Implementação da Unidade Interdisciplinar de Estudos em
Desenvolvimento Humano e Social1
Luciana Aparecida de Oliveira
Graduanda em Economia Doméstica -UFV
Departamento de Economia Doméstica - UNIEDHS – Campus
Universitário-Viçosa- MG
Email: [email protected]
Juliana Corrêa Albergaria
Graduanda em Economia Doméstica -UFV
Departamento de Economia Doméstica - UNIEDHS – Campus
Universitário-Viçosa- MG
Email: [email protected]
Rafaela Vasconselos Vicari
Graduanda em Economia Doméstica -UFV
Departamento de Economia Doméstica - UNIEDHS – Campus
Universitário-Viçosa- MG
Email: [email protected]
Vanessa Dornelas da Silveira
Graduanda em Economia Doméstica -UFV
Departamento de Economia Doméstica - UNIEDHS – Campus
Universitário-Viçosa- MG
Email: [email protected]
Amélia Carla Sobrinho Bifano
Prof.ª Adjunta do Departamento de Economia Doméstica –UFV.
Universidade Federal de Viçosa. Campus Universitário.
Email: [email protected]
Palavras chaves: Inclusão social, reflexão, Construção de conhecimento
A Unidade Interdisciplinar de Estudos em Desenvolvimento Humano e Social tem por
objetivo se tornar referência em estudos relacionados à inclusão social, por meio de conjunto
de ações integradas e articuladas que garantem a reflexão relacionada à temática abordada. O
projeto defende também a idéia de que os projetos de extensão são espaços de construção de
conhecimento para todos os envolvidos, se preocupando, portanto, com o atendimento ao
público final, mas também em contribuir com a formação dos estagiários envolvidos e do
público. Desta forma, esse trabalho tem por finalidade, relatar as ações desenvolvidas pelo
projeto, que já resultaram em oficinas em escolas e cuidadores, mobilização da sociedade por
meio de mídia impressa(informativo UNIEDHS) e audiovisual( “Chamadas de Rádio”, “Sala
Especial” e “Café com Papo”).
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Unidade Interdisciplinar em Estudo do Desenvolvimento Humano e Social – “Acessibilidade como
Instrumento de Inclusão Social”
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1 APRESENTAÇÃO
Este trabalho relata a experiência de implementação da UNIEDHS - Unidade
Interdisciplinar em Estudo do Desenvolvimento Humano e Social. Criada em 2007, tem por
objetivo se tornar referência interdisciplinar para estudos relacionados à inclusão social, por meio
da consolidação de espaço concreto e permanente de ação para transformação social. Em
consonância com o preceito de indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa, a
pretensão dos profissionais e estudantes envolvidos nesse projeto é de contribuir com, além
das propostas de extensão, trabalhos de graduação, por meio da atuação do PET- DED, e de
pesquisas vinculadas ao programa de pós-graduação do departamento de Economia
Doméstica e da UFV de forma geral.
A UNIEDHS possui conjunto de atividades desempenhadas cotidianamente de forma
integrada, constituindo-se num conjunto articulado de ações, que garantam espaço
permanente para a reflexão e para a ação relacionada à inclusão social. Este projeto tem por
objetivos:
1.1 Geral:
Implementar ações de atendimento e de instrumentalização dos sujeitos/cidadãos na e para a
Inclusão Social.
1.2 Específicos:
•
Instituir o serviço de aquisição gratuita de orientações relativas à adequação do ambiente
doméstico (PROREFORMA) e de orientações de utilização e precauções de riscos de
acidentes (PROCASA);
•
Instituir o serviço de defesa dos direitos sociais para orientação da população e garantia de
seus direitos fundamentais;
•
Criar instrumentos de educação e de participação cidadã;
•
Articular programa de capacitação de voluntários para atuar junto à população excluída na
orientação, tratamento e inclusão na comunidade/sociedade/governo/instituições;
•
Elaborar programas contínuos de ações interventivas (dinâmicas, teatro, shows, etc.), nas
comunidades e, principalmente nas escolas do município, sobre inclusão social com foco
nas questões relativas as acessibilidades física e social.
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2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
Pensar o desenvolvimento como um processo de aprendizagem social de apropriação
dos Direitos Humanos é um caminho árduo e longo, uma vez que a superação da extrema
pobreza, que se constitui na negação manifesta dos direitos fundamentais, está longe de ser
superada. A exclusão social circunscreve segmentos sociais que ficam à margem dos
resultados políticos, econômicos e sociais, que podem ser traduzidos a partir da referência do
estudo para a construção do mapa da exclusão social no Brasil (2003).
De acordo com Barros e Pinheiro (2005), pode-se ver que a exclusão social vai além
da previsão do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, 2003), calculado pela ONU, que
considera como elementos de análise fatores como longevidade, renda e alfabetização. Para
calcular o Índice de Exclusão Social, pela particularidade nacional devem-se acrescentar
dados ligados à qualidade de vida da população, tais como violência, desigualdade, população
de jovens, nível de escolaridade e emprego formal de cada região. Com essas informações,
monta-se o mapa da exclusão social no Brasil.
O conceito de exclusão social traz implícita a problemática da desigualdade, já que os
excluídos só o são pelo fato de estarem privados de algo que outros (os incluídos) usufruem.
Este conceito, portanto, é inseparável do de cidadania, que se refere aos direitos que as
pessoas têm de participar da sociedade e usufruir certos benefícios considerados essenciais,
seu direito de ir e vir, de ter oportunidades, opinião dentre outros. MARSHALL(1950 apud
REIS E SCHWARTZMAN,2002)
A proposta do projeto, que está inserida na perspectiva sócio-histórica (HUTCHINS,
1996; LAVE, 1991; LAVE e WENGER, 1993; LURIA, 1994a,1994b; VYGOTSKY, 1993)
de construção de conhecimento, se consolida em torno de um sujeito agente e apto a fazer
escolhas e a construir conhecimento a partir de suas interações consigo mesmo, com os outros
e com ambiente concreto em que se insere. Esta perspectiva, que opta pela eleição de um
olhar sobre as ações humanas enquanto um processo contínuo de ações e decisões dentro das
limitações dos recursos humanos, técnicos e ambientais disponíveis, propõe a constituição de
projetos de extensão que tenham a possibilidade de atuação em longo prazo, sendo os ajustes
contínuos no decorrer de sua execução tanto para as metas quanto para as estratégias de ação
a serem executadas.
A proposta do agir organizacional (MAGGI 1996, 2006) tem por base o caráter
processual e relacional da constituição organizacional. Esta teoria proporciona ainda uma
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visão interdisciplinar. A interdisciplinaridade propicia um olhar mais abrangente do fenômeno
do que aquele dirigido pela compartimentalização disciplinar a que se chegou nas últimas
décadas, cujo cerceamento limita as possibilidades de intersecção e, por conseqüência, do
encontro de respostas.
O projeto defende também a idéia de que os projetos de extensão são espaços de
construção de conhecimento para todos os envolvidos, se preocupando, portanto, com o
atendimento ao público final, mas também em contribuir com a formação dos estagiários
envolvidos e do público “meio” – como no caso dos cuidadores, de forma a lhes propiciar
oportunidade de reflexão de suas ações, acesso a formas alternativas de tratar a mesma
questão e a percepção do seu público enquanto sujeito agente de seu próprio
desenvolvimento.
3 METODOLOGIA
A metodologia de trabalho na unidade caracteriza-se por um processo contínuo de
formação do grupo, processo esse que se pauta por discussões em torno de temas como
cidadania, formas alternativas de organização da sociedade e a busca da dignidade do
indivíduo por meio de sua inserção social. Em complementação e no mesmo direcionamento
dos autores anteriormente citados, para os procedimentos de intervenção apoiou-se em
ANJOS, 2003; CLOT, 2003; FOUCAULT, 2002; GUÉRIN, 1997.
Em cada intervenção busca-se conhecer o grupo e a realidade dos envolvidos no
projeto, sempre os estimulando à participação, para que possam se ver, e se compreender
enquanto sujeitos transformadores da sua própria realidade.
Todo o processo, tanto diretamente com os indivíduos atendidos, quanto junto aos
grupos envolvidos – estudantes, familiares e sociedade em geral, se dará numa perspectiva
dialógica e democrática, sem se pautar pela imposição de um conhecimento ou de um modelo
definido, buscando a participação de todos e a sensibilização para a consciência de cidadãos.
A postura da equipe do projeto é a de sistematizar e direcionar as discussões
problematizando-as; dando suporte aos indivíduos e aos grupos em busca do alcance de suas
metas e objetivos.
Em todo trabalho desenvolvido na unidade são utilizadas técnicas
participativas do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) com objetivo de capacitar e sugerir
instrumentos necessários para conhecer e refletir suas ações.
Os encontros da equipe de trabalho ocorrem quinzenalmente e tem como objetivo
discutir, deliberar, permitir a troca de idéias desenvolvendo capacidade de se organizar,
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informar algum fato e avaliar o processo a cada final de encontro, por meio de dinâmicas
interativas propondo melhorias nas próximas intervenções.
De acordo com o planejamento, além dos atendimentos e orientações contínuos,
acontecerão cursos de capacitação, palestras e debates, programas de rádios, com finalidades
mobilizadoras e conscientizadoras.
Para o projeto, tendo por base as propostas teóricas apresentadas, pretende-se trabalhar
em parceria com os sujeitos agentes envolvidos, a questão da identidade pessoal, da inclusão
social e da equidade, respeitando seus campos de ações, a definição de seus limites de ações e
seus processos decisórios. Considerando-se ainda todas essas questões como constituídas
socialmente, os movimentos em direção à conquista de sua cidadania poderão ser organizados
de amplas formas e de acordo com as circunstâncias com as quais os sujeitos se depararão.
Parte-se do princípio, portanto, que as ações coletivas serão o resultado do processo das interrelações entre os processos de ação e decisão dos sujeitos com os recursos técnicos,
contingenciais e sócio-históricos do ambiente no qual estão inseridos.
Os resultados são, portanto, produto do processo, não podendo ser definidos em um
modelo apriorístico; são os resultados possíveis tanto pela disponibilidade dos recursos
ambientais quanto pelas particularidades inerentes aos sujeitos agentes em questão. Cabe à
intervenção, portanto, a instalação de espaços para a discussão e a reflexão destes sujeitos;
disponibilização de material informacional e suporte técnico e o comprometimento com o
atendimento de suas necessidades particulares e coletivas.
4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Na sequência serão apresentadas algumas das atividades da unidade e seus respectivos
resultados:
Jornal UNIEDHES – informativo bimestral que trás a programação das atividades da
UNIEDHS, depoimentos dos cidadãos sobre a temática apresentada, os demais artigos têm
duas
finalidades:
informar
sobre
os
direitos
e
discutir
os
deveres
do
cidadão/usuário/consumidor. Distribuição gratuita. 1000 exemplares por tiragem. Já foram
distribuídos 2000 mil exemplares nos: PSF( Programa Saúde da Família), em postos, INSS,
posto de saúde, prefeitura, pastorais, PMTI( Programa Municipal da Terceira Idade),
departamento de Economia Doméstica dentre outros. Todas as matérias do informativo são de
autoria das estagiárias, sob orientação de um professor coordenador.
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Programa de rádio – Foram elaboradas chamadas de rádio, cujo conteúdo de teve
como finalidade orientar a população em geral sobre assuntos voltados para a temática
abordada pela unidade. Para elaboração das mesmas, foram consultados sites, artigos,
monografias e profissionais da área. A unidade já elaborou 24 chamadas, que foram
divulgadas na rádio universitária, 100.7 FM. Elas veiculadas aleatoriamente ao longo do dia.
As chamadas abordaram assuntos como: Acessibilidade; Previdência Social; Empréstimo
Consignado; Catarata; Saúde; Lazer em Viçosa; Direito de Cidadania e Lazer do Idoso;
Importância do lazer; Alimentação na Terceira Idade; Medicamentos fracionados; Farmácia
popular; Medicamentos; O que é o Viaja Melhor Idade? Estatuto do Idoso.
Programa sala especial - O programa “Sala Especial”, veiculado pela TV Viçosa é
também transmitido pelo radio 100.7 FM. É um programa de alcance regional, com a
participação dos ouvintes e telespectadores, por meio de perguntas pelo telefone e também
por e-mail. O programa voltou-se para questões do Estatuto do Idoso e o seu cumprimento
efetivo. O programa Sala Especial foi realizado no dia 21 de maio de 2008, sendo abordados
temas relacionados aos direitos do idoso pautando-se na discussão sobre o Estatuto. Participou
do programa uma estudante de direito. O professor Adelson Luiz Tinoco professor do
Departamento de Nutrição e coordenador do Programa Municipal da Terceira Idade (PMTI).
Foram abordadas, sistematicamente, as seguintes questões:
Quando uma pessoa se torna idosa: aos sessenta ou sessenta e cinco anos?;quais os direitos do
idoso?; o Estatuto do Idoso vem sendo cumprido?; serviços gratuitos: transporte, remédios e
etc; as atividades de lazer oferecidas aos idosos por direito; atendimento preferencial, rapidez
processual vêm ocorrendo para o idoso?
Ações de intervenção coletiva - associações dos bairros selecionados;
Foram feitas oficinas em todas as escolas municipais e estaduais de Viçosa, abrangendo
alunos desde o 6º ano do ensino fundamental aos alunos do ensino médio. As oficinas nas
escolas tiveram seu início em 05 de maio e término em 16 de Junho de 2008, totalizando
50(cinqüenta) oficinas englobando aproximadamente um total de 2.060 alunos. Por meio
delas foi possível perceber as representações dos adolescentes a respeito dos idosos, do
envelhecimento e de seus direitos, assim como poder discutir os direitos dos idosos garantidos
pelo estatuto.
Visitas domiciliares: Para questões de adequação do espaço físico: PROREFORMA e
danos físicos e riscos de acidentes domésticos: PROCASA
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As visitas domiciliares tiveram como objetivo conhecer a realidade de moradia dos idosos.
Esse trabalho foi desenvolvido em parceria com o PMTI (Programa Municipal da Terceira
Idade).
Outra ação em parceria foi a promoção de um “Café com Papo” do Departamento de
Comunicação Social/ jornalismo realizado quinzenalmente, aos sábados, na Praça Silviano
Brandão em Viçosa/MG. Cada sábado é discutido um tema diferente, com a participação de
convidados especiais e da população que na hora se interesse em participar. O encontro foi
realizado no dia 26 de abril de 2008 e foi nomeado “Feliz Idade” onde discutiu-se de forma
dinâmica e participativa sobre a Terceira Idade, ressaltando-se suas características e seus
direitos. Além de discutir a temática Terceira Idade o encontro se mostrou bastante oportuno,
uma vez que possibilitou a divulgação dos trabalhos realizados pela UNIEDHS assim como,
abranger um número significativo de pessoas, pois havia aproximadamente umas 200 pessoas
na Praça Silviano Brandão em Viçosa/MG.
A unidade também organizou e ofereceu oficinas para cuidadores. Esse evento
aconteceu em 22 de Novembro de 2008, e teve como público alvo cuidadores de Idosos.
Estiverem presentes parentes e idosos das visitas domiciliares, funcionários do Lar dos
Velhinhos de Viçosa, alunos da Univiçosa, da Ação social e de Economia Doméstica que se
interessaram pela oficina, totalizando 25 participantes.
Além dessas atividades e ações que já foram desenvolvidas na unidade, tem-se em
andamento a formação e alimentação da “Home Page” da UNIEDHS; a produção de Folders –
distribuídos gratuitamente em postos do INSS, PROCON, PREFEITURA, nas secretarias
municipais e escolas da rede pública. Produção de cartilhas para ser distribuída gratuitamente
na unidade. Esse material se propõe como instrumento de informação para os
cidadãos/consumidores/usuários e objetiva, por conseguinte, contribuir para a construção de
uma idéia de cidadania com justiça social.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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político. Florianópolis: Unisul-SC, 2003. Dissertação (Mestrado em Ciências da Linguagem)
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Biodiversidade e o Consetimento Prévio e Iinformado (CPI) Como Instrumentos de Inclusão
Social r Acesso aos Direitos Humanos. Disponível em:
ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/direito/article/view/6984/4962 - 2k. Acessado em: 21 de
Março de 2009.
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CLOT, Yves. Le collectif dans l’individu? In: CONGRES DE LA SELF, 38., 2003.
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LAVE, Jean. Cognition in practice: mind, mathematics and culture in everyday life. New
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