Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,
Senhor Vice-presidente, Arqtº Manuel Salgado
Senhor
Presidente
do
Instituto
Portuário
e
dos
Transportes Marítimos,
Senhor Presidente do Turismo de Portugal,
Senhor Sub-Director Geral de Autoridade Marítima,
Senhor Representante de Sua Excelência o Secretário
de Estado dos Transportes,
Senhor Representante da Comunidade Portuária,
Senhor Presidente da Frente Tejo
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Senhores Representantes do Serviço de Estrangeiros e
Fronteiras, e das Alfândegas
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
1. Ter um Terminal de Cruzeiros moderno, capaz de dar
resposta às crescentes exigências da actividade, é, há
muito, uma ambição do porto:
- Uma ambição que hoje é partilhada com o Município
de Lisboa;
- Um projecto que, para a fase que vai entrar em
concurso, conta com uma parceria com a Ordem dos
Arquitectos,
e
também
com
a
participação
da
Associação dos Arquitectos Paisagistas;
- E que, para seu desenvolvimento, beneficiou de um
acordo, estabelecido em Protocolo, com a Marinha;
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2. No ano de 2008, o impacto de turismo de cruzeiros na
economia europeia foi de 32 milhões de euros, gerando
mais de 300 mil empregos.
Na Europa, em 2009, perto de 16 milhões de turistas
efectuaram um cruzeiro, representando um crescimento de 2% em relação ao ano anterior.
Apenas o turismo de cruzeiros registou crescimento,
contrariando os dados da Organização Mundial do
Turismo.
Em
Lisboa,
nos
últimos
5
anos
o
número
de
passageiros aumentou 74%.
Em 2009, Lisboa acolheu cerca de 300 escalas de
navios, mais de 400.000 passageiros, e cerca de
150.000 tripulantes.
Lisboa tem sido nos últimos anos um dos destinos que
mais se tem afirmado na costa atlântica europeia, como
atesta o ranking anualmente divulgado pela Associação
Cruise Europe, organização que reúne cerca de 100
portos.
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Em 2009 foi o 4º porto em número de escalas, e foi
distinguido com o prémio para o melhor destino
europeu de Cruzeiros, pela World Travel Awards
Para 2010, prevê-se um crescimento de 8,5% no
número de escalas, e de 11% em passageiros, que
ultrapassarão a barreira dos 450 mil. E Lisboa está
nomeada pela mesma organização como candidata às
categorias – “melhor destino europeu de Cruzeiros” e
“melhor porto europeu de Cruzeiros”.
3. Mas não é só no número de passageiros e de escalas
que Lisboa tem crescido.
É também na dimensão dos navios!
O comprimento médio dos navios, que têm vindo a
escalar Lisboa, cresceu 10,5 % nos últimos 5 anos.
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De
facto,
o
número
de
escalas
de
navios
com
comprimento superior a 300 metros cresceu de duas
para 22 escalas.
E,
em
2009
foi
registado
o
maior
número
de
passageiros, numa só escala – 4270 passageiros.
Entre passageiros e tripulantes, um navio de nova
geração que aporte a Lisboa trará com frequência, no
futuro, mais de 5.000 pessoas.
São navios que obrigam a uma logística, em terra,
rigorosa,
que
permita
acomodar
milhares
de
passageiros que esperam que cada destino lhes ofereça
uma estadia segura, confortável, agradável, célere na
saída e entrada do navio.
É que, numa estadia de oito ou dez horas, em que se
pretende ver e usufruir ao máximo o que esse destino
possa oferecer, não pode haver lugar para ineficiência.
E, Lisboa, tem muito para oferecer!
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É hoje inquestionável a importância que os Cruzeiros
representam para as cidades portuárias. Para a sua
visibilidade, e para a sua economia. Pelo impacto
directo e pelos efeitos indirectos − uma estadia
agradável
(memorável)
num
Cruzeiro,
representa
muitas vezes o retorno para férias mais prolongadas,
ou a escolha dessa cidade como local para a realização
de
um
evento
profissional
–
um
congresso,
por
exemplo.
Neste caso não se aplica o ditado popular, que afirma
que não se deve voltar ao sítio onde se foi feliz.
É para esse futuro, que, em conjunto, estamos a
trabalhar!
Muito Obrigada!
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Senhor Presidente da Câmara Municipal de