RELATÓRIO GERAL
Infantil 3 – 1º semestre 2012
RELATÓRIO GERAL – INFANTIL 3
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O início do período foi marcado pela alegria e ansiedade, tanto por parte dos profissionais do
NDC como das crianças e de seus pais. Alegria por receber um novo grupo de crianças,
ansiedade pela responsabilidade que esse processo encerra. A primeira semana de atividades
foi estruturada visando uma experiência positiva das crianças à nova realidade delas.
A forma como conduzimos o período de transição das crianças à instituição de Educação
Infantil é crucial para que elas construam afeição pelo espaço e pelas pessoas desse novo
convívio. A confiança que se estabelece entre adultos, principalmente professores, e crianças
é um dos pilares desse processo. Ao se sentir aceita, respeitada e segura, a criança explora o
ambiente e interage com seus pares de forma autêntica, ou seja, sem a pressão ou condução
direta dos adultos.
Dessa forma, nesse período, tentamos criar um clima de intimidade, solicitude e respeito
para com os pequenos. Respeitamos a proximidade que as crianças estabeleceram com os
professores e passamos a interagir de acordo com a preferência de cada uma. Por exemplo,
se uma criança se sentia mais segura ao lado de um dos professores, no dia que ela
apresentava alguma dificuldade ou relutância em permanecer no NDC, aquele professor se
aproximava mais dela. Contudo, mesmo usando essa estratégia, sempre discutimos e
tentamos fazer com que as crianças interagissem com todos os professores, mas sempre
respeitando o ritmo de cada uma. No decorrer do semestre, incentivamos as crianças, que
necessitavam de uma maior proximidade com determinado professor, a interagir com os
outros professores e crianças do grupo.
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• Durante a primeira semana, visando que a transição da casa à
escola fosse a menos traumática possível, dividimos o grupo em
dois. O primeiro compareceu ao NDC nos dois dias iniciais das
atividades, ausentando-se nos dois dias seguintes. O segundo grupo
compareceu nos dois dias posteriores ao primeiro grupo. No quinto
dia, o grupo se reuniu por completo; nessa data, realizamos a festa
dos aniversariantes do mês de janeiro e fevereiro.
• As atividades que fizeram parte da rotina da primeira semana
tinham por objetivo principal favorecer que o processo de transição
decorresse da melhor forma possível para as crianças. Optamos por
atividades livres, de escolha das crianças, (brincar, explorar os
espaços, desenhar e pintar etc.) e algumas semiestruturadas
(passeio pelos espaços do NDC, conto e reconto de histórias, por
exemplo).
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• Vale ressaltar que o processo de transição das crianças não
aconteceu apenas nas primeiras semanas, mas ao longo de
todo o semestre e continuará após as férias. Ressaltamos
ainda a participação dos pais e mães, durante a rotina desses
dias iniciais, como um elemento fundamental. Pois, dessa
forma, permitimos que as crianças realizassem a transição da
casa ao NDC sem uma ruptura drástica, principalmente no
que tange à figura dos adultos-referência do seu cotidiano. O
trabalho dos professores consistiu, acima de tudo, em ganhar
a confiança das crianças, para, assim, tornarmo-nos também
referenciais para as mesmas. Adultos aos quais elas poderiam
confiar e contar em qualquer momento da rotina.
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Como já citamos, essa rotina é flexível. Dependendo dos interesses da turma e da
peculiaridade do dia, negociávamos alterações na ordem dos tempos e atividades.
Trabalhar com uma rotina, mesmo que flexível, é de fundamental importância para
o desenvolvimento psicológico da criança. Ela aprende a se planejar para realizar
suas atividades, assim como sua ansiedade em relação ao futuro, ao inesperado, é
apaziguada. As crianças têm se apropriado da rotina rapidamente. Quando os
professores comunicam ao grupo o término do momento do parque, algumas
crianças respondem, se questionadas, que depois de beber água, elas vão ouvir a
história, como uma das crianças falou: "depois do parque é a história". Outras
vezes, elas falam de forma espontânea, como ilustra a fala: "vamos colocar a letra
da história".
Na roda de conversa, as crianças podem se expressar sobre suas novidades e
desejos, assim como desenvolvem também o comportamento de escutar.
Incitamo-las a ouvir, falar e discutir sobre assuntos importantes ao grupo. Essa
atividade que impulsiona o desenvolvimento da criança em diversos aspectos,
como no campo da linguagem verbal, da confiança, da autonomia, da atenção, da
vontade, do pensamento lógico, da participação e da decisão; contribuiu ainda
para a construção de uma identidade de grupo. Nesse momento da rotina,
apresentávamos atividades envolvendo experiências diversas para as crianças
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• Nos dias de segunda feira, temos a Roda de Música. Estagiários do curso
de Música da UFC realizavam atividades que permitiam as crianças
experiências sensoriais e expressivas nessa área. Os estudantes realizaram
diversas atividades com o objetivo de desenvolver a sensibilidade
perceptiva e estética das crianças, dentre elas, destacamos: a
apresentação e manipulação de instrumentos musicais; canções que
permitiam explorar as diferenças de cores e as notas da escala musical;
atividades que envolviam a expressão corporal e teatro de fantoches.
Geralmente, as crianças participavam com empolgação dessas
experiências.
• Os professores também realizaram algumas atividades que tinham por
objetivo proporcionar experiência no campo da expressão musical. Na
roda de conversa, escolhíamos e cantávamos músicas com as crianças.
Elas manipularam o pau de chuva, instrumento típico da cultura indígena;
utilizaram pandeiros e tambores, assim como falaram e cantaram usando
o microfone. A transcrição abaixo ilustra a dinâmica das interações
verbais que acontecem numa roda de conversa:
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No que tange às atividades que permitiram às crianças experimentar diversas formas de
expressão "gestual, verbal, plástica, dramática e musical" (DCNEI, 2009, Art. 9, II),
destacamos o trabalho com artes visuais. O grupo demonstrou acentuado interesse na
exploração de materiais (tintas, pincéis, rolos etc.) que possibilitavam expressões artísticas,
tais como o desenho e a pintura. As crianças desenhavam com lápis de cor, giz normal e de
cera e/ou canetas hidrográficas, assim como realizavam esses desenhos em papéis de formas
e texturas diversas. As produções com tintas foram bastante significativas. O grupo explorou
variadas formas de realizar pinturas com tinta: sopro, bolas de gude, pincel, rolos, formas
geométricas feitas de madeira usadas como carimbo. Nessa atividade específica, as crianças
manipularam livremente as formas geométricas feitas de madeiras colorida em vários
tamanhos. Após esse primeiro momento, elas usaram as peças como carimbos, molhando-as
na tinta e pressionando-as em uma folha de ofício A3. Aproveitando as mãos com tintas, elas
usaram as palmas como carimbos numa folha de papel madeira. Dessa forma, oferecemos
uma atividade na qual elas puderam se expressar artisticamente e, ao mesmo tempo, criando
e recriando "relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais"
(DCNEI, 2009, Art. 9, IV).
Nessas atividades, incentivávamos às crianças a ter cuidado com suas roupas e a necessidade
de usar o avental, assim como também mediávamos sobre a forma como elas poderiam
explorar os suportes utilizados, mas sempre abertos para as possibilidades que elas
construíam nesse contato.
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Durante a realização de desenhos, os professores incitavam as crianças a falar
sobre suas produções, o que elas faziam, socializando suas obras com o grupo
todo. No desenho da figura humana, era comum a professora conversar com as
crianças sobre as partes do corpo que elas desenhavam, contribuindo, assim, para
o desenvolvimento da consciência corporal e da habilidade de observar e
desenhar. Vale ressaltar que respeitamos as formas das crianças de produzir arte.
A intervenção pedagógica nessas experiências é fazer com que a criança explore,
pense e expresse as possibilidades que os diversos materiais e suportes encerram.
A pintura das sacolas de pano para as mães foi uma experiência que merece
destaque. Propomos uma forma de realizar a pintura que permitiu às crianças o
contato direto com a tinta e com o pano, assim como possibilitou que elas
utilizassem e transformassem a técnica ao seu modo.
Outra forma de expressão artística importante é a dança. Desde o início do
semestre, boa parte do grupo demonstrou interesse em vestir fantasias e dançar
ao som de músicas. Tornou-se bastante comum as crianças solicitarem aos
professores que o microssystem fosse ligado para que as mesmas pudessem
dançar, com pedidos do tipo: "professor, agora liga o som!". Durante a roda de
conversa, canções que envolviam movimentação e coreografia, assim como as que
imitavam sons de animais, envolveram bastante as crianças.
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• As experiências envolvendo a linguagem verbal (oral e escrita)
perpassaram todas as atividades desenvolvidas durante a rotina.
Prezamos por sempre valorizar e incitar a interação verbal das
crianças. A roda de conversa, como já citamos, é um dos momentos
no qual as crianças se expressam e desenvolvem as capacidades de
narrar acontecimentos, construir conhecimentos e testar suas
hipóteses.
• Numa determinada roda de conversa, antes de uma festa de
aniversário, realizamos uma atividade com um balão de encher. A
experiência consistia em encher e soltá-lo no meio da roda sem
amarrar sua extremidade, o que fazia com que o mesmo voasse até
secar. As crianças riram e brincaram com o balão, ao mesmo tempo,
nós as questionamos sobre o porquê do balão secar. Elas deram
várias explicações até que uma das crianças falou que era devido ao
ar que estava dentro do balão sair. O diálogo ajuda-nos a ilustrar a
atividade:
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A descrição ilustra a forma como trabalhamos ludicamente as experiências
envolvendo a linguagem (reconhecer as letras do próprio nome e do nome dos
colegas), o conhecimento de si (tocar e nomear as partes do corpo, falar sobre o
que gosta de fazer e sobre os seus brinquedos), do mundo físico (o voo do balão) e
sociais (quais as atividades de meninos e meninas, o que é ser criança, quais as
diferenças entre criança e adulto) e matemáticos (contar as letras do nome e as
crianças que estão ou não presentes), durante a roda de conversa.
A experiência de ciências com imã (eletromagnetismo) foi importante para
explorar e construir conhecimentos físico e natural sobre o mundo. Primeiro
colocávamos os imãs embaixo da mesa e movíamos materiais feitos de metal
(carrinhos, tesouras, moedas) que estavam por cima da mesma. Aos poucos,
fomos mostrando os imãs e questionando o que fazia eles "grudarem" em alguns
materiais e em outros não. Na ocasião, as crianças elaboram algumas hipóteses: "é
porque ele gosta do carrinho", "é porque tem cola", "é porque ele gruda". A
experiência de flutuação de objeto também possibilitou que as crianças criassem
hipóteses acerca do conhecimento físico e natural. Num grande recipiente com
água, elas colocavam objetos de diferentes forma e material e foram incentivadas
a explicar o porquê de alguns desses materiais afundarem e outros não.
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• As experiências de linguagem verbal (oral, escrita e leitura) foram diversas
e constantes. Cada criança possui uma ficha com sua foto e seu nome
escrito. Frequentemente, incentivamo-las a reconhecer a própria ficha e a
dos colegas. Também trabalhamos a escrita do nome delas e de pessoas
significativas (da mãe, por exemplo). Outro recurso foi o uso de letras
móveis, com as quais as crianças podiam formar seus nomes e outras
palavras. Durante a rotina, as crianças puderam experimentar e criar
relações com a escrita, o código alfabético de diversas formas. Por
exemplo, todos os objetos das crianças são identificados pelos seus
respectivos nomes. Por exemplo, a procura e identificação dos copos para
beber água também se transformavam numa experiência de leitura e
escrita. Embora a Educação Infantil não tenha o objetivo de alfabetizar as
crianças, constatamos que o grupo tem desenvolvido muita proximidade
com o código escrito; a maioria reconhece e nomeia algumas (ou todas) as
letras do próprio nome e do nome dos colegas.
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• A roda de história é uma prática constante e aconteceu desde o
primeiro dia de atividades; contudo, dependendo da dinâmica da
turma, podemos realizar a contagem de história em outros tipos de
suportes que não apenas os livros; ou seja, por meio de fantoches,
estórias em CD, desenhos e filmes animados. Toda terça e quintafeira o grupo visita a sala de leitura e escolhe livros para levar para
casa. Nessas ocasiões, prezávamos pela interação das crianças com
os livros na sala de leitura, no intuito de fazê-las entender que
aquele momento não era apenas o de escolher e alugar livros, mas
também um encontro prazeroso com os atos de ler e de contar
histórias. Dessa forma, possibilitamos "´[...] às crianças experiências
de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e
escrita, e convívio com diferentes suportes de gêneros textuais
orais e escritos" (DCNEI, 2009, Art. 9, III). Vale ressaltar que o
interesse do grupo por livros e revistas é notável.
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As crianças realizaram diversas experiências envolvendo contagens (de tampas,
das crianças presentes, das letras do próprio nome, dos dedos da mão etc.), assim
como tiveram acesso a números móveis e à sequência numérica anexada na
parede. Numa determinada atividade com trenas, utilizamos as fitas métricas para
que as crianças pudessem medir as partes do próprio corpo e do colega e objetos
que estavam na sala. Percebemos que as crianças se envolviam nessas atividades e
ansiavam por realizar contagens a seu modo. Também trabalhamos com formas
geométricas e as relações espaço temporais, como: conversar sobre a rotina e a
ordem das atividades, circuitos com obstáculos, manipular e construir com blocos
geométricos. A atividade com dados possibilitou que as crianças desenvolvessem a
contagem termo a termo e desenvolvessem relações de adição. A expansão da
área dos jogos foi uma atividade significativa para o grupo no que tange,
principalmente, ao pensamento lógico e aos conhecimentos matemáticos. Nessa
experiência, as crianças interagiram com seus colegas e professores e utilizaram
vários jogos (dominó, baralho, quebra-cabeça, sequência lógica, pequenos blocos
de montar e encaixar). Dessa forma, elas tiveram contato com situações de
contagem e raciocínio que incitam a construção e desenvolvimento do conceito de
número, da contagem termo a termo e do pensamento lógico-matemático.
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• Nessa faixa etária, a criança tem a necessidade de se
movimentar e de explorar as possibilidades e limitações do
próprio corpo. Atividades como subir numa árvore, pular de
uma calçada, utilizar os brinquedos do parque se
transformam em meios para a construção da consciência
corporal e do desenvolvimento psicomotor. Realizamos
diversas atividades que visavam promover "o conhecimento
de si e do mundo por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem
movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito
pelos ritmos e desejos das crianças"
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• Dentre essas atividades, destacamos os circuitos, nos quais as
crianças precisavam percorrer um determinado espaço repleto de
materiais e obstáculos, como cones, cordas, cadeiras e mesas. A
maioria do grupo participou com empolgação dessa atividade.
Sempre incentivamos e acompanhamos as crianças a vencer
desafios referentes ao desenvolvimento psicomotor. Se num dia a
ajudamos a usar o balanço, no outro propusemos que ela tentasse
fazê-lo sozinha. Algumas crianças tinham medo de descer no
escorrega da casinha, estávamos sempre verbalizando que elas
eram capazes de utilizar aquele brinquedo e também oferecíamos
nossa ajuda e suporte, caso elas precisassem. Ficávamos
entusiasmados quando elas venciam seus medos e limitações e
conseguiam realizar uma atividade na qual tinham dificuldades
anteriormente. Dessa forma, estávamos acompanhando o
desenvolvimento psicomotor, mais especificamente a motricidade
ampla das crianças.
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As atividades de cortar, desenhar, colar, fazer laços, calçar e descalçar sapatos e
sandálias, vestir e tirar fantasias, manipular massas de modelar contribuíram para
o desenvolvimento da motricidade fina das crianças.
Ainda sobre o (re)conhecimento de si e do outro, destacamos o painel que existe
na sala com as fotos de cada criança do grupo. Desde o primeiro dia de atividades
no semestre, as crianças se mostraram bastante fascinadas e interessadas em
indicar suas fotos e as dos colegas no mural. Frequentemente, durante as rodas
de conversa, quando perguntamos sobre quem está presente e quem não está,
percebemos como elas nomeiam quase todos os colegas que estão ausentes;
nesse momento, elas também recorrem ao painel para se certificar se não se
esqueceram de alguma criança. Esse comportamento é um importante indício de
que há um forte sentimento de grupo e coleguismo entre eles. O trabalho com as
suas fotos e espelhos são importante meios para que eles desenvolvam cada vez
mais o conhecimento de si e do outro. Visando esses objetivos, realizamos uma
atividade que consistia no desenho que cada um deveria elaborar a partir do seu
rosto impresso numa folha de papel ofício. O grupo se envolveu bastante nessa
experiência.
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• As aulas passeio são atividades importantes para que as crianças
conheçam mais sua cidade e tenham contato com experiências que
possibilitem
diversas
aprendizagens,
interações
e
desenvolvimentos. Nesse semestre, visitamos o Zoológico de
Fortaleza, o Parque do Cocó, o departamento de Zootecnia da UFC
e o Dragão do Mar. No primeiro passeio, muitos pais
acompanharam seus filhos, pois, achamos necessário que as
crianças, principalmente as que estavam com dificuldade de
adaptação à instituição, tivessem um acompanhamento mais
individualizado nesse momento. Os três primeiros passeios
prezaram por experiências que possibilitaram às crianças contato
com a natureza. Por meios desses momentos visamos promover "a
interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da vida na terra, assim como o
não desperdício dos recursos naturais" (DCNEI, 2009, Art. 9, X).
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• A festa de São João foi um momento rico de experiências, as
crianças puderam aprender mais sobre as tradições
nordestinas e os modos de vida do povo cearense. "[...] a
interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações
e tradições culturais brasileiras". (DCNEI, 2009, Art. 9, XI). A
Festa Junina marcou o encerramento do semestre.
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