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Diretor-gerente do FMI vai declarar
inocência, afirma advogado
Strauss-Kahn deve ser colocado diante de um juiz hoje; FMI permanece 'totalmente ativo'
15 de maio de 2011 | 10h 01
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estadão.com.br, Gustavo Chacra e Reuters
NOVA YORK/WASHINGTON - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional
(FMI), Dominique Strauss-Kahn, vai se declarar inocente da acusação de abuso sexual a
uma camareira de um hotel em Nova York, disse seu advogado, Benjamin Brafman, em
um e-mail à Reuters neste domingo, 15. Promotores da cidade de Nova York
acusaram a autoridade máxima do FMI de
crime sexual por um suposto ataque contra
uma camareira, informou a polícia. StraussKahn deve ser colocado diante de um juiz no
final deste domingo.
Caroline Blumberg/Efe
No avião. Strauss-Kahn estava detido na
noite de ontem em uma unidade da polícia
de Nova York. A prisão ocorreu às 16h45 em
Nova York (17h45 de Brasília). O
comandante do voo da Air France já havia
anunciado o fechamento das portas do avião
quando recebeu a ordem para parar. Oficiais
de justiça americanos entraram no avião e,
diante de todos os passageiros, prenderam o
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http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,diretor-gerente-do-fmi-vai-declarar-inocencia--afirma-advogado,719483,0.htm[15/05/2011 23:06:26]
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Diretor-gerente do FMI vai declarar inocência, afirma advogado - internacional - Estadao.com.br
A autoridade máxima do FMI e sua mulher, a jornalista
Anne Sinclair
da polícia, Paul Browne.
homem mais poderoso do FMI. "Ele será
questionado sobre a sua conexão com o
ataque sexual contra uma camareira em um
hotel no início da tarde", disse o porta-voz
Um dos mais respeitados economistas da França, Strauss-Kahn entrou para a política
nos anos 1980. Além de deputado, exerceu o cargo de ministro das Finanças durante o
governo do premiê Lionel Jospin até 1999. No FMI desde 2007, ganhou notoriedade
internacional, apesar de ter sido criticado por não ter antecipado a crise financeira que
eclodiu no ano seguinte.
Neste período, o diretor do FMI foi acusado de ter mantido relações com uma de suas
assessoras, Piroska Nagy, húngara, economista e funcionária do FMI. Na época, ele disse
que lamentava muito o incidente e aceitava a responsabilidade por isso. "Pedi desculpas
por isso ao Conselho, à equipe do FMI e à minha família."
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Hoje, Strauss-Kahn se reuniria com a chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, para
discutir questões ligadas à crise econômica de países europeus como Grécia e Portugal. O
diretor do FMI também participaria de encontro, em Bruxelas, com autoridades
europeias.
-- Tesouro dos EUA volta a alertar para ...
FMI. O Fundo Monetário Internacional informou hoje que permanece "totalmente ativo
e operacional". Em seu primeiro comunicado desde a prisão de Strauss-Kahn, o FMI
disse que não tinha comentários a fazer sobre a prisão e que todas as questões sobre o
assunto deveriam ser endereçadas ao advogado de Strauss-Kahn e a autoridades locais.
-- Exército sírio é acusado de matar civis em ...
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GALERIAS ESTADÃO
França. O Governo da França pediu que se respeite a presunção de inocência do
diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional. O porta-voz do Governo, François
Baroin, indicou à emissora "France 2" que o Executivo francês "respeita dois princípios
simples: o devido processo legal sob a autoridade da Justiça americana, segundo as
modalidades do direito americano, e o do respeito à presunção de inocência".
Baroin é a primeira pessoa do Governo francês que se pronuncia sobre a prisão do
economista e político de 62 anos, à frente do FMI desde 2007. "É preciso ter uma
prudência extraordinária na forma, na análise, nos comentários e nas consequências",
acrescentou o porta-voz, indicando que o dirigente do FMI terá a oportunidade de
declarar sua versão dos fatos quando comparecer à Justiça.
Strauss-Kahn foi indiciado por tentativa de estupro, ato sexual criminoso e retenção
ilegal, após ser preso dentro de um avião, quando viajaria a Paris, por ter supostamente
atacado sexualmente uma camareira de um hotel de Nova York.
Terremoto na Espanha
PERFIL:
Dominique Strauss-Kahn, DIRETOR-GERENTE DO FMI
Dirigente esteve no Brasil em março e encontrou-se com Dilma
+ COMENTADAS
O francês Dominique Strauss-Kahn assumiu o comando do Fundo Monetário
Internacional (FMI) em novembro de 2007, para mandato de cinco anos. Indicado pela
União Europeia, recebeu na época apoio público dos EUA, Brasil, Argentina, Chile e
Índia. Em março, visitou o País e reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff, a quem
manifestou preocupação com o sobreaquecimento da economia brasileira.
De 1997 a 1999, foi ministro de Finanças da França e responsável pela redução do déficit
público para que o país adotasse o euro como moeda. Renunciou ao cargo após ser alvo
de investigação em escândalo de corrupção. A Justiça o absolveu, argumentando que ele
havia alterado documentos, mas que isso não configurava falsificação.
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Strauss-Kahn nasceu em Paris em 1949 e passou parte da infância no Marrocos. É
doutor em Economia e formado em Direito, Administração de Empresas, Ciência Política
e Estatística. Casado com a jornalista francesa Anne Sinclair, tem 3 filhos.
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