FUNDAÇÃOSERRALVES
PROGRAMA
DE
VOLUNTARIADO
FUNDAÇÃOSERRALVES
Cara(o) Voluntária(o)
A Fundação de Serralves agradece a sua participação no Programa do Voluntariado,
estando convictos que, com o seu empenho e vontade, esta iniciativa será coroada de
êxito.
Porque o Voluntariado consiste numa “actividade inerente ao exercício da cidadania
que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando, de forma livre
e organizada, na solução dos problemas que afectam a sociedade em geral”, é com
muito apreço e reconhecimento que o vemos acolher esta nossa iniciativa.
Na verdade, esperamos que a sua participação, enquanto Voluntário da Fundação de
Serralves, corresponda às suas expectativas e contamos que ao longo desta parceria
nos informe das dificuldades sentidas e nos dê a sua opinião e sugestões.
Com o objectivo de dar corpo a este Projecto elaborámos um Programa de
Voluntariado, com a estrutura que de seguida se discrimina, disponibilizando-nos a
prestar qualquer esclarecimento que julgue conveniente.
Bem-vinda(o) à Fundação de Serralves!
Odete Patrício
Directora Geral
FUNDAÇÃOSERRALVES
¾
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
¾
OBJECTIVOS DO PROGRAMA E CONDIÇÕES DE
COLABORAÇÃO
¾
DIREITOS E DEVERES DO VOLUNTÁRIO
¾
PRINCÍPIOS ENQUADRADORES DO VOLUNTARIADO
¾
REGALIAS DO VOLUNTÁRIO
¾
NORMAS DE SEGURANÇA
¾
LEI Nº 71/98
¾
DEC. LEI Nº 389/99
FUNDAÇÃOSERRALVES
FUNDAÇÃO DE SERRALVES
Missão:
A missão da Fundação de Serralves, como pólo cultural de âmbito europeu ao serviço
da comunidade nacional, é a de sensibilizar e interessar o público para a Arte
Contemporânea e o Ambiente, através do Museu de
Arte
Contemporânea
como
centro
cultural
pluridisciplinar, do Parque como património natural
vocacionado para a educação e animação ambientais e
de um centro de reflexão e debate sobre a sociedade
contemporânea.
História:
Rodeada por um parque de 18
hectares em pleno coração do Porto, a
Casa de Serralves alberga a sede da
Fundação de Serralves. Concluída em
1940 e com projecto final assinado
por Marques da Silva, o edifício de
Serralves constitui exemplar único da
FUNDAÇÃOSERRALVES
obra
de
alguns
dos
mais
proeminentes
arquitectos e decoradores dos anos 20 e 30 do
nosso século, designadamente Siclis, Lalique,
Ruhlmann,
Porteneuve,
Leleu e
Brandt. A
propriedade de Serralves foi adquirida em 1986
pelo Estado Português, o qual, em 1989 e
conjuntamente com meia centena de outras
entidades (empresas públicas e privadas e
particulares) criou a Fundação, que assim
nasceu de uma associação inovadora entre o
Estado e a Sociedade Civil no domínio da
produção cultural. Desde 1994 que muitas
outras entidades têm aderido ao projecto de
Serralves,
tornando-se
novos
fundadores.
Actualmente este número ultrapassa a centena.
Considerando o seu relevante interesse arquitectónico, o património imobiliário de
Serralves foi classificado, em 1996, como "Imóvel de Interesse Público".
FUNDAÇÃOSERRALVES
Conselho de Administração:
António Gomes de Pinho
Presidente
Vergílio Folhadela Moreira
Vice-Presidente
António Lobo Xavier
Vogal
Raquel Henriques da Silva
Vogal
Isabel Veiga
Vogal
Nuno Azevedo
Vogal
Luís Portela
Vogal
Luís Braga da Cruz
Vogal
FUNDAÇÃOSERRALVES
Conselho de Fundadores:
1989
Estado Português
A Boa Reguladora – Comércio e Indústria de Relógios, Lda.
Airbus Industrie
Alexandre Cardoso, S.A.
Amorim – Investimentos e Participações, SGPS S.A.
António Brandão Miranda
Arsopi – Indústria Metalúrgica S.A.
Auto Sueco, Lda.
Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A.
Banco Borges e Irmão, S.A.
Banco BPI, S.A.
Banco Comercial Português
Banco de Comércio e Indústria, S.A.
Banco Fonseca & Burnay
Banco Internacional de Crédito
Banco Nacional Ultramarino
Banco Português do Atlântico, E.P.
Banco Santander Portugal, S.A.
Banco Totta & Açores, S.A.
BNP Factor, Cª Internacional de Aquisição de Créditos, S.A.
Caixa Geral de Depósitos, S.A.
Chelding, Lda.
Cinca – Companhia Industrial de Cerâmica, S.A.
Cotesi – Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A.
Credit Lyonnais-Portugal, S.A.
Diliva – Sociedade de Investimentos Imobiliários, S.A.
Fábrica de Malhas Filobranca, S.A.
Fnac – Fábrica Nacional de Ar Condicionado
Fromageries Bel Portugal, S.A.
Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
I.P. Holding, SGPS, S.A.
Indústrias Têxteis Somelos, S.A.
João Vasco Marques Pinto
Jorge de Brito
Maconde Confecções II – Comércio e Indústria S.A.
Nestlé Portugal, S.A.
Polimaia – SGPS, S.A.
Produtos Sarcol, S.A.
R.A.R. – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A.
Rima, S.A.
Rolporto (Soleasing)
Salvador Caetano – Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte, S.A.
FUNDAÇÃOSERRALVES
Santogal, SGPS, S.A.
Sociedade Comercial Tasso de Sousa – Automóveis, S.A.
Sociedade Têxtil A Flor do Campo, S.A.
Sogrape Vinhos, S.A.
Soja de Portugal, SGPS, S.A.
Sonae SGPS, S.A.
Têxteis Carlos Sousa, Lda.
Têxtil Manuel Gonçalves, S.A.
União de Bancos Portugueses, S.A.
Unicer – Bebidas de Portugal, SGPS, S.A.
Vera Lilian Cohen Espírito Santo Silva
Vicaima – Indústria de Madeiras e Derivados, S.A.
Câmara Municipal do Porto
Universidade do Porto
Universidade do Minho
Associação Comercial do Porto
Associação Empresarial de Portugal
Fundação Engenheiro António de Almeida
Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, CRL
1994
AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A.
APDL – Administração dos Portos do Douro e de Leixões, S.A.
Banco Espírito Santo, S.A.
CEREALIS, SGPS. SA.
Cimpor – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A.
Cockburn Smithes & Cª., S.A.
Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A.
Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A.
Crédito Predial Português, S.A.
Entreposto – Gestão e Participações, SGPS, S.A.
Europarque – Centro Económico e Cultural
Filinto Mota, SUCRS, S.A.
Francisco José Marques Pinto
Grupo Auchan
Jerónimo Martins, SGPS, S.A.
JMA Felpos, S.A.
Joaquim Moutinho
Miguel Pais do Amaral
Mota – Engil, SGPS, S.A.
Parque Expo 98, S.A.
Vista Alegre Atlantis, S.A.
1995
Banco Finantia, S.A.
FUNDAÇÃOSERRALVES
EDP – Electricidade de Portugal, S.A.
Nelson Quintas e Filhos (Holding), SGPS, S.A.
Ocidental Seguros
SAG Geste – Soluções Automóveis Globais, SGPS, S.A.
1996
CIN – Corporação Industrial do Norte, S.A.
GALP Energia, SGPS, S.A.
Império-Bonança – Companhia de Seguros, S.A.
Mário Soares
Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A.
1997
Edifer – Construções Pires Coelho e Fernandes, S.A.
1998
McKinsey & Company
1999
ACO – Fábrica de Calçado, S.A.
André Jordan
Banco Privado Português, S.A.
Brisa – Auto-estradas de Portugal
CTT – Correios de Portugal, S.A.
Efacec Capital, SGPS, S.A.
Ericsson Telecomunicações, Lda.
F. Ramada, Aços e Indústrias, S.A.
Fernando Simão, SGPS, S.A.
Grupo Banif
JBT – Tecidos, S.A.
Lusomundo, SGPS, S.A.
Maria Cândida e Rui Sousa Morais
Pedro Almeida Freitas
Portgás – Soc. de Produção e Distribuição de Gás, S.A.
Portugal Telecom, SGPS, S.A.
Rumape, SGPS S.A.
SIC – Sociedade Independente de Comunicação, S.A.
STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.
Vulcano Termo-Domésticos, S.A.
2000
Águas do Douro e Paiva, S.A.
Bial – Portela & Cª, S.A.
Gamobar – Sociedade de Representações, S.A.
TMN – Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A.
FUNDAÇÃOSERRALVES
2001
Euronext Lisbon – SGMR, S.A.
Metro do Porto, S.A.
Montepio Geral
Portucel – Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A.
2002
Aenor – Auto-estradas do Norte, S.A.
Edições ASA
Inditex, S.A. (Zara Portugal)
Siemens, S.A.
Somague, SGPS, S.A.
Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A.
2003
Álvaro Siza
El Corte Inglês, S.A.
João Rendeiro
Refrige – Sociedade Industrial de Refrigerantes, S.A.
SCC – Sociedade Central de Cervejas S.A.
Teresa Patrício Gouveia
2004
Rangel Invest – Investimentos Logísticos, SA.
Martifer – Construções Metalomecânicas, SA.
REN – Rede Eléctrica Nacional SA.
2005
Grupo Nabeiro – Delta Cafés
IBERSOL, SGPS. SA.
João Gonçalves
Jorge Sampaio
José Berardo
PROSEGUR
SAP Ibéria
VARZIM SOL – Turismo, Jogo e Animação, SA.
FUNDAÇÃOSERRALVES
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES
Inauguração do Museu: 6 de Junho de 1999
Missão: O Museu de Arte Contemporânea de Serralves é o primeiro projecto do
género em Portugal e também o maior centro cultural multidisciplinar do norte do país.
Único
na
sua
arquitectónica
sobriedade
e
ambiente
natural, o museu é a pedra
angular
Serralves,
da
Fundação
cuja
missão
de
é
sensibilizar o público para a arte
contemporânea e as questões da
sociedade actual.
Arquitectura do Museu: O Museu, situado no Parque de Serralves, foi concebido
para
se
harmonizar
com
a
paisagem
envolvente. Da responsabilidade do Arquitecto
Álvaro Siza, o edifício contempla uma área
expositiva de mais de 4.000 m2, um auditório
de cerca de 270 lugares, uma biblioteca /
centro de documentação, bem como áreas de
lazer e complementares, destacando-se o
restaurante, a cafetaria e a loja/Livraria.
Com 14 salas de exposição e espaços para
reservas de obras de arte, o Museu dispõe
ainda de uma área para oficinas infantis e
Serviço Educativo.
FUNDAÇÃOSERRALVES
A zona envolvente do novo Museu foi
igualmente
planificada
de
raiz,
reflectindo o espírito contemporâneo
do
Museu,
mas
integrando-se
Esculturas
no
e
respeitando
restante
instalações
e
parque.
serão
colocadas nesta área adjacente ao
Museu.
FUNDAÇÃOSERRALVES
PROJECTO MUSEOLÓGICO
O Museu é o primeiro grande projecto do género em
Portugal e o maior centro cultural jamais construído na
região do Norte do País. São objectivos primordiais do
Museu constituir uma colecção de arte contemporânea
representativa da obra de artistas portugueses e
estrangeiros e apresentar um programa de exposições
temporárias, colectivas e individuais, que estabeleçam
um diálogo entre os contextos artísticos nacional e
internacional.
Uma das vertentes principais da sua missão é a
organização
de
programas
pedagógicos
que
suscitem uma relação com a comunidade local e
ampliem os seus públicos interessados na arte
contemporânea, assim como o aprofundamento da
relação entre a arte e a natureza que as condições
naturais
dos
espaços
de
Serralves tão bem propiciam.
A
programação
de
exposições
temporárias,
apresenta ao público português e internacional,
artistas e correntes fundamentais da arte das
últimas décadas. Partindo do contexto português,
procura aprofundar o conhecimento da arte
contemporânea, oferecendo a artistas nacionais a
possibilidade de se integrarem numa programação
sem limites geográficos.
FUNDAÇÃOSERRALVES
O Museu de Arte Contemporânea de
Serralves procura ser um espaço de
diálogo,
comunicação
e
troca
de
experiências criativas entre os artistas e os
seus
públicos.
componente
Deste
inseparável
modo,
de
todas
uma
as
actividades é a definição de programas
pedagógicos que as relacionem com a
ampliação
das
expectativas
e
dos
conhecimentos da comunidade a quem são
dirigidas. Por outro lado, são dinamizadas
oficinas pedagógicas direccionadas para os
públicos escolares mais jovens, que os integrarão no conhecimento das questões
relacionadas com o programa de exposições em curso, muitas vezes em conjunção
com o programa de actividades do Parque.
FUNDAÇÃOSERRALVES
Colecção:
A colecção permanente do Museu, que abrange um período que vai de finais da
década de 1960 até à actualidade, é constituída por aquisições directas do Museu,
obras em depósito do Estado e de coleccionadores privados bem como doações.
Nos anos 60 assistiu-se a
um período de agitação
política
e
social
que
exerceu influência directa
nos anos posteriores e
que continua a ter um
profundo
impacto
sociedade
actual,
na
tanto
em termos políticos, como
culturais e sociais. No que
respeita ao mundo da
arte, os anos 60 corresponderam à emergência da Pop Art, simbolizada por Andy
Warhol, do Minimalismo, do Conceptualismo e da Land Art, para referir apenas
algumas correntes. Trata-se de um período em que os valores tradicionais da arte – já
questionados pelos artistas de vanguarda nos anos 40 e 50 – foram postos em causa.
Registaram-se então relevantes tentativas para redefinir a arte e incorporar novos
elementos de outros meios artísticos, como o cinema, o vídeo, a fotografia ou a dança.
Os artistas pretendiam modificar os limites que separam a arte da vida.
O Museu de Arte Contemporânea pretende representar destes artistas e dos que lhes
sucederam, dedicando especial atenção à relação dos artistas portugueses com os
seus congéneres estrangeiros.
FUNDAÇÃOSERRALVES
O objectivo do Museu não é apenas o de
se afirmar como um importante ponto de
referência da arte contemporânea em
Portugal, mas também o de se constituir
como
um
elemento
activo
da
comunidade artística internacional, seja
através do intercâmbio cultural, seja
através
da
participação
em
redes
internacionais de museus apostadas em
promover
a
cultura
e
o
desenvolvimento em todo mundo.
seu
FUNDAÇÃOSERRALVES
Exposições:
A programação de exposições,
apresenta ao público português e
internacional
artistas
e
momentos fundamentais da arte
das
últimas
incursões
significativos
clássicas.
desenvolvidos
décadas,
em
das
São
com
momentos
vanguardas
igualmente
projectos
com
jovens artistas que possibilitam a
afirmação das suas obras e
a evolução das suas pesquisas.
FUNDAÇÃOSERRALVES
PARQUE DE SERRALVES
O Parque de Serralves é uma propriedade de
18 hectares, constituído por um jardim
clássico,
reconhecido
internacionalmente
como um dos exemplares mais significativos
de “art deco”, um jardim romântico e uma
propriedade agrícola.
O seu valor patrimonial foi oficialmente
reconhecido com a classificação de “Imóvel
de Interesse Público” em 1996.
Este
conjunto
singular
é
um
espaço
privilegiado de educação e animação para a
arte e o ambiente, de aprendizagem das técnicas agrícolas e de jardinagem, de
conservação da natureza e de lazer.
Um
vasto
conjunto
programas
de
educativos
mobiliza centenas de escolas
e milhares de jovens de toda
a região Norte.
A relevância das actividades
de
educação
ambiental
desenvolvidas foi confirmada
através da atribuição do Prémio de Inovação na Educação Ambiental da APOM –
Associação Portuguesa de Museologia – em 1996 e do Prémio Henry Ford para a
Preservação do Ambiente em 1997.
FUNDAÇÃOSERRALVES
AUDITÓRIO DE SERRALVES
Auditório:
O Auditório de Serralves, como parte
integrante
do
Museu
de
Arte
Contemporânea, proporciona um novo
e atraente local de encontro dedicado
às artes cénicas, à exibição de filmes e
à realização de conferências. Situado
no coração de um parque de 18
hectares, o Auditório é dotado com a
mais avançada tecnologia e oferece uma variada programação que complementa as
actividades do Museu e do Parque de Serralves.
Arquitectura do Auditório:
O Auditório de Serralves, situado no complexo do
Museu, foi projectado de modo a desempenhar
múltiplas funções, que vão da apresentação de
concertos, filmes e peças de teatro, à organização
de
espectáculos
conferências.
Com
de
dança
capacidade
e
pequenas
para
260
espectadores, o auditório é um espaço acolhedor
e único em Portugal, dada a sua localização
privilegiada no coração de um vasto parque de 18
hectares. A sua proximidade das principais
artérias do Grande Porto e dos maiores hotéis da
cidade, proporcionando-lhe um acesso fácil. Os
serviços do auditório completam-se com instalações dotadas da mais avançada
tecnologia, um restaurante, um bar, um estacionamento subterrâneo, assim como
cabinas para tradução simultânea e meios audiovisuais.
FUNDAÇÃOSERRALVES
BIBLIOTECA
A Biblioteca tem por missão gerir e disponibilizar ao público informação sobre arte
contemporânea nacional e internacional da década de 1960 aos nossos dias. O fundo
documental, que reflecte especialmente
temáticas e artistas representados na
programação e colecção do Museu, integra catálogos de exposições, livros de artista,
obras de referência, ensaios, publicações em série, material gráfico e registos vídeo e
áudio. É uma biblioteca de acesso condicionado e de leitura de presença, dispondo
para consulta local, de uma sala de leitura, espaço multimedia e sala de audiovisuais.
FUNDAÇÃOSERRALVES
PRODUTOS E SERVIÇOS
A Fundação conta com uma série de serviços destinados ao grande público. Entre
eles, refiram-se uma loja/livraria no Museu especializada em publicações de arte e
objectos da marca Serralves e de design. No interior deste, encontram-se ainda um
restaurante com terraço com vista sobre o Parque de Serralves, uma biblioteca com
uma numerosa colecção de livros de referência do mundo da arte contemporânea e
um centro educacional. No Parque existe igualmente uma Casa de Chá.
CONDIÇÕES DE ADMISSÃO
Museu e Parque: 3,99 € [800 esc.]
Parque: 2,49 € [500 esc.]
Estudantes; Cartão Jovem; Maiores de 65 anos: 50%
Crianças com menos de 12 anos; entrada livre
Amigos de Serralves: entrada livre
Visitas de Grupo: estão sujeitas a marcação prévia e a tarifário especial
Domingos, 10h00-14h00: entrada livre
HORÁRIO
OUT-MAR
Museu | Parque | Casa
Ter a Dom: 10h00-19h00
Qui (Museu): 10h00-22h00
ABR-SET
Museu | Parque | Casa
Ter a Sex: 10h00-19h00
Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00
Qui (Museu): 10h00-22h00
MORADA
Rua D. João de Castro, 210
4150-417 Porto
[email protected]
www.serralves.pt
FUNDAÇÃOSERRALVES
DIREITOS E DEVERES DO VOLUNTÁRIO
São direitos do Voluntário:
¾ Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o
aperfeiçoamento do seu trabalho voluntário;
¾ Dispor de um cartão de identificação de voluntário;
¾ Enquadrar-se no regime do seguro social voluntário, no caso de não
estar abrangido por um regime obrigatório de segurança social;
¾ Exercer o seu trabalho voluntário em condições de higiene e segurança;
¾ Faltar justificadamente, se empregado, quando convocado pela
organização promotora, nomeadamente por motivo do cumprimento de
missões urgentes, em situações de emergência, calamidade pública ou
equiparadas;
¾ Receber as indemnizações, subsídios e pensões, bem como outras
regalias legalmente definidas, em caso de acidente ou doença contraída
no exercício do trabalho voluntário;
¾ Estabelecer com a entidade que colabora um programa de voluntariado
que regule as suas relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração
do trabalho voluntário que vai realizar;
¾ Ser ouvido na preparação das decisões da organização promotora que
afectem o desenvolvimento do trabalho voluntário;
¾ Beneficiar, na qualidade de voluntário, de um regime especial de
utilização de transportes públicos, nas condições estabelecidas na
legislação aplicável;
¾ Ser reembolsado das importâncias despendidas no exercício de uma
actividade programada pela organização promotora, desde que
inadiáveis e devidamente justificadas, dentro dos limites eventualmente
estabelecidos pela mesma entidade.
FUNDAÇÃOSERRALVES
São deveres do Voluntário:
¾ Observar os princípios deontológicos por que se rege a actividade que
realiza, designadamente o respeito pela vida privada de todos quantos
dela beneficiam;
¾ Observar as normas que regulam o funcionamento da entidade a que
presta colaboração e dos respectivos programas ou projectos;
¾ Actuar de forma diligente, isenta e solidária;
¾ Participar nos programas de formação destinados ao correcto
desenvolvimento do trabalho voluntário;
¾ Zelar pela boa utilização dos recursos materiais e dos bens,
equipamentos e utensílios postos ao seu dispor;
¾ Colaborar com os profissionais da organização promotora, respeitando as
suas opções e seguindo as suas orientações técnicas;
¾ Não assumir o papel de representante da organização promotora sem o
conhecimento e prévia autorização desta;
¾ Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário de acordo
com o programa acordado com a organização promotora;
¾ Utilizar devidamente a identificação como voluntário no exercício da sua
actividade.
Em caso de suspensão/cessação do trabalho Voluntário:
¾ O voluntário que pretenda interromper ou cessar a sua actividade, deve
informar a entidade promotora com a maior antecedência possível;
¾ A organização promotora pode dispensar a colaboração do voluntário a
título temporário ou definitivo sempre que a alteração dos objectivos ou
das práticas institucionais o justifique;
¾ A entidade promotora pode determinar a suspensão ou cessação da
colaboração do voluntário, em todos ou em alguns domínios de
actividade, no caso de incumprimento grave e reiterado por parte do
Voluntário deste Programa.
FUNDAÇÃOSERRALVES
PRINCÍPIOS ENQUADRADORES DO VOLUNTARIADO
O voluntariado obedece aos princípios da solidariedade, da participação, da
cooperação, da complementaridade, da gratuitidade, da responsabilidade e
da convergência:
¾ O princípio da solidariedade traduz-se na responsabilidade de todos os
cidadãos pela realização dos fins do voluntariado;
¾ O princípio da participação implica a intervenção das organizações
representativas do voluntariado em matérias respeitantes aos domínios
em que os voluntários desenvolvem o seu trabalho;
¾ O princípio da cooperação envolve a possibilidade de as organizações
promotoras e as organizações representativas do voluntariado
estabelecerem relações e programas de acção concertadas;
¾ O princípio da complementaridade pressupõe que o voluntário não deve
substituir os recursos humanos considerados necessários à prossecução
das actividades das organizações promotoras, estatutariamente
definidas;
¾ O princípio da gratuitidade pressupõe que o voluntário não é
remunerado, nem pode receber subvenções ou donativos, pelo exercício
do seu trabalho de voluntário;
¾ O princípio da responsabilidade reconhece que o voluntário é
responsável pelo exercício da actividade que se comprometeu realizar,
dadas as expectativas criadas aos destinatários do trabalho voluntário;
¾ O princípio da convergência determina a harmonização da acção do
voluntário com a cultura e objectivos institucionais da entidade
promotora.
FUNDAÇÃOSERRALVES
REGALIAS DO VOLUNTÁRIO
Aos voluntários será proporcionado:
¾ Acesso gratuito às exposições e ao parque;
¾ Acesso gratuito à Biblioteca;
¾ Convites para as Inaugurações
¾ Possibilidade de assistir às visitas guiadas;
¾ Acesso gratuito ao Parque de estacionamento;
¾ 10% de desconto nas publicações editadas por Serralves;
¾ Subsidio de transporte (quando aplicável);
¾ Subsidio de alimentação (quando aplicável)
FUNDAÇÃOSERRALVES
NORMAS DE SEGURANÇA
a) Procedimentos gerais
¾ Ao dar início ao turno proceder à verificação das condições das peças expostas
no sector que lhe foi atribuído;
¾ Não permitir que se fume ou se consumam bebidas e alimentos nas áreas de
exposição;
¾ Escolher um bom local de observação e não voltar as costas ao público; ao
mudar de posição, as deslocações devem ser feitas nas costas dos visitantes;
¾ Não permitir que se toque nas obras de arte nem que estas sejam fotografas ou
filmadas sem autorização prévia;
¾ Ter em atenção as crianças; chamar a atenção dos seus acompanhantes
quando estas incorrerem em comportamentos menos próprios;
¾ Ter em especial atenção a entrada de pessoas que evidenciem um estado
anormal (de embriaguez e/ou de excitação) ou tenham movimentos suspeitos;
avisar o elemento de segurança ou a Central de Segurança;
¾ Não aceitar a responsabilidade, ainda que a título pessoal, por objectos ou
valores pessoais;
¾ Não permitir que sejam deixados abandonados volumes como embrulhos,
malas ou sacos;
¾ Comunicar à Central de Segurança todas as situações anómalas que presencie
ou tome conhecimento e que possam prejudicar as condições de segurança
das instalações;
¾ Não produzir quaisquer declarações sobre as disposições de segurança
existentes;
b) Procedimentos de evacuação
¾ Ao receber a ordem da Central de Segurança, proceder ao encaminhamento
dos visitantes através dos caminhos de evacuação assinalados pela sinalização
de segurança, apoiando as pessoas mais necessitas, nomeadamente menores
e incapacitados;
¾ Nunca voltar atrás pois prejudicará a evacuação e levará os outros a pensar
que as saídas estão obstruídas;
¾ Nunca utilizar os elevadores;
d)Telefones importantes
Central de segurança
2200,2201
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MANUAL DO - Fundação de Serralves