CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA
UFCD 5817
TÉCNICAS LABORATORIAIS - ENSAIOS DESTRUTIVOS
INICIO
FIM
DURAÇÃO
02-02-2015
09-02-2015
25H
REFLEXÃO
Nesta UFCD tínhamos como principais objetivos caracterizar os diferentes tipos de ensaios
destrutivos, consultar, interpretar e aplicar correctamente normas e tabelas aplicáveis a cada um dos tipos de
ensaio destrutivo. Reconhecer e caracterizar a deformação elástica e a deformação plástica, reconhecer os
diversos equipamentos utilizados nos ensaios destrutivos, preparar as amostras conforme normas ou
especificações aplicáveis, executar correctamente, cada um dos principais tipos de ensaios destrutivos,
executar os cálculos necessários à determinação das principais características, escolher os ensaios mais
adequados a que se deve submeter determinada peça, no âmbito de uma situação prática e por fim analisar os
resultados dos ensaios destrutivos e emitir relatórios.
Nesta Ufcd começámos por abordar as propriedades mecânicas dos materiais (tenacidade, dureza,
elasticidade, plasticidade, maleabilidade, resistência ao choque e a fadiga), propriedades químicas (resistente
à corrosão) e físicas (densidade).
Os ensaios destrutivos são aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo de prova submetido ao
ensaio, mesmo que este não fiquem inutilizados. São muitos os tipos de ensaio que podemos fazer as peças
tais como o de tracção, compressão, torção, cisalhamento, flexão.
Quando analisamos o gráfico de um material submetido a um esforço podemos ver que o material até
a ruptura passa pela deformação elástica (se a força deixar de ser aplicada o material volta a sua dimensão
original), passando para a deformação plástica (já não volta a sua dimensão original) e então sofre a ruptura.
Durante as sessões efectuamos vários cálculos de forma a obter resultados da tensão, extensão
nominal, modo de elasticidade, percentagem da redução da área até a ruptura (estricção) percentagem do
alongamento.
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Produção e Transformação de Compósitos - Débora Sezões
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA
Para realizar os ensaios os equipamentos têm que estar calibrados. A temperatura, humidade também
tem que ser controlados.
Durante as sessões fomos divididos em grupos. Começámos por construir os cdp’s com prepreg em
carbono e suas camadas foram alternadas entre 0º e 90º de acordo com o ply book fornecido pela formadora.
A cura na autoclave foi feita com e sem pressão. Também preparamos dois moldes de espessuras diferentes
em alumínio. Os cdp´s a serem ensaiados foram medidos com o paquímetro e pesados de forma a calcular a
densidade. Seguimos então para o ensaio de tracção aonde os cdp’s foram sujeitos a uma força até a sua
ruptura, deste ensaio obtivemos um gráfico do qual fizemos a análise, tiramos conclusões e fizemos então
um relatório.
O que mais gostei nesta Ufcd foi a realização do ensaio, pude perceber como é definido certos limites
de uma peça e porque os ensaios destrutivos são realizados o que em posto de trabalho irão ser benéficos
estes conhecimentos. Notei ainda que o carbono é muito mais resistente quando comparado com o ensaio
que fizemos com o alumínio. No alumínio é visível a estricção enquanto no carbono apenas ouvimos os
filamentos a partir. Nesta Ufcd não tive grandes dificuldades, no inicio tive que olhar com atenção para os
cálculos mas no decorrer das sessões consegui ultrapassar as dificuldades.
O método de avaliação desta Ufcd foi o trabalho em grupo o qual coloco em evidência de forma a
clarificar o conteúdo aqui mencionado e demonstrar os conhecimentos adquiridos. Para além do trabalho
fizemos ainda um exercício em que a formadora nos deu para ser resolvido no quadro. O meu exercício foi
um cálculo sobre a tensão o qual resolvi sem dificuldades.
Mantive uma boa postura durante as sessões, cumpri com as regras, realizei todas as tarefas propostas
e mantive o espírito de equipa sempre presente. Considero ter atingido os objetivos propostos ao inicio do
módulo.
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Formadora – Cristina Parreira
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Produção e Transformação de Compósitos - Débora Sezões