa”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – FCT) (PrevDC)
_“Estudo clínico e molecular de patologias familiares das lipoproteinas com elevado risco cardiovascular”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2011;
Financiamento – FCT) (PrevDC)
_“PROCAPS (Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde) - Autarquias” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro; Período de investigação – 2008/2012; Financiamento – INSA, IP) (PromS)
_”Inhibited and indiscriminate attachment disordered behaviours in institutionally-reared children: a multilevel comparison
with autism spectrum disorders and Williams syndrome” (Investigador(s) responsável(s) – A. Vicente;
Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – FCT).
_”Prevalence of Familial Hypercholesterolemia and analysis of cardiovascular risk factors in the Portuguese population”.
(Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – FCT).
_”Clinical and molecular study of familial lipoprotein disorders with increased cardiovascular risk”. (Investigador(s)
responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – FCT).
_”Biomarkers in Alzheimer’s Disease: the lipid homeostasis/oxidative stress connection” (Investigador(s)
responsável(s) – L. Costa; Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – Fundação Astra-Zeneca).
_”Coração Jovem - Estudo de Prevenção cardiovascular nas escolas” (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon;
Período de investigação – 2007/2009; Financiamento – Fundação AstraZeneca).
_”Estudo de factores imunológicos e de neuroprotecção em pacientes com autismo” (Investigador(s)
responsável(s) – A. Vicente; Período de investigação – 2007/2009;
Financiamento – Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde).
_”Genetic factors involved in susceptibility to stroke and recovery after 3 and 12 months” (Investigador(s)
responsável(s) – A. Vicente; Período de investigação – 2007/2009;
Financiamento – Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde).
_”Dislipidemias de origem genética” (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2007/2009;
Financiamento – Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde).
_”Marcadores Inflamatórios em Doentes com Hipercolesterolemia Familiar: Implicações na Doença Cardiovascular”
(Investigador(s) responsável(s) – L. Costa; Período de investigação – 2008/2009; Financiamento: INSA, IP).
_”Autoimmunity in Behçet's Disease: A Proteomics Approach”. (Investigador(s) responsável(s) – L. Costa;
Período de investigação – 2007/2009; Financiamento: INSA, IP).
_”Clinical and molecular characterization of Portuguese patients with familial hypercholesterolaemia”.
(Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2006/2009;
Financiamento: Sociedade Portuguesa de Cardiologia).
_Departamento de Saúde Ambiental
Elenco dos projectos de investigação do Departamento nos seus diferentes domínios – Controlo de Doenças Oncológicas (CDOnc),
Controlo de Doenças Respiratórias (CDR), Promoção da Saúde em Crianças e Jovens (Prom), Promoção e Protecção da Saúde nos
Locais de Trabalho (PTrab) e Saúde Ambiental (SAmb). Projectos alinhados com o OE1 – Alinhar as prioridades do INSA, IP
com as prioridades da Saúde:
_“Os pesticidas e a saúde no sector agrícola. Análise de dano genético” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Teixeira; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – INSA, IP/FCT) (CDOnc)
_“Exposição ao fumo de tabaco em estabelecimentos recreativos portugueses: efeitos na saúde e mecanismos
moleculares precoces subjacentes a patologias respiratórias” (Investigador(s) responsável(s) – Dra. Maria do Carmo Proença;
Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – ACSS e Fundação Gulbenkian) (CDR)
_“Assessment of pesticide contamination in portuguese vegetables from intensive agriculture areas - correlation with
children dietary intake” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Catarina Mansilha; Período de investigação – 2009/2012;
Financiamento – Doutoramento FCT) (Prom)
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_“Avaliação da exposição ocupacional as vibrações transmitidas ao sistema corpo inteiro nos maquinistas da CP” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Teixeira; Período de investigação – 2009/2012;
Financiamento – Projecto de Doutoramento) (PTrab)
_“Aplicação de PCR quantitativo a tempo real em estudos de ocorrência e toxicidade de cianobactérias em águas portuguesas
potáveis e recreativas” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Paulo Pereira; Período de investigação – 2009/2010;
Financiamento – FCT) (SAmb)
_“Estudo de efeitos citotóxicos e genotóxicos de microcistinas e avaliação do potencial cancerigénico de microcistinas em linhas
celulares. Avaliação dos efeitos morfológicos e ultraestruturais de microcistinas em linhas celulares de mamífero” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Elsa Alverca; Período de investigação – 2008/2011; Financiamento – INSA, IP) (SAmb)
_“Identificação e determinação de trihalometanos em água de piscinas - Estudo dos factores que potenciam a sua formação”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Sofia Cardoso; Período de investigação – 2008/2010; Financiamento – INSA, IP) (SAmb)
_“Impacte na Saúde de áreas contaminadas - o caso da envolvente das minas da Panasqueira. Exposição ao Arsénio.
Contribuição para o estudo da sua toxicidade genética. Influência dos determinantes genéticos” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Teixeira; Período de investigação – 2009/2013; Financiamento – INSA, IP/FCT) (SAmb)
_“Legionnaires’ Disease- from Laboratorial Diagnosis to Epidemiological Investigation: Detection and Molecular Characterization of Strains,
virulence Mechanisms and Pathogenesis Factors” (Investigador(s) responsável(s) – Dra. Leonor Falcão;
Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – FCT) (SAmb)
_“Monitorização de compostos desreguladores endócrinos e outros poluentes orgânicos em águas” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Catarina Mansilha; Período de investigação – 2009/2010; Financiamento – Tese Mestrado FCT) (SAmb)
_B. Lista de Novos Projectos de Investigação Científica
Seguidamente apresenta-se o elenco de novos projectos de I&D com financiamento assegurado por
departamento técnico-científico e entidade financiadora.
_Departamento de Alimentação e Nutrição
_FCT
_RENASCERES - Uma abordagem da obesidade infantil” (Investigador(s) responsável(s) – Ana Rito;
Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT-Harvard) (ObsInf)
_“Benefícios e riscos associados ao consumo de produtos da pesca: Uma análise de benefício-risco baseada na abundância e
bioacessibilidade de n-3 PUFA e selénio, mercúrio e arsénio em produtos crus e cozinhados - GoodFish” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Isabel Castanheira; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_INSA, IP
_“Transgeneration evaluation of rice transcriptomics/proteomic alterations caused by genetic modification and other stresses”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rita Batista; Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_Outros
_“HERA - Environmental Risk Assessment of a contaminated estuarine environment: A case study” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Sofia Guiomar; Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – ACSS) (I&D)
_Departamento de Doenças Infecciosas
_FCT
_“A novel bacterial system of copper tolerance” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes;
Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“A síntese da parede celular em Chlamydia - um paradoxo biológico numa bactéria intracelular para evasão do sistema imunitário inato”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes e Doutora Maria José Borrego; Período de investigação – 2010/2012;
Financiamento – FCT) (I&D)
_“Análise da secreção e função de proteínas da membrana de inclusão de Chlamydia trachomatis” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes e Doutora Maria José Borrego; Período de investigação – 2010/2012;
Financiamento – FCT) (I&D)
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Doutor Ricardo Jorge, IP
_“Becoming an emergent pathogen: new insights on group B streptococci evasion from neutrophil killing”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria José Borrego; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Isolation, characterization and genotyping of strains of Francisella tularensis isolated in Portugal” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Líbia Zé-Zé; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“New approaches for inactivation, treatment and immunoprophylaxy of cryptosporidiosis” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor José Manuel Correia e Costa; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_INSA, IP
_“Vigilância Clínica e Epidemiológica da Doença Invasiva por Haemophilus influenzae na Criança” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Maria Paula Bajanca Lavado; Período de investigação – 2010/2015; Financiamento – INSA, IP) (EpideMolec)
_“Avaliação das alterações genómicas em estirpes de Chlamydia trachomatis causadas por adaptação laboratorial” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes; Período de investigação – 2010/2010; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Caracterização Molecular do Vírus Varicela-Zoster em Portugal” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Paula Palminha;
Período de investigação – 2011/2012; Financiamento – INSA, IP) (SPGenotip)
_“Deletions in the promoter region of the mtrCDE operon” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Simões;
Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo da associação entre os novos Poliomavírus e as infecções respiratórias” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor Nuno Verdasca e Doutora Ângela Pista; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_“Estudo do papel biológico das proteínas hipotéticas de Chlamydia trachomatis” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor João Paulo Gomes; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – INSA, IP) (I&D)
_Departamento de Epidemiologia
_FCT
_“HERA - Environmental Risk Assessment of Contaminated Estuarine Environment – A Case study”,
em colaboração com DAN, DG e DSA. Projecto financiado pela FCT e com coordenação do Instituto do Mar (IMAR) da
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
_Departamento de Genética
_FCT
_“Papel da proteína WNK2 como gene supressor de tumores de Gliomas malignos.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutor Peter Jordan; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (ONC)
_“Factores genéticos que afectam o transporte de proteínas lisossomais: estudos moleculares, bioquímicos e funcionais.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Sandra Alves; Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Pesquisa de variantes de número de cópias de regiões genómicas em azoospermia: um estudo na população portuguesa.”
(Investigador(s) responsável(s) - Doutor João Gonçalves; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (I&D)
_“Doenças da comunicação intergenómica nuclear-mitocondrial: um desafio para os clínicos -Projecto de Doutoramento.”
(Investigador(s) responsável(s) - Doutora Laura Vilarinho; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – FCT) (DR)
_INSA, IP
_“Bases de dados de mutações (HGVS/HVP).” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Rosário Santos;
Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – INSA, IP) (DR)
_Regulação molecular do splicing alternativo de Rac1b.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Peter Jordan;
Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – CIGMH/INSA, IP) (I&D)
_“Ocorrência de micotoxinas em alimentos e potencial efeito citogenotóxico.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutoras Paula Alvito/M. João Silva; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – INSA, IP) (AMB)
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Outros
_“NANOGENOTOX - Safety evaluation of manufactured nanomaterials by characterisation of their potential genotoxic hazard.”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Maria João Silva; Período de investigação – 2010/2013; Financiamento – DG Sanco) (AMB)
_“Estudo piloto sobre o diagnóstico pré-implantatório de avaliação cromossómica pela técnica de FISH.” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Manuela Mota Freitas; Período de investigação – 2010/n.a ; Financiamento – Centros Pré-natais) (DR)
_“Estado nutricional, síndrome metabólico e inflamação em doentes com Fenilcetonúria.” (Investigador(s)
responsável(s) - Doutor Júlio Rocha; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – não definida) (DR)
_“Efeito da inflamação do cólon na expressão de Rac1b.” (Investigador(s) responsável(s) – Doutor Peter Jordan;
Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – FCG) (ONC)
_Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
_FCT
_“Crosstalk between iron homeostasis and immune system: study of ceruloplasmin and ferroportin in human mononuclear cells”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Luciana Costa; Período de investigação – 2009/2012; Financiamento – FCT/CRUP) (ImunMC)
_“Projecto FCT Harvard: RENASCERES- uma abordagem da obesidade infantil” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Isabel Loureiro;
Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – FCT) (PromS)
_”Novel genes causing familial hypercholesterolaemia” (Investigador(s) responsável(s) – Mafalda Bourbon;
Período de investigação – 2010-2013; Financiamento – FCT)
_”Gene-environment interactions in health and disease, a Portuguese survey” (Investigador(s) responsável(s) – Marta Barreto;
Período de investigação – 2010-2013; Financiamento – FCT)
_INSA, IP
_“Autoimunidade na doença de Behçet: uma abordagem proteómica” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Luciana Costa;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – INSA, IP) (ImunMC)
_Outros
_“Factores de risco na doença cardiovascular” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon;
Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – ACS) (DC)
_“Familiar Hypercholesterolaemia Study - Cascade screening of patients with familiar hypercholesterolaemia in Portugal”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2010/2012;
Financiamento – Sociedade Portuguesa de Cardiologia) (DC)
_“Mild Cognitive Impairment and Alzheimer's Disease: the lipid connection” (Investigador(s) responsável(s) – Doutora Luciana Costa;
Período de investigação – 2007/2010; Financiamento – Fundação AstraZeneca) (ImunMC)
_“Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar - estudo de familiares em cascata” (Investigador(s)
responsável(s) – Doutora Mafalda Bourbon; Período de investigação – 2010/2012;
Financiamento – Sociedade Portuguesa de Cardiologia) (PrevDC)
_Departamento de Saúde Ambiental
_FCT
_“Ambiente e Saúde em Creches e Infantários/ Environment and Health in Children Day-care centres”
(Investigador(s) responsável(s) – Dra. Maria do Carmo Proença e Dra. Manuela Cano; Período de investigação – 2010/2012;
Financiamento –FCT) (Prom)
_“Occupational Exposure to Formaldehyde. Genotoxic Damage and Susceptibility evaluation in Pathology anatomy laboratory workers”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutor João Paulo Teixeira; Período de investigação – 2010/2014; Financiamento – FCT) (PTrab)
_QREN
_“Watercork: Remoção de contaminantes orgânicos utilizando subprodutos da indústria da cortiça”
(Investigador(s) responsável(s) – Doutora Ana Sofia Cardoso; Período de investigação – 2010/2012; Financiamento – QREN) (SAmb)
_INSA, IP
_“Montagem e validação de um método para determinação de endotoxinas nas atmosferas de trabalho”
(Investigador(s) responsável(s) – Dra. Manuela Cano; Período de investigação – 2010/2011; Financiamento – INSA, IP) (SAmb)
_196 / 197
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_C. Lista de Acções de Difusão da Cultura Científica
Evento
Data
Local
Workshop Agenda de Investigação
15 de Janeiro
INSA, IP, Lisboa
Conferência sobre a Prática e Evidencia Cientificas
16 de Janeiro
INSA, IP, Lisboa
Reunião Anual da Rede Médicos-Sentinela
29 a 31 de Janeiro
Grande Hotel do Luso
I Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde (Eero Lahtinen – OMS Europa)
12 de Fevereiro
INSA, IP, Lisboa
II Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde (Marc Sprenger - RIVM)
26 de Fevereiro
INSA, IP, Lisboa
Conferência na Área da Resistencia aos Antibióticos (Ewa Sadowy – Instituto Nacional de Medicina, Polónia)
3 de Março
INSA, IP, Lisboa
Conferência na Área da Resistencia aos Antibióticos (Marie-Claude Trombe – Universidade Paul Sabatier)
11 de Março
INSA, IP, Lisboa
Conferência na Área da Resistencia aos Antibióticos
(Richard Bonnet – Faculdade de Medicina, Clemont-Ferrand)
11 de Março
INSA, IP, Lisboa
Conferência sobre Proteómica da Doenças Respiratórias
(Gyorgy Marko-Varga – Universidade de Lund, Suécia)
20 de Março
INSA, IP, Lisboa
Visita Temática para Profissionais de Saúde
7 de Abril
INSA, IP, Lisboa
I Congresso Nacional de Saúde Pública
14 a 15 de Abril
Fundação
Calouste Gulbenkian
Encontro INSA – Instituto Carlos III (ESP)
17 de Abril
Salamanca
Seminário Lançamento da Plataforma GRIA (Gestão da Rede de Informação Alimentar)
20 de Abril
FIL, Lisboa
III Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde (Paulo K. Moreira - ECDC)
14 a 15 de Maio
INSA, IP, Lisboa
Visita Temática sobre Estilos de Vida e Doenças Cardiovasculares
21 de Maio
INSA, IP, Lisboa
Conferência Medicina, Laboratório e Sociedade
25 a 27 de Maio
INSA, IP, Lisboa
Workshop Internacional em Doenças Genómicas
29 a 30 de Maio
INSA, IP, Lisboa
Workshop Diagnóstico Genético de Cancro Familiar da Mama e do Colon
15 de Junho
INSA, IP, Lisboa
IV Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde (Nata Menabde, OMS Europa)
16 de Junho
INSA, IP, Lisboa
Visita Temática sobre Doenças Infecciosas Zoonótica
17 de Junho
CEVDI, Águas de Moura
Reunião do Conselho de Orientação do INSA
23 de Junho
INSA, Lisboa
30º Congresso Anual da Sociedade Europeia de Micobactérias
05 a 08 de Julho
Hotel Porto Palácio, Porto
Workshop Controlo de Hemoglobinopatias em Regiões de Alta e Baixa Prevalência
13 de Julho
INSA, IP, Lisboa
Inauguração do CEVDI Dr. Francisco Cambournac
6 de Agosto
Águas de Moura, Setubal
Forúm Nacional de Investigação em Saúde
4 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
1º Reunião da Unidade de Acompanhamento do INSA, IP
5 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Workshop Internacional sobre Biomarcadores e Cancro
21 a 23 de Setembro
Biblioteca Almeida Garret,
Porto
Workshop sobre Avaliação do Impacte na Saúde (AIS) – Conceitos e Práticas
25 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Dia do INSA, IP
29 de Setembro
INSA, IP, Lisboa
Seminário “Projectar a Vigilância Ambiental para Melhor Servir a Saúde Pública”
Outubro
INSA, IP, Lisboa
Workshop “Qualidade dos Ambientes Hospitalares”
Outubro
INSA, IP, Lisboa
Seminário “A riqueza e a pobreza das Nações, um problema de Saúde Ambiental”
Outubro
INSA, IP, Lisboa
Workshop “Resistência aos Antibióticos”
Outubro
INSA, IP, Lisboa
Workshop “Listeria monocytogenes: um perigo emergente”
6 de Novembro
INSA, IP, Lisboa
Workshop sobre Dislipidémias
13 de Novembro
INSA, IP, Lisboa
Semana da Ciência e da Tecnologia em Saúde
23 a 27 de Novembro
INSA, IP, Lisboa
Workshop “Toxinfecções Alimentares – a importância da vigilância epidemiológica de base laboratorial”
26 de Novembro
INSA, IP, Lisboa
Workshop “Agentes Atiológicos Transmitidos por Vectores”
Fonte: Gabinete de Comunicação e Relações Externas
INSA, IP, Lisboa
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_D. Lista das Actividades Formativas
Seguidamente apresenta-se o elenco da actividades formativas realizadas em 2009 agrupadas por:
(1) Seminários/Workshops e (2) Estágios de Aperfeiçoamento.
1. Seminários e Workshops
_Departamento de Alimentação e Nutrição
_Seminário Listeria monocytogenes
_Data: 6 de Novembro de 2009
_Sumário: Sensibilizar os profissionais de saúde para a gravidade da listeriose e alertar autoridades de saúde e médicos em
geral para a importância de uma investigação epidemiológica e laboratorial correcta nos incidentes, foram dois dos objectivos
gerais do seminário "listeria moncytogenes - um patogénico emergente"
_Área de trabalho: Segurança Alimentar
_Seminário Toxinfecções Alimentares - a importância da vigilância epidemiológica de base laboratorial
_Data: 26 de Novembro de 2009
_Sumário: Seminário dedicado às toxinfecções alimentares e aos contributos da vigilância epidemiológica de base laboratorial
na abordagem a esta problemática. A iniciativa contou com as colaborações da Direcção-Geral da Saúde, da ARSLVT e da ARS Norte.
_Área de trabalho: Segurança Alimentar
_Departamento de Genética
_Workshop Doenças Genómicas e Rearranjos Cromossómicos
_Data: 29 de 30 de Maio de 2009
_Sumário: O Workshop teve como objectivo de apresentar e discutir os mais recentes avanços na área das doenças genómicas,
rearranjos cromossómicos associados a patologias e “efeito de posição”
_Área de trabalho: Doenças Genéticas
_ Seminário Diagnóstico Genético do Cancro Familiar da Mama e do Cólon
_Data: 15 de Junho de 2009
_Sumário: Tem como objectivos clarificar aspectos metodológicos tal como, entre outros, a disponibilização do teste preditivo aos
membros da família que o desejem, após aconselhamento genético, facilitando assim o seguimento clínico das famílias.
_Área de trabalho: Doenças Genéticas
_Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
_Workshop: I Workshop Nacional sobre Avaliação do Impacte na Saúde – Conceitos e Práticas
_Data: 20 de Novembro de 2009
_Sumário: A iniciativa procurou contribuir, através da partilha de boas práticas, para a divulgação da Avaliação do Impacte
na Saúde, para a sensibilização e promoção de competências dos profissionais ligados à saúde e a outros sectores,
aos níveis central, regional e local.
_Área de trabalho: Avaliação do Impacte em Saúde
_198 / 199
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Departamento de Saúde Ambiental
_Seminário: “Análise de Águas: planear a vigilância sanitária para melhor servir a saúde pública”
_Data: 30 de Outubro de 2009
_Sumário: O seminário visou promover nos destinatários competências aos níveis: do planeamento da monitorização da
qualidade da água nas suas diversas utilizações; da avaliação do risco para a saúde face a problemas concretos de saúde
ambiental relacionados com a qualidade da água; da avaliação da necessidade de implementação de acções correctivas
ou preventivas para reduzir ou eliminar os efeitos dos factores de risco.
_Área de trabalho: Água e Solo
2. Estágios de Aperfeiçoamento
Durante o ano de 2009 foram realizados 14 estágios de aperfeiçoamento gratuitos divididos pelas seguintes áreas:
_Internatos Médicos (três na área da Genética e um em Doenças Infecciosas)
_Nove estágios de Técnicos Superiores de Saúde das ARS
_Um estágio na Direcção de Recursos Humanos
_E. Lista de Produção Científica
Este capítulo elenca o trabalho desenvolvido em termos de produção científica, fruto do pensamento científico e energia do quadro de
investigadores e respectivos colaboradores do Instituto.
_Departamento de Alimentação e Nutrição
> Livros e Capítulos de Livros Científicos
_A. Sanches Silva, R. Sendón García and P. Paseiro Losada. "Materiales plásticos en contacto com alimentos: desarrollo de
métodos analíticos y estudios de cinética de migración". In Nuevas perspectivas sobre inocuidad alimentaria. 2009.
_Margarida Oliveira, Rita Batista. A Engenharia genética em mãos humanas! In: “Os desafios da Engenharia Genética
Propriedade Intelectual, Utilidade Efectiva e Debate Político”. 2009.
_Rita Batista, Margarida Oliveira. Potencial Alergenicidade dos Alimentos Geneticamente Modificados (FCG/ 47121)
In: "Investigação em Ambiente e Saúde. Desafios e Estratégias". 2009.
_RITO A, Carvalho M A, Anastácio P. Livro de Receitas do Vboy- receitas saudáveis, fáceis e divertidas. 2009.
_Elisabeth Weichselbaum; Bridget Benelam; Helena Soares Costa. Synthesis report No 6: Traditional Foods in Europe. 2009.
_Helena Soares Costa; Bridget Benelam. Traditional Foods recipe cards. 2009.
> Publicações em Livros de Reuniões Científicas
_Castanheira, I., Vasco, E., Flores, A. C., Coelho, I. Quality Control Materials for Analysis of Vitamins in Food.
Proceeding XIX IMEKO World Congress. 2009.
> Artigos em Revistas Internacionais
_Castanheira I., Roe, M., Westenbrink, S., Ireland, J., Møller, A., Salvini, S., Beernaert, H., Oseredczuk, M., Calhau, M. A. Establishing
quality management systems for European food composition databases. Food Chemistry. 2009; 113: 776-780.
_Castanheira, I., Abrantes, C., Batista, M., Coelho, I., Silva A. S. Quality control materials in food composition databanks.
Food Chemistry. 2009; 113: 768-775.
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Westenbrink, S., Oseredczuk, M., Castanheira, I., Roe, M. Food composition databases: The EuroFIR approach to develop tools to
assure the quality of the data compilation process. Food Chemistry. 2009; 113: 759-767.
_Castanheira, I., Figueiredo, C., André, C., Coelho, I., Silva, A. T, Santiago, S., Fontes, T., Mota, C., Calhau, M. A. Sampling
of bread for added sodium as determined by flame photometry. Food Chemistry. 2009; 113: 621-628.
_A. Sanches Silva, J. M. Cruz Freire, R. Sendón, R. Franz and P. Paseiro Losada. Migration and Diffusion of Diphenylbutadiene
from Packages into Foods. J. Agric. Food Chem. 2009; 57: 10225-10230.
_A. Sanches-Silva, C. Andre, I. Castanheira, J. M. Cruz, S. Pastorelli, C. Simoneau, P. Paseiro-Losada. Study of the Migration
of Photoinitiators Used in Printed Food-Packaging Materials into Food Simulants. J. Agric. Food Chem. 2009; 57: 9516-9523.
_Cattaneo A, Monasta L, Stamatakis E, Lioret S, Castetbon K, Frenken F, Manios Y, Moschonis G, Savva S, Zaborskis A , RITO A,
Nanu M, Vignerová J, Caroli M, Ludvigsson J, Koch FS, Serra-Majem L, Szponar L, van Lenthe F, Brug J. Overweight and Obesity
in infants and pré-school children in the European Union: a review of existing data. Obesity Reviews. 2009; 10(6).(published online:
doi: 10.111/j.1467-789X.2009.00639.x)
_Rita Batista, Margarida Oliveira. Facts and fiction of genetically engineered food. Trends in Biotechnology. 2009; 27(5): 277-286.
> Artigos em Revistas Nacionais
_Carlos A; Ritos A. Comportamentos sedentários em crianças com excesso de peso. Visionamento Televisivo, vídeo jogos,
utilização da internet e estudo. Revista Nutricias. 2009; 9:21-23.
_Lopes A; RITO A. Avaliação da Evolução de pré-obesidade e obesidade em criança em idade pré-escolar e escolar.
Revista Nutricias. 2009; 9:13-14.
_RITO A. Alimentação e estilo de vida saudável. Revista Saúde e Bem-estar. 2009; Março: 20-22.
_RITO A. O impacto da actividade física na redução da Obesidade Infantil. Revista Bebe Saúde. 2009; 60: 6-9.
_RITO A. Juntos no combate à Obesidade. Revista Crescer. 2009; Junho: 44-45.
_Martins CT, Mercês A, Alvito P. Ocorrência de cádmio em produtos à base de cereais, de origem convencional e biológica,
destinados à alimentação infantil. Revista Científica da Escola Superior de tecnologia da Saúde de Lisboa. 2009; 3:10-14.
> Revisão de Artigos Científicos
_Revisão de 10 artigos científicos por Isabel Castanheira para Food Chemistry.
_Revisão de 5 artigos científicos por Ana Teresa Sanches Silva para J. Agricultural and Food Chemistry.
_Revisão de 3 artigos científicos por Ana Rito para Revista Nutricias.
_Revisão de artigo científico por Rita Maria Cruz de Campos Batista para Regulatory Toxicology and Pharmacology.
> Relatórios Científicos
_Isabel Castanheira. Auditing the Australian Food Composition Program. 2009.
_Isabel Castanheira, Maria Antónia Calhau. EuroFIR - WP1.3 Anual Report. 2009.
_Isabel Castanheira. EuroFIR - Report on Methods of Analysis to assist compilers. 2009.
_Sanches Silva, A., Albuquerque, T. G., Costa, H.S. Food Nutrition Profiles of Black Sea Area Countries. 2009.
_Costa, H. S.; Silva, A. S.; Albuquerque, T.G.; Finglas, P. D 7.1 - State-of-the-art project activities. 9 months Report, WP2. 2009.
> Teses de Doutoramento
_Maria da Graça Dias. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientação de Luísa Oliveira – UOV (Em curso em 2009)
_Ana Valente. Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa. Orientação de Costa. (Em curso em 2009)
_Catarina Andre. IST. Orientação de Isabel Castanheira. (Em curso em 2009)
_200 / 201
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Teses de Mestrado
_Carla Mota. Caracterização do consumo proteico de uma população vegetariana estrita, identificação de recomendações para
a população em estudo. Orientação de Helena Soares Costa. (Terminada em 2009)
_Maria João Barreira. Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Orientação de Paula Alvito. (Terminado em 2009)
_Cátia Sofia Oliveira Amaro. Orientação de Ana Cristina Flores. (Em curso em 2009)
_Fernanda Jesus Afonso de Oliveira. Orientação de Rosália Furtado. (Em curso em 2009)
_Elsa Carina da Silva Torres. Orientação de Maria Margarida Saraiva. (Em curso em 2009)
_Tânia Gonçalves Albuquerque. Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra. Orientação de Helena Soares Costa. (Em curso em 2009)
_Ana Sofia Rodrigues. Orientação de Ana Rito. (Em curso em 2009)
_Denise Vanessa Azambuja de Matos Mendes. Orientação de Isabel Santos. (Em curso em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_Membro da Comissão Científica do VIII Congresso de Nutrição e Alimentação. APN. (Porto, Maio de 2009)
_Membro da Comissão Organizadora do Ciclo de Visitas do INSA, IP (DAN-DPSDC). (INSA, IP, Lisboa – Maio de 2009)
_Membro da Comissão Científica e Organizadora do II Forum de Projectos de Prevenção da Obesidade. DGS. (Lisboa, Junho de 2009)
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_Ocean’s Food. (Sidney, 12 de Fevereiro de 2009)
_2 Comunicações XIX IMEKO World Congress. (Lisboa, 5 de Setembro de 2009)
_EuroFIR Compiler Network Meeting. (Florença, 12 de Maio de 2009)
_3rd EuroFIR International Congress. (Viena, 8 a 10 Setembro de 2009)
_2 comunicações no Workshop on Production of Food Composition Data (Tucumán, 15 a 20 de Junho de 2009)
_EuroFIR - EFSA Workshop. (Parma, 5 a 6 de Março de 2009)
_European Commission: Fourth Annual Review: Traditional Foods (WP2.3.1). (Bruxelas, 19 de Maio de 2009)
_BASEFOOD Training Workshop. (Belgrado, 9 a 11 de Novembro de 2009)
_Health and Environment Sciences Institute (HESI) Workshop on Evaluating Biological variation in non-transgenic crops.
(Paris, 16 a 17 de Novembro)
_Rito A: " Alimentação ao gosto Infantil e em casa". Congresso S.O.P.A.S - soluções óptimas para uma alimentação saudável".
(Vila Nova de Gaia, Abril de 2009)
_Rito A, Bourbon M: " Estilos de Vida saudáveis vs patologias da sociedade da abundância. Critérios de diagnóstico de Obesidade.
Ciclo de Visitas do INSA, IP: DAN e DPSDC. (Lisboa, Maio de 2009)
_Rito A, Lopes S, Carlos A: Prevalência de Obesidade Infantil em crianças do pré-escolar e 1º ciclo.
Semana Cultural da Fundação Bissaya Barreto. (Coimbra, Maio de 2009)
_Rito A: Prevenção de Obesidade Infantil em projectos comunitários de base Municipal.
Workshop de lançamento do Projecto POZ. Câmara Municipal de Melgaço. (Melgaço, Junho de 2009)
_Rito A: Prevenção de Obesidade Infantil em projectos comunitários de base Municipal.
Workshop de lançamento do Projecto POZ. Câmara Municipal de Beja. (Beja, Setembro de 2009)
_Rito A:"Programa Integrado de Avaliação do Estado Nutricional, Hábitos Alimentares e Abordagem do Sobrepeso e Obesidade em
Crianças do Ensino Básico - MUN-SI Oeiras - Programa MUN-SI, os resultados obtidos na 1ª fase e principais linhas de intervenção
para a 2ª fase". Workshop do projecto MUNSI-Oeiras.Câmara Municipal de Oeiras. (Oeiras, Outubro de 2009)
_Rito A: NUTRITION FRIENDLY SCHOOLS: Apresentação do Projecto Europeu. Seminario "Dia Mundial da Alimentação".
DGIDC-DGS. (Lisboa, Outubro de 2009)
_Rito A; Breda J: Apresentação dos resultados nacionais do estudo COSI (Childhood Obesity Surveillance Initiative – OMS Europa).
"Dia Mundial da Alimentação". DGIDC-DGS. (Lisboa, Outubro de 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Rito A: Obesidade Infantil-Aconselhamento alimentar. Workshop de Alimentação Saudável, Actividade Física e Obesidade.
DGS/PCO. (Coimbra, Outubro de 2009)
_Rito A: Educação Alimentar para Familias. Workshop de Alimentação Saudável, Actividade Física e Obesidade.
DGS/PCO (Funchal, Outubro de 2009)
_Rito A: Obesidade Infantil-Aconselhamento alimentar. 3º Encontro da CPCJ de Ansião. Câmara Municipal de Ansião.
(Ansião, Novembro de 2009)
_Rito A: A prevalência da obesidade na infância e na adolescência. 1º FÓRUM DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DA OBESIDADE
E DO CONTROLO DO PESO. (Vilamoura, Novembro de 2009)
_Rito A: Prevalência nacional da obesidade e crianças dos 6 aos 10 anos: Estudo COSI (Childhood Obesity
Surveillance Initiative – OMS Europe). 13º Congresso Nacional de Obesidade. SPEO. (Vilamoura, Novembro de 2009)
_Rito A:"Programa Integrado de Avaliação do Estado Nutricional, Hábitos Alimentares e Abordagem do Sobrepeso e Obesidade
em Crianças do Ensino Básico - MUN-SI Fundão - Programa MUN-SI, os resultados obtidos na 1ª fase e principais linhas de
intervenção para a 2ª fase". Workshop do projecto MUNSI-Fundão. Câmara Municipal do Fundão. (Fundão, Novembro de 2009)
_Rito A "Nutrição Clínica no contributo para a Saúde. XIX Congresso Científico da AEFCNAUP. (Porto, Abril de 2009)
_Encontro de Investigadores, Ciência 2009. (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 29 de Julho de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
_4 Comunicações orais no 8th International Food Data Conference. Quality Food Composition Data: Key for Health and Trade.
(Bangkok, 1 a 3 de Outubro de 2009)
_5 Comunicações orais no BaSeFood, Kick off meeting. (Istambul, 1 a 3 de Junho de 2009)
_3 Comunicações orais no BaSeFood second general Consortium meeting. (Plovdiv, 28 a 30 de Outubro de 2009)
_Rito A. "COSI-PORTUGAL". 3rd Meeting on the WHO Childhood Obesity Surveillance Initiative. (Copenhaga, Junho de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_2 Comunicações na 2ª Reunião PortFIR. (INSA, IP)
_Dia do INSA. (INSA, IP)
_46th congress of the German Nutrition Society (Giessen, Março de 2009)
_Breda J; Rito A; do Carmo I:" Estilos de vida e obesidade em Portugal – Estudo Movimento Energia Positiva".
I Congresso Nacional de Saúde Pública. DGS. (Lisboa, Abril de 2009)
_Rito A: "Abordagem Terapêutica da Obesidade: Problemas e Soluções". VIII Congresso de Nutrição e Alimentação.
(Porto, Maio de 2009)
_Rito A: "Projecto COSI-Portugal. Resultados Preliminares". II Forum de Projectos de Prevenção da obesidade.
(Lisboa, Junho de 2009)
_Rito A: Hábitos Alimentares Portugueses - Prevalência de Obesidade. Visita do Grupo de Médicos Cubanos ao INSA, IP
(Lisboa, Agosto de 2009)
_Moderação de Conferência "Marketing, television and Obesity". VIII Congresso de Nutrição e Alimentação. (Porto, Maio de 2009)
_Moderação do I Painel: Promoção da Saúde e Prevenção da Obesidade em meio escolar. II Fórum de Projectos de Prevenção
de Obesidade. (Lisboa, Junho de 2009)
> Participação (sem comunicação ou poster) em Reuniões/Congressos Científicos
_Participação no 3rd Meeting on the WHO Childhood Obesity Surveillance Initiative. (Copenhaga, Junho 2009)
_Participação no Expert Meeting WHO "Nutrition Friendly School Initiative: NFSI Capacity Building". (Durham, Março 2009)
_Participação no Expert Meeting "PREVOB: Tackling the social and economics determinants of nutrition and physical activity,
for the prevention of obesity across Europe". (Ankara, Março 2009)
_Participação no Workshop on Integration of Physical activity data. WHO/EC. (Zurich, Fevereiro de 2009)
_202 / 203
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Participação no 19Th Annual Meeting ECOG. (Dublin, Setembro de 2009)
_Participação no Simposium "EPODE EUROPEAN NETWORK on Sharing knowledge and experience
about CHILDHOOD OBESITY PREVENTION". (Bruxelas, Dezembro de 2009)
_Participação na Conferência "Becoming Local" Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. (Lisboa, Janeiro de 2009)
_Participação na Conferência "Making Health more Ecological Scientific- Laurence Green" (Lisboa, Janeiro de 2009)
_Participação no Seminário "Comunicação Responsável para Crianças". APAN. (Lisboa, Janeiro de 2009)
_Participação no II Fórum Nacional de Saúde. Alto Comissariado da Saúde. (Lisboa, Fevereiro de 2009)
_Participação no Seminário de Actualização em Politicas e Sistemas de Saúde. (INSA, IP, Lisboa - Fevereiro de 2009)
_Participação no VIII Congresso de Nutrição e Alimentação. APN. (Porto, Maio de 2009)
_Participação no I Congresso Nacional de Saúde Publica. DGS. (Lisboa, Abril de 2009)
_Participação no II Fórum de Projectos de Prevenção da obesidade. (Lisboa, Junho de 2009)
_
Participação no Congresso S.O.P.A.S - soluções óptimas para uma alimentação saudável".
(Câmara Municipal de Gaia, Abril de 2009)
_Participação no Seminário "Dia Mundial da Alimentação". DGIDC-DGS. (Lisboa, Outubro de 2009)
_Participação no 1º FÓRUM DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DA OBESIDADE E DO CONTROLO DO PESO.
(Vilamoura, Novembro de 2009)
_Participação no 13º Congresso Nacional de Obesidade. SPEO. (Vilamoura, Novembro de 2009)
_Participação no X Encontro Nacional dos Nutricionistas. (Aguieira, Novembro de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Internacionais
_AOAC Europe Section International Workshop (Paris, 8 de Novembro de 2009)
_5 Posters no 3rd EuroFIR International Congress (Viena, 8 a 10 de Setembro de 2009)
_20th World Diabetes Congress (Montreal, 18 a 22 de Outubro de 2009)
_3 posters no AOAC Europe/ASFILAB International Workshop, Conference on New Trends in Food Analyses:
From LC MS Technologies to UPLC, Sesions on Vitamins, Drug residues, Allergens, Mycotoxins, Pesticides.
(Paris, 23 e 24 Novembro de 2009)
_Rito A, Breda J: "Comparison of portuguese prevalence of childhood overweight and obesity using WHO Child Growth Charts,
CDC 2000 Growth charts, IOTF criteria and NCHS growth charts. 19Th Annual Meeting of European Childhood Obesity Group
(ECOG). (Dublin, Setembro de 2009)
_8º Plant Gem Lisboa. (Lisboa, Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, 7 a 10 de Outubro de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
_4 Posters no 9º Encontro Nacional de Química dos Alimentos. (Angra do Heroismo, 29 de Abril a 2 de Maio de 2009)
_3 Posters no 6º Encontro Nacional de Cromatografia. (Funchal, 14 a 16 de Dezembro de 2009)
_Carlos A; Rito A “Comportamentos sedentários em crianças dos 6 aos 11 anos com pre-obesidade e obesidader”.
18º Encontro de Pediatria- Hospital Pediátrico Coimbra. (Luso, Fevereiro de 2009)
_Carvalho M; Rito A; Breda J:" Projecto Obesidade Zero: Um programa de base municipal de promoção e educação para a
saúde dirigido a crianças com excesso de peso". I Congresso Nacional de Saúde Publica. DGS. (Lisboa, Abril de 2009)
_Rito A; Santos S; Silva AL; Breda J: MUNSI: "Programa Integrado de base municipal de vigilância e Abordagem do excesso
de peso e Obesidade em Crianças do Ensino Básico". 3º. CONGRESSO DE ALIMENTAÇÃO E AUTARQUIAS. (Maia, Abril de 2009)
_Carlos A; Rito A: "Associação entre a prática de actividade física, comportamentos sedentários e obesidade em crianças do 1º ciclo
do ensino básico". I Congresso de Saúde Escolar "Saúde Escolar, Novas perspectivas". (Ermesinde, Abril de 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Júris
_Júri numa tese de doutoramento na University of South Wales/Australia (Isabel Castanheira)
_Júri numa tese de mestrado na Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Helena Soares Costa)
_Júri numa tese de mestrado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (Paula Alvito)
_Júri de um trabalho de final de licenciatura no Instituto Politécnico de Castelo Branco (Isabel Castanheira)
_Júri do Prémio "Prevenção da Obesidade" dos Hospitais do Futuro. (Ana Rito)
_Júri do Prémio Nutrition Awards- Saúde Publica. APN. (Ana Rito)
> Redes de Investigação
_Rede EuroFIR. EU 6th Framework Food Quality and Safety Programme. Responsáveis: Maria Antónia Calhau, Isabel Castanheira,
Helena Soares Costa. (aprovado em 2005)
_European Network on reducing marketing pressure on children. Direcção Geral da Saúde da Noruega.
Responsável: Ana Rito. (aprovado em 2008)
_Childhood Obesity Surveillance Initiative - WHO/ Regional Office for Europe. World Health Organization/ Regional office for
Europe/Nutrition and Food Security Programme. Responsável: Ana Rito. (aprovado em 2007)
_Nutrition Friendly Schools Initiative - WHO/ Regional Office for Europe. WHO/ Ministério da Saúde da Holanda.
Responsável: Ana Rito. (aprovado em 2008)
_Comissão de Trabalho para revisão/desenho de Capitações Alimentares. Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento
Curricular (DGIDC/ ME). Responsável: Ana Rito. (aprovado em 2009)
_NoE MoniQa (Monitoring and Quality Assurance in the Food Supply Chain). Responsável: Maria Antónia Calhau. (aprovado em 2007)
> Prémios
_Prémio de Melhor Poster. I Congresso de Saúde Escolar "Saúde Escolar, Novas perspectiva". (Carlos A; Rito A)
_Premio de Apoio à Investigação. Fundação Astrazeneca. (Breda J; Rito A)
> Outros
_Projecto de Pós-Doc de Ana Teresa Sanches Silva. Orientada por Helena Soares Costa. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Ana Rito. Orientada por Helena Soares Costa. (Em curso em 2009)
_Departamento de Doenças Infecciosas
> Livros e Capítulos de Livros Científicos
_Santos-Silva MM, Santos AS, Sousa R, Casimiro E, Estrada-Peña A, Lopes D, Queijo E, Doreta A, Bacellar F.
Os ixodídeos em Saúde Pública/Investigação em Ambiente e Saúde. CESAM, Universidade de Aveiro. 2009: 65-69.
_Núncio, MS; Santos, MA; Lopes de Carvalho, I. Tularémia -situação em Portugal/Investigação em Ambiente e Saúde.
CESAM, Universidade de Aveiro. 2009: 71-75.
_Alves, MJ; Osório, H; Zé-Zé L; Amaro, F; Luz, Teresa; Encarnação, V; Labuda, M. Flavivirus transmitidos por mosquitos:
um risco potencial para Portugal/Investigação em Ambiente e Saúde. CESAM, Universidade de Aveiro. 2009: 77-81.
_Elizabeth Pádua. "Retrovírus: infecções por HTLV-1 e HTLV-2" in Microbiologia Médica. Lidel. 2009 (in press).
_Viegas C, Alves C, Carolino E, Rosado L, Silva Santos C. Occupational exposure to fungi in gymnasiums with swimming pool.
Environmental Health Risk V. WIT Transactions on Biomedicine and Health. 2009.
> Publicações em Livros de Reuniões Científicas
_A. Pista, C.F. Oliveira, M.J. Cunha, M.T. Paixão, O. Real, CLEOPATRE Portugal Study Group. Epidemiological study of the
prevalence of HPV infection of women in Portugal - a CLEOPATRE study. ESGO 2009 (European Society of Gynaecological
Oncology). 2009.
_204 / 205
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_ Pista A, Ferreira F, Carinhas MJ, Oliveira A, Soares S, Brandão M, Moreira M, Montalvão M, Arantes C, Verdasca N. Distribuição
dos tipos de HPV num grupo de mulheres com lesões de alto grau da Maternidade Júlio Dinis: Implicações para a vacinação.
11º Encontro Nacional de Actualizações em Infecciologia. 2009.
_Delgado C, Verdasca N, Oliveira A, Ribeiro F, Pista A. Avaliação de um novo teste para o diagnóstico da infecção por HPV:
o sistema Abbott RealTime HR HPV. III Congresso Nacional de Virologia/VII Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de
Virologia. 2009; 16.
_Ferreira R, Verdasca N, Ribeiro F, Pista A. Quantificação e caracterização molecular do Poliomavírus BK detectado na urina de
indivíduos imunocomprometidos. III Congress Nacional de Virologia/VII Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Virologia.
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_Nogueira J, Mendonça P, Ferro A, Ramos S, Oliveira C, Gonçalves C, Nobre R, Prazeres H, Pista A, Carolino E, Taveira H. HPV
INFECTION DETECTED BY CYTOLOGY, HISTOLOGY AND MICROARRAYS: A LISBON’S LABORATORY EXPERIENCE.
35th European Congress of Cytology. 2009; 70.
_Veríssimo C; Sabino R; Parada H; Brandão J; Pinheiro C; Rosado L. Sporotrix schenckii – Clinical laboratory case. Mycosis.
2009; 52 suplemento 1.
_Sabino R, Rosado L, Sampaio P, Pais C. Response to macrophage infection by Candida parapsilosis sensu strictum isolates
with different multilocus genotypes. Mycoses. 2009; 52: 106-107.
_Viegas C, Alves C, Carolino E, Rosado L, Silva Santos C. Exposição Ocupacional a Fungos Existentes no Ar – O caso dos ginásios
com piscina. Proceedings do Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais. 2009.
_Viegas C, Alves C, Carolino E, Rosado L, Silva Santos C. Prevalence of Fungi in Indoor Air - The Case of Gymnasiums with
Swimming Pool. Proceedings da 9ª Conferência Internacional e Exibição Healthy Buildings. 2009; 28.
> Artigos em Revistas Internacionais
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_Dean D, Bruno WJ, Wan R, Gomes JP, Devignot S, Mehari T, de Vries HJ, Morré SA, Myers G, Read TD, Spratt BG.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_de Carvalho IL, Zeidner N, Ullmann A, Hojgaard A, Amaro F, Zé-Zé L, Alves MJ, de Sousa R, Piesman J, Núncio MS. Molecular
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encoding OKP and LEN beta-lactamases produced by clinical Klebsiella pneumoniae strains in Portugal. Diagnostic Microbiology
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_Mendonça N, Ferreira E, Louro D, ARSIP Participants, Caniça M. Molecular epidemiology and antimicrobial susceptibility of
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_Meerhoff TJ, Mosnier A, Schellevis F, Paget WJ; EISS RSV Task Group (Rebelo-de-Andrade H, Schweiger B, Domegan L,
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> Artigos em Revistas Nacionais
_Lopes de Carvalho, I; Núncio, MS; David de Morais, JÁ. Tularemia. Acta Med Port. 2009; 22(3): 281-290.
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Revista Portuguesa de Doenças Infecciosas. 2009; 5: 1-24.
_M. J. Gargaté, M. C. Drago, A. Vilares, S. Pegado, L. Monteiro, H. Ângelo, L. Brum, L. Bernardino. Desenvolvimento da técnica de
PCR em Tempo Real para a diferenciação das espécies de Plasmodium em amostras de crianças provenientes de Luanda. Anais
do Hospital Militar/Instituto Superior. 2009; 2: 147-150.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Viegas C, Alves C, Carolino E, Rosado L, Silva Santos C. Prevalência de Fungos nas Superfícies – O caso dos ginásios
com piscina. Saúde & Tecnologia. 2009; 3: 31-37.
> Revisão de Artigos Científicos
_Revisão de artigo científico por João Paulo Gomes para BMC Evolutionary Biology.
_Revisão de artigo científico por João Paulo Gomes para BMC Research Notes.
_Revisão de 2 artigos científicos por João Paulo Gomes para Genome Biology.
_Revisão de artigo científico por João Paulo Gomes para BMC Microbiology.
_Revisão de artigo científico por João Paulo Gomes para Infection Genetics and Evolution.
_Revisão de 4 artigos científicos por Rita de Sousa para American Journal of Tropical & Higiene
(Março, Julho, Outubro e Novembro de 2009)
_Revisão de artigo científico por Rita de Sousa para Emerging Infectious Diseases. (Fevereiro de 2009)
_Revisão de artigo científico por Rita de Sousa para Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (Agosto de 2009)
_Revisão de artigo científico por Ana Sofia Santos para International Journal of Infectious Disease. (Maio de 2009)
_Revisão de artigo científico por Ana Sofia Santos para Acta Veterinaria Scandinavica. (Junho de 2009)
_Revisão de artigo científico por Ana Sofia Santos para Tick and Tick-Borne Diseases. (Outubro de 2009)
_Revisão de artigo científico por Manuela Caniça para Clinical Microbiology and Infection.
_Revisão de 5 artigos científicos por Manuela Caniça para Diagnostic Microbiology and Infectious Disease.
_Revisão de artigo científico por Manuela Caniça para Journal of Antimicrobial Chemotherapy.
_Revisão de artigo científico por Manuela Caniça para Medical Principles and Practice.
_Revisão de artigo científico por Elizabeth Pádua para Journal of Virology.
_Revisão de artigo científico por Angela Pista para Gynecologic Oncology.
_Revisão de artigo científico por Angela Pista para Infection Genetics and Evolution.
_Revisão de 5 artigos científicos por Lurdes Monteiro para Diagnostic Microbiology and Infectious Disease.
_Revisão de artigo científico por João Brandão para Journal of Applied Microbiology.
_Revisão de 14 artigos científicos por Susana David para Revista Portuguesa de Pneumologia.
(Suplemento dedicado ao congresso ESM2009 - editora convidada)
> Relatórios de resultados
_Caniça M, Lavado P, Ferreira E. EARSS Management Team, Members of the Advisory Board, National representatives of EARSS.
EARSS Annual Report 2008. On-going surveillance of S. pneumoniae, S. aureus, E. coli, E. faecium, E. faecalis, K. pneumoniae, P.
aeruginosa. 2009.
> Teses de doutoramento
_Ricardo Dias. Genetic diversity and epidemiology of antimicrobial resistant Streptococcus pneumoniae isolates.
Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL. Orientação de Manuela Caniça. (Terminada em 2009)
_Nuno Mendonça. Molecular diversity of bla genes in Klebsiella pneumoniae and Escherichia coli isolates.
Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL. Orientação de Manuela Caniça. (Terminada em 2009)
_Cristina Furtado. Transmissão recente da infecção pelo complexo Mycobacterium tuberculosis na Região de Saúde de Lisboa
e Vale do Tejo em 2003 - Contributo Epidemiológico. Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Universidade Nova de Lisboa.
(Terminada em 2009)
_Alexandra Isabel Cardoso Nunes. Faculdade de Ciências e Tecnologia / Univ. Nova de Lisboa. Orientação de João Paulo Gomes.
(Em curso em 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Fátima Amaro. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Maria João Alves. (Em curso em 2009)
_Hugo Osório. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Maria João Alves. (Em curso em 2009)
_Daniela Jones Antunes Dias. Faculdade de Ciências, UL. Orientação de Manuela Caniça. (Iniciou em 2009)
_Vera Mónica Martins Gonçalves Manageiro. Faculdade de Ciências, UL. Orientação de Manuela Caniça. (Em curso em 2009)
_Vanessa Correia. Faculdade de Medicina, UL. Orientação de Rebelo-de-Andrade H. (Iniciou em 2009)
_Luís Santos. Faculdade de Farmácia, UL. Orientação de Rebelo-de-Andrade H. (Iniciou em 2009)
_Nuno Faria. Rega Institute of Medical Research, Bélgica. Orientação de Rebelo-de-Andrade H. (Iniciou em 2009)
_Ema Leite. Faculdade de Ciências Médicas, UNL. Orientação de Rebelo-de-Andrade H. (Terminada em 2009)
_Sílvia Maria Milheiro Lopo Esteves. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Maria Teresa Paixão.
(Em curso em 2009)
_Cláudia Matos Júlio. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientação de Helena Ângelo. (Em curso em 2009)
_Raquel Sabino. Universidade do Minho. Orientação de Laura Rosado. (Em curso em 2009)
_Catarina Pinheiro. Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade Nova de Lisboa. Orientação de Laura Rosado.
(Em curso em 2009)
_Carla Viegas. Escola Superior de Tecnologias de Saúde de Lisboa. Orientação de Laura Rosado. (Em curso em 2009)
_Belmiro Rosa. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa. Orientação de Jorge Torgal/Lurdes Monteiro.
(Em curso em 2009)
_Natacha Alexandra Milhano. Escola de Ciências e Tecnologia/ Universidade de Évora. Orientação de Angela Pista.
(Iniciou em 2009, Bolsa FCT)
_Isabel Carvalho. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Rita de Sousa. (Iniciou em 2009, Bolsa FCT)
_Ana Catarina Gradissimo Oliveira. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Sofia Núncio.
(Iniciou em 2009, Bolsa FCT)
> Teses de mestrado
_Ana Raquel Martins Barbosa. Contribuição para a caracterização do mecanismo de resistência aos antibióticos beta-lactâmicos
em Haemophilus influenzae isolados em Portugal. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Orientação de Maria Paula Bajanca Lavado. (Terminada em 2009)
_Daniela Dias. Estudo dos principais mecanismos de resistência aos antibióticos beta-lactâmicos em bactérias patogénicas de
Gram negativo. Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL. Orientação de Manuela Caniça e Eugénia Ferreira. (Terminada em 2009)
_Marta Louro Barbosa Remédios. Evolução longitudinal de sequências do gene nef em indivíduos infectados pelo Vírus de
Imunodeficiência Humana tipo 2. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientação de Elizabeth Pádua.
(Terminada em 2009)
_Vanessa Sofia Lúcio Bandeira. Factores Virológicos Moleculares na Transmissão Mãe-filho do Vírus da Imunodeficiência
Humana: Caracterização de um Grupo de Mães Infectadas da Região Norte do País. Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa. Orientação de Elizabeth Pádua. (Terminada em 2009)
_Ana Patrícia Tomé Francisco. Caracterização dos Genes env e nef do Vírus da Imunodeficiência Humana do Tipo 1:
Infecções Estabelecidas e Recentes em Toxicodependentes. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Orientação de Elizabeth Pádua. (Terminada em 2009)
_Marta Costa Neto. Novas Abordagens para o Rastreio do Cancro do Colo do Útero e para a Práctica Clínica - Importância dos
marcadores moleculares da infecção por Vírus do Papiloma Humano. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Orientação de Angela Pista. (Terminada em 2009)
_Mafalda Sousa Uva. Faculdade de Ciências, UL. Orientação de Rebelo-de-Andrade H. (Terminada em 2009)
_Cândida Filipa Abreu de Castro Delgado. Implementation and evaluation of new methodologies for early diagnosis of high risk
Human Papillomavirus infection. Faculdade de Cíências da Universidade de Lisboa. Orientação de Angela Pista. (Terminada em 2009)
_Rita Susana da Silva Ferreira. Desenvolvimento de Metodologias de Diagnóstico e Caracterização Molecular de Poliomavírus.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientação de Angela Pista (Terminada em 2009)
_208 / 209
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Filipa Vaz Sena. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Elizabeth Pádua. (Iniciou em 2009)
_Filipa Sutre. Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. Orientação de Susana David. (Iniciou em 2009)
_Inês João dos Santos da Silva Rodrigues. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Orientação de Susana David.
(Iniciou em 2009)
_Margarida Neto de Vilhena Bernardino. Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica do Porto.
Orientação de Angela Pista / Maria Teresa Paixão. (Iniciou em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_Caniça M. Meeting of ERA-NET PathoGenoMics. (Italia, Maio de 2009)
_Susana David. 30º Congresso Anual da Sociedade Europeia de Micobacteriologia (ESM-2009). (Porto, 5-8 de Julho 2009)
_Lurdes Monteiro. 3º Simpósio Luso-Angolano de Doenças Infecciosas & 4ª Jornadas Médicas de Pediatria.
(Luanda, 23-27 de Novembro de 2009)
_Rebelo-de-Andrade H. Seminário de Actualización del Equipo de Respuesta Rápida a Brotes. (Novembro de 2009)
_Caniça M. Annual meeting of European Antimicrobioal Resistance Surveillance System. (Estrasburgo, Novembro de 2009)
_Inserção na nova direcção (Steering Committee) da Sociedade Europeia de Micobacteriologia. European Society of Mycobacteriology.
_Alves, MJ, Núncio MS. 1º Workshop REVIVE. (CEVDI, Águas de Moura, 27 de Abril de 2009)
_Rebelo-de-Andrade H. Congresso Nacional de Virologia/VII Encontro da Sociedade Portuguesa de Virologia. (Novembro de 2009)
_Workshop I "Vírus da Gripe A(H1N1)v - Diagnóstico Laboratorial"; Laboratório Nacional de Referência da Gripe.
Formação no âmbito da rede de laboratórios para o diagnóstico da Gripe A (H1N1)v. (INSA, IP, Lisboa, 10 de Julho de 2009)
_Workshop II "Aplicação Informática para a Gestão da informação da Rede de Laboratórios"; Laboratório Nacional de Referência
da Gripe. Formação no âmbito da rede de laboratórios para o diagnóstico da Gripe A (H1N1)v.
(INSA, IP, Lisboa, 30 de Setembro de 2009)
_Sofia Núncio; Mauricio Melim. Workshop “Ixodídeos e Saúde Pública”. (Funchal, 22 de Janeiro de 2009)
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_Nuncio, S. Biosegurança e Biopreparação em Portugal. Seminário Inter-Regional para países de Língua Portuguesa.
(Rio de Janeiro, 27 a 29 Julho de 2009)
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> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
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_4th Biennial Meeting of the Chlamydia Basic Research Society. (Little Rock, 20 a 23 Março de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_T Fernandes, C Orta-Gomes, J Catarino, C Furtado, MJ Chasqueira, M Nascimento, J Feliciano, J Giria, T Marques. Vigilância
Epidemiológica da Doença dos Legionários em Portugal, 2004-2008. I Congresso Nacional de Saúde Pública.
(Lisboa, 14-15 de Abril de 2009)
_C Orta-Gomes, M Carreira, T Fernandes, Judite Catarino, C Furtado. Reforma do Sistema de Vigilância Epidemiológica das
Doenças Transmissíveis. I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa, 14-15 de Abril de 2009)
_Pista A, Ferreira F, Carinhas MJ, Oliveira A, Soares S, Brandão M, Moreira M, Montalvão M, Arantes C, Verdasca N.
Distribuição dos tipos de HPV num grupo de mulheres com lesões de alto grau da Maternidade Júlio Dinis: Implicações para a
vacinação. 11º Encontro Nacional de Actualizações em Infecciologia. (Porto, 7 a 9 Outubro 2009)
_Pista A, Oliveira A, Verdasca N, Saldanha C, Sousa C, Ribeiro F, Serra H. Importância da Tipificação do HPV e da Expressão do
RNAm E6/E7 na Prática Clínica. 163ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, XIII Jornadas Minhotas de Ginecologia.
(Braga, 13 a 14 Março 2009)
_Correia V, Rebelo-de-Andrade H. Emergência de Resistências aos Antivirais Específicos para a Gripe. III Jornadas Nacionais de
Controlo da Infecção da Associação Nacional de Controlo da Infecção. (Guimarães, Novembro de 2009)
_Correia V, Rebelo-de-Andrade H. Gripe Sazonal e Pandémica: Emergência de Resistências.
Congresso Nacional de Virologia/VII Encontro da Sociedade Portuguesa de Virologia. (Lisboa, Novembro de 2009)
_R Barbosa & Lavado P. “Caracterização do mecanismo de resistência não enzimático à ampicilina em estirpes de Haemophilus
influenzae isoladas em Portugal”. I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa 4 a 15 de Abril 2009)
_P Lavado. “Infecção por Haemophilus influenzae em crianças portuguesas: qual o cenário após a introdução da vacina Hib no
Plano Nacional de Vacinação?” I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa 4 a 15 de Abril 2009)
_AR Barbosa, Bajanca-Lavado P. “Infecções por Haemophilus influenzae em idade pediátrica: Caracterização dos mecanismos
de resistência aos antibióticos ?-lactâmicos”. X Congresso de Pediatria. (Tróia, 15 a 17 de Outubro de 2009)
> Participação (sem comunicação ou poster) em Reuniões/Congressos Científicos
_Workshop "Dangerous Pathogens" and Leptospirosis. (Viena, 29 de Maio de 2009)
_Reunião anual ENIVD. Alves, MJ. (Praga, 13 a 15 de Maio de 2009)
_25th International Papillomavirus Conference and Clinical Workshop. Angela Pista, Nuno Verdasca. (Malmo, 8 a 14 de Maio de 2009)
_International Symposium on Viral Respiratory Disease Surveillance organizado pela ISIRV. (Sevilha, 25 a 27 de Março de 2009)
_European Helicobacter Study Group – XXIInd International Workshop. (Porto, Setembro de 2009)
_3 Participações no Trends in Medical Mycology 2009. João Brandão, Laura Rosado, Raquel Sabino. (Atenas, Outubro de 2009)
_Reunião do Conselho de Administração da Confederação Europeia de Micologia Médica. João Brandão. (Atenas, Outubro de 2009)
_2do CURSO – TALLER de la Red MICOMOL – CYTED: epidemiologia molecular de las micosis sistémicas, oportunistas y
emergentes, com énfasis en los métodos y marcadores moleculares más utilizados. Raquel Sabino.
(México, 24 Novembro a 2 Dezembro de 2009)
_1er CURSO – TALLER de la Red MICOMOL – CYTED: diagnóstico molecular de las micosis endémicas, oportunistas y emergentes.
Raquel Sabino. (Medellin, Colômbia, Janeiro de 2009)
_III Jornadas Nacionais de Controlo de Infecção da Associação Nacional de Controlo de Infecção. Raquel Sabino.
(Guimarães, Novembro de 2009)
_IX Reunião Expert Panel SPMSD. Ângela Pista. (Fátima, 30 de Maio de 2009)
_X Reunião Expert Panel SPMSD. Ângela Pista. (Lisboa, 27 de Novembro de 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_2 Participações no VII Congresso de Análises Clínicas e Saúde Publica da Sociedade Portuguesa de Bioanalistas da Saúde.
Idalina Nazaré Neto Ferreira, Susana Isabel Coelho Alves Martins. (Porto, 20 e 21 de Novembro de 2009)
_VII Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública. (Universidade Católica Portuguesa, Porto, 20 e 21 de Novembro de 2009)
_5 Participações na 2ª Reunião de Actualização na abordagem terapêutica das infecções fúngicas invasivas. Cristina Veríssimo,
João Brandão, Laura Rosado, Raquel Sabino, Helena Parada. (Óbidos, Maio de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Internacionais
_Lopes de Carvalho I, Santos N, Soares T et al. Francisella-like endosymbiont in Dermacentor reticulatus collected in North Portugal.
6th International Conference on Tularemia.
_4th Biennial Meeting of the Chlamydia Basic Research Society.
_Osório, H.C; Amaro, F. Zé-Zé, L., Pardal, S. Mendes, S; Ventim, R; Nunes, S; Alves, M.J. and REVIVE workgroup.
Mosquito species distribution in mainland Portugal over 2005-2008 period. 5th European Mosquito Control Association Workshop.
_Dias R, Félix D, Caniça M, Trombe M. The serine threonine kinase StkP of Streptococcus pneumoniae contributes independently
from pbp genes to penicillin susceptibility. 19th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases.
_Manageiro V, Ferreira E, Caniça M. Biochemical study of a new beta-lactamase inhibitor enzyme (SHV-84) produced by a clinical
Escherichia coli strain. 19th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases.
_S Lopo, MA Pereira, J Mendonça, E Vinagre, T Reis, D Cordeiro, C Almeida, I Água-Doce, C Manita, P Palminha, E Pádua,
MT Paixão, H Carreiro, R Barroso, T Campos, T Marques. "CMV and HCV infection in children born to HIV infected mothers".
12th Annual European Society for Clinical Virology.
_Nogueira J, Mendonça P, Ferro A, Ramos S, Oliveira C, Gonçalves C, Nobre R, Prazeres H, Pista A, Carolino E, Taveira H. HPV
INFECTION DETECTED BY CYTOLOGY, HISTOLOGY AND MICROARRAYS: A LISBON’S LABORATORY EXPERIENCE.
35th European Congress of Cytology.
_Joana Sami, Anabela Vilares, Lurdes Monteiro. 3º Simpósio Luso-Angolano de Doenças Infecciosas & 4ª Jornadas Médicas de Pediatria.
_O. Lima, H. Sapalo, A., Vilares, L. Monteiro, E. Anjos. 3º Simpósio Luso-Angolano de Doenças Infecciosas & 4ª Jornadas Médicas
de Pediatria.
_Júlio C, Ferreira I, Sá C, Ângelo H, Tenreiro R, Guerreiro J - Occurence of Giardia lamblia and Cryptosporidium spp. in Portuguese
Fluvial Beaches: risk for Public Health. III International Giardia and Cryptosporidium Conference.
_Júlio C, Ferreira I, Sá C, Ângelo H, Tenreiro R, Guerreiro J - Occurence of Giardia lamblia and Cryptosporidium spp. in Portuguese
Fluvial Beaches: risk for Public Health. III International Giardia and Cryptosporidium Conference.
_Suzana David, JoãoNuno Ribeiro, José-Nuno Maio, Inês João, António Amorim, Edna Pereira. The extent of the Latin
American-Mediterranean Mycobacterium tuberculosis spoligotype family in Portugal. 30º Congresso Anual da Sociedade Europeia
de Micobacteriologia (ESM-2009).
_M. J. Gargaté, M.Drago, A. Vilares, L. Monteiro, L. Bernardino and H. Ângelo. "Diagnosis of Human African Trypanosomiasis in
a paediatric sample from Luanda". 6th European Congress on Tropical Medicine and International Health.
_M.J. Gargaté, I. Ferreira, Martins.S., C. Julio, A. Vilares, H. Angelo. "Bioassay of the efficiency of a food disinfectant in oocyst
from Toxoplasma gondii". 10th International Congress on Toxoplasmosis.
_M.J. Gargaté, I. Ferreira, Martins.S., C. Julio, A. Vilares, H. Angelo. "Phenotypic study of Toxoplasma gondii type I and II strainsin mice".
10th International Congress on Toxoplasmosis.
_Calero, R. I. Ferreira, Martins.S. , C. Julio, A. Vilares, M.J. Gargaté. “Epidemiological study of Toxoplasma gondii in wild boars in
north of Spain". Congresso Ibérico de Parasitologia.
_Veríssimo CM, Parada H, Pinheiro AC, Sabino R, Brandão J, Rosado L. (2009). Sporothrix schenckii – clinical laboratory case.
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_Veríssimo C; Sabino R; Parada H; Brandão J; Pinheiro C; Rosado L. Sporotrix schenckii – Clinical laboratory case.
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> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
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_Raquel Sabino. Microsatellite genotyping of Candida parapsilosis sensu stricto isolates and assessment of in vitro strain virulence”,
Jornadas de Leveduras Nicolau Van Uden.
> Júris
_Júri em 9 teses de Mestrado na Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa. (João Paulo Gomes, Maria José Borrego,
Angela Pista, Elizabeth Pádua, Rebelo-de-Andrade H)
_Júri numa tese Mestrado na Escola Nacional de Saúde Pública. (Maria José Borrego)
_Júri em 2 teses de Mestrado na Faculdade de Ciências e Tecnologia / Universidade Nova de Lisboa.
(Maria Paula Bajanca Lavado, Manuela Caniça)
_Júri numa tese de Mestrado na Universidade de Évora. (Rita de Sousa)
_Júri em 2 teses de Mestrado no ICBAS, Universidade do Porto. (Rita de Sousa, Ana Sofia Santos)
_Júri numa tese de Mestrado na Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais / Universidade do Algarve. (Sofia Núncio)
_Júri numa tese de Mestrado na Faculdade de Medicina, UL. (Rebelo-de-Andrade H)
_Júri numa tese de Mestrado no Instituto Superior Técnico, UTL. (Rebelo-de-Andrade H)
_Júri em 2 teses de Doutoramento na Faculdade de Ciências / Universidade de Lisboa.
(Maria José Borrego, Maria Paula Bajanca Lavado)
_Júri em 3 teses de Doutoramento na Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL. (Manuela Caniça, Eugénia Ferreira)
_Júri numa tese de Doutoramento na Faculdade de Ciências Médicas, UNL. (Rebelo-de-Andrade H)
> Redes de Investigação
_Invasive Bacterial Infection Surveillance in Europe, ECDC. Responsável: Maria Paula Bajanca Lavado. (Aprovado em 2007)
_Molecular Surveillance of MDR/XDR-TB in Europe, ECDC. Responsável: Susana David. (Aprovado em 2009)
_Food and Waterborne diseases, ECDC. Responsáveis: Jorge Machado, Cristina Furtado. (Aprovado em 2007)
_Survey of infections due to Fusarium species in Europe, European Confederation of Medical Mycology. Responsável:
Cristina Veríssimo. (Aprovado em 2008)
_Coccidioidomycosis in Europe, European Confederation of Medical Mycology. Responsável: João Brandão. (Aprovado em 2009)
_Candida infections in ICU surgical patients in Europe, European Confederation of Medical Mycology.
Responsável: Raquel Sabino. (Aprovado em 2006)
_MICOMOL - Diagnóstico molecular de micoses. (Aprovado em 2008)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Prémios
_Prémio Nacional atribuído pelo VII Congresso de Análises Clínicas e Saúde Publica da Sociedade Portuguesa de Bioanalistas
da Saúde. (Paula Cristóvão, Inês João, Luísa Jordão, Susana David)
> Outros
_Projecto de Pós-Doc de Ana Sofia Santos. Orientado por Sofia Núncio, Manuela Caniça, João Lavinha. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Ana Cláudia Norte. Orientado por Sofia Núncio. (Em curso em 2009)
_Projecto de final de licenciatura de Diana Filipa Costa Bento da Faculty of Biological Sciences/Universidade of Leeds/ Reino Unido.
Orientado por Elizabeth Pádua. (Terminado em 2009)
_Departamento de Epidemiologia
> Publicações em Livros de Reuniões Científicas
_Lira, M., Nicolau, R., Machado, A., Nogueira, L., Ferreira, F. Modelação Estatística na Avaliação do Impacte da Poluição
Atmosférica na Mortalidade. Actas do XVI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística.
> Artigos em Revistas Internacionais
_Kissling E, Valenciano M, Falcao J, Larrauri A, Widgren K, Pitigoi D, Oroszi B, Nunes B, Savulescu C, Mazick A, Lupulescu E,
Ciancio B, Moren A. "I-MOVE" towards monitoring seasonal and pandemic influenza vaccine effectiveness: lessons learnt from
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Lisboa - Portugal, Maio 2009.
> Teses de doutoramento
_Paulo Jorge Nogueira. UNL - IHMT. Orientado por Paulo Ferrinho. (Em curso em 2009)
_Baltazar Nunes. UL/FC. Orientado por Lucilia Carvalho. (Em curso em 2009)
_Carlos Matias Dias. UNL/ENSP. Orientado por Teodoro Briz. (Em curso em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_ImpactE: “Impactes na saúde em Portugal das alterações climáticas. Eventos extremos: passado, presente e futuro”
(Fundação Calouste Gulbenkian - 25-26 de Maio de 2009)
_CMD. I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA.
_Euroeva: monitoring antiflu vaccine efectiveness during seasonal epidemics 2008-2009. Conferência I-MOVE. (Lisboa, Junho de 2009)
_VI Conferência EQS - Estatística e Qualidade na Saúde. (ESTeSL, Novembro de 2009)
_TC, BN, AM, RN, EP. Formação a médicos Cubanos sobre aspectos do Sistema Nacional de Saúde.
(INSA,IP, Lisboa - 12 de Agosto de 2009)
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_Nicolau, R., Lira, M., Machado, A., Impacte da Poluição Atmosférica por Partículas (PM10) na Mortalidade dos residentes na
Cidade de Lisboa (2000-2004) ”. Sessão comemorativa do dia Meteorológico Mundial, “A Meteorologia, o Clima e o Ar que respiramos”.
(Lisboa, Instituto de Meteorologia, 23 Março 2009)
_EP. Alguns indicadores sobre o estado de saúde dos portugueses – o contributo do DEP.
_A EXPERIÊNCIA DO INSA, IP EM BIOSEGURANÇA. Seminário – Bioterrorismo e Biossegurança. Desafios para Portugal.
(Instituto de estudos Superiores Militares, 22 de Abril de 2009)
_10 ANOS DE VIGILÂNCIA DAS ONDAS DE CALOR EM PORTUGAL: UMA COLABORAÇÃO INTERINSTITUCIONAL
EXEMPLAR.COMEMORAÇÕES do DIA METEOROLÓGICO MUNDIAL. Instituto de Meteorologia. (Lisboa, 23 de Março de 2009)
_CMD, PJN. DIA DO INSA 2009.
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_CMD. GRIPE A H1N1 – CAPACITAR PARA MINIMIZAR - APRESENTAÇÃO NA UCP.
_Matias Dias, C. A Saúde dos imigrantes: alguns resultados do Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006.
Fórum de Medicina do Trabalho. (Lisboa, 2009)
_JMF, BN, MB, IB. Euroeva: monitoring antiflu vaccine efectiveness during seasonal epidemics 2008-2009.
Conferência I-MOVE. (Lisboa, Junho 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
_PN, ER. SEASONALITY AND PERIODICITIES OF HOSPITAL ADMISSIONS (1998-2003) AND MORTALITY (1980-2001) IN PORTUGAL.
5th Conference of the Eastern Mediterranean Region Of The international Biometric Society. (Istambul, Maio de 2009)
_PN, EP. [CONSTRUCTION OF A NATIONAL HEAT HEALTH WATCH WARNING SYSTEM: REGIONAL MODELS FOR
HEATRELATED MORTALITY, PORTUGAL MAINLAND]. 5th Conference of the Eastern Mediterranean Region Of The international
Biometric Society. (Istambul, Maio de 2009)
_Extreme Weather Events in Portugal: Years, Life, and Health Lost. (Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa, 25 a 26 de Maio de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_Lira, M., Nicolau, R., Machado, A., “Modelação Estatística na Avaliação do Impacte da Poluição Atmosférica na Mortalidade”,
in actas do XVI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística (2009).
_Nicolau, R., Machado, A., Marinho Falcão, J. “Mortalidade por sintomas, sinais e afecções mal definidas (2000-2004):
Variação concelhia e associação com a mortalidade por doenças específicas”. 1º Congresso Nacional de Saúde Pública.
(Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 14-15 Abril 2009)
_5 Apresentações do INSEF
_MB, BN. I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - Atitudes e percepções relativas à criação de um biobanco em Portugal.
_SN, JF, IR, MO, FC, EP, JP, DP. MicroRNA-122 endógeno do Fígado na Progenia da Hepatite Crónica C. Congresso Nacional
de Gastrenterologia e Endoscopia Digestiva. Porto 18-20 Junho. Especial Congresso, Jornal Português de Gastrenterologia,
16, 4:19. Abst 53.
_PN, ER, VG, HF. RELAÇÃO ENTRE MORTALIDADE (1980 A 2004) E O INTERNAMENTO HOSPITALAR (2000 A 2005),
COM A ÁREA ARDIDA, EM PORTUGAL CONTINENTAL: CORRELAÇÕES CRUZADAS DAS SÉRIES RESIDUAIS
[Projecto Impacte – FCG]. I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa, 14-15 Abril 2009)
_Impacte da Poluição Atmosférica por Partículas (PM10) na Mortalidade dos residentes na Cidade de Lisboa (2000-2004).
Sessão comemorativa do dia Meteorológico Mundial, intitulada “A Meteorologia, o Clima e o Ar que respiramos".
(Lisboa, 23 de Março de 2009)
_Violência contra os idosos: problemas, dilemas e desafios para a intervenção. Workshop sobre violência doméstica
(Câmara Municipal de Sintra, 21 de Julho de 2009)
> Participação (sem comunicação ou poster) em Reuniões/Congressos Científicos
_Participação na reunião de utilizadores do Urban Heat Island (UHI)
_Projecto ImpactE - Estudo do impacto de fenómenos climáticos extremos
_Modeling a mortality baseline free of influenza epidemics effects. Eastern Mediterranean Region of the International Biometrics Society.
(Istambul, Abril 2009)
_Visita da Universidade de Berlim. (INSA, IP, Lisboa – 20 de Maio de 2009)
_Apresentação do Programa Nacional de Prevenção de Acidentes. (Centro Cultural de Belém – 6 de Abril de 2009)
_4 Apresentações do projecto EHES/INSEF nas ARS de Lisboa, Porto, e Faro e no INSA, IP Lisboa. (Outubro e Novembro de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
_SN, MO, IR, FC, EP, JP, DP. MicroRNA-22 E Actividade Inflamatória Na Hepatite Crónica C. Congresso Nacional de Gastrenterologia
e Endoscopia Digestiva. Porto 18-20 Junho Especial Congresso, Jornal Português de Gastrenterologia, 16, 4:68. Abst 129.
_IR, FC, SN, MO, EP, DP, JP. MicroRNA-122 Endógeno Hepático Na Hepatite Crónica C E Resposta Terapêutica. Congresso Nacional
de Gastrenterologia e Endoscopia Digestiva. Porto 18-20 Junho Especial Congresso, Jornal Português de Gastrenterologia, 16, 4: 67.
Abst 128.
_216/ 217
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Júris
_MB. Júri de 2 teses de mestrado.
> Redes de Investigação
_Participação na rede EHIS Technical Group do EUROSTAT.
_Participação na rede ECDC H1N1 expert modelling group do ECDC.
> Boletins informativos periódicos
_Sistema de VDM (Vigilância Diária da Mortalidade) (boletins de vigilância diários)
_Vigilância epidemiológica da gripe em Portugal: emissão de boletim semanal (boletins semanais)
_Vigilância das ondas de calor (ÍCARO): emissão de boletim de estimativas diárias (boletins diários)
_TC. Tradução de 5 fact sheets para português das fact sheets, editadas pela DGS (ADELIA)
> Outros
_TC. Participação na elaboração do PLANO NACIONAL DE PREVENÇAO DE ACIDENTES. Conclusão e apresentação pública.
_3 Newsletter Observações editadas.
_Realização de um protocolo científico.
_Concepção de Instrumentos de recolha de dados (protocolos de medição e 2 questionários).
_Elaboração de um Manual de formação.
_Realização de um filme em Angola sobre o projecto HEWS
_Departamento de Genética
> Livros e Capítulos de Livros Científicos
_Elisa Leão, Lígia Almeida, Laura Vilarinho. Defeitos do metabolismo da creatina (capítulo66) do livro "Diagnostico y tratamiento
de las enfermedades metabólicas hereditarias" (3ªed.). 2009; 1089:90.
_Laura Vilarinho, Dulce Quelhas, Elisa Leão. Defeitos congénitos da glicosilação (capítulo 81) do livro "Diagnostico y tratamiento
de las enfermedades metabólicas hereditarias" (3ªed.). 2009; 1089:90.
> Publicações em Livros de Reuniões Científicas
_Luis Negrão, Anabela Matos, Marta Rebelo, Olinda Rebelo, Argemiro Geraldo, José Vieira, Rosário Santos. Heterozigotia
composta na Miopatia Central Core. Sinapse. 2009; 9:73.
_Negrão L, Matos A, Geraldo A, Rebelo O, Santos R, Vieira J, Marques C. Disferlinopatia: pé pendente unilateral de início tardio.
Sinapse. 2009; 9:74.
_C F Rodrigues, E M Costa, A Santos-Silva, M R Santos, E B Rocha. Genetic and acquired factors that modulate serum bilirubin levels.
Molecular Genetics and Metabolism. 2009; 98:132.
_C F Rodrigues, E M Costa, A Santos-Silva, M R Santos, E B Rocha. Contribution of red cell mass and UGT1A1 alleles in serum
bilirubin levels of the Portuguese population. Molecular Genetics and Metabolism. 2009; 98:132.
> Artigos em Revistas Internacionais
_Almaça J, Kongsuphol P, Hieke B, Ousingsawat J, Viollet B, Schreiber R, Amaral MD, Kunzelmann K. AMPK controls epithelial Na(+)
channels through Nedd4-2 and causes an epithelial phenotype when mutated. Pflugers Arch. 2009; 458:713-21.
_Alverca E, Andrade M, Dias E, Sam Bento F, Batoréu MCC, Jordan P, Silva MJ, Pereira P. Morphological and ultrastructural effects
of microcystin-LR from Microcystis aeruginosa extract on a kidney cell line. Toxicon. 2009; 54:283–94.
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Alves J, Machado P, Silva J, Gonçalves N, Ribeiro L, Faustino P, do Rosário VE, Manco L, Gusmão L, Amorim A, Arez AP.
Analysis of malaria associated genetic traits in Cabo Verde, a melting pot of European and sub Saharan settlers.
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_Azevedo O, Vilarinho L, Almeida F, Ferreira F, Guardado J, Ferreira M, Lourenço A, Medeiros R, Almeida J. Cardiomyopathy and
kidney disease in a patient with maternally inherited diabetes and deafness caused by the 3243A>G mutation of mitochondrial DNA.
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_Barreto M, Ferreira RC, Lourenço L, Moraes-Fontes MF, Santos E, Alves M, Carvalho C, Martins B, Andreia R, Viana JF,
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09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Mendes AI, Ferro A, Martins R, Picanço I, Gomes S, Cerqueira R, Correia M, Nunes AR, Esteves J, Fleming R,
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_Mota S, Mendes M, Freitas N, Penque D, Coelho AV, Cunha C. Proteome analysis of a human liver carcinoma cell line stably
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_Vermeulen J, De Preter K, Naranjo A, Vercruysse L, Van Roy N, Hellemans J, Swerts K, Bravo S, Scaruffi P, Tonini GP,
De Bernardi B, Noguera R, Piqueras M, Cañete A, Castel V, Janoueix-Lerosey I, Delattre O, Schleiermacher G, Michon J, Combaret V,
Fischer M, Oberthuer A, Ambros PF, Beiske K, Bénard J, Marques B, Rubie H, Kohler J, Pötschger U, Ladenstein R, Hogarty MD,
McGrady P, London WB, Laureys G, Speleman F, Vandesompele J. Predicting outcomes for children with neuroblastoma using a
multigene-expression signature: a retrospective SIOPEN/COG/GPOH study. Lancet Oncol. 2009; 10:663-71.
_Vilarinho L, Tafulo S, Sibilio M, Kok F, Fontana F, Diogo L, Venâncio M, Ferreira M, Nogueira C, Valongo C, Parenti G, Amorim A,
Azevedo L. Identification of novel L2HGDH gene mutations and update of the pathological spectrum. J Hum Genet. 2009.
> Artigos em Revistas Nacionais
_Lavinha J. A propósito do segundo centenário do nascimento de Darwin – A evolução de uma teoria evolutiva.
Seara Nova. 2009; 1708: 32-36.
_Moreira I, Faustino P, Picanço I, Martins R, Morais A, Dias A, Soares I, Rolão C, Ducla-Soares JL, Braga L, David D, Lavinha J.
Variantes genéticas pró-trombóticas como (improváveis?) factores de risco para as grandes crises vaso-oclusivas na drepanocitose.
AB0 Revista de Medicina Transfusional. 2009; 39:17-21.
_Esmeralda Martins, Anabela Bandeira, Hugo Rocha, Ana Marcão, Laura Vilarinho. Benefícios do rastreio neonatal nas Doenças
da β-oxidação Mitocondrial dos Ácidos Gordos. NASCER E CRESCER. 2009; 18:246-51.
> Revisão de Artigos Científicos
_Revisão de um artigo para AJP- Lung Cellular and Molecular Physiology.
_Revisão de um artigo para Arquivos de Medicina.
_Revisão de um artigo para BBA - Molecular Cell Research.
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Revisão de um artigo para BMC Genetics.
_Revisão de um artigo para British Journal Haematology.
_Revisão de um artigo para Cancer Therapy.
:Revisão de 2 artigos para Cellular and Molecular Life Sciences.
_Revisão de um artigo para Cellular and Molecular Neurobiology.
_Revisão de um artigo para Current Medicinal Chemistry.
_Revisão de um artigo para FEBS Letters.
_Revisão de um artigo para Gene Therapy.
_Revisão de 2 artigos para Haematologica.
_Revisão de um artigo para Inflammation Research.
_Revisão de um artigo para Journal of Cell Science.
_Revisão de um artigo para Journal of Cystic Fibrosis.
_Revisão de um artigo para Journal of Histochemistry & Cytochemistry.
_Revisão de um artigo para Journal of Molecular Biology.
_Revisão de um artigo para LUNG.
_Revisão de um artigo para Mitochondrion.
_Revisão de um artigo para Mol Cell Biol.
_Revisão de um artigo para Molecular and Cellular Biochemistry.
_Revisão de 2 artigos para Molecular Genetics and Metabolism.
_Revisão de um artigo para Molecular Human Reproduction.
_Revisão de um artigo para Pediatric Pulmonology.
_Revisão de um artigo para Swiss Medical Weekly - The European Journal of Medical Sciences.
> Teses de Doutoramento
_Patricia Isabel Gomes Alves. Cystic Fibrosis by Proteomics: Identification of Molecular Targets for therapeutic Intervention.
(Terminada em 2009)
_Elsa Dias. Avaliação do potencial cancerigénicio de microcistinas (cianotoxinas). (Terminada em 2009)
_Idalina Beirão. Envolvimento renal na génese da anemia na polineuropatia amiloidótica familiar tipo Português. (Terminada em 2009)
_Vânia Marina Cristóvão Gonçalves. Regulation of alternative splicing of the small GTPase Rac1. (Terminada em 2009)
_Francisco Pereira. Study of the nonsense-mediated decay (NMD) mechanism in the human alpha-globin mRNA. (Terminada em 2009)
_Nuno Charro. Orientação de Deborah Penque. (Em curso em 2009)
_Bruno Alexandre. Orientação de Deborah Penque. (Em curso em 2009)
_Paulo Navarro Costa. Orientação de João Gonçalves. (Em curso em 2009)
_Mariana Ferreira. Orientação de Laura Vilarinho. (Em curso em 2009)
_Ana Quental. Orientação de Laura Vilarinho. (Em curso em 2009)
_Isabel Peixeiro. Orientação de Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_Ana Morgado. Orientação de Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_Cristina Barbosa. Orientação de Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_220 / 221
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Rute Martins. Orientação de Luísa Romão e Paula Faustino. (Em curso em 2009)
_Ana Carina Da Paula. Orientação de Margarida Amaral. (Em curso em 2009)
_Carla Braz. Orientação de Margarida Amaral. (Em curso em 2009)
_Marisa Sousa. Orientação de Margarida Amaral. (Em curso em 2009)
_Mariana Alves. Orientação de Maria Gil Ribeiro. (Em curso em 2009)
_Natália Ferreira. Orientação de Maria Gil Ribeiro. (Em curso em 2009)
_Bruno Silva. Orientação de Paula Faustino. (Em curso em 2009)
_Luciana Moreira. Orientação de Paulo Pinho Costa. (Em curso em 2009)
_Ana Isabel Mendes. Orientação de Peter Jordan. (Em curso em 2009)
_Patrícia Barros. Orientação de Peter Jordan. (Em curso em 2009)
_Liliana da Silva Matos. Orientação de Sandra Alves. (Em curso em 2009)
_Mª Francisca Coutinho. Orientação de Sandra Alves. (Em curso em 2009)
> Teses de Mestrado
_Carmen Sousa. Detecção e caracterização molecular de defeitos no Ciclo da Carnitina. (Terminada em 2009)
_Helena Fonseca. 3-Metilcrotonilglicinuria: identificação e caracterização molecular. U. Aveiro. (Terminada em 2009)
_Ângelo Araújo. Caracterização molecular de doentes com suspeita de ADOA – estudo do gene OPA1. U.Minho. (Terminada em 2009)
_Sofia Esteves. Depleção do DNA mitocondrial - investigação de 14 doentes. U. Minho. (Terminada em 2009)
_Cristina Barbosa. Estudo do controlo da expressão génica da eritropoietina humana por uma pequena grelha de leitura a montante
da grelha principal. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Terminada em 2009)
_Inna Uliyakina. Molecular cloning and functional characterization of members of the novel family of TMEM16 proteins.
Effect of methylglyoxal. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Terminada em 2009)
_Marlene Rebola. Sub-produtos de desinfecção da água: síntese e caracterização espectroscópica, implementação de
metodologias analíticas e estudo da actividade genotóxica. Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais, Universidade do Algarve.
(Terminada em 2009)
_Taciana Muniz Soares. Estudo da razão entre os mRNAs da alfa- e da beta-globina como um indicador da expressão dos
respectivos genes globínicos. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Terminada em 2009)
_Isaura Ribeiro. Doença de Farber: Estudo bioquímico, molecular e fisiopatológico. Faculdade de Ciências e Instituto de
Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto. (Terminada em 2009)
_Luzia Leitão. Caracterização molecular de quatro patologias (Acidúria glutárica tipo II, Tirosinemia tipo I, Citrulinemia tipo I,
e Deficiência da Holocarboxilase Sintetase) incluídas bno Programa Nacional de Diagnóstico Precoce. U. Minho. (Terminada em 2009)
_Altina Maria Ramos Lopes. Estudo das bases moleculares da cistinúria na população portuguesa. Universidade de Aveiro.
(Terminada em 2009)
_Romeiras F. Phosphorylation of CFTR and Other Membrane Proteins: a Role in Biogenesis and Traffic? FCUL. (Terminada em 2009)
_Sofia Neves. Orientação de Deborah Penque. (Em curso em 2009)
_Inês Rosa Santos. Orientação de Deszo David. (Em curso em 2009)
_Cátia Pinto. Orientação de Deszo David. (Em curso em 2009)
_Ana Rita Abrantes Tarelho. Orientação de João Gonçalves. (Em curso em 2009)
_Andreia Vaz. Orientação de Luís Vieira. (Em curso em 2009)
_Filipa Tomé. Orientação de Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_Ana Tavares. Orientação de Maria João Aleixo. (Em curso em 2009)
_Diogo Ribeiro. Orientação de Olga Amaral. (Em curso em 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Lina da Silva Pita. Orientação de Paula Faustino. (Em curso em 2009)
_Emília Sofia Félix Fernandes. Orientação de Paula Faustino. (Em curso em 2009)
_Joana Maria Geraldes da Rocha Loureiro. Orientação de Paula Jorge. (Em curso em 2009)
_Bruno Moraes. Orientação de Paulo Matos. (Em curso em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_Genomic Disorders, Disease-Associated Chromosome Rearrangements and “Position Effect”. (Lisboa)
_RNA2009 – V Meeting on RNA research in Portugal. (Carcavelos)
_New Frontiers in Basic Science of Cystic Fibrosis (European Cystic Fibrosis Society) (Tavira)
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_VII Congresso de Análises Clínicas e Saúde Pública, Curso Teórico-Prático de Genética Humana. (Porto, Novembro de 2009)
_II Congresso Científico AEFFUL. (Lisboa, Novembro de 2009)
_Congresso Doenças Raras, Do Indivíduo à Sociedade. (Porto, Abril de 2009)
_Reuniões do Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE. (Vila Nova de Gaia, Outubro de 2009)
_1er Simpósio internacional de actualización en enfermedades raras. (Sevilha, Março de 2009)
_International workshop for Glutaric aciduria type I. (San Diego, Setembro de 2009)
_41th European Metabolic Group. (Amesterdão, Maio de 2009)
_MD Amaral. "Rescuing Mutant CFTR". Opening Lecture at the 2009 ECFS Conference-New Frontiers in Basic Science of
Cystic Fibrosis. (Tavira, Abril de 2009)
_MD Amaral. "Using Novel Post-Genomic Tools for CF Therapeutic Development in the Network Age". University of Regensburg.
(Alemanha, Junho de 2009)
_MD Amaral. "CFTR Interactome". 32nd European Cystic Fibrosis Conference. (Brest, Junho de 2009)
_MD Amaral. "Using Novel Post-Genomic Tools for CF Therapeutic Development in the Network Age". University of Tübingen.
(Alemanha, Julho de 2009)
_MD Amaral. "Mechanisms of CFTR Modulators". CF symposium "New therapies for cystic fibrosis". MHH-Hannover.
(Alemanha, Setembro de 2009)
_Sousa, M., Schmidt, A., Palma, M. and Amaral, M.D. (2009): Different Levels of F508del-CFTR Rescuing by Correctors in BHK
and in Human Bronchial Epithelial cells. Poster presented at the 2009 ECFS – New Frontiers in Basic Science of Cystic Fibrosis.
_Silva AL, Peixeiro I, Barbosa C, Liebhaber SA, Romão L. Mammalian nonsense-mediated mRNA decay: a role for PABPC1 in the
NMD-resistance of transcripts bearing AUG-proximal premature termination codons. RNA 2009 - V Encontro Nacional de RNA.
(Carcavelos, Novembro de 2009)
_Martins R, Proença D, Silva B, Silva AL, Faustino P, Romão L. Does nonsense-mediated messenger RNA decay play a role
in post-transcriptional regulation of HFE? RNA 2009 - V Encontro Nacional de RNA. (Carcavelos, Novembro de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
_XI Congresso das Auxiliares de Acção Médica do Norte. (Maia, Março de 2009)
_Workshop "High Resolution Melting". (Porto, Outubro de 2009)
_European Human Genetics Conference 2009 e HVP Satellite Meeting. (Bolonha, Abril de 2009)
_The 6th ISNS (International Society for Neonatal Screening) European Meeting in Neonatal Screening. (Praga, Abril de 2009)
_Simões T, Aguiar F, Ruivo P, Gomes F, Nadia V, Susana A, Louro H, Charro N, Alexandre B, Vaz F, Lopes C, Marçal N, Fragoso E,
Martins C, Oliveira C, Proença C, Sekera M, Hagenfeldt M, Silva MJ, Almeida AB, Penque, D. Tobacco smoke at recreation
establishments: health effects and biological damage. ECNIS International Workshop on Biomarkers and Cancer.
(Porto, Setembro de 2009)
_222 / 223
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Dias E, Alverca E, Andrade M, Pereira P., Santos T., Silva M.J., Matos P., Jordan P., Batoréu M.C.C. Efeitos Multiplos da
Microcistina LR na linha celular Vero-E6: Da morte à proliferação cellular. X Reunião Ibérica de Fitoplancton Tóxico e Biotoxinas.
(Lisboa, Maio de 2009)
_Sousa, M., Schmidt, A., Palma, M. and Amaral, M.D. (2009): Different Levels of F508del-CFTR Rescuing by Correctors in BHK
and in Human Bronchial Epithelial cells. 2009 ECFS – New Frontiers in Basic Science of Cystic Fibrosis. (Tavira, Abril de 2009)
_Da Paula AC and Amaral MD. “The impact of the regulatory region and regulatory insertion in NBD1 on processing of wt- and
F508del-CFTR”. 2009 ECFS Conference - New Frontiers in the Basic Science of Cystic Fibrosis. (Tavira, Abril de 2009)
_Anabela S. Ramalho, Margarida D Amaral. "Effects of CFTR Splicing Mutations on mRNA Processing Assessed by
Novel Mini-Genes" 2009 ECFS Conference - New Frontiers in the Basic Science of Cystic Fibrosis. (Tavira, Abril de 2009)
_Annual Meeting of the European Society of Human Reproduction and Embryology. (Amesterdão, Junho de 2009)
_Coutinho MF, Macedo-Ribeiro, Lacerda L, Prata MJ, Ribeiro H, Baptista E, Rodrigues MC, Alves S. Molecular Characterization
of Portuguese Patients with Pathologies Related to the Lysosomal Multienzymatic Complex: Sialidosis, Galactosialidosis and GM1
Gangliosidosis. 17th ESGLD Workshop. (Bad Honnef, Setembro de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_XXII Reunião Anual da Secção de Gastrenterologia, Hepatologia e Nutrição Pedritarica da SPP. (Braga, Março de 2009)
_12ª Reunião Anual da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado. (Cascais, Abril de 2009)
_13ª Reunião Anual da SPGH. (Porto, Novembro de 2009)
_VI International Symposium Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. (Cúria, Outubro de 2009)
_Rebola, M; Silva, M.J.; Louro, H.; Alexandra, A.M.M.; José, S.S., Rocha, M.R.; Cardoso, A.S. Sub-produtos de desinfecção da
água para consumo humano: síntese e caracterização, implementação de metodologias analíticas e caracterização de potenciais
efeitos genotóxicos com impacto na saúde. I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa, Abril de 2009)
_13ª Reunião da SPGH. (Porto, Novembro de 2009)
_II Encontro de Jovens Investigadores da Universidade do Porto. (Porto, 2009)
_Mendes AI, Moniz S, Matos P and Jordan P. Characterisation of novel proteins interacting with WNK1 and WNK4 protein kinases.
SINAL2009. (Aveiro, Maio de 2009)
_Gonçalves V, Matos P and Jordan P. Antagonistic SR proteins regulate alternative splicing of tumour-related Rac1b downstream
of the PI3-kinase and Wnt pathways. RNA2009. (Carcavelos, Novembro de 2009)
_Vaz A, Silva E, Matos P, Pita J, Pereira AM, Jordan P e Vieira L. A mutação C618R de JAK2 é um acontecimento raro e sem
consequências funcionais nas doenças mieloproliferativas. Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia.
(Tróia, Outubro de 2009)
_Rute Martins, Daniela Proença, Bruno Silva, Ana Luísa Silva, Paula Faustino and Luísa Romão (2009).
Does nonsense-mediated messenger RNA decay play a role in post-transcriptional regulation of HFE? RNA meeting 2009.
(Carcavelos, Novembro de 2009)
_IIª Jornadas de Coagulopatias Congénitas da Zona Sul. (Lisboa, Novembro de 2009)
> Participação (sem comunicação ou poster) em Reuniões/Congressos Científicos
_XI Congresso das Auxiliares de Acção Médica do Norte. (Maia, Mrçode 2009)
_Workshop "High Resolution Melting". (Porto, Outubro de 2009)
_European Human Genetics Conference 2009 e HVP Satellite Meeting. (Viena, Maio de 2009)
_Embo Lecture Course in Mitochondrial Medicine: from genetics to biological mechanisms and beyond. (Bolonha, Abril de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Internacionais
_Genomic Disorders, Disease-Associated Chromosome Rearrangements and Position Effect. (INSA-IP, Lisboa – Maio de 2009)
_XXV Congresso da Associação Espanhola de Genética Humana. (S.Tiago de Compostela, Junho de 2009)
_14th International Workshop on Fragile X and XLMR. (Baia, setembro de 2009)
www.insa.pt
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_XXXIV Congreso Nacional de Genética Humana. (Chiapas, Novembro de 2009)
_EMBO the biology of molecular chaperones - Cellular Protein, Homeostasis in Disease and Ageing. (Dubrovnik, Maio de 2009)
_5 posters 11th International Congress of Inborn Errors of Metabolism. (San Diego, Agosto/Setembro de 2009)
_VIII Congreso Nacional de Errores Congénitos del Metabolismo. (Bilbao, Outubro de 2009)
_4 posters no 17th ESGLD Workshop. (Bad Honnef, Setembro de 2009)
_Barros P, Jordan P, Matos P. Rac1 signalling modulates Bcl-6 mediated repression of gene transcription.
Signal Transduction and Disease – Trinational meeting. (Aachen, Setembro de 2009)
_Mendes A, Moniz S, Luz S, Amaral M, Farinha C, Matos P and Jordan P. Identification of novel proteins interacting
with WNK4 protein kinase. Signal Transduction and Disease – Trinational meeting. (Aachen, Setembro de 2009)
_Vaz A, Silva ES, da Silva MG, Paixão E, Pereira AM, Lúcio P, António AS, Jordan P, Vieira LM. Increased expression of the
ATP9A gene in essential thrombocythemia.14th Congress of the European Hematology Association. (Berlim, Junho de 2009)
_Vaz A, Silva ES, Matos PH, Pita J, Pereira AM, Jordan P, Vieira LM. Polycythemia vera with JAK2V617F and JAK2C618R mutations:
a molecular and functional study. 14th Congress of the European Hematology Association. (Berlim, Junho de 2009)
_Daniela Proença, Rute Martins, Bruno Silva, Paula Faustino. Differential expression of HFE splice variants. BioIron 2009 Meeting.
(Porto, Junho de 2009)
_Bruno Silva, Rute Martins, Daniela Proença, Rita Fleming, Paula Faustino. E277K and V295A HFE mutations – a matter of
alpha3-domain location? BioIron 2009 Meeting. (Porto, Junho de 2009)
_Fleming R, Fiuza M, Faustino P, Galvão M. A portuguese patient homozygous for the HAMP -25G>A mutation - a 30 years follow up.
BioIron 2009 Meeting. (Porto, Junho de 2009)
_Peixeiro I, Barbosa C, Silva AL, Romão L. PABPC1 protects AUG-proximal nonsense-mutated mRNAs from nonsense-mediated
mRNA decay. EMBO Conference on Messenger RNA 3' end and gene expression. (Oxford, Setembro de 2009)
_Dias E, Santos T, Pereira P, Batoréu MCC, Jordan P, Silva MJ. Assessment of microcystin-LR genotoxicity in liver- and
kidney-derived cell lines. 10th International Conference on Environmental Mutagenesis. (Florença, Agosto de 2009)
_Antunes S, Vital N, Louro H, Gomes F, Penque D, Simões T, Silva MJ. Environmental tobacco smoke exposure:
DNA and chromosome damage. ECNIS International Workshop on Biomarkers and Câncer. (Porto, Setembro de 2009)
_Louro H, Dias E, Cordeiro A, Silva MJ. In vivo genotoxic effects of microcystin-LR. ECNIS International Workshop on Biomarkers
and Cancer. (Porto, Setembro de 2009)
_Louro H, Dias A, Santos T, Silva MJ. Impact of poly (ADP-ribose) polymerase 1- deficiency in DNA and chromosome damage
following mouse whole-body gamma irradiation. 10th International Conference on Environmental Mutagenesis.
(Florença, Agosto de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
_Barros P, Jordan P and Matos P. Rac1 signalling modulates BCL-6-mediated repression of gene transcription. SINAL2009.
(Aveiro, Maio de 2009)
_Gonçalves V, Matos P and Jordan P. Antagonistic SR proteins regulate alternative splicing of tumour-related Rac1b downstream
of the PI3-kinase and Wnt pathways. SINAL2009. (Aveiro, Maio de 2009)
_Gonçalves V, Matos P and Jordan P. Molecular dissection of alternative splicing: how do colorectal tumours overexpress
splice variant Rac1b. 13.ª Reunião Annual da Sociedade Portuguesa de Genética Humana. (Porto, Novembro de 2009)
_Andreia Coelho, Isabel Picanço, Maria Teresa Seixas, Paula Faustino (2009). Alpha-thalassemia: case reports of major
alpha-globin gene cluster deletions. 13ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Genética Humana. (Porto, Novembro de 2009)
_Rute Martins, Bruno Silva, Daniela Proença, Paula Faustino. Do HFE splice variants have a role in iron metabolism regulation?
13ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Genética Humana. (Porto, Novembro de 2009)
_Pereira FJC, Kong J, Silva AL, Liebhaber SA, Romão L. The extension of the AUG-proximity effect on nonsense-mediated mRNA
decay inhibition is modulated by the secondary structure of a short open reading frame in human alpha- and beta-globin transcripts.
RNA 2009 - V Encontro Nacional de RNA. (Carcavelos, Novembro de 2009)
_Barbosa C, Romão L. An upstream open reading frame regulates translation of the erythropoietin transcript. RNA 2009 - V Encontro
Nacional de RNA. (Carcavelos, Novembro de 2009)
_3 Posters no VI Simpósio Da Sociedade Portuguesa De Doenças Metabólicas. (Curia, Novembro de 2009)
_224 / 225
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_Congresso Internacional de Neonatologia. (Lisboa)
_13ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Genética Humana. (Porto)
_7 Posters VI International Symposium Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. (Cúria, Outubro de 2009)
_13ª Reunião Anual da SPGH. (Porto, Novembro de 2009)
_Congresso das Sociedades Portuguesas de Neurologia e Neurocirurgia. (Albufeira, Maio de 2009)
> Júris
_Júri numa tese do Mestrado em Biologia Molecular Humana. Universidade de Lisboa. (Laura Vilarinho)
_Júri em 2 teses do Mestrado em Biologia Molecular Celular. Universidade de Aveiro. (Laura Vilarinho)
_Júri em 2 teses do Mestrado Mestrado integrado - Engenharia Biomédica. Universidade do Minho. (Laura Vilarinho)
_Júri numa tese do Mestrado em Engenharia Biológica. Faculdade de Engenharia e de Recursos Naturais,
Universidade do Algarve. (Maria João Aleixo Silva)
_Júri numa tese do Mestrado em Biologia Humana e Ambiente. FCUL. (Maria João Aleixo Silva)
_Júri numa tese de Mestrado. Faculdade de Ciência de Lisboa. (João Gonçalves)
_Júri numa tese do Mestrado em Biologia Molecular Humana. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Paula Faustino)
_Júri numa tese do Mestrado em em Medicina Legal. Instituto de Ciências Biomédicas Dr. Abel Salazar,
Universidade do Porto. (Paula Faustino)
_Júri numa tese de Doutoramento em Ciências Biomédicas. Universidade do Porto. (Laura Vilarinho)
_Júri numa tese de Doutoramento em Farmácia, Especialidade Toxicologia. FFUL. (Maria João Aleixo Silva)
_Júri numa tese de Doutoramento. Universidade de Santiago de Compostela. (João Gonçalves)
_Júri numa tese de Doutoramento. FFUL. (Peter Jordan)
_Júri numa tese de Doutoramento. FCUL. (Peter Jordan)
_Júri numa tese de Doutoramento. FCUL. (Luísa Romão)
_Júri numa tese. University of Leuven. (Margarida Amaral)
_Júri no concurso para Investigador Auxiliar do IPO. (Peter Jordan)
> Redes de Investigação
_Public health genomics. Responsável: João Lavinha. (2006-2009)
_HVP - The Human Variome Project. Responsável: Rosário Santos. (Aprovado em 2007)
_TREAT-NMD Neuromuscular Network. Responsável: Rosário Santos (Aprovado em 2008)
_ENDOMUS. Responsável: Rosário Santos (Aprovado em 2009)
_Colaboração bilateral Portugal-França. Responsável: Peter Jordan. (Aprovado em 2009)
> Prémios
_Prémio para Melhor Caso Clínico. XXII Reunião Anual da Secção de Gastrenterologia, Hepatologia e Nutrição Pedritarica da SPP.
(Cláudio Alves)
_Prémio para Melhor Caso Clínico. 12ª Reunião Anual da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado. (Cláudio Alves)
_Prémio SPGH para a Investigação Clínica. 13ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Genética Humana. (Miguel Rocha)
_Prémio para Melhor Comunicação Oral. Sociedade Portuguesa de Neurologia. (Laura Vilarinho)
_Prémio para Melhor Comunicação Oral. Reunião anual da Sociedade Portuguesa de Hematologia.
(Vaz A, Silva E, Matos P, Pita J, Pereira AM, Jordan P e Vieira L.)
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> Outros
_Prestação de Provas de Habilitação para o Exercício de Funções de Coordenação Científica de Luisa Romão.
“Posttranscriptional Control of Gene Expression: mRNA Translation and Nonsense-Mediated Decay in Health and Disease”.
Programa de Pós-Graduação “Posttranscriptional Control of Gene Expression: mRNA Metabolism in Health and Disease”
_Prestação de Provas de Habilitação para o Exercício de Funções de Coordenação Científica de Peter Jordan.
“Novel signalling molecules involved in cancer and rare genetic diseases”. Programa de Pós-Graduação “Practical course on
RNA interference – analyse gene function in human cancer cells”
_Participação a convite no V Curso Avançado de Diagnóstico e Tratamento de Doenças Metabólicas. (Porto Alegre, Julho de 2009)
_Participação a convite no Programa Doutoral em Saúde Pública e do Mestrado em Epidemiologia. (Porto, Maio de 2009)
_Participação a convite no Curso de Doenças Hereditárias do Metabolismo. (Porto, Dezembro de 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Patrícia Gomes Alves. Orientada por Deborah Penque. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Tânia Simões. Orientada por Deborah Penque. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Lígia Almeida. Orientada por Laura Vilarinho. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Ana Luísa Silva. Orientada por Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Alexandre Rui Sampaio Teixeira. Orientada por Luísa Romão. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Anabela Ramalho. Orientada por Margarida Amaral. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc de Paulo Matos. Orientada por Peter Jordan. (Em curso em 2009)
_Projecto de Pós-Doc Sónia Moniz. Orientada por Peter Jordan. (Em curso em 2009)
_Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
> Artigos em Revistas Internacionais
_Barreto M, Ferreira RC, Lourenco L, Moraes-Fontes MF, Santos E, Alves M, Carvalho C, Martins B, Andreia R, Viana JF,
Vasconcelos C, Mota-Vieira L, Ferreira C, Demengeot J, Vicente AM. Low frequency of CD4+CD25+ Treg in SLE patients:
a heritable trait associated with CTLA4 and TGF beta gene variants. BMC Immunol. 2009 Jan 27;10(1):5.
_Correia C, Coutinho AM, Almeida J, Lontro R, Lobo C, Miguel T, Martins M, Galllagher L, Conroy J, Gill M, Oliveira G,
Vicente AM (2009) Association of the ?4 integrin subunit gene (ITGA4) with autism. American Journal Medical Genetics
Neuropsychiatric Genetics March 3 (Epub ahead of print)
_C. Correia, P. Santos, A.M. Coutinho, A.M. Vicente (2009) Characterization of pharmacogenetically relevant CYP2D6 and ABCB1
gene polymorphisms in a Portuguese Population Sample. Cell Biochemistry & Function Jun;27(4):251-5.
_Weiss LA, Arking DE; Gene Discovery Project of Johns Hopkins & the Autism Consortium, Daly MJ, Chakravarti A. A genome-wide
linkage and association scan reveals novel loci for autism. Nature. 2009 Oct 8;461(7265):802-8.
_C. Correia, J. Almeida, P. Santos, AF. Sequeira, C. Lobo, T.S. Miguel, R. Santos, G. Oliveira and A.M. Vicente.(2009)
Pharmacogenetics of Risperidone Therapy in Autism: association analysis of eight candidate genes with drug efficacy and adverse
drug reactions. The Pharmacogenomics Journal Dec 8 (Epub ahead of print)
_Gibson David, Banha Joao, Penque Deborah, Costa Luciana, Conrads Thomas P., Cahill Dolores, O’Brien John,
Rooney Madeleine (2009) "Diagnostic and Prognostic Biomarker Discovery Strategies for Autoimmune Disorders",
Journal of Proteomics, doi: 10.1016/j.jprot.2009.11.013.
_Bourbon M, Duarte MA, Alves AC, Medeiros AM, Marques L, Soutar AK 2009 Genetic diagnosis of familial hypercholesterolaemia:
the importance of functional analysis of potential splice site mutations. J Med Genet. May;46(5):352-7.
> Artigos em Revistas Nacionais
_M.J.H. Santos e J. M. Pereira Miguel. Avaliação do impacte de políticas de diferentes sectores na saúde e nos sistemas de saúde:
Um ponto de situação. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2009;27(1): 5-17.
> Revisão de Artigos Científicos
_Revisão de artigo científico por Astrid Moura Vicente para PLOS one.
_226 / 227
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Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Revisão de artigo científico por Astrid Moura Vicente para European Child & Adolescent Psychiatry.
_Revisão de artigo científico por Astrid Moura Vicente para Molecular Psychiatry.
_Revisão de artigo científico por Astrid Moura Vicente para American Journal Medical Genetics.
_Revisão de artigo científico por Mafalda Bourbon para Revista Portuguesa de Cardiologia.
_Revisão de artigo científico por Mafalda Bourbon para Molecular Genetics and Genomics.
> Relatórios Científicos
_Fórum Nacional de Saúde – Painel de Doenças cardiovasculares e Painel de Saúde Mental
(Coordenação e participação do painel de Doenças cardiovasculares. Produção de 1 relatório)
> Teses de Doutoramento
_Catarina Alexandra Tavares Correia. Genetic factors in autism spectrum disorders (ASD) and in variability in individual response to
risperidone therapy (2004-2009) Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientado por Astrid Vicente. (Terminado em 2009)
_Helena Manso. Genetic factors involved in susceptibility to stroke and in outcome after 3 and 12 months (2007-2011) Faculdade
de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientado por Astrid Vicente. (Em curso em 2009)
_Ana Catarina Alves. Iron homeostasis and Human mononuclear cells: study of ceruloplasmin and ferroportin in human lymphocytes
and monocytes/macrophages (2009-2012) Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientado por Mafalda Bourbon.
(Em curso em 2009)
_Liliana Marques. Genetic basis of Familial Hypercholesterolemia (2008-2011). Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Orientado por Luciana Costa. (Em curso em 2009)
> Teses de Mestrado
_Ângela Crespo. Study of Iron and Copper metabolism in Alzheimer´s disease", Mestrado em Biologia Molecular Humana,
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientado por Luciana Costa. (Terminada em 2009)
_Ana Filipa Sequeira. O envolvimento da via de sinalização dos factores de crescimento de fibroblastos: análise de associação com
o autismo (2008-2009) Mestrado em Biotecnologia, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Orientado
por Astrid Vicente. (Em curso em 2009)
_João Sobral. Influência do gene codificante da Heme Oxigenase I (HMOX1) nos acidentes vasculares cerebrais (2008-2009)
Mestrado Integrado em Engenharia Biológica, Universidade do Algarve. Orientado por Astrid Vicente. (Em curso em 2009)
_João Banha. Autoimmunity in Behçet’s Disease: A Proteomics Approach”, Mestrado em Imunologia Clínica, Universidade da
Beira Interior. Orientado por Luciana Costa. (Em curso em 2009)
_Ana Isabel Costa Freitas. Estudo da Hipercolesterolemia Familiar no Norte de Portugal (2009-2010) Mestrado em Genética Molecular,
Universidade do Minho, Escola de Ciências. Orientado por Mafalda Bourbon. (Iniciado em 2009)
_Teresa M. Rodrigues Rocha. Via de sinalização BDNF/TRKB: análise de associação e interacção genética na susceptibilidade ao
autismo (2008-2009) Mestrado em Biologia Humana e Ambiente, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Orientado por
Mafalda Bourbon. (Em curso em 2009)
_Margarida Espada. Study of Iron metabolism and Inflammation in Familial Hypercholestoleraemia: possible implications in
Cardiovascular Disease", Mestrado em Biologia Humana e Ambiente, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Orientado por Astrid Vicente. (Em curso em 2009)
_Alexandra Gomes. Perfil de risco cardiovascular em amostras de estudantes do ensino secundário da região de Lisboa:
prevalência de factores de risco e avaliação de risco (2008-2010) Mestrado em Epidemiologia, Instituto de Medicina Preventiva,
Univ Lisboa, Fac. Medicina. Orientado por Luciana Costa. (Em curso em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_Organização do Programa de Formação Interna “Sessões de Actualização Científica e Metodológica” (ciclo de 10 seminários)
_Organização de visitas para profissionais de Saúde “Apresentação da Unidade de I&D do DPSDC a equipa de médicos cubanos”
_I Reunião de Investigação em Dislipidémias Familiares - 10 Anos do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar.
(Hotel Pestana Sintra Golf Beloura, Outubro de 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_Astrid Moura Vicente. Molecular genetics of autism. XXXIV Reunião anual Sociedade Espanhola de Neurologia Pediatrica e
III Reunião Ibérica de Neuropediatria. (Bilbao, 2009)
_Luciana Costa. Metals and Immune System, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Lisboa, 2009)
_Mafalda Bourbon. “Diagnostico clínico e molecular da Hipercolesterolemia Familiar” Sessão Clínica no Serviço de Cardiologia,
Hospital de S João. (Porto, Março de 2009)
_Mafalda Bourbon “Prevalence of risk factors in a young population” XXX Congresso Português Cardiologia. (Algarve, April de 2009)
_Mafalda Bourbon “Diagnostico clínico e molecular da Hipercolesterolemia Familiar” II Congresso Cientifico de saúde AEFFUL,
Faculdade de Farmácia. (Lisboa, Novembro de 2009)
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
_Catarina Correia, Ana M. Coutinho, Susana Silva, Inês Sousa, Lara Lourenço, Joana Almeida, Raquel Lontro, Cristina Lobo,
Teresa Miguel, Louise Galllagher, Michael Gill, Sean Ennis, Tiago R. Magalhães, Guiomar Oliveira, Astrid M. Vicente. BDNF/TRKB
signalling pathway in autism: increased plasma BDNF levels and association of NTRK2 genetic variants in an autism population sample.
International Meeting for Autism Research, Chicago, May 2009 (selected for oral presentation)
_João Banha, Thomas P. Conrads, Brian L. Hood, Mai Sun, José Vaz Patto, Deborah Penque, Luciana Costa “Biomarkers for
Behçet’s Disease: In quest for the Holy Grail using Proteomics Tools”. 3rd EuPA Congress – Clinical Proteomics, Eds. Gyorgy
Marko-Varga and Thomas Laurell, Stockholm, Sweden: OOK-Press Kft, 2009. 40-42. (selected for oral presentation)
_Duque F, Almeida J, Abreu R, Matoso E, Carreira I, Vicente A, Oliveira G. Chromosomal anomalies in a Portuguese “Idiopathic”
autism sample. 8th Annual International Meeting for Autism Research (IMFAR) Chicago, 2009.
_H Manso, T Krug, J Sobral, I Albergaria, G Gaspar, JM Ferro, SA Oliveira, AM Vicente. Variants of the Matrix Metalloproteinase-2
(MMP-2) but not the Matrix Metalloproteinase-9 (MMP-9) genes significantly influence functional outcome after stroke.
Annual Meeting of the American society for Human Genetics, Hawai, USA. October 2009.
_C. Correia, J. Almeida, P. Santos, AF. Sequeira, C. Marques, T.S. Miguel, R. Santos, G. Oliveira and A.M. Vicente.
Pharmacogenetics of risperidone therapy in autism: association analysis of eight candidate genes with drug efficacy and adverse
drug reactions Annual Meeting of the American society for Human Genetics, Hawai, USA, October 2009.
_Crespo, A., Marques L., Marcelino E., Maruta, C., Costa, S., Timóteo, A., Couto, F.S., Herrero, A., Verdelho, A., Guerreiro, M., Costa,
C., Mendonça, A., Costa, L. and Martins, M. (2009) Iron/Copper Metabolism: Biomarkers and Candidate Genes interplay in Alzheimer´s
Disease Molecular Mechanisms of Aging and Age-Related Diseases, Puerto Vallarta, Mexico.
_Crespo, A., Marques L., Marcelino E., Maruta, C., Costa, S., Timóteo, A., Couto, F.S., Herrero,A., Verdelho, A., Guerreiro, M., Costa,
C., Mendonça, A., Costa, L., Martins, M., (2009) Iron/Copper Metabolism: Candidate Genes and Endophenotypes interplay in
Alzheimer´s Disease, International Conference in Alzheimer’s Disease Vienna, Austria.
_Bourbon M, Rocha T, Francisco V, Alves AC, Medeiros AM, Santos T, Paixão E. “Young Heart – a study of cardiovascular
prevention in schools". EuroPRevent 2009. Stockholm, Sweden, May 6-9.
_Medeiros AM, Alves AC, Silva S, Francisco V, Bourbon M, On behalf of the investigators of the Portuguese FH Study.
"Portuguese FH Study: the genetic screening of Familial Hypercholesterolaemia in Portugal". European Human Genetics
Conference 2009. Vienna, Austria, May 23 – 26.
_Alves AC, Francisco V, Medeiros AM, Marques L, Bourbon M. "Characterization of potential splice site mutations in the LDL
receptor gene in patients with clinical diagnosis of Familial Hypercholesterolaemia". European Human Genetics Conference 2009.
Vienna, Austria, May 23 – 26.
_Pedro, S, Alves, AC, Bourbon, M “Molecular techniques used to validate a diagnosis of Familial Hypercholesterolaemia: a case study”.
XXV Congresso Nacional de Genética Humana 2009. Santiago de Compostela, Espanha, Junho 17-19.
_Santos T, Rato Q, Bourbon M. “Molecular Study Of Familial Lipoprotein Disorders”. XV International Symposium on Atherosclerosis
2009 Boston, USA, June.
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_Marques L, Malhó R, Canonne-Hergaux F, Costa L. The multicopper oxidase ceruoplasmin and the iron exporter ferroportin are
both expressed at the cell surface of human peripheral blood lymphocytes, Internation BioIron Society Meeting. (Porto, 2009)
_Santos T, Rato Q, Guerra A, Bourbon M. Estudo Molecular de Doentes com Dislipidemia Familiar. XXX Congresso Português
de Cardiologia 2009. (Vilamoura, Abril de 2009)
_Rocha TMR, Paixão E, Francisco V, Alves AC, Medeiros AM, Santos T, Bourbon M. "Perfil de risco cardiovascular de estudantes
do ensino secundário". XXX Congresso Português de Cardiologia. (Vilamoura, Abril de 2009)
_228 / 229
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Gaspar IM, Gaspar A, Martins S, Gaspar DM, Santos H, Rossi R, Anjos R, Ferreira R, Nogueira G, Menezes I, Teixeira A,
Martins FM, Mendes M, Gonçalves P, Henriques J, Silva AM, Raposo L, Ferreira H, Gouveia R, Alves AC, Medeiros AM, Bourbon M.
“Hipercolesterolemia Familiar – Um exemplo de medicina multidisciplinar” XVII Reunião da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose.
(Cascais, Setembro de 2009)
_Alves AC, Medeiros AM, V. Francisco, M. Bourbon. "Hipercolesterolemia Familiar: uma oportunidade para a medicina preventiva".
XXX Portuguese Cardiology Congress. (Abril de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Internacionais
_C. Correia, J. Almeida, P. Santos, AF. Sequeira, C. Marques, T.S. Miguel, R. Santos, G. Oliveira and A.M. Vicente.
Pharmacogenetics of risperidone therapy in autism: association analysis of eight candidate genes with drug efficacy and adverse
drug reactions. Annual Meeting of the American society for Human Genetics.
_H Manso, T Krug, J Sobral, I Albergaria, G Gaspar, JM Ferro, SA Oliveira, AM Vicente. Variants of the Matrix Metalloproteinase-2
(MMP-2) but not the Matrix Metalloproteinase-9 (MMP-9) genes significantly influence functional outcome after stroke. Annual Meeting
of the American society for Human Genetics.
_Duque F, Almeida J, Abreu R, Matoso E, Carreira I, Vicente A, Oliveira G. Chromosomal anomalies in a Portuguese “Idiopathic”
autism sample. 8th Annual International Meeting for Autism Research (IMFAR).
_Alves AC, Francisco V, Medeiros AM, Marques L, Bourbon M. "Characterization of potential splice site mutations in the LDL
receptor gene in patients with clinical diagnosis of Familial Hypercholesterolaemia". European Human Genetics Conference 2009.
_Medeiros AM, Alves AC, Silva S, Francisco V, Bourbon M, On behalf of the investigators of the Portuguese FH Study.
"Portuguese FH Study: the genetic screening of Familial Hypercholesterolaemia in Portugal". European Human Genetics
Conference 2009.
_Bourbon M, Rocha T, Francisco V, Alves AC, Medeiros AM, Santos T, Paixão E. “Young Heart – a study of cardiovascular prevention
in schools". EuroPRevent 2009.
_Marques L, Malhó R, Canonne-Hergaux F, Costa L “The multicopper oxidase ceruoplasmin and the iron exporter ferroportin are
both expressed at the cell surface of human peripheral blood lymphocytes". Internation BioIron Society Meeting.
_Crespo, A., Marques L., Marcelino E., Maruta, C., Costa, S., Timóteo, A., Couto, F.S., Herrero, A., Verdelho, A., Guerreiro, M., Costa,
C., Mendonça, A., Costa, L. and Martins, M. "Iron/Copper Metabolism: Biomarkers and Candidate Genes interplay in Alzheimer´s Disease".
Molecular Mechanisms of Aging and Age-Related Diseases.
_Crespo, A., Marques L., Marcelino E., Maruta, C., Costa, S., Timóteo, A., Couto, F.S., Herrero, A., Verdelho, A., Guerreiro, M., Costa,
C., Mendonça, A., Costa, L., Martins, M., "Iron/Copper Metabolism: Candidate Genes and Endophenotypes interplay in Alzheimer´s
Disease". International Conference in Alzheimer’s Disease.
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
_Alves AC, Medeiros AM, V. Francisco, M. Bourbon em nome dos investigadores do Estudo Português de FH.
Hipercolesterolemia Familiar: uma oportunidade para a medicina preventiva. XXX Portuguese Cardiology Congress.
_Santos T, Rato Q, Guerra A, Bourbon M. Estudo Molecular de Doentes com Dislipidemia Familiar. XXX Portuguese Cardiology Congress.
_Rocha TMR, Paixão E, Francisco V, Alves AC, Medeiros AM, Santos T, Bourbon M. Perfil de risco cardiovascular de estudantes
do ensino secundário. XXX Portuguese Cardiology Congress.
> Júris
_Júri de 2 teses de mestrado na Universidade de Lisboa (Mafalda Bourbon, Luciana Costa).
> Redes de Investigação
_Participação na rede Autism Genome Project - Autism Genome Project.
_Participação na rede Autism Genome Project - The Autism Simplex Collection.
_Participação na rede Projecto de Capacitação em Promoção da Saúde (PROCAPS).
> Prémios
_Premio Pfizer de Investigação Clínica 2009 - Hipercolesterolemia Familiar - uma oportunidade para a medicina preventiva.
(Mafalda Bourbon, Ana Catarina Alves, Ana Margarida Medeiros, Sónia Silva, Quitéria Rato, Isabel Gaspar, António Guerra.)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
> Outros
_Trabalho de pós-doutoramento inserido no projecto Autism Genome Project – Genetic epidemiology analysis (2007-2010).
Orientado por Astrid Vicente.
_Trabalho de pós-doutoramento inserido no projecto Autism Genome Project – Molecular genetic analysis (2007-2010).
Orientado por Astrid Vicente.
_Avaliação de candidaturas de projectos de I&D nacionais/internacionais a financiamento – 3 candidaturas avaliadas em painel
de peritos para Autism Speaks, USA.
_Avaliação de candidaturas de projectos de I&D a financiamento – 1 candidatura avaliada em painel de peritos) para a
Agence Nationale de la Recherche /INSERM.
_Departamento de Saúde Ambiental
> Livros e Capítulos de Livros Científicos
_Coelho P., Teixeira J. P., Mayan O. Other Environmental Health Issues: Health impacts of mining activities. 2009.
Encyclopedia of Environmental Health.
> Publicações em Livros de Reuniões Científicas
_Almeida G., Tavares, A. and Cano, M. Fungal Contamination in water damaged homes. Proc. of Healthy Buildings 2009.
_M. Cano, G. Almeida, A. Tavares and L. M. Nobre. Air contamination in an aquatic living museum. Proc. of Healthy Buildings 2009.
_M. Cano, Almeida G. and A Tavares. Microbiological contamination of air in Hospital “Clean Rooms”. Proc. of Healthy Buildings 2009.
_Carlos Matias Dias, Irene Pereira, Cecília Briz e Ana Nogueira. Cuidar da água para que ela cuide de nós. 2009.
_Fátima Aguiar, Sandra Alves, Carla Barreiros, Maria E. Duarte, Ana F. Pires, Cândida P. Madeira, Inês Mateus, António Matos (coord.),
Luísa M. Nobre, Vera Noronha, Patrícia Pacheco, Silvina Páscoa, Hermínia Pinhal, Carla D. Ramos. Avaliação da qualidade do ar
interior em piscinas cobertas. 2009.
_Costa S., Silva S., Coelho P., Costa C., Pina C., Gaspar J., Teixeira J.P. Genotoxic effects in peripheral blood of formaldehyde
exposed workers. XL Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Farmacologia, XXVIII Reunião de Farmacologia Clínica e IX
Reunião de Toxicologia. 2009.
_Costa S., Silva S., Coelho P., Costa C., Santos L., Gaspar J., Teixeira J.P. Genotoxic damage and susceptibility evaluation in
pathology anatomy laboratory workers. Program and Abstract Book 10th International Conference on Environmental Mutagens. 2009.
_Silva S., Costa C., Coelho P., Costa S., Santos L., Gaspar J., Rueff J., Teixeira J.P. Influence of genetic polymorphisms on
biomarkers of exposure and genotoxic effects in styrene-exposed workers. Program and Abstract Book 10th International
Conference on Environmental Mutagens. 2009.
_C.Mansilha, C.Gonçalves, P.Gameiro, A.Heitor, A.Tavares. Prevalence of heavy metals in small drinking water supplies in the
north of Portugal.
> Artigos em Revistas Internacionais
_Rueff, J., Teixeira, J.P., Santos, L.S., Gaspar, J.F. Genetic effects and biotoxicity monitoring of occupational styrene exposure.
Clinica Chimica Acta. 2009. 399(1-2): 8-23.
_Paulino, S., Valério, E., Faria, N., Fastner, J., Welker, M., Tenreiro, R., Pereira, P. Detection of Planktothrix rubescens
(Cyanobacteria) associated with microcystin production in a freshwater reservoir. Hydrobiologia. 2009. 621:207-221.
_Valério, E., Chambel, L., Paulino, S., Faria, N., Pereira, P., Tenreiro, R. Molecular identification, typing and traceability of
cyanobacteria from freshwater reservoirs. Microbiology. 2009. 155(2): 642-656.
_Dias, E., Andrade, M., Alverca, E., Pereira, P., Batoréu, M.C.C., Jordan, P., Silva, M.J. Comparative study of the cytotoxic effect
of microcistin-LR and purified extracts from M. aeruginosa on a kidney cell line. Toxicon. 2009. 53(5): 487-495.
_Churro, C., Alverca, E., Sam-Bento, F., Paulino, S., Figueira, V., Bento, A., Prabhakar, S., Lobo, A., Calado, A., Pereira, P. Effects
of bacillamide and newly synthesized derivatives on the growth of cyanobacteria and microalgae cultures. J. Appl. Phycol.
2009. 21: 429-442.
_Alverca, E., Andrade, M., Dias, E., Sam-Bento, F., Batoréu, M.C., Jordan, P., Silva, M.J., Pereira, P. Morphological and
ultrastructural effects of microcyustin-LR from Microcytsis aeruginosa extract on a kidney cell line. Toxicon. 2009. 54(3): 283-294.
_230 / 231
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Paulino, S., Sam-Bento, F., Churro, C., Alverca, A., Dias, E., Valério, E., Pereira, P. The Estela Sousa e Silva Algal Culture
Collection – a resource of biological and toxicological interest. Hydrobiologia. 2009. 636: 489-492.
_Churro, C.I., C.C. Carvalho, F. Rodrigues, S.C. Craveiro, A.J. Calado, G. Casteleyn, and N.Lundholm. Diversity and abundance
of potentially toxic Pseudo-nitzschia Peragallo in Aveiro coastal lagoon, Portugal and description of a new variety, P. pungens var.
aveirensis var. nov. Diatom Research. 2009. 24:35-62.
_C.Mansilha, C. Coelho, A.Heitor, J.Amado, J.Martins, P.Gameiro. Bathing waters: new Directive, new standards, new quality
approach. Marine Pollution Bulletin. 2009. 58:1562-1565.
_Cardoso, Ana Sofia; Feliciano, Sofia Alexandra; Rebelo, Maria Helena. Optimization and Validation of a SPME-GC-ECD
methodology for the determination of organochlorine pesticides in natural spring waters. Ecological Chemistry and Engineering.
2009. 16(2):137-153.
> Revisão de Artigos Científicos
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Chemosphere.
_Revisão de artigo científico por Elsa Alverca para JJournal of Biological Studies.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Journal of Experimental Zoology Part A: Ecological Genetics and Physiology.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Environmental Monitoring and Assessment.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para International Journal of Environmental Analytical Chemistry.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Environmental Toxicology.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Ecological Engineering.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Toxicology.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Fresenius Environmental Bulletin.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Harmful Algae.
_Revisão de artigo científico por Paulo Pereira para Bioresource Technology.
_Revisão de artigo científico por Elsa Dias para Jordan Journal of Biological Studies.
_Revisão de artigo científico por Elsa Dias para Int. J. Molecular Sciences.
_Revisão de artigo científico por Solange Costa para Mutation Research - Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis.
_Revisão de artigo científico por Solange Costa para Archives of Environmental and Occupational Health.
> Teses de Doutoramento
_Elsa Dias. Avaliação do potencial cancerigénico de microcistinas (cianotoxinas). 2009. FFUL. Orientada por Peter Jordan,
M.João Silva, Paulo Pereira. (Terminada em 2009)
_Carla Costa. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Em curso em 2009)
_Patricia Coelho. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Em curso em 2009)
_Solange Costa. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Em curso em 2009)
_Marcos André Pinheiro Taveira Monteiro. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Orientada por Joao Paulo Teixeira.
(Iniciado em 2009)
_Carla Maria Lopes Candeias. Universidade de Aveiro. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Iniciado em 2009)
_Catarina Prata Leitão Churro. FCUP. Orientada por Elisabete Valério, Paulo Pereira. (Iniciado em 2009)
_Armindo Jorge Alves de Melo. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Orientada por Catarina Mansilha. (Em curso em 2009)
> Teses de Mestrado
_Carina Menezes. Comparative study of the cytotoxic effects of microcystin-LR in mammalian cell lines: Vero, HepG2,
Caco2 and MDCK. FCUL. Orientada por Catarina Mansilha. (Terminada em 2009)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Marlena Rebola. Sub-produtos de desinfecção da Água: Síntese e caracterização espectroscópica, implementação de
metodologias analíticas e estudo da actividade genotóxica. Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais da Universidade
do Algarve. Orientada por Ana Sofia Cardoso (DSA), Maria João Silva (DG). (Terminada em 2009)
_Carina Isabel Resende de Pinho. Implementação e Validação de um Método para Determinação de Hidrocarbonetos,
Óleos e Gorduras em Águas Balneares e Residuais por Espectroscopia de Infra-Vermelho. Faculdade de Ciências da
Universidade do Porto. Orientada por Elsa Alverca, Elsa Dias. (Terminada em 2009)
_Susana Margarida Leite Machado. Implementação de procedimentos para recuperação e caracterização de solventes orgânicos
e análise dos resíduos. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Orientada por Catarina Mansilha. (Terminada em 2009)
_Ana Margarida. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Iniciado em 2009)
_Joana Neves. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Iniciado em 2009)
_Carolina Pina. ICBAS. Orientada por Joao Paulo Teixeira. (Iniciado em 2009)
_Rute Isabel Landeiro de Sousa Gonçalves. Orientada por Ana Margarida Heitor. (Em curso em 2009)
_Sónia Isabel Azevedo da Rocha. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Orientada por Catarina Mansilha. (Iniciado em 2009)
> Organização de Seminários, Reuniões, Conferências e Congressos
_ECNIS International Workshop on Biomarkers and Câncer. Porto.
_Catarina Mansilha. "Riscos para a saúde associados à utilização e consumo de águas minerais naturais". Planear a vigilância
sanitária para melhor servir a saúde pública. Departamento de Saúde Ambiental, INSA, IP. (Lisboa, Outubro de 2009)
> Comunicações Científicas em Congressos ou Outras Reuniões a Convite
_1st Ibero-American Meeting on Toxicology and Environmental Health. Brasil.
_Ambinergia QUALIDADE DO AR INTERIOR. Novas Problemáticas • Novas Políticas • Novas Práticas. Porto.
> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Internacionais
_E. Dias, P.Matos, P.Pereira, M.C.C. Batoréu, M.J. Silva, P. Jordan. Estimulação do crescimento celular e activação das
cinases ERK1/2 pela microcystina-LR na linha celular renal Vero-E6. 1º Congresso ibérico de cianotoxinas. (Porto, 6-7 Julho, 2009)
_E. Dias, E. Alverca, M. Andrade, P. Pereira, T. Santos, M.J. Silva, P. Matos, P. Jordan, M.C.C. Batoréu. Efeitos múltiplos da
microcistina-LR na linha celular Vero-E6: da morte celular à proliferação celular. X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e
Biotoxinas. (Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_C. Churro, E. Alverca, F. Sam-Bento, S. Paulino, P. Pereira, A.S. Fernandes, M.P. Mourato, L.L. Martins, V.C. Figueira,
A.J. Bento, S. Prabhakar, A.M. Lobo. Effects of tryptamine on growth, ultrastructure, and oxidative stress of cyanobacteria and
microalgae cultures. X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e Biotoxinas. (Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_S. Paulino, F. Sam-Bento, C. Churro, E. Alverca, E. Valério, E. Dias, P. Pereira, S. Franca. The Estela Sousa e Silva Algal Culture
Collection – a resource of biological and toxicological interest. X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e Biotoxinas.
(Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_C. Menezes, E. Alverca, E. Dias, F. Sam Bento, P. Pereira. Comparison of cytotoxicity and cytopathological changes induced
by MCLR in renal and hepatic cell lines (Vero and HepG2). X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e Biotoxinas.
(Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_C. Churro, E. Alverca, F. Sam-Bento, S. Paulino, P. Pereira, A.S. Fernandes, M.P. Mourato, L.L., Martins, V.C. Figueira, A.J. Bento, S.
Prabhakar, A.M. Lobo. Effects of tryptamine on growth, ultrastructure, and oxidative stress of cyanobacteria and microalgae cultures.
1º Congresso ibérico de cianotoxinas. (Porto, 6-7 Julho, 2009)
_C. Churro, E. Alverca, F. Sam-Bento, S. Paulino, P. Pereira, A.S. Fernandes, M.P. Mourato, L.L., Martins, V.C. Figueira, A.J. Bento, S.
Prabhakar, A.M. Lobo. Effects of tryptamine on growth, ultrastructure, and oxidative stress of cyanobacteria and microalgae cultures.
X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e Biotoxinas. (Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_A.S. Fernandes, M.P. Mourato, L.L. Martins, C. Churro, P. Pereira. Effects of copper on growth and oxidative stress of Anabaena sp.
(cyanobacteria) and Ankistrodesmus falcatus (chlorophyte) cultures. X Reunião Ibérica de Fitoplâncton Tóxico e Biotoxinas.
(Lisboa, 12-15 Maio, 2009)
_232 / 233
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
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> Comunicações Orais em Congressos ou outras Reuniões Científicas Nacionais
_Sub-produtos de desinfecção da água para consumo humano: síntese e caracterização, implementação de metodologias analíticas
e caracterização de potenciais efeitos genotóxicos com impacto na saúde. I Congresso Nacional de Saúde Pública.
(Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 14 a 15 de Abril de 2009)
> Participação (sem comunicação ou poster) em Reuniões/Congressos Científicos
_Participação na Journées de la Société Française d’Hydrologie sous le parrainage de l’Académie Nationale de Médecine.
(Catarina Mansilha, Paris – Janeiro de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Internacionais
_E Dias, T Santos, P Pereira, MCC Batoréu, P Jordan, MJ Silva. Assessment of microcystin-LR genotoxicity in liver- and
kidney-derived cell lines. 10th International Conference on Environmental Mutagens (ICEM); 39th Annual Meeting of the European
Environmental Mutagen Society (EEMS); 18th Annual Meeting of the Italian Environmental mutagen Society (SIMA).
(Florença, 20 a 25 de Agosto de 2009)
_Louro H, Dias E, Cordeiro A, Silva MJ. In vivo genotoxic effects of microcystin-LR. ECNIS International Workshop on Biomarkers
and Cancer. (Porto, 21- 23 Setembro, 2009)
_A.S Fernades, C. Churro, P. Pereira, M.P. Mourato, L.L. Martins. Evaluation of oxidative stress induced by copper and tryptamine
in cyanobacteria and eukaryotic algae. Pant ROS Conference. (Helsinquia, 8 a 10 de Julho)
_C. Churro, E. Alverca, F. Sam-Bento, S. Paulino, P. Pereira, A.S. Fernandes, M.P. Mourato, L.L.,Martins, V.C. Figueira, A.J. Bento, S.
Prabhakar, A.M. Lobo. Comparação entre a eficácia algicida do sulfato de cobre e da triptamina (composto natural) com base em
testes de crescimento e actividade enzimática. 1º Congresso ibérico de cianotoxinas. (Porto, 6 a 7 de Julho)
_
S. Machado, T. Oliva-Teles, C. Mansilha, C. Matos, P. Gameiro. "Waste Management and Treatment Recovery of Acetonitrile".
Euroanalysis. (Innsbruck, Setembro de 2009)
_C. Delerue-Matos, I. Seguro, J. Pinto, T Oliva-Teles, P. Gameiro, C. Mansilha. "Analysis of metals in natural waters by High
Resolution-Continuum Source Atomic Absorption Spectrometry HR-CS AAS". Euroanalysis. (Innsbruck, Setembro de 2009)
_C. Pinho, P. Gameiro, C. Delerue-Matos, C. Pizarro, C. Coelho, A. Heitor, A. Tavares, C. Mansilha. "Analysis of oils and greases
in portuguese bathing waters. Implementation and validation of a FTIR method". Euroanalysis. (Innsbruck, Setembro de 2009)
> Apresentação de poster em Reuniões/Congressos Científicos Nacionais
_A. Melo, O. Pinho, C. Mansilha, IMPLVO Ferreira. "Multiple pesticide analysis in lettuce by HPLC-Diode array".
9º Encontro de Química dos Alimentos. (Angra do Heroísmo, Maio de 2009)
_Catarina Mansilha, Carla Coelho, Ana Moutinho, Sónia Ferreira, Ana Heitor, António Tavares. "Pesquisa de Salmonella spp.
em águas balneares. Avaliação à luz da nova Directiva". I Congresso Nacional de Saúde Pública. (Lisboa, Abril de 2009)
_O. Mansilha, A. Tavares, A. Melo, I. Ferreira, O. Pinho, V. Domingues, P. Gameiro. "Detection and quantification of selected
endocrine disruptors and other pesticides in small drinking water supplies in the north of Portugal". 6º Encontro Nacional
Cromatografia. (Funchal, Dezembro de 2009)
_Armindo Melo, Olívia Pinho, Catarina Mansilha, Isabel M.P.L.V.O. Ferreira. "Comparison of different SPME fibber coating for
extraction of pesticides in lettuce by HPLC/DAD". 6º Encontro Nacional Cromatografia. (Funchal, Dezembro de 2009)
> Júris
_Júri de tese de mestrado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. (João Paulo Teixeira)
_Júri de tese de mestrado na Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. (João Paulo Teixeira)
_Júri da tese de mestrado “Comparative study of the cytotoxic effects of Microcystin-LR in mammalian cell lines:
Vero, HepG2, CaCo2 and MDCK” na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. (Elsa Alexandra Alverca)
_Júri da tese de mestrado "Indicadores de stress oxidativo em estirpes de cianobactérias e microalgas" no ISA - UTL
(Paulo Baptista Pereira / Catarina Leitão Churro)
_Júri de tese de mestrado na Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais da Universidade do Algarve. (Ana Sofia Cardoso)
_Júri nas Provas de Projecto Final de Licenciatura em Bioquímica “Quinolonas como Metaloantibióticos: Via de Escape à Resistência?
Caracterização de Complexos Binário e Ternário Cu(II)-Enrofloxacina” na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
(Catarina Mansilha)
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Júri nas Provas de Projecto Final de Licenciatura em Bioquímica “Metaloantibioticos na luta contra a resistência bacteriana:
Estudo comparativo de susceptibilidade microbiológica aos complexos binário e ternário Cu(ii): Ciprofloxacina. Efeito tóxico do
Níquel (ii)” na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. (Catarina Mansilha)
_Júri nas Provas de Projecto Final de Licenciatura em Bioquímica “Desenvolvimento de metodologias para análise de metais
em águas naturais por espectroscopia de absorção atómica com fonte contínua” na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
(Catarina Mansilha)
> Redes de Investigação
_Participação na rede ECNIS (Environmental Cancer Risk, Nutrition and Individual Susceptibility). (Terminada em Maio 2009).
_234 / 235
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_F. Relação da Estrutura Orgânica do INSA, IP
Ordem
Unidade Orgânica
Responsável
Função
1
_Órgãos Estatutários
1.1
Conselho Directivo
Prof Doutor Pereira Miguel
Presidente
1.2
Direcção
Dr José Mendes Ribeiro
Vogal
1.3
Direcção
Dr Victor Machado Borges
Vogal
1.4
Conselho de Orientação
Dr Francisco George
Representante do MS
Despacho nº 32210/2008, de 17 de Dezembro
1.5
Conselho Científico
Doutora Teresa Paixão
Presidente
1.6
Unidade de Acompanhamento
Dra Isabel Noguera
Despacho nº 4031/2009, de 2 de Fevereiro
1.7
Fiscal Único
Dr António Maria Belém
Despacho nº 1518/2009, de 14 de Janeiro
1.8
Comissão Paritária
Dra Maria de Fátima Martins
Membro efectivo representante do Conselho Directivo
(Técnica superior de saúde)
1.9
Comissão de Ética
Dra Maximina Pinto
Presidente
2
_Serviços Desconcentrados e Unidades Operativas
_Serviços Desconcentrados
2.1
2.2
Centro Saúde Pública Doutor
Gonçalves Ferreira (CSP GF)
Dr Carlos Pinto
Director
Centro Genética Médica Doutor
Jacinto Magalhães (CGM JM)
Não nomeado
Director/a
Doutora Sofia Núncio
Coordenadora
_Unidades Operativas
2.3
3
Centro de Estudos e Vectores de
Doenças Infecciosas (AM)
_Assessorias de Apoio Técnico Especializado
_Gabinetes
3.1
Gabinete de Comunicação e
Relações Externas
Dra Suzete Luís /Dra Ana Morais/
Dr Ruben Menezes
Coordenação/Gestão
3.2
Gabinete de Formação
Dra Ana Cristina Freitas
Coordenação/Gestão
3.3
Gabinete Planeamento e
Apoio à Gestão
Dr Pedro Coutinho
Coordenação/Gestão
3.4
Gabinete da Qualidade
Engª Celeste Tomé
Coordenação/Gestão
3.5
Gabinete de Seg., Ambiente,
Hig. e Saúde no Trabalho
Dra Elisabete Fernandes
Técnica Superior
3.6
Gabinete Jurídico
Dra Vilma Dias
Técnica Superior
3.7
Gabinete Avaliação Externa
da Qualidade Laboratorial
Dra Mª Adelina Gomes
Assessora Superior TSS
3.8
Gabinete de Apoio à Investigação
Doutora Isabel Carvalho Oliveira
Coordenação/Gestão
4
_Departamentos Técnico-Científicos
4.1
Departamento de
Alimentação e Nutrição
Dra Antónia Calhau
Coordenadora
Departamento de
Doenças Infecciosas
Prof Doutor Jaime Nina
Coordenador
4.3
Departamento Epidemiologia
Dr Carlos Dias
Coordenador
4.4
Departamento de Genética
Prof Doutor Pereira Miguel
Coordenador (Presidente)
4.5
Departamento Promoção da
Saúde e Doenças Crónicas
Profª Doutora Isabel Loureiro
Coordenadora
4.6
Departamento de Saúde Ambiental
Dra Mª Helena Rebelo
Coordenadora
5
_Serviços de Apoio à Investigação, Gestão e Administração
5.1
Direcção de Gestão de
Recursos Humanos
Dra Manuela Carvalho
Directora de Serviço
5.2
Direcção de Gestão de
Recursos Financeiros
Dra Manuela Carvalho
Directora de Serviço
4.2
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Ordem
5.3
Unidade Orgânica
Responsável
Função
Direcção de Gestão de
Recursos Técnicos
Dra Manuela Carvalho
Director de Serviço
Prof Doutor Pereira Miguel
Presidente
6
_Museu da Saúde
6.1
Museu da Saúde
_G. Balanço, Demonstração de Resultados e Anexo às Demonstrações Financeiras
Seguidamente, apresentam-se as peças financeiras que compõem o Relatório e Contas do INSA, IP de 2009,
nomeadamente o Balanço, a Demonstração de Resultados e o Anexo às Demonstrações Financeiras, com valores
expressos em unidades de Eur.
_Balanço Analítico a 31-12-2009 _Activo
Activo
Bruto
Ano 2009
Amort. / Prov.
Activo
Líquido
Ano 2008
Activo Líquido
Activo
Imobilizado:
Bens de domínio público:
451 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
452 - Edifícios
0,0
0,0
0,0
0,0
453 - Outras construções e infra-estruturas
0,0
0,0
0,0
0,0
455 - Bens do património histórico, artístico e cultural
0,0
0,0
0,0
0,0
459 - Outros bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
445 - Imobilizações em curso de bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
446 - Adiantamentos p/conta de bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
Total de bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
431 - Despesas de instalação
142.553,9
139.284,4
3.269,5
4.904,1
432 - Despesas de investigação e desenvolvimento
1.665.915,4
0,0
1.665.915,4
1.933.951,6
433 - Propriedade industrial
30.690,8
10.229,2
20.461,5
0,0
443 - Imobilizações em curso de imobilizações incorpóreas
0,0
0,0
0,0
449 - Adiantamentos p/conta de imobilizado incorpóreo
0,0
0,0
0,0
Imobilizações incorpóreas:
Total de imobilizações incorpóreas
1.839.160,1
149.513,6
1.689.646,5
1.938.855,7
421 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
422 - Edifícios e outras construções
16.405.895,6
2.491.651,1
13.914.244,5
14.385.592,9
423 - Equipamento básico
20.972.397,4
14.718.200,7
6.254.196,7
6.663.561,3
424 - Equipamento de transporte
175.272,4
157.373,3
17.899,2
23.865,5
425 - Ferramentas e utensílios
56.011,9
48.886,7
7.125,3
10.607,4
426 - Equipamento administrativo e informático
7.329.656,7
5.547.360,6
1.782.296,0
1.374.554,1
427 - Taras e vasilhame
2.489,6
2.489,6
0,0
257,0
429 - Outras imobilizações corpóreas
17.406,7
11.246,1
6.160,7
7.040,8
442 - Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas
0,0
0,0
0,0
448 - Adiantamentos p/conta de imobilizado corpóreo
0,0
0,0
0,0
21.981.922,4
22.465.479,1
Imobilizações corpóreas:
Total de imobilizações corpóreas
44.959.130,4
22.977.208,1
_236 / 237
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
Activo
Bruto
Ano 2009
Amort. / Prov.
Activo
Líquido
Ano 2008
Activo Líquido
Investimentos financeiros:
411 - Partes de capital
0,0
412 - Obrigações e títulos de participação
0,0
414 - Investimentos em imóveis
0,0
415 - Outras aplicações financeiras
0,0
441 - Imobilizações em curso
447 - Adiantamentos p/conta investimentos financeiros
Total de investimentos financeiros
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
36 - Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
324.743,0
0,0
324.743,0
172.905,3
34 - Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
0,0
0,0
0,0
0,0
33 - Produtos acabados e intermédios
0,0
0,0
0,0
0,0
32 - Mercadorias
0,0
0,0
0,0
0,0
37 - Adiantamentos p/conta de compras
0,0
Circulante:
Existências:
Total de existências
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo
0,0
324.743,0
0,0
324.743,0
172.905,3
0,0
0,0
0,0
0,0
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
28 - Empréstimos concedidos
0,0
0,0
0,0
211 - Clientes c/c
1.145.724,9
1.145.724,9
864.530,9
213 - Utentes c/c
0,0
0,0
0,0
215 - Instituições do Ministério da Saúde
5.704.425,4
5.704.425,4
4.777.288,6
218 - Clientes e utentes de cobrança duvidosa
0,0
0,0
0,0
251 - Devedores p/execução do orçamento
0,0
0,0
0,0
229 - Adiantamentos a fornecedores
12.836,1
12.836,1
5.536,5
2619 - Adiantamentos a fornecedores de imobilizado
0,0
0,0
0,0
24 + 262/3/4 - Estado e outros entes públicos
523.597,7
523.597,7
105.208,9
267/8 - Outros devedores
116.903,2
0,0
116.903,2
79.113,3
7.503.487,2
0,0
7.503.487,2
5.831.678,1
151 - Acções
0,0
0,0
0,0
0,0
152 - Obrigações e títulos de participação
0,0
0,0
0,0
0,0
153 - Títulos da dívida pública
0,0
0,0
0,0
0,0
159 - Outros títulos
0,0
0,0
0,0
0,0
18 - Outras aplicações de tesouraria
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Total de dívidas de terceiros
0,0
Títulos negociáveis:
Total de títulos negociáveis
0,0
0,0
Depósitos em instituições financeiras/Caixa:
13 - Conta no tesouro
0,0
0,0
0,0
12 - Depósitos em instituições financeiras
1.390.183,0
1.390.183,0
879.561,8
11 - Caixa
0,0
0,0
0,0
1.390.183,0
879.561,8
Total de depósitos e caixa
1.390.183,0
0,0
Acréscimos e diferimentos:
271 - Acréscimos de proveitos
1.734.000,0
1.734.000,0
0,0
272 - Custos diferidos
0,0
0,0
0,0
1.734.000,0
0,0
Total de acréscimos e diferimentos
1.734.000,0
Total de amortizações
0,0
23.126.721,7
Total de provisões
Total do activo
0,0
57.750.703,6
23.126.721,7
34.623.981,9
31.288.480,0
www.insa.pt
09 _Relatório de Actividades 2009
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Fundos Próprios e Passivo
Ano 2009
Ano 2008
Fundo Patrimonial
51 - Património
2.009.999,6
2.009.999,6
56 - Reservas de reavaliação
0,0
0,0
571 - Reservas legais
0,0
0,0
572 - Reservas estatutárias
0,0
0,0
574 - Reservas livres
0,0
0,0
575 - Subsídios
12.522.967,7
12.522.967,7
576 - Doações
88.503,6
88.503,6
577 - Reservas decorrentes da transferência de activos
0,0
0,0
12.611.471,3
12.611.471,3
59 - Resultados transitados
-5.048.922,2
-1.163.602,4
88 - Resultado líquido do exercício
1.076.432,4
-3.885.319,7
10.648.981,1
9.572.548,8
291 - Provisões para cobranças duvidosas
0,0
0,0
292 - Provisões p/riscos e encargos
393.163,9
393.163,9
393.163,9
393.163,9
0,0
0,0
219 - Adiantamentos de clientes, utentes e instituições do ministério da saúde
0,0
0,0
221 - Fornecedores c/c
10.055.509,6
7.624.973,0
228 - Fornecedores - Facturas em recepção e conferência
17.532,3
0,0
2311 - Empréstimos obtidos
0,0
0,0
252 - Credores pela execução do orçamento
0,0
0,0
2611 - Fornecedores de imobilizado c/c
1.141.239,2
910.608,0
24 + 262/3/4 - Estado e outros entes públicos
142.328,9
23.903,4
267/8 - Outros credores
278.532,5
462.886,1
11.635.142,5
9.022.370,5
273 - Acréscimos de custos
2.018.072,7
2.031.702,1
274 - Proveitos diferidos
9.928.621,7
10.268.694,6
Total de acréscimos e diferimentos
11.946.694,4
12.300.396,8
Total do passivo
23.975.000,8
21.715.931,2
Total dos fundos próprios e passivo
34.623.981,9
31.288.480,0
Reservas:
Total das reservas
Total do fundo patrimonial
Passivo
Provisões:
Total de provisões
2312 - Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo
Dívidas a terceiros - Curto prazo
Total de dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentos
_238 / 239
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Demonstração de Resultados a 31-12-2009
Ano 2009
Ano 2008
Custos e Perdas
61 - Custo da mercadoria vendida e matéria consumida:
612 - Mercadorias
0,0
616 - Matérias de consumo
5.545.263,5
62 - Fornecimento e serviços externos
0,0
5.545.263,5
5.528.012,5
6.234.880,9
5.528.012,5
5.104.601,9
64 - Custos com pessoal:
641 - Remunerações dos órgãos directivos
198.418,1
271.304,1
642 - Remunerações do pessoal
13.570.234,0
13.876.008,4
643 - Pensões
131.332,6
85.920,3
645 - Encargos sobre remunerações
1.457.876,5
1.458.236,2
646 - Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais
14.677,9
4.608,3
647 - Encargos sociais voluntários
0,0
648 - Outros custos com o pessoal
357.691,0
66 - Amortizações do exercício
3.168.362,1
67 - Provisões do exercício
0,0
65 - Outros custos e perdas operacionais
(A)
68 - Custos e perdas financeiras
(C)
69 - Custos e perdas extraordinárias
(E)
86 - Imposto s/rendimento do exercício
(G)
88 - Resultado líquido do exercício
0,0
15.730.230,2
365.075,4
16.061.152,7
3.256.558,7
3.168.362,1
393.163,9
3.649.722,6
385.849,3
354.671,3
31.064.586,0
30.698.160,9
6.976,1
14.964,0
31.071.562,1
30.713.124,9
717.796,9
2.581.083,4
31.789.359,0
33.294.208,3
0,0
0,0
31.789.359,0
33.294.208,3
1.076.432,4
-3.885.319,7
32.865.791,4
29.408.888,6
Proveitos e Ganhos
71 - Vendas e prestações de serviços:
711 - Vendas
0,0
712 - Prestações de serviços
10.247.507,2
10.247.507,2
0,0
8.102.054,1
8.102.054,1
72 - Impostos, taxas e outros
0,0
236.488,7
75 - Trabalhos p/própria empresa
0,0
0,0
73 - Proveitos suplementares
78.802,4
29.371,2
74 - Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 - Transferências - Tesouro
0,0
0,0
742 - Transferências correntes obtidas
19.853.326,0
18.537.738,4
743 - Subsídios correntes obtidos - Outras entidades públicas
758.490,2
749 - De outras entidades
331.479,8
76 - Outros proveitos/ganhos operacionais
375.119,8
20.943.296,0
309.310,6
19.222.168,7
250.212,2
274.907,0
31.519.817,8
27.864.989,7
3.013,4
10.240,2
31.522.831,2
27.875.230,0
1.342.960,1
1.533.658,6
32.865.791,4
29.408.888,6
Resultados operacionais (B) - (A)
455.231,8
-2.833.171,2
Resultados financeiros (D - B) - (C - A
-3.962,7
-4.723,8
Resultados correntes (D - C)
451.269,1
-2.837.895,0
Resultados antes de impostos (F) - (E)
1.076.432,4
-3.885.319,7
Resultado líquido do exercício (F) - (G)
1.076.432,4
-3.885.319,7
(B)
78 - Proveitos e ganhos financeiros
(D)
79 - Proveitos e ganhos extraordinários
(F)
Resumo:
09 _Relatório de Actividades 2009
www.insa.pt
Instituto Nacional de Saúde
Doutor Ricardo Jorge, IP
_Anexo às Demonstrações Financeiras
_Activo Imobilizado
Saldo Inicial 2009
Reavaliações
Aumentos
Alienações
Transf. e abates
Saldo final 2009
Bens de domínio público:
451 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
452 - Edifícios
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
453 - Outras construções
e infra-estruturas
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
455 - Bens do património histórico,
artístico e cultural
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
459 - Outros bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
445 - Imobilizações em curso de
bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
446 - Adiantamentos p/conta de
bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
431 - Despesas de instalação
142.553,9
0,0
0,0
0,0
0,0
142.553,9
432 - Despesas de investigação
e desenvolvimento
2.974.147,8
0,0
579.617,3
0,0
1.887.849,7
1.665.915,4
433 - Propriedade industrial
0,0
0,0
30.690,8
0,0
0,0
30.690,8
443 - Imobilizações em curso de
imobilizações incorpóreas
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
449 - Adiantamentos p/conta de
imobilizado incorpóreo
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3.116.701,7
0,0
610.308,1
0,0
1.887.849,7
1.839.160,1
421 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
422 - Edifícios e outras construções
16.144.915,4
0,0
260.980,3
0,0
0,0
16.405.895,6
423 - Equipamento básico
20.341.924,8
0,0
630.518,5
0,0
45,8
20.972.397,4
424 - Equipamento de transporte
175.272,4
0,0
0,0
0,0
0,0
175.272,4
425 - Ferramentas e utensílios
55.932,0
0,0
80,0
0,0
0,0
56.011,9
426 - Equipamento administrativo
e informático
6.381.080,6
0,0
948.576,0
0,0
0,0
7.329.656,7
427 - Taras e vasilhame
2.489,6
0,0
0,0
0,0
0,0
2.489,6
429 - Outras imobilizações corpóreas
17.406,7
0,0
0,0
0,0
0,0
17.406,7
442 - Imobilizações em curso de
imobilizações corpóreas
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Imobilizações incorpóreas:
Imobilizações corpóreas:
448 - Adiantamentos p/conta de
imobilizado corpóreo
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
43.119.021,5
0,0
1.840.154,7
0,0
45,8
44.959.130,4
411 - Partes de capital
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
412 - Obrigações e títulos de
participação
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
414 - Investimentos em imóveis
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
415 - Outras aplicações financeiras
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
441 - Imobilizações em curso
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
447 - Adiantamentos p/conta
investimentos financeiros
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
46.235.723,2
0,0
2.450.462,8
0,0
1.887.895,5
46.798.290,5
Investimentos financeiros:
Total geral
_240 / 241
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_Amortizações e Provisões
Saldo Inicial 2009
Reforços
Regularizações
Saldo final 2009
De bens de domínio público:
451 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
452 - Edifícios
0,0
0,0
0,0
0,0
453 - Outras construções e infra-estruturas
0,0
0,0
0,0
0,0
455 - Bens do património histórico, artístico e cultural
0,0
0,0
0,0
0,0
459 - Outros bens de domínio público
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
431 - Despesas de instalação
137.649,9
1.634,5
0,0
139.284,4
432 - Despesas de investigação e desenvolvimento
1.040.196,1
832.832,8
1.873.028,9
0,0
433 - Propriedade industrial
0,0
10.229,2
0,0
10.229,2
1.177.846,0
844.696,5
1.873.028,9
149.513,6
421 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
422 - Edifícios e outras construções
1.759.322,4
732.328,7
0,0
2.491.651,1
423 - Equipamento básico
13.678.363,5
1.039.837,3
0,0
14.718.200,7
424 - Equipamento de transporte
151.406,9
5.966,4
0,0
157.373,3
425 - Ferramentas e utensílios
45.324,6
3.562,1
0,0
48.886,7
426 - Equipamento administrativo e informático
5.006.526,6
540.834,1
0,0
5.547.360,6
427 - Taras e vasilhame
2.232,6
257,0
0,0
2.489,6
429 - Outras imobilizações corpóreas
10.366,0
880,1
0,0
11.246,1
20.653.542,5
2.323.665,6
0,0
22.977.208,1
4811 - Terrenos e recursos naturais
0,0
0,0
0,0
0,0
4812 - Edifícios e outras construções
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
491 - Partes de capital
0,0
0,0
0,0
0,0
492 - Obrigações e títulos de participação
0,0
0,0
0,0
0,0
4951 - Depósitos em instituições financeiras
0,0
0,0
0,0
0,0
4952 - Títulos da dívida pública
0,0
0,0
0,0
0,0
4953 - Outros títulos
0,0
0,0
0,0
0,0
4954 - Fundos
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
21.831.388,5
3.168.362,1
1.873.028,9
23.126.721,7
De imobilizações incorpóreas:
De imobilizações corpóreas:
De investimentos em imóveis:
Investimentos financeiros:
Outras aplicações financeiras:
Total geral
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_Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas
Mercadorias
Matérias
36 - Existências iniciais
0,0
172.905,3
312 + 316 - Compras
0,0
5.697.101,1
793 + 693 - Regularização de existências
0,0
0,0
36 - Existências finais
0,0
324.743,0
61 - Custos no exercício
0,0
5.545.263,5
_242 / 243
_Anexos 2
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_ Relatório Anual da Fiscalização
_ Relatório e Parecer do Fiscal único
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