O QUE É EDUCOMUNICAÇÃO?
• CONCEITO: De acordo com o Núcleo de
Comunicação e Educação da USP,
educomunicação designa o conjunto de
ações que produzem o efeito de articular
sujeitos sociais no espaço da interface
comunicação/educação. No caso, à leitura
crítica e à produção midiática por jovens
soma-se o conceito de gestão da
comunicação nos espaços comunicativos.
A PROPOSTA DA EDUCOMUNICAÇÃO
• Educação que faça sentido para os jovens
• Educação eficiente que possa inserir-se no
cotidiano dos seus estudantes e não ser uma
imitação (simulacro) de suas vidas
• Educação que dê voz e entenda o jovem
• Produção de mídia de qualidade, marcada pela
criatividade, motivação, contextualização de
conteúdos, afetividade, cooperação,
participação, livre expressão, interatividade e
experimentação.
IMPORTANTE
“Aqui podemos cair na tentação de
defender um ensino totalmente
‘prazeroso’, utópico no seu fazer, e que
não exija muito do educando, não
impondo a ele desafios. Estaríamos assim
repetindo um erro, ao distanciar
novamente a educação da realizada da
vida real, essa muitas vezes difícil”.
(Ismael Soares, p. 8)
Relação com as Teorias de Aprendizagem
• O processo educomunicativo tem relação direta com o
conceito de conhecimento e aprendizagem trazido por
Jean Piaget. Para Piaget, conhecer é modificar e
transformar o objeto, compreender o processo dessa
transformação e compreender o modo como o objeto é
construído. Essa, é a essência do conhecimento.
• O jovem tem capacidade de pensar hipoteticamente, é
capaz de construir o conhecimento através de reflexões,
produzindo a chamada ação interiorizada. Para
promover esse pensamento lógico-fomal, não
deve-se abrir mão de abordagens escolares
que promovam mais do que a observação
passiva.
Capítulo 1 – EDUCOMUNICAÇÃO: A busca
do diálogo entre a educação e a comunicação
•
•A educomunicação apresenta-se hoje
como um excelente caminho para a
renovação das práticas sociais que
objetivam ampliar as condições de
expressão de todos os seguimentos
humanos, especialmente infância e
juventude
•A relação entre o ensino, a juventude e o mundo da
comunicação encontra-se no centro desse processo
formativo. Engajar a juventude no seu próprio processo
educativo é uma meta que vem sendo perseguida no Brasil
e também no exterior.
Capítulo 1 – EDUCOMUNICAÇÃO: A busca do
diálogo entre a educação e a comunicação
• Na Década de 1990 a LDB já previa para o
Ensino Médio uma visão interdisciplinar de
ensino, baseada em três áreas de
conhecimento: Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias; Ciências Humanas e suas
Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática
e suas Tecnologias.
• O documento ainda discursa sobre a
importância da relação da prática educativa com
as práticas sociais e produtivas para a inserção
do aluno como um cidadão em um mundo
letrado e simbólico.
Capítulo 1 – EDUCOMUNICAÇÃO: A busca do
diálogo entre a educação e a comunicação
•
Para facilitar o entendimento, o autor deixa claro a
linha de articulação teórico-prática que se utilizará:
1. Pressupostos: O autor tem como verdade que a
Educação só é possível enquanto “ação
comunicativa”. O tipo de comunicação adotado passa a
emprestar identidade ao processo educativo. Da mesma
forma, a Comunicação é em si uma “ação educativa”.
Ou seja, diferentes modelos de comunicação
determinariam resultados educativos distintos.
Educação bancária (Freire)–Maneira de
AÇÃO COMUNICATIVA
Ensino vertical
Educação Dialógica (Freire)-Construção
compartilhada de conhecimento
Comunicação essencialmente dialógica
AÇÃO EDUCATIVA
Gestão compartilhada professor / aluno /
comunidade = AUMENTO NO GRAU DE
MOTIVAÇÃO DOS ESTUDANTES
Capítulo 1 – EDUCOMUNICAÇÃO: A busca do
diálogo entre a educação e a comunicação
2. Educomunicação como campo de interface:
Os campos da educação e comunicação,
simultaneamente e cada um ao seu modo,
educam e comunicam
3. A educomunicação nos distintos âmbitos da
prática educativa:
ÂMBITO DA GESTÃO ESCOLAR: Levar a escola à identificar
e modificar se necessário as práticas comunicativas
ÂMBITO DISCIPLINAR: Sugerindo que a comunicação
enquanto linguagem assuma caráter de conteúdo, fazendo
parte do currículo
ÂMBITO TRANSDISCIPLINAR: Apropriação da linguagem
midiática afim de fazer uso coletivo dos recursos de
comunicação.
Capítulo 1 – EDUCOMUNICAÇÃO: A busca
do diálogo entre a educação e a comunicação
4. A formação do professor educomunicador: A
partir do confronto entre o “comunicação/
tecnologias” e “educação/didáticas”, faz-se
necessário pensar a formação de educadores
que as linguagens produzidas socialmente na
construção contemporânea.
“ A proposta educomunicativa é facultar ao
sujeito educador que se transforme, sem
receios e com desenvoltura, em sujeito
educomunicador”
(Ismael Soares, p.20)
Capítulo 2 – Os jovens e a comunicação:
desafios para a educação
• Estatisticamente, jovem é todo cidadão/ã com idade entre 15 e 29
anos. A juventude é plural, com diversas representações sociais
• De acordo com pesquisas de ONG’s de São Paulo relacionadas à
educação, a expectativa dos jovens para o Ensino Médio é a de que
“a escola os ajude a ‘aprender a querer aprender’”
• De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas:
• 40% dos jovens de 15 à 17 anos abandonam a escola por
desinteresse
• 27,1% saem por razões de trabalho
• 10,9% abandonam por falta de acesso à escola
 Segundo a conclusão da mesma pesquisa, as políticas
adotadas para aumentar o interesse pela escola deveriam
ser:
• Ampliação do ensino técnico-profissionalizante
• Inclusão das tecnologias da comunicação e
informação nas escolas
Capítulo 2 – Os jovens e a comunicação:
desafios para a educação
• “Uma juventude que se envolve com a comunicação fora da
escola” – Um estudo de abrangência latino-americana,
apontou o Brasil como país em que os jovens buscam
caminhos próprios para a comunicação, com destaque para o
uso da internet através da criação de páginas web ou de
blogs.
• Neste mesmo estudo, 50% da amostragem diz que nenhum
professor utiliza a Internet para explicar matéria ou estimula o
uso da rede
 PROTAGONISMO JUVENIL: Observa-se crescente número de
jovens que participam de redes sociais na internet, jogos em
comunidades on line, sites de compartilhamento de vídeos e
fotos. Esses eventos vêm tendo grande importância na
formação de hábitos e na maneira como convivem socialmente.
• Ao mesmo tempo, observa-se uma distância considerável
entre as gerações no manejo das tecnologias.
Capítulo 3 – Educomunicação: De
experiência alternativa à política pública
A palavra educomunicação e a trabalhos relacionando
Educação e Comunicação já existem na América Latina
há pelo menos três décadas. São reconhecidos pelos
movimentos:
• Educação Popular
• Comunicação Alternativa
• Comunicação popular e alternativa
PROJETO EDUCOMUNICATIVO: Educom.rádio –
Educomunicação pelas ondas de rádio. Um projeto com
incentivo da prefeitura de São Paulo que disponibilizou à
455 escolas um kit radiofônico.
Essa iniciativa privilegia:
–
–
–
–
Desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita
Domínio da linguagem
Redução dos índices de violência
Melhoria na relação entre professores e alunos
Capítulo 4 – Educomunicação: ecossistema
comunicativo e áreas de intervenção
Ecossistema para a educomunicação ganha um novo sentido: “é
algo a ser construído, no horizonte do devir: um sistema
complexo, dinâmico e aberto, conformado como um espaço de
convivência e de ação comunicativa integrada”. (p. 44)
ECOSSISTEMA COMUNICATIVO
É um projeto educativo que tem como meta a qualidade dos
relacionamentos, associado à busca por resultados mensuráveis,
estabelecidos através de uma proposta negociada no ambiente
escolar. Funciona como se fosse um meta conceitual e prática
que envolve todo cotidiano escolar.
CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL: Grande meta do projeto
educomunicativo. Superar o caráter individualista e competitivo
marcados pela sociedade que vivemos e trabalhar em prol da
democracia, criatividade, valorização do sujeito.
Capítulo 4 – Educomunicação: ecossistema
comunicativo e áreas de intervenção
1.
2.
3.
4.
5.
6.
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Para atingir a meta do ecossistema comunicativo, as “áreas de
intervenção” são as portas de ingresso às práticas educomunicativas.
SÃO AÇÕES QUE POSSIBILITAM A REFLEXÃO DO ESTUDANTE
COMO SUJEITO SOCIAL E SUAS RELAÇÕES NO ÂMBITO DA
EDUCAÇÃO. Podemos citar:
Voltar o estudo para o lugar dos meios de comunicação na sociedade e
seu impacto – Educação para a comunicação
Estar atento ao potencial criativo e emancipador na comunidade
educativa – Expressão comunicativa através das artes
Preocupar-se com os procedimentos e reflexões sobre a presença das
tecnologias da informação, garantindo não só o acesso mas as formas
democráticas de sua gestão – Mediação tecnológica na educação
Manter-se atento à didática do cotidiano, optando quando conveniente
pela ação através de projetos - Pedagogia da comunicação
Planejar e executar planos, programas e projetos referentes às demais
áreas de intervenção - Gestão da comunicação.
Sistematizar as experiências e estudar próprio fenômeno constituído pela
interrelação educação e comunicação - Reflexão epistemológica.
Capítulo 5 – A educomunicação no
debate sobre a política educacional
•
O que fazer para que os olhos dos jovens brilhem?
1.
Construção de mudanças nos ambiente educativos,
em seus ecossistemas comunicativos, especialmente
no ensino Médio
Formar pessoas capazes de transformar a realidade.
Produzir mudanças que respondam aos desafios
apresentados pela sociedade atual relacionadas à
vida, à ética, ao planeta, ao trabalho, etc
2.
Experiências de comunicação compartilhada na
formação do jovem, abrem novas possibilidades de
leitura e construção do mundo.
Capítulo 5 – A educomunicação no
debate sobre a política educacional
É importante compreender a
EDUCOMUNICAÇÃO como eixo transversal
do currículo. Ou seja, não precisa ser
trabalhada apenas isoladamente, mas sim
incluída nas práticas
cotidianas, extrapolando as
formas tradicionais e pouco
atrativas aos jovens.
Capítulo 6 – O educomunicador, a um só
tempo: docente, consultor, pesquisador
• Na história da pedagogia, psicologia, política e
religião, existem diversos “personagens” que
destacaram-se pelo seu perfil que prezava pela
educação e comunicação. Podemos citar: José
Anchieta, Celéstin Freinet, Paulo Freire, Mário
Kaplún, Dom Bosco, entre outros. Todos citados
priorizavam algum tipo de recurso midiático para
a comunicação: jornal, rádio, poesia, teatro,
relações interpessoais...
Baseados nestes personagens e em figuras
contemporâneas,
traçamos
o
perfil
do
educomunicador:
Capítulo 6 – O educomunicador, a um só
tempo: docente, consultor, pesquisador
• PERFIL DO EDUCOMUNICADOR
• Abertura para o outro
• Diálogo na gestão dos conflitos
• Capacidade de contextualizar os problemas e
encontrar soluções de interesse para a
coletividade
• Grande poder de acolhida, assegurando a adesão
de seus interlocutores às propostas
que defendiam
Capítulo 6 – O educomunicador, a um só
tempo: docente, consultor, pesquisador
• De acordo com a Licenciatura em Educomunicação
o educomunicador pode atuar em três âmbitos:
magistério, consultoria, pesquisa
• AS COMPETÊNCIAS DO NOVO PROFISSIONAL:
 O PROFESSOR
• Assumir a docência de aspectos específicos dos conteúdos
referentes à área da comunicação, suas tecnologias e linguagens
 O CONSULTOR
• Assessor para projetos de educação comunicativa seja no âmbito
escolar ou atuando junto à veículos de comunicação voltados
para a área educacional
 O PESQUISADOR
• Tratar os dados sobre as práticas em questão, associado à busca
de referenciais teóricos que as expliquem e as avaliem
Capítulo 7 – Tratamento educomunicativo
para o tema do meio ambiente
• Como já afirmado anteriormente, a educomunicação
conta com um caráter transdisciplinar, sobretudo para
tratar assuntos complexos no âmbito dos “temas
transversais”. Um exemplo de tema transversal é o que
será tratado no cap. 7, o Meio Ambiente.
• O tema deve ser trabalhado a partir de uma perspectiva
de que o ser humano integra a paisagem em que está
historicamente inserido – cuidar do meio ambiente é
cuidar do homem, onde quer que ele esteja: na
montanha, no mar ou mesmo, numa sala de aula.
O autor faz um breve análise do documento
“PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(ProNEA)”, elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente
Capítulo 7 – Tratamento educomunicativo
para o tema do meio ambiente
EDUCOMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
O documento cita a expressão como um conjunto
de ações e valores marcados pelo dialogismo, pela
participação e pelo trabalho coletivo
• Há indissociabilidade entre questões sociais
ambientais no fazer/pensar dos atos educativos
e
“Cabe aos meios de comunicação de massa colaborar de
maneira ativa e permanentemente na
disseminação de informações e práticas
educativas sobre o meio ambiente e incorporar a
dimensão ambiental em sua programação” (p. 77)
Capítulo 7 – Tratamento educomunicativo
para o tema do meio ambiente
“Contudo, não basta apelar à mídia para que assuma seu papel,
cabendo ao poder público encontrar mecanismos que permitam à
própria população produzir conteúdos e disseminar informações
sobre as suas realidades socioambientais” (p.77)
EDUCOMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA EDUCAÇÃO FORMAL
• Pra a educação formal valem recomendações como:
• Agenciamento e aprendizado da leitura crítica dos meios
através da produção e participação nas mídias comunitárias
e mídias da escola: fanzine,rádio interna e comunitária,
páginas, blogs, etc.
• Promoção em escolas formais e não formais das habilidades
comunicativas, desenvolvendo capacidades de gestão de
ecossistemas comunicativos.
Capítulo 7 – Tratamento educomunicativo
para o tema do meio ambiente
EDUCOMUNICAÇÃO E A CARTA DA TERRA PROJETO EDUCOM.GERAÇÃO CIDADÃ
A fotonovela apresentada, é um exemplo de
trabalho educomunicativo com o tema meio
ambiente realizado por alunos portadores de
necessidades especiais no VI Simpósio Brasileiro
de Educomunicação da cidade de Embu das Artes,
sendo o coordenador geral do projeto o Prof. Ismar
de Oliveira Soares.
Disponível em
http://simposioeducom.blogspot.com.br/2008/08/educomunicao-e-cartada-terra.html
Capítulo 8 – Retomando a proposta de
ação educomunicativa no Ensino Médio
• Desafios da educomunicação a serem
desenvolvidos e percorridos para a ampliação
do Ensino Médio Integrado:
 ITINERÁRIO 1: Pedagogia da comunicação –
Articulação entre disciplinas e docentes. Melhor
planejamento do trabalho didático, para uma
abordagem de comunicação sobre os ambientes de
ensino aprendizagem.
 ITINERÁRIO 2: Mediações tecnológicas - Inclusão de
novas tecnologias. Neste contexto a educomunicação
traz reflexões e práticas centradas no
desenvolvimento de competências produtivas e
comunicativas.
Capítulo 8 – Retomando a proposta de
ação educomunicativa no Ensino Médio
 ITINERÁRIO 3: Gestão – A perspectiva de
educomunicação pode trazer uma importante base
para a realização de novos modelos de gestão de
comunicaçãono ambiente de trabalho educativo
 ITINERÁRIO 4: Formação docente e do
educomunicador – Implica na discussão a respeito da
formação do educomunicador e a adequação do seu
perfil a esta categoria peculiar de ensino. Sugere a
criação de curso para a formação
específica de profissionais em
educomunicação.
Capítulo 8 – Retomando a proposta de
ação educomunicativa no Ensino Médio
LINHAS DE AÇÃO
Para pensar a educomunicação no contexto de reforma
do Ensino Médio:
1ª linha de ação – Diálogo entre os campos, para além da
grade curricular – A comunicação como um dos
elementos constitutivos de toda prática educativa.
2ª linha de ação – Âmbitos da ação no ambiente escolar –
Entendemos que a educomunicação deve ser pensada
em três âmbitos específicos:
 Âmbito Administrativo: Gestão das relações no espaço escolar –
Convivência que respeite as diferenças
 Âmbito disciplinar – Comunicação como conteúdo específico/ ou
como objeto de análise
 Âmbito transdisciplinar – Para além e entre as disciplinas
Capítulo 8 – Retomando a proposta de
ação educomunicativa no Ensino Médio
3ª linha de ação – Estabelecer metas programáticas –
Definir metas e manter prazos para a concretização das
ações de reforma do Ensino Médio. As ações podem ser
baseadas nas área de intervenção, citadas
anteriormente
4ª linha de ação – Formação do educador –
educomunicador – Universalização de políticas de
formação docente:
 Formação continuada
 Curso de graduação especializados na área
 Introdução dos estudos educomunicativos em Faculdades de
Educação e Comunicação.
Capítulo 8 – Retomando a proposta de
ação educomunicativa no Ensino Médio
5ª e 6ª linhas de ação – Modalidades de formação docente
/ Sobre os especialistas externos – Para a
implementação da prática, é necessário privilegiar
modelos de formação docente que possibilitem a troca
de conhecimentos de experiências entre a comunidade
(professores, estudantes, funcionários da escola e
comunidade como todo). Os jovens mostram-se em
geral, abertos a esta modalidade.
Alguns sistemas educativos, entretanto, carentes de
especialista na área para possibilitar esta formação,
recorre a colaboração de Núcleos de pesquisa e
extensão de universidades, ou mesmo ONG’s para
oferecer às redes de ensino no campo do trabalho com
a mídia.
Capítulo 9 – Um ponto de partida
“A educomunicação foi apresentada no livro
a partir de pesquisas do Núcleo de
Comunicação e Educação da USP tendo como
referência a contribuição que comunicação
e as tecnologias da informação podem
oferecer para acelerar os processos de renovação
dos paradigmas que regem as relações
humanas no espaço educativo”. (p. 95)
Nesse sentido o novo conceito coloca-se em favor do professor
que está disposto a contribuir para reais mudanças na realidade
pessoal e comunitária dos jovens trabalhando para possibilitar um
Ensino Médio renovado.
“Se o caminho é longo, o tempo se faz cada vez mais curto.
Mãos à obra!” (p. 94)