Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
PROGRAMA EDITAL 25/2013
ÁREA: ENGENHARIA DE SEGURANÇA
PROGRAMA
1- O Acidente do Trabalho e o seu impacto socioeconômico e ambiental;
2- Conceitos básicos sobre segurança do trabalho;
3- Sistemas de gestão de segurança e saúde no trabalho: normalização e certificação;
4- Técnicas de gestão de riscos;
5- A contribuição da Engenharia de Segurança para a saúde do trabalhador;
6- Instrumentação em higiene ocupacional;
7- Interface da higiene ocupacional com a epidemiologia;
8- A amostragem de aerossóis e gases: métodos e princípios;
9- Ruído e vibração;
10- Radiações não ionizantes e ionizantes: física, medidas, efeitos biológicos e controle;
11- Agentes biológicos
12- Avaliação da exposição térmica e iluminação;
13- Proteção contra riscos gerados por máquinas;
14- Proteção contra choques elétricos;
15- Proteção contra incêndio e explosões;
16- Proteção contra impactos ambientais;
17- Cuidados iniciais em situações de urgência: aplicação ao local de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA, I. M. de. Caminhos da análise de acidentes do trabalho. Brasília; Ministério do
Trabalho;
2003.
105
p.
Disponível
em
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BCB2790012BD506E33953B6/pub_cne_analise_aci
dente.pdf>. Acessado em: [27 nov 2012].
2. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação. Normas Regulamentadoras. Disponível
em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [27 nov
2012].
3. DWYER, T. Vida e morte no trabalho: acidentes de trabalho e a produção social do erro. Ed.
Unicamp, 2006.
4. FIGUEIREDO, M.; ATHAYDE, M.; BRITO, J.; AVAREZ, D. (orgs). Labirintos do trabalho:
interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
5. FLEURY, A. Organização do Trabalho. Uma abordagem interdisciplinar: sete casos brasileiros
para estudo. São Paulo: Atlas, 1987.
6. FALZON, P. (Org.). Ergonomia. Ed. Blucher, 2007. 640 p.
7. GOETSCH, D. Occupational Safety and Health for Technologists, Engineers and Managers.
Prentice Hall; 6th edition, 2007.
8. MENDES, R. Patologia do trabalho – atualizada e ampliada. Vol. 1, 2ª. ed.; São Paulo:
Atheneu, 2003, 988p.
9. MENDES, R. Patologia do trabalho – atualizada e ampliada. Vol. 2, 2ª. ed.; São Paulo:
Atheneu, 2003, 937p.
1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
10.ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N de. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Ed. Guanabara
Koogan/MEDSI. 2003.
11.MINAYO-GOMES, C.; MACHADO, J.; PENA, P. (orgs). Saúde do trabalhador na sociedade
brasileira contemporânea. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2011.
12.WUNCH FILHO, V. Reestruturação produtiva e acidentes de trabalho no Brasil: estrutura e
tendências. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, Jan. 1999. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/csp/v15n1/0034.pdf. Acessado em: [27 nov 2012].
13.FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional. Procedimento Técnico. Disponível em:
<http://www.fundacentro.gov.br>. Acessado em: [10 jun 2013].
ÁREA: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
PROGRAMA – PROVA ESCRITA
1. O neurônio: seus elementos básicos, a membrana neuronal, os canais iônicos, o potencial de
repouso e sua origem, o potencial de ação e os mecanismos da sua gênese.
2. Origens e características de sinais biológicos.
3. Transdução e medição de eventos fisiológicos.
4. Eletrocardiógrafo e monitor de ECG.
5. Desfibriladores cardíacos.
6. Bomba de infusão.
7. Ventilador pulmonar.
8. Oximetria de Pulso.
9. Incubadoras para recém-nascidos.
10. Unidade eletrocirúrgica (equipamento cirúrgico de alta frequência).
11. Instrumentação para monitorização de pressão invasiva.
12. Projeto de equipamentos eletromédicos de acordo com a família de Normas Técnicas IEC
60601
13. Gerenciamento de risco de produtos para saúde.
14. Ensaios de rotina, periódicos e de manutenção de equipamentos eletromédicos.
15. Compatibilidade eletromagnética aplicada a produtos para saúde.
PROGRAMA – PROVA DIDÁTICA
1. Eletrocardiógrafo e monitor de ECG.
2. Desfibriladores cardíacos.
3. Bomba de infusão.
4. Ventilador pulmonar.
5. Oximetria de Pulso.
6. Incubadoras para recém-nascidos.
7. Unidade eletrocirúrgica (equipamento cirúrgico de alta frequência).
8. Instrumentação para monitorização de pressão invasiva.
9. Projeto de equipamentos eletromédicos de acordo com a família de Normas Técnicas IEC
60601
10. Compatibilidade eletromagnética aplicada a produtos para saúde.
2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
BIBLIOGRAFIA
1. Geddes, Leslie Alexander; Backer. Principles of Applied Biomedical Instrumentation. 3¦. New
York: John Wiley, 1989. 961 p. .
2. Carr, Joseph J. Biomedical Equipment: Use, Maintenance, and Management.
3. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1991. 449 p. ISBN: 0132575779
4. Carr,Joseph J; Brown,John Michael. Introduction to Biomedical Equipment Techonology. 3¦.
Upper Saddle river,Nt: Prentice Hall, 1998. 703 p. ISBN: 0138494312
6. Bronzino, Joseph D. The Biomedical Engineering: Handbook. : CRC Press; IEEE Press, 1995.
2862 p. (The Electrical Engineering Handbook Series) ISBN 0849383463
7. Aston, Richard. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement.
8. New York: Maxwell Macmillan International Publishing Company, 1990
9. Togawa, Tatsuo; Tamura, Toshiyo; Oberg, P. Ake. Biomedical Transducers and Instruments.
Boca Raton: CRC Press, 1997
10. DAVID, Yadin(Ed.) et al. Clinical engineering. Boca Raton: CRC Press, 2003. (Principles and
Applications in Engineering Series). ISBN 0-8493-1813-0
11. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para
segurança
12. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Errata 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições
gerais para segurança
13. ABNT NBR IEC 60601-1:1997 Emenda 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1:
Prescrições gerais para segurança
14. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2006 Equipamento eletromédico Parte 1-2: Prescrições gerais para
segurança - Norma colateral:
15. Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios
16. ABNT NBR IEC 60601-2-10:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para a segurança de equipamento para estimulação neuromuscular
17. ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-12: Prescrições
particulares para segurança de ventilador pulmonar - Ventiladores para cuidados críticos
18. ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-13: Prescrições
particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de anestesia
19. ABNT NBR IEC 60601-2-19:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para segurança de incubadoras para recém-nascidos (RN)
20. ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromédico Parte 2-2: Prescrições
particulares para segurança de equipamento cirúrgico de alta frequência
21. ABNT NBR IEC 60601-2-20:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para segurança de incubadoras de transporte
22. ABNT NBR IEC 60601-2-21:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-21: Prescrições
particulares para a segurança de berços aquecidos para recém-nascidos
23. ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para segurança de bombas e controladores de infusão
24. ABNT NBR IEC 60601-2-25:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-25: Prescrições
particulares para segurança de eletrocardiógrafos
25. ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para segurança de eletroencefalógrafos
3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
26. ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para a segurança de equipamento para monitorização de eletrocardiograma
27. ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromédico Parte 2 - Prescrições
particulares para a segurança de equipamento para monitorização automática e cíclica da
pressão sanguínea indireta (não invasiva.
28. ABNT NBR IEC 60601-2-34:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para a segurança de equipamento para monitorização da pressão sanguínea direta (invasiva)
29. ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromédico Parte 2-4: Prescrições
particulares para segurança de desfibriladores cardíacos
30. ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares
para segurança de eletromiógrafos e equipamento de potencial evocado
31. ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromédico Parte 2-49: Prescrições
particulares para segurança de equipamento para monitorização multiparamétrica de paciente.
ÁREA: ENSINO DE BIOLOGIA
PROGRAMA
1. Relações entre epistemologia da ciência, metodologia de ensino e formação de professores de
Ciências Naturais e Biologia.
2. O processo de formação inicial de professores e as relações entre universidade e escola.
3. A construção do currículo no ensino de Ciências Naturais e Biologia: aspectos teóricos,
históricos e políticos.
4. Interação professor-aluno, aluno-aluno, e aluno-material didático na construção do
conhecimento.
5. Perspectivas metodológicas do ensino de Ciências Naturais e Biologia.
6. A linguagem e as interações discursivas na construção de conceitos no ensino de Ciências
Naturais e Biologia.
7. O uso de modelos e analogias no ensino de Ciências Naturais e Biologia.
8. O papel das atividades experimentais no ensino de ciências (físicas e biológicas).
9. A avaliação da aprendizagem no ensino de Ciências Naturais e Biologia.
10. Pesquisas em ensino e aprendizagem em Ciências Naturais e Biologia: perspectivas e
tendências.
11. O ensino de Ciências Naturais e Biologia na perspectiva curricular de CTSA.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRÉ, M. Pesquisa, formação e prática docente. Campinas: Papirus. 2001.
2. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e
quarto ciclos do ensino fundamental, 1997, 116p.
3. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio,
2000, 360p.
4. CARVALHO, A. M. P. (1987) - Prática de Ensino: os estágios na formação do professor. 2ª
edição, Livraria Pioneira ed., São Paulo.
4
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
5. CARVALHO, A.M.P. (org.) Ensino de ciências - unindo a pesquisa e a prática. São Paulo.
Pioneira Thomson Learning. 2004.
6. COLL, C. et al. Os conteúdos na reforma. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, 182p.
7. COSTA M. V. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DF&A, 2003.
8. FOUREZ, G. A construção das Ciências – Introdução à filosofia e à ética das Ciências. São
Paulo. Ed. Da UNESP, 1995.
9. GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de Ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez. 2000.
10. GOODSON, I. F. Currículo, teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, 140p.
11. HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
12. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza.
São Paulo: Cortez. 2001.
13. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo, Harbra, 3ª edição, (1996).
14. LOPES, A. C.; MACEDO, E. Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, 2004.
15. LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 16ª ed. São Paulo: Cortez Ed., 2005.
16. LÜDKE, M. Pesquisa e Formação Docente. Cadernos de Pesquisa 35 (125), São Paulo. 2005.
17. MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1990, 232p.
18. MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T.T. Currículo, cultura e sociedade. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
19. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas
lógicas. Porto Alegre. Artes Médicas Sul. 1999.
20. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto Alegre: ArtMed,
2000.
21. SILVA, T.T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias de currículo. 2.ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 1999, 154p.
22. VIGOTSKI, Lev S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
23. ZABALA, A. A prática educativa. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998
24. ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Trad. A. J. C.
Teixeira, Maria João Carvalho e Maria Nóvoa. Lisboa: EDUCA. 1993.
5
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
ÁREA: ECONOMIA
PROGRAMA
1. O problema econômico;
2. Epistemologia da ciência econômica;
3. Evolução histórica do pensamento econômico;
4. Microeconomia;
5. Macroeconomia;
6. Economia brasileira;
7. Economia, Ciência, Tecnologia e Inovação.
BIBLIOGRAFIA
1. Fica a critério de o candidato pesquisar a bibliografia que contemple o conteúdo programático
descrito.
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROGRAMA
1. Gestão de pessoas: evolução e estágio atual;
2. Recrutamento e seleção: seleção de profissionais internos, testes e entrevistas;
3. Treinamento e desenvolvimento: planejamento, métodos e avaliação;
4. Cargos e Salários: motivação, desempenho, recompensas, reforçadores de
comportamentos e punições;
5. Remuneração e Benefícios sociais: desempenho x pagamento, plano de salários e
incentivos;
6. Plano de Carreira: finalidades, estruturas, vantagens e limitações;
7. Avaliação de Desempenho: diferentes enfoques e formas de implementação;
8. Relações trabalhistas e sindicatos: sindicalismo brasileiro e negociação coletiva;
9. Legislação trabalhista (CLT, Evolução do direito do trabalho, contrato de trabalho,
remuneração e salário, descanso, encargos);
10. Saúde e segurança no ambiente de trabalho: riscos, formulação e implementação do plano
de saúde e segurança no trabalho;
11. A gestão de pessoas e a terceirização.
BIBLIOGRAFIA
1. Fica a critério de o candidato pesquisar a bibliografia que contemple o conteúdo programático
descrito.
6
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
ÁREA: SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
PROGRAMA
1. Características, componentes principais e tipos de subestação: abrigadas (ar ou SF6) ou ao
tempo.
2. Conceito de bays e arranjos de barramentos nas subestações da rede básica.
3. Influência do arranjo dos barramentos em requisitos especiais de controle, proteção e
supervisão.
4. Equipamentos de manobras: disjuntores e chaves seccionadoras.
5. Transformadores para instrumentos: TC, TP, TPC e novos transdutores.
6. Dispositivos de proteção contra sobretensões: para-raios e centelhadores.
7. Transformadores de potência e reatores de derivação/ compensação.
8. Compensação Reativa: capacitores em derivação; capacitores série fixos e capacitores
controlados a tiristores (TCSC).
9. Sistemas FACTS em subestações de alta tensão
10. Dispositivos Limitadores de Curto-circuito.
11. Planejamento e Projeto Básicos de SEs: capacidade de carga e cálculos típicos.
12. Aterramento e blindagens de subestações.
13. Operação de Subestações: manobras, energização, desenergização, recomposição.
14. Serviços auxiliares em corrente alternada (geradores) e em corrente contínua (baterias e
retificadores).
15. Conceito de Subestações desassistidas.
16. Comunicação em subestações de AT e requisitos básicos para o SCADA.
17. Automação de subestações e interoperabilidade de IEDs.
18. Intertravamentos, proteção, controle e supervisão via mensagens de dados.
19. Segurança física e operacional em subestações elétricas.
BIBLIOGRAFIA
1. John D. McDonald, Electric Power Substations Engineering, CRC Press, 2007.
2. Cigré WG 23-03 161, H. Boehme, General Guidelines for the Design of Outdoor AC
Substations, 2000.
3. Dominik Pieniazek, HV Substation Design: Applications and Considerations, IEEE CED –
Houston Chapter, 2012.
4. IEEE Guide for Specifications for Gas-Insulated, Electric Power Substation, 1996.
5. ABB; Electrical Transmission and Distribution Reference Book; 1997.
6. ABB; Switchgear Manual; 2006.
7. IEEE; 1127-19; Guide for the Design, Construction and Operation of ElectricPower Substations
for Community Acceptance and Environmental; 1998.
8. Bayliss & Hardy; Transmission and Distribution Electrical Engineering; 2006.
9. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade – Norma Regulamentadora 10 (NR10).
Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3214/78, 2004.
10. Visacro Filho, Sistemas de Aterramentos Elétricos, São Paulo: Artliber, 2002.
11. Paul Gill, Electrical Power Equipment Maintenance and Testing, CRC Press, Second Edition,
2009.
12. M.S. Naidu, Gas Insulation Substation, IK International Publishing House, 2008
13. Moxa Inc., Substation Technical Guide, IEC 61850-3 and IEEE 1588 in Smart Substation,
2011.
14. IEC-61850 – Electrical Substation Automation, partes 1 a 9.
7
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
ÁREA: DINÂMICA – VIBRAÇÕES
PROGRAMA
Dinâmica:
1. Cinemática de um ponto material;
2. Dinâmica de um ponto material;
3. Cinemática dos corpos rígidos;
4. Dinâmica dos corpos rígidos;
Vibrações:
5. Fundamentos de vibrações;
6. Vibração livre de sistemas com um e dois graus de liberdade;
7. Vibrações forçados de sistemas mecânicos;
8. Conceitos básicos de Análise Modal;
9. Sistemas contínuos (Soluções exatas e métodos aproximados);
10. Medições de vibrações e aplicações;
11. Modelagem e simulação de sistemas mecânicos.
BIBLIOGRAFIA
1. BALACHANDRAN, B. and MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. São Paulo: CENGAGE, 2011.
2. BURTON, T. D. Introduction to Dynamics System Analysis. McGraw-Hill, 1994.
3. HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 10ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
4. JOHNSTON Jr., E. R. and BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e
Dinâmica. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
5. KANE, T. R. and Levision, D. A. Dynamics: Theory and Applications. McGraw-Hill, 1985.
6. KATOK, A. and HASSELBLAT, B. An Introduction to the Modern Theory of Dynamical Systems.
Univ. Cambridge, 1999.
7. Ljung, L and Glad, T. Modelling of Dynamics Systems. Prentice Hall, 1994.
8. MABIE, H. H. and OCVIRK, F. W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1980.
9. PRODONOFF, V. Vibrações Mecânicas: Simulação e Análise. Rio de Janeiro, Maity, 1990.
10. RAO, S. S. Mechanical Vibrations, Fourth edition. Prentice Hall, 2003.
11. SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação, visualização e
verificação. Makron Books Ltda, 2001.
12. SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher, 1970.
13. SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. and BUDYNAS, R. G. Projeto de engenharia mecânica. 7ª
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
14. SOTELO Jr, J. and FRANÇA, L. N. F. Introdução às Vibrações Mecânicas. São Paulo, Edgard
Blücher, 2006.
15. TENENBAUM, R. A. Dinâmica Aplicada. 3ª ed. Barueri: Manole, 2006.
16. TIMOSHENKO, S. e YOUNG, D. H. Mecânica Técnica – Dinâmica. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, v.2, 1978.
8
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
ÁREA: ESTRUTURA / PONTES
PROGRAMA
1. Propriedades Mecânicas dos Materiais: O ensaio de tração e comportamento da tensãodeformação de materiais dúcteis e frágeis. Lei de Hook e energia de deformação. Fadiga dos
materiais.
2. Análise das estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Linhas de Influência
3. Concreto Armado: Introdução, Definições, Conceitos. Materiais para o Concreto Estrutural.
Estados Limites. Valores característicos e de Cálculo. Ações, Solicitações e Resistências.
4. Concreto Protendido: Conceitos de protensão, classificação, tipos de protensão, aderência
posterior e imediata, relações constitutivas.
5. Pontes: Infraestruturas e Meso-estruturas de pontes. Tipos de superestruturas. Aparelhos de
apoio. Diretrizes para elaboração de projeto.
BIBLIOGRAFIA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: Projeto de pontes de
concreto armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189: Cargas móveis para projeto
estrutural de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projetos de Estruturas de
Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007.
4. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
5. HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
6. MARCHETTI. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed., Editora Edgar Blucher, S. Paulo, 2008.
7. Vasconcelos A. C. PONTES BRASILEIRAS - Viadutos e passarelas notáveis, São Paulo, ED.
Pini, 1993.
8. PFEIL, W., Concreto Protendido. Editora Didática e Científica Ltda, 1991.
9. PFEIL, W.; Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura.
V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.
ÁREA: GESTÃO EMPRESARIAL
PROGRAMA
1. Gestão Empresarial: A organização e a administração das empresas. Teorias gerais da
administração. Abordagens Contemporâneas de gestão.
2. Empreendedorismo: A ação empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade,
desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma ideia inovadora.
Desenvolvimento da capacidade empreendedora envolvendo engenharia produção: análise de
viabilidade comercial, técnica e econômica de negócio e fontes de capital empreendedor.
Confecção de Plano de Negócio.
3. Gestão de Pessoas: Papel Estratégico da Gestão de Pessoas. Competitividade e Gestão de
Pessoas. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas. A Gestão de pessoas por competências.
Recrutando e Selecionando Pessoas. Treinamento, Formação Profissional e Desenvolvimento de
Pessoas. Avaliação de Performance. Gestão da Mudança, Clima e Cultura Organizacionais.
Liderança.
9
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
4. Logística Empresarial: Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM). Nível de
serviço logístico. Gestão de relacionamento com o cliente (CRM). Gestão de relacionamento com
fornecedores (SEM). Resposta Eficiente ao Consumidor (ECR). Canais de distribuição.
Distribuição física. Planejamento das necessidades de distribuição (DRT). Armazenagem e
movimentação de materiais. Fundamentos de transportes. Roteirização de veículos.
BIBLIOGRAFIA
1. CHIAVENATO, Idalberto; Administração – Teoria, processo e prática. 4ª Edição. Rio de
Janeiro. Elsevier. 2003.
2. CHIAVENATO, Idalberto; Introdução à teoria geral da administração. 7ª Edição. Rio de Janeiro.
Elsevier. 2003.
3. COZZI, A. (Org.) et al. Empreendedorismo de base tecnológica spin-off: criação de novos
negócios a partir de empresas constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
4. AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xvii, 145 p. (Coleção
Debates em Administração - Thomson).
5. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
6. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. 2ª Edição. Editora Pearson, 2003.
7. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
8. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª edição.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
ÁREA: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE
PROGRAMA
1. Operação de sistemas de transporte: problemas de tráfego e transporte urbano. Teoria do fluxo
de tráfego: variáveis de serviço, demanda e oferta. Operação em fluxo contínuo. Relações
fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações fundamentais. Determinação da
capacidade e dos níveis de serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo
interrompido. Semaforização. Modelos computacionais para análise.
2. Monitoramento e Controle de Tráfego: Conceitos básicos. Equipamentos de controle de tráfego.
Critérios de implantação. Centrais de controle de tráfego: rodoviário, ferroviário e aeroviário.
Softwares para controle.
3. Modo Ferroviário: Características técnicas e operacionais do modo ferroviário: Modelos de
dimensionamento e de operação de pátios e terminais ferroviários. Movimento de vagões e de
trens. Análise de custos. Tarifação. Análise de desempenho.
4. Manutenção de Sistemas de transporte: conceitos pavimentos, tipos de pavimentos,
deterioração dos pavimentos rígidos e flexíveis; tipos de defeitos em pavimentos rígidos e
flexíveis, avaliação das condições do pavimento. Tipos de manutenção em pavimento: rotineira;
corretiva / preventiva; reabilitação; superficial; recapeamento; reconstrução. Via permanente
ferroviária: Critérios e Técnicas de manutenção.
10
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
BIBLIOGRAFIA
1. Adler, H. A. (1978) Avaliação econômica dos projetos de transporte. LTC, Rio de Janeiro.
2. Ben-Akiva, M.E.; Lerman, S.R. (1985) Discrete choice analysis: theory and application to travel
demand. Cambridge, MIT.
3. Bruton, M. (1979) Introdução ao Planejamento dos transportes. Interciência, Rio de Janeiro.
4. De Neufville, R. e Stafford, J.H. (1971) System analysis for engineers and planners.
McGrawHill, Nova Iorque, EUA.
5. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. (2001) Transporte Público Urbano, ISBN 85-86552-88-7.
6. Gray, G. e Hoel, L. A. (1992) Public transportation. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, EUA.
7. Hanson. S. (ed.) (1995) The geography of urban transportation. New York, Guilford.
8. Hensher, D.A; Rose, J.M.; Greene, W.H. (2005) Applied choice analysis: a primer. New York,
Cambridge.
9. Hutchinson, B.G. (1978) Princípios de planejamento dos sistemas de transporte urbano.
Guanabara Dois, Rio de Janeiro.
10. Manheim, M.L. (1979) Fundamentals of transportation systems analysis - Basic concepts. MIT,
Cambrigde, MA, EUA.
11. Meyer, J.R. (1978) Techniques of transport planning. McGraw-Hill, Nova Iorque, EUA.
12. Meyer, M. e Miller, E. J. (2000) Urban Transportation Planning, McGraw-Hill, 2nd. Edition,
ISBN:0072423323
13. Morlok, E.K. (1978) Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill,
Nova Iorque, EUA.
14. Novaes. A. G. (1986) Sistemas de Transportes (vols. 1, 2 e 3), editora Edgard Blucker, São
Paulo.
15. Ortüzar, J.D. e Wilumsen, L. G. (2001) Modelling Transport, John Wiley & Sons, Chichester,
Inglaterra.
16. DUARTE, F. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba: Juruá, 2007.
17. FERRAZ, A. C. P. (2001) Transporte Público Urbano: Operação e Administração.
Universidade de São Paulo. Editora Rima, São Carlos.
18. FRANCO, C. Trânsito como eu o entendo: a ciência da mobilidade humana. Rio de Janeiro: Epapers, 2008.
19. NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes, Vol. 1: Análise de Demanda, Editora Bücher Ltda,
1986.
20. MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Editora Campus. Brasil, 1981.
21. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas
públicas. São Paulo: Annablume, 2001.
22. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2000.
23. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos, 1ª ed. São
Paulo – Ed. PINI, 2005.
24. YOSHIZANE, Prof. Hiroshi Paulo. Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento
Asfáltico. Universidade Estadual de Campinas, Centro Superior de Educação Tecnológica
CESET, Limeira, 2005.
25. Pereira, P., and Miranda, C. (1999). "Gestão da Conservação dos Pavimentos Rodoviários."
Universidade de Braga. Braga.
26. DNIT. (2006). "Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - 2. ed." I. P. Rodoviárias,
ed., Departamento de Infraestruturas de Transportes, Rio de Janeiro, Brasil.
11
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002
27. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007. ISBN 978-85-86238-56-7BALBO, J. T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina
de Textos, 2009. ISBN 978-85-86238-90-1.
ÁREA: ROBÓTICA
PROGRAMA
1. Cinemática de robôs móveis: modelos cinemáticos e restrições, manobrabilidade, espaço de
trabalho;
2. Percepção: sensores para robótica móvel, representação de incerteza, filtros, fusão sensorial;
3. Localização: SLAM, odometria, representação de mapas, sistemas de localização;
4. Planejamento e navegação: planejadores, representação de incerteza, planejamento de
caminho, desvio de obstáculos, arquiteturas de navegação;
5. Robótica cooperativa: arquiteturas, taxonomia, aplicações;
6. Aplicações da robótica móvel: industrial, educacional, aeroespacial, submarina, competições de
robótica, etc.
BIBLIOGRAFIA
1. Choset, Howie; Lynch, Kevin; Hutchinson, Seth. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms,
and Implementations. Ed: The Mit Press-id. 2005.
2. Craig, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. Ed: Pearson Prentice Hall. 2005.
3. Spong, Mark W.; Vidyasagar, M.; Hutchinson, Seth. Robot Modeling and Control. Ed: John
Wiley & Sons. 2005.
4. Siegwart, Roland; NOURBAKHSH, Illah R.; SCARAMUZZA, Davide. Introduction to
autonomous mobile robots. Ed: Cambridge: MIT Press, 2011.
12
Download

PROGRAMA EDITAL 25/2013