A Hora do Marreco
“A maior necessidade deste mundo é de
confiança e de amor.”
André Gide
(Escritor francês da 1a metade do séc. XX
e Prêmio Nobel de Literatura de 1947.)
Órgão de divulgação do Colégio Boa Viagem • março de 2010 • Ano XXXV • N.º 1
O
Bate-papo com o Marreco
O
lá,
pessoal!
Bem-vindo ao CBV neste ano de 2010,
durante o qual, espero, todas as suas expectativas sejam realizadas.
É sempre muito bom retomar um diálogo interrompido, e mais ainda, quando o meu sincero
desejo é aprofundar uma relação de amizade que
lhe seja útil no sentido de divertir, informar e
levá-lo a conhecer melhor o seu colégio — diretores, supervisores, professores, psicólogos e pessoal administrativo, que estarão sempre atentos
e dando o melhor de si para lhe proporcionar
experiências incríveis dentro das ações pedagógicas de cada supervisão.
E, para esquentar a conversa, quero
saber como você passou essas férias de
início de ano… Viajou? Conheceu um
pouco mais o Brasil ou “decolou” para
o exterior? Aproveitou a ocasião e
fez turismo em seu estado? O Recife
e Olinda são cidades de fazer inveja a
qualquer lugar do mundo, não é mesmo? Aqui, você encontra história, monumentos (alguns dos mais antigos do
Brasil) e paisagens que orgulham todos
os pernambucanos.
Qualquer que tenha sido o seu
destino, você deve ter tirado fotos
daquilo que lhe chamou a atenção.
Caso tenha sido assim, envie, para
A Hora do Marreco, a foto mais
interessante na sua opinião, em cujo
verso você deve colocar seu nome completo, série
e turma, além da indicação do lugar da foto e, ou
do que se trata; a foto, dentro de um envelope
fechado, que traga ao rosto a seguinte indicação:
“A Hora do Marreco — Foto de passeio”. O envelope deve ser entregue na recepção do CBV. As
três fotos mais sugestivas serão publicadas no
próximo número do Marreco, com o seu nome e
a respectiva legenda.
Entendeu direitinho?
Ah, só mais uma coisa! Dando uma pequena volta pelas instalações do colégio, você logo
percebe a superestrutura que está a seu dispor:
grande área de lazer ajardinada, três quadras
cobertas para a prática de muitos esportes,
uma piscina semiolímpica e outra infantil, laboratórios de informática, laboratórios de ciências, auditório e salas de
aula climatizadas… E mais, muito mais!
Aproveite-a da melhor forma possível!
No CBV, você desfruta de uma educação integral que busca fortalecer a
mente e o corpo. Logo neste início de
ano, escolha uma atividade física com
que se identifique e entre para uma das
escolinhas de esportes que o CBV oferece.
Essa é a minha sugestão. Só para
início de conversa.
O mais é assunto
para o próximo número. HM
Envie-nos
Esporte e educação
Pág. 2
Turma ITA-IME CBV
Pág. 4
a sua foto!
1.ª Eucaristia emociona e ilumina
Pág. 6
Palavra do Diretor
Especial
Esporte e educação
Prof. Ary Avellar Diniz
Breve história de um
jornalzinho de sucesso
Diretor do Colégio e da Faculdade Boa Viagem
O
esportivo difere do mero treinador,
exclusivo da prática de
esportes. Este limita suas funções
apenas às atividades físicas, técnicas e táticas. Assim, os objetivos
não são atingidos integralmente.
O profissional completo também
deve conscientizar seus atletas
pro­fissionais ou amadores das necessidades educacionais básicas,
abordando conhecimentos gerais
de valores ético-morais, autonomia, senso crítico e civismo.
Verificam-se infelizmente, aqui
e ali, situações vexatórias e até
certo ponto constantes de atletas
malpreparados educacionalmente,
fla­grados no uso de doping, entre outras irresponsabilidades na
vida particular do indivíduo. Por
outro lado, e em grande número,
são notados comportamentos de
atletas dignos de elogios, louvores
e exemplares comentários. É desnecessário citar nomes pelo fato
de a mídia, habitualmente, trazer
abundante material a respeito.
O espírito de equipe, a solidariedade humana, o respeito ao
próximo, o comprimento fiel de
normas e regulamentos, além da
pontualidade, são virtudes perceptíveis na consciência esportiva,
após a assimilação de ensinamentos prospectados pelo preparador
téc­nico-professor.
Quantos jovens, desprovidos
até mesmo de educação doméstica, são retirados das comunidades carentes a fim de abraçar
certos trabalhos honestos, continuando, porém, necessitados
ainda de informações relativas a
procedimentos adequados que os
faça conviver, disciplinadamente,
com as regras impostas pela sociedade?… Esse tipo de assistência educacional está afeta ao treinador-educador.
Como é abrangente a educação!
E quanto ao famigerado uso
da droga, o “flagelo da humanidade”?
O mais eficiente inibidor dessa
educador
desgraça humana, inegavelmente,
é a prática do esporte educacional,
uma vez que o jovem consciente
de suas responsabilidades tenta
sempre melhorar sua marca, seu
tempo nas disputas, bem como
aumentar o desempenho nos esportes de equipe.
Aproximam-se os anos de 2014
e 2016, datas previstas para a realização no Brasil, respectivamente, do Campeonato Mundial de
Futebol e das Olimpíadas Mundiais. O governo brasileiro disporá de dezenas de bilhões de reais
para aplicá-los na consecução dos
referidos eventos. Serão construídos vários estádios de futebol e se
preveem grandes melhorias em
edificações diversas. A imprensa
mundial tem publicado o custo da
Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. Pasmem: é a metade da
verba prevista para o Brasil somente no futebol! Qual o erro de
se planejar o aproveitamento das
instalações esportivas existentes,
melhor gerindo o dinheiro público, a fim de se evitarem futuros
elefantes brancos e despesas duvidosas?!
A propósito, aconselha-se visitar as instalações das últimas
olimpíadas das Américas no Rio
de Janeiro, em 2006, e constatar como elas se encontram atualmente, inclusive o conhecido
“Engenhão”. Trata-se, na verdade,
de um autêntico abuso da parte
de certos mandatários, que se vão
eternizando no poder esportivo
nacional. — Até os cargos políticos executivos, legislativos e judiciários obedecem a mudanças no
tempo determinadas por lei; mas,
nos esportes, a coisa é diferente!
Os donos “cartolas” não se sujeitam aos limites de gestão, o governo se cala e o contribuinte aceita
submisso, tolhido no seu livre-arbítrio de se expressar e criticar democraticamente: “Uma andorinha
só não faz verão”.
Que é que é isso, minha gente?! HM
2
A
Hora do Marreco, inicialmente órgão de divulgação do Centro Cívico Frei
Caneca e prolongamento natural
do Jornal CBV (1969), surgiu em
abril de 1975, tendo sido criado
por um grupo de estudantes interessado sobretudo em literatura e
artes.
O jornalzinho contou com a
orientação do saudoso prof. Valentim Spósito de Oliveira (autor
do hino do CBV) até 1984, quando
o prof. Eduardo Downey, seu pri­
meiro redator e ilustrador quando estudante, o retomou, já como
docente da Ca­
sa, e passou a
coordenar, juntamente com
o prof. George
Sam­paio Diniz,
uma autêntica
plêi­ade de alunos escritores,
i l u s ­t r a d o r e s ,
re­datores e colaboradores de
suas diversas co­­­
lunas, numa das
O Marreco em três gerações.
experiências
culturais mais ricas e bem-sucedidas do CBV.
O nome do jornalzinho faz referência a uma ave pequena e muito
barulhenta, da mesma família dos
patos (anatídeos), e foi escolhido
num concurso em que também
concorreram outras sugestões: O
Periscópio, O Papagaio Falador
e A Luneta Mágica… Foi considerado o mais original e o que
expressava melhor o objetivo da
publicação: divulgar bem alto notícias, fatos e pessoas relacionados
à vida do colégio, então com sete
anos de produtiva existência.
Um dos momentos de maior
brilho do Marreco foi quan­do, na
década de 80, alguns alunos repórteres conseguiram entrevistar
a tripulação de um avião líbio detido no Recife, o que, de imediato, ganhou destaque na imprensa
nacional. HM
Crônica
A voz do anjo
Prof. Leidson Macedo
Professor de Língua Portuguesa do Colégio Boa Viagem
E
dia de tudo: dia das
mães, dos pais, dia do mé­
dico, do funcionário público, do publicitário… enfim, dia
dedicado a homenagear as mais
diversas esferas sociais. Mas não
pensaram ainda em se criar o dia
do anjo. Aquele anjo da guarda
para o qual apelamos nos momentos de desespero com intuito
de que nos guie e nos proteja.
Pois bem: acho que esse dia
deveria ser uma data especial e,
pensando, pensando, resolvi, com
toda a ousadia, atribuir-lhe o dia
15 de outubro. Por que não?
“Mas é o dia dos professores”,
pensarão alguns. E eu vos perguntarei se há data melhor no calendário para esse fim. Afinal, quem
são os nossos mestres senão anjos
que nos escutam, que nos abrem
xiste
portas de conhecimentos e possibilidades? Que nos castigam, às
vezes, com voz severa, que mais
lembra o sopro de um anjo a nos
dizer: “estou castigando não por
não gostar, mas, ao contrário do
que se pensa, por gostar demais”?
Que constroem muros para que
sejam transpostos com firmeza?
O professor é, com toda a convicção de alma, um anjo em vida
a zelar por nosso maior patrimônio: o conhecimento. Patrimônio
dentro de uma caixa inviolável,
cuja chave pertence, apenas, a
nós mesmos. E a voz desse anjo
sopra-nos como uma leve brisa
que nos encanta com o brilho do
seu olhar.
Mas é anjo ou é professor? Não
se poderia criar um neologismo a
fim de que se formassem, por aglu-
tinação, uma coisa só? Já o são.
Professores são anjos terrestres
em cujas asas, estrategicamente invisíveis, estão os nomes dos
seus pupilos para que, a cada alçada de voo, eles possam perceber
a grandeza de seus movimentos e
a firmeza dos seus passos. Sonho
e realidade. São duo, indivisíveis.
São mestres na arte de fazer de
cada sonho uma possibilidade
concreta. São anjos a nos erguer
do chão abstrato.
Fica decretado, então, que to­
do dia do professor passará a ser
também o dia do anjo. Do anjo
sem nome, que pode ser definido, ou reconhecido, não por estar
preso ao chão, mas por sua capacidade de dar asas ao que antes
era só voz.
(Dedicada a todos os educadores.) HM
Para saber mais
A
Crônica: um gênero1 literário
é um gênero literário que
Ainda hoje há a relação da crônica e
a princípio, conforme explica Afrâ- o jornalismo. Os jornais ainda publicam
nio Coutinho, era um “relato cro- crônicas diariamente, mas seu aspecto linológico dos fatos sucedidos em qualquer terário já é indiscutível. O próprio fato de
lugar”, isto é, uma narração de episódios conviver com o efêmero2 propicia uma cohistóricos. Essa relação de tempo e memó- municação que deve ser reveladora, sensíria tem a ver com a própria origem grega vel, insinuante e despretensiosa, como só
da palavra, chronos, que significa “tem- a literatura pode ser.
po”. A crônica, portanto (segundo conNo Brasil, a crônica se consolidou por
siderações de Davi Arrigucci Jr.), desde volta de 1930 e, atualmente, vem adquisua origem, é um “relato em permanente rindo uma importância maior em nossa
relação com o tempo, de onde tira, como literatura graças aos excelentes escritomemória escrita, sua matéria principal, o res que se dedicaram exclusivamente a
que fica do vivido”.
ela, como Rubem Braga e Luís Fernando
O mais jornalístico dos gêneros lite­ Veríssimo, além dos grandes autores brarários e o mais literário dos gêneros jornalís- sileiros, como Machado de Assis, José de
ticos. A primeira crônica escrita no Brasil e Alencar e Carlos Drummond de Andrade.
sobre o país foi a célebre Carta a El Rei Dom
O crítico de arte Antônio Cândido, em
Manuel, de Pero Vaz de Caminha.
seu artigo “A vida ao rés do chão”, diz-nos
A crônica se afastou da
que, na crônica, “Tudo é vida, tudo é
história com o avanço da
motivo de experiência e reflexão, ou
imprensa e do jornal.
simplesmente de divertimento, de
Tornou-se “folhetim”. O
esquecimento momentâneo de
folhetim fazia parte da
nós mesmos a troco do sonho
estrutura dos jornais,
ou da piada que nos transporque era informativa
ta ao mundo da imaginação.
e crítica. Aos poucos,
Para voltarmos mais madufoi-se distanciando e
ros à vida”…
constituindo como gênero
(1) Gênero: tipo, espécie, cateliterário: a linguagem
goria, estilo.
se tornou mais leve,
(2) Efêmero: que é passageiro,
mas com uma elabotemporário, transitório.
ração interna compleSugestão de leitura: 200
xa, car­regando a força
Crônicas Escolhidas de RuRubem Braga, um dos maiores
da poesia e do humor.
bem Braga, Ed. Record. HM
cronistas brasileiros.
crônica
3
Curtas
D. Fernando Saburido no CBV
Um dos momentos marcantes para a
Família CBV foi a presença de dom Fernando Saburido, ar­cebispo
de Olinda e Recife, na
Missa de Crisma (conD. Fernando Saburido dá a comunhão.
firmação da graça do
batismo) dos alunos das 8.as séries do
ensino fundamental, no dia 9 de dezembro de 2009.
Sua simplicidade e simpatia encantaram a assistência, que nele enxergou as virtudes sacerdotais do
bom (excelente) pastor. HM
Prof. Ary, orgulho de Pernambuco
Em cerimônia que
teve lugar no Arcádia
de Apipucos, segundafeira, dia 30 de novembro, o prof. Ary Avellar
Diniz, diretor geral do
Colégio e da Faculdade
Boa Viagem, recebeu Profs. Ary Jr., Ary Diniz e George Diniz.
o Prêmio Orgulho de Pernambuco
2009, concedido pelos Diários Associados, juntamente com outras 30
personalidades do estado. HM
Curiosidades
Curiosidades da língua
Que é um palíndromo?
P
alíndromo é a frase ou pala-
vra que mantém o mesmo
sentido quando lida de trás
para frente. São recursos muitos
úteis, quando utilizados na literatura ou publicidade, pois são
fáceis de memorizar, mesmo que
o leitor (consumidor) não perceba
que é um palíndromo.
A mais famosa e, talvez, mais
perfeita dessas criativas invenções foi descoberta em 1925, nas
escavações de Pompeia, e apresentava-se da seguinte forma:
A frase palindrômica “Sator
arepo tenet opera rotas” pode
ser lida em todas as direções (da
esquerda para a direita, da direita para a esquerda, de cima para
baixo, de baixo para cima) e quer
dizer: “O semeador Arepo conduz
cuidadosamente o arado”, significando, de maneira simbólica, “O
criador mantém o mundo em sua
órbita”.
O palíndromo foi encontrado
como uma incisão numa coluna
do grande ginásio pompeano e,
em seguida, fotografado:
Em 2020, como estaremos?
Com essa velocidade, certamente falaremos em yottabytes: um
trilhão de vezes mais do que um
terabyte.
Assim, as atualizações do conhecimento se fazem cada vez
mais necessárias, pois é importante lembrar que o conhecimento não tem limite.
Curiosidades da matemática
Forma única para os naturais
Curiosidades da informática
Os avanços da tecnologia
N
anos 60, uma máquina
de datilografia era uma
ferramenta relevante na
digitalização de textos; ter um diploma de datilografia era um diferencial no concorrido mercado de
trabalho.
Nos anos 90, a capacidade de
um microcomputador avançado
era expressa em megabytes, mas
hoje já se fala em terabytes, algo
mil vezes mais potente.
Com o crescente avanço das
tecnologias, as estatísticas apontam a necessidade de mais conhecimentos e atualizações para a inserção do profissional no mercado
de trabalho.
os
Q
número natural n
pode ser representado sob
a forma:
ualquer
n = – log2 (log2
),
em que a quantidade de radicais é
igual ao número de unidades representadas por n.
Exemplo:
5 = – log2 (log2
.
(Colaborou prof. João Marcelo — “Curiosidades da informática” e “Curiosidades da
matemática”.) HM
Educação
J
Turma ITA-IME CBV
se encontra em plena atividade
sores é altamente experiente nesse
a Turma ITA-IME do Coléperfil de vestibular, motivando
gio Boa Viagem, criada
espontanea­mente a garra e a
para atender plenamente as
disciplina da turma, além de
expectativas de alunos que
gerar um clima de estudo
desejam candidatar-se aos
contagiante; e, para favovestibulares do Instituto
recer esse ritmo forte de esTec­nológico da Aeronáutitudos, o CBV organizou uma
ca (ITA), do Instituto Militar
estrutura que vem funcionanNossos futuros engenheiros.
de Engenharia (IME) e demais
do a contento me­diante a prepafaculdades de Engenharia do país. É,
ração de questões inéditas; aplicação
pois, uma turma de nível avançado na área de
de seis ciclos de simulados aos domingos, duExatas, com maior número de aulas, sendo as matérias rante o ano, em moldes idênticos às provas do ITA-IME;
abordadas de maneira mais profunda.
curso intensivo de quinze dias em Fortaleza, no meio do
É turma para quem gosta de estudar e de seriedade ano; livre acesso a uma sala de estudo própria dotada de
nos estudos. Visando a vestibular de alto desempenho, toda a bibliografia recomendada, além de verificação do
ministra a preparação tradicional e se preocupa com cada seu desempenho num plano de estudo individual, que lhe
detalhe necessário à substancial formação do candidato, permite conscientizar-se dos seus pontos fortes e sanar
pois, às vezes, é um detalhe que compromete o êxito do as suas deficiências.
estudante.
As aulas estão sendo ministradas das segundas às sexA Turma ITA-IME do CBV tem esse perfil, de es- tas-feiras, três vezes por semana, das 14h às 19h20min, e
tar voltada ao real aprendizado e todos os detalhes que aos sábados, das 8h às 13h20min, alternando com outro
envolvem esse aprendizado. Nossa equipe de profes- sábado, das 8h às 17h20min. HM
á
4
Esportes
A importância do esporte na vida do aluno CBV
O
esporte é parte integrante
da formação de cidadãos
conscientes: desenvolve­
a capacidade de socialização, au­
menta o senso de disciplina e
trabalho em equipe e contribui
sensivelmente para fortalecer a
saúde dos alunos.
Como ninguém, o Colégio Boa
Viagem sabe aliar estudo à educação, por entender a necessidade
de um perfeito equilíbrio entre o
corpo e a mente; por isso, busca
incentivar o jovem à prática dos
esportes mediante o trabalho das
Escolinhas, que reúnem aproximadamente 1.000 alunos e mantêm, por meio de uma educação
integral, a hegemonia de mais de
duas décadas e meia nos jogos escolares de Pernambuco.
Funcionando um pouco à maneira de protagonista nesse processo, o
Departamento Esportivo do CBV
oferece aulas, a partir dos 3 anos de
idade, por meio de suas escolinhas
e dirigidas às equipes esportivas nas
seguintes modalidades:
• natação (inclusive aulas para
bebês, nossos futuros atletas);
• ginástica rítmica;
• ginástica artística;
• judô;
• futsal;
• futebol society;
• basquetebol;
• voleibol;
• balé, jazz, dança popular, dança de rua e dança de salão;
• natação (para pais, professores
e ex-alunos). HM
Os atletas do CBV comemoram a hegemonia de 26 anos nos Jogos Escolares de Pernambuco, conquistando 13 troféus dos 27 que disputaram em 2009. Nossos atletas já se encontram em plena atividade
com vistas aos Jogos Estudantis de Pernambuco de 2010, que se iniciam no próximo mês de abril!
O CBV tem brilhado no cenário desportivo mundial:
único colégio do Norte-Nordeste a formar seis atletas olímpicos
Yanne Marques
Campeã pan-americana RIO-2007
de pentatlo moderno. Participou das
Olimpíadas de Pequim de 2008.
Jaqueline Carvalho
Campeã de voleibol nas Olimpíadas
de Pequim de 2008.
Marcelo Negrão
Campeão de voleibol e eleito o melhor atacante das Olimpíadas de Barcelona de 1992.
Jessé Faria de Lima
Atual campeão sul-americano de salto em altura. Participou das Olimpíadas de Pequim de 2008.
5
Hernanes Lima
Medalhista de bronze nas Olimpíadas de Pequim de 2008. Tricampeão
brasileiro de futebol e eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2008.
Paulo Maurício Silva Machado
Participou das Olimpíadas de Atenas
de 2004 na equipe de natação. HM
Notícias CBV
1.ª Eucaristia emociona e ilumina
s 18 horas do dia 8 de dezembro de 2009 (dia de N. Sr.ª da
Conceição e da inauguração do
CBV), aconteceu, no Ginásio de Esportes Karla Patrícia, uma cerimônia
que emocionou a todos os presentes
— pais, familiares, neo­comungantes,
diretores, mestres e supervisores: a
Missa Solene da 1.ª Eucaristia, celebrada pelo padre Edmílson de Lima
Lopes e que contou a participação do
Grupo Despertar.
As palavras iniciais da liturgia foram proferidas pela diretora do colégio, prof.ª Januária Sampaio Diniz. A
ornamentação do ambiente foi coor-
À
Aspecto geral da cerimônia.
Bruno Barreto Saraiva de Moraes,
Bruno Buonora Volpato, Bruno Rodrigues Santiago, Caio D’Assumpção
Rodrigues, Caio Fernando de Medeiros Rodrigues, Camila Beatriz Serrano de Oliveira, Camila Cavalcanti de
Carvalho, Camila Correia Santiago,
Camila Stephanie Esteves de Souza,
Carlos Eduardo Lellis Freire Couto,
Carollina Licarião de Miranda, Catarina Tôrres da Costa Ferreira, Christiano Nunes Mayer, Daniel Maceió de
Melo, Eduardo José de Torres Bandeira da Rocha Cavalcanti Downey,
Eduardo Vicente Fernandes, Fábio
Pereira Amaral, Fernanda Carvalho
Alunas caracterizadas abrilhantam o evento.
Renovação das promessas do batismo.
denada pela incansável prof.ª Carmen
Zloccowick, supervisora de eventos
culturais.
A cerimônia eucarística foi a culminância dos trabalhos catequéticos
desenvolvidos ao longo do ano pelos
profs. Antônio Carlos Melo e Madalena Velozo Nunes, que prepararam
79 neocomungantes para a plenitude
da vivência cristã: Alexandre de Andrade Lima Rocha, Ana Cláudia Simplício Moraes, Ana Letícia de Lima
Japiassú Calado, André Rodrigues de
Souza Chamié, Bárbara Oliveira do
Nascimento, Beatriz Crêspo Casado,
Bruna Ciandrini de Mendonça Pedrosa Gondim, Bruna Raposo Maia,
Passos de Siqueira, Luis Antonio Lopes Valadares de Souza, Luísa Machado Lagioia, Maiara Silva do Val,
Marconni Henriques Souza, Maria
Andréa Correa Soares, Maria Eduarda Lemos de Novaes Silva, Maria
Fernanda Sampaio Muniz da Cunha,
Maria Luíza Barros Correia Baltar,
Maria Luiza Freire Bezerra de Souza,
Maria Luiza Uchôa de Almeida Calabria, Mariana Ferreira Farias, Mariana Mendes Faria, Matheus Barbosa
Morais, Matheus de Souza Rocha,
Matheus Henrique Varejão Cortizo,
Matheus Moraes Pimentel, Miguel
Luiz Pessoa da Cruz Silva, Natália
Os dedicados catequistas Antônio e Madalena.
Entrada dos neocomungantes na quadra.
Dantas, Flávio Antunes Teti de Macedo, Gabriel Capelli Bezerra de Melo,
Gabriela Estrela da Fonseca, Guilherme Freire Portella, Iasmin Rio e
Rosas, Isabella Cabral Alves Faccioli,
Isabella Caroline de Souza e Silva Cavalcanti, Isadora Godoy Luso de Lucena, Jéssika Puglia Woellner, João
Lucas do Monte Rocha, João Victor
Bravo Montarroios, João Victor Suassuna Medeiros Guanais Pinto, João
Vitor Galindo de Souza, João Vitor
Lucena Silva, Júlia Lins Gemir, Lara
Pires Bento Radnai, Leticia de Nardi
Vilar, Lorenna Albuquerque Viana
Mariano, Lucas Fialho Boutros, Lucas Gomes Fernandes Lira, Lucas
de Almeida Agripino, Pedro Guarize
Montenegro, Pedro Victor Barbosa de
Souza Marostegan Carvalho, Rafaela
Colacioppo Monteiro, Raquel Costa
Perez, Rebeca Eme­renciano Maranhão de Melo, Sunny Calsing Duarte,
Tayná Cabús Salamé, Thainá Silva do
Val, Tharcio Daher Micheli, Vinicius
Ferreira Rodrigues Calado, Vitor de
Santa Rita Loureiro, Yanne Almeida
Aguiar, Yasmim Borba de Oliveira
Fernandes e Yslla Beatriz Cavalcante
Mendes de Souza.
É desejo sincero do Colégio Boa
Viagem que esse encontro com Jesus,
ora apenas iniciado, aconteça muitas
outras vezes na vida desses jovens. HM
•
Expediente
Direção geral: prof. Ary Avellar Diniz (diretor presidente), prof.ª Januária Sampaio Diniz, prof. George Sampaio Diniz, prof. Ary Avellar Diniz Jr. e prof.
Rodrigo Sampaio Diniz. Direção pedagógica: prof.ª Maria Aparecida Costa. Redação e ilustração: prof. Eduardo José Downey. Correspondente
esportivo: prof. Túlio Ponzi Quartus. Colaboradores: profs. Almir Mendes, João Marcelo e Leidson Macedo. Fotos: Januário. Tiragem: 3.000.
6
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