Março/2011
Nº 23, Ano 2
IM/UFRGS
Boletim Informativo
Editorial
Rudnei Dias da Cunha, Diretor do IM
Neste número:
Pesquisas da Disciplina
de Amostragem 2
Informações sobre as
Olimpíadas/2010
OBM, OIUM e ORMGrande Poa
Os Números Amigos
Perfil – Vanessa Leotti
Bielefeldt Torman
Aniversariantes MAIO
Espaço do Leitor
Um pouco de poesia...
O contingenciamento do orçamento da União, anunciado pelo governo federal, é um
mecanismo de controle fiscal que já foi utilizado inúmeras vezes no passado e que traz
consequências diretas ao funcionamento das IFES.
Porém, o atual contingenciamento - com o corte linear de 10% nos valores aprovados pelo
Congresso Nacional no ano passado, bem como a redução em 50% dos valores de diárias e
passagens - não poderia vir em hora tão crítica para as IFES, que depois de anos sendo
relegadas a segundo plano na esfera federal, vem participando de um processo de expansão
que promete trazer, no seu bojo, melhoras expressivas à Universidade, quando estiver
consolidado, ao final de 2012.
Além disso, a recente Portaria Nº 39, de 25 de março de 2011, do Gabinete da Ministra do
Planejamento, Orçamento e Gestão (publicado no DOU em 28 de março de 2011), suspende
"por tempo indeterminado, os efeitos das portarias de autorização para realização de concursos
públicos e de autorização para provimento de cargos públicos no âmbito da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional publicadas até a presente data".
A publicação da Portaria nº 39 pegou de surpresa os reitores das IFES, visto que o Ministro
da Educação havia afirmado que o MEC não sofreria o efeito de tais proibições, já anunciadas
anteriormente. A Associação Nacional dos Dirigentes das IFES (ANDIFES) pronunciou-se
fortemente contra tal decisão.
Para o nosso Instituto, o corte de diárias e passagens - que deverá afetar também os
recursos oriundos do PROF (Programa de Fomento da Pós-Graduação, da CAPES) - e a
proibição da realização de concursos e nomeações de docentes e técnico-administrativos trará
restrições severas às atividades acadêmicas, caso o Ministério da Educação não conseguir
reverter o atual quadro, apelando diretamente à Presidência da República.
Ao mesmo em que esse quadro se desenha, a UFRGS tem buscado a melhoria do
financiamento das suas atividades, dentro dos seus limites orçamentários. As bolsas dos tipos
permanência, REUNI e treinamento, destinadas aos estudantes de graduação, sofreram um
aumento de quase 10%, passando para R$380,00. Da mesma forma, de maneira a recompor os
valores das cotas mensais de orçamento de custeio destinadas às Unidades Universitárias, o
Reitor anunciou um aumento nas mesmas, da ordem de 30%.
Dessa maneira, apesar das restrições momentâneas a que estamos sujeitos, o Instituto de
Matemática continuará buscando a melhoria da nossa infraestrutura, de maneira a qualificar
ainda mais nossas atividades acadêmicas.
GENTE QUE ENTRA, GENTE QUE SAI
No último mês de abril o Departamento de Estatística teve um de seus docentes que solicitou
aposentadoria: o Prof. Sérgio Fischer. A comunidade do IM agradece ao professor pelos anos de
dedicação.
O Departamento de Matemática Pura e Aplicada recebeu três novos colegas docentes.
Fazem parte do quadro agora os Professores Carlos Felipe Lardizabal Rodrigues, Fábio Souto de
Azevedo e Luiz Emílio Allem. A Biblioteca também recebeu uma nova colega: a bibliotecáriadocumentalista Leonise Verzoni Gonzalez. Nossas boas vindas a eles!
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PESQUISAS DA DISCIPLINA DE
AMOSTRAGEM 2
Prof.ª Luciana Nunes
Em 2010/2 ministrei a disciplina de Amostragem 2 que é da quarta etapa do curso de
Estatística. Para dinamizar o aprendizado do conteúdo, propus que a turma fizesse um trabalho que
era a realização de uma pesquisa real. Através de contatos consegui dois “clientes” para a turma, o
Museu da UFRGS e a Secretaria do Patrimônio Histórico da UFRGS (SPH). Os alunos encararam o
desafio de elaborar uma pesquisa completa, desde o planejamento, coleta e análise de dados e
elaboração do relatório. Os resultados das pesquisas foram apresentados no dia 15/12/2010 na sala
B102 e estiveram presentes representantes tanto do Museu como da SPH. Os alunos apresentaram
os resultados das pesquisas através de vídeo e slide show e os “clientes” ficaram muito satisfeitos
com o que foi apresentado, pois perceberam a excelente qualidade que os alunos de Amostragem
mostraram nos trabalhos realizados. Veja a seguir os resumos elaborados por cada um dos grupos.
Grupo do Museu
Componentes do grupo: André Horta, Daniela Leon, Diego Souza, Guilherme Souza, Natália Barbieri, Natalia Giordani, Pricila Maciel,
Sabrina Grebin, Tássia Maciel e Tiago Correa.
“A disciplina de Amostragem II nos proporcionou uma experiência
diferente das que já tínhamos vivenciado durante o curso, já que tivemos a
possibilidade de aplicar os conhecimentos teóricos obtidos em um projeto
audacioso. Apesar de todas as adversidades que vem com um grande
projeto, como a corrida contra o tempo, burocracias e as dificuldades
para realizar as entrevistas com os alunos, foi bastante gratificante ver o
trabalho reconhecido pelo nosso cliente, o Museu da UFRGS, que sempre
demonstrou apoio e interesse.
Nossa amostra foi composta por 569 alunos dos mais variados
cursos de graduação presenciais, matriculados em 2010/02. Com o
objetivo de traçar o perfil dos visitantes e conhecer o público potencial do
museu, elaboramos um questionário auto-aplicado e utilizamos estatística
descritiva para as análises. Estes dados certamente facilitarão a tomada de
decisões e o Museu garantirá maior assertividade em estratégias
desenvolvidas para atingir esse público. Agradecemos à Professora Luciana
e à equipe do Museu que viabilizaram essa aprendizagem.”
Fonte: http://www.predioshistoricos.ufrgs.br/
Continua...
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...continuação.
Grupo da Secretaria do Patrimônio Histórico
Componentes do grupo: Gabriel Marchesi Lopes, Gabriella Santiago, Gennaro Anesi, Genílson de Souza Pacheco, João Osvaldo
Dewes, Jonas de Souza Pacheco, Paulo Silveira Neto e Ruben Ladwig
“No segundo semestre de 2010, a turma de MAT02254 – Amostragem II foi dividida em dois
grupos para a realização de um trabalho conjunto com unidades da Universidade, visando aliar os
conhecimentos teóricos dos alunos à realidade de uma pesquisa de campo. Um destes grupos
trabalhou com a Secretaria do Patrimônio Histórico da UFRGS, responsável pela preservação e
restauração da propriedade histórica da Universidade, seja ela edificada ou não. A pesquisa teve
como objetivos:
- Conhecer a relevância atribuída pelos alunos ao patrimônio histórico da Universidade;
- Verificar o grau de conhecimento dos prédios históricos e do projeto de restauração;
- Avaliar a opinião dos estudantes sobre as fontes de financiamento do projeto de
restauração;
- Identificar estratégias de comunicação para ampliar a participação dos estudantes no
projeto de restauração.
Para a obtenção de dados foi construído um questionário de 18 questões que
contemplaram estes objetivos e traçaram o perfil dos respondentes. A população-alvo do estudo foi
constituída pelos alunos de graduação da UFRGS. Portanto, fez-se necessário um sistema de
referências que permitisse ao grupo o acesso às unidades amostrais. Este sistema foi gentilmente
cedido pelo CPD com o aval da PROGRAD, e consistiu em um rol com todas as turmas de
graduação da UFRGS, seus horários e a quantidade de alunos matriculados. Uma vez definidas as
bases metodológicas da pesquisa, o sistema de amostragem a ser utilizado e o processo de análise
dos dados, foram sorteadas 30 turmas de graduação de diversos departamentos para a realização
das entrevistas. O banco de dados final contou com 293 respondentes. Foram contemplados alunos
de várias áreas do conhecimento e com vários anos de ingresso, ou seja, o perfil dos respondentes
foi diversificado.
Uma vez realizada a análise dos dados, notou-se que a Secretaria possui área para agir
dentro da comunidade de alunos da Universidade, de
forma a sensibilizar uma maior quantidade de alunos. De
fato, a quantidade de estudantes que conhece o órgão
em si mostrou-se pequena quando comparada ao
montante total de alunos da Universidade. Ainda
observou-se que a maior parte dos alunos que sabe que a
UFRGS possui um projeto voltado à restauração de prédios
históricos foi atingida por campanhas publicitárias
veiculadas em algum meio de comunicação. Isso
evidenciou a importância do papel da divulgação dos
projetos no meio acadêmico. Ainda evidenciou-se que os
alunos que conhecem a Secretaria mostram maior
disposição para contribuir com os projetos desenvolvidos.
Assim, reforça-se a necessidade de divulgar a existência
da Secretaria para os alunos, uma vez que a maior parte
Foto: http://www.predioshistoricos.ufrgs.br/
deles considerou válida a participação de estudantes na
campanha de arrecadação de fundos para a
continuidade dos projetos/obras de Recuperação.”
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Informações sobre as
Olimpíadas/2010 OBM, OIUM e
ORM-Grande Poa
Prof. Sérgio Cláudio Ramos (coordenador regional da OBM) e Prof. Francisco Porto da Silveira
Resultados das Olimpíadas:
PREMIADOS (RS) DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA:
Nível 1 (6º e 7º anos):
Adriana de Sousa Figueiredo (Porto Alegre): medalha de prata;
Ana Paula Lopes Schuch (Porto Alegre) e Aruana Almeida Correa (Porto Alegre): medalha de
bronze;
Pedro Henrique da Silva Dias (Porto Alegre) e Maria Eduarda (Porto Alegre): menção honrosa.
Nível 2 (8º e 9º anos):
Josué Knorst (Picada Café): menção honrosa.
Nível 3 (Ensino Médio):
Não tivemos premiados.
Nível Universitário
Eduardo Fischer (Encantado): menção honrosa.
PREMIADOS (RS) DA OLIMPÍADA IBERO-AMERICANA DE MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA:
Douglas Machado dos Santos (Eldorado do Sul): medalha de prata;
Eduardo Fischer (Encantado): menção honrosa.
PREMIADOS DA OLIMPÍADA REGIONAL GRANDE-POA DE MATEMÁTICA:
A lista dos premiados pode ser vista na seguinte página da ORM-Grande PoA:
http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/2010prem.doc.
Cerimônia de Premiação da ORM Grande-PoA/2010:
Esta cerimônia ocorrerá no dia 16 de abril/2011, às 10h, no Campus do Vale, Auditório G
(Prédio 43 124).
A Olimpíada Regional de Matemática Grande-PoA resulta de um trabalho integrado entre a
SBM-CNPq e o IM/UFRGS e faz parte do Projeto de Extensão 16386 – Olimpíada de Matemática 2010.
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IM/UFRGS
Os Números Amigos
Gabriela Fernandes Peralvo Vergara – Acadêmica de Licenciatura em Matemática
"Os números são o princípio, a fonte e a raiz de todas as coisas", Pitágoras.
Pitágoras admitia ser possível expressar todos os fenômenos naturais mediante relações
matemáticas, será esse o motivo de números amigos serem utilizados nas práticas de feitiçaria,
magia, astrologia e na confecção de horóscopos?
Dizemos que dois números são amigos se cada um deles é igual à soma dos divisores próprios do
outro. Os divisores próprios de um número positivo X são todos os divisores inteiros positivos de X
exceto o próprio X.
Um exemplo de números amigos são 284 e 220.
Os divisores próprios de 220 são 1, 2, 4, 5, 10, 11, 20, 22, 44, 55 e 110. Efetuando a soma destes
números obtemos o resultado 284.
1 + 2 + 4 + 5 + 10 + 11 + 20 + 22 + 44 + 55 + 110 = 284
Os divisores próprios de 284 são 1, 2, 4, 71 e 142, efetuando a soma destes números obtemos o
resultado 220.
1 + 2 + 4 + 71 + 142 = 220
A descoberta deste par de números é atribuída à Pitágoras.
Pierre Fermat, al-Banna, Leonardo Euler também procuraram
pares de números amigos. Todos os números amigos inferiores a
um bilhão já foram encontrados.
Para os Pitagóricos os números amigos simbolizavam a
harmonia mútua, a amizade perfeita e o amor.
Os números amigos aparecem várias vezes na literatura árabe, pois para estes tinham um papel
especial na magia e na astrologia, na construção de horóscopos, na bruxaria, na preparação de
poções mágicas e na construção de talismãs.
Na história do árabe Ibn Khaldun (1332-1406) lê-se, o
seguinte, sobre os números amigos:
“…a prática da arte dos talismãs também nos fez
reconhecer a virtudes maravilhosas dos números amigos.
Estes números são 220 e 284. Chamamos-lhes amigáveis
porque a parte alíquota de um deles quando adicionada
dá uma soma igual ao outro. As pessoas que se ocupam,
dos talismãs afirmam que estes números têm uma influência particular no estabelecimento da união
e da amizade entre duas pessoas. … em cada um deve-se inscrever um dos números indicados,
mas atribuindo o mais forte à pessoa cuja amizade se quer ganhar, a pessoa amada. Eu não sei se
pelo mais forte se quer designar o maior, ou o que tem um maior número de partes alíquotas.”
A confecção do talismã também pode ser utilizada em nome da amizade e do amor, para que
nunca acabe.
Antigamente, os números amigos também eram usados como afrodisíaco, as pessoas gravavam
números amigos em pedaços de frutas, comiam um pedaço e davam outro pedaço para a pessoa
desejada.
Dia 12 de junho é comemorado o dia dos namorados, 20 de julho é celebrado o dia do amigo. É
muito comum ficarmos em dúvida quando o assunto é presentear, na verdade surgem muitas
opções, mas a decisão final é muito difícil, pois sempre temos a intenção de acertar, agradar e
deixar a pessoa que gostamos feliz e sentindo-se muito feliz, assim fica minha sugestão de presente,
além de ser criativo, tem uma história para contar.
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IM/UFRGS
P e r f i l – Vanessa Leotti Bielefeldt Torman
A inscrição no vestibular para o curso
de Estatística foi uma decisão de
última hora, confessou a Prof.ª
Vanessa Bielefeldt Leotti Torman.
Porque
gostava
muito
de
matemática e tinha facilidade em
ajudar os colegas, sabia que queria
um curso na área das exatas. Lendo
um guia de estudante descobriu a
Estatística, curso para o qual entrou
em 2002 na UFRGS.
Durante a sua graduação, de 2002 a
2005,
participou
de
diversas
atividades acadêmicas, atuando
como monitora da disciplina de
Cálculo I, monitora do Pré-Cálculo e
bolsista de iniciação científica, junto
ao Prof. João Riboldi. Porém, ainda
incerta em relação a que rumo
tomar dentro da Estatística, entre
outubro de 2004 e janeiro de 2006,
estagiou na Pirelli Pneus, para
conhecer o campo de trabalho na
iniciativa
privada.
O
estágio,
concomitante
com
o
prazer
descoberto ao escrever o seu
trabalho de conclusão de curso (sob
orientação
da
Prof.ª
Patrícia
Klarmann Ziegelmann), serviu para ter
certeza de que queria seguir a
carreira acadêmica.
Assim, entre os anos de 2006 e 2007,
fez
o
seu
Mestrado
em
Epidemiologia/UFRGS,
sob
orientação do Prof. Álvaro Vigo.
Finalizado o mestrado, passou a dar
aulas na Instituição Educacional São
Judas Tadeu e na UFRGS, como
professora substituta do DEST, entre
março de 2007 e início do ano de
2008. Dar aulas na São Judas Tadeu,
conta ela, foi um desafio; isso porque
o curso era de Pedagogia, então ela
tinha que lidar com os conceitos
estatísticos de modo intuitivo, em
virtude da dificuldade dos alunos em
relação à disciplina de Estatística.
Em abril de 2008 entrou para o
quadro efetivo de professores do
DEST, já que queria crescer na parte
da pesquisa e somente conseguiria
fazê-lo, em sua opinião, em uma
universidade pública. Aos risos,
Vanessa conta que seu início como
professora efetiva do DEST foi muito
estranho. Isso porque não conseguia
ver seus ex-professores como seus
colegas de trabalho; além disso, o
fato de ser mais jovem que muitos de
seus alunos (tinha 24 anos quando
entrou para o DEST) a assustava.
Superado este início, em maio de
2009
assumiu
a
chefia
do
Departamento de Estatística. Apesar
de nova na Universidade e da
inexistência de experiência para o
cargo, ela sentiu-se na obrigação de
assumir a função como forma de
gratidão ao Departamento por toda
a sua formação. Desse modo, ela
contou que o início foi complicado,
porque não foi fácil tomar decisões
que influenciassem a vida de seus
colegas e porque não tinha
conhecimentos
da
parte
administrativa da Universidade; mas
além do incentivo do marido, contou
com o apoio dos colegas do
Colegiado, da Prof.ª Suzi e da Aninha
(que “fez tudo ficar mais fácil”),
secretária do DEST, para chefiar o
Departamento. A Prof.ª Vanessa
contou que está gostando muito da
experiência de trabalhar na chefia
do Departamento, já que está
aprendendo
muito
e
também
percebendo a importância do
trabalho feito por ela mesma, pelos
colegas docentes e pelos TA’s,
enxergando a UFRGS como um todo.
No
ano
passado
iniciou
seu
doutorado, sob orientação da Prof.ª
Suzi
Alves
Camey,
em
Epidemiologia/UFRGS, e espera sair
para um doutorado sanduíche,
possivelmente nos EUA. Seu desejo
de sair do país durante o doutorado
é para poder aprofundar-se mais no
estudo de estatística Bayesiana e
estender
seus
próprios
limites
pessoais.
A Prof.ª Vanessa gosta muito de dar
aulas, principalmente de prepará-las
(porque aprende muito), e consegue
perceber a importância do seu papel
de professora para a sociedade,
formando pessoas. Também gosta
muito de trabalhar com pesquisa;
atualmente participa de dois projetos
de pesquisa: o ELSA – Estudo
Longitudinal de Saúde do Adulto e o
Métodos Estatísticos Aplicados em
Epidemiologia.
Morando em Gravataí, adora ficar
em casa na companhia do marido
Jean. Não gosta de ficar só nem de
mudanças. Gosta de levar seus
cachorros para passear e de assistir
filmes, em casa ou no cinema. Nas
horas de folga faz tricô, crochê e
pinturas em madeira. Diz não saber
cozinhar muito bem, a exceção de
sobremesas, tanto que, ao final da
entrevista, prometeu um bolo. Bem,
estamos esperando!
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IM/UFRGS
Aniversariantes MAIO
Boletim Informativo
02 – Jaime Bruck Ripoll
Instituto de Matemática
04 – Luiz Emílio Allem
UFRGS
06 – Elisabeta D'elia Gallicchio
06 – Leonardo Prange Bonorino
08 – Danilo Marcondes Filho
08 – Maria Cristina Varriale
Av. Bento Gonçalves,
n. 9500, prédio 43111,
sala 117
Porto Alegre/RS
91509-900
10 – Amanda de Mello Martins
30 – Rosane Prates Reginatto dos Santos
(51)3308.6225
[email protected]
Espaço do Leitor
Neste número recebemos a colaboração da Gabriela Fernandes Peralvo
Vergara, aluna de Licenciatura Matemática, que nos enviou a sugestão da
composição Aula de Matemática. Veja abaixo!
Continua colaborando conosco escrevendo para [email protected]!
Um pouco de poesia...
Antônio Carlos Jobim e Marino Pinto
Por uma fração infinitesimal,
Você criou um caso de cálculo integral
E para resolver este problema
Eu tenho um teorema banal
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Equipe Responsável:
Daniela Gralha de
Caneda Queiroz
Fátima Daniela dos
Santos Pereira
_________________
Aula de Matemática
Pra que dividir sem raciocinar
Na vida é sempre bom multiplicar
E por A mais B
Eu quero demonstrar
Que gosto imensamente de você
_________________
Quando dois meios se encontram desaparece a
fração
E se achamos a unidade
Está resolvida a questão
Prá finalizar, vamos recordar
Que menos por menos dá mais amor
Se vão as paralelas
Ao infinito se encontrar
Por que demoram tanto os corações a se
integrar?
Se infinitamente, incomensuravelmente,
Eu estou perdidamente apaixonado por você.
Um obrigado aos que
ajudaram a construir
este número: Prof.
Rudnei, Aninha, Leo,
Prof.ª Lu, Prof. Sérgio,
Gabi e Prof.ª Vanessa.
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Boletim Informativo N23 Ano2