Journal of Theoretical Biology
Autor: Robert W. Korn
Apresentação: Nancy Lyra
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Padrões animais já foram estudados em
detalhes (Walter, 1998)
Nos vegetais, apenas um tipo de padrão
(bandas) foi insepcionado em folhas (Korn,
1997)
O padrão estriado em vegetais permanece
inexplorado.
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Estrias podem ser encontradas em melancias
(Citrullus lanatus)
Uma inspeção casual parece envolver vários
padrões interrelacionados.
Padrões que podem ser estudados separadamente:
1. Sequência alternada de verde médio e claro
2. Presença de um reticulado verde escuro na estria
verde médio
3. As estrias verde médio parecem fechadas pelo
reticulado
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Um seção transversal (anel) no fruto permite
observar a presença de sacos vasculares
uniformemente espaçados
Eles estão presentes longitudinalmente e
imediatamente abaixo das regiões verde
médio e reticulado verde escuro
Indício de correlação: vasos e estrias
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O complexo reticulado de uma estria aparece
como um conjunto contíguo de polígonos
Presença de tais vasos no pedicel, ainda na
formação do fruto. Pré-padrão?
Pode ser interpretado como a existência do
padrão na formação da flor que só expresso
no fruto maduro
Podem ser vistos como clones por 3 razões:
1. 65% dos polígono são encontrados aos pares
2. Esses polígonos são frequentemente aninhados
dentro de polígonos maiores (pela def. clones são
formados de subclones)
3. Polígonos emparelhados frequentemente perdem a
divisão entre eles
Polígonos verdes-claros (~80cels) com células
vasculares subdermais
Células hiperdermais à uma distância d das células
vasculares, proliferam-se em clones
Depois os retículos são formados a partir das células
marginais (~30cels)
Finalmente as regiões verdes- médios são formadas
ao longo do interior da margem dos clones.
Só então este resultado é incorporado a uma esfera
ligeiramente alongada que retrata um fruto maduro.
O desenvolvimento sequencial descrito tem importantes recursos para o
Mclone.
Enquanto as estrias em melancia são coleções de clones poligonais
contíguos com muitos pigmentos marginais, o modelo das manchas em
girafas também são vistos como polígonos clonais com células marginais
pigmentadas.
As diferenças são apenas superficiais:
•No modelo animal as células podem migrar anisotropicamente e em
taxas específicas
•No modelo vegetal as células marginais se diferenciam em frequência
diferente das mais interiores.
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Apresentação: Nancy Lyra