Edição
1ª
DAN PRESSE
Prensa Hidráulica DFA 630
(PLC-VP-MATIC)
Manual
Técnico
PRENSA HIDRÁULICA DRA 500 X 400
Manual técnico e operacional
ATENÇÃO!
LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES
DE OPERAR COM A SUA MÁQUINA
Dan-Presse Industria e Comércio de Prensas e Equipamentos Ltda.®
Rodovia Washington Luiz, 14.335 – Jardim Primavera – Duque de Caxias/RJ – CEP: 25240-005
Telefone (21) 2776-1159 – Fax (21) 2776-2372 – E-mail: [email protected]
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Informações
Informações Técnicas
DFA 630
Segue Abaixo dados e informações Técnicas, sobre a
Prensa DFA 630, tais como Força, Velocidade, Potência,
Alimentação, etc.
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1.1 - Dados Operacionais
MESA MOVEL SUPERIOR (MMS)
FORÇA MÁXIMA PRINCIPAL
630
Mp
CURSO
1000
mm
VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO
500
mm/s
VELOCIDADE DE PRENSAGEM
3 - 30
mm/s
VELOCIDADE DE RETORNO
500
mm/s
PRESSÃO DE TRABALHO
198
bar
AREA DA CAMARA A (UNITARIO)
1590,43
cm2
AREA DA CAMARA B (UNITARIO)
63,4
cm2
PRESSÃO DE SUSTENTAÇÃO
58
bar
FORÇA MAXIMA PRINCIPAL
2 - 20
mp
CURSO
1000
mm
VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO
30 à 500
mm/s
VELOCIDADE DE PRENSAGEM
3 à 30
mm/s
VELOCIDADE DE RETORNO
500
mm/s
AREA CAMARA A
105,46
cm2
AREA CAMARA B
167,53
cm2
PRESSÃO DE SUSTENTAÇÃO
58
BAR
CILINDRO DE RETORNO
2
GERAL
DIMENSÃO DA MESA FIXA
3000 x 1800
mm
DIMENSÃO DA MESA MOVEL
3000 x 1800
mm
ALTURA DAS GUIAS OCTOFACE
1650
mm
ABERTURA MAXIMA ENTRE MESAS
1800
mm
ALTURA DA MESA FIXA AO SOLO
950
mm
1.2 - Dados da Potência Instalada
DFA 630
POTÊNCIA DO MOTOR
2x125
CV
1750
RPM
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
380/3F
VAC
60
HZ
TENSÃO DE COMANDO
24
cc
1.3 - Aspectos Gerais
PRENSA HIDRÁULICA MODELO - “DFA”
Destina-se a serviços de prensagem de materiais.
•
Construção em chapas soldadas
•
Painel elétrico localizado no lado direito (Visão do Operador)
•
Reservatório localizado na parte superior da máquina.
•
Sistema de potência e unidade hidráulica localizada na parte superior da prensa.
1.4 - Acabamento
• Cor da Máquina - Partes Fixas – Verde
• Cor da Máquina - Partes Móveis – Amarelo
1.5 - Instalação na Planta Fabril
Este equipamento possui peso de 65.685 kg e deverá ser fixado diretamente sobre o
solo. Deve-se procurar instalar a máquina em local apropriado, em terreno plano e
minimizado de influências externas prejudiciais ao seu funcionamento. Deve-se prever um
espaço físico suficientemente necessário para boa operacionalidade. A prensa é dotada de
motor elétrico, sistemas hidráulicos que possuem construção para funcionamento em
ambientes normais, que variam de:
Temperatura Ambiente - De 0° a 40° C
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Altitude - Até 1000 m de altura.
Ausência de atmosfera e materiais agressivos ou perigosos.
1.5.1 - Fixação da Máquina
Recomenda-se fazer o nivelamento utilizando-se de um nível com precisão. Após
verificar-se o nivelamento total da máquina, já é possível proceder a sua colocação em
local adequado.
1.5.2 - Características da rede de alimentação
Os sistemas utilizados para alimentação de máquinas e equipamentos podem ser
monofásicos ou trifásicos. O sistema monofásico é utilizado em serviços domésticos,
comerciais e rurais, enquanto o sistema trifásico em aplicações industriais, ambos em
60 Hz.
Esta Prensa é alimentada por um sistema de 380 VAC, trifásico com freqüência de 60
Hz. Deve-se atentar que tensões superiores a 380 V irão danificar o equipamento.
O equipamento deve ser ligado a um circuito de alimentação elétrica exclusivo, com
queda de tensão máxima de 10%.
1.5.3 - Instalação Elétrica
• A tensão de alimentação da máquina é de 380/3F.
• Deve-se providenciar ligação individual para cada máquina a partir do quadro de
distribuição até onde a mesma será instalada. Sendo 01 cabo isolado com PVC-70º
C, de 95mm² e 01 condutor de aterramento de 50 mm² .
• Como medida de segurança para as pessoas e para os componentes eletrônicos da
máquina, deve-se fazer aterramento. O aterramento deve ser efetuado o mais
próximo possível da máquina, da seguinte forma:
1.5.4 - Aterramento
FORMA CORRETA
MÁQUINA
FORMA INCORRETA
MÁQUINA
MÁQUINA
Terra
MÁQUINA
Terra
O cabo terra para a máquina não deve seguir junto aos cabos de força, nem estar
próximo a equipamentos que provoquem indução magnética.
• Não utilizar cabos aéreos.
• O cabo terra geral, terra da fábrica ou neutro, não deve ser ligado à máquina (atentar
para conduítes de metal).
• Medir resistências de aterramento a cada dois anos.
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1.6 - Sistema Hidráulico
Esta máquina é dotada de um Sistema Hidráulico composto por componentes isolados e
conjuntos de componentes os quais proporcionam o seu perfeito funcionamento.
Seus principais componentes são:
Dois conjuntos Moto-Bomba de 125Cv / 1750Rpm IV pólos acoplados através de flange
intermediário e acoplamento flexível capaz de absorver vibrações, choques e pequenos
desalinhamentos paralelos, angulares e axiais.
Bloco Manifold para montagem de componentes hidráulicos que comandam os
movimentos gerais da máquina.
Válvula de retenção pilotada dupla.
O reservatório Principal é construído em estrutura soldada de placas de aço e seu
interior possui pintura com tinta especial para redução da oxidação. Bocal de
enchimento e tampa superior de acesso para limpeza do tanque com capacidade para
600 litros, destinado ao depósito de fluido para alimentação do sistema.
Flanges, tubulações, conexões e filtros de sucção.
Cilindro principal de duplo efeito.
Regulagem de Força de Avanço
É força com que irá atuar efetivamente na prensagem. Esta força é variável de 63 a 630
Mp. Ela é regulável através do CLP
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Fundamentos da tecnologia
hidráulica
Fundamentos
A seguir, um apanhado geral sobre algumas das Teorias
e princípios da hidráulica, bem como seus componentes.
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2.1 - Definições:
2.1.1 - Fluido
Qualquer substância capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contém. O
fluido pode ser líquido ou gasoso.
2.1.2 - Sistemas Óleos-Hidráulicos
São sistemas transmissores de potência ou movimento, utilizando como elemento
transmissor o óleo que, sob pressão é praticamente incompreensível. Os sistemas óleohidráulicos podem ser classificados de duas formas : Estáticos e Cinéticos.
2.1.3 - Sistemas Óleo-Hidráulicos Estáticos
São sistemas onde a energia utilizada é a potencial, com o fluído em alta pressão e
baixa velocidade. Atualmente tem-se conseguido atingir até 1000 bar (14507,4 psi)
2.1.4 - Sistemas Óleo-Hidráulicos Cinéticos
São sistemas onde a energia utilizada é a cinética, para a transmissão de potência. É
utilizado o fluido animado a altas velocidades, em torno de 50 m/s ( 180 Km/h).
2.2 - Vantagens dos sistemas hidráulicos
Fácil instalação dos diversos elementos, oferecendo grande flexibilidade, inclusive em
espaços reduzidos. O equivalente em sistemas mecânicos já não apresenta essa
flexibilidade.
Devido a baixa inércia, os sistemas hidráulicos permitem uma rápida e suave inversão
de movimento, não ocorrendo o mesmo nos sistemas mecânicos.
Possibilidade de variações micrométricas na velocidade. Já o sistemas mecânicos só as
tem escalonadas de modo custoso e difícil.
Tem pequeno peso e tamanho com relação a potência consumida em comparação aos
sistemas mecânicos.
São sistemas de fácil proteção em comparação aos mecânicos.
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Possuem o controle de força ( pressão ) e velocidade ( vazão ) mais apurado do que os
sistemas pneumáticos, além de poderem trabalhar em pressões bem mais elevadas,
possibilitando assim uma transmissão de potência maior.
2.2.1 - Força e Pressão
Força é qualquer causa capaz de realizar trabalho. Se aplicarmos uma força “F” sobre
uma superfície “A”, saberemos dizer a força aplicada por unidade de área considerada e
definimos como Pressão esta razão.
P= F / A
F= P * A
Nos sistemas óleo-hidráulico, dizemos que existe pressão em determinada parte do
circuito hidráulico, quando existe resistência ao fluxo gerado pela bomba. A bomba
nunca gera pressão, gera somente vazão de óleo. As resistências encontradas pelo óleo
na sua trajetória são as responsáveis pela geração da pressão.
A pressão é, normalmente, expressa por Kg/cm², psi (pouds square inches), libras por
polegadas quadradas, bárias ou atmosferas. Porém de acordo com o Sistema
Internacional (SI) de medidas, a pressão deve ser expressa em bar.
2.3 - Elementos Hidráulicos
2.3.1 - Fluidos Hidráulicos
Objetiva-se sempre obter dos equipamentos hidráulicos o máximo de rendimento com o
mínimo de manutenção.
Um dos principais fatores que se deve levar em consideração para que se estabeleça
um bom rendimento e pouca manutenção é a escolha do fluido hidráulico correto a ser
utilizado.
Portanto, o fluido hidráulico deve satisfazer, principalmente, a duas finalidades básicas:
a) Transmitir com eficiência a potência que lhe é fornecida.
b) Lubrificar, satisfatoriamente, os componentes internos do sistema.
Quanto à transmissão de potência, se o fluido hidráulico é líquido, teremos uma
compressibilidade de 0,5 a 2% a cada 70 bar (1015 psi), de acordo com o tipo de fluido
utilizado e temperatura de trabalho. Podemos dizer então, que, o fluido é praticamente
incompressível e que transmitirá, satisfatoriamente, a potência que a ele é fornecida.
Dentre os fluidos utilizados em sistemas óleo-hidráulicos, podemos destacar os
seguintes tipos:
Óleo Mineral
Fluidos resistentes ao fogo, entre eles:
Fosfato de Ésteres
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Cloridrato de hidrocarbono
Água glicóis ou glicóis de água
Água em óleo
2.3.2 - Reservatórios e seus acessórios
Um reservatório possui várias funções. A mais evidente é como depósito de fluido a ser
utilizado no sistema. Outras funções importantes são, a ajuda que ele fornece ao
sistema no resfriamento de fluido e a precipitação das impurezas.
As funções do reservatório
• Fluido utilizado em um sistema hidráulico deve ser armazenado de tal forma que ele
nunca seja insuficiente ou excessivo. O reservatório, portanto, deve suprir tanto as
necessidades mínimas como máximas do sistema. Vejamos o caso de um cilindro,
obviamente, iremos precisar de um volume de fluido bem maior para avançar o
cilindro do que aquele que usaremos para retorna-lo. Haverá, portanto uma flutuação
constante do nível de fluido e o reservatório deverá ser dimensionado de tal forma
que, essa flutuação, não altere as condições de operação do sistema.
•
2.3.3 - Acessórios dos reservatórios
Ao reservatório, podem ser adicionados uma série de acessórios que auxiliam no
trabalho do sistema, tais como:
2.3.3.1 - Bocal de enchimento
Quando colocamos fluído no reservatório, nos servimos de um bocal, que é chamado
bocal de enchimento. Este bocal serve justamente como meio para o abastecimento do
reservatório.
2.3.3.2 - Respiro
O respiro deve ter a forma de um capacete que impeça a precipitação de impurezas
sobre a tomada de ar. No interior do respiro existe um sistema que filtra o ar que entra
no reservatório em um “By pass” (passagem em paralelo), que permite a livre saída do
ar no interior do tanque.
Reservatórios de grande capacidade necessitam vários respiros, para que seja mantida
a pressão atmosférica no interior. A norma NFPA dita que o fluido do respiro deve ter
uma malha de no mínimo 40 µ ( 0,04 mm ) e que o elemento filtrante deve estar
protegido contra danos físicos.
2.3.3.3 - Indicadores de Nível
Nos indicadores de nível, pode ser incluído um termômetro que efetua a leitura da
temperatura do fluido.
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2.3.3.4 - Filtros
O fluido hidráulico deve estar sempre livre de impurezas, pois do contrário encurtamos a
vida útil do sistema hidráulico. A função do filtro é livrar o fluido dessas impurezas para
assegurar o bom funcionamento do circuito.
Princípios da filtragem mecânica
O filtro mecânico é constituído de uma série de malhas ou poros. Chamamos de “Mesh” a
quantidade de malhas existentes por polegada linear do filtro.
No início do entupimento, se o filtro for de sucção, a bomba succionará uma quantidade
de fluido menor do que aquela requerida e terá sua vida útil abreviada em virtude da
cavitação.
2.3.4 - Cilindros
O cilindro hidráulico é um atuador linear, o movimento e a força que ele executa são
transmitidos retilineamente.
Por se tratar de um atuador, a função básica de um cilindro é transformar força, potência
ou energia hidráulica em força, potência ou energia mecânica.
2.3.5 - Bombas
A bomba é responsável pela geração de vazão dentro de um sistema hidráulico, sendo,
portanto também responsável pelo acionamento dos atuadores. Observamos então, que
as bombas hidráulicas são utilizadas para converter energia mecânica em energia
hidráulica, recalcando o fluido hidráulico ao sistema.
As bombas hidráulicas são divididas em dois grupos principais.
2.3.5.1 - Bombas de deslocamento não-positivo
Aqui encontramos as bombas centrífugas como, por exemplo, Francis e Kaplan.
Neste tipo de bomba, um pequeno aumento de pressão reduz consideravelmente sua
capacidade de vazão. São utilizadas principalmente na transferência de líquidos, sendo
que, durante a operação, o único tipo de resistência encontrada é aquela causada pelo
próprio líquido ou ainda do atrito encontrado no escoamento pela tubulação ou
singularidades, tais como, cotovelos, registros, etc..
2.3.5.2 - Bombas de deslocamento positivo
As bombas de deslocamento positivo são denominadas, também, de bombas
hidrostáticas. Uma vedação mecânica separa a entrada e saída da bomba. A sucessão
de pequenos volumes de fluido transferidos dessa forma, proporciona uma vazão bem
uniforme, independente do aumento de pressão no sistema, tendo-se assim, uma
quantidade de fluido positiva que é transferida ao mesmo sistema por unidade de
revolução ou curso. Naturalmente, a vazão poderá ser mais ou menos uniforme, de
acordo com a característica construtiva da bomba.
Como permitem a transmissão de potência, essas bombas são aplicadas em circuitos
óleo-hidráulicos.
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As bombas de deslocamento positivo são geralmente, apresentadas pela sua
capacidade máxima de pressão a que pode resistir a vazão nominal, a partir de uma
determinada rotação e potência fornecidas.
A vazão da bomba aumenta ou diminui em uma relação direta com a rotação fornecida.
As bombas podem ser de deslocamento fixo ou variável, sendo que, as variáveis podem
ter a possibilidade de variar a vazão de valor máximo até zero, em sentido único ou com
reversão de sentido.
1
Guia Rápido para Manutenção
Preventiva
Manutenção
P
Neste Capítulo estão todos várias dicas, as quais
julgamos ser de importante valor para o bom e total
aproveitamento deste equipamento, bem como sua
manutenção preventiva.
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ara que um equipamento óleo-hidráulico possa ter um rendimento satisfatório, é
necessário evitar o acúmulo de impurezas e a existência de ar nos elementos
constituintes impedindo que os mesmos sejam danificados.
A escolha do local para a instalação de um equipamento óleo-hidráulico também se faz
importante para diminuir a probabilidade de complicações futuras. Portanto deve-se
escolher um local arejado e que tenha o mínimo de impurezas suspensas no ar,
evitando a concentração de calor no sistema e a formação de emulsões.
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
3.1 - Limpeza geral do equipamento pelo menos uma vez por mês.
Em ambiente poluído recomenda-se pelo menos uma vez por semana.
3.2 - Reservatório
3.2.1 - Verificar o nível de óleo através do visor de nível semanalmente.
Se o nível estiver abaixo do recomendado, deve-se analisar o óleo para determinar a
troca ou a adição do mesmo. Esta análise pode ser realizada de duas maneiras:
1ª - Análise Pratica Colocar uma gota de óleo sobre um papel de filtro. Se no centro
do círculo se formar uma mancha escura, o óleo está gasto. Se ficar claro o óleo ainda
pode ser aproveitado.
2ª - Análise Química Coletar óleo conforme orientação do fabricante e enviar para
DAN-PRESSE.
Nota: Em caso de dúvidas contatar a DAN-PRESSE .
3.2.2 - A primeira troca de óleo ocorre entre 2.000 e 2.500 horas de funcionamento,
após análise química.
À partir da primeira troca o período passa a ser de 3.000 a 4.000 horas, também após
resultado de análise química.
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3.2.3 - Lavar o reservatório a cada troca de óleo utilizando querosene limpo e secá-lo
com panos.
Nota: Nunca misturar óleos de tipos diferentes.
Nota: Verificar sempre a quantidade do óleo hidráulico a ser utilizado.
3.3 - Conjunto Moto-Bomba
3.3.1 - Verificar de 3 em 3 meses o alinhamento do conjunto e corrigir se necessário;
3.3.2 - Verificar a cada semana o excesso ruído no conjunto.
3.4 - Filtros de ar:
3.4.1 - Limpar o filtro de ar a cada dois meses, em condições ambientais normais da
seguinte maneira:
1º - Lavar com querosene
2º - Secar
3º - Umedecer a tela com algumas gotas de óleo.
3.5 - Filtros de óleo
3.5.1 - Limpar o filtro de sucção duas vezes por semana durante as quatro primeiras
semanas de funcionamento. A limpeza da tela do filtro deve ser realizada com
uma escova e ar comprimido.
Para filtro de malha metálica ou fibra sintética recomenda-se limpar até três vezes.
Para filtro de papel recomenda-se a troca.
Nota: Ambientes normais: Montadoras, linha de produção seriada, estamparia.
Ambientes Poluídos: usinas siderúrgicas, fundições, coqueiras, pelotização, fábrica de
cimento, minerações.
Nota: Toda troca de óleo deve ser acompanhada da troca de filtros de óleo.
3.6 - Válvulas:
Para que as válvulas mantenham um comportamento satisfatório é necessário ressaltar
alguns cuidados a serem tomados com outros elementos do sistema tais como:
a) Manter as placas de ligação livres de impurezas. Para tal, deve-se limpar as mesmas
a cada mês;
b) Verificar a qualidade do óleo utilizado no sistema;
c) Verificar o estado dos filtros de óleo quanto ao funcionamento satisfatório dos
mesmos. As impurezas não devem ultrapassar o tamanho de 10 microns;
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d) Verificar a ausência de ar no sistema (desaeração).
3.7 - Tubulações, Mangueiras, Conexões:
3.7.1 - Verificar a existência de vazamentos e corrigir se necessário. Essa inspeção
deverá ocorrer pelo menos uma vez por mês e a cada troca de óleo.
3.7.2 - Limpar a cada troca de óleo. Para se obter um bom grau de limpeza deve-se
proceder da seguinte maneira:
1º) Lavar tubos e conexões em banho de ácido sulfúrico ou muriático na contração de
70% de água e 30% de ácido aproximadamente.
A duração do banho entre 30 min. até 01 hora (decapagem).
2º) Lavar abundantemente com água.
3º) Lavar com sabão líquido à quente durante 20 min.
4º) Aplicar anticorrosivo.
Nota: As peças a serem decapadas devem ser previamente desengraxadas.
Nota: Não usar estopa para limpeza.
Nota: As mangueiras devem ser limpas com jatos de ar comprimido.
3.8 - Cilindro:
3.8.1 - Verificar a cada mês a existência de vazamentos e corrigir se necessário com
uma eventual substituição das vedações ou aperto de conexões e tempos.
3.8.2 - Verificar a cada três meses o estado geral do cilindro quanto à existência de
danos na superfície da haste dos mesmos e corrigir se necessário.
Nota: temperatura de óleo abaixo de - 20 graus Celsius e acima de + 70 graus Celsius
podem danificar as vedações dos cilindros.
3.9 - Mesas/ Estrutura / Carenagem
3.9.1 - Verificar de 3 em 3 meses o aperto de parafusos e elementos de fixação
reapertar se necessário.
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3.10 - Quadro de Periodicidade para Manutenção Preventiva
A cada
A cada mês A cada
A cada
A cada
3 meses
6 meses
PERIODICIDADE
DESCRIÇÃO
semana
2 meses
A cada
ano
Limpeza geral do equipamento
•
Ambientes Normais
•
Ambientes Poluídos
Troca de óleo hidráulico
•
Primeira troca
•
Demais trocas
Verificação do conjunto
•
Moto-bomba (alinhamento)
Verificação do nível de ruído do conj. Moto-bomba
Limpeza dos filtros de ar
Limpeza ou substituição do elemento do filtro de
óleo
•
Início de funcionamento ( 1° mês )
•
Operação normal
Verificação de tubos, mangueiras e conexões
Verificação dos cilindros
•
reaperto do paraf. do flange (mesa)
•
Aspectos gerais (vazamentos)
•
haste
Mesas/Estruturas/Carenagem
•
Reaperto geral dos elementos de fixação
(parafuso, porcas, etc.).
Cabos elétricos, plugs de solenóides,
bornes-sak
•
Verificar fixação e estado geral
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3.11 - Tabela de Óleos Recomendados
Use corretamente e tire mais proveito
Recomendações DAN-PRESSE
ÓLEOS RECOMENDADOS PARA O EQUIPAMENTO
68 cSt (315 SSU)
Viscosidade a 40° C
(ISO VG 680)
MARCA
SISTEMA QUENTE
HYSPIN VG 68
CASTROL
HYSPIN AWS 68
NUTO H 68
ESSO
TERESSO 68
TELLUST T 68
SHELL
TELLUST 68
DTE 26
MOBIL OIL
RANDO OIL HD 68
TEXACO
ETC 68
VALVOLINE
PROMAX
MAXLUB MA 68
BARDHAL
LUBRAX IND.
PETROBRÁS
HR 68 EP
IPITUR AW 68
IPIRANGA
RENOLUB
RENOLIN B 20
(FUCHS)
RENOLUB
RENOLIN MR 20
(FUCHS)
HYDRO-DRIVE
HOUGHTON
HP-68
IDEL AW
ATLANTIC
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3.12 - Solução de Problemas
Problema 1 - Ruídos Excessivos
RUÍDOS EXCESSIVOS
BOMBA
RUIDOSA
MOTOR
RUIDOSO
1 - CAVITAÇÃO
SOLUÇÃO : A
1 - ACOPLAMENTO
NÃO ALINHADO
SOLUÇÃO : C
2 - AR NO FLUIDO
SOLUÇÃO : B
2 - MOTOR DESGASTADO
OU DANIFICADO
SOLUÇÃO : E
VÁLVULA
RUIDOSA
1 - AJUSTE
INCORRETO
SOLUÇÃO : D
2 - PISTÃO OU ASSENTO
DESGASTADO
SOLUÇÃO : E
3 - ACOPLAMENTO
NÃO ALINHADO
SOLUÇÃO : C
SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA 1
SOLUÇÃO A
- Substituir todos os filtros sujos.
- Limpar o filtro de ar do reservatório.
- Eliminar restrições da tubulação do reservatório.
- Verificar o óleo e troca-lo se for o caso.
- Verificar o valor e o sentido da rotação do motor que aciona a bomba.
- Revisar e substituir a bomba de superalimentação
- Excessiva carga no sistema. Verificar a pressão, regular na bomba reguladora de
pressão.
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SOLUÇÃO B
- Apertar todas as conexões.
- Verificar toda tubulação do lado de sucção da bomba e eliminar a entrada de ar.
- Tubo de sucção não fica imerso no óleo. Refazer de modo que fique imerso mesmo
com nível mínimo de óleo no reservatório.
- Verificar e completar o nível do reservatório ( com raras exceções, todas as linhas
de dreno e retorno devem estar mergulhadas no óleo).
- Sangrar o óleo retido no sistema.
- Substituir o retentor da bomba.
SOLUÇÃO C
- Alinhar o conjunto acoplamento/motor/bomba.
- Acoplamento danificado. Substituir.
- Verificar a condição dos retentores e rolamentos.
- Verificar o retentor da bomba.
SOLUÇÃO D
- Instalar manômetro e regular a pressão correta.
SOLUÇÃO E
- Revisar ou substituir.
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Problema 2 - Aquecimentos Excessivos
AQUECIMENTOS
EXCESSIVOS
BOMBA
QUENTE
MOTOR
QUENTE
VALVULA SEGUR.
QUENTE
FLUIDO
QUENTE
1 - CAVITAÇÃO
SOLUÇÃO : A
1 - SEGURANÇA OU
DESCARGA A PRESSÃO
EXCESSIVA
SOLUÇÃO : D
1 - REGULAGEM
INCORRETA
SOLUÇÃO : D
1 - PRESSÃO ALTA
SOLUÇÃO : D
2 - AEREAÇÃO
SOLUÇÃO : B
2 - CARGA EXCESSIVA
SOLUÇÃO : C
2 - VÁLVULA DESGASTADA
SOLUÇÃO : E
2 - VÁLVULA DE DESCARGA
A PRESSÃO EXCESSIVA
SOLUÇÃO : D
3 - VÁLVULA DE DESCARGA
A PRESSÃO EXCESSIVA
SOLUÇÃO : D
3 - MOTOR DESLIGADO
SOLUÇÃO : E
3 - FLUIDO SUJO OU
INSUFICIENTE
SOLUÇÃO : F
4 - CARGA EXCESSIVA
SOLUÇÃO : C
4 - VISCOSIDADE
INCORRETA
SOLUÇÃO : F
5 - BOMBA
DESGASTADA
SOLUÇÃO : E
5 -SISTEMA DE
RESFRIAMENTO
INOPERANTE
SOLUÇÃO : E
6 - BOMBA, MOTOR,
CILINDRO, VÁLVULA, ETC
SOLUÇÃO : E
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SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA 2
Solução A
- Substituir todos os filtros sujos.
- Limpar e desinfetar a tubulação da entrada da bomba.
- Verificar o diâmetro da tubulação.
- Trocar o óleo.
- Verificar a rotação do motor elétrico.
- Revisar ou substituir a bomba de superalimentação.
- Verificar a limpar todas as tubulações de dreno.
SOLUÇÃO B
- Apertar todas as conexões com vazamento.
- Trocar as vedações das conexões que continuarem vazando.
- Completar o nível de óleo do reservatório.
- Sangrar o ar do sistema.
- Trocar o retentor da bomba, do motor hidráulico ou do cilindro.
SOLUÇÃO C
- Alinhar o conjunto motor/acoplamento/bomba.
- Verificar as condições dos retentores e rolamentos.
- Localizar e corrigir qualquer engripamento mecânico.
- Verificar se há sobrecarga no sistema.
SOLUÇÃO D
- Regular com manômetro a pressão correta de trabalho.
- Substituir se não conseguir regulagem.
SOLUÇÃO E
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TROCADOR AR/ÓLEO
TROCADOR ÁGUA/ÓLEO
- Verificar a hélice de refrigeração.
- Trocar filtro de água.
- Verificar se há vazamentos.
- Verificar temperatura de entrada da
água
- Verificar se há espaço suficiente na
- Verificar válvula de controle de água.
frente do trocador para que haja
circulação de ar.
SOLUÇÃO F
- Trocar todos os filtros.
- Trocar o óleo se a viscosidade não estiver correta.
- Completar o nível do reservatório.
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Problema 3 - Vazão Incorreta
VAZÃO
INCORRETA
SEM
VAZÃO
1 - BOMBA NÃO RECEBE
FLUIDO
SOLUÇÃO : A
POUCA
VAZÃO
1 - CONTROLE DE
VAZÃO MUITO FECHADO
SOLUÇÃO : D
2 - MOTOR ELÉTRICO
NÃO FUNCIONA
SOLUÇÃO : E
2 - VÁLVULAS DE
SEGURANÇA OU DESCARGA
C/ AJUSTE BAIXO.
3 - ACOPLAMENTO DA
BOMBA DEFEITUOSO
SOLUÇÃO : C
3 - VAZAMENTO
EXTERNO NO SISTEMA
SOLUÇÃO : B
4 - MOTOR ELÉTRICO
GIRANDO AO CONTRÁRIO
4 - COMPENSADOR NÃO
OPERA ( BOMBAS VARÁVEIS )
SOLUÇÃO : G
SOLUÇÃO : E
5 - VÁLVULA DIRECIONAL
LIGADA ERRADAMENTE
5 - BOMBA, MOTOR, VÁLVULA ,
CILINDRO OU OUTRO
COMPONENTE
SOLUÇÃO : F
VAZÃO
EXCESSIVA
1 - CONTROLE DE
VAZÃO MUITO ABERTO
SOLUÇÃO : D
2 - COMPENSADOR NÃO
OPERA ( BOMBAS VARÁVEIS )
SOLUÇÃO : E
SOLUÇÃO : D
SOLUÇÃO : E
6 - VAZÃO TOTAL
DESCARREGANDO NA
VÁLVULA DE SEGURANÇA
SOLUÇÃO : D
5 - BOMBA DANIFICADA
SOLUÇÃO : C
2
3 - MOTOR ELÉTRICO OU
A EXPLOSÃO COM
ROTAÇÃO ERRADA
SOLUÇÃO : H
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA 3
Solução A
- Trocar todos os filtros sujos.
- Limpar e desentupir a tubulação de entrada da bomba.
- Limpar o filtro de ar e enchimento do reservatório.
- Verificar o nível de óleo do reservatório.
- Verificar a viscosidade do óleo.
- Revisar ou substituir a bomba de superalimentação.
Solução B
- Apertar todas as conexões com vazamento.
- Trocar as vedações das conexões que continuarem vazando.
- Sangrar o ar do sistema.
- Verificar planicidade das placas de ligação das válvulas.
Solução C
- Substituir o acoplamento.
- Verificar a bomba e o motor ( principalmente o eixo de acionamento ).
- Fazer o alinhamento do conjunto bomba/acoplamento/motor.
Solução D
- Verificar faixa de regulagem no projeto.
- Regular válvula.
Solução E
- Revisar.
Solução F
2
- Verificar no catálogo a posição correta dos pórticos A, B, F e T.
- Verificar no catálogo se a válvula tem dreno e piloto externo ou interno.
- Verificar a posição de comando se a válvula for apertada manualmente.
Solução G
- Inverter o sentido de rotação.
Solução H
- Verificar a rotação correta e substituir o motor.
Problema 4 - Pressão Incorreta
2
PRESSÃO
INCORRETA
SEM
PRESSÃO
PRESSÃO
BAIXA
PRESSÃO
INSTÁVEL
1 - NÃO HÁ VAZÃO
SOLUÇÃO : A PROBLEMA 3
1 - HÁ PERDA DE
PRESSÃO
SOLUÇÃO : A/B
PROBLEMA 3
1 - AR NO ÓLEO
SOLUÇÃO ; B
1 - VÁLVULA REGULADORA
DE PRESSÃO( REDUTORA,
SEGURANÇA, DESCARGA )
SOLUÇÃO : D
2 - VÁLVULA REDUTORA DE
PRESSÃO C/ REG. BAIXA
SOLUÇÃO : B
2 - VÁLVULA DE
SEGURANÇA COM
DESGASTE
SOLUÇÃO : E
2 - HASTE DO VARIADOR DAS
BOMBAS VARIÁVEIS
INOPERANTES
SOLUÇÃO : E
3 - VAZAMENTO
EXTERNO EXCESSIVO
SOLUÇÃO : E
3 - ACUMULADOR SEM
PRÉ-CARGA OU
DEFEITUOSO
SOLUÇÃO : C
3 - VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO ( RED. DE
SEGURANÇA/DESCARGA
DESGASTADA )
SOLUÇÃO : F
4 - VÁLVULA
REGULADORA E/OU
REDUTORA DE
PRESSÃO GASTA OU
DANIFICADA
SOLUÇÃO : E
4 - BOMBA, MOTOR
HIDR. OU CIL. COM
DESGASTE
SOLUÇÃO : E
5 - MOTOR ELÉTRICO
SUB-DIMENSIONADO
SOLUÇÃO : F
5 - MOTOR ELÉTRICO
DEFEITUOSO
SOLUÇÃO : E
6 - FLUIDO
CONTAMINADO
SOLUÇÃO : A
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA 4
2
PRESSÃO
EXCESSIVA
4 - FILTROS DE
RETORNO E PRESSÃO
SOLUÇÃO : A
Solução A
- Trocar todos os filtros sujos.
- Trocar o óleo de todo o sistema.
Solução B
- Apertar todas as conexões com vazamentos.
- Trocar todas as vedações que, após abertas, continuem vazando.
- Sangrar todo o ar do sistema.
Solução C
- Verificar a válvula de enchimento de nitrogênio quanto a vazamentos.
- Carregar o acumulador na pressão de nitrogênio correta.
- Revisar ou substituir a bexiga, as gaxetas ou todo acumulador.
Solução D
- Ajustar a pressão correta de trabalho.
- Revisar ou substituir, caso não se consiga a regulagem.
Solução E
- Revisar ou substituir.
Solução F
- Substituir o motor elétrico.
Problema 5 - Operação Incorreta
2
OPERAÇÃO
INCORRETA
SEM
MOVIMENTO
MOVIMENTO
INSTÁVEL
MOVIMENTO LENTO
1 - SEM VAZÃO OU
PRESSÃO
VER SOLUÇÕES DOS
PROBLEMAS 3 E 4
1 - POUCA VAZÃO
VER SOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS 3
1 - PRESSÃO INSTÁVEL
VER SOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS 4
2 - DISPOSITIVO DE
LIMITAÇÃO OU SEQÜÊNCIA (
MEC, ELÉTR, HIDR. )
INOPERANTE/ IRREGULA
SOLUÇÃO : CR
2 - VISCOSIDADE DO ÓLEO
MUITO ALTA
SOLUÇÃO : A
2 - AR NO ÓLEO
VER SOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS 1
3 - LIGAÇÃO MECÂNICA
COM PROBLEMAS
SOLUÇÃO : B
3 - PRESSÃO
INSUFICIENTE NAS
VÁLVULAS
VER SOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS 4
3 - FALTA DE
LUBRIFICAÇÃO OU
ALINHAMENTO DAS PARTES
MECÂNICAS
SOLUÇÃO : D
4 - MOTOR HIDRÁULICO
OU CILINDRO
DANIFICADO
SOLUÇÃO : C
4 - FALTA DE
LUBRIFICAÇÃO OU
ALINHAMENTO DAS
PARTES MECÂNICAS
SOLUÇÃO : D
4 - MOTOR HIDRÁULICO
OU CILINDRO
DANIFICADO
SOLUÇÃO : C
5 - MOTOR HIDRÁULICO
OU CILINDRO
DANIFICADO OU
DESGASTADO
SOLUÇÃO : C
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMAS 5
2
MOVIMENTO MUITO
RÁPIDO
1 - VAZÃO EXCESSIVA
VER SOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS 4
Solução A
- Óleo muito frio ( aguardar atingir a temperatura de trabalho ).
- Trocar o óleo para a viscosidade correta ( verificar temperatura ambiente ).
Solução B
- Localizar qual a ligação mecânica e fazer reparo.
- Em seguida lubrificar e alinhar.
Solução C
- Revisar e regular ou trocar.
Solução D
- Lubrificar.3
- Alinhar corretamente.
Problema 6 - Motor não Liga
2
MOTOR
NÃO LIGA
MOTOR
SILENCIOSO
MOTOR
ZUMBINDO
1 - FALTA DE TENSÃO
NA ALIMENTAÇÃO DO
MOTOR
SOLUÇÃO : A
1 - FALTA UMA FASE
SOLUÇÃO : A
2 - QUEIMA DE
FUSÍVEIS
SOLUÇÃO : A
2 -QUEIMA DE UM
FUSÍVEL
SOLUÇÃO ; A
SOLUÇÕES DO PROBLEMA 6
Solução A
- Verificar se a chave geral externa da prensa não está desligada.
- Verificar se a chave geral externa da prensa não está com fusíveis queimados.
- Verificar os fusíveis de proteção geral da prensa localizados nos bornes de
alimentação.
- Verificar os fusíveis de comando localizados na parte frontal do painel elétrico.
- Verificar a falta de uma fase ou falta de fases de alimentação do motor.
Anexos
Anexos a este Manual
2
4
Segue nas próximas páginas, alguns documentos, que aqui
chamaremos de anexos, os quais servirão como fonte de
orientação no caso de uma manutenção.
São Anexos a Este Manual:
-
Circuito Elétrico
-
Circuito Hidráulico
-
Conjunto Geral
Estes documentos estão em sua última versão e condizem com o que consta na
máquina.
2
1
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PH DFA 630 Dan Presse - Docente