Sumário
1. INTRODUÇÃO E CITAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO ......................................... 2
2. CURRICULO PELO PROPOSTO, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E
BIBLIOGRAFIA BÁSICA........................................................................................ 3
3. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO .... 42
4. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................. 44
5. REGIME DE TRABALHO, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO
CORPO DOCENTE............................................................................................... 46
6. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E
DIMENSÃO DAS TURMAS .................................................................................. 59
7. BIBLIOTECA, SUA ORGANIZAÇÃO, ACERVO DE LIVROS, PERIODICOS
ESPECIALIZADOS, RECURSOS E MEIOS INFORMATIZADOS, ÁREA FÍSICA,
PLANO DE EXPANSÃO, FORMAS DE UTILIZAÇÃO......................................... 61
8. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES A SEREM UTILIZADAS NO CURSO ..... 73
8.1
Laboratórios E Demais Equipamentos.................................................... 73
9. DOCUMENTAÇÃO
RELATIVA
Á
REGULARIDADE
FISCAL
E
PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO ......................................................................... 78
10. PROJETO DE CURSO/HABILITAÇÃO CONTENDO AS INFORMAÇÕES
FORNECIDAS POR OCASIÃO DA AUTORIZAÇÃO DOS MESMOS, COM AS
DEVIDAS ATUALIZAÇÕES: ................................................................................ 79
a)
Projeto Pedagógico................................................................................. 79
b) Fluxo discente de entrada no curso (número de ingressantes e matriculados)
83
c) Fluxo discente de saída no curso (transferências, desistências evasões,
trancamentos, diplomados)................................................................................ 83
d) Projeto de Estágio ......................................................................................... 84
e) Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso................................................. 89
11. ANEXOS ......................................................................................................... 96
1. INTRODUÇÃO E CITAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO
Considerado um dos Estados da Federação que apresenta um dos maiores
índices de crescimento, o Tocantins possui área de 278.000 km² ocupada por uma
população de cerca de 1 milhão de habitantes, distribuídos em 139 municípios,
com sua capital instalada no centro geográfico do país.
No centro norte, localizada a cerca de 400 km da capital, a cidade de
Araguaína é o segundo município mais populoso do Estado e sempre representou
pólo de referência regional, antes mesmo da criação do Tocantins. Relaciona-se
sócio-economicamente com o sul do Pará e o sul do Maranhão, compondo,
segundo os analistas de estudos regionais, uma ampla área populacional que
abriga mais de 1 milhão de habitantes, na convergência dos três estados
mencionados.
No setor educacional, o estado do Tocantins conta com 380.855 alunos nos
cursos de educação infantil e ensino fundamental. No ensino médio as matriculas
abrangem uma população de 57.402. O município de Araguaína possui 33.000
alunos no ensino fundamental e 7.730 alunos no ensino médio.
O avanço cultural é uma exigência que se instala na região. Araguaína é a
principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a outros
conglomerados urbanos de expressão regional e aguarda oportunidades para
crescer, desenvolver-se e alcançar metas sociais de que carece toda a
comunidade.
Para dar suporte a este avanço cultural e ao desenvolvimento, crescimento
e metas pretendidas, é real a necessidade de um avanço tecnológico tanto no que
diz respeito a equipamentos quanto a recursos humanos. Atualmente, essa
necessidade ainda não é atendida.
A Faculdade de Ciências Humana,
Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, de forma pioneira na região,
através do curso de Bacharelado em Sistema de Informação, visa aproveitar o
potencial humano da população.
O Parecer 235/01, Resolução 098/01, Decreto n° 1334 de 17/10/2001
autorizou o funcionamento e aprovou a estrutura curricular do referido curso.
2
2. CURRICULO PELO PROPOSTO, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Considerando que a prática e a teoria precisam trabalhar juntas para o
enriquecimento do conhecimento, as disciplinas do curso de Sistema de
Informação da Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de
Araguaína - FAHESA visam fornecer aos acadêmicos aulas teóricas-práticas
preparando-o para a necessidades do mercado de trabalho.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
(VIGÊNCIA 2005/1º SEMESTRE)
Essa estrutura curricular está em vigor desde o 1º semestre de 2005 de
acordo com o Parecer 399/04 e a Resolução 177/2004 do Conselho Estadual de
Educação, a mudança é o resultado de discussões realizadas no âmbito da
Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína FAHESA, através da Direção Geral, Diretoria Acadêmica, Coordenadoria de Área,
Coordenadoria de Curso, professores e alunos, no sentindo de adequar a
estrutura curricular ao perfil desejado do curso de Sistema de Informação. Os
fatores que desencadearam as discussões e culminaram com a proposta da nova
estrutura curricular foram as diretrizes dos cursos da área de informática e
computação, que estão em andamento no Conselho Nacional de Educação e a
necessidade da constante atualização das estruturas em função dos avanços
tecnológicos e das exigências do mercado em relação aos profissionais egressos.
Atualmente o curso de Sistema de Informação conta com seis turmas
contemplando essa Estrutura Curricular.
1º Semestre
Disciplinas
Lógica para Computação
Estrutura e Funcionamento
Software
Introdução à Computação
Carga/Horária
72
de
Hardware
/
72
72
3
Português Instrumental
Matemática Básica
Ciência Política
Carga Horária Total
36
72
36
360 horas-aula
2º Semestre
Disciplinas
Programação I
Administração
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Inglês Para Computação
Metodologia Científica
Carga Horária Total
Carga/Horária
108
72
72
72
36
360 horas-aula
3º Semestre
Disciplinas
Programação II
Cálculo I
Informática e Sociedade
Legislação e Exercício Profissional
Arquitetura e Organização de Computadores
Estatística
Carga Horária Total
Carga/Horária
72
72
36
36
72
72
360 horas-aula
4º Semestre
Disciplinas
Estruturas de Dados I
Programação Orientada a Objetos
Engenharia de Software I
Cálculo II
Contabilidade
Carga Horária Total
Carga/Horária
72
72
72
72
72
360 horas-aula
5º Semestre
Disciplinas
Estruturas de Dados II
Sistemas de Informação I
Bancos de Dados I
Sistemas Operacionais
Interface Homem-Computador
Estágio Supervisionado I
Carga/Horária
72
72
72
72
72
100
4
Carga Horária Total
460 horas-aula
6º Semestre
Disciplinas
Redes de Computadores I
Bancos de Dados II
Sistemas de Informação II
Engenharia de Software II
Gestão de Novos Empreendimentos
Estágio Supervisionado II
Carga Horária Total
Carga/Horária
72
72
72
72
72
100
460 horas-aula
7º Semestre
Disciplinas
Redes de Computadores II
Desenvolvimento de Sistemas de Informação I
Inteligência Artificial
Eletiva I
Sociologia
Programação Web
Estágio Supervisionado III
Carga Horária Total
Carga/Horária
72
72
72
36
36
72
100
460 horas-aula
8º Semestre
Disciplinas
Gerência de Projetos
Eletiva II
Segurança e Auditoria de Sistemas
Trabalho de Conclusão de Curso
Eletiva III
Carga Horária Total
Carga/Horária
72
72
72
108
72
396 horas-aula
Eletivas
Teoria da Computação
Computação Gráfica
Computação Paralela e Distribuída
Pesquisa Operacional
Multimídia e Hipermídia
Simulação e Avaliação
Compiladores
Desenvolvimento de Sistemas de Informação II
Carga Horária Total
Carga/Horária
36
72
72
72
72
36
72
72
504 horas-aula
5
CAMPOS DE ATUAÇÃO DO CURSO
O quadro abaixo exibe a distribuição da carga horária do curso, de acordo
com a Estrutura Curricular vigente desde do primeiro semestre de 2005, conforme
os campos de atuação indicados nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Graduação em Computação e Informática.
CAMPOS DE FORMAÇÃO
Formação Básica
Formação Profissional
Formação de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
Formação Complementar
Eletiva
CARGA HORÁRIA TOTAL
CARGA HORÁRIA
288
1908
432
408
180
3216
DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS
Os quadros a seguir exibem a distribuição das matérias, e respectivas
cargas horárias, conforme os campos de formação já definidos.
Adiante são
apresentados oito quadros – do 1° ao 8° Semestre – detalhando os componentes
curriculares, agrupados em seus campos de formação.
As matérias do campo de FORMAÇÃO BÁSICA são aquelas que servem
de suporte às decisões do bacharel em Sistema de Informação, tais como,
sociologia, contabilidade, português etc.
As matérias do campo de FORMAÇÃO PROFISSIONAL são aquelas das
áreas específicas de atuação, tais como as computações (programações), banco
de dados, engenharia de software, redes de computadores, inteligência artificial,
sistema de informação e etc.
As matérias do campo de FORMAÇÃO NOS ESTUDOS QUANTITATIVOS
E SUAS TECNOLOGIAS são aquelas que envolvem cálculos, geometria e
estatística aplicadas aos processos de decisão.
As matérias do campo de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR são o Estágio
Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
6
COMPONENTES
CURRICULARES
POR
CAMPO
DE
FORMAÇÃO
OBRIGATÓRIAS
FORMAÇÃO BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Metodologia Científica
36
Ciência Política
36
Inglês Instrumental
Sociologia
Português Instrumental
72
36
36
Matemática Básica
72
TOTAL
288
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA
Estrutura e funcionamento de hardware / software
72
Introdução a computação
72
Programação I
108
Administração
72
Programação II
72
Informática e Sociedade
36
Engenharia de Software I
72
Contabilidade
72
Arquitetura e Organização de Computadores
72
Estruturas de Dados I
72
Programação Orientada a Objetos
72
Legislação e Exercício Profissional
36
Sistemas de Informação I
72
Estruturas de Dados II
72
Interface Homem/Computador
72
7
Banco de Dados I
72
Estágio I
100
Sistemas Operacionais
72
Sistemas de Informação II
72
Redes de Computadores I
72
Gestão de Novos Empreendimentos
72
Bancos de Dados II
72
Redes de Computadores II
72
Segurança e Auditoria de Sistemas
72
Engenharia de Software II
72
Desenvolvimento de Sistemas de Informação I
72
Inteligência Artificial
72
Gerência de Projetos
72
Programação Web
72
Total
1908
FORMAÇÃO QUANTITATIVA
CARGA HORÁRIA
Lógica para Computação
72
Cálculo I
72
Geometria Analítica e Álgebra Linear
72
Calculo II
72
Estatística
72
TOTAL
288
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
CARGA HORÁRIA
Estágio Supervisionado I
100
Estágio Supervisionado II
100
8
Estágio Supervisionado III
100
Trabalho de Conclusão de Curso
108
TOTAL
408
TOTAL GERAL
3216
ELETIVAS
Teoria da Computação
Computação Gráfica
Computação Paralela e Distribuída
Pesquisa Operacional
Multimídia e Hipermídia
Simulação e Avaliação
Compiladores
Desenvolvimento de Sistemas de Informação II
TOTAL
CARGA
HORÁRIA
36
72
72
72
72
36
72
72
504
9
ESTRUTURA
CURRICULAR
DO
CURSO
SISTEMA
DE
INFORMAÇÃO
(VIGÊNCIA 2005/1º SEMESTRE)
1 º Semestre
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE HARDWARE/SOFTWARE
Ementa:
Descrição e Funcionamento de dispositivos básicos computacionais: CPU,
Memória, Periféricos. Suportes da informação e unidades de I/O, unidade central
de processamento. Montador e compilador. Manutenção de computadores.
Software: demonstração e utilização de sistemas operacionais (conhecendo sua
estrutura e aplicativos), noções de compiladores e tradutores. A programação de
computadores.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcus Gracia de, Fundamentos de Informática – Software e
Hardware, Editora Brasport, 2002.
CORTES, Pedro Luiz, Sistemas Operacionais – Fundamentos, São Paulo: Editora
Erica, 2003.
D’AVILA, Edson, Montagem, Manuntenção e Configuração de Computadores
Pessoais. São Paulo: Makron Books, 16ª Edição, 1997.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware Total. São Paulo: Makron Books, 2002.
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Ementa:
Introdução à informática: conceitos fundamentais, evolução histórica. A
informação e sua representação: os sistemas de numeração, representação de
números inteiros e reais, codificação alfanumérica. Conceitos básicos de
eletrônica digital: Álgebra de Boole. Elemento humano: organização dos serviços
informáticos. Palestras sobre as várias áreas do curso: Teleinformática,
Inteligência Artificial, Banco de Dados, Engenharia de Software, Multimídia.
10
Bibliografia Básica
LAGES, Newton A. C. E GUIMARÃES, Ângelo M. Introdução à Ciência da
Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Person Education do Brasil,
1996.
MATEMÁTICA BÁSICA
Ementa:
Operações fundamentais com números e expressões algébricas. Produtos
notáveis e fatores. Potenciação e radiciação. Teoria de Conjuntos. Polinômios.
Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Equações irracionais. Sistemas de
equações do 1º grau e equações do 2º grau. Intervalos, Relações, Funções.
Razão,
proporção,
proporcionalidades,
Porcentagem,
Regra
de
Três.
Progressões. Logaritmos, permutações e combinações. Geometria analítica: o
ponto; a reta; a circunferência; a parábola; a hipérbole; a elipse.
Bibliografia Básica
BEZERRA, Manuel Jairo; PUTNOKI, José Carlos, Matemática, São Paulo:
Scipione, 1997.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval, Matemática, São Paulo: Moderna, 1995,
Versão Alfa.
SILVA, Jorge Daniel; FERNANDES, Valter dos Santos, Matemática, IBEP.
CIÊNCIA POLÍTICA
Ementa:
Noções de Ciência Política – Conceito, metapolítica, micropolítica,
Macropolítica, nunciopolítica – Doutrinas políticas – Liderança e Partidos Políticos
– Comunicação Política, e veículos de comunicação – Organização política e
11
importância da Constituição – Forma do Estado, sistema de governo, direitos
fundamentais, ordem pública e sua manutenção – A constituição Brasileira e seus
principais títulos.
Bibliografia Básica
ANDRADA, Bonifácio de. Ciência política: ciência do poder. São Paulo: LTr,
1998. 189p.
Constituição da República Federativa do Brasil, 24ª edição, 2000, Editora Saraiva.
LÓGICA PARA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Lógica Proposicional, Lógica de Predicados, Portas Lógicas; Teoria de
Conjuntos, Relações Lógicas e Álgebra de Boole.
Bibliografia Básica
COPI, I., Introdução à Lógica, São Paulo: Mestre Jou, 1978.
DAGHLIAN, J., Lógica e Álgebra de Boole, São Paulo: Altlas, 1995.
GERSTING, J. L., Fundamentos matemáticos para Ciência da computação, LTC,
1995.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa:
Leitura, interpretação e produção de textos, fundamentos de lingüística
Bibliografia Básica
INFANTE, Ulisses, Do texto ao texto: Curso Prático de leitura e redação, São
Paulo.: Scipione, 1991.
LUFT, Celso Pedro, Moderna gramática brasileira, Porto Alegre.: Globo, 1976
Livros de Referência:
12
2 º Semestre
PROGRAMAÇÃO I
Ementa:
Introdução à programação de computadores. Paradigma de programação
estruturada e modular. Tipos de dados, literais e variáveis. Manipulação de
entrada e saída. Operadores. Estruturas de controle: seleção e iteração. Vetores e
matrizes. Cadeias de caracteres.
Bibliografia Básica
MANZANO, J. A. N. G., Lógica Estruturada para Programação de Computadores,
São Paulo: Erica, 2004.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. O., Estudo Dirigido: Algoritmos, São
Paulo: Erica, 2001, 4ª Edição.
VILLAS, Marcos V., Conceitos, Técnicas e Linguagens, Rio de Janeiro: Campus,
1987.
ADMINISTRAÇÃO
Ementa:
Bases históricas. Abordagens clássica, humanista e organizacional. Novas
configurações
organizacionais.
Organização.
Planejamento.
Direção:
comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação.
As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas Organizacionais.
Organizações de aprendizagens. Processos organizacionais. Desempenho
organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e
ambiente. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 5ª Ed.São Paulo:
Makron Books, 1999.
13
CHIAVENATO, I. Administração de Empresas: uma abordagem contigencial. São
Paulo: Makron Books, 1999.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Ementa:
Matrizes e determinantes. Geometria Analítica em duas e em três
dimensões; Sistemas de Equações Lineares Algébricas; Produto Escalar e
Produto Vetorial; Espaços vetoriais.
Bibliografia Básica
BOLDRINI, José; COSTA, Sueli; FIGUEIREDO, Vera; WETZLER, Henry. Álgebra
Linear. São Paulo: Harba, 1986.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. V2, São Paulo: McGrawHill, 1987.
INGLÊS PARA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Inglês para fins específicos, com concentração na área de leitura.
Estratégias e conhecimentos necessários para obtenção de informações gerais e
específicas de textos em língua inglesa. Gramática básica suporte para a
compreensão de textos em língua inglesa. Uso de dicionários. O vocabulário da
computação.
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Luciane. Improve Your English. Ática, 1995.
GLENDINNING, E. H. and MCWAN, J. English in Computing. Nelson, 1989.
RUBIN, Sarah G.; FERRARI, Mariza. Patchwork : english 2 nd grade. 6.ed. São
Paulo: Scipione, 1999. 3 v. (18 ex.).
14
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa:
Conceitos centrais dos problemas mais importantes relativos à atividade
cognitiva em geral em especial da cientificidade. Discussão acerca de
desenvolvimento dos processos da pesquisa científica, da geração do
conhecimento e da organização do saber. Subsídios aos alunos para
compreensão dos procedimentos cognitivos de ponta relativos a sua futura
experiência profissional.
Bibliografia Básica
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
LAKATOS, E. M. Metodologia Científica: Ciências e Conhecimento. São Paulo:
Atlas, 1995.
3º Semestre
PROGRAMAÇÃO II
Ementa:
Funções. Tipos de dados compostos. Ponteiros. Registros e arquivos.
Complementação dos conceitos da linguagem de programação estudada em
técnicas de programação I.
Bibliografia Básica
FARRER, Harry et all, Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MANZANO, J. A. N. G., Lógica Estruturada para Programação de Computadores,
São Paulo: Erica, 2004.
VILLAS, Marcos V., Conceitos, Técnicas e Linguagens, Rio de Janeiro: Campus,
1987.
15
CÁLCULO I
Ementa:
Funções de uma variável ; Limites e Continuidade. Cálculo Diferencial e
aplicações; Cálculo Integral e aplicações.
Bibliografia Básica
AYRES, Frank. Cálculo Diferencial e Integral. 3ª ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
EDWARDS Jr., C. & PENNEY, D. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, Rio de
Janeiro: LTC Editora, 1999.
SWOKOWSKI, Earl. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
INFORMÁTICA E SOCIEDADE
Ementa:
Aspectos e impactos sociais, econômicos e profissionais da informática.
Automação e desemprego. A informática e a qualificação profissional em geral.
Empreendedorismo
Bibliografia Básica
FERNANDES, Vicente P. Informática e Sociedade. São Paulo: Ática, 1992.
GATES, Bill. A Estrada da Informação. São Paulo: Makron Books, 1994.
LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Ementa:
Noções básicas de direito. A política Nacional de Informática. Propriedade
Industrial. Proteção legal do hardware e do software. Direito do autor. Introdução
ao direito do trabalho. Regulamentação da profissão. Informática e a Privacidade.
O direito aos dados (habeas data). Ética.
Bibliografia Básica
16
BERTRAND, André. A proteção jurídica dos programas de Computador. Porto
Alegre : Livraria do Advogado, 1996.
BITTAR, Carlos Alberto. A Lei do Software e seu regulamento. Rio de Janeiro :
Forence, 1988.
CARDOSO, Octávio Ferreira. Introdução ao Estudo do Direito: Ed. Del Rey, 3º Ed.
CHAVES, Antônio. Direitos Autorais na Computação de dados : software, circuitos
integrados, videojogos, embalagem criativa, duração dos direitos conexos. São
Paulo: LTr, 1996.
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Ementa:
Organização básica de computadores: memória, unidade lógica e aritmética
e dispositivos de E/S. Modos de realização de E/S: por interrupção, por canal,
acesso direto à memória. Concepção hierárquica de arquiteturas: microarquitetura,
microprogramação,
microarquiteturas.
macroarquitetura.
Arquiteturas
de
Introdução
computadores;
à
concepção
Linguagem
de
Assembly;
Microprocessadores; Linguagem de máquina.
Bibliografia Básica
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 3ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
TANENBAUM, A.S., Organização Estruturada de Computadores. New Jersey:
Prentice-Hall, 1995, 614P.
ESTATÍSTICA
Ementa:
Conceitos básicos de estatística. Método estatístico. Medidas estatísticas.
Experimentos. Espaço de amostra. Eventos. Probabilidade, probabilidade
condicional e independência. Teorema de Bayes. Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Distribuições de probabilidade.
17
Bibliografia Básica
BECK, Leland, Desenvolvimento de Software Básico. Rio de Janeiro: Campus,
1993.
MARTIN, Gilberto de Andrade, et.all. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas,
1990, 225p.
4º Semestre
ESTRUTURA DE DADOS I
Ementa:
Tipos de Dados. Recursividade. Representação, manipulação e aplicações
das estruturas de dados: listas, pilhas, filas.
Bibliografia Básica
FLAMMING, Diva. Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
PEREIRA, Silvio L. Estruturas de Dados Fundamentais. Érica, 1996.
TENEMBAUM, Aaron M., Estruturas de Dados Usando C, São Paulo, Makron
Books, 1995, 904 p.
VELOSO, Paulo, et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,
1989
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Ementa:
Modelagem conceitual. Abstração x representação. O modelo de objetos:
classes e objetos, Comunicação por troca de mensagens. Classes e instâncias.
Encapsulamento de estrutura e comportamento. Hierarquia de classes e herança
de propriedades. Extensibilidade e polimorfismo. Aplicação dos conceitos em uma
linguagem orientada a objetos.
Bibliografia Básica
18
DEITEL, H.M. Java: Como Programar. Editora Bookman Companhia, 2000, 1202
p.
CORNELL, Gary; HORSTMAN, Cay S. Core Java 2 – Recursos Avançados, São
Paulo , Makron Books, 2000,824 p.
CORNELL, Gary; HORSTMAN, Cay S., Core Java 2 – Fundamentos, São Paulo,
Makron Books, 2000, 672 p.
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Ementa:
Introdução à Engenharia de Software (A importância do software,
características do software e aplicações, a crise do software, mitos do software),
Paradigmas de desenvolvimento (Ciclo de vida clássico, Prototipação, Modelo
espiral, Técnicas de quarta geração, Re-utilização de componentes, Escolha de
um paradigma para o desenvolvimento, Os requisitos do usuário, Técnicas de
levantamento de dados, Análise dos requisitos do usuário), Princípios de
especificação do software, Planejamento do desenvolvimento, A definição do
escopo do projeto (Estimativas, Análise dos riscos e estudo de viabilidade,
Cronograma).
Bibliografia Básica
CHISTEL,M.G., KANG, K.C. -Issues in Requirements Elicitation. Software
Engineering Institute, Technical Report CMU/SEI-92-Tr-12, Pittsburgh, PA,
Carnegie Mellon University, September, 1992.
INCE,
D.C.
-
Software
Engineering.
Chapman
and
Hall.
1989.
Currents Pratices in Software Development: a guide to successful System.Yourdon
Press-Prentice Hall, 1984.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.
CÁLCULO II
Ementa:
Técnicas de Integração; Equações diferenciais; Seqüências e Séries;
Tópicos de Funções de Várias Variáveis.
19
Bibliografia Básica
AYRES, Frank. Cálculo Diferencial e Integral. 3ª ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
EDWARDS Jr., C. & PENNEY, D. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, Rio de
Janeiro: LTC Editora, 1999.
LEITHOLD, L., Cálculo com geometria Analítica. São Paulo, Editora Harbra LTDA,
1977, vol. 1 e 2.
CONTABILIDADE
Ementa:
Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Relatórios
contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltados
à estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. Análise e
interpretação econômico-financeira.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C., Curso Básico de contabilidade: Introdução à metodologia de
contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.
IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória, São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
IUDUCIBUS, Sérgio; MARION, José C., Curso de Contabilidade para não
contadores. São Paulo, Atlas, 1997.
5º Semestre
ESTRUTURA DE DADOS II
Ementa:
Árvores. Algoritmos de percursos. Árvores de busca. Árvores balanceadas:
AVL, B, B+. Algoritmos de inserção e remoção de elementos listas de prioridade.
Hashing. Métodos de pesquisa; Métodos de ordenação. Grafos e suas aplicações.
20
Bibliografia Básica
TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. São
Paulo: Makron Books, 1991.
VELOSO, Paulo, et al. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I
Ementa
Conceitos e Teoria de Sistemas. Teoria da Decisão. Papéis da Informação e da
Tecnologia da Informação.
Bibliografia Básica:
MCMENAMIM, S. M., PALMER, J. F. Análise essencial de sistemas. São Paulo:
Makron Books, 1991.
BANCO DE DADOS I
Ementa:
Conceitos Básicos: Arquitetura de um Sistema de Banco de Dados,
Modelos de Dados, Linguagens de Definição e Manipulação de Dados, Usuário de
Banco de Dados. Modelagem de Dados. Modelos de Dados: Relacional,
Hierárquicos e de Redes. Projeto de Banco de Dados Relacional: Dependência
Funcional, Chaves, Normalização, Visões, Integração de Visões. Transações.
Banco de Dados Distribuídos.
Bibliografia Básica
HEUSER, Carlos A. Projeto de Bancos de Dados. Sagra, 1998.
ELSMARI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. Rio
de Janeiro:LTC, c2000. 837 p.:il.
KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3a. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
21
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Introdução a sistemas operacionais: Funções e estrutura de um sistema
operacional. Histórico. Tipos de Sistemas Operacionais. Gerência de processos e
threads. Comunicação e Sincronização. Gerência de memória: Gerência de
arquivos. Entrada e saída. Estudo de casos.
Bibliografia Básica
MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª ed. LTC, 1997.
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.
TANENBAUM, Andrew S. Distribued Operating Systems. New Jersey:Pretence
Hall, 1995.614p
INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR
Ementa:
Conceitos básicos de interação Humano-Sistemas Computacionais (IHC).
Interação , interface e comunicação. Comunicação usuário-sistema; comunicação
projetista-usuário; Engenharia cognitiva e semiótica de sistemas interativos.
Estilos e paradigmas de interação; Interfaces Gráficas: manipulação direta, ícones
e linguagens visuais. Modelagem de interfaces: sinalização; modelos de tarefas;
modelos de usuário; modelos de interação. concretização do projeto de interface:
storyboarding e prototipação de interfaces; ferramentas de apoio a construção de
interfaces. Avaliação de sistemas interativos: inspeção e testes com usuários;
aspectos éticos na relação com usuários. Acessibilidade.
Bibliografia Básica
Nielsen, J., Hypertext and Hipermedia, Academic Press, 1990.
Preece, J., Human-Computer Interation, Addison-Wesley, 1994. (*)
22
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa:
Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema relevante
à área, sujeito a aprovação do colegiado do curso, cujo volume de trabalho seja
referente a 100 horas, sob orientação de um professor, sendo obrigatória a
apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de
avaliação.
6º Semestre
REDES DE COMPUTADORES I
Ementa:
História
e
Evolução
das
redes
de
Computadores.
Redes
locais,
metropolitanas e de longa distância. Modos e meios de transmissão. Princípios de
transmissão de dados (técnicas de modulação e multiplexação). Técnicas de
detecção de erros. Meios físicos de transmissão. Protocolos e arquiteturas:
protocolos de acesso ao meio, padrão ieee, arquitetura RM-OSI e arquitetura
TCP/IP. Tecnologias de rede. Topologias. Internet.
Bibliografia Básica
TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall,
1999. 699p
COMER, Douglas E. Integração em rede com TCP/IPE. Vol. 1 . Editora Campos,
1998
SOARES, Luiz Fernando. Redes locais. Editora Campus. Rio de Janeiro 1990.
STALLINGS,
William.
Data
and
computer
communications.
5ª
Edição.
PrenticeHall. 1997.
BANCO DE DADOS II
Ementa:
23
Conceituação de sistemas de gerência de banco de dados multiusuário.
Conceituação e análise de características próprias de sistemas de gerenciamento
de banco de dados multiusuário: gerenciamento de transações, controle de
concorrência, recuperação de falhas, segurança e integridade de dados.
Comparação de abordagens não-convencionais para bancos de dados; integração
de bancos de dados e internet.
Bibliografia Básica
HEUSER, Carlos A. Projeto de Bancos de Dados. Sagra, 1998.
ELSMARI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. Rio
de Janeiro:LTC, c2000. 837 p.:il.
KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3a. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
Ementa:
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Modelagem Funcional. Análise
Essencial de Sistemas. Projeto de Sistemas utilizando metodologia em evidencia.
Bibliografia Básica:
MENAMIM Mc e PALMER. Análise Essencial de Sistemas. Rio de Janeiro:
LTC,1990.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. São Paulo:Makron Books,1995.
ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Ementa:
Conceituação de Engenharia de Software. Caracterização e análise dos
métodos para especificação de sistemas computacionais. Caracterização e
comparação de modelos para especificação de sistemas. Conceituação de
gerenciamento de projetos. Estudo de viabilidade do desenvolvimento de
24
sistemas. Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das
etapas de elaboração do projeto, de implementação e manutenção de software.
Caracterização e análise das normas de qualidade de software. Caracterização e
aplicação de ferramentas CASE.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
GESTÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS
Ementa:
Tendências e funções gerenciais e administrativas do 3o milênio. O espírito
empreendido. Inovação e criatividade. Análise do perfil empreendedor. Análise do
mercado e das possibilidades. Criação de novos produtos. Análise da viabilidade e
riscos. Busca de linhas de financiamento. Desenvolvimento de projeto de novo
negócio.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald jean.
O Empreendedor. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa:
Continuação do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado I em nível mais
aprofundado ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema, sendo
obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser
desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação
de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação.
25
7º Semestre
REDES DE COMPUTADORES II
Ementa:
Revisão
da
arquitetura
TCP/IP;
Sistemas
operacionais
de
redes;
Roteamento. Conceitos de administração de redes. Projeto de estruturação de
rede: configurar uma rede de computadores e alguns serviços (web, mail,
arquivos, impressão). Configuração de Roteador e DHCP. Programação com a
API de sockets para ambientes operacionais UNIX.
Bibliografia Básica
TANEMBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall,
1999. 699p
COMER, Douglas E. Integração em rede com TCP/IPE. Vol. 1 . Editora Campos,
1998
SOARES, Luiz Fernando. Redes locais. Editora Campus. Rio de Janeiro 1990.
STALLINGS,
William.
Data
and
computer
communications.
5ª
Edição.
(análise,
projeto,
PrenticeHall. 1997.
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I
Ementa:
Desenvolvimento
de
Sistema
de
Informação
implementação e implantação) utilizando uma ou mais analises de sistemas
estudadas.
Bibliografia Básica
YORDON, Eward, Análise estruturada Moderna, Rio de Janeiro: campus, 1990.
GANE, Chris; TRISH, Sarson, Análise Estruturada de Sistemas, Rio de Janeiro:
LTC, 1983.
POMPILHO, S., Analise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
26
YOURDON, Edward; CAAD, Peter. Análise Baseada em Objetos, Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Ementa:
Visão Geral da IA. Representação do Conhecimento. Sistemas Baseados
em Conhecimento. Aprendizagem. Linguagens de Programação para IA.
Aplicações. Sub-áreas de IA.
Bibliografia Básica
FERNANDES, A. M. da R., Inteligência Artificial: Noções Gerais, Florianópolis:
Visual Books, 2003.
REZENDE, S., Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações, Manole, 2005.
RUSSEL J., NORVIG, P., Inteligencia Artificial ,Rio de Janeiro: Elsevier, 2. ed.,
2004.
SOCIOLOGIA
Ementa:
Estudo e aplicação dos conceitos básicos da sociologia, a partir da
compreensão sistemática, racional e científica da sociedade.
Bibliografia Básica
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
LAKATOS, E. Maria. Sociologia geral, São Paulo: Atlas, 1999, 7ª Edição.
ROSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre economia política e do contrato social.
Petrópolis: Vozes, 1995.
PROGRAMAÇÃO WEB
Ementa:
27
Conceitos básicos: linguagens de mark up; conteúdo dinâmico, interação
entre Navegador e Servidor Web, interface entre Servidor Web e Aplicativo Web,
controle de sessão; programação centrada em código e programação centrada em
delimitadores. Elementos de programação: delimitadores de escape; tipos
básicos, declaração e escopo de variáveis ou objetos, operadores e atribuição,
estruturas de controle condicional e loop, definição de funções ou classes;
recursos (funções, variáveis ou objetos) para conexão Navegador e Servidor, para
acesso a banco de dados. Tópicos relacionados: performance, escalabilidade,
manutenção de código, portabilidade de código; autenticação, segurança e
privacidade; mineração de dados; navegadores em plataformas múltiplas.
Bibliografia Básica:
David Buser, et al, Beginning Active Server Pages 3.0,Wrox Press Inc – 2000.
Mary Campione et al, The Java Tutorial Second Edition: Object-Oriented
Programming for the Internet (Java Series) , Addison-Wesley Pub Co – 1998.
Marty Hall, Core Servlets and JavaServer Pages, Prentice Hall – 2000.
Chris Lea, et al, Beginning PHP4, Wrox Press Inc – 2000.
Randal L. Schwartz et al, Learning Perl, O'Reilly & Associates – 1997.
Scott Guelich et al, CGI Programming with Perl,O'Reilly & Associates – 2000.
David Flanagan, JavaScript : The Definitive Guide, O'Reilly And Associates - 1998
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Ementa:
Conclusão do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado II gerando um
relatório conclusivo com resultados teóricos e práticos obtidos durante o estudo.
Ou a elaboração de um trabalho similar em outro tema não abordado em Estágio
Supervisionado I e II, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O
trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo
obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão
objetos de avaliação.
28
8º Semestre
GERÊNCIA DE PROJETOS
Ementa:
Gerência de projetos. Histórico e fundamentos. Avaliação e gerenciamento
de riscos de projetos. Organização, negociação e planejamento de projetos.
Ferramentas computacionais de planejamento e gerência de projetos. Revisões.
Métricas. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
CASAROTTO Filho, Nelson; FÁVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto
Escoteguy. Gerência de projetos: engenharia simultânea. São Paulo, Atlas,1999.
173p.
2
VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
YOURDON, E.
Projetos virtualmente impossíveis. São Paulo: Makron Books,
1999
SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
Ementa:
Introdução à segurança de sistemas. Políticas de segurança. Segurança
lógica e Física. Ameaças e Ataques. Vulnerabilidades dos protocolos TCP/IP.
Firewalls, roteadores com filtros, servidores proxy, topologias de firewalls. DNS
para redes seguras. Criptografia. Auditoria.
Bibliografia Básica
ANTONINI, J. A. e ROSA, N. B. Qualidade em software: manual de aplicação da
ISO 9000. São Paulo: Makron Books, 1995.
GIL, A. L. Auditoria de Computadores. São Paulo: Atlas, 1998.
GIL, A. L. Fraudes Informatizadas. São Paulo: Atlas, 1996.
29
TRABALHO DECONCLUSÃO DE CURSO
Ementa:
Desenvolvimento de um modelo, sistema ou aplicação que envolva os
conhecimentos adquiridos no curso. Este trabalho deve ser documentado de
acordo com as técnicas vistas na disciplina Língua Portuguesa Instrumental,
sendo apresentado e defendido publicamente perante uma Banca Examinadora.
Estas disciplinas não possuem carga horária semanal fixa.
Na disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é obrigatória a
apresentação da monografia.
Bibliografia Básica
Específica para cada projeto.
Eletivas
TEORIA DA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Linguagem.
Gramática.
Autômatos.
Funções
não
Computáveis.
Enumerabilidade Decidilidade. Análise de Algoritmos. Máquinas. Máquina de
Turing.
Bibliografia Básica
MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. 3 ed. Porto Alegre.
Sagra Luzatto, 2000. 165p
HOPCROFT, J. E., ULLMAN, J. D., Introduction to Automata Theory, Languages,
and Computation, Addison Wesley, United States, 1979.
PESQUISA OPERACIONAL
Ementa:
Fundamentos da Pesquisa Operacional. Algoritmos Genéricos, Sistemas de
Otimização. Métodos e Estruturas. Logística. Armazenagem e Distribuição.
30
Bibliografia Básica:
AZEREDO, Paulo A..
Métodos de classificação de dados e análise de suas
complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 132 p.
Bibliografia complementar:
KNUTH, Donald E. The Art of Computer Programming, Vol. 3: Sorting and
Searching. Addison Wesley, Reading, Mass, 1973.
TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estrutura de Dados. São
Paulo: Makron Books, 1991.
SANTOS, Clesio S. e AZEREDO, Paulo A. Tabelas: Organização e Pesquisa.
Porto Alegre, Editora Sagra, em preparação para lançamento em 1999.
PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. Coleção Gerênica de
projetos, vol.2, Belo Horizonte, DG, 1998. 159p.
SZWARFITER, Jayme; MARKENZON, Lilian. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 320p. 7
Estrutura de dados e seus algoritmos
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Sistemas gráficos. Elementos matemáticos para computação gráfica 2D.
Aplicações gráficas interativas 2D. Conceitos e representação de objetos 3D:
modelos, estruturas. Visualização e renderização de objetos 3D. Remoção de
partes ocultas. Cenas realísticas: iluminação, textura. Técnicas de modelagem.
Soluções gráficas para sistemas interativos. Síntese de imagens. Animação.
Produtos gráficos para CAD/CAM.
Bibliografia Básica
AZEREDO, Paulo; CONCI, AURA, Computação Gráfica – Teoria e Pratica, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
HEARN, Donald; BAKER, M. Pauline. Computer graphics : C version. 2.ed. New
Jersey: Prentice Hall, 1997. 652 p. (6 ex.).
31
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
Ementa:
Desenvolvimento
de
Sistema
de
Informação
(análise,
projeto,
implementação e implantação) utilizando uma das análise de sistema diferente da
análise utilizada em Desenvolvimento de Sistemas de Informação I.
Bibliografia Básica
YORDON, Eward, Análise estruturada Moderna, Rio de Janeiro: campus, 1990.
GANE, Chris; TRISH, Sarson, Análise Estruturada de Sistemas, Rio de Janeiro:
LTC, 1983.
POMPILHO, S., Analise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
YOURDON, Edward; CAAD, Peter. Análise Baseada em Objetos, Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA
Ementa:
Arquiteturas paralelas. Linguagens para processamento paralelo. Sistemas
distribuídos. Justificativas para a descentralização. Componentes da distribuição.
Sistemas operacionais distribuídos. Acesso remoto. Controle de concorrência e
consistência. Deadlocks em sistemas distribuídos. Bancos de dados distribuídos.
Comunicação em Sistemas Distribuídos, Coordenação em Sistemas Distribuídos,
Sistemas de Arquivo Distribuído, Sistemas de Memória, Distribuída, Serviços de
Nome e Diretório Distribuído, Objetos Distribuídos .
Bibliografia Básica
TEIXEIRA Jr., J. Do Mainframe para a Computação Distribuída. IBPI Press. 1996.
TANENBAUM A.S. Distribued Operating Systems. New Jersey: Prentice Hall,
1995, 614p
32
MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA
Ementa:
Conceitos e tecnologias relacionadas a multimídia, hipertexto e hipermídia.
Aplicações.
Bibliografia básica:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia :. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
BUGAY, Edson Luiz. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore. 2000.
VASCONCELOS, Laércio, Introducao A Multimídia, Laércio, 1994.
SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS
Ementa:
Introdução a simulação de sistemas. Distribuições Teóricas de Freqüência.
Análise de Dados de Entrada. Geração de valores aleatórios para distribuições de
frequência. Estudo de caso.
PERIN FILHO, Clovis, Introdução à simulação de sistemas, Campinas: Editora da
UNICAMP, 1995.
PRADO, Darci, Teoria das filas e da simulação, Belo Horizonte: Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1999.
COMPILADORES
Ementa:
Compiladores: linguagens e suas representações. Gramáticas: gramática
livre de contexto. Análise léxica e sintática. Tabelas de símbolos. Esquemas de
tradução. Ambientes de tempo de execução. Otimização de código. Montadores.
Ligadores.
Bibliografia Básica:
AHO, Alfred V., SETH, Ravi, ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores : princípios
técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
33
GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e
aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael
Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
34
ESTRUTURA
CURRICULAR
DO
CURSO
SISTEMA
DE
INFORMAÇÃO
(VIGÊNCIA 2003/2º SEMESTRE)
Essa estrutura curricular está em vigor desde 2º semestre de 2003 de
acordo com o Parecer 124/2003 e a Resolução 066/2003 do Conselho Estadual
de Educação. Atualmente o curso de Sistema de Informação conta com seis
turmas contemplando essa Estrutura Curricular.
1º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Metodologia Científica
36
Ciência Política
36
Computação I
108
Inglês Instrumental
36
Administração I
72
Lógica para Computação
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
2º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Computação II
72
Cálculo I
72
Administração II
72
Geometria Analítica e Álgebra Linear
72
Português Instrumental
36
Filosofia
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
3º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Engenharia de Software
72
Contabilidade e Custos
72
35
Arquitetura e Organização de Computadores
72
Cálculo II
72
Estrutura de Dados I
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
4º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Computação III
72
Legislação e Exercício Profissional
36
Sistemas de Computação
72
Estatística
72
Estrutura de Dados II
72
Economia
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
5º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Banco de Dados
72
Computação IV
72
Sistemas Operacionais
72
Sistemas de Informação
72
Computador e Sociedade
36
Gestão de Novos Empreendimentos
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
6º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Teoria da Computação e Linguagens Formais e 72
Autômatos
36
Redes de Computadores
72
Pesquisa Operacional I
72
Engenharia de Software II
36
Segurança e Auditoria de Sistemas
72
Psicologia Organizacional
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
7º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Inteligência Artificial
72
Pesquisa operacional II
72
Gerência de Projetos
72
Tópicos Especiais I
72
Computação Gráfica
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
8º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Computação Paralela e Distribuída
72
Tópicos Especiais II
72
Trabalho de Diplomação
216
Engenharia de Usabilidade
72
Carga Horária Total
432 horas-aula
Estágio Supervisionado: 300 horas
Obs: O Estágio Supervisionado poderá ser realizado a partir do 7º Semestre, sob
a coordenação do Setor de Estágio.
CAMPOS DE ATUAÇÃO DO CURSO
37
O quadro abaixo exibe a distribuição da carga horária do curso, conforme
os campos de atuação indicados nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Graduação em Sistema de Informação.
CAMPOS DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Formação Básica
180
Formação Profissional
2052
Formação de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
504
Formação Complementar
516
CARGA HORÁRIA TOTAL
3252
DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS
Os quadros a seguir exibem a distribuição das matérias, e respectivas
cargas horárias, conforme os campos de formação já definidos.
Adiante são
apresentados oito quadros – do 1° ao 8° Semestre – detalhando os componentes
curriculares, agrupados em seus campos de formação.
As matérias do campo de FORMAÇÃO BÁSICA são aquelas que servem
de suporte às decisões do bacharel em Sistema de Informação, tais como,
filosofia, psicologia, economia, contábeis etc.
As matérias do campo de FORMAÇÃO PRORFISSIONAL são aquelas das
áreas específicas de atuação, tais como as computações (programações), banco
de dados, engenharia de software, redes de computadores, inteligência artificial,
sistema de informação e etc.
As matérias do campo de FORMAÇÃO NOS ESTUDOS QUANTITATIVOS
E SUAS TECNOLOGIAS são aquelas que envolvem a pesquisa operacional,
cálculos, geometria e estatística aplicadas aos processos de decisão.
As matérias do campo de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR são o Estágio
Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
DEMONSTRATIVOS DAS MATÉRIAS POR CAMPO DE FORMAÇÃO
MATÉRIA
CARGA HORÁRIA
Formação Básica (Ciências Contábeis e Econômicas)
108
38
Formação Básica (Ciências Sociais e Jurídicas)
360
Formação Básica (Metodologia Científica)
108
Formação Profissional (Algoritmos e Programação)
468
Formação Profissional (Engenharia de Software e 324
Análise de Sistemas)
Formação Profissional (Sistemas Operacionais)
288
Formação Profissional (Computação Gráfica)
72
Formação Profissional (Banco de Dados)
144
Formação Profissional (Segurança de Sistemas e Redes 216
de Computadores)
Formação Profissional (Inteligência Computacional)
144
Formação de Estudos Quantitativos (Ciências Exatas)
504
Formação Complementar (Estágio Supervisionado e 516
Trabalho de Conclusão de Curso)
TOTAL
3252
COMPONENTES
CURRICULARES
POR
CAMPO
DE
FORMAÇÃO
OBRIGATÓRIAS
FORMAÇÃO BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Metodologia Científica
36
Ciência Política
36
Inglês Instrumental
36
Português Instrumental
36
Filosofia
36
TOTAL
180
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Computação I
CARGA HORÁRIA
108
39
Administração I
72
Computação II
72
Administração II
72
Engenharia de Software
72
Contabilidade e Custos
72
Arquitetura e Organização de Computadores
72
Estruturas de Dados I
72
Computação III
72
Legislação e Exercício Profissional
36
Sistemas de Computação
72
Estruturas de Dados II
72
Economia
36
Banco de Dados
72
Computação IV
72
Sistemas Operacionais
72
Sistema de Informação
36
Computador e Sociedade
36
Gestão de Novos Empreendimentos
72
Teoria
da
Computação
e
Linguagens
Formais
e 72
Autômatos
Redes de Computadores
72
Segurança e Auditoria de Sistemas
72
Engenharia de Software II
36
Psicologia Organizacional
36
Inteligência Artificial
72
Gerência de Projetos
72
40
Tópicos Especiais I
72
Computação Gráfica
72
Computação Paralela e Distribuída
72
Tópicos Especiais II
72
Engenharia de Usabilidade
72
Total
2052
FORMAÇÃO QUANTITATIVA
CARGA HORÁRIA
Lógica para Computação
72
Cálculo I
72
Geometria Analítica e Álgebra Linear
72
Calculo II
72
Estatística
72
Pesquisa Operacional I
72
Pesquisa Operacional II
72
TOTAL
504
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
CARGA HORÁRIA
Estágio Supervisionado
300
Trabalho de Diplomação
216
TOTAL
516
TOTAL GERAL
3252
41
3. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO
COORDENADORA DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
NOME Katiane Ribeiro Lopes
GRADUAÇÃO Bacharel em Sistemas de Informação
PÓS-GRADUAÇÂO Especialista em Sistemas e Computação
MESTRADO Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte - UFRN, com ênfase em Teoria da Computação.
ESPECIALIZANDA em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade de
Ciências Humanas e Econômicas e da Saúde de Araguaína – FAHESA/ITPAC
CARGA HORÁRIA NA COORDENAÇÃO 20 horas/aulas
CARGA HORÁRIA EM SALA DE AULA 22 horas/aulas
EXPERIÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR
UFRN – (6 meses) Estagiária na disciplina de Especificações Formais no
curso de Engenharia da Computação.
Unirg – (6 meses) Professora das disciplinas: Linguagem de Programação I,
Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II e Teoria dos Grafos no curso de
Ciências da Computação.
Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína –
FAHESA – (4,5 anos) atuando como professora das disciplinas:
Introdução à Informática, no curso de Ciências Contábeis;
Informática Aplicada à Administração, no curso de Administração;
42
Informática em Enfermagem, no curso de Enfermagem;
Computação I, Computação II, Estruturas de Dados II, Sistema de
Informação e Teoria da Computação e Linguagens Formais no curso de Sistema
de Informação.
Atualmente leciona:
Bioinformática e Informática em Odontologia, no curso de Odontologia;
Bioinformática no curso de Farmácia;
Informática Aplicada à Contabilidade no curso de Ciências Contábeis;
Informática Aplicada à Enfermagem no curso de Enfermagem;
Introdução
à
Computação,
Estágio
Supervisionado
I,
Estágio
Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, Inteligência Artificial, Teoria da
Computação – Eletiva I e Trabalho de Diplomação no curso de Sistema de
Informação.
43
4. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O quadro abaixo mostra o corpo docente do curso de Sistema de Informação,
área de conhecimento de cada docente, experiência profissional.
NOME
DO
PROFESSOR
André Magno Costa
de Araújo
Calixta Maria dos
Santos
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Analista
Sistema
de Especialista
em
Tecnologia
da
Informação
Especialista em Direito Civil e
Advogada
Processual Civil
Bacharel
em Especialista em Computação e
Cirlene
Rodrigues
Ciências
da Informática: Redes de Computadores
dos Santos
Computação
e Sistemas Distribuídos
Tecnólogo em
Edivan Ricardo de
Graduado em Processamento de
Processamento
Jesus
Dados
de Dados
Licenciatura em
Evilaine
Leão
Especialista
em
Matemática
e
Ciências
–
Cordeiro
Estatística
Matemática
Fábio dos Anjos
Contador
Graduado em Ciências Contábeis
Oliveira
Francisco Alves Lira Administrador
Especialista em Controladoria
Karine de Alcântara Licenciatura em
Mestre em Letras
Figueredo
Letras
Bacharel
em
Katiane
Ribeiro
Sistemas
de Mestre em Sistemas e Computação
Lopes
Informação
Tecnóloga em
Kerlla de Sousa Luz
Especialista em Arquitetura ClienteProcessamento
Oliveira
Servidor
de Dados
Advogado
e
Bacharel em Direito e Licenciado em
Leornado Rossini
Licenciado em
Letras
Letras
Tecnóloga em
Márcia
Maria
Especialista Em Informática na
Processamento
Savoine
Educação
de Dados
Bacharel
e Especialista em Metodologia do
Maria de Fátima do
Licenciada em Ensino Superior e Geografia e
Nascimento
Geografia
Planejamento
Licenciatura em
Marina Gomes da
Especialista
em
Matemática
e
Ciências
Silva
Estatística
Matemática
44
Raquel
Rodrigues
Bandeira
Regina Sousa Maia
Sebastião Ricardo
Franco
Bacharel
em Especialista em Metodologia
Ciências Sociais Ensino Superior
Letras
Especialista em Língua Inglesa
Administrador
Bacharel
Sistemas
Informação
Licenciatura
Wanderson Gomes
Ciências
da Silva
Matemática
Wosley da Costa Analista
Arruda
Sistemas
Stéphany
Martins
Moraes
do
Bacharel em Administração
em
de Mestre em Sistemas e Computação
em
– Licenciado em Ciências – Matemática
de Mestre em Engenharia Elétrica e
Computação
45
5. REGIME DE TRABALHO, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO
CORPO DOCENTE
Relativamente ao corpo docente, a Instituição irá compô-lo à medida que os
cursos forem sendo implantados, conforme estabelecido no seu Plano de
Desenvolvimento
Institucional.
Nessa
composição,
além
dos
parâmetros
intrínsecos a um processo de recrutamento e seleção, serão feitas correlações de
forma a se otimizar o quadro docente em termos de titulação, regime de trabalho e
perfil das atividades desenvolvidas.
Visando a valorização do seu corpo docente e uma maior aderência
institucional, dois instrumentos de política institucional foram implementados pela
Faculdade de Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína- FAHESA:
o Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD e o Plano Institucional de
Capacitação Docente – PICD. Estes instrumentos serão estratégicos para a
consolidação de um corpo docente institucionalmente identificado, continuamente
aperfeiçoado e tendo a sua titulação gradativamente melhorada, parâmetros
fundamentais para a produção do conhecimento e um ensino de graduação de
melhor qualidade.
5.1 PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOCENTE DA FACULDADE DE
CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA –
FAHESA MANTIDA PELO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE
ANTÔNIO CARLOS - ITPAC
O Plano de Carreira e Remuneração Docente – PCRD da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína visa estabelecer parâmetros
para a consolidação de um corpo docente identificado com a Instituição,
profissional e financeiramente valorizado e comprometido com as metas e
políticas institucionais. Para tanto, o PCRD se baseia em dois princípios:
1º) carreira construída tendo como êxito a titulação acadêmica.
46
2º) programa de remuneração, compatível com o mercado regional e tendo como
eixo a produtividade, à luz das metas e políticas institucionais.
O seu regulamento é apresentado a seguir:
CAPITULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 1º O Corpo Docente da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da
Saúde de Araguaína é constituído por:
I – Professores integrantes do
Plano de Carreira e Remuneração Docente –
PCRD;
II – Professores Visitantes:
III - Professores Colaboradores.
§ 1º Os professores Visitantes e Colaboradores terão suas atribuições e
encargos definidos em normas específicas, aprovadas pelo ConEPE.
§ 2º Os Professores Colaboradores serão contratados em caráter eventual e
temporário par ministrar disciplinas ou outras atividades de magistério superior.
§ 3º Os Professores Visitantes serão contratados em caráter eventual e
temporário para participar de projetos de pesquisa ou de atividades de pósgraduação, além de atividades de magistério superior.
§ 4º Os professores Visitantes e Colaboradores poderão ingressar no PCRD se,
após o período de contratação temporária, houver vaga disponível e forem
preenchidos os critérios de ingresso na carreira.
CAPÍTULO II
DA CARREIRA
Art. 1º Os Professores integrantes do PCRD se distribuem nas seguintes
categorias:
I – Professor Nível – N1
47
II –Professor Nível – N2
III – Professor Nível – N3
IV – Professor Nível –N4
Art. 2º Pertencem à categoria Professor Nível 1 os docentes com titulação em
nível de doutorado.
Art. 3º Pertencem à categoria Professor Nível 2 os docentes com titulação em
nível de mestrado.
Art. 4º Pertencem à categoria Professor Nível 3 os docentes com titulação em
nível de especialização.
Art. 5º Pertencem à categoria Professor Nível 4 os docentes com titulação em
nível de graduação.
CAPITULO III
DO INGRESSO E DA PROMOÇÃO
Art. 6º O ingresso na carreira estabelecida no PCRD será na categoria
correspondente à titulação máxima do docente.
Art. 7º O ingresso se dará por meio de processo de recrutamento e seleção
coordenado pela Diretoria Geral.
Art. 8º A promoção na carreira estabelecida no PCRD se dará apenas por
titulação.
48
Art. 9º A Diretoria Geral divulgará, no início de cada ano, o numero de vagas
disponíveis em cada categoria funcional (N4 a N1) para preenchimento através de
promoção.
Art. 10º A promoção se dará à categoria correspondente à nova titulação máxima
do docente a partir do primeiro dia do semestre seguinte à obtenção do título,
mediante existência da vaga naquela categoria.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE TRABALHO
Art. 11 São os seguintes os regimes de trabalho dos docentes integrantes deste
PCRD, para exercício de atividades de ensino de graduação, atendimento
extraclasse, ensino de pós-graduação, pesquisa e extensão e administração:
I – Tempo integral, para o exercício de 40 (quarenta) horas semanais;
II – Tempo parcial, para o exercício de menos de 40 (quarenta) horas semanais.
CAPÍTULO V
DA REMUNERAÇÃO
Art. 12 A remuneração do corpo docente da Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína é definida pela política salarial da entidade
mantenedora – ITPAC, observada a legislação vigente.
Art. 13 A remuneração dos docentes integrantes do PCRD será composta por
horas-aula e horas-dedicação.
§ 1º Define-se como hora-aula o tempo de exercício de atividade didática em sala
de aula ou laboratório de ensino.
49
§ 2º Define-se como hora-dedicação a hora equivalente à produção docente
conforme planilha a ser elaborada pela Diretor a Geral e aprovada pelo ConEPE,
aí incluindo atividades como coordenação de projetos de pesquisa, orientação de
alunos em programas acadêmicos, publicação de artigos, participação em eventos
científicos, atividades de extensão. A cada atividade corresponde um número
inteiro ou fracionário de horas-dedicação.
Art. 14 O valor da hora-aula de referencia – VHAR será baseado no valor da
mensalidade de cada curso, de acordo com o quadro em anexo.
TABELA SALARIAL DO ENSINO SUPERIOR
Horistas
Curso de Pedagogia
Categoria
Valor
NI
R$ 27,16
N2
R$ 20,56
N3
R$ 17,92
N4
R$ 16,13
Curso de Ciências Contábeis
Categoria
Valor
NI
R$ 27,16
N2
R$ 20,56
N3
R$ 17,92
N4
R$ 16,13
50
Curso de Enfermagem
Categoria
Valor
NI
R$ 28,40
N2
R$ 24,68
N3
R$ 21,49
N4
R$ 20,49
Curso de Farmácia
Categoria
Valor
NI
R$ 29,87
N2
R$ 27,16
N3
R$ 23,67
N4
R$ 21,30
Curso de Odontologia
Categoria
Valor
NI
R$ 34,32
N2
R$ 29,73
N3
R$ 24,84
N4
R$ 22,36
Curso de Medicina
Categoria
Valor
NI
R$ 37,56
51
N2
R$ 31,29
N3
R$ 25,03
N4
R$ 22,53
Curso de Sistema de Informação
Categoria
Valor
NI
R$ 28,22
N2
R$ 22,83
N3
R$ 19,91
N4
R$ 17,92
Curso de Administração
Categoria
Valor
NI
R$ 27,79
N2
R$ 21,69
N3
R$ 18,90
N4
R$ 17,01
Curso de Educação Física
Categoria
Valor
NI
R$ 28,50
N2
R$ 23,00
N3
R$ 20,00
N4
R$ 18,00
52
Curso de Direito
Categoria
Valor
NI
R$ 29,82
N2
R$ 25,91
N3
R$ 22,56
N4
R$ 21,49
Art. 15 Os docentes, contratados na categoria conforme dispositivo no Artigo 7º,
terão a sua remuneração base em horas-aula, conforme definição expressa no
Artigo 14, acrescida de 20% para atividade de atendimento extraclasse.
Art. 16 A composição da remuneração do docente será feita, além do disposto no
Artigo 15, por horas-dedicação, conforme definição expressa no Parágrafo 2º do
artigo 13.
Art. 17 O valor da hora - dedicação de cada categoria é igual o valor hora-aula
daquela categoria.
Art. 18 As funções administrativas são consideradas cargos em Comissão e terão
a sua remuneração fixada pela Mantenedora.
Art. 19 A remuneração dos Professores Colaboradores e dos Professores
Visitantes será fixada pela Mantenedora, a partir das suas atribuições e encargos,
conforme dispositivo no Parágrafo 1º do Artigo 1º.
PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE – PICD
O Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína visa criar condições objetivas
53
facilitadoras da capacitação de seus docentes. O seu regulamento é apresentado
a seguir.
I – DO PLANO
1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, regulamentado por essas
Normas, tem como objetivos o estímulo à titulação acadêmica formal, stricto sensu
e lato sensu, bem como o contínuo aperfeiçoamento de seus docentes.
2. O PICD é composto do Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD e do
programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD.
3. O PICD deverá observar as Normas especificas de cada um dos Programas e
aprovação do ConEPE.
4. O Programa de Capacitação Formal Docente – PCFD visa estimular a
capacitação docente em níveis de especialização, mestrado e doutorado.
5. O Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD visa estimular a capacitação
docente por meio de sua participação em cursos de aperfeiçoamento, extensão,
reciclagem, em eventos científicos e em outras atividades consideradas relevantes
para o aperfeiçoamento docente.
6. A Instituição, por meio da Diretoria Acadêmica e, à luz de suas metas e políticas
institucionais, conforme dispositivo no Plano de Desenvolvimento Institucional, e
observados os princípios da gestão estratégica, estabelecerá as prioridades dos
Programas, a cada ano, bem como o orçamento de cada um deles.
II – DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FORMAL DOCENTE
54
A – DA CARACTERIZAÇÃO
7. O PCFD só abrangerá os programas de especialização que obedecem à
regulamentação da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES, e os programas de pós-graduação, stricto sensu por ela
reconhecidos e que tenham obtido, na última avaliação daquele órgão, conceito
igual ou superior a 4 (quatro).
8. Ao docente incluído no PCFD, será concedido o afastamento parcial para a
realização de programa de pós-graduação em nível de especialização , mestrado
ou doutorado.
Parágrafo Único - Caberá ao Diretor Geral da FAHESA, mediante proposta dos
Colegiados de Área, regulamentar as condições e requisitos para a concessão do
afastamento mencionado no artigo.
III – DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DOCENTE
A - CARACTERIZAÇÃO
9. O PAD abrangerá toda e qualquer atividade de capacitação, excluídas aquelas
em nível de pós-graduação lato-sensu e stricto sensu.
10. Ao docente incluído no PAD será concedido afastamento para a realização da
atividade de capacitação prevista.
Parágrafo Único - Caberá ao Diretor Geral da FAHESA, mediante proposta dos
Colegiados de Área, regulamentar as condições e requisitos para a concessão das
licenças mencionadas no artigo.
IV – DA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PICD
55
11. O PICD será avaliação e acompanhado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – ConEPE, que divulgará, anualmente, relatório analítico sobre o Plano,
correlacionando os seus resultados com as metas e políticas institucionais.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para a efetiva integração do corpo técnico-administrativo na missão da Faculdade
de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína, alguns princípios
devem ser observados:
- responsabilidade no exercício da função;
- respeito à hierarquia;
- formalidade no trato das questões institucionais;
- consciência das limitações pessoais e exercício permanente de superação
dessas limitações;
- percepção do alcance de cada ato praticado, seja ele burocrático ou não;
- relação transparente e respeitosa com colegas do corpo técnico-administrativo,
com docentes, com dirigentes e com discentes;
- exercício permanente de melhoria dos processos e fluxos internos e externos;
- zelo na interpretação a aplicação dos dispositivos legais existentes;
A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína estará
empenhada em agregar em torno de seu projeto político-pedagógico profissionais
que possam desenvolver uma identidade institucional, sintam-se valorizados e
tenham a possibilidade de construção de uma carreira. Esta premissa aplica-se
não apenas o quadro docente, mas também ao quadro técnico-administrativo.
PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICOS –
ADMINISTRATIVOS – PCRTA
56
CAPITULO I
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 1º O Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína é constituído por Funcionários Técnicos e
Administrativos integrantes do Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários
Técnico-Administrativos – PCRTA, e por Funcionários Temporários.
§ 1º Os Funcionários Temporários terão suas atribuições e encargos, definidos em
normas especificas, aprovadas pela Diretoria Administrativa.
§ 2º Os Funcionários Temporários serão contratados em caráter eventual e
temporário para exercer funções específicas, conforme necessidade da Instituição
e mediante disponibilidade orçamentária.
§ 3º Os Funcionários Temporários poderão ingressar no PCRTA se, após o
período de contratação temporária, houver vaga disponível e forem preenchidos
os critérios de ingresso na carreira.
CAPÍTULO II
DA CARREIRA
Art. 2º Os Funcionários integrantes do PCRTA se distribuem nas seguintes
categorias:
I – Funcionário Técnico-Administrativo Nível Superior – NS;
II – Funcionário Técnico-Administrativo Nível Médio – NM;
§ 1º A categoria NS compreende 3 (três) classes – NS1, NS2, NS3, sendo NS1 a
classe mais elevada da carreira.
§ 2º A categoria NM compreende 3 (três) classes – NM1, NM2, NM3.
57
Art. 3º Pertencem à categoria NS os funcionários técnico-administrativos com
escolaridade em nível superior completo.
Art. 4º Pertencem à categoria NM, Classe 1, os funcionários com escolaridade em
nível de 2º grau completo.
Art. 5º Pertencem à categoria NM, Classe 2, os funcionários com escolaridade em
nível de 1º grau completo.
Art. 6º Pertencem à categoria NM, Classe 3, os demais funcionários.
CAPÍTULO III
DO INGRESSO E PROMOÇÃO
Art. 7º O ingresso na carreira estabelecida no PCRTA será na categoria
correspondente ao nível de escolaridade do funcionário, na classe mais baixa
dentro daquela categoria.
Art. 8º O ingresso se dará por meio de processo de recrutamento e seleção
coordenado pela Diretoria Geral.
Art. 9º A promoção na carreira estabelecida no PCRT se dará por nível de
escolaridade, da categoria NM, classe 1, para NS3, da categoria NM, classe 2
para NM1 e da categoria NM, classe 3 , para NM2.
Art. 10º A promoção estabelecida no Artigo 9º se dará a partir do primeiro dia do
semestre seguinte à obtenção do novo nível de escolaridade.
CAPITULO IV
DO REGIME DE TRABALHO
58
Art. 11 Todos os funcionários integrantes do PCRTA serão contratados em regime
de trabalho compatível com a função, observada a legislação vigente.
CAPITULO V
DA REMUNERAÇÃO
Art. 12 A remuneração do corpo técnico-administrativo da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína é definida pela política salarial
da entidade mantenedora – ITPAC, observada a legislação vigente.
6. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E
DIMENSÃO DAS TURMAS
Modalidade: Bacharelado
Regime de Funcionamento: Seriado Semestral
Total de Vagas: 120 vagas / ano
Turno de Funcionamento: Noturno
Dimensão das turmas: 60 alunos / turma
Tendo como base as áreas de atuação previstas nas diretrizes da computação
e Informática, o curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA busca abranger as
seguintes dimensões:
•
Formações básicas, que compreende os princípios básicos da área de
computação;
•
Formação
tecnológica
que
aplica
os
conhecimentos
básicos
no
desenvolvimento tecnológico da computação;
•
Formação humanística que dá ao egresso uma dimensão social e humana.
•
Formação teórico-prática em computação, comum a cursos similares;
59
•
Formação
teórico-prática
em
tecnologia
geral,
adequada
ao
desenvolvimento, implantação e utilização de softwares aplicativos
diversos, com níveis de qualidade e eficiência adequados às exigências
atuais de mercado;
•
Formação teórico-prática adequada à elaboração de soluções para os
problemas
organizacionais,
com
utilização
eficiente
dos
recursos
computacionais (hardware e software) disponíveis; atividades acadêmicas
complementares, visando a complementação e/ou atualização dos
conhecimentos adquiridos durante o Curso.
60
7. BIBLIOTECA, SUA ORGANIZAÇÃO, ACERVO DE LIVROS, PERIODICOS
ESPECIALIZADOS, RECURSOS E MEIOS INFORMATIZADOS, ÁREA
FÍSICA, PLANO DE EXPANSÃO, FORMAS DE UTILIZAÇÃO
A Biblioteca universitária da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas
e da Saúde de Araguaína - FAHESA é especializada nas áreas de: Saúde,
Educação e Ciências Sociais tem por objetivo atender aos cursos de Ciências
Contábeis,
Enfermagem,
Farmácia/Bioquímica.
Medicina,
Odontologia,
Pedagogia, Administração e Sistema de Informação.
Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 16.000 livros, mais de 300
títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e
coleção de materiais especiais (CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc.).
Para o curso em questão, constitui a bibliografia básica é constituída pelo
acervo pertencente das áreas de Exatas e da Terra, Engenharias e Tecnologias e
Ciências Humanas e Sociais. Porém, todas as referências bibliográficas
apresentadas já foram adquiridas e compõem o acervo específico do curso de
Sistema de Informação e constantemente o acervo e atualizado de acordo com as
indicações dos professores do curso.
Acervo por Área
ÁREA
TÍTULOS
Ciências Biológicas e Saúde 2.623
VOLUMES
6.885
(1)
Ciências Exatas e da Terra (2)
199
Ciências Humanas e Sociais 2.458
425
3.886
(3)
Ciências Sociais Aplicadas (4)
1.360
3.067
Engenharias e Tecnologias (5)
273
818
*Diretrizes Curriculares do MEC
Acervo por Curso
61
CURSOS
TÍTULOS
EXEMPLARES
Administração (4)*
589
985
Ciências Contábeis(4)*
771
2.082
Enfermagem (1)*
461
1.343
Farmácia/Bioquímica (1)*
426
1.180
Medicina (1)*
1.228
2.958
Odontologia (1)*
415
1.057
Pedagogia (3)*
2.956
4.232
Sistema de Informação (5)*
371
1.419
Educação Física (1)*
449
1.342
Direito
265
908
*Área do Curso
Acervo de Revistas, Periódicos, Jornais, Fitas de Vídeo e Cd-Roms e Dvds
JORNAIS: 7 assinaturas correntes e 1 doação irregular
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSAO DO ACERVO
A Biblioteca da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde
de Araguaína - FAHESA possui alguns critérios para a atualização e expansão do
acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não possuímos
uma política de desenvolvimento de coleções formalizada, torna-se necessário
criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão “indiscriminada” do
acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos objetivos
propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pela Faculdade
de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA.
Uma política de desenvolvimento de coleções é a elaboração de um plano
que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais
para aquisição, quais as reais necessidades do curso, no que tange a sua
bibliografia?
62
Dentro de uma proposta coerente com a Instituição, que está em fase de
desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização
de suas aquisições, de modo que, ao formar a última turma tenhamos uma política
de desenvolvimento de coleções concreta. Considerações importantes para o
desenvolvimento de coleções.
Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções
Abrangência Temática: a Biblioteca da Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA oferece suporte bibliográfico
para dez cursos de graduação distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e
Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante homogêneo, no qual será
decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma
Biblioteca Central enriquece a formação do aluno, pois oferece informações de
diversas áreas do conhecimento.
Usuários: Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que
colabora na formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto
com a coleção identificando sua falhas.
Política de Seleção: A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do
ITPAC atende aos seguintes requisitos;
Autoridade: Verificar junto aos professores a reputação do autor da obra,
sua credibilidade;
Atualidade: Pertinência do assunto ao momento atual, (Observar que as
Obras Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem
conhecimentos que ainda não estão ultrapassados);
Cobertura: Observar a temática do acervo da Biblioteca.
Formas de Aquisição: A modalidade de aquisição mais utilizada para o
desenvolvimento da coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para
aquisição de material bibliográfico iniciam-se com o Processo de Seleção, que
envolve Coordenadores de Curso, professores e bibliotecários:
63
ƒ
Coordenadores de Curso e Professores: semestralmente fazem a revisão
do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra e material
bibliográfico (Livros, fitas de vídeo, CD-ROMS(s), Revistas e Periódicos)
para a atualização e complementação da bibliografia exigida.
ƒ
Bibliotecários: Através de catálogos de editores e Internet, as bibliotecárias
encaminham à Coordenação de Curso listas atualizadas de publicações
para avaliação dos professores. Também são realizadas compras
esporádicas de títulos dos professores. Também são realizadas compras
esporádicas de títulos novos para demonstração.
A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o
recebimento de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas
dos professores.
A modalidade de permuta não está disponível.
Critério para compra
Atendendo ás solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após
analise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as
normativas da instituição para Licitação de Preços.
O critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:
•
3 (três) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo
de 15 alunos (Livros texto);
•
2 (dois) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar,
visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção;
Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos Semestres
básicos e profissionalizantes.
As obras de referencia são adquiridas constantemente para atualizações.
Os materiais especiais: Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes, DVDs,
etc. São comprados através das solicitações dos Coordenadores de Curso,
professores e bibliotecárias.
Publicações Periódicas
64
Em parceria com a Coordenação de Cursos, as bibliotecárias realizam
pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das
temáticas de cada curso observando o seguinte:
Identificação das bases de dados que indexam os títulos (Lilacs, Medline
etc.) Principalmente para os títulos nacionais);
Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do
periódico e a classificação (Conceitos A, B, C, D).
A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela
vinculação de um percentual de recursos financeiros anuais.
Equipe responsável
Bibliotecárias:
Meirilane Socorro Leocadio e Castro – Graduação em Biblioteconomia pela
Escola de Biblioteconomia da UFMG. Pós-Graduação em Psicopedagogia. CRB21037
Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia
pela UFPA. CRB2-1034
Equipe técnica administrativa
15 (Quinze) Auxiliares de Biblioteca com 2º Grau Completo
01(Um) Jovem Aprendiz
01(Um) Estagiário (aluno da instituição)
Funções desempenhadas:
ƒ
Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e
Controle de Escaninhos;
ƒ
Preparo de publicações (registro de publicações; carimbagem; colagem de
bolso e ficha);
ƒ
Guarda de material bibliográfico;
ƒ
Pequenos reparos em publicações danificadas;
ƒ
Controle de assinatura de periódicos.
Acesso ao Material Bibliográfico
65
O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços
oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira
de Usuário da Biblioteca.
Disposição do Acervo
A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU
(Classificação Decimal Universal);
O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 (Código de
Classificação Anglo-Americano) e ABNT.
Formas de Empréstimo
O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os
alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.
Empréstimo de Material de Referência : A coleção de referencia é composta
por dicionários lingüísticos, dicionários técnicos, enciclopédias, manuais, guias,
etc., que estão disponíveis para consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado
empréstimo domiciliar.
Facilidade para Reserva de Material Bibliográfico: Todos os procedimentos
de empréstimos, devoluções e reservas são informatizados.
Facilidade para Reprodução de Material Bibliográfico: A sala de reprografia
encontra-se no Campus da Faculdade.
Nível Atual de Informatização
A Biblioteca do ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços, bem
como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas
bibliográficas on line etc. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a
Biblioteca apresenta-se informatizada.
Todos
os
serviços
do
Setor
de
Circulação
estão
informatizados
(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e
também as pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.
66
Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são:
CRIAÇÃO DE BASE DE DADOS e SERVIÇO DE CIRCULAÇÂO: Software RM
CORPORE, módulo RM BIBLIOS.
É um programa desenvolvido RM SISTEMAS, o qual gerencia a Bases de Dados
Bibliográfica e também o Serviço de Circulação (Empréstimos, devoluções,
reservas, renovações, relatórios, etc.) O programa também emite as carteiras de
usuários, códigos de barras para os materiais biliográficos e etiquetas de
identificação das obras.
FACILIDADES PARA ACESSO À INFORMAÇÕES (BASES DE DADOS,
INTERNET)
A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos (CPU, Monitor,
Nobreak, Teclado e Mouse), 4 desses localizados no atendimento dos alunos,
possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de barras. Na sala das
bibliotecárias. Na sala das bibliotecárias encontram-se 4 computadores completos,
3 impressoras jato de tinta e um scanner HP 2400.
Biblioteca Atendimento 01
PENTIUM 4 1.6 GHZ
512MB
HD 20GB
MONITOR PROVIEW 14”
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas
Biblioteca Atendimento 02
CELERON 2.13 GHZ
512MB
HD 20GB
MONITOR PROVIEW 14”
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas
Biblioteca Atendimento 03
CELERON 2.13 GHZ
67
512MB
HD 10GB
MONITOR PROVIEW 14”
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas
Biblioteca Atendimento 04 (Devolução)
CELERON 2.13 GHZ
512MB
HD 20GB
MONITOR SAMSUNG 14”
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas
Biblioteca Atendimento 05
CELERON 2.13 GHZ
512MB
HD 40GB
MONITOR SAMSUNG 15”
IMPRESSORA JATO DE TINTA HP 5440
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas
Bibliotecária 01
CELERON 2.13 GHZ
512MB
HD 40GB
MONITOR PROVIEW 15”
IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 3900
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas, SQLClient, BDE
Administrator
Bibliotecária 02
ATHLON 2200 GHZ
68
768MB
HD 40GB
MONITOR PROVIEW 15”
IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 5440
SCANNER HP 2400
Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas, SQLClient, BDE
Administrator
Biblio Vigia (Servidor de Câmeras)
ATHLON 2400 GHZ
512MB
HD 20GB
HD 80GB
MONITOR PROVIEW 15”
IMPRESSORA JATO DE TINTA COLORIDA HP 3900
ƒ
Software instalado: Windows XP OEM
Internet da Bilioteca
Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 18 computadores
completos e um servidor local, com as seguintes configurações:
1 IMPRESSORA LASERJET 1020
11 AMD K6 500 II
128 MB
HD 10 GB
11 MONITORES PROVIEW 14”
ƒ
Software instalado: Windows XP VLK
ƒ
2 AMD DURON 650 MHZ
69
128 MB
HD 10 GB
2 MONITORES PROVIEW 14”
ƒ
Software instalado: Windows XP VLK
1 CELERON 2.13 GHZ
256 MB
HD 20 GB
1 MONITORES PROVIEW 14”
ƒ
Software instalado: Windows XP VLK
1 PENTIUM 4.16 GHZ
128 MB
HD 10 GB
1 MONITORES PROVIEW 14”
ƒ
Software instalado: Windows XP VLK
1 ATHLON XP 1800
256MB
HD 10GB
MONITOR PROVIEW 14”
ƒ
Software instalado: Windows XP VLK
Acesso às Informações
A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização
de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
Através de intercâmbio direto (INTERNET) com a BVS – Biblioteca Virtual
de Saúde (BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se
possível com mais eficiência à demanda por artigos científicos, tese e
dissertações.
70
BIREME:
A
BVS
possui
aproximadamente
15
Bases
de
Dados
Bibliográficos dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira
de Odontologia, BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc., essas bases
oferecem mais de 5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as partes
do mundo. O acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela
Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax,
cobrando-se apenas um valor de cópia.
COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a
localização e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses
e dissertações publicadas no Brasil.
BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está
em fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base
de Dados de Livros, como: autor, título e assunto.
Espaço Físico
A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da
Instituição, a medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é
expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários.
A biblioteca foi ampliada no 1º semestre de 2008, tendo uma área total de
1.100 m2 sendo: 40 box para estudos individual, 08 salas para estudo em grupo,
25 computadores para acesso à Internet e 01 sala de projeção de filmes com 25
lugares. Além disso, para o curso de Sistema de Informação a biblioteca conta
com 376 títulos de livros sendo um total de 1456 exemplares.
Horário de Funcionamento
As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalho em grupo,
Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira das 07:30 h
às 22:15 h, aos sábados de 08:00 às 15:45 h.
Equipamentos De Segurança
A Biblioteca possui 5 (cinco) extintores de incêndio.
71
Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito interno de TV
que faz o monitoramento 15 horas/dia.
Serviços
ƒ
Empréstimo domiciliar;
ƒ
Consulta local informatizada;
ƒ
Consulta on line
ƒ
Treinamento de usuários através da Calourada;
ƒ
Normalização de Trabalhos Acadêmicos;
ƒ
Comutação Bibliográfica;
ƒ
Pesquisa Bibliográfica;
ƒ
Acesso a Bases de Dados on line;
ƒ
Acesso à Internet;
ƒ
Orientação de TCCs.
72
8. EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES A SEREM UTILIZADAS NO CURSO
As edificações utilizadas são as já existentes na FAHESA, uma vez tratar-se
de salas de aula convencionais. Além de salas de aula, as demais edificações são
de uso comum como biblioteca, auditórios, etc. Os laboratórios de informática
utilizados pelo curso estão descritos no item abaixo.
8.1 Laboratórios E Demais Equipamentos
O curso de Sistema de Informação utiliza 6 laboratórios de informática com a
seguinte descrição:
Laboratório 1
O laboratório é formado por um conjunto de 15 máquinas completas: (CD-ROM,
Floppy-Disc, teclado e mouse), Atlhon XP 2400+ HD de 20 com 256 MB de
memória, 15 monitores Samsung Syncmaster 551v de 15 polegadas , 1 switch de
16 portas e 5 Nobreak SMS de 600va e 5 de 1200va. Os programas instalados
nas máquinas são:
Software
Tipo
Descrição
Windows XP
Software Básico
Sistema Operacional Microsoft
Linux
Software Básico
Sistema Operacional Linux
Acrobat Reader Utilitário
Ler documentos com extensão PDF
C
Linguagem de
Programação
Programação
Pascal
Linguagem de
Programação
Programação
Visual Basic
Linguagem de
Programação
Programação
SQL Server
2000
Software
Aplicativo
Banco de Dados
73
Específico
Project
Software
Aplicativo
Específico
Análise
Slogo
Linguagem de
Programação
Programação
Java
Linguagem de
Programação
Programação
BR Office
Software
Aplicativo
Confecção de Documentos, Planilhas, etc.
Laboratório 2
O laboratório é equipado com máquinas e nobreaks adquiridos no primeiro
semestre de 2006. As máquinas têm como configuração: Pentium 4 (3.0 GHZ),
512 MB de memória, placa de vídeo GeForce Fx 5200 128Mb, 40 GB, CD-ROM,
Floppy-Disk, Gabinete com USB Frontal, Mouse Óptico e 20 Monitores Proview
AS 562 NS de 15 polegadas. Há também um switch de 24 portas com patrimônio:
7664. Os programas instalados nas máquinas são:
Software
Tipo
Descrição
Windows XP
Software Básico
Sistema Operacional Microsoft
Linux
Software Básico
Sistema Operacional Linux
Acrobat
Reader
Utilitário
Ler documentos com extensão PDF
C
Linguagem
de
Programação
Programação
Pascal
Linguagem
de
Programação
Programação
Visual Basic
Linguagem
de
Programação
Programação
SQL
2000
Software
Aplicativo
Banco de Dados
Server
74
Específico
Project
Software
Aplicativo
Específico
Análise
Slogo
Linguagem
de
Programação
Programação
Java
Linguagem
de
Programação
Programação
SNA
Software
Aplicativo
Específico
Para uso de formulas químicas no curso de
farmácia
Laboratório 3
O laboratório formado por 30 máquinas completas adquiridas no 1º semestre de
2007 (CD-ROM, Floppy-Disc, teclado e mouse), processador P4 3.0GHz 775 1Gb
memória HD 40gb e 30 monitores Proview de 15 polegadas e 1 switch de 48
portas. Este laboratório é equipado por um nobreak central SMS Sinus de 15 KVA:
Os programas instalados nas máquinas são:
Software
Tipo
Descrição
Windows XP
Software Básico
Sistema Operacional Microsoft
Acrobat
Reader
Utilitário
Ler documentos com extensão PDF
C
Linguagem de
Programação
Programação
Pascal
Linguagem de
Programação
Programação
Slogo
Linguagem de
Programação
Programação
Java
Linguagem de
Programação
Programação
SNA
Software
Aplicativo
Para uso de formulas químicas no curso de
farmácia
75
Específico
Laboratório 5
Laboratório com 25 maquina AMD Athlon 1.2, HD 30 Gb 256MB memória 25
monitor Proview ((CD-ROM, Floppy-Disc, teclado, mouse e usb frontal) e 25
Nobreak SMS de 600va. Os programas instalados nas máquinas são:
Software
Tipo
Descrição
Windows XP
Software Básico
Sistema Operacional Microsoft
Acrobat
Reader
Utilitário
Ler documentos com extensão PDF
C
Linguagem de
Programação
Programação
Pascal
Linguagem de
Programação
Programação
Visual Basic
Linguagem de
Programação
Programação
SQL Server
2000
Software
Aplicativo
Específico
Banco de Dados
Project
Software
Aplicativo
Específico
Análise
Slogo
Linguagem de
Programação
Programação
Java
Linguagem de
Programação
Programação
LedWare
Software
Aplicativo
Específico
Programa para gerar folha de pagamento e outras
rotinas de contabilidade
SICALC
Software
Aplicativo
Específico
Software da Receita Federal para aula de
contabilidade
76
CNPJ
Software
Aplicativo
Específico
Software da Receita Federal para aula de
contabilidade
Laboratório 6
O laboratório formado por 24 máquinas completas adquiridas no 2º semestre de
2007 (CD-ROM, Floppy-Disc, teclado e mouse), processador P4 3.0GHz 775 2Gb
memória HD 80gb SATA todos com gravador de Cd e Leitor de DVD, 20 monitor
Philips LCD de 17 polegadas, switch 3Com 24 portas e 24 nobreak SMS de
600va.
Software
Tipo
Descrição
Windows XP
Software Básico
Sistema Operacional Microsoft
Acrobat
Reader
Utilitário
Ler documentos com extensão PDF
C
Linguagem de
Programação
Programação
Pascal
Linguagem de
Programação
Programação
Slogo
Linguagem de
Programação
Programação
Java
Linguagem de
Programação
Programação
SNA
Software
Aplicativo
Específico
Para uso de formulas químicas no curso de
farmácia
Recursos Audiovisuais
Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento
prévio de no mínimo 24 horas na recepção. São os seguintes os recursos
disponíveis:
77
Descrição
QUANT.
Retroprojetor
29
Projetor de slide
06
Epscópio
01
DV D
06
TV 20"
14
Videocassete
14
Conversor (equipamento que converte a imagem do
05
computador para a TV de 29" )
TV 29"
08
Descrição
9.
Qtde
Microsistem
02
Gravador K-7 de mão
01
Filmadora
01
Máquina Fotográfica
01
Tela de projeção
10
Data Show
07
Máquina fotográfica digital
1
Cx de som amplificada
02
DOCUMENTAÇÃO
RELATIVA
Á
REGULARIDADE
FISCAL
E
PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO
Os certificados de regularidade encontram-se nos anexos.
78
10. PROJETO DE CURSO/HABILITAÇÃO CONTENDO AS INFORMAÇÕES
FORNECIDAS POR OCASIÃO DA AUTORIZAÇÃO DOS MESMOS, COM AS
DEVIDAS ATUALIZAÇÕES:
a) Projeto Pedagógico
Os cursos da área de computação e informática têm como objetivos a
formação de recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da
computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da
sociedade, para a aplicação das tecnologias da computação no interesse da
sociedade e para a formação de professores para o ensino médio e profissional.
No contexto de uma formação superior no campo da Informática e de seus
processos de geração e automação do conhecimento, há que se considerar a
importância de currículos que possam, efetivamente, preparar pessoas críticas,
ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e da sua contribuição
no avanço científico e tecnológico do país. O conteúdo social, humanitário e ético
dessa formação deverá orientar os currículos no sentido de garantir a expansão
das capacidades humanas em íntima relação com as aprendizagens técnicocientíficas no campo da Computação e Informática. Trata-se pois, de uma
formação superior na qual os indivíduos estarão, também, sendo capacitados a
lidar com as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e das relações
sociais. Condição essa inseparável quando uma das finalidades fundamentais da
Universidade e do ensino superior é preparar as futuras gerações de modo crítico
e propositivo, visando a melhoria da vida social, cultural e planetária.
A decisão por esta graduação esta pautada no fato de que o curso é um
dos mais promissores no que se diz respeito a mercado de trabalho e também se
caracteriza como um curso de ampla atuação, permitindo que o profissional possa
atuar em várias áreas da computação.
79
OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Sistema de Informação da Faculdade de
Ciências Humana, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA tem como
objetivo formar bacharéis em Sistemas de Informação, capacitados a identificar e
a solucionar problemas de gerenciamento da informação, onde informação
significa o maior patrimônio humano: a nossa capacidade de conhecer e modelar
matematicamente o mundo.
OBJETIVO GERAL
Formar recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da computação
com vista atender a necessidade da sociedade, em estreita relação com atitudes
profissionais éticas, críticas e ativas, com vistas a garantir a expansão das
capacidades humanas em intrínseca relação com as aprendizagens técnicocientíficas no campo do Sistema de Informação. Além disso, promover a formação
de profissionais habilitados a desenvolverem, implementarem e gerenciarem uma
infra-estrutura de tecnologia da informação com vistas a maximizar a eficiência
nas organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Ter a computação como atividade meio visando a formação de recursos
humanos para automação dos sistemas de informação das organizações;
•
Atender a demanda da sociedade por formação de qualidade;
•
Promover
a
interação
dos
recursos
humanos
com
os
recursos
computacionais por meio da coleta, armazenamento, recuperação e
distribuição de informações com a eficiência gerencial;
•
Promover uma sólida formação técnico-científica para o conhecimento dos
problemas gerenciais das organizações;
80
•
Capacitar os acadêmicos a acompanhar o surgimento e o desenvolvimento
de novas tecnologias em sistemas de informação.
PERFIL PROFISSIONAL
Buscando um perfil compatível com as necessidades e potencialidades da
região, o curso de Sistema de Informação, oferecido pelo ITPAC, se propõe a
formação de bacharéis em Sistema de Informação com competências e
habilidades para:
1. Identificar problemas de informação e conceber a solução desses
problemas, visando atingir os objetivos das organizações;
2. Especificar funcionalmente, modelar (modelagem de banco de dados,
modelagem de algoritmos, modelagem dos sistemas de informação),
projetar, desenvolver, implementar, manter e aperfeiçoar os sistemas
informacionais, de acordo com as necessidades da empresa;
3. Modelar matematicamente problemas e propor um método computacional
para solucioná-los;
4. Selecionar pacotes de softwares, tanto integrados como específicos, de
acordo com as necessidades da empresa, não sub-dimensionando nem
sobre-dimensionando fora do contexto racional dos objetivos e metas
empresariais e de seus negócios;
5. Detectar e solucionar problemas de sistemas de informação gerencial, dos
sistemas de apoio à decisão, dos sistemas especialistas, dos sistemas de
informação para executivos, dos sistemas integrados de empresas, dos
pacotes mais conhecidos e utilizados pelo mercado: processadores de
texto, planilhas eletrônicas, da construção de macros, de softwares de
bancos de dados, softwares estatísticos, de softwares de comunicação em
rede, de redes e sistemas operacionais, de computação gráfica, de
animação e multimídia, de uso da internet e da programação em linguagens
atuais;
81
6. Projetar, configurar e administrar redes locais de computadores ou
máquinas multi-usuários;
7. Especificar regras de segurança, tanto para o compartilhamento seguro das
informações como para sua integridade e recuperação;
8. Auditar sistemas de informação, realizando missões para detectar fraudes
informatizadas em sistemas de informação;
9. Atuar como perito técnico para juízes, delegados, autoridades, realizando
peritagens, diligências, acareações entre partes envolvidas, elaborando
laudos técnicos e periciais da área de informática e sistemas de
informação, enfim, atuando nos casos de sistemas de informação para os
quais forem convocados;
10. Prestar suporte técnico a usuários de sistemas, ou organizar e gerenciar tal
tipo de serviço;
11. Ser capaz de empreender seu próprio negócio, se assim lhe interessar ou
prestar consultoria nas diversas sub-áreas da informática;
12. Prosseguir na carreira acadêmica, como docente ou pesquisador,
ingressando em cursos de pós-graduação
82
b) Fluxo discente de entrada no curso (número de ingressantes e matriculados)
Status
2001/2 2002/1 2002/2 2003/1 2003/2 2004/1 2004/2 2005/1 2005/2 2006/1 2006/2 2007/1 2007/2
Ingressantes
39
42
17
23
42
49
24
48
33
60
34
50
24
Matriculados
39
75
74
96
142
153
146
171
173
210
198
210
205
c) Fluxo discente de saída no curso (transferências, desistências evasões, trancamentos, diplomados)
Status
2001/2 2002/1 2002/2 2003/1 2003/2 2004/1 2004/2 2005/1 2005/2 2006/1 2006/2 2007/1 2007/2
Canceladas
4
1
3
2
4
9
7
3
3
4
1
2
3
Trancadas
-
7
14
12
9
24
14
8
10
9
11
10
5
Transferidos
-
1
-
1
1
1
3
4
4
2
3
-
2
Desistentes
-
3
5
18
17
21
12
17
18
13
16
22
22
Diplomados
-
-
-
-
-
-
-
13
7
11
13
8
d) Projeto de Estágio
OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estagio Curricular Supervisionado se desenvolverá a partir do quinto até
o sétimo período, e os planos de trabalho serão desenvolvidos com base nas
demandas reais da comunidade acadêmica, conforme descrito a seguir.
OBJETIVOS GERAIS
A prática do estágio supervisionado deverá servir de complementação ao
processo ensino / aprendizagem, proporcionando aos alunos uma vivência de
trabalho, para que tenham oportunidade de aplicar os conceitos teóricos na
prática, e, além disso, em descobrir pesquisadores no nosso meio acadêmico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Contribuir para a formação de profissionais mais integrados ao mercado de
trabalho, tanto em termos de conduta, quanto no que tange às suas
habilidades e competências.
•
Colaborar para uma formação mais consistente em termos pessoais e
profissionais.
•
Oferecer dados que permitam avaliar e realimentar os conteúdos e métodos
de ensino utilizados.
•
Dar oportunidade para o aluno articular a relação entre os conteúdos das
diferentes disciplinas e integrá-los nas teorias e práticas no conhecimento
da realidade.
•
Municiar o aluno de instrumentos e técnicas modernas para trabalhar com
dados e informações.
POLÍTICAS DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado abre espaços para o desenvolvimento da
capacidade de interpretação e reflexão acerca do que foi observado e não
simplesmente para a reprodução do que foi ensinado em sala de aula. É a
oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas sugerindo e implementando
ações gerenciais e técnico-operacionais.
FASES DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado será realizado em três períodos, a seguir
definidos:
Quinto Período:
Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema relevante
à área, sujeito a aprovação do professores orientadores do curso, cujo volume de
trabalho seja referente a 100 horas, sob orientação de um professor, sendo
obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão
objetos de avaliação.
Total de horas: 100 h/a
Conceito: 100 pontos
Sexto Período:
Continuação do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado I em nível mais
aprofundado ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema, sendo
obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser
desenvolvido sob orientação de um professor, sendo obrigatória a apresentação
de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de avaliação.
Total de horas: 100 h/a
Conceito: 100 pontos
Sétimo Período:
85
Conclusão do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado II gerando
um relatório conclusivo com resultados teóricos e práticos obtidos durante o
estudo. Ou a elaboração de um trabalho similar em outro tema não abordado em
Estágio Supervisionado I e II, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma
aplicação. O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor,
sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que
serão objetos de avaliação.
Total de horas: 100 h/a
Conceito: 100 pontos
MATRÍCULA NA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A matrícula no Estágio Supervisionado é obrigatória e deverá ser efetivada
juntamente com a matrícula dos demais componentes curriculares, em seus
semestres correspondentes.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
As atividades básicas do Estágio Supervisionado são:
1. estudos de viabilidade de melhoria de um negócio existente através da
utilização de tecnologia da informação;
2. estudos de viabilidade de lançamento de um novo produto ou serviço;
3. estudos de casos;
4. estudos exploratórios de casos;
5. estudos da realidade organizacional.
PLANO DE ESTÁGIO
Dados De Identificação
Nome do Aluno;
Área específica do estágio (do curso de Sistemas de Informação);
Nome do Professor Orientador;
86
Nome da Empresa onde realizará o Estágio (se for o caso);
Nome do Supervisor de Estágio, na Empresa (se for o caso).
ESTRUTURA DO PLANO DE ESTÁGIO
1. Objetivos do Estágio;
2. Atividades Previstas;
3. Cronograma; e
4. Bibliografia Básica.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
O acompanhamento e a avaliação das fases do Estágio Supervisionado
serão de responsabilidade do professor orientador, através de uma ficha de
acompanhamento ou relatórios parciais, permanentemente atualizado sobre o
andamento do estágio do aluno.
O orientador registrará semanalmente as instruções sobre a evolução do
estágio verificando se as atividades previstas no Plano de Estágio estão, ou não,
sendo cumpridas.
Ao término do Estágio Supervisionado, em sua última fase, o estagiário
deverá elaborar um Relatório Final de Estágio Supervisionado, seguindo a
estrutura abaixo indicada e entregá-lo na coordenação de curso para a banca
avaliadora apreciar o relatório.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo e dos resultados alcançados, durante a realização
do
estágio,
será
realizada
pelos
professores
orientadores
de
Estágio
Supervisionado do curso de Sistema de Informação (professores específicos) –
avaliarão somente a apresentação do relatório final e pelo professor orientador –
avaliará os relatórios parciais, final, e a participação do aluno no Estágio
87
Supervisionado que darão parecer favorável ou não quanto à aptidão do aluno
para a aprovação no componente curricular Estágio Supervisionado.
A nota mínima de aprovação corresponde a 60 (sessenta pontos). Em caso
de reprovação do aluno o professor orientador listará os pontos negativos que
fundamentaram a reprovação e convocará o coordenador de estágio para
reavaliar o desenvolvimento de todo o estágio.
A reprovação implicará em uma oportunidade de reformulações do relatório
ou mesmo de realização de novo estágio, de acordo com o que for definido pelo
professor orientador e o coordenador de estágio.
88
e) Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
NORMATIVAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
INTRODUÇÃO
Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário à criação, a
implantação e a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como
de normas que venham a regular sua existência plena e ainda garantir o alcance
dos objetivos a que se destina.
Para atender a essa necessidade da Coordenação do Curso de Sistema
de Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína estabelece que ao final do oitavo período o aluno deve apresentar o
Trabalho de Conclusão de Curso. Assim, fica estabelecido que o Trabalho de
Conclusão de Curso passa a ser obrigatório para todos os alunos do curso de
Sistema de Informação, de forma individual ou em dupla e representa parte da
avaliação do aluno, ressaltando-se que nenhuma outra modalidade avaliativa
poderá substituí-lo.
OBJETIVOS
O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar ao
corpo discente a produção de conhecimento científico na área da computação,
mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por
sólidos princípios científicos.
São objetivos específicos da elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso:
1. Dinamizar as atividades acadêmicas;
2. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e
criativa na sua área de formação;
3. Realizar experiências de pesquisa e extensão;
4. Correlacionar teoria e prática na área estudada;
89
5. Permitir a interação entre corpo docente e discente;
6. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade e criativa em
assuntos de seu interesse.
INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades
referentes à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito para
obtenção de grau de Bacharel em Sistema de Informação.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se numa atividade obrigatória
aos alunos do Curso de Sistema de Informação da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar ao corpo
discente a produção de conhecimento científico na área de Computação, mediante
trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por sólidos
princípios científicos.
DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará e terminará, obrigatoriamente,
no oitavo período.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a duração de 1 (um) semestre
letivo.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 7º Compete à Coordenação Geral do Curso a supervisão do Trabalho de
Conclusão de Curso, desenvolvendo as seguintes atividades:
90
I - O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;
II – comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores indicados
para atividades de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso e sua
respectiva carga horária;
III - Manter contato com os orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso,
visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu
desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho
do Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do Trabalho
de Conclusão de Curso;
V – marcar uma pré – defesa, aproximadamente um mês antes da
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, para a avaliação dos
trabalhos;
VI – organizar a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
VII – manter arquivo atualizado de todos os Trabalho de Conclusão de Curso
aprovados;
VIII – homologar os projetos e respectivos planos de trabalho;
IX – estabelecer o cronograma semestral de execução do Trabalho de
Conclusão de Curso – prazos de entrega de projetos, relatórios, trabalhos e
defesa.
Compete ao orientador:
I – aprovar o tema do Trabalho de Conclusão de Curso e submetê-lo a
aprovação do coordenador;
II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;
III – orientar e aprovar o plano de trabalho;
IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
V – participar como membro da banca examinadora, na pré – defesa e
na defesa final;
91
VI – entregar, ao coordenador, 03 (três) exemplares do Trabalho de
Conclusão de Curso para pré-banca e banca, em data a ser fixada pelo mesmo;
VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu
desempenho, conforme o desenvolvimento do trabalho.
VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades
do orientando.
Compete ao aluno:
I – escolher o orientador;
II – discutir e participar da seleção do tema do Trabalho de Conclusão de
Curso;
III – elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador;
IV – cumprir as normas deste Regulamento;
V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for
convocado pelo orientador ou coordenador;
VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano
aprovado pelo orientador;
VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido;
VIII – entregar 03 (três) exemplares do Trabalho de Conclusão de Curso
para pré-banca e banca, ao orientador, no prazo estabelecido.
DA ORIENTAÇÃO
Art. 6º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico,
mediante análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação
do Curso de Sistema de Informação.
§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do
Curso de Sistema de Informação de sua decisão, mediante termo de aceite, por
escrito, na forma do modelo em anexo.
92
§ 2º Cada professor orientará até 2 alunos, devendo proceder às orientações em
horários previamente estabelecidos entre as partes.
§ 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente
conforme critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo
ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.
Art. 7º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente
acontecerá em caso de consenso entre orientador e orientando.
DA MATRÍCULA
Art. 8º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na Coordenação de Curso do
Termo de aceite de Orientação e Termo de Compromisso, devidamente
preenchidos e assinados pelas partes.
Art. 9º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do
Termo de Compromisso na Coordenação de Cursos.
DA ELABORAÇÃO
Art. 10º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida de acordo
com a necessidade de cada orientador/orientando.
Art. 11 O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas
as fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a
escolha do tema até sua apresentação.
DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO
Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante
Banca Examinadora.
Art. 13 A Banca Examinadora para pré-defesa e defesa final, será composta de 3
membros sendo seu presidente o orientador do Trabalho de Conclusão de Curso
93
em questão e os demais de livre escolha da Coordenação do Curso de Sistema de
Informação em acordo com o orientador.
§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora da pré-defesa
poderão avaliar o trabalho e decidir se o mesmo irá para a defesa final.
§ 2º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão
convidados com antecedência mínima de 15 dias da data fixada para
apresentação.
§ 3º O convite deverá ser por escrito, contendo o nome do aluno, o título do
trabalho, nome do orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local do
exame e obrigatoriamente, será acompanhado de uma cópia do Trabalho de
Diplomação a ser examinado.
§ 4º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho,
nesse caso o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para efetuar as
correções solicitadas.
Art. 14 O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos, sendo
que a apresentação oral valerá 40 pontos e a análise da monografia 60 pontos.
Nos trabalhos em grupo a nota será individual.
Art. 15 O valor mínimo para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso será
de 60 pontos.
Art. 16 O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
será de 30 minutos e o mínimo de 15 minutos. Após a apresentação será
destinado 15 minutos para perguntas pela Banca Examinadora.
Art. 17 Caso o aluno não atinja 60 pontos, poderá ocorrer uma reapresentação 5
(cinco) dias após a apresentação.
Art. 18 Os alunos terão um prazo máximo de 15 dias, após a defesa, para entregar
à Coordenação do Curso de Sistema de Informação, 2 (dois) exemplares do
Trabalho de Conclusão de Curso para fim de registro na Biblioteca da Instituição e
da Coordenação do Curso.
94
§ 1º A versão final deverá apresentar capa dura, na cor azul, com letras douradas,
contendo o nome da Instituição, do autor, título e subtítulo, se houver, local e data.
§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a
retenção da nota pela secretaria, até que seja cumprida a exigência.
Art. 18 A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio,
oferecido pela Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as
exigências legais.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 19 Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a
Coordenação do Curso de Sistema de Informação, que deverá, em consenso,
decidir e deliberar sobre o assunto.
95
11. ANEXOS
96
MANUAL DE ESTÁGIO E RELATÓRIO FINAL
MANUAL DE ESTÁGIO E RELATÓRIO FINAL
DIREÇÃO ACADEMICA
Otávia Borges Naves de Lira
COORDENAÇÃO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Katiane Ribeiro Lopes
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
Katiane Ribeiro Lopes
PROFESSORES ORIENTADORES
André Magno Costa de Araújo
Carlos Henrique Corrêa Tolentino
Cirlene Rodrigues dos Santos
Katiane Ribeiro Lopes
Kerlla Luz Oliveira
Márcia Maria Savoine
Stephány Martins Moraes
APRESENTAÇÃO
O objetivo deste manual é orientar os professores e alunos do Curso de
Sistema de Informação da FAHESA sobre os princípios, normas e sistemática
para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado.
O estágio é uma experiência educativa essencial para a formação acadêmica
e profissional do aluno, bem como uma condição obrigatória para sua colação de
grau.
O conteúdo deste manual é de fundamental importância para a compreensão
de uma disciplina cuja dinâmica difere das demais do Curso de Sistema de
97
Informação. Assim sendo, procuramos elaborar um instrumento, atendendo os
requisitos
legais
e
esclarecendo
os
objetivos
do
estágio,
atividades,
responsabilidades e avaliações, capaz de atender as necessidades dos alunos e
dos professores participantes.
OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Vivenciar, na prática, conceitos e teorias assimilados em experiências
educativas (aulas, leituras, pesquisas, etc.) ao longo do curso de graduação. Por
ser uma atividade desenvolvida sob a orientação de um professor especialista da
área, a experiência profissional do aluno será em muito, maximizada.
A integração aluno-empresa, alavanca o processo de capacitação
profissional do formando, tornando o estágio a partir dessa perspectiva um
imprescindível instrumento de educação e aprendizado não somente teórico, mas
de cunho prático, aproximando o futuro bacharel em Sistema de Informação a
realidade empresarial e o mercado de trabalho.
A legislação que fundamenta a prática do estágio deve ser observada na
Lei 6.494/77 e Decreto 87.497/82, constantes no Anexo I.
MODALIDADE DO ESTÁGIO
A forma de desenvolvimento do Estágio foi elaborada considerando todos
os aspectos que dessem condições favoráveis ao aluno, de atender plenamente
as exigências legais e os objetivos do estágio, independente de sua situação
profissional.
Lembramos, porém, que somente condições favoráveis e orientador
competente não garantem o êxito do estágio. Sem a participação efetiva e a
responsabilidade do acadêmico, a experiência, por certo, será decepcionante. O
êxito decorre do comprometimento e esforço pessoais.
Como o estágio visa a vivência de experiências profissionais, o mesmo
poderá ser desenvolvido em grupo – elaboração de projetos na área de
Computação. Serão permitidos os estágios empresarial e os estágios cientifico.
98
Com isso, os futuros bacharéis em Sistema de Informação estarão se preparando
tanto para o futuro profissional quanto para a continuação dos seus estudos em
programas de pós-graduação.
Atividades e características dos estágios
Semestre
Atividades
Característica
Horas
Principais
5º
Orientação
Desenvolvimento
de
um
Operacionalizar
e
100
trabalho executar a proposta
(acadêmico
ou de melhoria, relato
profissional)
tema
de
com de experiências.
relevante
área
à
de
Computação
6º
Continuação
do Operacionalizar
trabalho
em de melhoria, relato
Estágio
de
Supervisionado
nível
aprofundado
100
executar a proposta
desenvolvido
em
e
experiências,
I desenvolvimento de
mais aplicações.
ou
desenvolvimento do
trabalho similar em
outro tema, sendo
obrigatório
o
desenvolvimento de
uma aplicação.
99
7º
Conclusão
do Atividades práticas,
trabalho
relato
desenvolvido
de
em experiências,
Estágio
conclusões
Supervisionado
gerando
100
e
II reflexões
um
relatório conclusivo
com
resultados
teóricos e práticos
obtidos durante o
estudo.
Ou
a
elaboração de um
trabalho similar em
outro
tema
abordado
não
em
Estágio
Supervisionado I e
II, sendo obrigatório
o desenvolvimento
de uma aplicação.
Trabalho Acadêmico
O Trabalho Acadêmico se caracteriza por utilizar uma determinada
metodologia, oportunizando a produção e socialização do conhecimento.
Necessariamente não necessita ser realizado em uma empresa, mas sua
aplicabilidade e resultados devem ser de utilização das mesmas. Esta modalidade
prestigia a leitura e o perfil de pesquisador. O produto final será o Relatório de
Pesquisa.
100
Trabalho Profissional
Trata-se de um estágio que venha contribuir com o funcionamento de uma
empresa, utilizando estratégias, táticas e ferramentas estudadas e aprendidas
durante o curso.
O resultado final do estágio nesta modalidade também deverá ser um
relatório, cujo enfoque deve ser definido em conjunto com o professor orientador.
ÁREAS DE ESTÁGIO
Os alunos poderão optar em desenvolver o estágio focando uma das áreas
específicas do curso de Sistemas de Informação, por exemplo: redes,
desenvolvimento de sistemas, bancos de dados, etc., bem como, poderão focar o
trabalho para um contexto geral dentro das organizações, envolvendo mais de
uma área básica conjuntamente.
CARGA HORÁRIA
A Carga Horária total dos estágios é de 300 horas, divididas da seguinte forma:
5º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do
relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica.
6º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do
relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica.
7º Semestre: 72 horas de vivência empresarial e 18 horas para redação do
relatório de estágio ou 100 horas pesquisa científica.
ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Sua
estrutura
e
periodicidade
de
apresentação
serão
definidas
conjuntamente com o professor orientador. Sua elaboração é obrigatória, visto
que, como único instrumento de comprovação do desempenho, é a base
consistente da avaliação bimestral do orientador. A qualquer momento o
101
coordenador do estágio poderá solicitar a apresentação dos relatórios parciais e
final.
A estrutura do Relatório Final de Estágio deverá ser formatada de acordo
com a modalidade, de acordo com o manual institucional.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do estágio é tarefa de suma importância. Assim sendo,
procurou-se fornecer os elementos necessários para o orientador e os
componentes da Banca Examinadora – professores orientadores do Estágio
avaliarem o desempenho dos alunos, observando: assiduidade, envolvimento,
conhecimento técnico, habilidades, capacidade de intervir na realidade, ousadia,
espírito empreendedor, capacidade de argumentação, postura profissional,
apresentação, dentre outros.
Estrutura do Sistema de Avaliação
A disciplina de Estágio Supervisionado tem a seguinte distribuição de pontuação:
•
20 pontos – relatórios parciais (deverão ser entregues no mínimo 10
relatórios parciais – 2 pontos cada um);
•
20 pontos – orientação (procura ao orientador para dúvidas e cronograma);
•
35 pontos – relatório final - só o orientador irá avaliar o Relatório Final de
Estágio;
•
25 pontos – apresentação do relatório final – nota individual (o grupo ou
componente que não comparecer na apresentação perderá os 25 pontos).
•
O conceito obtido na defesa do trabalho perante a Banca Examinadora será
composto de 25 (cinco) pontos.
•
A Banca Examinadora emitirá os conceitos por consenso, ou seja, apenas
uma nota, as notas serão somadas e divididas pela quantidade de
participantes da Banca Examinadora .
•
Os alunos terão 20 (quarenta e cinco) minutos para defender o trabalho e a
Banca, 10 (trinta) minutos para inquirir.
102
•
No caso de o relatório final atingir conceito igual ou inferior a 6 (seis), o
trabalho será devolvido, com parecer em que constarão as deficiências
técnicas a serem corrigidas. O aluno terá um prazo de até 10 dias após a
comunicação pela coordenação, para reapresentar o relatório.
DAS ATRIBUIÇÕES
Da Instituição De Ensino Superior
•
Propiciar a articulação entre as áreas do conhecimento, promovendo a
consciência
crítica
e
reflexiva
do
aluno,
e
conseqüentemente
o
desenvolvimento pessoal, profissional e social.
•
Oferecer as condições básicas de suporte aos alunos estagiários:
biblioteca, professores orientadores, micro-computadores, software’s e
Internet, etc.
•
Articular juntamente com os professores orientadores, as políticas e
diretrizes norteadoras do plano de estágios de cada ano.
Do Aluno/Estagiário
•
Trabalhar articuladamente com o professor orientador.
•
Zelar pelo sigilo das informações confidenciais da empresa.
•
Cumprir fielmente o Regulamento do Estágio.
•
Respeitar e cumprir as datas e normas específicas do estágio.
•
Assumir o compromisso de desenvolver ações voltadas à construção de
uma sociedade próspera e auto-sustentável, que promova a melhoria
qualidade de vida.
Do Professor-Coordenador
Os estágios serão supervisionados pelo coordenador de estágios, que fará
a indicação dos professores orientadores e apoiará a atuação dos mesmos.
Elaborar normas de acompanhamento e avaliação.
103
Dos Professores-Orientadores
Planejar junto com o aluno o desenvolvimento do trabalho e definir as
regras de atuação do aluno e de sua orientação.
Efetuar visitas às empresas, periodicamente, em acompanhamento ao seu
orientado.
Preencher formulários, elaborar relatórios, efetuar avaliações e atender as
convocações para reunião e composição de banca.
Orientar a elaboração dos trabalhos, atribuindo tarefas compatíveis,
auxiliando na aplicação de princípios básicos, bem como analisando o material
apresentado pelo aluno, norteando suas aspirações.
Preencher a ficha de reunião semanal, registrando o conteúdo do encontro.
As fichas deverão ser assinadas (aluno/orientador).
Avaliar bimestralmente o aluno. A avaliação deverá ser resultado de uma
constante e contínua observação durante todo o período.
Comunicar à coordenação qualquer irregularidade que comprometa o
desenvolvimento do estágio.
Orientar especificadamente sobre o planejamento do relatório, instruindo o
aluno sobre a estrutura e conteúdo das partes.
Indicar bibliografia específica para cada estágio e/ou área de trabalho.
Cumprir rigorosamente o cronograma geral do estágio.
Dirimir e esclarecer as dúvidas dos alunos e professores.
Da Empresa Concedente
Oferecer condições de realização do estágio, facilitando o desenvolvimento
do mesmo, de forma a fornecer informações e subsídios necessários ao
desenvolvimento do mesmo.
Designar um Supervisor do Estágio na Empresa (Gerente, Diretor, Sócio,
Técnico), preferencialmente com curso superior, que fará o acompanhamento
sistemático e constante do aluno estagiário.
104
Preencher os formulários e fichas de avaliação do desempenho do aluno.
Assinar os termos de compromisso do estágio.
Comunicar a FAHESA, qualquer irregularidade ou situação desconfortável,
porventura causada durante a realização do estágio.
DA PUBLICAÇÃO/DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS
As normas de publicação dos trabalhos constam no manual institucional
disponibilizado aos alunos através da biblioteca institucional.
INFORMAÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Os casos omissos serão deliberados pelo Professores orientadores,
Coordenador de Estágios e Coordenador do Curso.
105
Download

a) Concepção, finalidade e objetivos