ANEXO II – RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES NÍVEL SUPERIOR
Arquiteto
Desempenho de atividades de Supervisão, coordenação e orientação técnica,
Estudo, planejamento, projeto e especificação, Estudo de viabilidade técnicoeconômica, Assistência, assessoria e consultoria, Direção de obra e serviço
técnico, Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico,
Desempenho
de
cargo
e
função
técnica,
Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica,
Elaboração de orçamento, Padronização, mensuração e controle de qualidade,
Execução de obra e serviço técnico, Fiscalização de obra e serviço técnico,
Produção técnica e especializada, Condução de trabalho técnico, Condução de
equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção, Execução
de instalação, montagem e reparo, Execução de desenho técnico, referentes a
edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e
de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; realizar serviços
afins e correlatos.
Assessor de Engenharia em Vigilância Sanitária
Planejar, coordenar, orientar, monitorar e avaliar, executar ou fazer executar
sob sua supervisão e responsabilidade as ações, tendo como referência a
legislação sanitária estadual e federal e o conjunto de atos correlatos a esta
legislação; realizar tarefas específicas de analisar, emitir parecer e aprovar
projetos de estabelecimentos licenciados pela Vigilância Sanitária; apoiar e
participar de equipes de inspeção sanitária; apoiar e participar de grupos de
trabalho e comissões técnicas multidisciplinares para a elaboração de atos
públicos para a regulação da elaboração de projetos e do funcionamento de
estabelecimentos licenciados pela Vigilância Sanitária; conhecer, aplicar e
manter-se atualizado em relação à legislação sanitária, realizar pesquisa
avaliativa de novas tecnologias de produtos e processos; apoiar os
desenvolvimentos técnico e pessoal de outros profissionais de vigilância
sanitária; apoiar o trabalho de arquitetos e engenheiros do município no
desenvolvimento de projetos de construção civil e arquitetura de
estabelecimentos licenciados pela Vigilância Sanitária; participar de atividades
de educação sanitária e demais atividades correlatas no âmbito da Vigilância
em Saúde. Assessor Jurídico em Vigilância Sanitária
Promover a compatibilidade jurídica das ações desenvolvidas no âmbito desta
diretoria, para que a aplicabilidade dos procedimentos administrativos ocorram
dentro da legalidade prevista pelo ordenamento jurídico pátrio; Acompanhar as
equipes de inspetores e agentes sanitários nas ações de fiscalização como
forma de orientá-los quanto a aplicação das sanções administrativas
pertinentes a realidade de cada situação; Protocolar e cadastrar os processos
1 administrativos sanitários que são encaminhados ao Setor; Requisitar
diligências nos processos – quando necessário – através de despachos aos
setores, para complementar informações necessárias a análise dos autos;
Analisar os processos administrativos sanitários, através da elaboração de
pareceres jurídicos, formatação das decisões e respectivo encaminhamento
dos autos à Subcoordenadoria para julgamento; Encaminhamento das
decisões dos processos administrativos sanitários aos infratores, através do
correio, com Aviso de Recebimento (AR); Promover capacitações técnicas em
Processo Administrativo Sanitário, e atualizações em legislação sanitária aos
auditores fiscais desta Subcoordenadoria; Fornecer informações e legislações
a Procuradoria Geral do Estado, no tocante aos processos judiciais ajuizados
contra esta Subcoordenadoria, como forma de subsidiar a elaboração das
defesas e/ou contestações nas Varas Judiciais em que tramitam estas ações;
Acompanhar os processos judiciais nas ações ajuizadas contra esta Secretaria,
promovendo ajustes e/ou adequações em nossos parâmetros de atuação
perante os administrados e a coletividade em geral, para melhor eficiência do
nosso serviço; Assistente de Engenharia em Vigilância Civil
Auxiliar na fiscalização de obras junto ao engenheiro responsável. Realizar
relatório fotográfico das obras em andamento. Conferir medições. Auxiliar o
engenheiro responsável nas atividades diárias de campo. Desenvolver
atividades afins.
Assistente de Vigilância em Saúde
Atuar junto à Coordenação de Vigilância em Saúde nas áreas de Vigilância
Epidemiológica, Ambiental e Sanitária; na área da Gestão e da Administração
de Serviços de Saúde e nas áreas das Políticas e do Planejamento em Saúde.
Desenvolver atividades afins.
Assistente Financeiro
Alimentar sistema financeiro vigente; elaborar relatórios gerenciais conforme
orientação do Diretor Administrativo e Financeiro; elaborar as rotinas relativas a
contas a pagar, a receber, fluxo de caixa, reembolso de despesas; efetuar
conciliação bancária diária; interagir com os gerentes de conta, negociação de
taxas, empréstimos e serviços bancários; confidencialidade de dados e
informações; fornecer ao contador dados e documentos necessários à
contabilidade; controle e circulação de correspondência e documentos em geral
relacionados a sua área; curso superior; desenvoltura para relacionamento
com clientes, habilidade em cálculos e operações financeiras, domínio de Excel
e desenvoltura em lidar com softwares financeiros;
Assistente Jurídico
Desenvolver atividades acompanhando o cumprimento de prazos e tramitação
dos feitos de sua área de atuação, elaborando minutas de atos e documentos
2 relativos aos processos administrativos e judiciais, realizar pesquisas técnicas,
doutrinárias e/ou jurisprudências necessárias à informação do que lhe for
encaminhado, elaboração de minutas de atos, despachos, pareceres e demais
documentos a serem expedidos pelas unidades relativos aos processos
administrativos, executar atribuições que lhe forem delegadas e outras
definidas em normas específicas. Possuir experiência na área de licitação.
Assistente social (NASF/CAPS)
Realizar/participar de: estudo social, atendimento individual e em grupo;
acolhimento e reinserção social; orientação para benefícios; orientação
domiciliar; visita domiciliar; oficina terapêutica; atividades comunitárias.
Participar de reuniões técnicas e administrativas e de estudos de caso.
Elaborar/atualizar projetos terapêuticos; atuar em equipe multidisciplinar e
supervisionar estagiários e residentes.
Cirurgião Dentista (ESF)
Atuar em equipe multiprofissional de forma articulada com os diversos níveis de
atenção do sistema de saúde do município, desenvolvendo ações de
promoção, prevenção e redução do dano, entendendo as necessidades de
saúde da população como resultado das condições sociais, ambientais e
econômicas, em que vivem; planejar, coordenar, executar e avaliar atividades
de assistência em saúde, intervindo com técnicas individuais e/ou coletivas
dentro de uma equipe interdisciplinar; supervisionar estagiários e residentes;
dar suporte técnico aos programas de saúde; realizar visita domiciliar; instituir
ou utilizar fóruns pertinentes, junto à comunidade, no sentido de articular a rede
de serviços de proteção e atenção; realizar registros nos prontuários
especificos; realizar diagnóstico, tratar e referenciar casos das afecções de
cavidade bucal; assegurar a integralidade do tratamento; realizar atendimentos
de urgências odontológicas; supervisionar o trabalho do Auxiliar em Saúde
Bucal e do Técnico em Saúde Bucal; coordenar as ações coletivas voltadas
para a promoção e a prevenção em saúde bucal; participar de reuniões
técnicas e junto à comunidade e aos profissionais de áreas afins.
Cirurgião Dentista Endodontista / Cirurgião Dentista para atendimento a
pacientes com necessidades especiais
Realizar atividades de assistência em saúde, utilizando-se de técnicas
especializadas, dentro de uma equipe interdisciplinar, nos níveis preventivos,
curativos, de reabilitação da saúde; emitir parecer e laudos sobre assuntos
relacionados à sua área de atuação; supervisionar estagiários; dar suporte
técnico aos programas de saúde; registrar suas atividades em prontuários
específicos; realizar diagnósticos das patologias da cavidade bucal; assegurar
a integralidade do atendimento; realizar atendimentos de primeiros cuidados
nas urgências; supervisionar o trabalho da ACD e THD; participar das reuniões
técnicas com os demais profissionais da área; atuar em equipe multidisciplinar;
coordenar equipes de inspeção na área de serviços de saúde e
3 especificamente consultórios odontológicos e área de radiações ionizantes;
realizar os procedimentos pertinentes a sua área de especialização.
Coordenador (Saúde Mental)
Participar de reuniões promovidas pela Secretaria Municipal e Estadual,
quando necessário; promover e participar de ações intersetoriais com outras
secretarias do poder público e sociedade civil, bem como outros equipamentos
de saúde; coordenar e organizar a rede de saúde mental, transtorno, álcool e
outras drogas do município; conhecer os níveis de complexidade dos serviços
e práticas de saúde; instrumentalizar de forma contínua as ESF’s (Equipes de
Saúde da Família) com vistas a uma maior resolutividade dos casos de
transtorno mental, álcool e outras drogas; ter conhecimento dos fundamentos
do SUS e dos preceitos que embasam a Reforma Psiquiátrica. Coordenador (CEO)
Elaborar, revisar e implementar plano de gestão de projetos na saúde; Elaborar
políticas e estratégias bem como implementar ações para o estabelecimento de
alianças e parcerias intersetoriais; Identificar oportunidades de articulação de
apoio institucional e/ou financeiro; Identificar e participar de espaços
estratégicos para a visibilidade e reconhecimento da organização e dos
projetos por ela operados; Relacionar-se permanentemente com lideranças
comunitárias e formadores de opinião residentes nas comunidades; Garantir a
capacidade da equipe para realização de palestras nas comunidades; Apoiar
os profissionais envolvidos no projeto, sempre e quando necessário;
Acompanhar o desenvolvimento geral dos projetos incluindo supervisão e
orientação da equipe de trabalho; Acompanhar, orientar e garantir a execução
das atividades de monitoramento e controle do projeto nas comunidades;
Contribuir com o processo de avaliação do projeto identificando pontos fracos,
fortes, oportunidades e restrições, sugerindo melhorias no processo
operacional; Elaborar e/ou revisar o plano e a implementação de
monitoramento e acompanhamento dos projetos; Estruturar projetos para
captação de recursos; Assumir outras responsabilidades compatíveis com o
cargo e de acordo com a demanda organizacional.
Coordenador (NASF)
Realizar nucleação das equipes NASF e de facilitador da interação das equipes
Saúde da Família, com foco na promoção da transdisciplinaridade e ordenação
processo de trabalho, pactuar a agenda local entre as equipes NASF e Saúde
da Família, organizar as reuniões diárias das equipes; promover Discussões e
priorização das situações de risco do território, realizar acolhimento dos
usuários, discussão do plano de trabalho com: Equipe NASF, gerentes das
UBS, Supervisão Técnica de Saúde, Instituições Parceiras; realizar o
acompanhamento e promoção da Educação Permanente; Realizar o
monitoramento da produção com discussão contextualizada; Avaliar em
conjunto com as ESF e os Conselhos de Saúde, o desenvolvimento e a
implementação das ações a medida de seu impacto sobre a situação de saúde;
4 gerenciar o PMAQ NASF; pactuar as metas do PMAQ junto a equipe do NASF,
acompanhar, monitorar e avaliar a alimentação da informação das ações
mensalmente dos indicadores do PMAQ realizadas pelo equipe do NASF;
Realizar reuniões com equipe do NASF para discussão das metas alcançadas
e traças estratégias para alcançar o cumprimento das metas pactuadas. Coordenador (PSE)
Elaborar, revisar e implementar plano de gestão de projetos na saúde; Elaborar
políticas e estratégias bem como implementar ações para o estabelecimento de
alianças e parcerias intersetoriais; Identificar oportunidades de articulação de
apoio institucional e/ou financeiro; Identificar e participar de espaços
estratégicos para a visibilidade e reconhecimento da organização e dos
projetos por ela operados; Relacionar-se permanentemente com lideranças
comunitárias e formadores de opinião residentes nas comunidades; Garantir a
capacidade da equipe para realização de palestras nas comunidades; Apoiar
os profissionais envolvidos no projeto, sempre e quando necessário;
Acompanhar o desenvolvimento geral dos projetos incluindo supervisão e
orientação da equipe de trabalho; Acompanhar, orientar e garantir a execução
das atividades de monitoramento e controle do projeto nas comunidades;
Contribuir com o processo de avaliação do projeto identificando pontos fracos,
fortes, oportunidades e restrições, sugerindo melhorias no processo
operacional; Elaborar e/ou revisar o plano e a implementação de
monitoramento e acompanhamento dos projetos; Estruturar projetos para
captação de recursos; Assumir outras responsabilidades compatíveis com o
cargo e de acordo com a demanda organizacional. Coordenador de Enfermagem (SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência)
Ser responsável pelo gerenciamento do quadro de enfermagem, em primeira
instância; supervisionar a execução das atividades de enfermagem, de acordo
com os protocolos estabelecidos junto à equipe; montar, controlar e avaliar a
escala mensal de enfermagem, substituindo situações de faltas ocasionais do
quadro; manter o quadro de enfermagem informado sobre modificações nas
normas, rotinas e regulamentos, através de reuniões e atividades de
supervisão; ser responsável pelas atividades de enfermagem; informar,
oficializar todas as ocorrências e intercorrências (imperícia, negligência e
imprudência) éticas que envolvam o profissional de enfermagem da base
SAMU – Olinda; planejar, organizar, coordenar e avaliar as atividades
deenfermagem no âmbito da Base Municipal SAMU – Olinda; manter
atualizadas as normas e rotinas do SAMU 192 – Base Descentralizada Olinda;
subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as
necessidades de educação continuada da equipe; participar dos programas de
treinamento e aprimoramento de pessoal em urgência, particularmente nas
ações de educação continuada; cumprir as normas dos Conselhos Federal e
Regional de Enfermagem; cumprir e fazer cumprir todos os preceitos éticos e
legais. 5 Coordenador do Programa Consultório de Rua (e-CR)
Coordenação executiva das equipes de Consultório na Rua (e-CR); supervisão
técnica, planejamento e monitoramento das obrigações administrativas e
atividades de campo; elaboração, revisão e implementação de plano de
trabalho e de relatórios parciais e totais; estruturação de novos projetos para
captação de recursos materiais e humanos; assunção de atividades
compatíveis com as demandas do cargo, de acordo com as demandas de
saúde e organizacionais.
Coordenador de Vigilância Ambiental (Biólogo)
Orientar, supervisionar, proceder a execução qualificada de análises e
pesquisas; planejar e executar pesquisas científicas; normatizar
procedimentos; desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde no nível individual e coletivo; participar de reuniões
técnicas e junto à comunidade; atuar em equipe multidisciplinar; supervisionar
estagiários e residentes. Atuar em conjunto com a área de zoonoses e meio
ambiente; desenvolver ações de controle de vetores de principais endemias.
Coordenador de Vigilância Ambiental (Bioquímico)
Orientar, supervisionar, proceder a execução qualificada de análises e
pesquisas; realizar análise físico-químico e microbiológica de interesse para o
meio ambiente; planejar e executar pesquisas científicas; realizar o controle de
qualidade da água; normatizar procedimentos; desenvolver ações de
prevenção, promoção no nível individual e coletivo; participar de reuniões
técnicas e junto à comunidade; atuar em equipe multidisciplinar; supervisionar
estagiários e residentes. Atuar em conjunto no controle de criatórios de animais
e vetores.
Coordenador de Vigilância em Saúde
Assessorar a Diretoria de Vigilância no desenvolvimento das ações de
vigilância em saúde; Supervisionar áreas técnicas da vigilância em saúde;
Promover a integração entre a vigilância e a atenção básica.
Coordenador de Vigilância Epidemiológica - Filariose
Realizar ações para a prevenção e controle da filariose; Implantar protocolos,
normas e rotinas epidemiológicas para o controle da filariose; Articular com
demais coordenações de políticas a atuação das atividades para a promoção à
saúde, prevenção e controle da filariose; monitoramento de indicadores;
Supervisionar e monitorar as equipes de saúde para a implantação das rotinas
epidemiológicas; realizar notificação, investigação, envio de planilhas, relatórios
e fichas; realizar treinamento e capacitação na área de filariose; Realizar
rotineiramente mapeamento epidemiológico da filariose.
Coordenador de Vigilância Epidemiológica - Saúde Coletiva
6 Realizar supervisão nos territórios; Acompanhar a implantação dos protocolos,
normas e rotinas epidemiológicas junto aos territórios; Promover a análise da
situação de saúde dos territórios; Discussão e monitoramento de indicadores;
Supervisionar e monitorar as equipes de vigilância dos territórios;realizar
treinamento e capacitação na área de vigilância epidemiológica. Coordenador de Vigilância Epidemiológica - Tuberculose
Realizar ações para a prevenção e controle da tuberculose; Implantar
protocolos, normas e rotinas epidemiológicas para o controle da tuberculose;
Articular com demais coordenações de políticas a atuação das atividades para
a promoção à saúde, prevenção e controle da tuberculose; monitoramento de
indicadores; Supervisionar e monitorar as equipes de saúde para a implantação
das rotinas epidemiológicas; realizar notificação, investigação, envio de
planilhas, relatórios e fichas; realizar treinamento e capacitação na área de
tuberculose. Realizar rotineiramente mapeamento epidemiológico da
tuberculose.
Coordenador de Vigilância Epidemiológica - Dengue
Realizar rotineiramente mapeamento epidemiológico da dengue; Implantar
protocolos, normas e rotinas epidemiológicas em dengue junto às Equipes de
Saúde; Articular com demais coordenações de políticas a atuação das
atividades para a prevenção e controle da dengue; Acompanhar a análise da
situação de saúde da dengue; monitoramento de indicadores; Supervisionar e
monitorar as equipes de saúde na rotina da vigilância epidemiológica da
dengue; realizar notificação, investigação, envio de planilhas, relatórios e
fichas; realizar treinamento e capacitação na área de vigilância epidemiológica
da dengue.
Coordenador Geral (ESF)
Elaborar com a participação da comunidade, um plano local para o
enfrentamento dos problemas de saúde e fatores que colocam em risco a
saúde, executar, de acordo com a qualificação de cada profissional, os
procedimentos de vigilância epidemiológica, nas diferentes fases do ciclo de
vida, valorizar a relação com o usuário e com a família para a criação de
vínculo de confiança, de feto, de respeito, realizar visitas domiciliares de acordo
com o planejamento, resolver os problemas de saúde do nível de atenção
básica, garantir acesso a continuidade do tratamento dentro de um sistema de
referência e contra-referência para os casos de maior complexidade ou que
necessitem de internação hospitalar, prestar assistência integral à população
adscrita, respondendo à demanda de forma continua e racionalista, coordenar,
participar de e/ou organizar grupos de educação para a saúde, promovendo
ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais
existentes na comunidade para o enfretamento conjunto dos problemas
identificados, fomentar a participação popular discutindo com a comunidade
conceitos de cidadania, de direitos à saúde e suas bases legais, incentivar a
7 formação e/ou participação ativa da comunidade nos conselhos locais de
saúde e no Conselho Municipal de Saúde, auxiliar na implantação do Cartão
Nacional de Saúde, elaborar o plano de implantação/expansão/implementação
da Estratégia Saúde da Família no Município; monitorar e avaliar o processo de
implantação da Estratégia Saúde da Família e seu impacto em parceria com os
setores afins; acompanhar a supervisão geral do programa no que diz respeito
a normatização e organização da prática da atenção básica em saúde,
garantindo a integralidade e a intersetorialidade; acompanhar a estruturação da
rede básica na lógica da Estratégia Saúde da Família; garantir junto à gestão
municipal os recursos materiais para o desenvolvimento das ações; articular
com o Departamento de Gestão do Trabalho e Educação e Saúde a busca de
parcerias com as instituições de ensino superior para os processos de
capacitação, titulação e ou acreditação dos profissionais ingressos na
Estratégia Saúde da Família; articular outros setores da Secretaria Municipal
de Saúde visando à integração e contribuição desses com a implantação da
Estratégia Saúde da Família.
Coordenador Geral (Maternidade)
Supervisionar e coordenar as atividades de seu setor, coordenar a elaboração
de rotinas e protocolos relativos à sua área de responsabilidade, expedir
memorandos, resoluções e normativas referente a serviço, promover reuniões
administrativas e assistenciais de forma regular e periódica de seu setor com o
objetivo de melhor organizar os trabalhos e estimular o conhecimento científico,
participar de reuniões dos Conselhos Profissionais, articular e coordenar a
política de treinamentos para a área, participar do planejamento,
monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas e dos resultados obtidos,
planejar e coordenar a política de qualificação técnica continuada da sua
equipe, bem como manter relacionamento estreito com as outras chefias para
unir esforços para a qualificação do atendimento, fazer interface com as
demais políticas de atenção à saúde, administrar questões de relacionamento
entre seus subordinados, colaborar com o Departamento de Recursos
Humanos na construção dos: gerenciamentos dos processos; da orientação,
elaboração e supervisão das escalas mensais dos plantonistas e assistentes,
da coordenação e elaboração da escala anual de férias e de Licença-Prêmio,
no encaminhamento de todas as alterações (substituições por atestados
médicos, trocas de plantões, licenças e outros) nas escalas dentro dos prazos
legais, contribuir para o bom desempenho dos servidores da área afin
coordenar, motivar e promover a integração da equipe de trabalho e executar
outras atribuições afins.
Coordenador Geral (SAMU)
Participar do Colegiado de Gestão do Sistema de Atenção às Urgências do
Município de Olinda, acompanhar e supervisionar as atividades do Serviço de
Atendimento Médico às Urgências, SAMU – Olinda; avaliar, de forma
sistemática, em conjunto com a equipe, os dados estatísticos de produção do
serviço; garantir junto à gestão municipal os recursos materiais para o
desenvolvimento das ações e serviços; avaliar os dados estatísticos, a
8 eficiência e eficácia do serviço, promovendo a alocação de recursos materiais e
humanos necessários para o bom desempenho das atividades.
Coordenador Médico (SAMU)
Dirigir e coordenar o grupo clínico, assim como, supervisionar as execuções
das atividades de assistência médica, de acordo com protocolos estabelecidos
junto à equipe; ser responsável pelo gerenciamento da equipe médica em
primeira instância; montar, controlar e avaliar a escala mensal dos médicos
substituindo as situações de faltas ocasionais; manter o corpo clínico informado
sobre modificações nas normas, rotinas e regulamentos, através de reuniões e
atividades de supervisão.
Educador Físico (DVS)
Desenvolver atividades físicas e práticas corporais junto á comunidade;
Veicular informação que visam à prevenção, minimização dos riscos e proteção
á vulnerabilidade, buscando a produção do autocuidado; incentivar a criação de
espaços de inclusão social, com ações que ampliem o sentimento de
pertinência social nas comunidades, por meio de atividade física regular, do
esporte e lazer, das práticas corporais; proporcionar Educação Permanente em
Atividade Física/ Práticas Corporais nutrição e saúde juntamente com as ESF,
sob a forma de co-participação acompanhamento supervisionado, discussão de
caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço, dentro de um
processo de Educação Permanente; articular ações, de forma integrada ás
ESF, sobre o conjunto de prioridades locais em saúde que incluam os diversos
setores da administração pública; contribuir para a ampliação e a valorização
da utilização dos espaços públicos de convivência como proposta de inclusão
social; identificar profissionais e/ou membros da comunidade com potencial
para o desenvolvimento do trabalho em práticas corporais; capacitar os
profissionais, inclusive os Agentes Comunitários de Saúde – ACS, para
atuarem como facilitador-monitores no desenvolvimento de Atividades
Físicas/Práticas Corporais; promover ações ligadas a Atividade Física/Práticas
Corporais junto aos demais equipamentos públicos presentes no território;
promover eventos que estimulem ações que valorizem Atividade
Física/Práticas Corporais e sua importância para a saúde da população.
Educador Físico (NASF)
Desenvolver atividades físicas e práticas corporais junto á comunidade;
Veicular informação que visam à prevenção, minimização dos riscos e proteção
á vulnerabilidade, buscando a produção do autocuidado; incentivar a criação de
espaços de inclusão social, com ações que ampliem o sentimento de
pertinência social nas comunidades, por meio de atividade física regular, do
esporte e lazer, das práticas corporais; proporcionar Educação Permanente em
Atividade Física/ Práticas Corporais nutrição e saúde juntamente com as ESF,
sob a forma de co-participação acompanhamento supervisionado, discussão de
caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço, dentro de um
processo de Educação Permanente; articular ações, de forma integrada ás
9 ESF, sobre o conjunto de prioridades locais em saúde que incluam os diversos
setores da administração pública; contribuir para a ampliação e a valorização
da utilização dos espaços públicos de convivência como proposta de inclusão
social; identificar profissionais e/ou membros da comunidade com potencial
para o desenvolvimento do trabalho em práticas corporais; capacitar os
profissionais, inclusive os Agentes Comunitários de Saúde – ACS, para
atuarem como facilitador-monitores no desenvolvimento de Atividades
Físicas/Práticas Corporais; promover ações ligadas a Atividade Física/Práticas
Corporais junto aos demais equipamentos públicos presentes no território;
promover eventos que estimulem ações que valorizem Atividade
Física/Práticas Corporais e sua importância para a saúde da população.
Enfermeiro (CAPS)
Desenvolver processo em 02 campos essenciais: centro de atenção
psicossocial junto à equipe profissional e na comunidade apoiando o trabalho
das UBS e USF, bem como assistindo as pessoas que necessitam de atenção
de enfermagem; realizar acolhimento; orientação em relação à medicação;
cuidados de Enfermagem; supervisão da equipe de enfermagem e outras
atividades inerentes à função; atuar em equipe multidisciplinar e supervisionar
estagiários e residentes.
Enfermeiro (ESF)
Realizar consulta de enfermagem e solicitar medicações, conforme protocolos
estabelecidos nos Programas do Ministério da Saúde e as disposições legais
da profissão; Executar no nível de sua competência as ações de assistência
básica de vigilância epidemiológica e sanitária; Executar as ações de
assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança, adolescente,
mulher, adulto, e idoso; Organizar e coordenar a criação de grupos de
educação em saúde, como de hipertensos, de diabéticos, de saúde mental, etc;
desenvolver ações de capacitação dos ACS e técnicos de enfermagem com
vistas ao desempenho de suas funções junto ao serviço de saúde; Participar do
processo de programação e planejamento das ações e da organização de
trabalho da equipe, participar dos movimentos de controle social; realizar ações
educativas, individuais ou coletivas; realizar visitas domiciliares; Promover e
participar de ações intersetoriais com outras secretarias do poder público,
sociedade civil e outras equipes de saúde; contribuir, participar, e realizar
atividades de educação permanente da equipe de enfermagem e outros
membros da equipe; participar do gerenciamento dos insumos necessários
para o adequado funcionamento da USF.
Enfermeiro (SAMU)
Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no atendimento
pré-hospitalar móvel; executar prescrições médicas por telemedicina; prestar
cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e
com risco de vida, que exijam conhecimentos científicos adequados e
capacidade de tomar decisões imediatas; prestar assistência de enfermagem à
10 gestante, a parturiente e ao recém-nato; realizar partos; participar dos
programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde em
urgências, particularmente dos programas de educação continuada; fazer
controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão; fazer
previsão de materiais, equipamentos e roupas necessários ao atendimento préhospitalar, conforme rotinas preestabelecidas; conhecer equipamentos e
realizar manobras de extração/retirada manual de vítimas; obedecer a Lei do
Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; acatar e respeitar
as rotinas estabelecidas.
Enfermeiro Obstetra
Prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e
ao recém-nascido; acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;
execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do
parto sem distocia, panejar, supervisionar e executar serviços de enfermagem,
empregando processos de rotina ou específicos para possibilitar a promoção,
proteção e recuperação da saúde individual e coletiva; participar do programa
de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, bem como
da aplicação das medidas destinadas à prevenção de doenças; assumir
responsabilidade técnica na respectiva área e junto ao respectivo Conselho de
Classe; atuar em equipe multidisciplinar e supervisionar estagiários e
residentes.
Enfermeiro – Supervisor (PACS - Programa de Agentes Comunitários de
Saúde)
Realizar consulta de enfermagem e solicitar medicações, conforme protocolos
estabelecidos nos Programas do Ministério da Saúde e as disposições legais
da profissão; executar no nível de sua competência as ações de assistência
básica de vigilância epidemiológica e sanitária; executar as ações de
assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança, adolescente,
mulher, adulto, e idoso; organizar e coordenar a criação de grupos deeducação
em saúde, como de hipertensos, de diabéticos, de saúde mental, etc;
desenvolver ações de capacitação dos ACS com vistas ao desempenho de
suas funções junto ao serviço de saúde; participar do processo de
programação e planejamento das ações e da organização de trabalho da
equipe, participar dos movimentos de controle social; realizar ações educativas,
individuais ou coletivas; realizar visitas domiciliares; promover e participar de
ações intersetoriais com outras secretarias do poder público, sociedade civil e
outras equipes de saúde; contribuir, participar, e realizar atividades de
educação permanente da equipe de enfermagem e outros membros da equipe;
participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento do PACS.
Engenheiro Civil
Desempenho de atividades de Supervisão, coordenação e orientação técnica,
Estudo, planejamento, projeto e especificação, Estudo de viabilidade técnico11 econômica, Assistência, assessoria e consultoria, Direção de obra e serviço
técnico, Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico,
Desempenho de cargo e função técnica, Elaboração de orçamento,
Padronização, mensuração e controle de qualidade, Execução de obra e
serviço técnico, Fiscalização de obra e serviço técnico, Produção técnica e
especializada, Condução de trabalho técnico, Condução de equipe de
instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção, Execução de
instalação, montagem e reparo, Operação e manutenção de equipamento e
instalação, Execução de desenho técnico, referentes a edificações, estradas,
pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento
de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem
e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.
Farmacêutico (Saúde Mental)
Encaminhar periodicamente a Gerência do CAPS informação sobre a
medicação psicotrópica disponível (uso do formulário); dispensar medicação
conforme prescrição dos médicos psiquiatras do CAPS; orientar e/ou estimular
o paciente e a família sobre a importância da continuidade
doacompanhamento/tratamento medicamentoso; utilizar e atualizar o cadastro
dos pacientes em acompanhamento para controle da medicação em uso, sua
dispensação e o retorno; realizar grupos terapêuticos e de atenção
biopsicossocial com os demais profissionais da equipe de acordo com a
necessidade e perfil de pacientes.
Farmacêutico (NASF)
Acompanhar a seleção, recebimento, armazenamento, controle de estoque,
programação e dispensação de medicamentos e correlatos; desenvolver
atividades educativas, visando à promoção do uso racional de medicamentos;
orientar quanto a utilização de fitoterápicos; realizar atividades de
farmacoeconomia e farmacovigilância; realizar o controle de medicamentos
sujeitos ao controle sanitário; coordenar e capacitar profissionais para exercer
ações de fiscalização na área de medicamentos e correlatos; normatizar
procedimentos relativos à fiscalização sanitária dos medicamentos e correlatos;
preencher e assinar autos de infração, termos de interdição, intimação, coleta,
etc. e multas relativas ao descumprimento da legislação sanitária; fiscalizar,
monitorar e controlar estabelecimentos farmacêuticos; elaborar pareceres e
relatórios; realizar fiscalização conjunta com outros órgãos; desenvolver ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde no nível individual e
coletivo; participar de reuniões técnicas e junto à comunidade; atuar em equipe
multidisciplinar; supervisionar estagiários e residentes, identificar, em conjunto
com as ESF e a comunidade, as atividades, as ações e as práticas a serem
adotadas em cada uma das áreas cobertas; identificar, em conjunto com as
ESF e a comunidade, o público prioritário a cada uma das ações; atuar, de
forma integrada e planejada, nas atividades desenvolvidas pelas ESF e de
Internação Domiciliar, quando estas existirem, acompanhando e atendendo a
casos, de acordo com os critérios previamente estabelecidos; acolher os
usuários e humanizar a atenção; desenvolver coletivamente, com vistas à
12 intersetorialidade, ações que se integrem a outras políticas sociais como:
educação, esporte, cultura, trabalho, lazer, entre outras; promover a gestão
integrada e a participação dos usuários nas decisões, por meio de organização
participativa com os Conselhos Locais e/ou Municipais de Saúde; elaborar
estratégias de comunicação para divulgação e sensibilização das atividades
dos NASF por meio de cartazes, jornais, informativos, faixas, folders e outros
veículos de informação; avaliar, em conjunto com as ESF e os Conselhos de
Saúde, o desenvolvimento e a implementação das ações e a medida de seu
impacto sobre a situação de saúde, por meio de indicadores previamente
estabelecidos; elaborar e divulgar material educativo e informativo nas áreas de
atenção dos NASF; e elaborar projetos terapêuticos individuais, por meio de
discussões periódicas que permitam a apropriação coletiva pelas ESF e os
NASF do acompanhamento dos usuários, realizando ações multiprofissionais e
transdisciplinares,
desenvolvendo
a
responsabilidade
compartilhada.
Supervisionar estagiários e/ou residentes. Farmacêutico Corresponsável
Gerenciar estoque; realizar batimento entre estoque e sistema; gerenciar
controle financeiro; gerenciar atendimento ao cliente; realizar estatísticas
diárias de atendimento; administrar estrutura do estabelecimento; avaliar
prescrição e proceder à dispensação; orientar o usuário e dialogar com o
prescritor; fazer cumprir os procedimentos relativos às “Boas Práticas de
Dispensação”; notificar fármaco vigilância; escriturar livros e balanços oficiais
de produtos controlados.
Farmacêutico Gerente
Acompanhar a seleção, recebimento, armazenamento, controle de estoque,
programação e dispensação de medicamentos e correlatos; desenvolver
atividades educativas, visando à promoção do uso racional de medicamentos;
orientar quanto à utilização de fitoterápicos; realizar atividades de
farmacoeconomia e farmacovigilância; efetuar o controle de medicamentos
sujeitos ao controle sanitário; coordenar e capacitar profissionais para exercer
ações de fiscalização na área de medicamentos e correlatos; normatizar
procedimentos relativos à fiscalização sanitária dos medicamentos e correlatos;
preencher e assinar autos de infração, termos de interdição, intimação, coleta,
etc. e multas relativas ao descumprimento da legislação sanitária; fiscalizar,
monitorar e controlar estabelecimentos farmacêuticos; elaborar pareceres e
relatórios; realizar fiscalização conjunta com outros órgãos; desenvolver ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde no nível individual e
coletivo; participar de reuniões técnicas e junto à comunidade; atuar em equipe
multidisciplinar; supervisionar estagiários e residentes.
Fisioterapeuta (NASF)
Realizar diagnóstico, com levantamento dos problemas de saúde que
requeiram ações de prevenção de deficiências e das necessidades em
reabilitação na área adstrita às ESF; desenvolver ações de promoção e
13 proteção à saúde junto às ESF – cuidados com o corpo: hábitos orais,
amamentação, postura, saúde auditiva e vocal, controle do ruído, com vistas ao
autocuidado; promover ações quanto ao desenvolvimento infantil; desenvolver
ações visando o acompanhamento de crianças de risco para alteração no
desenvolvimento; realizar ações de prevenção de deficiências em todas as
fases do ciclo da vida; acolher usuários que requeiram cuidados de
reabilitação, orientando-os, acompanhando-os conforme a necessidade e
capacidade instalada das USF; desenvolver ações de reabilitação priorizando o
atendimento coletivo; desenvolver ações integradas a demais instituições;
escolas, creches, pastorais, etc. realizar visitas domiciliares para orientações,
adaptações e acompanhamentos; capacitar e dar suporte aos ACS; realizar,
em conjunto as ESF, discussões e condutas terapêuticas conjuntas e - realizar
discussão e condutas terapêuticas conjuntas e complementares; desenvolver
projetos e ações intersetoriais, para a inclusão e melhoria da qualidade de vida
dos portadores de deficiência; orientar cuidadores e ACS sobre o manuseio,
posicionamento, atividades da vida diária, para o desempenho funcional,
conforme necessidade individual; desenvolver ações de reabilitação baseada
na comunidade – RBC, pressupondo valorização do potencial da comunidade;
acolher e apoiar famílias, no momento do diagnostico para manejo de
situações oriundas da deficiência de um de seus componentes; acompanhar o
uso de equipamentos auxiliares e encaminhamentos quando necessários;
realizar encaminhamento e acompanhamento das indicações e concessões de
órteses, próteses e atendimento específico realizado por outro nível de
atenção; realizar ações que facilitem a inclusão social, no trabalho e escolar de
pessoas com deficiência.
Fonoaudiólogo (Saúde Mental)
Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de assistência em saúde,
intervindo com técnicas específicas individuais e/ou grupais, dentro de uma
equipe interdisciplinar, nos níveis preventivos, curativos, de reabilitação e de
reinserção social, de acordo com as necessidades de sua clientela e conforme
o grau de complexidade do equipamento em que se inserem; realizar triagem e
admissão nos serviços de saúde; emitir parecer e laudos sobre assuntos
relacionados a sua área de atuação; coordenar grupos operativos e
terapêuticos, elaborando pareceres e relatórios e acompanhando o
desenvolvimento individual e grupal dos pacientes; realizar atividades que
envolvam os familiares dos pacientes; supervisionar estagiários e residentes;
dar suporte técnico aos programas de saúde; realizar visita domiciliar; instituir
ou utilizar fóruns pertinentes, junto à comunidade, no sentido de articular a rede
de serviços de proteção e atenção; gerenciar, planejar, pesquisar, analisar e
realizar/operacionalizar ações na área social numa perspectiva de trabalho
inter/transdisciplinar e de ação comunitária; realizar registros nos prontuários;
realizar supervisão em outros órgãos e compor comissão de investigação de
denúncias; coordenar, planejar, executar e avaliar as atividades de assistência
em saúde ligadas a problemáticas específicas, físicas, motoras, sensoriais,
psicológicas, mentais e sociais; desenvolver ações educativas no tempo
específico; elaborar planos, programas, projetos e atividades de trabalho
referentes a Terapêutica adotada, acompanhando a operacionalização;
14 participar de reuniões técnicas; atuar em equipe multidisciplinar e junto à
comunidade; supervisionar estagiários e residentes. Médico Anestesista, Cardiologista, Cirurgião, Clínico Geral, Clínico
(CAPS), Dermatologista, Gastroenterologista, Geriatra, Ginecologista,
Gineco/obstetra, Intervencionista (SPA e SAMU), Mastologista,
Neonatologista, Neurologista, Neuropediatra, Otorrinolaringologista,
Pediatra,
Pediatra
(CAPS
Infantil),
Pneumologista,
Psiquiatra,
Reumatologista, Traumato-ortopedista, Urologista
Atuar como clínico e/ou especialista; estabelecer conduta com base na
suspeita diagnóstica; requisitar, analisar e interpretar exames complementares,
para fins de diagnósticos e acompanhamento clínico; realizar registros nos
prontuários; realizar cirurgias e tratamentos específicos; participar de atividades
de pesquisa; participar de comissões de controle de infecção hospitalar;
realizar palestras relacionadas com a área de saúde; participar da avaliação da
qualidade da assistência médica prestada ao paciente; participar de reuniões
administrativas e científicas do corpo médico; preencher e assinar formulários
de internação, alta, cirurgia e óbito; participar na execução dos programas de
atendimento ensino e pesquisa médica e da equipe multiprofissional; emitir
laudos pareceres e relatórios; fornecer dados de interesse estatístico; planejar,
coordenar, executar e avaliar atividades de assistência em saúde, intervindo
com técnicas específica, individuais e/ou grupais, dentro de uma equipe
interdisciplinar, nos níveis preventivos, curativos, de reabilitação de reinserção
social; desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, no nível individual e coletivo; realizar triagem e admissão nos serviços
de saúde; emitir parecer e laudos sobre assuntos relacionados à sua área de
atuação; coordenar grupos operacionais e terapêuticos, elaborando pareceres
e relatórios e acompanhando o desenvolvimento individual e grupal dos
pacientes; realizar atividades que envolvam os familiares dos pacientes;
supervisionar estagiários e residentes; dar suporte técnico aos programas de
saúde; instituir ou utilizar fóruns pertinentes junto à comunidade no sentido de
articular a rede de serviços de proteção e atenção; realizar registros nos
prontuários; realizar supervisão em outros órgãos e compor comissão de
investigação de denúncias e de óbitos; coordenar equipe de inspeção na área
de serviços de saúde e controle hospitalar; atuar em equipe multidisciplinar.
Médico (ESF)
Atuar em equipe multiprofissional de forma articulada com os diversos níveis de
atenção do sistema de saúde do Município, desenvolvendo ações de
promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, entendendo as necessidades
de saúde da população como resultado das condições sociais, ambientais e
econômicas, em que vivem; Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades
de assistência em saúde, intervindo com técnicas específicas individuais e/ou
grupais; emitir parecer e laudos sobre assuntos relacionados à sua área de
atuação; supervisionar estagiários e residentes; dar suporte técnico aos
programas de saúde; realizar visita domiciliar; instituir ou utilizar fóruns
pertinentes, junto à comunidade, no sentido de articular a rede de serviços de
15 proteção e atenção; coordenar grupos operativos e terapêuticos, elaborando
pareceres e relatórios e acompanhando o desenvolvimento individual e grupal
dos pacientes; realizar atividades que envolvam os familiares dos pacientes;
Atuar como clínico e/ou especialista; estabelecer conduta com base na
suspeita diagnóstica; realizar registros nos prontuários; requisitar, analisar e
interpretar exames complementares, para fins de diagnósticos e
acompanhamento clínico; realizar registros nos prontuários; realizar atividades
laboratoriais; participar de atividades de pesquisa; realizar palestras
relacionadas com a área de saúde; participar da avaliação da qualidade da
assistência médica prestada ao paciente; participar de reuniões administrativas
e científicas do corpo médico; preencher e assinar formulários de internação,
alta, cirurgia e óbito; participar na execução dos programas de atendimento,
ensino e pesquisa médica; emitir laudos pareceres e relatórios; fornecer dados
de interesse estatístico; realizar triagem e admissão nos serviços de saúde;
emitir parecer e laudos sobre assuntos relacionados a sua área de atuação; dar
suporte técnico aos programas de saúde; realizar supervisão em outros órgãos
e compor comissão de investigação de denúncias e de óbitos; participar de
equipe de inspeção na área; participar de reuniões técnicas e junto à
comunidade; Realizar ações de Educação em Saúde a grupos específicos e
famílias em situação de risco, conforme planejamento da Equipe de Saúde.
Contribuir e participar de Educação Permanente dos ACS, Auxiliares de
Enfermagem, ACD e THD. Colaborar com a organização da farmácia.
Médico Psiquiatra (CAPS)
Realizar consulta médica, incluindo anamnese, exame clínico, formulação de
hipóteses diagnósticas, prescrição de tratamento medicamentoso ou outras
formas de tratamento para transtornos mentais e/ou decorrentes de
dependência química; solicitar e interpretar resultados de exames bioquímicos,
de imagem ou outros que se façam necessários para: elucidação diagnóstica,
exclusão de patologias primárias, acompanhamento de comorbidades,
monitoramento de efeitos secundários ao tratamento medicamentoso e
prevenção; manter o registro dos pacientes avaliados, incluindo as hipóteses
diagnósticas, a conduta terapêutica e a evolução da doença; prestar
atendimento e encaminhamento em urgências clínicas; Encaminhar pacientes
para outros especialistas médicos ou outros profissionais da saúde, quando for
o caso; Realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização
profissional; Supervisionar estagiários e residentes.
Nutricionista
Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de assistência em saúde,
intervindo com técnicas específicas individuais e/ou grupais, dentro de uma
equipe interdisciplinar, nos níveis preventivos, curativos, de reabilitação e de
reinserção social; desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, no nível individual e coletivo; emitir parecer e laudos
sobre assuntos relacionados a sua área de atuação; coordenar grupos
operativos e terapêuticos, elaborando pareceres e relatórios e acompanhando
o desenvolvimento individual e grupal dos pacientes; realizar atividades que
16 envolvam os familiares dos pacientes; supervisionar estagiários e residentes;
dar suporte técnico aos programas de saúde; instituir ou utilizar fóruns
pertinentes, junto à comunidade, no sentido de articular a rede de serviços de
proteção e atenção; gerenciar, planejar, pesquisar, analisar e
realizar/operacionalizar ações na área social numa perspectiva de trabalho
inter/transdisciplinar e de ação comunitária; realizar registros nos prontuários;
realizar supervisão em outros órgãos e compor comissão de investigação de
denúncias e de óbitos; planejar, organizar, dirigir, supervisionar, avaliar os
serviços de alimentação e nutrição; planejar, coordenar, supervisionar e avaliar
estudos dietéticos; prestar assistência e educação nutricional à coletividade e
indivíduos,sadios ou enfermos; controle de qualidade de gêneros e produtos
alimentícios; prescrição de suplemento nutricionais, necessários a
complementação da dieta; capacitar profissionais pra exercer ações de
fiscalização em vigilância sanitária na área de alimentos; participar de reuniões
técnicas; atuar em equipe multidisciplinar; coordenar equipes de inspeção na
área de comércio de alimentos e nutrição nos estabelecimentos de saúde;
fiscalizar e controlar estabelecimentos e produtos de interesse à saúde;
capacitar profissionais para exercer ações de fiscalização do comércio de
alimentos e nutrição nos estabelecimentos de saúde e áreas afins; normatizar
procedimentos relativos à fiscalização sanitária no comércio de alimentos e
nutrição nos estabelecimentos de saúde; preencher e assinar autos de
infração, termos de interdição, intimação, coleta e multas relativas ao
descumprimento da legislação sanitária no comércio de alimentos e nutrição
dos estabelecimentos de saúde e afins; realizar fiscalização conjunta com
outros órgãos como o Ministério da Saúde e da Agricultura, Secretaria Estadual
de Saúde e de Agricultura, Ministério Público, Polícia Federal, órgãos de
classe.
Nutricionista (NASF)
Desenvolver Ações e Programas relacionados com Alimentação e Nutrição
voltadas à população; Implementar ações de Promoção da Alimentação
saudável e ações de Vigilância Alimentar e Nutricional em todos ciclos de vida;
Promover ações de Educação Alimentar e Nutricional, promover articulação
com instituições e entidades locais no desenvolvimento de ações de Segurança
Alimentar e Nutricional, mediante participação e mobilização de equipamentos
sociais, bem como identificação de parceiros e recursos na comunidade.
Realizar Atenção Nutricional e Orientação à clientela assistida, a partir de
protocolos de atenção e cuidado relativos à área; Realizar atendimento
nutricional individual em ambulatório a casos específicos referenciados pela
ESF ou em domicilio, elaborando o diagnóstico nutricional, prescrição dietética,
com
base
no
diagnóstico
nutricional,
orientação
ao
paciente
e/ou
familiares/responsáveis, quanto às técnicas higiênicas e dietéticas. Capacitar
as ESF nos programas de controle e prevenção dos distúrbios alimentares,
elaborar em conjunto com as ESF rotinas de atenção nutricional e atendimento
para doenças relacionadas a Alimentação e Nutrição; Participação nas
atividades de avaliação, monitoramento e elaboração de relatórios relativos ao
alcance das metas e indicadores de Alimentação e Nutrição.
17 Psicólogo (NASF)
Realizar atividades clínicas pertinentes a sua responsabilidade profissional;
apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de
transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras
drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos
no CAPS, tentativas de suicídio, situações de violência intrafamiliar; discutir
com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em
relação a questões subjetivas; criar, em conjunto com as ESF, estratégias para
abordar problemas vinculados à violência e ao abuso de álcool, tabaco e
outras drogas, visando à redução de danos e à melhoria da qualidade do
cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade; evitar práticas que levem aos
procedimentos psiquiátricos e medicamentos à psiquiatrização e à
medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida cotidiana;
fomentar ações que visem à difusão de uma cultura de atenção nãomanicomial, diminuindo o preconceito e a segregação em relação à loucura;
desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando
constituir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas
comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial – conselhos
tutelares, associações de bairro, grupos de auto-ajuda, etc; priorizar as
abordagens coletivas, identificando os grupos estratégicos para que a atenção
em saúde mental se desenvolva nas unidades de saúde e em outros espaços
na comunidade; e ampliar o vínculo com as famílias, tomando-as como
parceiras no tratamento e buscando constituir redes de apoio e integração. Supervisor de Vigilância em Alimentos
Coordenar equipes de inspeção na área de comércio e fabricação de
alimentos, bares, restaurantes, lanchonetes; fiscalizar e controlar
estabelecimentos e produtos de interesse à saúde; capacitar profissionais para
exercer serviços de fiscalização nas áreas acima citadas; normatizar
procedimentos relativos à fiscalização sanitária; preencher e assinar autos de
infração, termos de interdição, intimação, coleta, etc. e multas relativas ao
descumprimento da legislação sanitária; realizar fiscalização conjunta com
outros órgãos como o Ministério da Saúde, Secretaria estadual de Saúde e de
Agricultura, Ministério Público, Polícia Federal, órgãos de classe; coordenar e
capacitar equipes de inspeção em vigilância sanitária na área de comércio e
fabricação de alimentos, bares, restaurantes, lanchonetes; realizar ações de
prevenção e controle de riscos á saúde; elaborar pareceres e relatórios;
participar de reuniões técnicas e junto à comunidade, atuar em equipe
multidisciplinar, supervisionar estagiários e residentes; fiscalizar o recebimento,
fabricação, armazenamento, controle de estoque, programação e dispensação
de alimentos; e correlatos em serviços de saúde públicos e privados;
desenvolver atividades educativas, visando à promoção da saúde na área de
alimentos; coordenar e capacitar profissionais para exercer ações de
fiscalização na área de alimentos; normatizar procedimentos relativos à
fiscalização sanitária de alimentos; fiscalizar, monitorar e controlar
estabelecimentos comerciais de fabricação de alimentos, bares, restaturantes,
lanchonetes e similares.
18 Supervisor de Vigilância em Serviços
Coordenar equipes de inspeção na área de serviços de saúde públicos e
privados; fiscalizar e controlar estabelecimentos e produtos de interesse à
saúde; capacitar profissionais para exercer serviços de fiscalização na área de
serviços de saúde; normatizar procedimentos relativos à fiscalização sanitária;
preencher e assinar autos de infração, termos de interdição, intimação, coleta,
etc. e multas relativas ao descumprimento da legislação sanitária; realizar
fiscalização conjunta com outros órgãos como o Ministério da Saúde,
Secretaria estadual de Saúde e de Agricultura, Ministério Público, Polícia
Federal, órgãos de classe; coordenar e capacitar equipes de inspeção em
vigilância sanitária na área de serviços de saúde; realizar ações de prevenção
e controle de riscos á saúde; elaborar pareceres e relatórios; participar de
reuniões técnicas e junto à comunidade, atuar em equipe multidisciplinar,
supervisionar estagiários e residentes; desenvolver atividades educativas,
visando à promoção da saúde na área de serviçosd e saúde; coordenar e
capacitar profissionais para exercer ações de fiscalização na área de serviços
de saúde; normatizar procedimentos relativos à fiscalização sanitária de
serviços de saúde; fiscalizar, monitorar e controlar estabelecimentos de saúde.
Supervisor de Vigilância (Farmácia)
Coordenar equipes de inspeção na área de comércio de medicamentos e
correlatos; fiscalizar e controlar estabelecimentos e produtos de interesse à
saúde; capacitar profissionais para exercer serviços de fiscalização do
comércio de medicamentos e correlatos; normatizar procedimentos relativos à
fiscalização sanitária; preencher e assinar autos de infração, termos de
interdição, intimação, coleta, etc. e multas relativas ao descumprimento da
legislação sanitária; realizar fiscalização conjunta com outros órgãos como o
Ministério da Saúde, Secretaria estadual de Saúde e de Agricultura, Ministério
Público, Polícia Federal, órgãos de classe; coordenar e capacitar equipes de
inspeção em vigilância sanitária na área de medicamentos e correlatos; realizar
ações de prevenção e controle de riscos á saúde; elaborar pareceres e
relatórios; participar de reuniões técnicas e junto à comunidade, atuar em
equipe multidisciplinar, supervisionar estagiários e residentes; fiscalizar o
recebimento, armazenamento, controle de estoque, programação e
dispensação de medicamentos e correlatos em serviços de saúde públicos e
privados; ; desenvolver atividades educativas, visando à promoção do uso
racional de medicamentos; orientar quanto a utilização de fitoterápicos; realizar
atividades de farmacoeconomia e farmacovigilância; realizar o controle de
medicamentos sujeitos ao controle sanitário; coordenar e capacitar
profissionais para exercer ações de fiscalização na área de medicamentos e
correlatos; normatizar procedimentos relativos à fiscalização sanitária dos
medicamentos e correlatos; fiscalizar, monitorar e controlar estabelecimentos
farmacêuticos.
Técnico de Nível Superior - Diretoria de Administração Financeira
19 Pesquisar, analisar, planejar, dirigir, controlar, elaborar e executar projetos do
campo da administração (orçamentária, financeira, custos, projetos de
investimentos, gestão de recursos humanos e materiais e outros) estudando e
desenvolvendo metodologias, preparando planos e projetos para orientar os
superiores e demais técnicos de outros campos de conhecimento quanto à
aplicação das ferramentas administrativas mais adequadas, visando atender
os princípios da administração pública, e orientar para a tomada de decisão
com propostas e soluções mais vantajosas, efetuar o acompanhamento e
controle da movimentação contábil da administração direta e indireta,
elaborando ou conferindo e aprovando balancetes, balanços, conciliação
bancaria e outros, além do esclarecimento dos fatos contábeis ao Tribunal de
Contas, visando o cumprimento da legislação, a atualização dos dados e a
correta informação da aplicação dos recursos públicos. Técnico de Nível Superior - Laboratório de Águas
Orientar, supervisionar, proceder a execução qualificada de análises e
pesquisas; planejar e executar pesquisas científicas; normatizar
procedimentos; participar de reuniões técnicas e junto à comunidade; atuar em
equipe multidisciplinar; supervisionar estagiários e residentes. Atuar em
conjunto com a área de zoonoses e meio ambiente; desenvolver ações de
controle de vetores de principais endemias; realizar análise físico-químico e
microbiológica de interesse para o meio ambiente; planejar e executar
pesquisas científicas; realizar o controle de qualidade da água; normatizar
procedimentos; atuar em conjunto no controle de criatórios de animais e
vetores. Técnico de Nível Superior – Policlínicas
Planejar, supervisionar e executar serviços de enfermagem, empregando
processos de rotina ou específicos para possibilitar a promoção, proteção e
recuperação da saúde individual e coletiva; participar do programa de
assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, bem como da
aplicação das medidas destinadas à prevenção de doenças; assumir
responsabilidade técnica na respectiva área e junto ao respectivo Conselho de
Classe; atuar em equipe multidisciplinar e supervisionar estagiários e
residentes.
Técnico de Nível Superior - Gestão do Trabalho
Desenvolver atividades na área de Gestão de Pessoas e na área de Educação
em Saúde.
Técnico de Nível Superior – Centro de Reabilitação de Olinda (CRO)
Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de assistência em saúde,
intervindo com técnicas específicas individuais e/ou grupais, dentro de uma
equipe interdisciplinar, nos níveis preventivos, curativos, de reabilitação e de
reinserção social, de acordo com as necessidades de sua clientela e conforme
20 o grau de complexidade do equipamento em que se inserem; desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, no nível
individual e coletivo; realizar triagem e admissão nos serviços de saúde; emitir
parecer e laudos sobre assuntos relacionados a sua área de atuação;
coordenar grupos operativos e terapêuticos, elaborando pareceres e relatórios
e acompanhando o desenvolvimento individual e grupal dos pacientes; realizar
atividades que envolvam os familiares dos pacientes; supervisionar estagiários
e residentes; dar suporte técnico aos programas de saúde; realizar visita
domiciliar; instituir ou utilizar fóruns pertinentes, junto à comunidade, no sentido
de articular a rede de serviços de proteção e atenção; gerenciar, planejar,
pesquisar, analisar e realizar / operacionalizar ações na área social numa
perspectiva de trabalho inter / transdisciplinar e de ação comunitária; realizar
registros nos prontuários; realizar supervisão em outros órgãos e compor
comissão de investigação de denúncias; coordenar, planejar, executar e avaliar
as atividades de assistência em saúde ligadas a problemáticas específicas,
físicas, motoras, sensoriais, psicológicas, mentais e sociais; desenvolver ações
educativas no tempo específico; elaborar planos, programas, projetos e
atividades de trabalho referentes a Terapêutica adotada, acompanhando a
operacionalização; participar de reuniões técnicas; atuar em equipe
multidisciplinar e junto à comunidade; supervisionar estagiários e residentes.
Realizar diagnóstico, com levantamento dos problemas de saúde que
requeiram ações de prevenção de deficiências e das necessidades em
reabilitação na área adstrita às ESF; desenvolver ações de promoção e
proteção à saúde junto às ESF - cuidados com o corpo: hábitos orais,
amamentação, postura, saúde auditiva e vocal, controle do ruído, com vistas ao
autocuidado; promover ações quanto ao desenvolvimento infantil; desenvolver
ações visando o acompanhamento de crianças de risco para alteração no
desenvolvimento; realizar ações de prevenção de deficiências em todas as
fases do ciclo da vida; acolher usuários que requeiram cuidados de
reabilitação, orientando-os, acompanhando-os conforme a necessidade e
capacidade instalada das USF; desenvolver ações de reabilitação priorizando o
atendimento coletivo; desenvolver ações integradas a demais instituições;
escolas, creches, pastorais, etc. realizar visitas domiciliares para orientações,
adaptações e acompanhamentos; capacitar e dar suporte aos Agentes
Comunitários de Saúde; realizar, em conjunto as ESF, discussões e condutas
terapêuticas conjuntas e - realizar discussão e condutas terapêuticas conjuntas
e complementares; desenvolver projetos e ações intersetoriais, para a inclusão
e melhoria da qualidade de vida dos portadores de deficiência; orientar
cuidadores e ACS sobre o manuseio, posicionamento, atividades da vida diária,
para o desempenho funcional, conforme necessidade individual; desenvolver
ações de reabilitação baseada na comunidade - RBC, pressupondo valorização
do potencial da comunidade; acolher e apoiar famílias, no momento do
diagnostico para manejo de situações oriundas da deficiência de um de seus
componentes; acompanhar o uso de equipamentos auxiliares e
encaminhamentos quando necessários; realizar encaminhamento e
acompanhamento das indicações e concessões de órteses, próteses e
atendimento específico realizado por outro nível de atenção; realizar ações que
facilitem a inclusão social, no trabalho e escolar de pessoas com deficiência.
21 Técnico de Nível Superior (DST- AIDS)
Acompanhamento dos pacientes portadores de HIV, Aids, hepatites virais e outras
DST, desenvolvimento de trabalho em grupo para estímulo a adesão ao tratamento
para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e Aids.
Vigilância epidemiológica das DST, hepatite B, HIV, casos e óbitos por Aids.
Desenvolvimento de ações articuladas com a área técnica de saúde da mulher para
controle de prevenção da mortalidade feminina e óbito materno por HIV, Aids, sífilis
e outras DST. Execução de atividades de prevenção e controle da transmissão
vertical do HIV e sífilis. Apoio na área financeira dos recursos destinados para as
ações de DST, HIV e Aids. Técnico de Nível Superior - Planejamento
Elaborar e monitorar os Instrumentos de Gestão de maneira que os mesmos
orientem a Política Municipal de Saúde e reflitam as diretrizes estadual e
nacional; Realizar análises da situação de saúde e dos serviços de assistência
prestados à população; Realizar e fomentar o monitoramento de indicadores e
ações de saúde; Realizar articulação intra e intersetorial baseada na
cooperação, solidariedade e gestão democrática.
Técnico de Nível Superior (PSE)
Desenvolver atividades programadas para promoção e educação em saúde
nas escolas; acompanhar e participar das atividades do PSE no planejamento,
organização, supervisão e execução das ações; participar das reuniões em
equipe de planejamento, avaliação e monitoramento das ações desenvolvidas;
interagir com outras coordenações para execução de atividades propostas para
as escolas como campanhas e projetos; participar das atividades de educação
permanente no âmbito da saúde sob a forma de coparticipação,
acompanhamento supervisionado, discussão de caso e demais metodologias
da aprendizagem em serviço; executar outras tarefas compatíveis com as
exigências para o exercício da função. Técnico de Nível Superior (Residência Terapêutica)
Preparar os moradores durante o processo de transição do hospital para a
Residência Terapêutica; elaborar, executar e acompanhar o PTS dos
moradores; orientar e estimular as funções dos cuidadores; orientar os
cuidadores quanto a aspectos relacionados ao PTS dos moradores; realizar
reuniões com os cuidadores para discussões e encaminhamentos das
questões do cotidiano da Residência Terapêutica e questões administrativas;
estimular a autonomia dos moradores aos cuidados pessoais, inserção nas
atividades diárias e atividades comunitárias, junto aos cuidadores; realizar
reuniões com as famílias dos moradores; apoiar, oportunizar, visitas dos
familiares aos moradores na residência terapêutica, afim de fortalecer os
vínculos familiares entre os mesmos; dar suporte a cada morador,
considerando a singularidade de cada um; acompanhar junto ao cuidador a
evolução periódica realizada pela equipe CAPS(psiquiatra); propiciar aos
22 cuidadores um melhor entendimento sobre as características do funcionamento
das estruturas psíquicas( neuroses, psicoses,...).
Técnico de Nível Superior – Adjunto (DST- AIDS)
Oferecer suporte técnico a coordenação da política municipal de DST/HIV/Aids;
planejamento, supervisão, monitoramento e avaliação de ações e serviços de
prevenção, diagnóstico e assistência as pessoas com HIV, Aids, Hepatites
Virais e outras DST; elaboração da Programação de Ações e Metas (PAM);
atualização do Sistema Nacional de Monitoramento das ações de DST/Aids ;
produção de relatórios mensais de ações e acompanhamento e atualização
dos planilhas de indicadores da área da DST/Aids. Técnico de Nível Superior Assistente Social (e-CR)
Realizar acolhimento; atendimento, orientação e acompanhamento social de
indivíduos em situação de rua,em todas as fases do desenvolvimento humano:
infância, adolescência, idade adulta e terceira idade; Realizar a busca de
parcerias com outros órgãos municipal / estadual / federal com vistas a
inserção das pessoas em situação de rua e sua reabilitação profissional;
planejar e executar atividades no campo social; preparar programas de
trabalho referentes ao serviço social das e-CR; encaminhar os usuários quando
necessário a dispensários e hospitais, acompanhando o tratamento e a
recuperação dos mesmos, assistindo aos familiares; realizar a triagem dos
casos identificados para estudo, prestando orientação com vistas a adequada
solução dos problemas; Participar da elaboração do plano de trabalho frente
aos fatores de risco e proteção dos usuários em situação de rua; prestar
assessoramento as e-CR; executar outras tarefas semelhantes, inclusive as
editadas no respectivo regulamento da profissão.
Técnico de Nível Superior – Coordenador (Escola de Redução de Danos)
Coordenar as atividades da Escola de Redução de Danos nos aspectos
administrativos e pedagógicos; acompanhar junto ao Ministério da Saúde as
portarias e dispositivos legais da ERD (Escola de Redução de Danos);
acompanhar os estágios de campo dos alunos e fazer a interface com os
serviços; realizar interfaces com o Estado e demais parceiros educacionais;
realizar planejamento das atividades diárias; desenvolver atividades afins. Técnico de Nível Superior – Coordenador (DST- AIDS)
Coordenação, planejamento, supervisão, monitoramento, avaliação dos serviços e
ações de diagnóstico, assistência e prevenção ao HIV, Aids, Hepatites Virais e
outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, incluído ações de Redução de Danos.
Coordenação de ações para o enfrentamento da feminização da epidemia da aids,
da transmissão vertical do HIV e sífilis e saúde de mulher. Coordenação de
mobilização comunitária para envolvimento do controle social na promoção da saúde
com destaque para a prevenção do HIV, Aids, Hepatites Virais e outras DST.
23 Técnico de Nível Superior – Gerencial (Saúde Mental)
Acompanhar e dar suporte à equipe técnica no seu processo de trabalho;
acompanhar os registros nos prontuários e as atividades realizadas pela equipe
técnica; acompanhar a dinâmica da equipe, organizando junto aos técnicos os
horários, a grade de atividades e a discussão dos casos clínicos; acompanhar
e avaliar o Projeto Terapêutico Singular – PTS; promover articulação com a
rede intersetorial referente a encaminhamentos; coordenar a reunião clínica;
fornecer subsídios para a educação continuada; representar a equipe gerencial
quando necessário. Técnico de Nível Superior (Núcleo de Geoprocessamento)
Realizar análises espaciais em saúde por meio da utilização de técnicas de
geoprocessamento; Manipular bases cartográficas a partir da utilização dos
Sistemas de Informações Geográficas – SIG (TerraView, ArcGis, AutoCad
Map); Manipular planilhas na plataforma Microsoft Office Excel avançado;
Manipular banco de dados em Microsoft Office Access; Elaborar e analisar
mapas temáticos na área de saúde; Elaborar boletins informativos; Realizar
pontuação de eventos com utilização do aparelho de GPS; Coordenar
atividades de campo no que diz respeito ao Núcleo de Geoprocessamento.
Técnico de Nível Superior - Enfermeiro (e-CR)
Realizar o acompanhamento das condições de saúde de indivíduos em
situação de rua, em todas as fases do desenvolvimento humano: infância,
adolescência, idade adulta e terceira idade; realizar procedimentos de
enfermagem in loco e; observadas as disposições legais da profissão; solicitar
exames complementares, prescrever medicações e encaminhar, quando
necessário, usuários SUS em situação de rua a rede de atenção a saúde;
realizar atividades programadas de atenção a saúde e acolher à demanda
espontânea de pessoas em situação de rua; planejar, gerenciar e avaliar as
ações em saúde desenvolvidas pelas e-CR; contribuir, participar, e realizar
atividades de educação em saúde das e-CR; participar do gerenciamento dos
insumos necessários para o adequado funcionamento da rotina e-CR.
Técnico de Nível Superior – Psicólogo (Saúde Mental)
Realizar atividades clínicas pertinentes a sua responsabilidade profissional;
apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de
transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras
drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos
no CAPS, tentativas de suicídio, situações de violência intrafamiliar; discutir
com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em
relação a questões subjetivas; criar, em conjunto com as ESF, estratégias para
abordar problemas vinculados à violência e ao abuso de álcool, tabaco e outras
drogas, visando à redução de danos e à melhoria da qualidade do cuidado dos
grupos de maior vulnerabilidade; evitar práticas que levem aos procedimentos
psiquiátricos e medicamentos à psiquiatrização e à medicalização de situações
24 individuais e sociais, comuns à vida cotidiana; fomentar ações que visem à
difusão de uma cultura de atenção não-manicomial, diminuindo o preconceito e
a segregação em relação à loucura; desenvolver ações de mobilização de
recursos comunitários, buscando constituir espaços de reabilitação psicossocial
na comunidade, como oficinas comunitárias, destacando a relevância da
articulação intersetorial – conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de
auto-ajuda, etc; priorizar as abordagens coletivas, identificando os grupos
estratégicos para que a atenção em saúde mental se desenvolva nas unidades
de saúde e em outros espaços na comunidade; e ampliar o vínculo com as
famílias, tomando-as como parceiras no tratamento e buscando constituir redes
de apoio e integração Técnico de Nível Superior – Psicólogo (e-CR)
Realizar atividades clínicas, pertinentes a sua responsabilidade profissional,
destinadas a indivíduos em situação de rua em todas as fases do
desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
garantir suporte técnico especializado as e-CR (Equipes Consultório de Rua),
na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtorno
mental, uso abusivo de álcool e outras drogas, egressos de internações
psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS (Centros de Atenção
Psicossociais), tentativas de suicídio, situações de violência, entre outros;
identificar e discutir com as e-CR os casos que necessitam de ampliação da
clínica em relação a questões subjetivas; desenvolver, em conjunto com as eCR, estratégias para abordar e tratar problemas vinculados às condições de
vulnerabilidades típicas dos grupos em situação de rua; desenvolver ações de
mobilização de recursos comunitários, buscando constituir espaços de
reabilitação psicossocial na comunidade, como oficinas comunitárias,
destacando a relevância da articulação intersetorial (conselhos tutelares,
associações de bairro, grupos de autoajuda, etc.); possibilitar a integração dos
agentes sociais de saúde na construção/reconstrução do vínculo dos usuários
e suas famílias, e na elaboração de plano de trabalho frente aos fatores de
risco e proteção; desempenhar outras atividades inerentes a sua função. Terapeuta Ocupacional
Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de assistência em saúde,
intervindo com técnicas específicas individuais e/ou grupais, dentro de uma
equipe interdisciplinar, nos níveis preventivos, curativos, de reabilitação e de
reinserção social, de acordo com as necessidades de sua clientela e conforme
o grau de complexidade do equipamento em que se inserem; desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, no nível
individual e coletivo; realizar triagem e admissão nos serviços de saúde; emitir
pareceres e laudos sobre assuntos relacionados a sua área de atuação;
coordenar grupos operativos e terapêuticos, elaborando pareceres e relatórios
e acompanhando o desenvolvimento individual e grupal dos pacientes; realizar
atividades que envolvam os familiares dos pacientes; supervisionar estagiários
e residentes; dar suporte técnico aos programas de saúde; realizar visita
domiciliar; instituir ou utilizar fóruns pertinentes, junto à comunidade, no sentido
25 de articular a rede de serviços de proteção e atenção; gerenciar, planejar,
pesquisar, analisar e realizar/operacionalizar ações na área social numa
perspectiva de trabalho inter/transdisciplinar e de ação comunitária; realizar
registros nos prontuários; realizar supervisão em outros órgãos e compor
comissão de investigação de denúncias; coordenar, planejar, executar e avaliar
as atividades de assistência em saúde ligadas a problemáticas específicas,
físicas, motores, sensoriais, psicológicas, mentais e sociais; desenvolver ações
educativas no tempo específico; elaborar planos, programas, projetos e
atividades de trabalho referentes à Terapêutica adotada, acompanhando a
operacionalização; participar de reuniões técnicas; atuar em equipe
multidisciplinar e junto à comunidade; supervisionar estagiários e residentes
NÍVEL TÉCNICO
Técnico de Enfermagem (CAPS)
Participar de ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde
em nível individual e coletivo; atuar em equipe multiprofissional; Executar, sob
supervisão, o atendimento a pacientes; executar serviços técnicos de
enfermagem; observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar
tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina; prestar cuidados de
higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança; zelar pela limpeza e
organização do material e equipamentos; colaborar com a organização da
farmácia e administração de medicamentos sob supervisão do enfermeiro;
acompanhar os usuários em atividades terapêuticas e sociais; realizar ações
que envolvam as famílias dos pacientes; realizar visita domiciliar; participar,
quando indicado, de fóruns específicos junto a comunidade; participar de
reuniões técnicas, realizar ações de Educação em Saúde a grupos específicos
e de famílias em situação de risco, conforme planejamento da Equipe de
Saúde.
Técnico de Edificações
Desempenho de atividades de projetar e dirigir construções residenciais, de
pequena área, com um só pavimento, isoladas, que não constituam conjuntos
residenciais, nem possuam arcabouços ou pisos de concreto armado, bem
como as de pequenos acréscimos em edifícios residenciais existentes, a juízo
dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura, exercer as funções de
Auxiliar de Engenheiro nas repartições públicas da União, dos Estados e dos
Municípios, conduzir trabalhos de sua especialidade, projetados e dirigidos por
profissionais legalmente habilitados, realizar levantamentos topográficos e
planialtimétricos, desenvolvimento e legalização de projetos de edificação sob
supervisão de um engenheiro civil, planejar a execução, elaborar orçamento,
supervisionamento de obras e serviços, treinamento de mão-de-obra, realizar
controle tecnológico de materiais e de solo.
Técnico de Enfermagem (Maternidade)
26 Prestar assistência de enfermagem dentro da sua competência técnica e legal
dentro do planejamento de ações traçadas pela coordenação de enfermagem,
zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos, observar,
reconhecer e descrever sinais e sintomas; ministrar medicamentos por via oral
e parenteral mediante prescrição médica; fazer curativos diversos desinfetando
o ferimento e aplicando os medicamentos apropriados; acompanhar pacientes
de transferência inter-hospitalar de maneira segura; controlar materiais,
equipamentos e medicamentos sob sua responsabilidade; efetuar controle
diário do material utilizado, bem como requisitar a necessária assistência à
saúde do paciente; auxiliar nos atendimentos de urgência e emergência.
Cumprir prescrições de assistência médica e de enfermagem; realizar registro
diário, das atividades do setor e outros que se fizerem necessários, executar
outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
Técnico de Enfermagem (ESF)
Prestar assistência de enfermagem dentro da sua competência técnica e legal
no ambiente de urgência e emergência (adulto e pediatria) e dentro do
planejamento de ações traçadas pela coordenação de enfermagem, zelar pela
limpeza e ordem do material, de equipamentos, observar, reconhecer e
descrever sinais e sintomas; ministrar medicamentos por via oral e parenteral
mediante prescrição médica; fazer curativos diversos desinfetando o ferimento
e aplicando os medicamentos apropriados; acompanhar pacientes de
transferência inter-hospitalar de maneira segura; controlar materiais,
equipamentos e medicamentos sob sua responsabilidade; efetuar controle
diário do material utilizado, bem como requisitar a necessária assistência à
saúde do paciente; auxiliar nos atendimentos de urgência e emergência.
Cumprir prescrições de assistência médica e de enfermagem; realizar registro
diário, das atividades do setor e outros que se fizerem necessários, executar
outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
Técnico de Enfermagem (SAMU)
Assistir ao enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão
das atividades de assistência de enfermagem; prestar cuidados diretos de
enfermagem a pacientes em estado grave, sob supervisão direta ou à distância
do profissional enfermeiro; participar de programas de treinamento e
aprimoramento profissional, especialmente em urgências/emergências; realizar
manobras de extração manual de vítimas.
Técnico de Laboratório
Coletar o material biológico empregando técnicas e instrumentações
adequadas para testes e exames de Laboratório de Análises Clínicas; atender
e cadastrar pacientes; proceder ao registro, identificação, separação,
distribuição, acondicionamento, conservação, transporte e descarte de amostra
ou de material biológico; preparar as amostras do material biológico para a
realização dos exames; auxiliar no preparo de soluções e reagentes; executar
tarefas técnicas para garantir a integridade física, química e biológica do
27 material biológico coletado; proceder à higienização, limpeza, lavagem,
desinfecção, secagem e esterilização de instrumental, vidraria, bancada e
superfícies; auxiliar na manutenção preventiva e corretiva dos instrumentos e
equipamentos do Laboratório de Análises Clínicas; organizar arquivos e
registrar as cópias dos resultados, preparando os dados para fins estatísticos;
organizar o estoque e proceder ao levantamento de material de consumo para
os diversos setores, revisando a provisão e a requisição necessária; seguir os
procedimentos técnicos de boas práticas e as normas de segurança biológica,
química e física, de qualidade, ocupacional e ambiental; guardar sigilo e
confidencialidade de dados e informações conhecidas em decorrência do
trabalho.
Técnico em Informática
Planejamento, coordenação e execução de projetos de sistemas de
informação, como tais entendimentos os que envolvam informática ou a
utilização de recursos de informática; Elaboração de orçamentos e definições
operacionais e funcionais de projetos e sistemas para processamento de
dados, informática e automação; Definição, estruturação, teste e simulação de
programas e sistemas de informação; Projetos de Hardware; Projetos de
Software; Estudos de viabilidade técnica e financeira para implantação de
projetos e sistemas de informação, assim como máquinas e aparelhos de
informática e automação; Suporte técnico e consultoria especializada em
informática e automação; Estudos, análises, avaliações, vistorias, pareceres,
perícias e auditorias de projetos e sistemas de informação; Ensino, pesquisa,
experimentação e divulgação tecnológica; Qualquer outra atividade que, por
sua natureza, se insira no âmbito de suas profissões.
Técnico de Saúde Bucal (CEO)
Participar do treinamento e capacitação de auxiliar em saúde bucal e de
agentes multiplicadores das ações de promoção á saúde;participar das ações
educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das doenças
bucais; auxiliar na realização de levantamento e estudos epidemiológicos,
exceto na categoria de examinador; ensinar técnicas de higiene bucal e realizar
a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica de flúor,
conforme orientação do cirurgião-dentista; fazer a remoção do biofilme, de
acordo com a indicação técnica definida pelo cirurgião-dentista;. Supervisionar
sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho dos auxiliares de saúde bucal;
realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em
consultórios ou clínicas odontológicas; inserir e distribuir no preparo cavitário
matérias odontológicos na restauração dentária, vedado o uso de materiais e
instrumentos não indicados pelo cirurgião-dentista; proceder à limpeza e à
antissepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos, inclusive em
ambientes hospitalares; remover suturas; aplicar medidas de biossegurança no
armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos;
realizar isolamento do campo operatório; exercer todas as competências no
âmbito clinico e hospitalar, bem como instrumentar o cirurgião-dentista em
ambientes clínicos e hospitalares;preencher as fichas de registros de
28 produtividade; auxiliar na gestão de insumos, materiais, instumentais e
equipamentos do ambiente de trabalho.
Técnico de Saúde Bucal (ESF)
Participar de ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da
saúde em nível individual e coletivo; supervisionar sob delegação o trabalho
dos atendentes de consultório dentário; atuar em equipe multiprofissional nas
atividades junto à comunidade. Explicar aos pacientes os procedimentos a
serem realizados; participar dos treinamentos de Atendentes Consultório
dentário; colaborar nos levantamentos e estudos epidemiológicos; colaborar
nos programas educativos de saúde bucal; orientar os pacientes sobre
prevenção de doenças bucais; fazer demonstração de técnico de escovação,
revelar radiografias intra-orais; realizar teste de vitalidade pulpar; polir
restaurações; proceder limpeza e a assepsia do campo operário; remover
suturas; e preparar moldeiras; confeccionar modelos; realizar remoção de
inutos, placas e cálculos supragengivais; inserir e condensar substâncias
restauradoras; acompanhar, apoiar e desenvolver atividades à saúde bucal
com membros da equipe de saúde. Apoiar as atividades dos Agentes
Comunitários de Saúde e Auxiliar em Saúde Bucal nas ações de prevenção e
promoção da saúde bucal.
Técnico em Segurança do Trabalho
Informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos existentes
nos ambientes de trabalho, bem como orientá-lo sobre as medidas de
eliminação e neutralização; Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua
atividade, bem como as medidas de eliminação e neutralização; Analisar os
métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de
acidentes de trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de
agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou
seu controle; Executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho e
avaliar os resultados alcançados, adequando-os as estratégias utilizadas de
maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação,
beneficiando o trabalhador; Executar programas de prevenção de acidentes do
trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho com a
participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados,
bem como sugerindo constante atualização dos mesmo e estabelecendo
procedimentos a serem seguidos; Promover debates, encontros, campanhas,
seminários, palestras, reuniões, treinamentos e utilizar outros recursos de
ordem didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de
segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, administrativos e
prevencionistas, visando evitar acidentes de trabalho, doenças profissionais e
do trabalho;Executar as normas de segurança referentes a projetos de
construção, ampliação, reforma, arranjos físicos e de fluxos, com vistas à
observância das medidas de segurança e higiene do trabalho, inclusive por
terceiros; Encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos,
documentação, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações,
materiais de apoio técnico, educacional e outros de divulgação para
29 conhecimento auto-desenvolvimento do trabalhador; Indicar, solicitar e
inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, recursos audiovisuais e
didáticos e outros materiais considerados indispensáveis, de acordo com a
legislação vigente, dentro das qualidades e especificações técnicas
recomendadas, avaliando seu desempenho; Cooperar com as atividades do
meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos
industriais incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importância
para a vida; Orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas,
quanto aos procedimentos de segurança e higiene do trabalho previstos na
legislação ou constantes em contratos de prestação de serviços; Executar as
atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho utilizando métodos e
técnicas científicas.
Técnico de Enfermagem Habilitado – Motolância
Intervir nos acionamentos de unidade de suporte avançado devida (USA),
considerando que a motocicleta desenvolve melhor velocidade e conta com a
agilidade necessária no trânsito para chegar antes da ambulância ao local onde
se encontra o paciente; atuar em eventos em locais de reconhecido difícil
acesso a veículos de urgência (ambulâncias) em razão de características
geográficas, condições da malha viária, dentre tantas peculiaridades de cada
Município/ região de abrangência do serviço, bem como em outras situações
desta natureza que possam ser identificadas pela regulação médica como
motivação para utilização da motocicleta; apoiar nas intervenções de suporte
básico de vida quando for necessário auxílio direto na cena de mais um técnico
de enfermagem para auxílio em procedimentos que necessitem de mais
profissionais, de acordo com o julgamento da regulação médica (reanimação
cardiopulmonar, extração de vítimas, dentre outras situações do Atendimento
Pré-hospitalar - APH móvel); agir nas demais situações de agravo à saúde da
população nas quais, a critério do médico regulador, no uso de suas atribuições
contidas na Portaria 2.048/GM, possa haver benefício no emprego da
motocicleta, uma vez que a chegada desta unidade viabilizará o início de
manobras de suporte básico de vida.
NÍVEL MÉDIO
Auxiliar Administrativo
Desenvolver atividades na área administrativa dando suporte as atividades da
Instituição; Desenvolver e preparar expedientes administrativos que se fizerem
necessários, sob orientação; Inteirar-se dos trabalhos desenvolvidos visando
orientar e facilitar a obtenção de dados, documentos ou outras solicitações dos
superiores; participar das reuniões de equipe de planejamento, avaliação e
monitoramento das ações desenvolvidas; Realizar e atender chamadas
telefônicas, anotar e enviar recados; Manter, organizar, classificar e atualizar
documentações; Atender ao público em geral, averiguando suas necessidades
para orientá-los e/ou encaminhá-los às pessoas e/ou setores competentes;
executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da
função.
30 Agente Comunitário de Saúde
Participar de ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação de saúde
em nível individual e coletivo; cumprir com as atividades de prevenção de
doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias,
individuais ou coletivas, desenvolvidas com as diretrizes do SUS e sob
supervisão; realizar visitas domiciliares com finalidade de cadastramento das
famílias, mapeamento da área, identificação da microáreas de risco;
desenvolver atividades na unidade saúde da família; realizar atividade de grupo
e reuniões com organizações comunitárias; participar de atividades
comunitárias, eventualmente à noite ou nos finais de semana e/ou feriados,
com acompanhamento, treinamento e avaliação do instrutor/supervisor de sua
área ou do enfermeiro e médico da equipe de saúde da família; agendar visitas
domiciliares de médico, enfermeiro ou cirurgião dentista para pacientes de sua
área de atuação que estejam sem condições de deslocamento; atuar em
equipe multiprofissional; colaborar com a organização da farmácia.
Arte Educador
Trabalhar em equipes multiprofissionais como: psicólogos, assistentes sociais,
terapeutas ocupacionais, entre outros; promover, apoiar, orientar e executar
atividades de caráter cultural, recreativo e de tempos livres; abordagens de
saúde nas comunidades com diversas temáticas relacionadas à redução de
danos e prevenção; participar de oficinas externas, realizar oficinas de teatro,
música e artes para favorecer o desenvolvimento criativo dos usuários;
desenvolver ações de teatro, arte e música para o consultório na rua,
envolvendo temáticas de promoção à saúde, de prevenção e redução de danos
ao uso de álcool, fumo e outras drogas; ter conhecimento dos preceitos que
embasam a Reforma Psiquiátrica.
Artesão (CAPS)
Manusear matérias expressivas e/ou artísticos, orientar na prática grupo de
pessoas relacionando como fazer, ter vivências nas áreas de música, dança e
folclore, realizar oficinas tendo conhecimento sobre os recursos a serem
utilizados para o desenvolvimento das atividades propostas.
Assistente de Gestão (Farmácia)
Execução dos serviços de gestão administrativa interna nas áreas de materiais,
contabilidade, recursos humanos e microinformática, tais como: arrumação de
estoque de medicamentos, materiais de expediente e informática; controle de
frequência; controle de depósitos de valor; realização de back-ups; operação
de sistema operacional; pesquisa em banco de dados e correlatos. Auxiliar de Gestão (Farmácia)
31 Atendimento e recepção ao usuário; realizar movimento de caixa
(devolução/retirada); fechamento de caixa; conferência de numerário referente
à dispensação; depósito diário do numerário referente à dispensação; elaborar
cupom fiscal de toda devolução diária; realizar batimento de estoque diário da
dispensação.
Auxiliar de Laboratório
Planejar o trabalho de apoio e preparar vidrarias e materiais similares; preparar
soluções e equipamentos de medições e ensaios, assim como analisar
amostras de insumos e matérias primas; executar registros das coletas
realizadas em pacientes; classificar, ordenar fracionar e distribuir amostras
para análise; organizar o trabalho conforme normas de segurança, saúde
ocupacional e preservação ambiental; verificar os aparelhos, equipamentos e
suprimentos, quanto ao seu perfeito funcionamento e limpeza, relatando os
possíveis problemas identificados.
Auxiliar em Saúde Bucal (CEO)
Recepcionar e identificar o paciente; organizar a sala para atendimento; auxiliar
o cirurgião-dentista nos procedimentos a serem realizados; orientar o paciente
na higiene bucal; marcar consulta e anotar fichas clínicas; revelar e montar
radiografias intra-orais e zelar pela conservação e manutenção dos aparelhos
odontológicos; participar de ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde no nível individual e coletivo; observar as normas de
vigilância à saúde ambiental; auxiliar o cirurgião-dentista e o técnico em higiene
dental junto a cadeira operatória; participar dos levantamentos epidemiológicos
e visitas domiciliares; participar de reuniões técnicas; atual em equipe
multidisciplinar e atividades junto à comunidade.
Auxiliar em Saúde Bucal (ESF)
Realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias,
grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à
saúde; proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos
utilizados; preparar e organizar instrumental e materiais necessários;
instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o TSB nos procedimentos
clínicos; cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos
odontológicos; organizar a agenda clínica; acompanhar, apoiar e desenvolver
atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de
saúde da família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma
multidisciplinar; participar do gerenciamento dos insumos necessários para o
adequado funcionamento da USF; preencher as fichas de registros de
produtividade; auxiliar na gestão de insumos, materiais, instumentais e
equipamentos do ambiente de trabalho.
Condutor (SAMU)
32 Conduzir veículo terrestre de urgência destinado ao atendimento e transporte
de pacientes; conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica
do mesmo; estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de
regulação médica e seguir suas orientações; conhecer a malha viária local;
conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao
sistema assistencial local; auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de
suporte à vida; auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas;
realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica; identificar todos os
tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua utilidade, a fim de
auxiliar a equipe de saúde; manter-se atualizado, frequentando os cursos de
educação permanente e congressos da área, assim como dominar o
conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da Unidade
Móvel.
Coordenador de Frota (SAMU)
Ser responsável pelo gerenciamento do quadro de condutores das viaturas do
SAMU – Base Descentralizada Olinda; supervisionar a execução das
atividades dos condutores das viaturas do SAMU - Olinda, de acordo com os
protocolos estabelecidos junto à equipe; montar, controlar e avaliar a escala
mensal dos condutores das viaturas, substituindo situações de faltas
ocasionais do quadro; manter o quadro dos condutores das viaturas informado
sobre modificações nas normas, rotinas e regulamentos, através de reuniões e
atividades de supervisão; planejar, organizar, coordenar e avaliar as atividades
dos condutores das viaturas no âmbito das atividades laborais diárias; avaliar
as condições de funcionamento técnico e mecânico das viaturas que compõem
a frota de viaturas do SAMU da Base Descentralizada – Olinda; manter contato
constante com os mecânicos de auto a fim de acompanhar as situações de
manutenção e reparo das viaturas do SAMU – Base Descentralizada Olinda.
Cuidador
Apoiar, dialogar, realizar atividades de organização, manutenção e
acompanhamento dos usuários; participar dos programas de reabilitação
psicossocial; realizar outras atividades correlatas à função de cuidados com os
usuários.
Encanador
Monta, ajusta, instala e repara encanamentos, tubulações e outros condutos,
assim como seus acessórios. Faz instalações de encanamentos, em aparelhos
sanitários, caixas de descargas, testa e conserta a rede hidráulica, incluindo
canalizações, válvulas e registros. Limpa e desobstrui ralos, tubulações, caixas
de inspeção, etc. Faz reparos em qualquer tipo de junta em canalizações. Faz
reparos em reservatórios e chaves de bóia. Repara vazamentos das
tubulações de casa de bombas. Substitui e elimina vazamentos de aparelhos
sanitários. Trabalha em tubulações de PVC, cobre e galvanizadas. Confecciona
e assenta calhas, assenta manilhas e faz ligações de bombas, reservatórios de
água, rede de água, esgoto e gás. Constrói indicadores para controle de
33 volume de água nas caixas de abastecimento. Limpa e desentope calhas,
fossas, condutores de águas pluviais, caixas de gordura, canos, ralos e
instalações sanitárias em geral. Zela pela conservação e manutenção de
máquinas, equipamentos e instrumentos de trabalho. Mantém a higiene e a
ordem do local de trabalho. Executa outras tarefas correlatas com o cargo,
colaborando para o permanente aprimoramento da prestação dos serviços.
Participa de programas de educação continuada. Desempenha tarefas afins.
Jardineiro
Limpeza da grama das unidades de saúde, jardinagem de pátios e jardins;
conservação de plantas, bosques e viveiros e outras atividades afins.
Laçador
Participar de ações de promoção, prevenção, proteção à saúde em nível
individual e coletivo mediante ação de apreensão de animais de grande, médio
e pequeno porte, segundo necessidade do serviço (diurno e/ou noturno, de
segunda à sexta-feira, nos finais de semana ou feriados), conforme legislação
federal, estadual e municipal.
Mecânico de Auto (SAMU)
Realizar manutenção em sistemas mecânicos do automóvel, em processos de
trabalho individual e em grupo; revisar as condições de funcionamento e
estruturas dos sistemas do automóvel e planejar as manutenções a serem
realizadas; realizar testes e detectar defeitos e falhas nos sistemas de
suspensão, direção, freios, transmissão, alimentação, ignição, carga, partida e
arrefecimento, bem como em motores a gasolina e a álcool; desmontar e fazer
reparos nos diversos sistemas, substituindo peças, conjuntos mecânicos e
componentes eletroeletrônicos; fazer levantamento de peças do sistema do
automóvel a serem recondicionadas e usinadas por oficinas especializadas e
avaliar as peças recuperadas por meio de instrumentos de medição e controle
e procedimentos técnicos de verificação; montar os sistemas mecânico e
eletroeletrônico, ajustando, regulando e lubrificando, quando for o caso, por
meio de técnicas e procedimentos e de acordo com normas e especificações
do fabricante; elaborar relatórios dos serviços, especificando o trabalho
realizado, peças e componentes substituídos e o tempo de desenvolvimento da
manutenção, na forma manuscrita e com auxílio de computador.
Motorista Dirigir veículos transportando pessoas, materiais e outros, conforme
solicitação, zelando pela segurança. Cumprir escala de trabalho. Verificar o
funcionamento de equipamentos de sinalização sonora. Preencher relatórios de
utilização do veículo com dados relativos a quilometragem, horário de saída e
chegada e demais ocorrências durante a realização do trabalho. Zelar pela
conservação e segurança dos veículos, bem como solicitar manutenção
quando necessário. Manter-se atualizado com as normas e legislação de
34 trânsito. Participar de programa de treinamento, quando convocado. Executar
outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
Técnico de Nível Médio – Administrativo (PSE)
Desenvolver atividades na área administrativa dando suporte as atividades da
Instituição; Desenvolver e preparar expedientes administrativos que se fizerem
necessários, sob orientação; Inteirar-se dos trabalhos desenvolvidos visando
orientar e facilitar a obtenção de dados, documentos ou outras solicitações dos
superiores; participar das reuniões de equipe de planejamento, avaliação e
monitoramento das ações desenvolvidas; Realizar e atender chamadas
telefônicas, anotar e enviar recados; Manter, organizar, classificar e atualizar
documentações; Atender ao público em geral, averiguando suas necessidades
para orientá-los e/ou encaminhá-los às pessoas e/ou setores competentes;
executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da
função. Serralheiro
Executar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos e instalações
civis, mantendo-os em funcionamento de acordo com as especificações
definidas em procedimentos.Executar inspeções, testes e medições em
equipamentos e instalações civis, apontando desvios em relação ao projeto
original, utilizando-se de instrumentos de medição e dos procedimentos.
Substituir e ou reparar equipamentos e instalações civis de acordo com as
especificações definidas em documentação técnica, interpretando projetos e
desenhos técnicos. Preencher fichas de controle, etiquetas de identificação de
equipamentos e ou componentes e requisições de materiais. Registrar no
sistema de informações todas as intervenções nos sistemas e ou
equipamentos, de acordo com as rotinas administrativas.
Supervisor de Informática
Coordena a equipe de suporte da rede de comunicação de dados na empresa.
Responde pela manutenção da infra-estrutura de redes. Atua na detecção e
solução de problemas, elaboração de documentos gerenciais, definição de
políticas de redes, segurança, backup e e-mail.
Supervisor de Manutenção
Coordenar todos os serviços de manutenção e conservação da edificação de
acordo com os programas de qualidade estabelecidos e respeitando o
orçamento aprovado, chefiar a equipe, controlar a edificação no que tange as
áreas de automação predial, elétrica, eletrônica, mecânica, hidráulica,
marcenaria, alvenaria, pintura, responsabilizando-se pelos serviços com a
finalidade de mantê-los em perfeitas condições de funcionamento, inteirar-se
com as empresas terceirizadas, acompanhar rotinas de manutenção.
Supervisor de Transportes
35 Dar cumprimento às normas sobre a utilização, movimentação e guarda dos
veículos; manter registro dos veículos oficiais da frota sob responsabilidade;
controlar o consumo de combustíveis e lubrificantes; fiscalizar, inspecionar e
zelar pela guarda e conservação dos veículos, equipamentos e ferramentas;
elaborar escala de serviço e controlar a frequência do pessoal lotado no setor;
atender e observar as instruções e diretrizes emanadas; controlar a
documentação e emplacamento dos veículos; comunicar a existência de
avarias e defeitos; executar outras atribuições que lhe forem conferidas; curso
superior.
Supervisor de Vigilância Epidemiológica
Assessorar o desenvolvimento das ações de controle de endemias;
Supervisionar unidades de saúde, realizar treinamento e capacitação na área
de vigilância epidemiológica das endemias. Promover a integração entre a
vigilância e a atenção básica.
Técnico de Nível Médio – Administrativo (DST- AIDS)
Para organização e acompanhamento administrativo da infra estrutura necessária
para a realização das ações previstas na Programação de Ações e Metas (PAM) e
para o funcionamento do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Serviço
de Assistência Especializada em DST, HIV e Aids (SAE). Técnico de Nível Médio (PSE)
Prestar assistência dentro do planejamento de ações traçadas pela
coordenação; participar da realização das ações de promoção e educação em
saúde nas escolas; aferir os dados antropométricos de peso e altura e pressão
arterial; participar das atividades de educação permanente no âmbito da saúde
sob a forma da coparticipação, acompanhamento supervisionado, discussão de
caso e demais metodologias da aprendizagem em serviço; participar das
reuniões de equipe de planejamento, avaliação e monitoramento das ações
desenvolvidas; executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o
exercício da função. Técnico de Nível Médio - Redutor (DST-AIDS)
Realização de atividades para a redução de danos do uso de álcool e outras
drogas, comportamentos de risco para a infecção do HIV e outras DST junto às
comunidades e grupos de homens e mulheres adolescentes, jovens e idosos,
com destaque para as ações realizadas em eventos e campanhas educativas .
Técnico Educacional (Saúde Mental)
Trabalhar em equipes multiprofissionais como: psicólogos, assistentes sociais,
terapeutas ocupacionais, entre outros; promover, apoiar, orientar e executar
atividades de caráter cultural, recreativo e de tempos livres; abordagens de
36 saúde nas comunidades com diversas temáticas relacionadas à redução de
danos e prevenção; participar de oficinas externas, realizar oficinas de teatro,
música e artes para favorecer o desenvolvimento criativo dos usuários;
desenvolver ações de teatro, arte e música para o consultório na rua,
envolvendo temáticas de promoção à saúde, de prevenção e redução de danos
ao uso de álcool, fumo e outras drogas; ter conhecimento dos preceitos que
embasam a Reforma Psiquiátrica.
Técnico Fiscal de Obras
Fazer cumprir a legislação municipal relativa a edificações, parcelamento, uso
e ocupação do solo e demais disposições da legislação urbanística. Colaborar
na coleta de dados e informações necessárias ao Cadastro Técnico Municipal.
Desempenhar outras tarefas concernentes à fiscalização de obras.Sugerir
medidas que visem o aperfeiçoamento da legislação municipal. Executar outras
atividades correlatas que lhe forem atribuídas.
Técnico de Nível Médio – Redutor de Danos
Trabalhar junto aos indivíduos em situação de rua, em todas as fases do
desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
acompanhar usuários de álcool, crack e outras drogas, agregando
conhecimentos sobre Redução de Danos, uso, abuso e dependência de
substâncias psicoativas; realizar atividades educativas, lúdicas e culturais;
realizar dispensação de insumos de proteção à saúde; encaminhar e mediar o
processo de encaminhamento para Rede de Saúde e intersetorial; acompanhar
o cuidado das pessoas em situação de rua, garantindo o provimento deste
cuidado na rede de saúde e intersetorial; realizar mapeamento de território e
abertura de campo; executar o plano de trabalho frente aos fatores de risco e
proteção; desempenhar outras atividades compatíveis com sua função e
qualificação. 37 
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ANEXO II – RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES NÍVEL SUPERIOR