SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Pró-Reitoria de Graduação
Diretoria de Processos Seletivos
EDITAL UFU/PROGRAD/ DIRPS 16/2014
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM
SAÚDE- UFU - 2015
A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) faz saber que estarão abertas as inscrições para o Processo
Seletivo Unificado para ingresso no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade
Federal de Uberlândia - 2015, de acordo com o disposto neste Edital, instituído pela Lei 11.129, de 30 de
junho de 2005 e Portaria Interministerial MEC/MS nº 2.117 em novembro de 2005.
1.
DA RESIDÊNCIA
1.1.
O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, que se apresenta na forma pósgraduada de especialização lato sensu, modalidade treinamento em serviço, será desenvolvido
em regime de tempo integral, abrangendo conteúdos teóricos e práticos dirigidos para cada
programa / área de concentração à qual se destina.
1.1.1. As Áreas de Concentração do programa são: Atenção ao Paciente em Estado Crítico,
Atenção em Saúde Mental, Atenção em Nutrição Clínica, Atenção em Oncologia, Atenção
em Saúde da Criança, Atenção Integral ao Paciente com Necessidades Especiais e Saúde
Coletiva.
2.
1.2.
O residente aprovado e matriculado em qualquer programa/área de concentração de que trata
este edital, não poderá desenvolver outras atividades profissionais no período de realização da
mesma (lei no 11.129/2005 artigo 13, parágrafo segundo), devendo, portanto dedicar-se
exclusivamente às atividades propostas no Projeto Pedagógico do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde.
1.3.
Como se trata de um programa de residência autorizado pelo MEC com o subsídio de bolsas,
existe a possibilidade de criação de novas áreas de concentração/programas, bem como a
inclusão de novas vagas, das diferentes profissões nas Áreas de Concentração/Programas
existentes, mediante aprovação da solicitação de aumento de vagas encaminhada ao MEC.
DOS CANDIDATOS
2.1.
Constituem pré-requisitos para participação no Programa de Residência Multiprofissional em
Saúde - UFU - 2015:
I. não possuir qualquer tipo de vínculo empregatício;
II. estar inscrito no Conselho de Classe;
III. assinar termo de Dedicação Exclusiva (DE) ao Programa de Residência Multiprofissional em
Saúde;
IV. não ter cursado um programa de Residência Multiprofissional em Saúde ou ter cursado até
no máximo 1 (um) Programa De Residência Multiprofissional diferente do programa ao qual
se candidata neste Edital;
V. o conhecimento e a aceitação das normas do Programa de Residência Multiprofissional em
Saúde da Universidade Federal de Uberlândia.
3. DAS VAGAS
1
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3.1.
Para o Processo Seletivo para Ingresso no Programa de Residência Multiprofissional - UFU 2015, a UFU disponibilizará 54 (cinquenta e quatro) vagas, de acordo com a distribuição
constante na Tabela 1.
Tabela 1: Número de vagas por Profissão
Profissão
Número de Vagas
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
12
3
8
10
7
9
5
54
Total
3.2.
Novas áreas, bem como profissões, poderão ser contempladas em nova chamada, caso o MEC,
por meio da Comissão Nacional de Residência Multi e Uniprofissionais em Saúde (CNRMS),
autorize a instituição de outras áreas e aumento do número de vagas.
3.3.
No primeiro ano, denominado Núcleo Comum, todos os residentes das diferentes profissões:
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social, poderão
atuar em Unidades de Saúde e Hospital Municipal conveniadas à Secretaria Municipal de Saúde
da Prefeitura Municipal de Uberlândia (SMS-PMU), Unidades (Setores) do Hospital de Clínicas da
Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), Unidades (Setores) do Hospital Odontológico da
Universidade Federal de Uberlândia (HO-UFU) e Unidades de Saúde conveniadas à Secretaria
Municipal de Saúde de cidades conveniadas à UFU, da região de Uberlândia, descritas na Tabela
2. Os preceptores dos residentes são os profissionais de saúde pertencentes ao quadro de
servidores do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), do Hospital
Odontológico da Universidade Federal de Uberlândia (HO-UFU) e profissionais de saúde
vinculados à Secretaria Municipal de Saúde dos Programas de Saúde da Família das cidades
conveniadas, serão os preceptores dos residentes.
Tabela 2. Unidades e setores de atuação dos residentes.
Educação em Serviço - Unidade de Atendimento Integrado - UAI
Educação em Serviço - Unidade de Atenção Primária em Saúde da Família - UAPSF
Educação em Serviço - Unidade de Atenção Primária em Saúde - UAPS
Educação em Serviço – Rede de saúde conveniada a UFU de outros municípios
Demais Unidades de Saúde da Rede do Sistema Único de Saúde Municipal e Regional
Educação em Serviço – CAPS E CAPS AD
Educação em Serviço – Vigilância Sanitária
Educação em Serviço – Programa de Atendimento Domiciliar
Educação em Serviço – Enfermarias de Cirurgias
Educação em Serviço – Enfermarias de Clínicas
Educação em Serviço – Centro Cirúrgico
Educação em Serviço – Setores Específicos das Áreas de Concentração
Educação em Serviço – Unidades de Ambulatórios
2
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3.4. No segundo ano, denominado núcleo específico os residentes poderão desenvolver as
atividades em Unidades de Atenção Primária e Secundária; prioritariamente permanecerão nos
locais de prática específicos das Áreas de Concentração, conforme a Tabela 3.
Tabela 3. Profissões participantes e suas respectivas vagas, por área de
concentração.
Área de Concentração
Atenção ao Paciente em
Estado Crítico
(14 vagas)
Atenção em Saúde Mental
(6 vagas)
Nutrição Clínica
(7 vagas)
Atenção em Oncologia
(11 vagas)
Atenção em Saúde da Criança
(3 vagas)
Atenção Integral ao Paciente
com Necessidades Especiais
(9 vagas)
Saúde Coletiva
(4 vagas)
4.
Profissão
Número de Vagas / Área
Enfermagem
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Nutrição
Fisioterapia
Enfermagem
Psicologia
Serviço Social
Nutrição
Enfermagem
Psicologia
Farmácia
Enfermagem
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Nutrição
Farmácia
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
Fisioterapia
Odontologia
Enfermagem
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Enfermagem
Fisioterapia
Total
3
1
3
2
1
4
2
2
2
4
1
1
1
2
2
2
1
2
2
1
1
1
2
3
2
2
1
1
1
1
54
DAS INSCRIÇÕES
4.1.
Antes de efetuar sua inscrição, o candidato deverá ler este Edital e certificar-se de que preenche
todos os requisitos exigidos para participação do Processo Seletivo para Ingresso no Programa
de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015.
4.2.
As inscrições iniciam-se no dia 08 de dezembro de 2014 e se encerram às 23h59min do dia 22
de dezembro de 2014.
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4.3.
O candidato que prestar qualquer informação falsa ou inexata, ao se inscrever para o Processo
Seletivo para Ingresso no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015 ou
que não satisfizer todas as condições estabelecidas neste Edital e demais instrumentos
normativos terá sua inscrição indeferida e serão anulados todos os atos dela decorrentes.
4.4.
A inscrição deverá ser realizada no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, com indicação do
número de CPF do candidato, que estará associado a seu nome durante todo o Processo
Seletivo.
4.5.
O Candidato deverá marcar na Ficha de Inscrição, dentro de sua Profissão, até 2 (duas) opções
de Áreas de Concentração, por ordem de preferência.
4.6.
A UFU não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos de natureza técnica
associados a computadores, a falhas de comunicação, a congestionamento de linhas de
comunicação e a quaisquer outros motivos de ordem técnica que impossibilitem a transferência
de dados para consolidação da inscrição.
4.7.
Atendimento Especial. O candidato com necessidades especiais será atendido em setores
destinados para este fim na cidade de Uberlândia, no Campus Santa Mônica, devendo informar
o tipo de necessidade no ato da inscrição.
4.7.1. O candidato deverá preencher e encaminhar à UFU até o dia 22 de dezembro de 2014,
Relatório Médico atualizado, datado, assinado e carimbado pelo médico e o
requerimento de solicitação de atendimento especial para realização das provas
disponibilizado no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.
4.7.2. Nesse requerimento, deverão ser especificadas e indicadas as condições necessárias
para a realização das provas. Na ausência do relatório ou do requerimento, o candidato
não terá assegurado o atendimento requerido. O relatório e o requerimento poderão
ser entregues pelo candidato ou seu procurador na Diretoria de Processos Seletivos,
bloco 1A, sala 111, Campus Santa Mônica, ou enviados por fax para o número (34) 32394400, ou por SEDEX.
4.7.3. O candidato que necessitar de atendimento especial poderá solicitar:
a) Provas ampliadas com fonte Arial 18;
b) Auxílio de ledor;
c) Ampliação do tempo de realização das provas em até 1 (uma) hora;
d) Intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para sanar eventuais dúvidas ou
fornecer informações sobre o Processo Seletivo durante a aplicação da prova,
sempre que solicitado pelo candidato surdo ou com deficiência auditiva.
4.7.4. A UFU não se responsabilizará por qualquer tipo de deslocamento do candidato com
necessidades especiais.
4.7.5. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além
de solicitar atendimento especial para tal fim, deverá encaminhar à DIRPS cópia da
certidão de nascimento da criança até o dia 22 de dezembro de 2014 e deverá levar, nos
dias de prova, um acompanhante que ficará em sala reservada para essa finalidade e
que será responsável pela guarda da criança.
4.7.6. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. A UFU não
disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
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4.7.7.
4.7.8.
4.7.9.
A candidata que tiver necessidade de amamentar poderá solicitar ampliação do tempo
de realização das provas em até 1 (uma) hora.
As solicitações de que tratam os subitens 4.7.1. e 4.7.5., ou qualquer outro tipo de
solicitação de atendimento especial, deverão ser indicadas na solicitação de inscrição,
nos campos apropriados.
A UFU divulgará o resultado da solicitação de atendimento especial na Ficha do
Candidato, no dia 19 de janeiro de 2015, a partir das 17h, pelo endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br.
4.8.
Procedimentos para inscrição: O candidato deverá acessar o endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br e seguir rigorosamente todas as instruções nele contidas. Nesse endereço,
o candidato encontrará o Edital e o Sistema de Inscrição On-line, observando o seguinte:
4.8.1. Preencher o Formulário de Inscrição On-line com as informações necessárias e com toda
a atenção, de modo que nele constem informações exatas e verídicas, sob pena de
cancelamento da inscrição.
4.8.2. O candidato deve ter em mãos e informar, no ato da inscrição, o seu número de
Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o seu número do documento de identidade (RG).
4.8.3. O CPF e RG do candidato são requisitos obrigatórios para efetivação da inscrição.
4.9.
O simples ato de inscrição para o Processo Seletivo para Ingresso no Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015 obriga o candidato a observar as normas contidas neste
Edital e no Regimento Geral da UFU, constituindo aceitação expressa e plena de todo o
regulamento pertinente ao exame.
4.10. A UFU disponibilizará computadores para a realização de inscrição, no Bloco 1A, sala 111, no
Setor de Atendimento ao Público, da Diretoria de Processos Seletivos, Campus Santa Mônica, de
segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 17h, durante o período de inscrições.
4.11. O valor da inscrição será de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para todos os candidatos e o
pagamento deverá ser efetuado na rede bancária no período de 08 de dezembro a 23 de
dezembro de 2014.
4.11.1. Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra
pessoa, assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a
realizou e, em nenhuma hipótese, a taxa de inscrição será devolvida.
4.11.2. Não serão aceitas inscrições condicionais, via fax, via correio eletrônico ou fora do prazo.
4.11.3. Isenção. Candidato oriundo de família de baixa renda poderá solicitar isenção do
pagamento de taxa de inscrição, nos termos do Decreto nº 6.593, de 02 de outubro de
2008 e Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, se estiver inscrito no Cadastro Único
para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
4.11.4. A isenção deverá ser solicitada, no período de 28 de novembro de 2014 a 12 de
dezembro de 2014, mediante requerimento de isenção, disponível no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br, com a indicação, no requerimento, do Número de
Identificação Social-NIS associado ao candidato, atribuído pelo CadÚnico.
4.11.5. O candidato de baixa renda que ainda não possuir o Número de Identificação Social-NIS
deverá providenciá-lo no Setor de Serviço Social da Prefeitura Municipal de sua cidade.
4.11.6. O candidato só terá seu pedido de isenção confirmado se o NIS estiver validado pelo
Órgão Gestor do CadÚnico até o dia 12 de dezembro de 2014.
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4.11.7. Não caberá recurso contra o indeferimento do requerimento de isenção da taxa de
inscrição.
4.11.8. Caberá ao candidato realizar consulta no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br para
verificar sua situação com relação à isenção da taxa de inscrição no dia 19 de dezembro
de 2014, a partir das 17 horas.
4.11.9. O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido deverá efetuar o pagamento da
taxa devida no prazo estipulado no subitem 4.11. deste Edital.
4.11.10. O candidato que tiver o seu pedido de isenção indeferido e que não efetuar o
pagamento da taxa de inscrição, na forma e no prazo estabelecido no subitem 4.11.,
terá sua inscrição indeferida no Processo Seletivo para Ingresso no Programa de
Residência Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015.
4.12. O comprovante de pagamento deverá ser mantido com o candidato, pois poderá lhe ser
solicitado pela Diretoria de Processos Seletivos – DIRPS.
4.13. Confirmação do Pagamento da Taxa de Inscrição. O candidato poderá verificar a confirmação
do pagamento da taxa de inscrição no Sistema de Inscrição On-line, disponível no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br, em até 5 (cinco) dias úteis a partir da data em que o boleto foi
pago. Caso o pagamento do candidato não tenha sido confirmado, ele deverá entrar em contato
com a UFU/DIRPS até às 16h30min do dia 12 de janeiro de 2015. Só será efetivada a inscrição
cujo pagamento for confirmado pela UFU.
4.14. Conferência dos dados do Requerimento de Inscrição e Solicitação de Retificação. O candidato
que desejar corrigir dados incorretos de sua inscrição poderá fazê-lo no endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br, no período de 13 e 14 de janeiro de 2015, usando seu número de número
de seu CPF. Será disponibilizado um formulário eletrônico para que o candidato possa solicitar a
retificação das informações fornecidas por ele no ato de sua inscrição, como documento
pessoal, endereço residencial, telefone e endereço eletrônico. Não será possível a retificação
do número do CPF do candidato. Todas as alterações estarão sujeitas à análise da DIRPS/UFU.
Após esse período de solicitação de alteração de dados, não serão aceitas quaisquer
modificações em nenhum dos dados informados pelo candidato.
4.15. Ficha do Candidato. A Ficha do Candidato, que será a convocação do candidato para realização
do Processo Seletivo, estará disponível ao candidato no endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br a partir do dia 19 de janeiro de 2015. Além de informações sobre a sua
identificação, Profissão e Área de Concentração, nela também constarão data, horário, tempo
de duração e local onde o candidato realizará sua prova (campus, bloco e setor).
5.
DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
5.1.
O Processo Seletivo consistirá de uma Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório,
no valor de 95 (noventa e cinco) pontos.
5.2.
A Prova Objetiva será constituída de 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, sendo:
a) 20 (vinte) questões de Conhecimentos Gerais;
b) 30 (trinta) questões de Conhecimentos Específicos.
5.2.1.
Para os candidatos com formação em Serviço Social todas as questões de
Conhecimentos Gerais versarão sobre o conteúdo Saúde Coletiva, abrangendo
Epidemiologia e Política de Saúde.
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6.
5.2.2.
As questões de Conhecimentos Gerais serão comuns aos candidatos com formação em
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia ou Psicologia e subdivididas
em 3 (três) conteúdos:
a) Anatomia Humana, com 7 (sete) questões;
b) Fisiologia, com 7 (sete) questões;
c) Saúde Coletiva, abrangendo Epidemiologia e Política de Saúde, com 6 (seis) questões.
5.2.3.
As questões de Conhecimentos Específicos serão específicas para cada Profissão –
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social.
5.2.4.
Para as questões da Prova Objetiva serão adotados os seguintes pesos:
a) 1 (um), para as questões de Conhecimentos Gerais;
b) 2,5 (dois e meio), para as questões de Conhecimentos Específicos.
DA APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA
6.1.
A Prova Objetiva do Processo Seletivo para Ingresso no Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015 será aplicada na cidade de Uberlândia (MG), no local
indicado na Ficha do Candidato, no dia 25 de janeiro de 2015, com início previsto para as 09h e
término previsto para as 13h.
6.2.
O tempo de duração da prova inclui o tempo necessário para o preenchimento da Folha de
Respostas.
6.3.
Na data da prova, o candidato deverá comparecer ao local de realização informado na Ficha do
Candidato com, pelo menos, 45 (quarenta e cinco) minutos de antecedência do horário de início
da realização da prova.
6.4.
Os portões de acesso aos locais onde serão realizadas as provas serão abertos às 08h15min e
fechados, pontualmente, às 09h.
6.5.
Em nenhuma hipótese, será permitida a entrada de candidato e acompanhantes após as 09h.
6.6.
O candidato deverá trazer os seguintes itens para realizar a Prova Objetiva.
a) Documento de Identidade;
b) Ficha do Candidato;
c) Caneta esferográfica de tinta azul com corpo transparente (somente poderá ser utilizada
caneta com estas características).
6.6.1. Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou cédulas de identidade
(expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares);
carteiras expedidas por ordens ou conselhos criados por lei federal ou controladores do
exercício profissional, desde que contenham o número de identidade que lhes deu origem
e a impressão digital. A Carteira de Estrangeiro ou Passaporte Visado são documentos
válidos para candidato estrangeiro.
6.6.2. Para efeitos de identificação, o candidato poderá ser fotografado e ter colhidas suas
impressões digitais.
6.7.
Será proibido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, sob pena de ser retirado do
local e ter a sua prova anulada, os itens relacionados abaixo:
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a) Telefones celulares, relógios, bipes, pagers, agendas eletrônicas ou similares, smartphones,
tablets, ipod®, gravadores, pendrives, aparelhos de mp3 ou similares, aparelhos eletrônicos
ou similares;
b) Calculadora, lápis, borracha, régua, estiletes, corretores líquidos, impressos (de quaisquer
tipos), anotações ou similares;
c) Óculos escuros, bolsas, bonés, chapéus, bottons, broches, pulseiras, brincos ou similares;
d) Cabelos longos soltos;
e) Armas de qualquer espécie.
6.7.1. O candidato terá, automaticamente, sua prova anulada e será retirado do local de sua
realização, caso esteja portando durante a realização da prova, mesmo que desligado,
qualquer aparelho eletrônico ou de telecomunicações.
6.7.2. A Universidade Federal de Uberlândia – UFU não se responsabilizará pelo paradeiro de
material de utilização proibida no local de realização das provas que seja trazido pelos
candidatos aos locais de provas.
6.8.
Somente será permitido o uso de aparelho auditivo àquele candidato que tiver declarado
necessidade auditiva no ato da inscrição e enviado comprovação médica, de acordo com o
estabelecido nos subitens 4.7.1. e 4.7.2.. O aparelho poderá ser usado somente nos momentos
em que seja necessária a comunicação verbal entre o fiscal e o candidato.
6.9.
As folhas do caderno de questões não poderão ser destacadas. Além da Folha de Respostas,
nenhum outro papel poderá ser utilizado.
6.10. O candidato deverá verificar se os dados contidos na Folha de Respostas (número de inscrição,
número de documento de identidade estão corretos). Não serão fornecidas folhas adicionais de
respostas em razão de falhas de candidatos.
6.11. Salvo nos casos de candidatos com necessidades especiais, em nenhuma outra hipótese haverá
aplicação da prova em horários diferentes dos estabelecidos neste Edital.
6.12. Uma vez na sala de realização da prova, o candidato deverá:
a) Conferir se não está portando aparelhos celulares ou qualquer dispositivo eletrônico ou
outros objetos proibidos;
b) Ouvir atentamente as instruções dos fiscais;
c) Aguardar o recebimento do caderno de questões da prova;
d) Ler com atenção as instruções contidas na capa do caderno;
e) Verificar, quando autorizado pelo fiscal, se há falhas de impressão em seu caderno de
questões; caso haja, solicitar ao fiscal a troca do caderno, se possível, ao iniciar a prova.
6.13. Nos locais onde estiver realizando as provas, o candidato deverá permanecer por, pelo menos, 2
(duas) horas após o início da prova.
6.14. Final da Prova e entrega da Folha de Respostas. Antes de expirado o prazo para realização das
provas, deverão permanecer na sala de provas pelo menos 3 (três) candidatos, até que todos
entreguem suas provas.
6.14.1. Ao término da prova, os candidatos deverão assinar, novamente, a lista de presença.
6.14.2. Expirado o prazo para realização das provas, os fiscais solicitarão aos candidatos a
interrupção definitiva da execução das provas e a entrega da Folha de Respostas. O
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candidato que se recusar a atender à solicitação terá sua prova automaticamente
anulada.
6.15. De acordo com a legislação vigente (Art. 2º da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3º do Decreto
2.018, de 1o/10/1996), não será permitido que os candidatos fumem durante a realização das
provas.
6.16. O candidato que provocar qualquer tumulto, prejudicando o regular andamento da prova ou se
recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, conforme norma da UFU, será retirado
da sala e terá, automaticamente, sua prova anulada.
6.17. Durante a realização das provas, não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões.
6.18. Para cada candidato haverá uma Folha de Respostas única com numeração das questões de 01 a
50 (de um a cinquenta).
6.19. O candidato deverá conferir seu nome e número de inscrição e marcar a célula correspondente
ao tipo de sua prova.
6.20. Se o candidato deixar de assinalar ou assinalar mais de um tipo de prova, essa será corrigida
com o gabarito do tipo de prova que lhe conferir a menor pontuação.
6.21. O candidato deverá ser cuidadoso ao marcar as respostas, pois não haverá substituição da Folha
de Respostas.
6.22. O candidato deverá preencher completa e adequadamente a célula correspondente à sua
resposta, utilizando a caneta esferográfica (tinta azul).
6.23. O candidato terá sua resposta anulada se:
a) houver qualquer tipo de marcação de duas ou mais opções;
b) a marcação for apenas um traço, uma cruz ou a letra “x”;
c) a célula correspondente à sua resposta não estiver completamente marcada;
d) forem ultrapassados os limites da área que deve ser preenchida;
e) houver rasuras na folha, que prejudiquem a leitura eletromecânica (se a rasura tiver sido
feita por material proibido e houver registro em ata, pelo fiscal de sala, o candidato será
eliminado).
6.24. O gabarito oficial preliminar da Prova Objetiva será divulgado no endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br no dia 25 de janeiro de 2015, a partir das 17 horas.
6.25. O gabarito oficial definitivo utilizado na correção da Prova Objetiva será divulgado no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br no dia 30 de janeiro de 2015, a partir das 17 horas.
6.26. As questões serão corrigidas por processo opto-eletromecânico, a partir do gabarito oficial
definitivo.
6.27. Em caso de alteração do gabarito, os pontos da questão serão considerados apenas a favor dos
candidatos cujas respostas coincidirem com as do gabarito alterado.
6.28. Caso alguma questão seja anulada, contar-se-á, para todos os candidatos, a correspondente
pontuação.
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6.29. A imagem digital (cópia) da Folha de Respostas da Prova Objetiva será disponibilizada no
endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, sem necessidade de solicitação prévia, no dia 30 de
janeiro de 2015, a partir das 20h.
7.
PROCESSO DE COMPOSIÇÃO, DETERMINAÇÃO DA NOTA E CLASSIFICAÇÃO FINAL
7.1. Os Escores Brutos do candidato nas questões de Conhecimentos Gerais e nas questões de
Conhecimentos Específicos serão os respectivos números de questões referentes a cada um
destes conhecimentos cujas respostas estiverem concordantes com o gabarito oficial definitivo.
7.2. O Escore Bruto do Total da Prova Objetiva (EBT) será determinado pelo somatório dos escores
brutos nas questões de Conhecimentos Gerais e nas questões de Conhecimentos Específicos da
Prova Objetiva, considerando-se seus respectivos pesos, 1 (um) e 2,5 (dois e meio), conforme
Equação 1:
EBT = 1 * EBCG + 2,5 * EBCE
(Equação 1)
onde:
EBCG = Escore Bruto do candidato nas questões de Conhecimentos Gerais;
EBCE = Escore Bruto do candidato nas questões de Conhecimentos Específicos.
7.3. Para obtenção da classificação final em cada Área de Concentração e Profissão do Processo
Seletivo para Ingresso no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde – UFU – 2015, os
escores brutos dos candidatos em cada um dos dois conhecimentos, Geral e Específico, da Prova
Objetiva serão padronizados.
7.4. A padronização é a operação utilizada para cálculo dos denominados escores padronizados (EP),
que são a referência para a comparação dos escores brutos (EB) de um candidato com os escores
brutos dos demais candidatos em um mesmo conhecimento. A fórmula estatística que permite
calcular o escore padronizado (EP) de um conhecimento é apresentada na Equação 2:
EP = 500 + 100 (EB − X) / S
(Equação 2)
onde:
EP = Escore padronizado do candidato naquele conhecimento;
EB = Escore bruto do candidato naquele conhecimento.
X = Média dos escores brutos (EB) de todos os candidatos daquela Área de Concentração e
Profissão naquele conhecimento;
S = Desvio padrão dos escores brutos (EB) de todos os candidatos daquela Área de Concentração
e Profissão naquele conhecimento. O desvio padrão (S) é uma medida estatística da grandeza
da dispersão dos escores brutos em torno da média (X). Escores concentrados em torno da
média possuem pequeno desvio padrão; escores afastados da média, grande desvio padrão.
7.5. A Equação 2 será utilizada para determinação dos escores padronizados que comporão a Equação
3.
7.6. O Escore Final Total (EFT) do candidato será obtido por meio do somatório dos escores
padronizados nas questões de Conhecimentos Gerais e nas questões de Conhecimentos
Específicos da Prova Objetiva, considerando-se seus respectivos pesos, 1 (um) e 2,5 (dois e meio),
conforme Equação 1:
EFT = 1 * EPCG + 2,5 * EPCE
(Equação 3)
onde:
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EPCG = Escore Padronizado do candidato nas questões de Conhecimentos Gerais;
EPCE = Escore Padronizado do candidato nas questões de Conhecimentos Específicos.
7.7. A classificação do candidato para o preenchimento das vagas em cada Área de Concentração e
Profissão do Processo Seletivo para Ingresso no Programa de Residência Multiprofissional em
Saúde - UFU - 2015 dar-se-á seguindo-se a ordem decrescente dos Escores Finais Totais dos
candidatos optantes por aquela Área de Concentração e Profissão.
7.8. Em caso de empate, será utilizado o Escore Bruto das questões de Conhecimentos Específicos
referentes à Área de Concentração e Profissão escolhida pelo candidato (EBCE). Persistindo ainda
o empate, será classificado o candidato com mais idade.
8.
DOS CRITÉRIOS DE ELIMINAÇÃO
8.1. Será eliminado do Processo Seletivo para Ingresso no Programa de Residência Multiprofissional UFU – 2015 o candidato que:
a) não comparecer no dia e horário de aplicação da Prova Objetiva;
b) obtiver Escore Bruto Total na Prova Objetiva (EBT) inferior a 60% da pontuação máxima
possível, ou seja, menor do que 57 (cinquenta e sete) pontos;
c) não devolver a folha de respostas respondida;
d) ausentar-se do local de realização da Prova Objetiva sem concluí-la.
9.
DOS RECURSOS E CONTESTAÇÕES
9.1.
Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos das respostas transcritas
incorretamente para a Folha de Respostas.
9.2.
Eventuais contestações a quaisquer ações da UFU, durante a realização da Prova Objetiva
deverão ser feitas no setor de Atendimento ao Público da Diretoria de Processos Seletivos,
Bloco 1A, Sala 111, Campus Santa Mônica, até às 11 horas do dia 26 de janeiro de 2015.
9.3.
Para recorrer contra o gabarito oficial preliminar da Prova Objetiva, o candidato deverá utilizar
o Sistema de Inscrição On-line, por meio do endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, e seguir
as instruções ali contidas. Julgando procedente a impugnação, a UFU poderá anular a questão
ou alterar seu gabarito.
9.4.
As contestações contra o gabarito oficial preliminar da Prova Objetiva deverão ser feitas a partir
das 20h do dia 25 de janeiro de 2015 até às 23h59min do dia 27 de janeiro de 2015.
9.5.
O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou
intempestivo será indeferido.
9.6.
Todos os recursos serão analisados e as justificativas e eventuais alterações serão divulgadas no
endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br. Não serão encaminhadas respostas individuais aos
candidatos.
9.7.
Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do prazo.
9.8.
Em nenhuma hipótese, serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso de gabarito
oficial definitivo.
9.9.
O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca
que identifique o candidato.
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9.10. Recurso cujo teor desrespeite a banca será indeferido.
9.11. A DIRPS disponibilizará, em seu endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, as contestações
recebidas ao gabarito oficial preliminar da Prova Objetiva e as respectivas respostas no dia 30
de janeiro de 2015, a partir das 17h.
9.12. Candidatos poderão contestar as questões apenas com seu número de CPF.
10. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E CONTESTAÇÕES.
10.1. Os Escores Brutos (EB) e Padronizado (EP) dos candidatos em cada um dos conteúdos e Área de
Concentração e Profissão da Prova Objetiva do Processo Seletivo para Ingresso no Programa de
Residência Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015, bem como o de seu Escore Final Total,
serão disponibilizados no dia 30 de janeiro de 2015, a partir das 17h, no endereço eletrônico
www.ingresso.ufu.br.
10.2. As contestações contra o resultado do processamento da correção deverão ser feitas a partir das
20h do dia 30 de janeiro de 2015 até às 23h59min do dia 03 de fevereiro de 2015, pelo
endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.
10.3. Os resultados das contestações contra o resultado do processamento da correção da Prova
Objetiva serão disponibilizados no dia 10 de fevereiro de 2015, a partir das 17h, no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br.
10.4. O Resultado Final, por Área de Concentração e Profissão, do Processo Seletivo do Programa de
Residência Multiprofissional em Saúde - UFU - 2015, que será a primeira chamada para
matrícula, será publicado no dia 10 de fevereiro de 2015, a partir das 17h, no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br.
10.5. Do Resultado Final constarão os Escores Finais Totais (EFT), por Área de Concentração e
Profissão, dos candidatos classificados.
11. DA MATRÍCULA
11.1. O candidato será convocado para matrícula obedecendo-se, rigorosamente, a ordem de
classificação para cada Área de Concentração e Profissão.
11.2. O contrato da residência tem validade de 24 (vinte e quatro) meses.
11.3. A divulgação das chamadas sucessivas à primeira, se houver, será feita exclusivamente via
internet, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br. É de inteira responsabilidade do
candidato acompanhar periodicamente, no endereço eletrônico mencionado, a divulgação das
chamadas sucessivas à primeira, que possam ocorrer no período estabelecido neste edital.
12. DO PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES
12.1. Depois de esgotadas as chamadas sucessivas, em primeira e segunda opção, as eventuais vagas
de cada Profissão não preenchidas serão disponibilizadas para preenchimento pelos candidatos
classificados para outras Áreas de Concentração daquela Profissão que não foram convocados
para matrícula.
12.1.1. Para o preenchimento destas vagas será feito, para estes candidatos, o recálculo dos
Escores Padronizados nas questões de cada conteúdo da Prova Objetiva e dos
respectivos Escores Finais Totais considerando-se peso 1 (um) para todos os conteúdos.
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12.1.2. Tais candidatos serão convocados para manifestar seu interesse em ocupar estas vagas,
obedecendo-se, rigorosamente, a nova ordem de classificação por Profissão e, neste
caso, a matrícula deverá ocorrer até o dia útil imediatamente anterior ao início das
atividades do Programa.
12.2. As datas, orientações e procedimentos para a matrícula serão divulgados em Edital
Complementar, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br. É de responsabilidade única e
exclusiva do candidato acompanhar as publicações.
12.3. Poderão ser convocados em chamadas subsequentes, candidatos classificados, para
preenchimento do quadro previsto de vagas deste edital, até o dia 27 de fevereiro de 2015.
Essas convocações e informações referentes à matrícula serão publicadas no endereço
eletrônico www.ingresso.ufu.br. É de responsabilidade única e exclusiva do candidato
acompanhar as publicações.
13. DA CONCESSÃO DE BOLSAS
13.1. Serão concedidas, pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC, Bolsas de Estudo, no mesmo
valor pago para os Programas de Residência Médica do MEC, a todos os candidatos
matriculados, durante o período de vigência do contrato, a contar da data de início do
Programa.
14. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1. A Residência terá carga horária de 60 (sessenta) horas semanais com atividades teóricas e
práticas em Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Atendimento Integrado, Unidades Básicas
de Saúde da Família, Vigilância Sanitária, Programa de Atendimento Domiciliar, Setor de
Planejamento em Saúde, Setores de Atendimento Ambulatorial e de Internação do Hospital de
Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, Setores de Atendimento Ambulatorial do
Hospital Odontológico da Universidade Federal de Uberlândia, localizados na cidade de
Uberlândia e ainda, Unidades Básicas e de Saúde da Família, equipamentos sociais e hospitais
que façam parte de convênios firmados entre a UFU e a Prefeitura de cidades da região. É
obrigatória a disponibilidade do residente para cumprir as escalas de atividades tanto nos
locais de prática de Uberlândia como nos locais de prática dos municípios conveniados.
14.1.1. Todas as vagas serão preenchidas, desde que haja candidatos aprovados, obedecendose rigorosamente à ordem de classificação publicada.
14.2. O candidato que, no ato da comprovação documental exigida para a matrícula, não apresentar
comprovação de conclusão da Graduação exigida para o Programa de Residência, não poderá se
matricular.
14.3. No dia da matrícula ou da apresentação para o início do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015, se o candidato convocado tiver algum impedimento,
deverá se fazer representar por Procurador habilitado para esse fim.
14.4. Todas as Convocações, Listas de Resultados, Avisos e Comunicados serão divulgados no
endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.
14.5. O Processo Seletivo para ingresso no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU
– 2015 é normatizado por este edital, pelos comunicados e retificações deste edital, que vierem
a ser divulgados no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.
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14.6. Todos os horários citados neste Edital são de acordo com o horário oficial de Brasília-DF.
14.7. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto
não consumada a providência que lhes diz respeito, circunstância que será mencionada em
Edital ou comunicado, oportunamente, divulgado pela DIRPS.
14.8. O preenchimento do Requerimento de Inscrição é de inteira responsabilidade do candidato.
14.9. Não serão aceitos como comprovantes quaisquer documentos obtidos da internet cujos dados
estejam diferentes dos constantes dos arquivos da UFU.
14.10. O candidato que se utilizar de meios fraudulentos ou ilícitos, no Processo Seletivo do Programa
de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015, será desclassificado.
14.11. O candidato que, para se inscrever no Processo Seletivo do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015 ou para se matricular na Área de Concentração e
Profissão em que for aprovado, apresentar informações ou documentação falsa, ou não atender
às normas estipuladas neste Edital, não terá admitida a sua participação no exame ou não terá a
sua matrícula aceita, ficando, além disso, sujeito a responder a Processo Administrativo
Disciplinar, previsto no Regimento Geral da UFU, e a Processo Civil ou Penal.
14.12. Com a leitura do Edital, o candidato ficará ciente das condições em que participará do Processo
Seletivo do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015.
14.13. As comunicações ao candidato, sobre o Processo Seletivo do Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015, serão feitas por meio de Serviços Postais – utilizando,
por exemplo, os Correios – ou via mensagem eletrônica, expedidas para o endereço que constar
no Requerimento de Inscrição. A UFU não se responsabilizará por informação não recebida pelo
candidato em decorrência de erros no preenchimento.
14.14. Será permitido ao candidato já inscrito visitar externamente o local de realização das provas até
a véspera da realização delas.
14.15. Na ocorrência de caso fortuito ou de força maior que impedir parcial ou integralmente a
realização do exame, a UFU reserva a si o direito de cancelar, substituir datas, realizar novas
provas ou atribuir pesos compensatórios para viabilizar o conjunto do Processo Seletivo, sem
qualquer ônus para a Instituição.
14.16. Todos os horários de publicação, contidos neste edital, estão sujeitos a alterações devido a
problemas técnicos. Nesse caso, todas as publicações estarão à disposição dos candidatos na
UFU, no Bloco 1A, nas datas e horários indicados.
14.17. Incorporar-se-ão a este edital:
a) as disposições e instruções contidas nas folhas de respostas e nos cadernos de prova;
b) as informações contidas no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.
c) cronograma do Processo Seletivo (Anexo I);
d) os conteúdos programáticos (Anexo II).
14.18. Competirá à UFU receber e esclarecer eventuais questionamentos ao Processo Seletivo do
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde - UFU – 2015, inclusive a este Edital e aos
conteúdos programáticos específicos. À Diretoria de Processos Seletivos-DIRPS competirá
receber, decidir ou encaminhar aos órgãos administrativos competentes os recursos
interpostos.
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14.19. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde –
COREMU.
14.20. Este Edital estará disponível no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br a partir da data de
sua publicação.
14.21. Recursos interpostos contra este Edital devem ser apresentados no setor de atendimento ao
público da DIRPS/UFU, Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1A, sala 111, andar térreo, Bairro
Santa Mônica – Uberlândia- MG - CEP: 38408-144 até às 16h30min do dia 1º de dezembro de
2014.
14.22. O extrato deste Edital será publicado no “DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO”.
Uberlândia, 24 de novembro de 2014.
ELMIRO SANTOS RESENDE
Reitor
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ANEXO I – Cronograma
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE- UFU – 2015
Evento
Data
Item do Edital
1. Inscrições
De 08/12/2014 às 23h59 de 22/12/2014
4.2.
2. Encaminhamento do Relatório Médico à DIRPS
Até 22/12/2014
4.7.1.
3. Solicitação para amamentação
Até 22/12/2014
4.7.5.
4. Resultado da solicitação de atendimento especial
19/01/2015, a partir das 17h
4.7.9.
5. Pagamento da taxa de inscrição – R$ 150,00
08/12/2014 a 23/12/2014
4.11.
6. Solicitação de isenção da taxa de inscrição
28/11/2014 a 12/12/2014
4.11.4.
7. Data limite para validação do CadÚnico
12/12/2014
4.11.6.
8. Resultado da solicitação de isenção da taxa
19/12/2014, a partir das 17h
4.11.8.
9. Conferência do pagamento da taxa de inscrição
5 dias úteis após o pagamento
4.13.
10. Período para procurar a DIRPS no caso de pagamento
não confirmado
Até 16h30min de 12/01/2015
4.13.
11. Correção dos dados da inscrição
13/01/2015 e 14/01/2015
4.14.
12. Disponibilização da Ficha do Candidato
19/01/2015, a partir das 17h
4.15.
13. Aplicação da Prova Objetiva
25/01/2015, das 9h às 13h
6.1.
14. Divulgação do gabarito oficial preliminar da Prova
Objetiva
25/01/2015, a partir das 17h
6.24.
15. Divulgação do gabarito oficial definitivo da Prova
Objetiva
30/01/2015, a partir das 17h
6.25.
16. Disponibilização da imagem digital da Folha de
Respostas
30/01/2015, a partir das 20h
6.29.
17. Contestações a ações da UFU na aplicação das provas
Até às 11h de 26/01/2015
9.2.
18. Contestações ao gabarito oficial preliminar da Prova
Objetiva
Das 20h de 25/01/2015 às 23h59 de
27/01/2015
9.4.
19. Divulgação do resultado das contestações ao gabarito
oficial preliminar da Prova Objetiva
30/01/2015, a partir das 17h
9.11.
20. Divulgação dos Escores Brutos e Padronizado de cada
conteúdo e Área de Concentração e Profissão da
Prova Objetiva e do Escore Final Total
30/01/2015, a partir das 17h
10.1
21. Contestações ao resultado do processamento da
correção
Das 20h de 30/01/2015 até às 23h59min
de 03/02/2015
10.2
22. Divulgação do resultado das contestações ao
processamento da correção
10/02/2015, a partir das 17h
10.3
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23. Publicação do Resultado Final do Processo Seletivo
10/02/2015, a partir das 17h
10.4.
24. Data limite para convocação para matrícula
27/02/2015
12.3.
25. Publicação do Edital
24/11/2014
14.20.
26. Recursos contra o Edital
Até 16h30min de 01/12/2014
14.21.
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ANEXO II – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ANATOMIA (CONHECIMENTOS GERAIS)
PARA TODAS AS PROFISSÕES, EXCETO SERVIÇO SOCIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Generalidades do sistema esquelético.
2. Generalidades do sistema articular.
3. Generalidades do sistema muscular.
4. Generalidades do sistema circulatório.
5. Generalidades do sistema respiratório.
6. Generalidades do sistema digestório.
7. Generalidades do sistema urinário.
8. Generalidades do sistema genital masculino.
9. Generalidades do sistema genital feminino.
10. Generalidades do sistema neural.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro, Livraria Atheneu
S.A., 3ª Edição, 2007.
FEHRENBACH, M. J., HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. Manole, 1998.
FIGUN, M. E., GARINO, R. R. Anatomia odontológica – funcional e aplicada. Panamericana, Porto Alegre,
2003.
GARDNER, E. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
GOSS CM. Gray Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
MACHADO, A.B.M. - Neuroanatomia Funcional – São Paulo. Editora Atheneu. 3ª Edição, 1998.
MADEIRA, C. M. Anatomia da face. 3 ed. Sarvier, São Paulo, 2001.
MADEIRA, C. M. Anatomia do dente. 5 ed. Sarvier, São Paulo, 2007.
MADEIRA, C. M., RIZZOLO, R. J. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia geral. 3ed. Sarvier, São
Paulo, 2009.
MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia Orientada para a Clínica. [revisão técnica Marco Aurélio Fonseca
Passos; tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo]. Quinta Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara
Koogan S.A, 2007.
PICOSSE, M. Anatomia dentária. Sarvier, 1971, São Paulo.
SPENCE, Alexander P., 1929 - Anatomia Humana Básica. Tradução de Edson Aparecido Liberti - 2ª Edição.
São Paulo. Editora Manole Ltda, 1991.
TORTORA, G.J., Princípios de Anatomia Humana. [Revisão Técnica Marco Aurélio Fonseca Passos; tradução
Alexandre Lins Werneck]. Décima Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2007.
18
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TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição. Porto Alegre. Editora
Guanabara Koogan, 2002.
VAN DE GRAAF, Kent M. 1942 – Anatomia Humana. Tradução e Revisão Científica Nader Wafaee. Barueri,
São Paulo. Editora Manole Ltda. 6ª Edição, 2003.
WILLIAMS, P.L., WARWICK, R., DYSON, M., BANNISTER, L.H. – GRAY. Anatomia. Editora Guanabara Köogan,
S.A., 37a Edição, Rio de Janeiro, v. 1 e 2, 1995.
ABRAHAM, P. H.; MARKS JR., S. C.; HUTCHINGS, R. T. Atlas colorido de Anatomia Humana de McMinn. 5
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KÖPF-MAIER, Petra. Atlas de Anatomia Humana de Wolf-Heidegger. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Köogan S.A. 5ª Edição, 2000.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Trad.: Jacques Vissoky - Porto Alegre, Elsevier Editora Ltda, 4ª
Edição, 2008.
PUTZ, R., PABST. R. Atlas de Anatomia Humana. – SOBOTTA – Sup. Tradução: Hélcio L. Werneck - Rio de
Janeiro. Editora Guanabara Köogan S.A. 20ª Edição, v.1 e v. 2, 2001.
ROHEN JW, YOKOCHI C, LÜTJEN-DRECOLL E. Anatomia Humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional. São Paulo: Ed. Manole, 1997.
FISIOLOGIA (CONHECIMENTOS GERAIS)
PARA TODAS AS PROFISSÕES, EXCETO SERVIÇO SOCIAL
NEUROFISIOLOGIA
1. Transmissão sináptica. Potenciais pós-sinápticos. Inibição pré-sináptica. Receptores pós-sinápticos
ionotrópicos e metabotrópicos.
2. Músculo esquelético. Unidade motora. Acoplamento excitação-contração. Contração muscular.
Modulação da força de contração muscular. Tipos de músculo esquelético.
3. Função dos receptores sensoriais. Codificação sensorial.
4. O sistema somatossensorial. Via da coluna dorsal e sistema ântero-lateral. Processamento cortical da
informação somatossensorial. Controle eferente da sensação somática.
5. Controle da motricidade somática. Reflexos espinhais. Vias descendentes laterais e mediais.
6. Controle cortical da motricidade.
7. Sistema nervoso autônomo. Divisão simpática, parassimpática e entérico. Controle central da função
autonômica.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Propriedades do músculo cardíaco: excitabilidade, automatismo, condutibilidade e contratilidade.
2. Características físicas da circulação.
3. Regulação do débito cardíaco.
4. Controle local e humoral do fluxo sanguíneo.
5. Regulação neural da circulação e da pressão arterial.
6. Papel dos rins no controle da pressão arterial.
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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
1. Mecânica da ventilação.
2. Princípios físicos das trocas gasosas e transporte de gases.
3. Regulação da ventilação.
FISIOLOGIA RENAL
1. Hemodinâmica renal e filtração glomerular.
2. Depuração (clearance) renal. Conceito de depuração fracional de substâncias.
3. Transporte tubular de solutos e água.
4. Regulação da osmolalidade dos fluidos corporais.
5. Regulação do volume extracelular.
6. Participação renal no equilibrio ácido-base do organismo.
FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL
1. Padrões de motilidade intestinal e sua regulação.
2. Função, composição e regulação da secreção biliar, gástrica e pancreática e salivar.
3. Princípios gerais da digestão enzimática no TGI e da absorção de macronutrientes, água e eletrólitos.
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
1. Mecanismos de ação dos hormônios e estrutura química.
2. Controle da liberação hormonal.
3. Hormônios que regulam o crescimento e desenvolvimento (GH, Vitamina D, hormônio tireoidiano,
esteróides sexuais): mecanismos de ação, efeitos biológicos, regulação da secreção e síntese hormonais.
4. Hormônios que regulam o metabolismo energético (GH, adrenalina, cortisol, glucagon e insulina):
mecanismos de ação, efeitos biológicos, regulação da secreção e síntese hormonais.
5. Hormônios que interferem na homeostase hidroeletrolítica, de cálcio e de fósforo (ADH, aldosterona,
PTH, calcitonina e Vitamina D): mecanismos de ação, efeitos biológicos, regulação da secreção e síntese
hormonais.
6. Hormônios que regulam os sistemas reprodutores feminino e masculino (Prolactina, LH, FSH, esteróides,
inibinas, ativinas, hCG): mecanismos de ação, efeitos biológicos, regulação da secreção e síntese
hormonais e diferenciação sexual.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
ROBERT M. BERNE, MATTHEW N. LEVY, BRUCE M. KOEPPEN - Fisiologia - 5ª Ed. Editora Elsevier, 2004.
MARGARIDA DE MELLO AIRES. Fisiologia, Editora Guanabara Koogan, terceira edição.
RUI CURI & JOAQUIM PROCÓPIO. Fisiologia Básica. Editora Guanabara Koogan, 1ª edição.
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SAÚDE COLETIVA: EPIDEMIOLOGIA E POLÍTICA DE SAÚDE
(CONHECIMENTOS GERAIS)
PARA TODAS AS ÁREAS E PROFISSÕES
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistema único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes, organização e legislação básica.
2. Pacto pela Saúde 2006 e seus três componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de
Gestão do SUS.
3. Política Nacional de Humanização - Humaniza-SUS: princípios norteadores, estratégias, diretrizes
gerais, parâmetros para acompanhamento da implementação, visita aberta e direito a acompanhante.
4. Relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o
território nacional e fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de
saúde.
5. Determinantes sociais da saúde no Brasil: produção social da saúde e da doença, transição
demográfica, transição epidemiológica, condições de vida e perfil de morbimortalidade.
6. Política Nacional de Promoção da Saúde: objetivos, diretrizes, estratégias, responsabilidades das
esferas de gestão, promoção da saúde e determinantes sociais, práticas educativas no SUS e
empoderamento para promoção da saúde e ações específicas.
7. Princípios da Atenção primária em Saúde
8. Acolhimento, Avaliação e Classificação de Risco: serviços de urgência, postura e prática para um SUS
humanizado, ambiência na urgência e protocolos.
9. Controle Social: Carta dos direitos e deveres dos usuários da saúde.
10. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): histórico, definição, objetivos, modelos de documentos, materiais
educacionais e interfaces de pesquisa.
Linhas-Guia de Atenção à Saúde do Adulto – Hanseníase; Atenção à Saúde do Adulto - Hipertensão e
Diabetes; Atenção à Saúde do Adulto - HIV / AIDS; Atenção à Saúde do Adulto – Tuberculose; Atenção em
Saúde Bucal; Atenção à Saúde do Adolescente; Atenção à Saúde do Idoso; Atenção em Saúde Mental;
Atenção à Saúde da Criança; Atenção à Saúde – Dengue; Atenção ao Pré-Natal, Parto e Puerpério; e Guia
Estadual de Orientações Técnicas das Hepatites Virais.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil 1988 – Título VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196
a 200, Da Saúde.
BRASIL, Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: <www.saude.gov.br/bvs> Acesso
em: 23 Mar. 2011.
_. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS 4ª. Ed., 2008. Disponível em <
www.saude.gov.br/humanizasus >Acesso em: 23 Mar. 2011.
_. HumanizaSUS: visita aberta e direito a acompanhante - 2ª Ed., 2008. Disponível em <
www.saude.gov.br/humanizasus >Acesso em: 23 Mar. 2011.
_________. Pacto pela saúde. Portaria n. 399/ GM de 22 de fevereiro de 2006.
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_. Relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território
nacional e fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Portaria nº
104, de 25 de Janeiro de 2011.
_. Temático Panorâmico – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2007. Painel de Indicadores do
SUS nº 3.
_. Temático Promoção da Saúde lV – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2009. 60p.: il. (Painel
de Indicadores SUS, 6).
_. Painel de Indicadores do SUS – Brasília: Organização Pan Americana da Saúde/Organização Mundial da
Saúde.
Departamento de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS. Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa, 2006. Painel de Indicadores do SUS Ano I - no 1 - agosto de 2006.
_. Direitos e deveres dos usuários da saúde. Diário Oficial República Federativa do Brasil. – Brasília. Portaria
nº 1.820, de 13 de agosto de 2009.
_. Lei nº. 8.080 de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 20/09/1990.
_. Lei nº. 8.142 de 28/12/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 29/12/1990.
_. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas
práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização. – 2. ed. 5. reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 44 p.:
il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
_. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.
Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde,
2009. 56 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
_. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde)
_. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da
Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2010.60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde
2006; v. 7)
MEDRONHO, RA; BLOCK, K.V.; R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Saúde. Linhas-Guia. Disponível em:
<www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia> Acesso em: 23 Mar. 2011.
Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde: Redes de Atenção à Saúde. Escola de Saúde Pública do Estado
de Minas Gerais. Belo Horizonte: ESPMG, 2008. Oficina 2 - Análise da Atenção Primária à Saúde Guia do
Tutor-Facilitador 1.Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde - Análise 2.Atenção Primária à Saúde I. Escola
de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais.
STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília:
UNESCO, Ministério da Saúde, 2002; p. 597-629.
Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ed. Ministério da Saúde. 2005. Disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf .
Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal n°8069 de 13 de julho de 1990. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm .
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Cadernos da Atenção Básica – HIV, Hepatites e outras DSTs. Cadernos da Atenção Básica nº 18. Ministério
da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf .
Manual de Rede de Frio. Ministério da Saúde/FUNASA. Brasília. Junho de 2001. Disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_rede_frio.pdf .
Cadernos de Atenção Básica. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília.
2002. Disponível em http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf .
Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal n°8069 de 13 de julho de 1990. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm .
Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. 4 ed. Ministério da Saúde. Brasília. 2002.
Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/planejamento_assistencia.pdf .
Manual de Biossegurança para os Serviços de Saúde. Carla Maria Oppermann, Lia Capsi Pires.
PMPA/SMS/CGVS. Porto Alegre. 2003. Disponível em
http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/manualbiossegurancaa.pdf .
Urgências e Emergências Maternas – Guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte
materna.
Ministério
da
Saúde/FEBRASGO.
2ed.
Disponível
em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/urgencias%20e%20emergencias.pdf .
23
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ENFERMAGEM (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lei do Exercício Profissional e Código de Ética.
2. Normas e Práticas de Biossegurança.
3. Procedimentos de Enfermagem.
4. Assistência de enfermagem nas diferentes situações clínicas e cirúrgicas.
5. Sistematização da Assistência de Enfermagem, Teorias de Enfermagem, o Processo de Enfermagem e
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA.
6. Administração em Enfermagem.
7. Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança, Mulher, Adulto, Trabalhador e Idoso.
8. Assistência de enfermagem em saúde mental.
9. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência e em Unidades de Terapia Intensiva.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: um guia passo a passo. 4ªed., Porto Alegre:
Artmed, 2000.
AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro. Ed. Fiocruz, 2007.
AMARANTE, P. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro. Ed. Fiocruz, 1995.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer Instituto Nacional do Câncer. Ações de
enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Instituto Nacional do
Câncer. - 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer Instituto Nacional do Câncer. Radioterapia.
Controle do Câncer: uma proposta de integração ensino serviço. 2 ed. rev. atual. - Rio de Janeiro: ProOnco. 1993. Disponível em: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=100
BONASSA, EMA. Enfermagem em Quimioterapia. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
BONASSA EMA. Enfermagem em Terapêutica Oncológica. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SMELTZER; BARE Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 11ª Ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011 ou 2010
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São
Paulo: Atheneu, 2000.
CASSIANI, S.H.B. Administração de medicamentos. São Paulo: EPU, 2000.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. (p.73-88)
KURCGANT, Paulina (Coord.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P. Administração hospitalar. 2ª Ed., Editora Nova
Guanabara, 2003.
MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. 2ª.
ed., Porto Alegre: Artmed, 1999.
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NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: Definições e Classificações. 2009-2011.
Porto Alegre: Artmed. 2009. 456p.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos da Assistência de Enfermagem. 6ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
TAYLOR, C.; LILLIS, C. LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed., Porto Alegre:Artmed, 2007.
TANNURE, M. C. SAE – Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed., São Paulo: Macgraw-Hill do Brasil,
1996.
STUART, GW; LARAIA, M. T., Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Prática. Trad. Dayse Batista. 6°. ed.,
Porto Alegre/RS: Artmed, 2002.
TAYLOR, C. M., Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica de Mereness. Trad. Dayse Batista. 13 ed., Porto
Alegre/RS: Artmed, 1992.
TOWNSEND, M. C., Enfermagem Psiquiátrica: Conceitos de Cuidados. 3° ed., Rio de Janeiro; Guanabara
Koogan, 2002.
GRAEFF, F. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. São Paulo. EDUSP, 1984.
KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7° ed. Porto
Alegre/RS: Artes Médicas, 1997.
MINAS GERAIS.Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em Saúde Mental. Marta Elizabeth de Souza, Belo
Horizonte, 2006.
RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem Psiquiátrica: saúde mental. Prevenção e intervenção. São Paulo. EPU,
1996.
STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M. K. ; ARANTES, E. C. (orgs.), Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. 1° Ed., Barueri-SP: Manole, 2008
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. Linha guia saúde do idoso. Belo
Horizonte: SAS/MG, 1ª ed. 2006. 186 p. Disponível em:
http://www.fasa.edu.br/images/pdf/Linha_guia_saude_idoso.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/2528%20aprova%20a%20politica%20nacional%20de%20sa
ude%20da%20pessoa%20idosa.pdf
Estatuto do Idoso. Lei Federal n°10741 de 1° de outubro de 2003. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/2003/L10.741.htm .
Cadernos da Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Cadernos da Atenção
Básica nº13. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf.
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em http://www.portalcorenrs.gov.br/web/resoluca/r240.htm .
BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. ENFERMAGEM E SAÚDE DO ADULTO - Editora Manole - Série Enfermagem
- 2012 .
Standards of Medical Care in Diabetes - 2013 - AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. DIABETES CARE,
VOLUME 36, SUPPLEMENT 1, JANUARY 2013. care.diabetesjournals.org. DOI: 10.2337/dc13-S011
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V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Revista Brasileira de Hipertensão. volume 17, NÚMERO 1,
janeiro/março de 2010
Cadernos de Atenção Básica – Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária,
tracoma e tuberculose, 2ª Ed. Revisada, nr 21, Ministério da Saúde, Brasília, DF, 2008
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística.
7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
FONTINELE JUNIOR, Klinger; SARQUIS, Sávio Ignácio J. S. Urgências e emergências em enfermagem.
Goiânia: AB, 2010. 148 p. 2 ex.
GUIMARÃES, Hélio Penna; LOPES, Renato Deslacio; LOPES, Antonio Carlos (Ed.). Tratado de medicina de
urgência e emergência pronto-socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2011. v. 1
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto,
aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 2001. 199
p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações. Programáticas
Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília:
Secretaria de Atenção à Saúde, 2004. 82 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada –
manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Saúde da Mulher.
Programa de humanização no pré-natal e nascimento: informações para gestores e técnicos. Brasília
(DF); 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual
técnico. Brasília (DF); 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: informe da
atenção básica. Brasília (DF), 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Institui o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento. Portaria
GM/569, de 01 de junho de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (DOU). Brasília, DF. 18
agosto 2000, Seção 1, p.112.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Princípios e
Diretrizes. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília, DF, 2007.
BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de atenção à mulher no climatério e menopausa. Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica; n. 13) Série A. Normas
e Manuais
ARAUJO, Luciane de Almeida; REIS,Adriana Teixeira. Enfermagem na Prática Materno-Neonatal. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério
da Saúde, 2011.4 v.(Série A. Normas e Manuais Técnicas)
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Diretoria de Processos Seletivos
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Lei no. 8069 de 13 de julho de 1990.
HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David.Wong Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção à Saúde da Criança. Belo Horizonte: SAS/DNAS,
2005. 224p.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde doadolescente. Belo Horizonte: SAS/MG,
2006. 152 p.
RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TAMEZ, R. N. Enfermagem na UTI Neonatal. 5. ed.Rio de Janeiro: EGK, 2013.
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FARMÁCIA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Farmácia Hospitalar: objetivos, estrutura organizacional.
2. Conservação de medicamentos: fatores intrínsecos e extrínsecos que podem alterar os medicamentos.
3. Vias de administração de medicamentos.
4. Processos de aquisição de medicamentos e materiais médico-hospitalares.
5. Gestão de estoques em farmácia hospitalar: logística, curvas abc e xyz.
6. Medicamentos oncológicos: classificação, normas de biossegurança.
7. Sistemas de distribuição de medicamentos em farmácia hospitalar.
8. Medicamentos Portaria 344/98.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Almoxarifados Centrais de Medicamentos, CEME, 1984.
CFF. Manual Básico de Farmácia Hospitalar
Lei 8666 de 21/06/2009 – Diário Oficial da União.
Portaria 344/98 – ANVISA.
RDC 33 de 25/02/2003 - ANVISA.
RDC 220 de 21/09/2004.
Boas práticas para estocagem de medicamentos. Brasília, Central de Medicamentos, 1990.
Conselho Federal de Farmácia – Manual Básico de Farmácia Hospitalar, 1997.
Conselho Regional de Farmácia MG - Portaria 344/98 – SVS – Ministério da Saúde.
GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas. São Paulo: Atheneu, 2005.
MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar: um enfoque sistêmico. Brasília: Editora Thesaurus, 1990.
MARIN, NELLY et al. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003
(373)p.
Portaria 4283 - 31/12/2010, que aprova as diretrizes e estratégias da Farmácia Hospitalar.
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Diretoria de Processos Seletivos
FISIOTERAPIA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório, cardiovascular, neurológico, musculoesquelético.
2. Métodos de avaliação da função cardiorrespiratória.
3. Bases Fisiológicas das Técnicas Desobstrutivas e Ventilatórias.
4. Principais Indicações, Contra-indicações e Efeitos das Técnicas Desobstrutivas e Ventilatórias.
5. Suporte Ventilatório Artificial (ventilação não invasiva e ventilação mecânica invasiva).
6. Bases fisiológicas do exercício físico e terapêutico.
7. Fisiopatologia das doenças pulmonares e cardiovasculares
8. Fisioterapia: conceituação, recursos e objetivos.
9. Reabilitação: conceituação, objetivos, relacionamento profissional.
10.Avaliação fisioterapêutica, interpretação de exames complementares e tratamento.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
AULER JUNIOR, J.C.; AMARAL, R.G. Assistência ventilatória mecânica. São Paulo: Atheneu, 2006.
BETHLEN, N. Pneumologia. 4ª ed., São Paulo: Atheneu, 2002.
CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica. v.1:básico. São Paulo: Atheneu, 2006.
CAMBIER, J.; MASSON M.; DEHEN, H. Manual de Neurologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
CARR, J.; SHEPHERD, R. Ciência do movimento - fundamentos para a fisioterapia na reabilitação. 2ª. ed.,
São Paulo: Manole, 2000.
EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica – uma abordagem centrada na resolução de problemas. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
IRWIM, E.; TECHKLIN, I. Fisioterapia Cardiopulmonar. 2ªed. São Paulo: Manole, 2003.
LEHMKUHL, L. Don; SMITH, L. K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 4ª ed., São Paulo:Manole, 1997.
NORDIN, M; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. 3ª.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo:
Roca, 2000.
STOCKMAN III, James A. Tratamento de casos difíceis em Pediatria. 2ª ed., São Paulo:Manole, 2007, 468 p.
SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: Rotinas Clínicas. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2007.
SCANLAN, C.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7ª ed., São
Paulo: Manole, 2000.
WEST, J.B. Fisiologia Respiratória. 6ª ed., São Paulo: Manole, 2002.
DELISA, J.A.; GANS, B.M. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e prática 3ª Ed.Editora: Manole,
2001.
O`SULLIVAN S.; SCHMITZ, T. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento 4ª ed. Editora Manole,2003.
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NUTRIÇÃO (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Administração de serviços de alimentação e nutrição: planejamento, organização, supervisão,
monitorização e avaliação.
2. Políticas de Saúde Pública em Alimentação e Nutrição.
3. Nutrição e Atividade Física.
4. Testes de Triagem do Estado Nutricional.
5. Avaliação Nutricional Individual e Coletiva.
6. Os Nutrientes (glicídios, lipídios, proteínas, vitaminas, minerais, fibras, água): Ingestão,Digestão,
Absorção, Metabolismo, e Excreção.
7. Necessidades e Recomendações Nutricionais nas Diferentes Faixas Etárias.
8. Cuidado nutricional na Gravidez e na Lactação.
9. Cuidado nutricional nas Doenças do Recém-nascido e Infância.
10. Cuidado nutricional nas doenças do sistema gastrintestinal.
11. Cuidado nutricional nas doenças do sistema pulmonares.
12. Cuidado nutricional nas doenças do sistema cardiovasculares.
13. Cuidado nutricional nas doenças renais.
14. Cuidado nutricional nas doenças endócrinas e metabólicas: Diabetes Mellitus, Tireotoxicose,
Hipotireoidismo, Síndrome de Cushing, Doença de Addison, Obesidade, entre outras.
15. Cuidado nutricional nos transtornos do comportamento alimentar (Anorexia e Bulimia).
16. Cuidado nutricional em pacientes em estado crítico: sepsis, politrauma, queimadura, cirurgia de
grande porte, entre outras.
17. Cuidado nutricional nas doenças consumptivas: Câncer, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida –
SIDA / AIDS.
18. Terapia Nutricional Enteral: Formulações, Indicação, Cálculo, Técnicas de Ministração, Monitorização
clínica e laboratorial, Complicações inerentes às dietas enterais.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M.de A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 2002.
BABIAK, R M V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu,1997.
BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Saúde Infantil – um manual para diagnósticos Comunitários. São
Paulo: Hucitec, 1998.
BODINSK, L.H. Dietoterapia: princípios e práticas. São Paulo: Atheneu, 1998.
CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São
Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed., São Paulo: Manole, 2005.
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição: saúde e comunidade. Rio de Janeiro: Revinter, 1999, 247p.
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Diretoria de Processos Seletivos
ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo:Atheneu, 2004.
LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. 368p.
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª. ed., São Paulo: Roca,
2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004.
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª.
ed., Barueri: Manole, 2002.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª. ed., Rio de Janeiro: Atheneu,
2001.
WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo:
Atheneu, 2005.
WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6ª. ed., Porto Alegre: Artmed,1997.
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ODONTOLOGIA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Cariologia
2. Terapêutica medicamentosa em Odontologia
3. Conceito, classificação e tratamento odontológico a pacientes com necessidades especiais
4. Abordagem e manejo do paciente odontopediátrico para o tratamento odontológico
5. Emergências médicas em Odontologia
6. Diagnóstico e tratamento dos tecidos moles e duros da cavidade bucal
7. Odontologia hospitalar
8. Cirurgia e anestesia em Odontologia
9. Dentística contemporânea e materiais restauradores
10. Traumatismos em dentes decíduos e permanentes
11. Terapias pulpares em dentes decíduos e permanentes
12. Aspectos preventivos do câncer bucal
13. Diagnóstico e tratamento de doenças gengivais e periodontais
14. Planejamento e atendimento odontológico do paciente oncológico
15. Prevenção da cárie dentária em Odontologia
16. Genética Clínica para o dentista
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
MONDELLI, J. Estética e Cosmética em clínica Integrada Restauradora, Ed.Santos, 2003
BUSATO,L.S. e colab. Dentística- Filosofia, Conceito e Prática Clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
ANDRADE, E.D; RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2011.
ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3 ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
ANDREASEN, J.O. Fundamentos de Traumatismo Dental. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2001.
MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local. 5ª ed., Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 320 p.
FEREMBACH, M.J.; HERRING, S.W. Anatomia Ilustrada da Cabeça e do Pescoço - 2ª Edição. Ed. Manole.
2004.
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face, 7a ed., São Paulo: Sarvier, 2010.
NEVILLE, B.W. Patologia Oral E Maxilofacial.3ªed. Elsevier, 2009.
FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária – A doença e seu tratamento clínico. Ed. Santos, 2011.
FELDENS, C. A.; KRAMER, P. F. Cárie dentária na infância. São Paulo: Editora Santos, 2013.
MILORO, M.; GHALI, G.E.; LARSEN, P. WAITE, P.D. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson.
2ªed. São Paulo: Santos, v. 1 e 2, 2008.
PETERSON, L.J. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, Rio de Janeiro, Koogan, 2009
LEONARDO, M.R.- Tratamento de canais radiculares. Editora Artes Médicas, 2008.
LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N. P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral.4ª ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 1013 p.
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Diretoria de Processos Seletivos
KOWALSKI LP, ANELLI A, SALVAJOLI JV, LOPES LF Manual de condutas diagnósticas e terapêuticas em
oncologia – Centro de Tratamento e Pesquisa Hospital do Câncer AC Camargo 2ed São Paulo: âmbito
Editores, 2002.
KOWASLKI LP, DIB LL, IKEDA MK, ADDE C. Prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer bucal. Hospital
do Câncer e Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas 1ª ed São Paulo:Frontis Editorial, 1999.
PARISI JR. O. Câncer de Boca: Aspectos básicos e Terapêuticos, 1ª ed. São Paulo:Sarvier, 2000.
MUGAYAR, LRF. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São
Paulo: Pancast, 2000.262p.
HADDAD, A.S. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. São Paulo: Livraria Editora santos.
2007.
COSTA,L.R.R.S. Sedação em Odontologia. Artes Médicas. 1ª Ed. 2007
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010. Características gerais da
população. Rio de Janeiro: IBGE, 2010
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa
Portadora de Deficiência. Brasília, DF, 2008. Disponível em http: www.saúde.gov.br..
TEIXEIRA, A; OLIVEIRA, F; Relatório sobre a prevalência de deficiências, incapacidade e desvantagens:
sistematização dos estudos realizados em 21 cidades brasileiras, com a metodologia de entrevistas
domiciliares da organização Pan-americana de Saúde – OPS. Niterói, RJ, 2004.
KLATCHOIAN, D.A. Psicologia odontopediátrica. 2 ed. São Paulo: Santos, 2002. 375p.
DEAN, J. A.; AVERY, D. R.; McDONALD, R. E. McDonald e Avery: Odontologia para crianças e adolescentes.
9ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CORRÊA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3ed. São Paulo: Santos, 2009.
GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria . 7ed. São Paulo: Ed. Santos; 2006.
ASSED, S. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
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PSICOLOGIA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Psicologia e Saúde: perspectivas críticas
2. A construção social do processo saúde-doença
3. Políticas públicas de Saúde e o trabalho do psicólogo
4. A atuação do psicólogo no campo da Saúde nos diferentes níveis de atenção: perspectivas clínicas e
sociais
5. Participação e controle social em saúde e o papel do psicólogo
6. O trabalho em equipes interdisciplinares na atenção em saúde.
7. Teorias e Técnicas de Grupo: histórico, principais teorias, e usos no campo da Saúde.
8. A família e o processo saúde-doença-cuidado.
9. A atuação do psicólogo em saúde no contexto comunitário
10. A constituição do sujeito: modos de subjetivação
11. A clínica do sujeito
12. Pesquisa-ação e Pesquisa-intervenção na saúde mental e na saúde coletiva
13. Educação permanente em saúde: o diálogo necessário entre ensino e serviço
14. Dispositivos de busca ativa e cuidado em saúde mental
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
- Amarante, P. Saúde mental e atenção psicossocial. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2008.
- Almeida M. C. P. & Mishima, S.M. (2001). O desafio do trabalho em equipe na atenção à Saúde da Família:
construindo "novas autonomias" no trabalho. Interface: comunicação, saúde, educação, 9, 150-153.
- Barros, R.B. (2005) A Psicologia e o Sistema Único de Saúde. Quais interfaces? In: Psicologia e Sociedade.
17 (2): 21-25; maio-agosto.
- Barros, R.B. (2007) Grupo: afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFRGS.
- Brasil, Ministério da Saúde. (2004) HumanizaSUS: A clínica ampliada. Brasília: Ministério da Saúde.
- Brasil. Ministério da Saúde. (2004) Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília:
Ministério da Saúde.
- Brasil. Saúde Mental e Atenção Básica, o vínculo e o diálogo necessários. Inclusão das ações de saúde
mental na Atenção Básica. Brasília. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas / Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Saúde Mental e
Coordenação de Gestão da Atenção Básica, nº 01/03. 2001.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da
Educação em Saúde. Curso de formação de facilitadores de educação permanente em saúde. Rio de
Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde/FIOCRUZ, 2005.
- Campos, R.H.F. Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996;
- Campos, F. C. B. (1992). Psicologia e Saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec.
- Campos, G. W. S., Minayo, M. C. S., Akerman, M., Drumond Jr, M. & Carvalho, Y. M. (orgs.) (2008). Tratado
de Saúde Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/ Fiocruz.
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Pró-Reitoria de Graduação
Diretoria de Processos Seletivos
- Ceccin, R.B. & Feuerwerker, L.C.M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão,
atenção e controle social. Physis [online]. 2004, vol.14, n.1, pp. 41-65. ISSN 0103-7331. doi:
10.1590/S0103-73312004000100004. acesso em 10 de outubro de 2010.
- Conselho Federal de Psicologia. Álcool e outras drogas. Ciência e Profissão. 6 (6). Nov., 2009. (Coleção
Diálogos) disponível em www.pol.org.br
- Dimenstein, M. D. B. (2000). A cultura profissional do psicólogo e o ideário individualista: implicações para
a prática no campo da assistência pública à saúde. Estudos de Psicologia, 5 (1), 95-121.
- Dimenstein, M. D. B. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafio para a formação e atuação
profissionais. Estudos de Psicologia, Natal, v. 3, n. 1, p. 53-81, jan./jun. 1998.
- Dimenstein, M. & Cedras, A. Oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica: modalidades
desinstitucionalizantes ou não? In: Mal-estar e Subjetividade. 5 (2): 300-327, 2005.
- Equipe de ATs do Hospital-Dia A Casa. (orgs.) (1991) A rua como espaço clínico. Acompanhamento
Terapêutico. São Paulo: Escuta.
- Ferreira Neto, J. L. & Kind, L. (2011). Promoção da Saúde: práticas grupais na estratégia Saúde da Família.
São Paulo/Belo Horizonte: Hucitec/FAPEMIG.
- Ferreira Neto, J. L. (2010). A atuação do psicólogo no SUS: análise de alguns impasses. Psicologia: Ciência e
Profissão, 30 (2), 390-403.
- Kahhale, A. M. P. Psicologia na saúde: em busca de uma leitura crítica e de uma atuação compromissada.
In Bock, A. M. B. (Org.) A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis, J: Vozes,
2003.
- Lancetti, Antônio & Amarante, Paulo. Saúde mental e saúde coletiva. Em: Campos, Gastão W. de S. et al.
Tratado de saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2007, p. 615-635.
- Lancetti, A. (2006) Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec.
- Lancetti, A. (org.) (2001) Saúde Mental na Saúde da Família. SaúdeLoucura 7. São Paulo: Hucitec.
- Lima, Mônica. Atuação psicológica coletiva: uma trajetória profissional em unidade básica de saúde. Em:
Psicologia em Estudo, Maringá, Dez, vol.10, no.3, 2005, p.431-440. Disponível www.scielo.br
- Melman, J. (2001) Família e Doença Mental. Repensando a relação entre profissionais de saúde e
familiares. São Paulo: Escrituras Editora.
- Mendes, E. V. (2002). A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará.
- Passos, E.; Kastrup, V.; Escóssia, L. (Org.) (2009) Pistas do Método da Cartografia: Pesquisa-Intervenção e
Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Sulina.
- Pelbart, P. P. (1989) Da clausura do Fora ao Fora da clausura. São Paulo: Brasiliense.
- Pelbart, P.P. (1993) A Nau do Tempo-Rei: sete ensaios sobre o tempo da loucura. Rio de Janeiro: Imago.
- Petuco, D.R.S.; Medeiros, R.G. Saúde Mental, Álcool e outras drogas – Contribuição à IV Conferencia
Nacional de Saúde Mental-Intersetorial. 2010. disponível em: http://redehumanizasus.net/node/9808,
acesso em 12 de outubro de 2010.
- Saidon, O. (2005) La clínica y la vida. In: Lancetti, A. (2005) A clínica como ela é. SaúdeLoucura 5. São
Paulo: Hucitec.
- Sander, Jardel. A caixa de ferramentas de Michel Foucault, a Reforma Psiquiátrica e os desafios
contemporâneos. Psicologia & Sociedade. 22 (2) :382-387, 2010.
- Santos, Abraão O., Nechio, Douglas E.G. A paixão de fazer. Saúde Mental e Dispositivo Grupal. Fractal.
Revista de Psicologia. 22 (1): 127-140, Jan-Abril, 2010.
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Pró-Reitoria de Graduação
Diretoria de Processos Seletivos
- Santos, L.M.D.B. (org.) (2010) Outras palavras sobre o cuidado de pessoas que usam drogas. Porto Alegre:
Ideograf, Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul.
- Silva, R. C. Metodologias Participativas para Trabalhos de Promoção de Saúde e Cidadania. São Paulo:
Vetor, 2002. p. 27-37.
- Spink, M. J. (2003). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. São Paulo: Cortez
- Spink, M. J. (2003). Psicologia social e saúde. Petrópolis: Vozes.
- Spink, M. J. (2007). A Psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São
Paulo: Casa do Psicólogo.
- Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia.
Brasília: Ministério da Saúde.
- Stotz, E. N. (2006). Trajetórias, limites e desafios do controle social do SUS. Saúde em Debate, 30, 73/74,
149-160.
- Valla, V. V. & Stotz E. N. (Orgs.) (1993). Participação popular, educação e saúde: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Relume Dumará.
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Diretoria de Processos Seletivos
SERVIÇO SOCIAL (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A saúde no Brasil depois da Constituição Federal de 1988.
2. Os principais desafios da implantação do SUS (Sistema Único de Saúde).
3. O trabalho do Serviço Social nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
4. Os processos de trabalho do assistente social na atenção básica em saúde coletiva.
5. Interdisciplinaridade e o processo de trabalho em saúde.
6. Política nacional de atenção básica.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. In: SADER, E.; GENTILI, P. (orgs). Pós-neoliberalismo: as políticas
sociais e o Estado Democrático. Parte I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
BARATA, R.B. (org.) Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Saúde e Movimento, ABRASCO,
1997.
BARROCO, M.L. Informe: o novo Código de Ética Profissional do Assistente Social. Serviço Social e
Sociedade, São Paulo: Cortez, no 41, 1993, p. 158-62.
BRASIL. Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na
Saúde - Versão Preliminar. Brasília - DF, março/2009.
BRAVO, M. I. S (et AL). Saúde e Serviço Social. (organizadoras). – São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ,
2004.
BRAVO, M. I. S. Política de Saúde no Brasil In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. "As
Políticas de Seguridade Social Saúde". In: CFESS/CEAD. Capacitação em Serviço Social e Política Social.
Módulo III: Política Social. Brasília: UnB-CEAD/ CFESS, 2000
BRAVO, Maria Inês Souza & MATOS, Maurílio Castro A Saúde no Brasil: Reforma Sanitária e Ofensiva
Neoliberal. In: BRAVO, M. I. S. & PEREIRA, P. A. (Orgs). Política Social e Democracia. São Paulo: Cortez; Rio
de Janeiro: UERJ, 2001.
CAMPOS, G. W. S.; Análise crítica das contribuições da saúde coletiva e a organização das práticas no SUS.
In: FLEURY, S. (org.). Democracia e saúde: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos Ed., 1997, p.113-24.
COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil: política e organização de serviços. São Paulo: Cortez/Cedec,
1996.
HERRERA, N. A. Serviço social: objetivos, funções e atividades em uma unidade sanitária. Rev. Saúde
Pública vol.10, n 02- São Paulo: Junho, 2008
MINAYO, Maria Cecília de Souza (organizadora). Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. Editora
Vozes, Petrópolis: 2002
SIMÃO, Andréa B. et al. A atuação do Serviço Social junto a pacientes terminais: breve considerações.
Revista Serviço Social e Sociedade, no 102, p. 152 – 164,abril/junho.2010.VASCONCELOS, A. M. A prática do
Serviço Social: Cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. – 2 e. – São Paulo: Cortez, 2003
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