Situação Epidemiológica Atual da
Hanseníase Estado de São Paulo.
Programa Estadual de Controle da Hanseníase
Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica em Hanseníase do CVE
REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE
CONTROLE DA HANSENÍASE - 2015
13-14 DE MAIO DE 2015
MARY LISE CARVALHO MARZLIAK
Plano Estratégico para a Eliminação da
Hanseníase 2000-2005
1991 -44ª Conferência
Mundial de Saúde
 Compromisso de eliminar
a hanseníase como um
problema de saúde
pública até o ano 2000
Menos de 1 doente a cada 10.000
habitantes (122 países)
Prazo para o cumprimento da
meta foi postergado para 2005.
Em 2011 Brasil,
Timor Leste
http://apps.who.int/neglected_diseases/ntddata/leprosy/leprosy.html
Prevalencia Global 2004-13
Região
OMS
Prevalência Registrada no início do ano (p/10.000)
2005
2006
2007
2008
51.175
(0.8
1)
47.596
(0.66)
40.830
(0,56)
29.548
(0,55)
30.055
(0,47)
30.557
(0,45)
30.947
(0,40)
27.111
(0,38)
15.006
(0,37)
17.540
(0,26)
83.233
(0.99)
36.877
(0.42)
32.904
(0,39)
64.715
(0,76)
49.388
(0,96)
47.069
(0,54)
43.370
(0,49)
33.953
(0,38)
34.801
(0,40)
33.926
(0,39)
5.780
(0.1
1)
5.398
(0.12)
4.024
(0,09)
3.986
(0,09)
4.240
(0,09)
4.967
(0,10)
8.495
(0,15)
9.046
(0,17)
7.368
(0,12)
4.960
(0,08)
Sudeste
Ásia
302.860
(1.90)
186.182
(1.14)
133.422
(0,81)
116.663
(0,70)
120.967
(0.72)
120.689
(0,69)
120.456
(0,68)
113.750
(0,64)
117.147
(0,64)
125.167
(0,68)
Pacífico
Oeste
10.449
(0.06)
10.010
(0.06)
8.646
(0,05)
9.805
(0,06)
8.152
(0,05)
9.754
(0,05)
8.635
(0,05)
8.386
(0,05)
7.619
(0,05)
7.425
(0,40)
453.497 286.063
219.826
224.715
212.802
213.036
211.903
192.246
(0,34)
181.941
(0,34)
189.018
(0,33)
África
Américas
Medit.
Leste
Total
2004
Weekly epidemiological record.2 september 2011, 86th year. No. 36, 2011, 86, 389–400
http://www.who.int/wer
2009
2010
2011
2012
2013
Mudança no Cálculo da Prevalência
Pacientes não
classificados
Em tratamento
não classificados
Pacientes em
abandono
de tratamento
79.908 4,6 p/ 10.000 hab.
Pacientes não
classificados
Em tratamento
não classificados
Pacientes
candidatos
à alta por cura;
Pacientes em
abandono
de tratamento
Pacientes em curso
de tratamento
Em curso de Tratamento
PB – 6 doses em até 9 meses
Pacientes
candidatos
à alta por cura;
Pacientes em curso
de tratamento
30.693
1,71 p/ 10.000 hab.
27.313
1,48 p/ 10.000 hab.
Mb – 12 doses em até 18 meses
Situação da Hanseníase em países que ainda não
haviam atingido a meta ( jan 2005).
Prevalência Registrada
País
Angola
No início de 2004
No início de
2005
3.776(2.8)
2.496 (1.60)
79.908(4.6)
30.6939(1.70)
952(2.6)
4389(1.10)
6.891(1.3)
10.5309(1.90)
265.781(2.6)
148.9109(1.40)
Madagascar
5.514(3.4)
4.6109(2.50)
Moçambique
6.810(3.4)
4.6929(2.40)
Nepal
7.549(3.1)
4.6999(1.80)
Rep.Unida Tanzânia
5.420(1.6)
4.7779(1.30)
382.601
211.845
Brasil
Rep.CentroAfricana
Rep.Dem.Congo
Índia
Total
Detecção de Casos Novos
Tendência de Detecção de Casos Novos, OMS, 2004-13
Detecção de Casos Novos
Região
OMS
2004
África
46.918
Américas
2006
2007
2008
2009
45.179
34.480
34.468
29.814
(4,37)
28.935
52.662
41.952
47.612
42.135
41.891
(4,85)
3.392
3.133
3.261
4.091
Sudeste
Ásia
298.603
201.635
174.118
Pacífico
Oeste
6.216
7.137
6.190
407.791
299.036
Medit.
Leste
Total
2005
Fonte de dados de 115 paíse e territórios, excluindo Europa.
2010
2011
2012
2013
25.345
( 3,53)
12.637
(3,14)
20.599
(3,05)
20.911
(3,50)
40.474
37.740
(4,25)
36.832
(4,18)
36.178
(4,14)
33.084
(3,78)
3.938
(0,80)
4.029
4.080
(0,67)
4.346
(0,72)
4.235
(0,72)
1.680
(0,35)
171.576
167.505
(9,60)
166.115
156.254
(8,77)
160.132
8,75
166.445
(8.89)
155.385
(8,38)
5.863
5.859
(0,33)
5.243
5.055
(0,28)
5.092
(0,30)
5.040
(0,40)
4.596
(0,25)
265.661 258.133 249.007
244.796
228.474
(3,93)
219.075
(4,006)
232.857
(4,00)
215.656
(3,81)
Nº de Casos Novos Detectados
1993
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
339
4.272
2.933
2.109
1.877
1.078
1.269
1.184
937
1.076
Bangladesh
6.943
9.844
8.712
8.242
7.882
6.280
5.367
5.249
5.239
Brasil
34.235
38.365 49.206
49.384
38.410
44.436
39.921
38.914
China
3.55
1.499
1.658
1.06
1.526
976
Angola
1.646
1.404
Côte d’Ivoire
Rep.Dem.Congo
India
Indonésia
3.927
5.037
7.165
456.000 473.658 367.143
2011
2012
2013
3.848
3.970
3.688
3.141
37.610
34.894
33.955
33.303
31.044
1.614
1.597
1.324
1.204
998
884
NR
770
1.030
1.169
1.1781
10.369
8.257
8.820
6.114
5.062
5.049
3.949
3.607
3.744
260.063
169.709
139.252
137.685
134.184
133.717
126.800
127.295
134.752
126.913
20.023 18.994
16.856
12638
12377
14641
16549
19695
17682
17723
17.441
17.260
17.012
Madagascar
740
5.482
5.104
3.710
2.709
1.536
1.644
1.763
1.572
1.520
1.577
Moçambique
1.930
5.830
5.907
4.266
5.371
3.637
2.510
1.313
1.191
1.207
1.097
Miamar
12.018
7.386
3.808
3.748
3.571
3.721
3.637
3.365
3.147
2.936
Nepal
6.152
13.830
8.046
6.958
6.150
4.235
4.436
4.708
4.394*
Nigeria
4.381
5.078
4.799
5.276
5.024
3.544
4.665
4.899
Filipinas
3.442
2.479
2.397
2.254
3.130
2.517
2.514
0
0
0
0
0
0
944
2.214
1.925
1.995
1.924
722
5.190
Sudão do Sul
Sri Lanka
Sudão
Rep.Unida da
Tanzânia
2.731
6.497
5.279
Total
550.175 593.995 488.469 383.024
Total Mundial
590.933 620.638 514.718
Timor-Leste
407.791
1.474
1.569
3.082
3.013
2.950
3.118*
3.184
3.492
3.255
4.219
3.913
NA
3.805
3.385
2.373
1.795
2.041
1.818
2.150
1.729
0
0
0
0
1.799
1.993
2.024
1.979
1.875
2.077
2.178
2.191
1.990
720
884
1.706
1.901
2.100
2.394
706
4.237
3.450
1.706
3.276
2.654
2.349
NA
2.528
2.005
287.134
(96%)
243.124
(93%)
240.032
(94%)
234.447
(94%)
228.786
(93%)
215.938
(95%)
206.285
(94%)
216.773
(93%)
204.094
(95%)
299.036 259.017 254.525 249.007 244.796
228.474 226.626 232.857
83
215.656
Detecção de
casos novos
em 18
países que
registraram
1.000
ou mais
casos novos
1993-13.
Metas Pactuadas pelo PNCH para 2008 a 2011
Pacto pela Saúde
Portaria
nº399/GM –
22/02/2006
Pacto pela Vida
Pacto em Defesa
do SUS
Pacto de Gestão
PPI-VS
PAP-VS – Programa de
Ações Prioritárias –
Vigilância em Saúde
Portaria 91/GM de
10/01/2007
PPI Assistencial
Programação Pactuada
e Integrada da
Assitência à Saúde
Portaria 1097 de 22 de
maio de 2006
Meta
Programa
Reduzir em 10% o
coeficiente de detecção
de casos novos de
hanseníase em menores
de 15 anos, no país, até
2011.
PAC – MAIS
SAÚDE
Aumentar de 38% para
50% a cobertura de UBS
com o programa
implantado em 2008
PPA
Curar 85%em
2008,87% em 2010 e
90% dos casos de
hanseníase
diagnosticados nos anos
das coortes (MB e PB)
em 2011
PPA &PACTO
DE GESTÃO
Examinar pelo menos
50% dos contatos
domiciliares dos casos
novos diagnosticados
em 2008
PAVS
Avaliar o grau de
incapacidade em 75%
dos casos novos no
diagnóstico
PAVS
Avaliar o grau de
Incapacidade em 50%
dos casos novos na cura
PAVS
Apesar de estudos de tendência
mostrarem que a endemia hansênica está
em decréscimo, o geoprocessamento de
casos novos mostra que existem focos de
transmissão recente particularmente nos
nove estados da Amazônia legal.
Agregação de casos novos de hanseníase, pelo Cluster analysis of the overall detection rate of
coeficiente de detecção no Brasil, 2005 a 2007 leprosy in Brazil for the triennium 2011-2013
Estabilização dos coeficientes de detecção
São 1.173 municípios incluídos nos 10 clusters. Hanseníase
apresenta tendência de estabilização dos coeficientes de
detecção no Brasil, mas ainda em patamares muito altos nas
regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Essas regiões
concentram 53,5% dos casos detectados em apenas 17,5% da
população brasileira.
Os 621 municípios incluídos nos 10 clusters estão localizados principalmente nos
estados de Mato Grosso, Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Rondônia e Bahia.
Eles representam 44% dos casos novos diagnosticados em 2013 e 14% da
população brasileira. Fonte:MS/SVS/CGHDE-Sinan
2009 - Estratégia Global para a Redução de Morbidade por
Hanseníase 2011-2015 OMS - Nova Déli, Índia.
1. Redução do coeficiente de
casos novos diagnosticados
com incapacidades grau II
para cada 100.000
habitantes em pelo menos
35% até o fim
de 2015 em comparação com
a linha de base do início de
2011.
“Seu Julico e o tempo de esperança” www.pernambuco.com
2. Exame de todos os
Contatos
intradomiciliares dos
casos de hanseníase
recem-detectados.
PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
DE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE, FILARIOSE, ESQUISTOSSOMOSE E
ONCOCERCOSE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, TRACOMA COMO
CAUSA DE CEGUEIRA E CONTROLE DAS GEOHELMINTÍASES
Plano de Ação 2011 a 2015
 Doenças negligenciadas que tendem a
coexistir em áreas em que a população
apresenta precárias condições de vida
Brasil sem Miséria.
 253 municípios prioritários incluindo
as 27 capitais.
Hanseníase
 Alcançar prevalência de menos de um caso
para 10.000 habitantes.
 Alcançar e manter o percentual de 90% de
cura nas coortes de casos novos de
hanseníase até 2015.
 Aumentar a cobertura de exames de contatos
intradomiciliares para ≥ 80% dos casos
novos de hanseníase até 2015.
 Reduzir em 26,9% o coeficiente de detecção
de casos novos de hanseníase em menores de
15 anos até 2015.
Plano Integrado em São Paulo
Portaria GM 2556, que foi publicada
em 31/10/2011 no D.O.U trata dos
mecanismos de repasse financeiro do
Fundo Nacional de Saúde aos Fundos
Estaduais e Municipais para
fortalecimento dos programas de
hanseníase e outras doenças.
Município de São Paulo – 180.000,00
Francisco Morato SP 40.000,00
Piedade SP 32.000,00
Rubinéia SP 4.000,00
 4 Municípios Prioritários:
Capital, Piedade,
Francisco Morato e
Rubinéia
 Busca Ativa em crianças
de 5 a 14 anos da rede
pública de ensino



Hanseníase: busca ativa
Geohelmintíase: tratamento
massivo com 400mg de
Albendazol
Tracoma: Exame
oftalmológico e tratamento
do caso e familiares
44ª Conferência
Mundial
até 2000
121 países e
o Brasil
Plano Estratégico para a
Eliminação da
Hanseníase
2000 a 2005
Mudança de
Cálculo do
Indicador 2005
Estratégia Global para
Redução da Carga de
Hanseníase
2006 a 2010
Estratégia Global
Aprimorada
2010 a 2015
Clusters e
Municípios
Prioritários
Plano
Integrado de
Ações
Estratégicas
Indicadores pactuados
•Detecção Geral e em
Menores de 15
•Exame de Contatos
•Alta por Cura
•Avaliação de
Incapacidades e
Coeficiente Grau II
Hanseíase,
Geohelmintíase e
Tracoma
Esquistossomose
UF Residencia
Região Norte
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Para
Amapá
Tocantins
Nordeste
Maranhão
Piaui
Ceara
RGNorte
Paraiba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Sudeste
Minas Gerais
Espirito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Sul
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande Sul
Centro Oeste
Mato Grosso Sul
Mato Grosso
Goias
Casos Novos
6.906
813
178
664
148
3912
152
1041
13.896
3.729
1.061
2.136
318
707
2.470
456
476
2.543
5.386
1.464
783
1.510
1.629
1.340
989
204
147
5.775
878
2.503
2.205
Coef.Detec
42,24
51,13
23,46
18,49
31,10
50,01
21,76
3,43
25,78
55,54
33,57
24,62
9,85
18,53
27,66
14,41
22,58
17,94
6,60
7,37
21,88
9,30
3,89
4,83
9,35
3,20
1,36
40,04
34,97
80,34
35,82
Registro Ativo
5.614
639
139
613
113
3.185
140
785
12.477
3.597
879
1.909
271
534
2.376
322
316
2.316
4.628
1.279
624
1.317
1.408
1587
894
185
134
5.379
897
2.395
1.847
Coef.Preva
3,43
4,02
1,83
1,71
2,41
4,07
2,00
5,54
2,31
5,22
2,78
2,22
0,84
1,40
2,66
1,02
1,50
1,67
0,57
0,64
1,74
0,81
0,34
0,44
0,85
0,29
0,12
3,73
3,58
7,69
3,00
Hanseníase
segundo
UF de residência
e Região, Brasil,
2013.
Distribuição das UFs segundo níveis endêmicos
Brasil 2013
Amapá
Roraima
Amapá
Amazonas
Pará
Roraima
Pará
Piauí
Acre
Rondônia
Tocantins
Bahia
Mato
Grosso
Goiás
Mato
Grosso do
Sul
Paraná
Paraná
Minas
Gerais
Tocantins
Rondônia
Ceará
Maranhão
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Mato
Grosso
Goiás
Mato
Grosso do
Sul
Distrito Federal
Paraná
Paraná
Espírito Santo
Rio de Janeiro
SãoPaulo
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
FONTE: ATDS/DAB/SPS/MS; SES; IBGE
Rio Grande do Norte
Piauí
Acre
Amazonas
Ceará
Maranhão
Minas
Minas
Gerais
Gerais
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Distrito Federal
Espírito Santo
Rio de Janeiro
SãoPaulo
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
9
Coeficente de Detecção de Casos Novos 1/10.000 hab.
8
Série Histórica da Detecção de Casos Novos de Hanseníase segundo MacroRegião, Brasil, 1994-2013.
7
6
5
4
3
2
1
0
Ano de Detecção de Casos Novos
94
95
96
97
98
99
0
1
2
3
13
Brasil
2.15
2.3
2.54
2.82
2.6
2.52
2.47
2.73
2.69
2.77
1.71
Norte
6.15
6.73
7.99
8.45
7.92
7.87
8.49
5.63
6.84
7.61
4.22
Nordeste
2.28
2.57
2.73
3.21
3.06
2.88
2.71
3.39
2.69
3.52
2.57
Sudeste
1.30
1.31
1.47
1.62
1.38
1.46
1.27
1.47
1.46
1.45
0.66
Sul
0.56
0.66
0.86
0.85
0.76
0.81
0.79
0.71
0.75
0.84
0.48
Centro-Oeste
6.22
6.17
6.46
6.99
6.64
5.53
6.02
6.65
6.61
6.54
4.00
Estado de
São Paulo
Secretaria de Estado da Saúde
Coordenadoria de Controle de Doenças
Centro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”.
14.0
Divisão de Vigilância Epidemiológica
em Hanseníase
Programa de Controle da Hanseníase
Situação Epidemiológica,
Estado de São Paulo,1988-14.
12.0
Prevalência corrigida
1991
PQT/OMS
Prevalência no ponto
Coef.Prev(p/ 10.000hab.)
10.0
8.0
6.0
4.0
2000
Adiamento da
Meta Global
para 2005
2.0
COEF_P
0.0
COEF_P
88
89
90
91
COEF_Pcorrigifo
92
93
94
95
2005
Mudança de Critério
no Cálculo da
Prevalência
96
97
98
99
00
01
2006
Eliminação
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
11.9 12.0 11.6 11.8 8.80 7.44 5.86 4.32 2.93 2.24 1.85 1.74 1.61 1.52 1.41 1.31 1.22 1.04 0.78 0.76 0.70 0.64 0.55 0.52 0.50 0.47 0.45
COEF_Pcorrigifo 11.9 12.0 11.6 11.8 8.8 7.4 5.9 4.3 2.9 2.2 1.9 1.7 1.6 1.5 1.4 1.3 0.4 0.5 0.4 0.8 0.7 0.6 0.6 0.4 0.3
Coeficiente de Prevalência de Hanseníase, Estado de São Paulo, 2014.
Estado
0.45
GVE XXX JALES
3.09
GVE XXVIII CARAGUATATUBA
2.55
GVE XXII PRES.VENCESLAU
1.65
GVE XXIV RIBEIRÃO PRETO
1.22
GVE XI ARAÇATUBA
1.11
GVE XXI PRES.PRUDENTE
1.05
GVE XIV BARRETOS
0.91
GVE XXIX S J DO RIO PRETO
0.82
GVE XXIII REGISTRO
0.78
GVE XVIII FRANCA
0.77
GVE XIX MARÍLIA
0.75
GVE XIII ASSIS
0.53
GVE XXV SANTOS
0.52
GVE XXXI SOROCABA
0.51
GVE XX PIRACICABA
0.47
GVE XVI BOTUCATU
0.44
GVE XII ARARAQUARA
0.43
GVE XVII CAMPINAS
0.43
GVE XXXIII TAUBATÉ
0.41
GVE XV BAURU
0.38
GVE XXVI S J DA BOA VISTA
0.35
GVE X OSASCO
0.35
GVE VII STO ANDRÉ
0.28
GVE IX FRANCO DA ROCHA
0.25
GVE XXVII S J DOS CAMPOS
0.25
GVE VIII MOGI DAS CRUZES
0.22
GVE XXXII ITAPEVA
0.21
GVE I CAPITAL
baixo
Médio
Médio
Médio
Médio
0.19
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
Coef.Preval./10.000hab.
3.00
3.50
4.00
4.50
GVE-Residência
GVE XXX JALES
GVE XXVIII CARAGUATATUBA
GVE XXII PRES.VENCESLAU
GVE XXIV RIBEIRÃO PRETO
GVE XI ARAÇATUBA
GVE XXI PRES.PRUDENTE
GVE XIV BARRETOS
GVE XXIX S J DO RIO PRETO
GVE XXIII REGISTRO
GVE XVIII FRANCA
GVE XIX MARÍLIA
GVE XIII ASSIS
GVE XXV SANTOS
GVE XXXI SOROCABA
GVE XX PIRACICABA
GVE XVI BOTUCATU
GVE XII ARARAQUARA
GVE XVII CAMPINAS
GVE XXXIII TAUBATÉ
GVE XV BAURU
GVE X OSASCO
GVE XXVI S J DA BOA VISTA
GVE VII STO ANDRÉ
GVE IX FRANCO DA ROCHA
GVE XXVII S J DOS CAMPOS
GVE VIII MOGI DAS CRUZES
GVE XXXII ITAPEVA
GVE I CAPITAL
Total
Fonte:DTVEH/CVE/CCD/SES
Nota População Estimada IBGE-2013
N.Casos Coef.Prev
82
3,09
78
2,55
49
1,65
173
1,22
84
1,11
48
1,05
39
0,91
106
0,82
22
0,78
53
0,77
48
0,75
25
0,53
92
0,52
107
0,51
70
0,47
26
0,44
42
0,43
185
0,43
44
0,41
43
0,38
100
0,35
28
0,35
74
0,28
14
0,25
26
0,25
62
0,22
6
0,21
219
0,19
1945
0,45
Prevalência de Hanseníase
segundo GVE de
residência, Estado de São
Paulo, 2014.
3,09
0,77
0,91
0,82
1,11
1,22
0,43
1,65
0,35
0,75
0,38
1,05
0,47
0,53
0,43
0,41
0,44
0,25
0,25
0,22
0,51
0,35
0,19
0,28
0,52
0,21
0,78
2,55
Prevalência de Hanseníase segundo Município de residência,
Estado de São Paulo, 2014.
Casos de Hanseníase Maior do De 1,0 a
Prev < 1,0 Prev = zero
em Registro Ativo
que 5,0
5,0
Nº
53
302
291
182
2004
%
8,22
46,82
45,12
28,22
Nº
43
279
323
183
2005
%
6,67
43,26
50,08
28,37
Nº
36
209
400
220
2006
%
5,58
32,4
62,02
34,11
Nº
37
216
393
222
2007
%
5,74
33,49
60,78
34,42
Nº
22
215
408
230
2008
%
3,41
33,33
63,26
35,65
Nº
22
167
456
268
2009
%
3,41
25,89
70,7
41,55
Nº
22
165
458
269
2010
%
3,41
25,58
71,01
41,71
Nº
17
164
464
275
2011
%
2,64
25,43
71,94
42,64
Nº
18
168
459
271
2012
%
2,79
26,05
71,16
41,19
Nº
14
159
471
258
2013
%
2,17
24,65
73,02
40
Nº
13
144
488
272
2014
%
2,02
22,33
75,66
42,17
Casos Novos Detectados de Hanseníase,
Estado de São Paulo, 2014
Médio
Distribuição de municípios do segundo o nível de detecção de
hanseníase(1),Estado São Paulo, 2006-13.
2014
Detecção
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(1) p/ 100.000 hab.
Maior de 40,0 De 10,0 a 40,00 Sub-Total
Menor de 10,0 Sem Detecção
Nº
31
136
167
478
288
%
4,81
21,09
25,89
74,11
44,65
Nº
27
149
176
469
299
%
4,19
23,1
27,29
72,71
46,36
Nº
16
161
201
458
257
%
2,48
24,96
31,16
71,01
39,84
Nº
17
117
134
511
320
%
2,63
18,13
20,76
79,23
49,61
Nº
25
113
138
507
311
%
3,88
17,52
21,4
78,6
48,22
Nº
16
127
143
502
310
%
2,48
19,69
22,17
77,83
48,06
Nº
32
100
132
513
316
%
4,96
15,5
20,47
79,53
48,99
Nº
20
113
132
513
305
%
3,1
17,52
20,5
79,5
47,29
Nº
19
97
116
529
327
%
3,95
15,04
17,99
81,09
50,7
Coef. Detecção Geral(*) de Hanseníase , segundo GVEs,
Estado de São Paulo, 2014.
3.44
Total do Estado
19.09
1574 GVE 30 JALES
18.09
1573 GVE 22 PRESIDENTE VENCESLAU
15.50
1576 GVE 28 CARAGUATATUBA
12.03
1346 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE
9.19
1336 GVE 11 ARACATUBA
9.14
1348 GVE 24 RIBEIRAO PRETO
8.48
1339 GVE 14 BARRETOS
7.84
1354 GVE 29 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
6.57
1347 GVE 23 REGISTRO
1344 GVE 19 MARILIA
6.14
1343 GVE 18 FRANCA
6.07
1352 GVE 33 TAUBATÉ
4.21
1345 GVE 20 PIRACICABA
4.17
3.98
1353 GVE 31 SOROCABA
3.71
1338 GVE 13 ASSIS
3.53
1337 GVE 12 ARARAQUARA
3.20
1350 GVE 26 SÃO JOÃO DA BOA VISTA
1341 GVE 16 BOTUCATU
3.18
1349 GVE 25 SANTOS
3.07
2.86
1342 GVE 17 CAMPINAS
2.31
1340 GVE 15 BAURU
1332 GVE 7 SANTO ANDRÉ
2.21
1351 GVE 27 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2.11
1335 GVE 10 OSASCO
2.11
1334 GVE 9 FRANCO DA ROCHA
2.07
1333 GVE 8 MOGI DAS CRUZES
1.47
1575 GVE 32 ITAPEVA
1.47
1331 GVE 1 CAPITAL
1.42
0.00
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
Inserção: Programa Mais Saúde:Direito
de Todos-2008-2011 Programa de
Aceleração do Crescimento(PAC)
Importância:Expressa a transmissão
recente e os focos ativos da doença.
Meta:Reduzir em 26,9% até 2015 (a
contar de 2008).
O coeficiente 0,37p/ 100.000hab ou 33 casos
em menores de 15 anos.
Médio
Séries Históricas da Detecção de Hanseníase Geral e em
Menores de 15 anos, Estado de São Paulo, 1994-14.
1.00
0.90
Coeficiente de Detecção p/ 100.000hab.
0.80
0.70
0.60
CN 14-Jan
0.50
CasoNovo
Menor 14-jan
0.40
Menor15anos
0.30
53,75%
0.20
0.10
0.00
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
05
Ano de Detecção
06
07
08
09
10
11
12
13
14
Coef. Detecção em Menores de 15 anos de Hanseníase , segundo GVEs,
Estado de São Paulo, 2014.
0.37
Total do Estado
4.28
1346 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE
2.23
1345 GVE 20 PIRACICABA
1348 GVE 24 RIBEIRAO PRETO
1.42
1344 GVE 19 MARILIA
1.42
1.19
1342 GVE 17 CAMPINAS
1349 GVE 25 SANTOS
0.90
1576 GVE 28 CARAGUATATUBA
0.89
0.82
1338 GVE 13 ASSIS
0.71
1351 GVE 27 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
0.67
1353 GVE 31 SOROCABA
0.35
1350 GVE 26 SÃO JOÃO DA BOA VISTA
1335 GVE 10 OSASCO
1347 GVE 23 REGISTRO
1331 GVE 1 CAPITAL
1575 GVE 32 ITAPEVA
0.30
0.27
0.25
0.19
1574 GVE 30 JALES
1573 GVE 22 PRESIDENTE VENCESLAU
1336 GVE 11 ARACATUBA
1339 GVE 14 BARRETOS
1354 GVE 29 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
1343 GVE 18 FRANCA
1352 GVE 33 TAUBATÉ
1337 GVE 12 ARARAQUARA
1341 GVE 16 BOTUCATU
1340 GVE 15 BAURU
1332 GVE 7 SANTO ANDRÉ
1334 GVE 9 FRANCO DA ROCHA
1333 GVE 8 MOGI DAS CRUZES
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
Municípios que detectaram menores de
15 anos, Estado de São Paulo, 2014
GVE
Capital
Santo André
M15a
Osasco
até 0,00
0,00 --| 0,50
0,50 --| 2,50
Araçatuba
Barretos
2,50 --| 5,00
5,00 --| 10,00
Bauru
10,00 --| 308,64
Campinas
Marília
Piracicaba
Presidente Prudente
Ribeirão Preto
Santos
Caraguatatuba
Jales
Sorocaba
Total Geral
GVE\MUN Residência
355030 São Paulo
354870 São Bernardo do
Campo
351060 Carapicuíba
352220 Itapecerica da Serra
352044 Ilha Solteira
353390 Olímpia
352710 Lins
352750 Lucianópolis
350950 Campinas
351907 Hortolândia
352050 Indaiatuba
351660 Gália
353930 Pirassununga
353920 Pirapozinho
354770 Santo Anastácio
354340 Ribeirão Preto
354850 Santos
355540 Ubatuba
351550 Fernandópolis
355220 Sorocaba
20Municípios
Nº Crianças Coef.Menor de 15
6
0,25
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
4
1
1
2
4
33
0,62
1,1
2,5
21,37
10,04
7,11
193,42
0,47
2,14
2,26
74,4
14,09
18,8
24,59
3,33
1,42
5,09
17,09
3,16
0,37
Inserção: PPA – Plano Plurianual; Pacto
pela Vida- Pacto de Gestão
Importância:Avalia a qualidade da atenção e
do acompanhamento dos casos diagnosticados
até a completitude do tratamento.
Meta 2014: 91%
Alcançado: 91,92%
Proporção de Avaliados e Grau de
Incapacidades,Estado de São Paulo, 2014.
Proporção de incapacidades físicas (grau I+II) nos casos
novos de hanseníase detectados e avaliados no ano,
Estado de São Paulo, 2002-13.
Proporção de Casos Avaliados e com
Incapacidades físicas no momento da alta
cura nas coortes, Estado de São Paulo, 200213.
100
90
80
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
70
60
50
40
30
20
10
0
Aval
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
85.68 86.63 89.33 88.64 87.39 80.26 83.96 88.55 89.62 89.39 90.92 90.17
Inc I+II 32.04 30.02 30.35 33.64 34.25 48.87 43.18 39.52 39.19 39.48 39.22 41.9
Grau II
14.52 12.93 9.86
8.93 10.24 10.9
Aval
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
70.5 69.3 69.5 68.9 67.9 62.9 68 77.8 78.8 83.7 90.9 81.6
Grau I+II 23.1 28.5 26.2 26.1 30.2 34.6 33.1 34.5 34.3 37.5 39.2 36.9
Grau II
14.5 12.9 9.86 8.93 10.2 10.5
Coeficiente de Grau II de Incapacidades* no Diagnóstico,
Estado de São Paulo, 2014
*(p/ 1.0000.000 hab.)
Proporção de Examinads entre os contatos intradomiciliares de casos novos de
hanseníase, Estado de São Paulo, 2004-12. & Proporção de Contatos Examinados dos
Casos Novos de Hanseníase da Coortes, distribuidos segundo GVE,
Estado de São Paulo, 2014
%Contatos Examinados
100
90
80
70
60
50
40
30
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%Contatos Examinados 50.00
56.00
53.00
58.12
55.75
72.30
72.16
73.20
77.34
88.96
89.43
Descrição do Processo de Trabalho
2.Municípios Prioritários
Critérios
P1
P2
Menos de 5.000 hab.
7 ou mais casos nos
últimos 3 anos ou 1 ou
mais casos em menor
de 15 anos1
5 a 6 ou mais casos
nos últimos 3 anos e
ausência de casos em
menor de 15 anos
Entre 5.000 e 10.000
hab.
10 ou mais casos nos
ultimos3 anos ou 1 ou
mais casos em
menores de 15 anos
7 a 9 ou mais casos
nos últimos 3 anos e
ausência de casos em
menor de 15 anos
Entre 10.000 e 20.000
15 ou mais casos nos
ultimos3 anos ou 1 ou
mais casos em
menores de 15 anos
10 a 14 ou mais casos
nos últimos 3 anos e
ausência de casos em
menor de 15 anos
Mais de 20.000 hab.
Coeficiente de
Detecção maior ou
igual a 3,00/100.000
hab.
Coeficiente de
Detecção maior ou
igual a 1,00/hab. e
menor do que
3,0/100.000 hab.
2014
Prioridade
2014
2013
2012
2011
Prioridade 1 – P1
109
145
154
151
28
26
26
43
48
185
460
645
62
233
412
645
82
262
383
645
87
281
362
645
Prioridade 1 –
Criança – P1-Ç
Prioridade 2
Total Prioridades
Sem Prioridade
Total Geral
Plano Estadual de Saúde 2012 a 1015
Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015
PLANOS E METAS
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 2015
1.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015
EIXO III
DIRETRIZ III. 1
OBJETIVO – III. 1.5
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS
TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
INDICADOR
Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância Epidemiológicas GVE
Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X 100.
Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
META - 2012
Manter (base de 89,45% em 2011) ou aumentar a proporção de cura em 2013
Ampliar em 5% a proporção de exames de contatos (base de 73,2%)
META 2012-2015
ANÁLISE DO
ALCANCE DA META
2012.
Percentual de
alcance e
quantitativo
correspondente,
(físico e financeiro quando possível).
Justificativa se não
alcançada à meta
programada.
Taxa de cura = 91,29%
Proporção de exames de contatos = 77,34%
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 1015
1.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a 2015
EIXO III
DIRETRIZ III. 1
OBJETIVO – III. 1.5
META 2012-2015
INDICADOR
META - 2013
ANÁLISE DO
ALCANCE DA META
2013.
Percentual de
alcance e
quantitativo
correspondente,
(físico e financeiro quando possível).
Justificativa se não
alcançada à meta
programada.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS
TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância
Epidemiológicas - GVE
Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X
100.
Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
Meta 1: Atingir 91, % de taxa de cura nas coortes de pacientes PB e MB.
Meta 2: Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes nas GVEs de Franca, Ribeirão Preto e
Registro.
Meta 3: Aumentar a proporção de examinados entre os contatos intradomiciliares registrados dos casos
novos de hanseníase no ano nos municípios de Presidente Prudente, Severínia, Barretos e Monte Azul
Paulista 75% ou mais.
Taxa de cura – 91,17%
1.
Este dado contém casos transferidos entre municípios que não conseguimos realizar a vinculação. (36
registros)
2.
Franca = 0,94 Ribeirão Preto = 0,95 Registro 0,95
3.
Presidente Prudente = 58,33% Severínia = 100% (23/23) Barretos = 100% (40/40) Monte Azul Pta (=
100% (8/8)
Base de Dados – SINAN 09/01/2014
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 1015
1.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015
EIXO III
DIRETRIZ III. 1
OBJETIVO – III. 1.5
META 2012-2015
INDICADOR
META - 2014
ANÁLISE DO
ALCANCE DA META
2014.
META - 2015
ANÁLISE DO
ALCANCE DA META
2015.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS
TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância
Epidemiológicas - GVE
Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X
100.
Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
1. Manter (base de 91,3% em 2012) ou aumentar a proporção de cura em 2014
2. Eliminar a hanseníase como problema de saúde públicas no GVE de Presidente Prudente.
3. Ampliar em 5% a proporção de exames de contatos (base estadual de 77,34% em 2012);
- Aumentar em 30% a proporção de exames de contato da GVE de Santos (base Regional 2012 – 28,74%)
- Aumentar em 30% a proporção de exames de contato dos municípios da GVE de Taubaté:
Pindamonhangaba (base 2012 - 11,11%); Potim (base 2012 - 24,32%) e Taubaté (base 2012 - 7,69%).
Avaliação em 31/12/2014
Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância
Epidemiológicas - GVE
Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
Avaliação em 31/12/2015
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Apresentação do PowerPoint - Centro de Vigilância Epidemiológica