Sindicato dos Psicólogos do Estado de Goiás – SINPEGO
Renato Rosa da Silva*
Convidamos os profissionais de psicologia para participar da reunião de
reestruturação do Sindicato de Psicologia de Goiás, no dia 05/04/2013, às 19 horas, na
sede do CRP-09. Conheça a importância política e social da força sindical para a nossa
categoria. A força sindical está na união dos seus associados, não na necessidade de
seus representantes. O sindicato tem fundamental importância para a categoria
profissional. Um sindicato forte e atuante depende tanto dos seus dirigentes quanto dos
seus associados.
No exercício de seu papel representativo, o Sindicato dos Psicólogos é
responsável pela defesa dos interesses da categoria, empenhando-se, em especial, na
luta por melhores condições de trabalho e remuneração. Faz isso ao mobilizar a própria
categoria e, acumulando forças, negociar. A negociação é uma prerrogativa dos
sindicatos, amparada na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Vale notar que o
resultado das negociações beneficia o conjunto dos profissionais, sindicalizados ou não.
Todos ganham com a representação sindical, pois o sindicato pode fazer muito
por sua categoria profissional, como: realizar negociação salarial e trabalhista, ampliar o
espaço de atuação profissional, prestar serviços aos associados, assistência jurídica,
plano de assistência médica e odontológica, cursos de qualificação profissional, revisar
honorários dos serviços dos psicólogos, avaliar situação do psicólogo concursado,
inserção do psicólogo na escola, dentre outros.
Os profissionais de psicologia em Goiás necessitam dessa representatividade.
Para tanto, reafirme seu compromisso social, participe e contribua com a reestruturação
do seu sindicato, para representá-lo e lutar por seus direitos e conquistas profissional e
social.
Desde já agradecemos e contamos com a sua participação na luta por melhores
condições profissionais da categoria.
*Psicólogo humanista numa abordagem Rogeriana – CRP09/3446, militante na luta sindical pela categoria.
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Veja aqui a carta do psicólogo Renato Rosa da Silva que