REPUBBLICA ITALIANA
ITÁLIA
Retrato de Baco – deus romano do vinho
Caravaggio
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Leonardo da Vinci
3000 anos de história de vitivinicultura
Introduzido por gregos e etruscos na Sicília, Puglia e Toscana no séc. IV a.C.
Disseminado pelos Romanos pela Europa
Romanos: mais em 200 anos do que os italianos em 2000 anos (uvas de qualidade, local,
condução, poda, colheita e envelhecimento) – superado apenas com pasteurização e controle da
temperatura
Unificação da Itália em 1861 – federações 1000 anos de rivalidades (variedades e tradições)
Classe média ao final da II Guerra Mundial – interesse pela qualidade
Novas tecnologias década de 1950
1960 Super Toscanos (Sassicaia) – mudança da percepção mundial com vinhos italianos
L’abbinamento “combinação” – feliz casamento entre comida e vinho: Bistecca alla fiorentina
(carne) e Chianti Clássico, risoto e Soave, ossobuco e Barolo – harmonizações perfeitas
Santa Trinità Mediterranea – vinho, pão e azeite
Itália 2º maior produtor e maior exportador do mundo; 3º em consumo (54,92 litros / ano)
Patrimônio de 2000 uvas nativas (algumas variedades autóctones obscuras)
1 milhão de viticultores (vinhedos em média com menos de 1ha) – 1º lugar mundial
LEGISLAÇÃO VINÍCOLA ITALIANA
 Denominazione di Origine Controllata (DOC) - mais de 300 zonas vinícolas – 1963 – melhores da
Itália
 Denominazione di Origine Controllata e Garantita (DOCG) - 21 zonas vinícolas – 1980 – qualidade
e fama excepcionais
 Indicazione Geografica Tipica (IGT) – mais de 120 áreas vinícolas – 1992 – menor rigor
 Vino da Tavola (VdT)
 DOCG e DOC: vinhos produzidos em uma região específica segundo regulamentos locais
(teoricamente melhores) 15% de toda produção italiana de vinho
 DOCG e DOC – não é garantia de qualidade excepcional. Leis estabelecem a área, variedades,


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rendimento máx., grau mín. de álcool e práticas (poda, plantio, produção e envelhecimento) –
Análise química e testes.
Leis, em muitos casos, não são suficientemente rigorosas
Um vinho DOCG não é necessariamente superior a um DOC – algumas promoções políticas
Alguns produtores preferem evitar o estatuto de DOC e DOCG: sistema não muito relevante ou
cepas ou técnicas não permitidas pela legislação em vigor
Vários dos melhores vinhos italianos são comercializados com IGT ou mesmo VdT (Sassicaia – c.
sauvignon Bordeaux, Tignanello – sangiovese / 20% c. sauvignon - Piero Antinori 1971 Chianti,
Ornellaia – c. sauvignon / pouco merlot)
O nome do produtor pode significar algo mais definitivo – se IGT ou VdT o nome do produtor
torna-se ainda mais crucial
O preço é outro parâmetro (IGT de alta qualidade pode custar 2 a 3 vezes que DOCG feito na
mesma região, mas o custo benefício pode não ser melhor)
Riserva: vinho envelhecido em barril e garrafa por pelo menos 3 anos antes da distribuição
REGIÕES VINÍCOLAS
A ITÁLIA ESTÁ COBERTA DE VINHAS DE PONTA A PONTA
O país se divide em 4 zonas vinícolas principais, subdividindo-se em 20 regiões:
NOROESTE: Vale D’Aosta, Piemonte, Ligúria, Lombardia, Emilia- *
NORDESTE: Trentino – Alto Adige, Friuli-Venezia Giulia, Vêneto (Tre Venezie)
CENTRO: -Romagna *, Le Marche, Toscana, Umbria, Lazio, Abruzzo, Molise
SUL E AS ILHAS: Púglia, Campanha, Basilicata, Calábria, Sardenha, Sicília
PRINCIPAIS REGIÕES VINÍCOLAS DA ITÁLIA
PIEMONTE
1. Gattinara – tinto DOCG
2. Ghemme – tinto DOCG
3. Barbera - tinto
4. Arneis - branco
5. Barbaresco – tinto DOCG
6. Barolo – tinto DOCG
7. Dolcetto - tinto
8. Asti – branco (espumante meio-doce) - DOCG
9. Gavi – branco DOCG
10. Brachetto d’Acqui –branco DOCG
LOMBARDIA
11. Valtellina – tinto DOCG (Valtellina Superiore)
12. Franciacorta – branco DOCG
13. Oltrepò Pavese
TRE VENEZIE
Friuli-Venezia Giulia
Trentino-Alto Adige
Vêneto
14.
15.
16.
17.
Prosecco – branco (espumante)
Bardolino - tinto
Valpolicella - tinto
Soave – branco DOCG (recioto di Soave)
LIGÚRIA
EMILIA-ROMAGNA
18. Lambrusco
19. Albana di Romagna – branco DOCG
TOSCANA
20. Carmignano – tinto DOCG
21.
22.
23.
24.
Chianti – tinto DOCG (Chianti e Chianti Classico)
Vernaccia di San Gimignano – branco DOCG
Brunello di Montalcino – tinto DOCG
Vino Nobile di Montepulciano – tinto DOCG
ÚMBRIA
25. Torgiano – tinto DOCG (Torgiano Rosso Riserva)
26. Montefalco – tinto DOCG (sagrantino di Montefalco)
27. Orvieto
ABRUZZI
28. Motepulciano d’Abruzzo
APÚLIA
CAMPÂNIA
29. Greco di Tufo
30. Taurasi – tinto DOCG
31. Fiano di Avellino
BASILICATA
32. Anglianico del Vulture
CALÁBRIA
33. Cirò
SICÍLIA
34. Malvasia delle Lipari
35. Marsala
36. Moscato di Pantelleria
SARDENHA
37. Vermentino di Gallura – branco DOCG
38. Vernaccia di Oristano
VENETO:
 É a mais famosa das três regiões que constituem Tre Venezie. Em volume, é a
principal produtora de vinhos do norte de toda a Itália. Em alguns anos a mais
prolífica de toda Itália, superando até mesmo a Sicília e a Apúlia, as duas
megaprodutoras do Sul.
 Berço de poucos excelentes clássicos – como o Amarone (muito amargo –

principalmente corvina, rondinella e molinara e as vezes negrara) e alguns excelentes
contemporâneos.
Alguns vinhos do Vêneto, secos e doces, são feitos por um processo especial
chamado “recioto”, que concentra o açúcar das uvas (colheita tardia e secagem a frio
por 3 a 4 meses, encolhendo as uvas (passas) e concentrando o açúcar (15 a 16%
de álcool). O mais conhecido desses vinhos é o tinto seco amarone.
 1960 e 1970 grandes produções do branco Soave e dos tintos Valpolicella e
Bardolino, baratos e fáceis de beber, exportados para os Estados Unidos e GrãBretanha, com grande sucesso de venda.
 O vinho do Vêneto que mais se presta para comemorações é o prosecco, um dos
espumantes mais populares da Itália, e base do lendário coquetel Bellini (prosecco e
suco de pêssegos brancos frescos).
VENETO:
DEGUSTAÇÃO 1: MASI – GRANDARELLA 2003 14,5% IGT - $ 77,90
MASI - Produtor de grande prestígio, sinônimo de alta qualidade. Seus Amarones estão entre os
maiores vinhos italianos, com ótimas notas da imprensa especializada (frequentemente merecem os “tre
bicchieri” do Gambero Rosso). Valpolicella. O recém-lançado Grandarella, vinho tinto encorpado, é rico,
concentrado e macio, no mesmo estilo do Amarone. Grandarella, feito em Friuli de um corte de Refosco,
Carmenère e Corvina.
Refosco, Carmenère, Corvina - Uvas autóctones de Veneza. Ideal para carnes vermelhas, carnes de caça
e queijos. Vinho seco, agradável e estruturado. Uno bicchieri. Serviço a 18oC.
CORVINA – cepa mais nobre de Valpolicella DOC, é a espinha dorsal dos vinhos com aroma de cereja e
ervas da região e é passível de sabores concentrados e taninos sedosos. Encontra sua melhor expressão
nos estilos amarone e recioto.
TERROIR: muito variado, de aluvial glacial a rocha vulcânica, pedra calcária e camadas de cascalho
arenoso. Vinhedos se beneficiam da proteção dos Alpes e da moderação de temperatura causada pelo
lago di Garda e pelo Adriático. Clima – verões quentes e invernos amenos.
PIEMONTE:
 É a mais famosa região vinícola da Itália (situada no remoto anfiteatro branco criado

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pelos Alpes)
Barolo e Barbaresco – dois dos mais lendários tintos do país – nascem ali
Asti – o espumante mais fácil de beber no mundo
Produtores sérios, prudentes e cuidadosos com o trabalho
 Fortes vínculos com a vizinha mais próxima, a França – Borgonha é sua “alma

enológica” – propriedades pequenas e meticulosamente cuidadas com tradições
moldadas durante séculos de domínio beneditino.
Piemonte e a Borgonha compartilham da convicção filosófica de que um grande vinho
é produto de uma única variedade de uva perfeitamente adaptada (nebbiolo no
Piemonte; pinot noir na Borgonha)
 Angelo Gaja é simplesmente o maior nome da Itália, revolucionou completamente o
vinho italiano nos últimos 30 anos. Eleito várias vezes o “Homem do Ano” (Decanter
e Wine Spectator). É o maior colecionador de “tre bicchieri” do Gambero Rosso (41
até 2008), além de ser o único a merecer as “tre stelle” do guia, que o classifica em
primeiro lugar na Itália.
PIEMONTE:
DEGUSTAÇÃO 2: MARZIANO ABBONA – BAROLO TERLO RAVERA 2003 14% - $ 129,50
Marziano Abbona é um dos novos grandes destaques do Piemonte. Gambero Rosso cita textualmente:
“Está nascendo uma nova estrela no firmamento do vinho doglianese”. Já recebeu vários “tre bicchieri”.
Em 2006 foi eleito como “o vinho mais conveniente do ano”. Coração do Piemonte – Langhe.
Nebbiolo 100%, 400 m alt., solo calcáreo, vinhedos com 25 a 40 anos, 12 meses em barricas e 18 meses
em barris de carvalho, serviço 20 a 220C, acompanha agnolotti com trufas, risotos, “Tome” cheese da
estação, primeiros pratos com molhos de coelho (Hare), segundos pratos bem estruturados.
BAROLO (DOCG) – “rei dos vinhos, vinhos de reis” – com uma década o buquê desenvolve a eloqüência
que lhe falta na juventude: toques florais são seguidos de tons apimentados, a fruta muda de vermelha
para preta, o leve alcaçuz complementa sabores de tabaco, couro e alcatrão. Assim como os excelentes
Bordeaux tintos, podem e devem ser envelhecidos por uma década ou mais antes de serem bebidos.
Esses vinhos robustos, que aquecem a alma, tintos quase negros, devem ser bebidos junto com as
carnes substanciais, as massas formidáveis e os ricos risotos da região. Se você levá-los para a praia ou
tentar harmonizá-los com legumes cozidos, terão um paladar decepcionante.
NEBBIOLO – A palavra nebbiolo provém de neblina, a neblina que muitas vezes paira sobre o Piemonte
no final de outubro, durante a vindima e faz os lendários Barolo e Barbaresco. Muito perfumados com
violeta, rosa, alcatrão, e especiarias, alta acidez, frutas doces e taninos potentes.
TOSCANA:
 É o berço de três dos mais importantes vinhos tintos italianos: o Chianti, o brunello di


Montalcino e o Vino Nobile di Montepulciano. Todos são feitos com a uva sangiovese
(uva caprichosa e exigente, que sofreu muitas variações genéticas com o tempo)
A Toscana é um mundo de microclimas distintos e associada as variações da
sangiovese, com características distintas de sabor, originam as diferenças entre o
Chianti, o brunello e o Vino Nobile.
Divide-se em 2 grandes áreas geográficas: a zona da costa do Mar Tirreno e as
Colinas Centrais
 TERROIR: Tem 1/5 de montanhas e 2/3 de colinas. Os vinhedos altos compartilham a

terra com bosques e oliveiras. A costa e arredores oferecem grandes espaços de terra
plana e colinas suaves. O solo básico é marla arenosa-calcária. Variações na mistura
de argila, pedras e minerais têm influência na viticultura. As colinas têm verões bem
quentes e secos, e outonos imprevisíveis, com risco de chuvas durante a vindima.
Sangiovese (sangue di Giove – Júpiter): A cepa tinta mais cultivada na Itália pode
produzir vinhos tintos de nível mundial, de meio a muito encorpados, de taninos
suaves e granulados e sabores de ervas, baunilha e cereja amarga.
TOSCANA:
DEGUSTAÇÃO 3: BADIA A COLTIBUONO – CHIANTI CLÁSSICO RISERVA 2004 15% - $ 86,50
WS 90
A Badia a Coltibuono fundada em 1051 é a sede de um dos melhores produtores do Chianti Clássico. O
tradicional é simplesmente delicioso, em um estilo sedutor e elegante. Os conceituados Riservas são ricos
e complexos. Costuma receber os “tre bicchieri” do Gambero Rosso. Produz supertoscanos como o seu
fantástico Sangioveto. Segundo Parker ele é “impressionante, um dos mais finos vinhos da Toscana”.
CHIANTI CLASSICO (DOCG) – Por lei deve ser composto de 75 a 100% de sangiovese, até 10% de
canaiolo, até 15% de outras uvas tintas, inclusive cabernet sauvignon e merlot, e até 6% de uvas
brancas trebbiano ou malvasia.
O Chianti Clássico Riserva também deve seguir essas percentagens, exceto que não são permitidas uvas
brancas.
Em todos os cortes em que o cabernet faz parte, o objetivo é realçar os sabores da sangiovese. A
sangiovese com acidez delicada e alta pode ser esmagada pelo cabernet, mais densa, mais ousada e
mais tânica. Os produtores da Toscana estão bem cientes do desafio.
Os melhores Chianti Classico básicos têm sabores de ameixas e cerejas secas, e às vezes um toque de
sal e especiarias. O Chianti Classico Riserva são mais estruturados, complexos e elegantes.
Amadurecidos, por lei, pelo menos dois anos em madeira e envelhecidos três meses em garrafa. Muitos
envelhecem em pequenos barris e carvalho novo francês. O Riserva, em geral, só são produzidos nos
anos de melhores safras, e de uvas provenientes de vinhedos selecionados. Em excelentes anos
desenvolvem fascinantes ondas de requintados aromas e sabores: figo, chocolate, cedro, laranja seca,
terra, fumaça, couro em sela, ameixa, minerais, sal e especiarias exóticas.
TOSCANA:
DEGUSTAÇÃO 4: POLIZIANO – Vino Nobile di Montepulciano Asinone 2003 14% - $ 95,50
Tre Bicchieri RP= 91 WS=90
Poliziano é o maior nome de Montepulciano na atualidade, e um dos maiores da Toscana, segundo o
Gambero Rosso. Seu Vino Nobile di Montepulciano Vigneto Asinone é um tinto estupendo, de muita
classe, concentração e personalidade, merecendo freqüentemente os “tre bicchieri” do Gambero Rosso.
Produz supertoscanos como o Le Stanze, fino e complexo, 100% Cabernet Sauvignon. Seu Vino Nobile di
Montepulciano é um dos melhores da denominação, enquanto os Rosso de Montepulciano e Chianti têm
boa relação qualidade / preço.
Vino Nobile di Montepulciano (DOCG) –
Produz-se vinho na cidade de Montepulciano e arredores
desde os tempos etruscos. No séc. XVIII recebeu o nome de Vino Nobile em referência aos nobres
poetas e papas que o bebiam regularmente. É feito pelo próprio clone da sangiovese chamado prugnolo
( a palavra significa ameixa pequena, numa referência à forma, à cor e ao aroma das uvas, semelhantes
aos da ameixa). Muitas vezes misturam-se essas uvas com uma pequena dose de canaiolo, malvasia e /
ou trebbiano, também como no Chianti.
Vinhedos a 200 metros de altitude, o solo é principalmente de argila arenosa. Por lei, devem amadurecer
em madeira por dois anos; os riserva por três anos.
 Não confundir o Vino Nobile di Montepulciano, elaborados com a uva prugnolo, com a uva
montepulciano, plantada nas regiões central e sul da Itália, especialmente na região de Abruzzi.
SICÍLIA:
 Freqüentemene a região mais produtiva da Itália, apenas em alguns anos suplantada pelo Veneto
é também a maior região com 22.600 Km 2 (tendo 2.600 a mais do que a Toscana). A viticultura
floreceu primeiro com os gregos e logo se tornaram os mais famosos do mundo antigo. A época
do Império Romano o vinho doce denominado mamertine era o prodileto de Júlio César.
 A Santa Trinità Mediterranea – vinho, azeite e pão – é mais evidente na Sicília. Nesta ilha, o
terreno montanhoso, o solo pobre e a luz do sol permanente são ideais para a produção dessas
três necessidades italianas.
 No séc. XX tornou-se produtora desacreditada de vinho de mesa extremamente barato.
 1970 e 1980 revolução pela qualidade – fará com que alguns vinhos sejam conhecidos como os
melhores do país.
 O mais famoso vinho é o Marsala (uvas grillo e catarratto bianco), doce e fortificado. Os vinhos
de sobremesa mais famosos da Itália provém da Sicília: moscato di Pantelleria e malvasia delle
Lipari. Ainda melhores talvez sejam os tintos frutados, robustos e concentrados, muitos baseados
na variedade nero d’Avola, também conhecida como calabrese.
 TERROIR (Sul e Ilhas): A cordilheira dos Apeninos domina o interior, com os melhores vinhedos
nos sopés de orientação norte. Muitos vinhedos sicilianos são plantados nas encostas do Monte
Etna. Solo sobretudo vulcânico e granítico, com argila e cal. A localização sul e o Siroco (vento
quente da África) o calor necessário a maturação, e a influência do Mediterrâneo mantém a
temperatura noturna nas áreas costeiras em até 20º C. Chuvas 600mm / ano.
SICÍLIA:
DEGUSTAÇÃO 5: TASCA D’ALMERITA – Cabernet Sauvignon 2003 14,5% - $ 89,50
Tre Bicchieri - DOC
Tasca D’Almerita fundada em 1830 na privilegiada localização de um antigo domínio feudal siciliano, é
um dos mais famosos e históricos produtores da Itália. Seus vinhos cheios de sabor e tipicidade são
elaborados na famosa propriedade Regaleali, muito bem localizada no coração da Sicília, em uma alta
colina. Robert Parker afirma que Tasca D’Almerita “é um de meus produtores favoritos na Sicília”, e
costuma conferir ótimas notas e elogios a seus vinhos.
Um dos destaques é o Regaleali Nero D’Avola, “delicioso” para Parker, que lhe concede 88 pontos.
O soberbo Cabernet Sauvignon mereceu por três anos consecutivos os disputados “tre bicchieri” do
Gambero Rosso, que também conferiu seus “due bicchieri” a quase todos os outros vinhos da casa.
 Tasca D’Almerita – Cabernet Sauvignon 2003 – Contea de Sclafani: Vinhedo São Francisco, sudoeste a
600m de altitude. Vinho com estrutura e equilíbrio do melhor ano, amadurecidos por 18 meses em
barricas de carvalho françês Allier e Tronçais.
FONTES: A Bíblia do Vinho – Karen MacNeil – Nova York 2001
Guia Ilustrado Zahar – Vinhos do mundo todo 2005
Importadora Mistral
SITES: Google
Sociedade Brasileira dos Amigos do Vinho
Winexperts
Enciclopédia do Vinho
World Wine
Portal Itália
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