Gestão Pública
Aspectos da história do
Brasil - influência na
dinâmica sócio-cultural
na realidade brasileira
contemporânea
Prof. Ms. Silvia Gattai
Objetivos
9Construir conhecimentos sobre as
relações entre alguns aspectos da
formação histórica e a cultura política/
dinâmica social do Brasil.
Importante
9Conhecer a história para entender a
cultura.
9Conhecer a cultura para intervir de
forma eficaz na realidade.
O papel do gestor público
e o conhecimento do cultura
9 Agente de mudança e da qualidade de vida nas cidades –
conhecer em profundidade a história e características da
cultura (culturas) da cidade.
9 O DESCONHECIMENTO DO PROCESSO HISTÓRICO
leva aqueles que estão trabalhando em espaços públicos a
propor soluções, decisões, caminhos que partem de uma
percepção superficial ou errônea desses grupos.
9 Quando isso acontece os projetos correm o risco de não
serem incorporados pela realidade e contribuem pouco ou
nada para sua transformação e desenvolvimento.
Ainda sobre a história e a cultura
9 Quando o gestor público tem esse conhecimento,
consegue contribuir para que o ritmo e velocidade de uma
proposta para um processo estruturado de mudança seja
adequado à realidade trabalhada.
9 Nesse caso, valores, visão da autoridade, visão de si
mesmo são aspectos que são observados e discutidos
antes de se propor qualquer mudança na e da realidade
seja social, seja econômica, seja política.
9 Por isso é importante conhecer as raízes culturais do povo
brasileiro antes de propor saídas para seus problemas sem
partir de princípios e pressupostos de sua história e cultura.
O que é cultura:
“O conceito de cultura é aqui entendido como sendo todos os
comportamentos do dia a dia das pessoas e todas as expressões
intelectuais, artísticas, profissionais, religiosas, familiares, políticas e
que estão relacionadas às principais instituições humanas com as
quais as pessoas interagem como trabalho, família, religião, política,
educação, entre outras que fazem parte da vida humana.A cultura
passa a ser entendida como criação coletiva da linguagem, da
religião, dos instrumentos de trabalho, das formas de habitação,
vestuário e culinária, das manifestações do lazer, da música, da
dança, da pintura e da escultura, dos valores e das regras de
conduta, dos sistemas de relações sociais, particularmente os
sistemas de parentesco e as relações de poder. ...A cultura é
compreendida como o campo no qual uma comunidade institui as
relações entre seus membros e com a natureza, conferindo-lhes
sentido ao elaborar signos e símbolos, práticas e valores...”
(CHAUI, 2006).
O que é sociedade
A cidade como “locus” para a
análise histórica
9 A cidade é o local onde as pessoas vivem,
trabalham, estudam, amam, constituem família,
fazem sua história, portanto, continente para
quase todos os papéis que desempenham em
suas vidas.
9 A cidade é um ambiente importante na vida das
pessoas, mas poucas têm consciência desse
fato e muito menos de seus direitos de
participação no planejamento da cidade como
membros da sociedade civil.
Imagem 1
OURO PRETO –
MINAS GERAIS
Imagem 2
PARATY – RIO DE JANEIRO
Imagem 3
LENÇOIS – BAHIA
Imagem 4
SÃO PAULO DE PIRATININGA
O território da cidade é:
9 Um DADO SIMBÓLICO.
9 Um ESPAÇO DE REVELAÇÃO.
9 Um território para EXERCÍCIO DA CIDADANIA.
MAS...
9 A CIDADE É VISTA PELA LÓGICA DO MEDO.
A cidade e a participação
9 A participação do cidadão comum na elaboração
de políticas públicas para a gestão de cidades é
necessária para a construção de uma cidade
socialmente justa.
9 O cidadão comum pensa que apenas por meio
do voto é que pode atuar para melhorar suas
condições de vida, a infra-estrutura do local onde
vive, a saúde, os transportes, o futuro de seus
filhos na cidade onde habita.
9 Apenas uma pequena parcela da população
participa nos espaços públicos para planejar um
futuro melhor para sua cidade.
Pergunta
9No seu ponto de vista, quais as razões
que fizeram com que no Brasil os
indivíduos exerçam pouco ou nada do seu
direito de cidadania?
9Que fatos na história da formação do
Brasil exerceram influências sobre essa
característica da população brasileira?
Os condicionantes históricos da
dinâmica sócio-cultural no Brasil
contemporâneo.
Condicionantes históricos –
o passado pretérito
9 O PROCESSO DE POVOAMENTO do território
brasileiro durante a época colonial.
9 A FORMA COMO SE ORGANIZOU A
ADMINISTRAÇÃO, A VIDA SOCIAL E A POLÍTICA
BRASILEIRA durante a fase colonial, o Império e
início da República.
9 As CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DOS
COLONIZADORES portugueses que para cá
vieram.
Importante
9 “A colonização portuguesa repousa numa base
tríplice: latifúndio, monocultura, escravidão.
Sociedade aristocrática, com o senhor branco
ocupando o cimo, dono de vastos domínios e de
engenhos de açúcar –, o servo ou o cliente
nativo, o agregado, habitando de favor estes
domínios, em situação inferior – e finalmente o
escravo negro situado no último degrau desta
hierarquia.” (BASTIDE, 1973, p. 23)
A estrutura social
A estrutura social
ENGENHO DE AÇUCAR – VALE DO PARAIBA
O povoamento e o
surgimento das cidades
9 As primeiras cidades brasileiras foram fundadas pelos
portugueses como instrumento de exploração do
nosso território. São Luiz no Maranhão, Recife,
Salvador e São Vicente foram os primeiros epicentros
de “polos regionais” no Brasil e foram fundadas para
facilitar a remessa de mercadorias para Portugal.
9 Eles não tinham intenção de se estabilizar no país e
aqui permanecer para o resto de suas vidas.
9 Desejavam extrair tudo o que fosse possível (madeira,
cana de açúcar, borracha, pedras preciosas), e voltar
para Portugal.
O Povoamento
9 As cidades eram construídas para, INICIALMENTE, SEREM
POSTOS PARA REMESSA DO PAU BRASIL PARA
PORTUGAL E DEPOIS PARA servirem as propriedades
rurais nas quais se produzia A CANA DE AÇÚCAR, O
FUMO, O CACAU, O LATEX para serem vendidas na
Europa.
9 A ARQUITETURA E O estilo de vida NAS CIDADES
CONSTRUÍDAS EM TORNO DAS FAZENDAS MOSTRAM
QUE não houve preocupação com o espaço público, nem
com o planejamento da cidade e muito menos com sua
proteção.
9 AS CIDADES ERAM FORMADAS SEM PLANEJAMENTO,
AS CASAS COMEÇARAM A SURGIR EM TORNO DA
IGREJA, NAS ENCOSTAS DOS MORROS, SEM
ORGANIZAÇÃO.
9 Os portugueses não desenvolviam um sentimento de
pertencimento às terras que cultivavam.
Como nos ensina Roger Bastide
“As próprias vilas fundadas pelos portugueses,
com raras exceções em São Paulo, estendemse ao longo do litoral, em pleno calor tropical,
entre bananeiras, palmeiras e coqueiros. E não
seguem, primitivamente, nenhum plano
urbanístico; desenvolvem-se ao acaso das
construções, segundo a natureza caprichosa do
solo, contornando as lagunas, despencando
pelas ladeiras das colinas, numa desordem
amável de vielas, os becos e casas caiadas de
vermelho, amarelo-ocre, azul.”
(BASTIDE, 1973:24)
O Povoamento
9 A ocupação das zonas rurais foi marcada pela
presença desordenada e passageira dos colonizadores,
visando sempre os interesses econômicos das elites
dominantes na época – a cidade em torno dos
engenhos de açúcar.
9 Os grandes fazendeiros que construíam as fazendas
não o faziam com objetivo de ali ficarem para sempre,
criando um espaço para outras gerações de sua família.
9 Quem realmente ficava era o colono, o pequeno sitiante
que, talvez por falta de opções, permanecia em seu
pedaço de terra por toda a vida e o deixava para seus
descendentes que também não se iam do lugar
(PRADO, 1963).
O Povoamento
9 Na época dos BANDEIRANTES, que
permaneciam muito pouco por onde passavam,
esses construíam e deixavam um pequeno
núcleo que em alguns casos também deram
origem a cidades.
9 Durante o ciclo do ouro (século XVIII) – foram
criadas cidades mais urbanas, com uma
população de artífices, artesãos, comerciantes.
Brasil colonial –
época do ouro
Imagem 1
Imagem 5
TIRADENTES – MINAS GERAIS
Imagem 4
SÃO PAULO DE PIRATININGA
ARACAJU SERGIPE
Imagem 6
O povoamento espanhol
e o português
9 Enquanto que nas colônias espanholas na América do Sul
foram fundadas e desenvolvidas as corporações de ofícios,
nas quais os membros, além de aprenderem uma
profissão, também aprendiam a cooperar entre si e falar em
nome do grupo, no Brasil, a sociedade se organizava em
torno da escravidão e da senzala.
9 IMPORTANTE!
Essa comparação não pretende caracterizar a colonização
espanhola como superior, melhor, mais democrática que a
portuguesa. Ela apenas mostra como foram marcantes
para o desenvolvimento da história dos povos da América
Latina as práticas dos colonizadores que para cá vieram.
A estrutura social
e a herança cultural
9 A sociedade colonial organizou-se em torno da
ESCRAVIDÃO e essa gerou, ao longo de mais de três
séculos, uma tessitura social frágil, pouco ética, cujos
grupos que a compunham eram totalmente distantes e
diferentes uns dos outros.
9 Não havia possibilidade de aglutinação de forças sociais
visando a melhoria de vida de todos.
9 Os colonizadores portugueses e espanhóis justificavam o
poder desmedido e cruel que exerciam sobre os negros
africanos a partir da visão de que os europeus eram
desenvolvidos culturalmente e o povo africano era um povo
primitivo ou com uma cultura primitiva, portanto passíveis
de serem escravizados e comandados pelos europeus.
O que ficou dessa história?
A escravidão de três séculos deixou raízes
profundas na cultura brasileira:
9 Valores relacionados à submissão a uma
autoridade estabelecida.
9 À visão do poder político como aquele que tudo
pode e contra o qual é muito difícil lutar.
9 Uma desvalorização da participação popular
nos espaços públicos em busca de melhores
condições de vida.
A escravidão
9 VALORES ARISTOCRÁTICOS
9 IDEAL ESCRAVISTA
9 VALORES IMPERIAIS
(Caldeira)
O perfil do colonizador
9 Segundo Sergio Buarque de Holanda (1936), os
portugueses possuíam uma personalidade caracterizada
pelo personalismo, pela necessidade de demonstrar sua
capacidade e feitos individuais.
9 Influência muito grande sobre os processos sociais que
surgiram no Brasil colonial, ou seja, uma incapacidade de
cooperar dentro de um grupo sem ser visto e valorizado
individualmente.
9 Outra característica marcante dos portugueses, ainda
segundo Sergio Buarque de Holanda, era a desvalorização
do trabalho manual.
9 Eram empreendedores, aventureiros – queriam ganhar
dinheiro rapidamente.
9 Eram abertos à miscigenação.
O homem cordial
9 O brasileiro recebeu o peso das relações de
simpatia, que dificultam a incorporação normal a
outros agrupamentos.
9 Por isso não acha agradável as relações
impessoais, características do Estado, procurando
reduzi-las ao padrão pessoal e afetivo.
9 Onde pesa a família, sobretudo em seu molde
tradicional, dificilmente se forma a sociedade
urbana de tipo moderno. ...
O homem cordial
9O homem cordial não pressupõe bondade, mas
somente o predomínio de comportamentos de aparência
afetiva, inclusive suas manifestações externas, não
necessariamente sinceras nem profundas, que se
opõem aos ritualismos da polidez.
9“O homem cordial é visceralmente inadequado às
relações impessoais que decorrem da posição e da
função do indivíduo, e não da sua marca pessoal e
familiar, das afinidades nascidas na intimidade de
grupos primários.” (ANTONIO CÂNDIDO, 1963:xviii)
9 Entretanto, autores contemporâneos como
Bosi, Schwarz e o próprio Antonio Candido,
passam a descrever a diversidade cultural
existente no Brasil com a presença de
diferentes culturas e perfis humanos,
abandonando a visão do perfil brasileiro
como o “homem cordial”.
Finalizando...
9 As características históricas do Brasil colonial criaram
valores, hábitos, formas de ser e estar no mundo, enfim
um perfil cultural do brasileiro e influenciam a dinâmica
social em nosso país até os dias de hoje.
9 Não é possível ignorar ou esquecer quase quatro
séculos de colonialismo e de escravidão, quando
pensamos nas formas atuais de participação da
sociedade civil nos espaços públicos para reivindicação
de direitos.
9 Quando observamos os tipos de relações que essa
sociedade estabelece com o poder político, quase
sempre pautadas na dependência e no clientelismo.
Filme
9Mauá, o imperador e o rei
Pergunta
9Que outros acontecimentos históricos
influenciaram sobre a cultura e a
sociedade brasileiras?
O passado recente
9 Os imigrantes e a fundação de novas cidades no fim do
século XIX e início século XX.
- Imigração a partir de 1870 – processo de abolição da
escravatura.
- Política federal de colônias – sul do Brasil – Santa
Catarina e Rio Grande do Sul – italianos.
- São Paulo – italianos.
- Rio de Janeiro – portugueses.
- Primeira década do século XX – japoneses.
9 Sociedade em transição – escravos passam a ser
assalariados, imigrantes adaptando-se ao Brasil,
fazendeiros lidando com eles.
9 Acelerada urbanização – CENTRO NERVOSO DA
ECONOMIA TRANSFERIU-SE DA AGRICULTURA
PARA A INDÚSTRIA.
A diversidade cultural
9 “Durante o período imperial, sem a menor
interferência ou estímulo das autoridades,
houve um enorme avanço na fixação de culturas
regionais, todas com culinária, tradições, música
de usos próprios. Surgiram culturas
diferenciadas no Rio Grande do Sul, no interior
de São Paulo, em Minas, além da chamada
civilização do couro na caatinga nordestina e de
uma cultura afro-brasileira. Já no Maranhão e
no Pará desenvolveu-se uma cultura de forte
influência indígena.” (Caldeira, Jorge, 1999:233)
Passado recente – os movimentos
de participação popular
9 Cidade de São Paulo – recebeu milhares de imigrantes –
vida em condições ruins – cortiços – diferença entre
periferia e centro da cidade.
9 Por isso: Na cidade de São Paulo, do início do século XX
até a década de 40 desse século, ocorreram vários
movimentos populares visando a melhoria nas condições
de trabalho e de vida.
9 Tais movimentos tiveram raízes vinculadas à economia
brasileira e condições de vida geradas por ela, como por
exemplo, a substituição do trabalho escravo pelo do
imigrante europeu.
9 Os imigrantes trouxeram as idéias e posturas anarquistas
que influenciaram bastante as formas de mobilização
nessa primeira metade do século. (KOWARICK, 1994)
Os Movimentos De
Participação Popular
9 Ainda em São Paulo, durante os anos 50,
ocorreram vários movimentos populares
relacionados à melhoria da infra-estrutura nos
bairros, apoiados pelos comunistas. (KOWARICK,
1994).
9 A partir dos anos 60, outros tipos de mobilização
começaram a surgir. Foram através de formas
clandestinas de mobilização e foram
desmanteladas, assim que descobertos pelo
Estado.
Os Movimentos De Participação
Popular
9Em outras cidades brasileiras, podendo citar como
exemplo, Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre,
Manaus, também ocorreram movimentos populares que
expressaram organização e mobilização de grupos da
sociedade em busca de melhores condições de vida.
9Importante: O anarquismo é uma doutrina social que
preconiza uma organização social sem poder estatal.
Prende-se à idéia de uma sociedade ideal que
funcionaria sem emprego de coação. Seus principais
teóricos foram o francês Proudhon e os russos
Bakunine e Kropotkine.
Perguntas
Converse um pouquinho sobre a história da
sua cidade com colega ao seu lado.
Quais características culturais de sua
cidade você pode explicar por meio de um
resgate de fatos históricos que nela
aconteceram?
E hoje?
9 População brasileira com dificuldades para
mobilização e participação no espaço público.
9 Nas grandes cidades brasileiras se observa
um individualismo exacerbado, por exemplo,
no trânsito e, muitas vezes, uma inércia para
iniciar um novo processo de sobrevivência, de
participação, de contribuição para o
desenvolvimento da sua cidade.
O brasileiro contemporâneo
O brasileiro contemporâneo possui uma aparente
sociabilidade, mas não suficientemente forte para
criação de relações de confiança e cooperação entre
vizinhos, munícipes, cidadãos que participam no
mesmo espaço público para juntos buscarem o
interesse da coletividade.
Quem participa na elaboração do PDP em sua cidade?
Quem participa dos Conselhos da Cidade ?
Quem participa de associações de bairro na sua cidade ?
Quem participa na elaboração do orçamento participativo
na sua cidade ?
Quais as cooperativas de economia solidária existentes na
sua cidade ? Como surgiram ?
A sociedade contemporânea
9 Embora existam inúmeros exemplos no
Brasil de formação de cooperativas,
processos de economia solidária,
movimentos para exigência de direitos civis
de grupos e comunidades nas cidades, esse
processo de integração entre indivíduos nos
espaços coletivos ainda é muito frágil, não
gerando mudanças significativas na
realidade das cidades onde ocorrem.
A visão do pesquisador
9ENTREVISTA COM PROFESSOR DR.
LUIZ ROBERTO ALVES
Reflexões importantes para o
Tecnólogo em Gestão Pública
9 É fundamental a reflexão sobre algumas
questões relacionadas às características sócioculturais no Brasil contemporâneo PARA
CONSTRUIR PROJETOS, REFLEXÕES,
SOLUÇÕES, DECISÕES, atividades de
formação, preparação, treinamento da
população, ETC.
9 PARA QUE TENHAM UMA ADERÊNCIA AOS
ASPECTOS SOCIAIS E CULTURAIS DOS
GRUPOS AOS QUAIS ESSAS POLITICAS SE
DIRECIONAM.
Reflexões
9 BOA parte dos brasileiros contemporâneos ainda carrega esses
valores culturais da época do Brasil colônia e da escravidão.
9 As cidades que foram colonizadas por imigrantes do fim do
século XIX e começo do XX apresentam características
diferentes daquelas cuja fundação está diretamente vinculada à
época colonial.
9 O processo de construção das cidades brasileiras E SUA
INFLUENCIA sobre a forma e quantidade da participação dos
brasileiros de hoje nos espaços públicos existentes nas cidades
do Brasil. – QUAIS AS PRAÇAS e outros espaços públicos
EXISTENTES NA SUA CIDADE? AS PESSOAS SE REÚNEM
NELAS COM QUAIS FINALIDADES?
9 As características da relação entre poder social no Brasil e poder
político, pensando no quanto essas relações são impactadas
PELOS VALORES DE NOSSA CULTURA.
Que tipo de relação a maior parte das pessoas que
procuram o Prefeito da sua cidade estabelecem com ele?
Referências bibliográficas
9 Raízes do Brasil – Sergio Buarque de Holanda
9 Formação do Brasil Contemporâneo – Caio
Prado Junior
9 Formação Política do Brasil – Caio Prado Junior
9 Brasil, Terra dos Contrastes – Roger Bastide
9 História do Brasil – Jorge Caldeira
9 A urbanização brasileira – Milton Santos
Cidade No Brasil Em Que Termos? – Murillo Marx
Planejamento da Semana
• Leitura do artigo de Teresa Sales - RAÍZES DA
DESIGUALDADE SOCIAL NA
CULTURA POLÍTICA BRASILEIRA (*)
http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_25/rb
cs25_02.htm
• Pesquisa documental na Biblioteca Municipal,
Secretarias da Cultura, Educação,
Turismo da sua cidade sobre a história da fundação e
construção da cidade.
Levantar datas, nomes, fatos importantes.
Sites interessantes
Cátedra Prefeito Celso Daniel de Gestão de Cidadeshttp://www.catedracidades/metodista.br
Instituto Polis - http://www.polis.org.br/
Oficina Municipal - http://www.oficinamunicipal.org.br/
ANPUR - http://www.anpur.org.br/home.htm
IPEA - http://www.ipea.gov.br/default.jsp
IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/
UFPA - http://www.ufpa.br/rcientifica/cabecalho.php?conteudo=41
Revista de ciências sociais da Universidade Federal do Pará
Cidades do Brasil - http://www.cidadesdobrasil.com.br/cgicn/indice.cgi?cl=099105100097100101098114&cod=15
Boa Semana!
Prof. Ms. Silvia Gattai
Referência de imagens
Imagem 1: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro_preto Acesso em: 30 de março de 2009
Imagem 2: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/paraty Acesso em: 30 de março de 2009
Imagem 3: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/lencois Acesso em: 30 de março de 2009
Imagem 4: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_paulo_de_piratininga Acesso em:
30 de março de 2009
Imagem 5: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes Acesso em: 30 de março de 2009
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Aspectos da historia do Brasil