Apresentação gráfica •Diagrama de barras •Setores circulares •Diagrama linear •Histograma •Polígono de freqüências simples •Polígono de freqüências acumuladas •Representação de duas variáveis •Escalas aritmética e logarítmica •Exercícios Aula 2 - Tabelas e Gráficos 1 Apresentação gráfica Diagrama de barras – representa variáveis qualitativas e quantitativa discreta Distribuição de pacientes segundo estado nutricional. IBRANUTRI, maio a novembro, 1996 n 2061 1905 34 4000 Fonte: adaptado de Soares JF et al., 2002. % 51,5 47,6 0,9 100 2500 2000 Número Estado nutricional Nutrido Desnutrido Sem diagnóstico Total 1500 1000 500 0 Nutrido Desnutrido Sem diagnóstico Estado nutricional Fonte: adaptado de Soares JF et al., 2002. Distribuição de pacientes segundo estado nutricional. IBRANUTRI, maio a novembro, 1996 Aula 2 - Tabelas e Gráficos 2 Apresentação gráfica Diagrama de barras Características: Barras separadas e bases de mesmo tamanho. Apropriados para representar as variáveis qualitativa nominal, ordinal e quantitativa discreta. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 3 Apresentação gráfica Diagrama de barras Excluindo-se os registros com informação ignorada 2500 Número 2000 1500 1000 500 0 Nutrido Desnutrido Estado nutricional Fonte: adaptado de Soares JF et al., 2002. Distribuição de pacientes segundo estado nutricional. IBRANUTRI, maio a novembro, 1996 Aula 2 - Tabelas e Gráficos 4 Apresentação gráfica Diagrama de barras A representação gráfica abaixo está correta? 2100 Estado nutricional n Nutrido 2061 Desnutrido 1905 Total 3966 Número 2050 2000 1950 1900 1850 1800 Nutrido Desnutrido Estado nutricional Aula 2 - Tabelas e Gráficos 5 Apresentação gráfica Diagrama de barras Distribuição de famílias segundo número de bens* que possuem. Número de bens n % 0 146 40,6 1 97 26,9 2 87 24,2 3 26 7,2 4 4 1,1 Total 360 100 * automóvel, telefone, TV a cabo e computador 50 % 40 30 20 10 0 0 Aula 2 - Tabelas e Gráficos 1 2 3 Número de bens 4 6 Apresentação gráfica Diagrama de setores circulares - Adequado para representar variáveis: qualitativa nominal, ordinal e quantitativa discreta Distribuição de pacientes segundo estado nutricional. IBRANUTRI, maio a novembro, 1996. Estado nutricionala n % Nutrido 2061 52,0 Desnutrido moderado 1407 35,4 Desnutrido grave 498 12,6 Total 3966 100 a excluindo-se 34 (0,9%) de pacientes sem diagnóstico Fonte: adaptado de Soares JF et al., 2002. 12,6% 52,0% 35,4% Nutrido Desnutrido moderado Desnutrido grave a excluindo-se 34 (0,9%) de pacientes sem diagnóstico Fonte: adaptado de Soares JF et al., 2002. Distribuição de pacientes(a) segundo estado nutricional. IBRANUTRI, maio a novembro, 1996. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 7 Apresentação gráfica Diagrama linear - representa variáveis qualitativas ordinais relativas a tempo. Constitui uma exceção das variáveis qualitativas ordinais Coeficientes de mortalidade por câncer de esôfago (por 100.000 hab.) segundo sexo. Município de São Paulo, 1968-1998. Masculino Feminino 3 12 10 8 6 4 2 0 1970 1980 Ano 1990 2000 Coeficiente (100.000 hab) Coeficiente (100.000hab) 14 2,5 2 1,5 1 0,5 0 1970 1980 1990 2000 Ano Fonte: Incidência de câncer no Município de São Paulo, 1997-1998. Registro de Câncer de São Paulo. FSP/USP. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 8 Coeficientes de mortalidade por câncer de esôfago (por 100.000 hab.). Município de São Paulo, 1968-1998. Ano Masculino Feminino 1968 8,81 2,00 1973 12,38 2,61 1978 10,93 1,98 1983 9,41 2,00 1988 8,60 1,67 1993 8,33 1,27 1998 8,37 1,12 Fonte: Incidência de câncer no Município de São Paulo, 1997-1998. Registro de Câncer de São Paulo. FSP/USP. coef. mort. câncer de esôfago (100000hab) Coeficientes de mortalidade por câncer de esôfago (por 100.000 hab.). Município de São Paulo, 1968-1998. 14 masculino feminino 12 10 8 6 4 2 0 67 69 71 73 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 ano Aula 2 - Tabelas e Gráficos 9 Apresentação gráfica Diagrama linear Produção de leite (milhões de toneladas). Índia e Estados Unidos, 1966 – 2000. Ano 1966 1970 1980 1990 2000 Índia 20 23 29 50 80 Estados Unidos 58 56 60 70 75 Fonte: State of the World, 2001. W W Norton&Company, N.Y. Índia EUA milhões de toneladas 100 80 60 40 20 0 1970 1980 1990 Ano 2000 Fonte: State of the World, 2001. W W Norton&Company, N.Y. Produção de leite (milhões de toneladas). Índia e Estados Unidos, 1966 – 2000. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 10 Aula 2 - Tabelas e Gráficos 11 Apresentação gráfica Histograma Adequado para representar uma variável quantitativa contínua Intervalos de classe com mesma amplitude Intervalos de classe com amplitudes diferentes Aula 2 - Tabelas e Gráficos 12 Apresentação gráfica Histograma- amplitudes iguais Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto respiratório grave segundo peso ao nascer (g) No 13 15 9 9 3 1 50 Peso(g) 1000 |-- 1500 1500 |-- 2000 2000 |-- 2500 2500 |-- 3000 3000 |-- 3500 3500 |-- 4000 Total % 26 30 18 18 6 2 100 Fonte: van Vliet PKJ et al., 1973. 35 % 30 25 20 15 10 5 0 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Peso ao nascer (g) Fonte: van Vliet PKJ et al., 1973. Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g). Aula 2 - Tabelas e Gráficos 13 Apresentação gráfica Histograma- amplitudes diferentes Distribuição de mulheres idosas segundo a altura. No 12 52 109 156 22 351 Altura (cm) 140|--150 150|--155 155|--160 160|--170 170|--180 Total % 3,4 14,8 31,1 44,4 6,3 100 Fonte: Hand DJ et al., 1994. É necessário fazer o ajuste Altura (cm) 140|--150 150|--155 155|--160 160|--170 170|--180 Total No 12 52 109 156 22 351 Amplitude 10 5 5 10 10 Aula 2 - Tabelas e Gráficos No/amplitude 1,2 10,4 21,8 15,6 2,2 14 Apresentação gráfica: Histograma com amplitudes diferentes Distribuição de mulheres idosas segundo a altura. Altura (cm) 140|--150 150|--155 155|--160 160|--170 170|--180 Total 25 No 12 52 109 156 22 351 Amplitude 10 5 5 10 10 No/amplitude 1,2 10,4 21,8 15,6 2,2 No 12 52 109 156 22 351 Altura (cm) 140|--150 150|--155 155|--160 160|--170 170|--180 Total % 3,4 14,8 31,1 44,4 6,3 100 Fonte: Hand DJ et al., 1994. Mulheres/cm 50 % 20 40 15 30 10 20 5 10 0 140 145 150 155 160 165 170 175 180 0 altura (cm) 140 145 150 155 160 165 170 175 Altura (cm) Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de mulheres idosas segundo a altura. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 15 180 Apresentação gráfica Polígono de freqüência simples Adequado para representar uma variável quantitativa contínua Intervalos de classe com mesma amplitude Intervalos de classe com amplitudes diferentes Aula 2 - Tabelas e Gráficos 16 Apresentação gráfica Polígono de freqüência simples – amplitudes iguais Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto respiratório grave segundo peso ao nascer (g). No 13 15 9 9 3 1 50 Peso(g) 1000 |-- 1500 1500 |-- 2000 2000 |-- 2500 2500 |-- 3000 3000 |-- 3500 3500 |-- 4000 Total % 26 30 18 18 6 2 100 Fonte: Hand DJ et al., 1994. 16 Número 14 12 10 8 6 4 2 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 peso (g) Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g). Aula 2 - Tabelas e Gráficos 17 Apresentação gráfica Polígono de freqüência simples – amplitudes diferentes Distribuição de mulheres idosas segundo a altura. Altura (cm) no 140|--150 12 150|--155 52 155|--160 109 160|--170 156 170|--180 22 Total 351 Fonte: Hand DJ et al., 1994. Altura (cm) 140|--150 150|--155 155|--160 160|--170 170|--180 Total o N 12 52 109 156 22 351 Amplitude 10 5 5 10 10 25 o N /amplitude 1,2 10,4 21,8 15,6 2,2 númer o de pessoas/cm Fazendo-se o ajuste: % 3,4 14,8 31,1 44,4 6,3 100 20 15 10 5 0 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180 185 Altura (cm) Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de mulheres idosas segundo a altura (cm). Aula 2 - Tabelas e Gráficos 18 190 Apresentação gráfica - Polígono (ogiva) de freqüências acumuladas Distribuição de mulheres idosas segundo a altura. Altura (cm) 140|-145 145|-150 150|-155 155|-160 160|-165 165|-170 170|-175 175|-180 Total No % 1 11 52 109 106 50 18 4 351 0,29 3,13 14,81 31,05 30,20 14,25 5,13 1,14 100 % acumulado 0,29 3,42 18,23 49,28 79,48 93,73 98,86 100 Fonte: Hand DJ et al., 1994. 100 90 Percentil % Acumulado 80 70 25% 50% 75% 60 50 40 Valor da variável 156 cm 160 cm 164 cm Medidas estatísticas Q1 – primeiro quartil Q2 - segundo quartil ou mediana Q3 – terceiro quartil 30 20 10 0 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180 185 Altura (cm) Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição acumulada de mulheres idosas segundo a altura Aula 2 - Tabelas e Gráficos 19 Apresentação gráfica - Polígono (ogiva) de freqüências acumuladas freqüência acumulada (%) 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 110 120 130 140 150 160 estatura (cm) Fonte: Koga CR, 2004. Avaliação nutricional de escolares de 7 a 10 anos. Dissertação de Mestrado. FSP/USP Gráfico 2- Distribuição acumulada de escolares de 7 a 10 anos, segundo estatura (cm) e idade. Duas escolas públicas de São Paulo, 2004. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 20 Representação gráfica de duas variáveis Aula 2 - Tabelas e Gráficos 21 Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido Sobrevivente no % 2 9 6 26 5 22 6 26 3 13 1 4 23 100 Peso(g) 1000 |-- 1500 1500 |-- 2000 2000 |-- 2500 2500 |-- 3000 3000 |-- 3500 3500 |-- 4000 Total Fonte: Hand DJ et al., 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Não sobrevivente no % 11 41 9 33 4 15 3 11 0 0 27 100 o n 13 15 9 9 3 1 50 Total % 26 30 18 18 6 2 100 1994. % 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Sobrevivente 1000 1500 2000 2500 3000 Não sobrevivente Condição do recém nascido Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 22 Polígono de freqüências 45 % Sobrevivente 40 Não sobrevivente 35 30 25 20 15 10 5 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 peso ao nascer (g) 3500 4000 4500 Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 23 Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Peso(g) 1000 |-1500 |-2000 |-2500 |-3000 |-3500 |-Total 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Fonte: Hand DJ et al., 1994. 120 Sobrevivente No % 2 15 6 40 5 56 6 67 3 100 1 100 23 46 % Não sobrevivente No % 11 85 9 60 4 44 3 33 0 0 27 54 No 13 15 9 9 3 1 50 Total % 100 100 100 100 100 100 100 Sobrevivente 100 Não sobrevivente 80 60 40 20 0 1000 |--1500 Fonte: Hand DJ et al., 1994. 1500 |--2000 2000 |--2500 2500 |--3000 3000 |--3500 3500 |--4000 peso (g) Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 24 Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Peso(g) 1000 |-1500 |-2000 |-2500 |-3000 |-3500 |-Total 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Fonte: Hand DJ et al., 1994. Sobrevivente No % 2 15 6 40 5 56 6 67 3 100 1 100 23 46 Outro gráfico possível: 100 Não sobrevivente No % 11 85 9 60 4 44 3 33 0 0 27 54 No 13 15 9 9 3 1 50 Total % 100 100 100 100 100 100 100 não sobreviviente % sobrevivente 80 60 40 20 0 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 peso (g) Fonte: Hand DJ et al., 1994. Distribuição de recém-nascidos acometidos de síndrome de desconforto idiopático grave segundo peso ao nascer (g) e condição do recém-nascido. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 25 Apresentação gráfica – escalas aritmética e logarítmica Número de crianças segundo massa corporal. Escola X, 2000 e 2002. Ano 2000 2002 Sobrepeso 300 150 Obesas 100 50 Fonte: dados hipotéticos Gráfico em escala aritmética Sobrepeso 400 Obesa Número 300 200 100 0 2000 2002 Ano Fonte: dados hipotéticos Número de crianças segundo massa corporal. Escola X, 2000 e 2002. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 26 Apresentação gráfica – escalas aritmética e logarítmica 1000 Número 100 10 Sobrepeso Obesa 1 2000 2002 Ano Fonte: dados hipotéticos Número de crianças segundo massa corporal. Escola X, 2000 e 2002. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 27 Apresentação gráfica – escalas aritmética e logarítmica Coeficiente de mortalidade pela doença X e Y (100.000hab). Determinada localidade, 1990- 1995. Doença X Doença Y 1990 123,5 28,7 1991 121,4 22,4 1992 111,9 17,7 1993 85,9 13,9 1994 77,1 14,8 1995 62,2 10,5 Fonte: Dados hipotéticos 150 Doença X Doença Y Coeficiente Ano 100 50 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 Ano Fonte: Dados hipotéticos Coeficiente de pela doença (100.000hab). localidade, 1990- Aula 2 - Tabelas e Gráficos mortalidade X e Y Determinada 1995. 28 Apresentação gráfica – escalas aritmética e logarítmica Gráfico em escala logarítmica 1000 Doença X Coeficiente Doença Y 100 10 1 1990 1991 1992 1993 1994 1995 Ano 150 Doença X Coeficiente de mortalidade pela doença X e Y (100.000hab). Determinada localidade, 1990- 1995. Coeficiente Doença Y Fonte: dados hipotéticos 100 50 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 Ano Aula 2 - Tabelas e Gráficos 29 Coeficientes de mortalidade por câncer de esôfago (por 100.000 hab.). Município de São Paulo, 1968-1998. Masculino Feminino 14 100 Masculino Feminino 12 Coeficiente Coeficiente 10 8 6 10 4 2 0 1960 1970 1980 1990 2000 1 1960 1970 1980 1990 2000 Ano Ano Fonte: Incidência de câncer no Município de São Paulo, 1997-1998. Registro de Câncer de São Paulo. FSP/USP. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 30 Apresentação gráfica Exercícios Questão 9 Apresente os dados da tabela em um gráfico apropriado. Distribuição de crianças segundo nível de retinol sérico. Cansação, Bahia, 1992. Retinol sérico (g/dl) Aceitável (20-49) Baixo (10-19,9) Deficiente (<10 ) Total No 89 65 7 161 % 55,3 40,4 4,3 100 Fonte: Prado MS et al, 1995. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 31 Apresentação gráfica Questão 10 Apresente os dados da tabela em: a) um histograma. b) um polígono de freqüências. Distribuição de homens adultos segundo comprimento do antebraço No 4 3 12 11 21 25 23 19 10 10 2 140 Comprimento (polegadas) 16,0 |-- 16,5 16,5 |-- 17,0 17,0 |-- 17,5 17,5 |-- 18,0 18,0 |-- 18,5 18,5 |-- 19,0 19,0 |-- 19,5 19,5 |-- 20,0 20,0 |-- 20,5 20,5 |-- 21,0 21,0 |-- 21,5 Total % 2,9 2,1 8,6 7,9 15,0 17,9 16,4 13,6 7,1 7,1 1,4 100 Fonte: Hand DJ et al., 1994. Aula 2 - Tabelas e Gráficos 32 Apresentação gráfica Questão 11 Apresente os dados da tabela em um gráfico apropriado. Distribuição de homens segundo presença de doença coronariana (CHD) e consumo de café Condição Com CHD Sem CHD Total Alto consumo de café (>=100xícaras/mês) n % 38 4,8 752 95,2 790 100 Moderado consumo de café (<100 xícaras/mês) n % 39 4,2 889 95,8 928 100 Aula 2 - Tabelas e Gráficos Total n 77 1641 1718 % 4,5 95,5 100 33 Questão 12 : Interprete o gráfico abaixo Tendência secular da anemia na cidade de São Paulo (1984-1996) de MONTEIRO CA et al. (Rev. Saúde Pública, 2000; 34(6, sup):62-72). Aula 2 - Tabelas e Gráficos 34