VIVENCIANDO A GEOLOGIA NO COTIDIANO
Autor:
Josilaine Santina da Silva
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Felipe Santos Tenório.
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Luciana Silva dos Santos
Professora da Rede Pública Estadual e do Município de Maceió/AL.
EIXO
TEMÁTICO:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL; EDUCAÇÃO; CULTURAS
POPULARES E EDUCAÇÃO NO CAMPO.
O presente trabalho recolhe resultados parciais do projeto: Sistema Terra,
Dinamismo Geológico e Ação Humana que se desenvolve em uma escola de Rede
Pública Estadual de Maceió/AL em três turmas do 8º ano. O mesmo faz parte das ações
do projeto PIBID Interdisciplinar: Conexão de Saberes sobre Geociências com
Intervenção Pedagógica e Linguística no Ensino Fundamental de Alagoas. O objetivo
do trabalho é propor alternativas para trabalhar nas aulas de Geografia a temática do
Meio Ambiente, utilizando como base os conteúdos geológicos. Isto é, desenvolver uma
educação ambiental que promova a conscientização no consumo de recursos minerais,
presentes no cotidiano, contribuindo na formação cidadã dos alunos. Através de uma
abordagem teórico-prática interdisciplinar nas aulas de Geografia do Ensino
Fundamental II com as disciplinas de Ciências, Artes, História, Português, etc. Levando
em consideração a realidade dos alunos e os saberes dos mesmos, para que assim,
ocorra o ensino-aprendizagem duradouro. Visto que a Geografia não trabalha
separadamente os problemas sociais e ambientais, eles se divergem e convergem ao
mesmo tempo. Homem e Natureza fazem parte deste planeta e precisam viver em
equilíbrio. O homem precisa aprender a respeitar o limite natural da vida. Espera-se que
ao final desde projeto os alunos possam desenvolver um pensamento crítico, uma visão
holística e um conhecimento lúdico sobre o homem-natureza/Sujeito-meio.
Palavras-Chave: Conscientização – Geografia - Geologia – Meio ambiente.
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INTRODUÇÃO
Destacam-se neste trabalho os resultados parciais do projeto: Sistema Terra,
Dinamismo Geológico e Ação Humana que está sendo desenvolvido em uma escola de
Rede Pública Estadual de Maceió/AL. O trabalho faz parte das ações do projeto PIBID
Interdisciplinar de Maceió/UFAL Conexão de Saberes sobre Geociências com
Intervenção Pedagógica e Linguística no Ensino Fundamental de Alagoas.
Esse projeto surge após pesquisa exploratória de análise bibliográfica referente
ao ensino de Geociências em sala de aula, com foco no Estado de Alagoas. Verificouse, ao longo desta pesquisa, carência de estudos que abordassem conteúdos geológicos
por meio de atividades práticas nas salas de aula de Geografia e que oferecessem uma
aprendizagem socioambiental aos alunos.
Deste modo, elaboramos um estudo in loco em três turmas do 8º ano do Ensino
Fundamental em escola da rede pública estadual. Tal escolha deve-se à grade curricular
que aborda assuntos sobre a regionalização do espaço mundial, a economia global e o
continente americano. Estes assuntos, na maioria das vezes, são trabalhados sem que
haja uma interação com a realidade na qual os alunos estão inseridos (Piranhas e
Carneiro, 2009). E a realidade e os acontecimentos de outros países abordados também
não, são relacionados com a geologia local e suas transformações.
Importância do conhecimento sobre Geociências desde o ensino básico.
A fragmentação dos conhecimentos sobre o Sistema Terra e a falta de conexão
destes com o desenvolvimento da sociedade, constituem ainda uma barreira no Ensino
Básico do Brasil. Porém, alguns avanços são já visíveis.
Autores como Carneiro, Toledo e Almeida (2004) e Piranhas (2009),
preocupados com a ausência de temas sobre Geociências no Ensino Básico, sugerem a
necessidade de abordar os conteúdos geológicos em sala de aula, não apenas como
conteúdo de memorização onde o sujeito é passivo e apenas assimila e memoriza
temporariamente o que é transmitido pelo professor, mas como um aluno ativo e
participativo em seu processo de formação. Segundo Carneiro e Piranhas (p.130, 2009):
A carência de conceitos geológicos e geocientíficos na
população constituem barreira quase intransponível à capacitação do
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indivíduo para opinar, decidir, escolher e influir em uma série de
decisões adotadas pela comunidade para se desenvolver.
Para evitar essa carência no individuo adulto é preciso trabalhar com o aluno
desde o Ensino Básico o conhecimento da dinâmica do mundo, a partir do
conhecimento do meio físico (contexto geocientífico) e social no qual o aluno está
inserido. Só assim poderá agir, quando adulto, como sujeito transformador.
Segundo Carneiro e Piranhas (2009), os saberes científicos formam parte da
natureza humana. Portanto, para formar cidadãos cultos é necessário valorizar os
conhecimentos prévios do cotidiano dos alunos e, a partir deles, estabelecer uma relação
para o novo conhecimento.
Os meios de comunicação divulgam constantemente diferentes problemas
ambientais, como acidentes nucleares, poluições, devastações e queimadas florestais,
entre outros. Porém, a maioria da população não consegue fazer uma conexão entre os
seus atos do dia a dia e as catástrofes que ocorrem muitas vezes em seu local de moradia
ou, como efeito desse local agindo em outras regiões.
É cada vez mais urgente que os indivíduos, na sua percepção ambiental, se
sintam parte do meio que os rodeia. E assim, desenvolvam uma prática na qual
assumam seus direitos e deveres ao preservar o meio no qual estão inseridos (Almeida,
2011), (Silva, S. Silva, C. e Toujaguez, 2014).
Autores como Puntel (2007) e Antunes (2001) destacam em suas publicações a
importância de se trabalhar no processo de formação do aluno atividades práticas.
Sendo assim, os objetivos desde trabalho são: propor alternativas para trabalhar nas
aulas de Geografia a temática do Meio Ambiente, utilizando como base conteúdos
geológicos. Promover a conscientização ambiental a partir das vivências dos alunos,
contribuindo na sua formação cidadã.
A pesquisa tem uma abordagem teórico-prática interdisciplinar com elementos
de Geografia do Ensino Fundamental II, Ciências, Artes, História e Português.
Pretende-se que o aluno desenvolva os seus conhecimentos de forma duradoura, não
como uma utopia, mas dentro de uma realidade concreta e objetiva.
MATERIAIS E MÉTODOS
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O projeto: Terra, Dinamismo Geológico e Ação Humana foi desenvolvido
com aproximadamente quarenta e cinco alunos em três turmas do 8º ano (A, B e C). O
mesmo foi subdividido em seis etapas que serão descritas no decorrer deste trabalho. O
projeto iniciou-se com uma observação diagnóstica nas três turmas durante 2 meses.
O objetivo foi conhecer as potencialidades e deficiências que cada aluno possuía
ao relacionar os assuntos do livro com a sua própria realidade e a partir de então
aprimorar as potencialidades e promover uma intervenção nas deficiências identificadas.
A partir desta observação foi planejada cada etapa do projeto como indicado a seguir:
1ª. Etapa
Ocorreu a formação dos grupos em cada turma e o sorteio dos temas
relacionados ao titulo do projeto. Em cada turma formaram-se seis grupos, com no
máximo oito alunos. Cada grupo foi responsável por pesquisar os assuntos relacionados
aos temas adquiridos no sorteio. O objetivo deste momento foi estabelecer uma
interação entre os alunos e os conteúdos geológicos e analisar a forma de pesquisa dos
mesmos. Os tópicos definidos para cada tema no sorteio foram:
8º ano A- tema geral: Geologia de Alagoas
Agreste
•
•
•
Definição de Geologia e sua importância
Alagoas, localização e riquezas minerais.
As sub-regiões de Alagoas e suas riquezas mineralógicas: Zona da Mata e
•
•
•
As sub-regiões de Alagoas e suas riquezas mineralógicas: O Sertão alagoano
Os tipos de solo de Alagoas e sua importância.
A exploração econômica dos recursos minerais de Alagoas.
8º ano B - tema geral: A litosfera
•
Os minerais e as rochas e sua importância.
•
O solo e os seus principais tipos no Brasil.
•
A formação dos continentes e as placas tectônicas.
•
Os dobramentos e falhamentos.
•
Terremotos, vulcões, gêiseres e tsunamis o porquê ocorre e quais os
países que mais sobre com esses processos naturais?
•
As variações da Crosta terrestre (Relevo).
8º ano C - tema geral: A origem da Terra
•
A história do universo. Como tudo começou.
•
As camadas da Terra: crosta, manto e núcleo, qual a importância dessa
estrutura para a sobrevivência humana?
•
A Terra e suas transformações ao longo do Tempo geológico.
•
A hidrosfera: importância e distribuição no mundo.
•
A Atmosfera: importância e influência no dinamismo da terra.
•
A Litosfera suas características estruturais.
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2ª. Etapa
Observamos que os alunos apresentaram dificuldades ao pesquisar sobre o tema,
foi realizada uma oficina com as turmas, para auxiliar os alunos na realização da
pesquisa. Os alunos exploraram e aprenderam sobre as normas básicas da ABNT (capa
e contracapa, tópicos para o desenvolvimento de um trabalho) para a realização da
pesquisa. Dentre outros: acessar a internet na biblioteca da escola, produzir um trabalho
científico, mesmo com algumas adaptações, visto que os alunos são de ensino
fundamental II. Este momento foi organizado em duas fases. Na primeira ocorreu a
correção da pesquisa manuscrita entregue pelos grupos, na segunda, foram realizadas as
correções dos trabalhos já digitados seguindo a norma de uma pesquisa cientifica
(Fig.1).
3ª. Etapa
Na etapa seguinte foi promovido um momento de socialização com cada grupo
nas três turmas, com o objetivo de analisar o andamento dos trabalhos, verificar a
interação entre os grupos e auxiliar nas dúvidas que surgiam no decorrer do estudo (Fig.
1).
4ª. Etapa
Nesta etapa foram ministradas duas aulas práticas pelos bolsistas do Pibid aos 8º
anos A e B no laboratório de Geologia no instituto de Geografia- IGDEMA na UFAL,
com o intuito de estabelecer um vínculo maior entre o aluno da escola pública e a
universidade. Neste dia foram utilizados os materiais geológicos disponíveis no
laboratório (Fig. 2) promovendo uma relação entre os conhecimentos prévios dos
alunos, o conteúdo geológico e a localidade dos mesmos.
5ª. Etapa
Foi efetuada uma ação valorizando a criatividade dos alunos. Ocorreu a
confecção de puffs (Fig.3) buscando se promover uma visão holística sobre os
problemas ambientais. Foi uma atividade sustentável baseada na reutilização de garrafas
pet e de sacos de feijão produzidos com polipropileno (termoplástico). Cada grupo foi
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responsável por coletar as suas próprias garrafas e os sacos. Todos os grupos foram
orientados a cada passo na produção dos puffs.
6ª. Etapa
Nesta última etapa está em processo de conclusão. Trata-se das apresentações
dos três 8º anos A, B e C. Os alunos irão expor seus trabalhos para os próprios colegas
de escola, os professores, diretores, funcionários da escola e bolsistas universitários do
Pibid.
O objetivo desta etapa é identificar até que ponto as atividades práticas
promoveram nos alunos um conhecimento intelectual significativo e uma formação
crítica, que vise os aspectos sociais, político, econômico e ambiental. Nesta etapa os
grupos irão apresentar os resultados de suas próprias pesquisas, diante de seus
empenhos e interesse. Será neste momento que ocorrerá uma avaliação quantitativa e
qualitativa sobre cada grupo, visto que o interesse não é apenas pontuar as
apresentações, mas avaliar o conhecimento que os alunos puderam adquirir sobre os
temas e até que ponto estabeleceram uma relação entre os conteúdos geológicos e a
realidade local.
RESULTADOS E DISCUSSÁO
Os resultados aqui apresentados são parciais, visto que o projeto Terra,
Dinamismo Geológico e Ação Humana está em processo de finalização. A partir dos
resultados das cinco primeiras etapas, pode-se afirmar que a abordagem dos conteúdos
geológicos proporcionou uma melhor compreensão sobre o funcionamento do Sistema
Terra.
Na 1ª etapa, a pesquisa realizada pelos próprios alunos ampliou a capacidade dos
mesmos na questão de observação e de visão de mundo. Já na 2ª etapa da pesquisa,
tanto na correção do texto manuscrito, quanto no texto final digitado (relação entre a
Língua Portuguesa e as Geociências), os alunos apresentaram um progresso
significativo na compreensão do conhecimento geocientífico.
As principais abordagens observadas foram sobre os tipos de solo de Alagoas,
mais arenosos (Neossolo Quartzarênico) na região litorânea e os solos da região de
mangue (Solo Hidromórfico). Os alunos expressaram com bastante clareza os tipos de
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rochas predominantes no estado, com destaque para as sedimentares, existentes em
Maceió. E foram esses temas que, dada a sua ausência no livro didático, os alunos
mostraram muito entusiasmo em pesquisar. Estes resultados corroboram os estudos
prévios de Carneiro, Toledo e Almeida (2004) sobre a necessidade de incluir elementos
de Geologia nas aulas de Geografia.
Foi notável que o momento de revisão dos textos e na discussão durante o
esclarecimento das dúvidas (3ª etapa) sobre os temas de cada grupo, os alunos foram
capazes abordar de forma mais clara e consciente os seus questionamentos ante o novo
conhecimento. Relacionaram nos trabalhos escritos aspectos da Geologia com o relevo e
o meio ambiente. Neste caso, ao abordar os elementos rocha - solo - paisagem observase um ganho na conexão interdisciplinar das Geociências (TOUJAGUEZ et al, 2013).
Outro aspecto de extrema importância é o fato de descrever e interpretar as informações
(mesmo incipiente) durante as pesquisas. Isto possibilitou nos alunos uma melhoria na
escrita do Português e também na interpretação de textos.
A conexão interdisciplinar dentro da escola durante a elaboração dos trabalhos
em grupos tomou uma visão mais ampla com a visita ao Laboratório de Geologia da
UFAL (4ª etapa da pesquisa). Os alunos puderam experimentar vários materiais
geológicos além de maquetes de vulcões, perfis de solo, restos fósseis tendo mais uma
oportunidade para esclarecer as suas dúvidas sobre os temas de pesquisa de cada grupo.
Com o conhecimento adquirido até esta etapa sobre os recursos naturais (rochas,
minerais, solo) as condições estavam criadas para os alunos mostrarem a sua visão
sobre a importância desses recursos e do seu uso consciente.
Reconhecer que todos os bens que disfrutamos são fornecidos pela natureza e as
suas riquezas minerais e que estes podem se esgotar foi uma consequência na aplicação
deste projeto.
Por isso na 5ª etapa os alunos mostraram a sua visão sobre
sustentabilidade durante a oficina de elaboração dos puffs a partir do material que eles
mesmos foram responsáveis por coletar. Os resultados foram muito criativos (Fig. 3).
O trabalho em equipes e a visão do que é possível fazer antes de descartar as
garrafas que, assim como os sacos utilizados, são fabricadas a partir de derivados do
petróleo, recurso finito, foi o fechamento de um ciclo de aprendizagem para os alunos.
Além de incentivar a criatividade o foco aqui era estimular a consciência ambiental dos
alunos a partir de atividades práticas como sugerido por Puntel (2007) e Antunes
(2001).
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Embora o projeto encontra-se em andamento os resultados parciais são
satisfatórios. Os alunos mostraram se mais críticos e conscientes do seu papel na
sociedade como já verificado por Carneiro, Toledo e Almeida (2004) em suas pesquisas
ao afirmarem que para formar “[...] cidadãos conscientes, capazes de avaliar e julgar as
atividades humanas que envolvem a ocupação e o uso do ambiente e dos materiais
naturais é necessário a introdução da Geologia/Geociências [...]” em sala de aula.
CONCLUSÃO
O planejamento do projeto por etapas, na sua aplicação com os alunos de 8º
anos, mostrou ser uma alternativa eficaz para trabalhar a temática do Meio Ambiente
nas aulas de Geografia com o uso de materiais geológicos. As amostras usadas em sala
e em visitas a laboratório ajudaram com importantes informações locais e global.
A pesquisa, tem demostrado os impactos positivos que as atividades práticas
planejadas oferecem para os alunos do ensino fundamental II. Em especial para uma
correta formação socioambiental.
REFERÊNCIAS
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PIRANHA, Joseli Maria; CARNEIRO, Celso Dal Ré. O ensino de geologia como
instrumento formador de uma cultura de sustentabilidade. Revista Brasileira de
Geociências, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 129-137, mar., 2009. Disponível em:
<http://www.sbgeo.org.br/ pub_sbg/rbg/vol39_down/3901/10306.pdf > Acessado em:
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PUNTEL, Geovane Aparecida. Os ministérios de ensinar e aprender geografia. In:
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26 de out. de 2014.
ANEXOS
Figura 1: Oficina de orientação para a realização do trabalho digitado (2ª. Etapa).
Fonte: Autores.
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Figura 2: Aula prática no laboratório de
Geologia no IDGEMA-UFAL (4ª. Etapa).
Fonte: Autores
Figura 3: Confecção de puffs. (5ª. Etapa).
Fonte: Autores
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