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Anno YIII
Rio de Janeiro, Quarta-feira, 12 de
**g=—
Novembro
,
N. 423
de 1913
=====
ESTE JORNAL
PUBLICA OS
2É
RETRATOS
DE
TODOS OS
SEUS A8SIQNANTES
WACACO
-.rÉ^to
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r!?Po Na, í,e"
f^^ia»aa-si
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POrttO a.- nn,ÍAr a»n,lr #>nmn iim
}°rir1«^
u^d0-Ponto ac poder servir como um
mnrtPrnisSS.mO
moaernibsaimo
"
-—leste tomava
ex^^~-^
Itraordinartas proporções
^v
••&•-£
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a Aconteceu, porlm.^ueo Ze «*£i°r„' ?™
com tanto eninustasmo* nova J^amanho
wmanho de um
dia. um mosquito que se a^ay^a dv lamanna
picaua,
elephantc. deu-lhe traivociramente
mezes
que o roz de cama, durante «re*-
arCOplartO,
appiicar
as r°ainhas
m?,Ul(íaJo Porem de aparal-o convenientemente c
de bycicleta
REDACÇÃO
>«-a»
JO
E ADMINISTRAÇÃO:
H VI MO
RUA
DO
OUVIDOR
\iuurtM>
avuUo.
164 -RIO
«»<»0
r«M«.:
DE
JANEIRO
alraMalo.
."VÔO
rei*.
WBBÈÊÊÊ l_ ÉÊm ^^^^^^^^^
I) ASra Barlelt: era uma famosa cantora
italiana que. um dia. i<u .ontialada pot uma
grande v ompantna de «>pcra.paia dar dous
concertos em ConMantinopla.
V\2-x/, r-71
tf)
a^r-_K
TICO-TIC
A
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uno era então costume na Turqiuia. ain.l.i
j .mimo do Sultão Af-Jiil llamid. .-.
BarlelU unha que «.«mar. icnJu por publico
«, enai O sultão. »..»inh". n* plalc*
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O
DA CANTORA
A AVENTURA
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crnjlnado o sepundo concerto,
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manjou chamar a cantora a um de
e.icliciianJu-a.Ji!»c que queria ouvirrn»^
tro ou cinco concerto» s>cus. A ca:
uc nau | <üia saliMa/cr cs>c deacj^jES^
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a. para onde ia
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..'intrato. O Sullio.tuno-o.m
te prcnJc-la cm um d'
pczar de muito
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nhía cm Milão,
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Apcna. termino
tcleBramma ac
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EXPEDIENTE
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Condições da assignatura:
interior:
lanno... il$000 — 6 mezes...
exterior:
1 anno... 20$000 —6 mez.^... 11$000
Numero avulso. 200 róis.
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Numero atrazado, 500 réis
As assinaturas começam em qualluer tempo, m;is irruiln»iu tm Ju«lii» .- ¦».-/.-iu!,ro década anno. >«<»
»fr*o aerriln«poriiirno«iIr »ri» mrir.
. A importância das assignaturas
°cve
ser
em carta registra"a, ou emremettiaa
vale postal, para a rua i!o
"u»idor i<;
i. a Soei AnonVma o Malho.
EDIÇÃO • 32
PAGINAS
_/ís fições de Yôvô
A profundTdade dos
MARES
N1^is netinhos:
9 estudo dos mares é uma
nova. Mostra
J^encia
°s
oceanos são tão accideni. que
I t 1
____§_¦___!
TICO-TICO
1/
Cea"0Xrafi:<,<,
effeetuando uma
sondagem
l0 os conlincnies.
lCs
Sobre csJ;°contramos montanhas
liirJ Jes alguma attingcm ai
* imx) crll«ino>as de mais di
mares,
ttJnti-,, 0s occanoifraphos enl,urant *Im Pr°fundi_adcs que,
rani i? muito ícmp» co-
trouxe na draga, no Pacifico,
um fragmento de pedra.
A superficie superior d'essa
pedra era recoberta uniformemente numa espessura de dous
millimetros pouco mais ou menos, por uma camada de cinza
vulcânica. Ora, as partículas
d'essa cinza encontravam-se
numa ordem de superposição
que provava que cousa alguma
fora turbar sua descida ao fundo
8
da água.
As mais pesadas, chegando
í.
v ,___ 'f.Ht.
primeiro, ficaram em contacto
directo com a pedra, as menos
pesadas, mais lentas no descer,
collocaram-se por cima das primeiras, por ordem de peso.
O robusto Osiealdo, dilecto filho do Sr.
Se o lundo dos mares fosse
um
com
¦Uexandre Franca Xavier,
nunca essa ordem poagitado,
na
Ponha.
anno de edade e residente
deria ser observada rigorosamente.
temente foram registrados mais
Vovô
de 9.000 metros.
Havia um problema a resolver Na superficie c ate" uma
corta profundidade, as águas
marinhas' são agitadas.
Como e comportariam ellas
nos abvsmos dos grandes funlçosjamais visitados, no
toda a vida
dos pela luz e onde suspema
.-...
e
animal e vegetal
mostraram
recentes
Trabalhos
oc
que as águas profundas
ímmobihdade
uma
tem
nicas
eterna.
.
,
Tre: symfathicas amiguinhas d"O TicoNunca foram turbadas.
Tico' t que gentilmente o saudaram
é
mais
palpável
\ orova
com esto bella rhotografhia, por
cunoso
Ha
_ facto bastante nayio
sião dt seu anniversario. São ellas :
encarElisa, Isaura e Orlinda Bandeira, resi_Suns annos, um
.depesquu ntificas dentes em S. Paulo.
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plano
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Je5rima Prolundidade mej, l.eonor de Mait.-s e Uc.ena
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de
da
O
TICO-TICO
6
puxavam o carro, que era de
páu rosa, incrustado de nacar e
rubis.
Um pagen inclinando-se, offereceu-lhe as rédeas.
Stika scntou-se,e os cavallos,
•quaes novos Pégasos, voaram
nas alamedas floridas, percorrendo todo o domínio.
A' hora exacla do almoço, a
princeza voltou.encantada com
seu passeio; por isso fez grande
honra ao almoço. A refeição foi
suceulenta e servida na grande
sala forrada de purpura, sustentada por columnas de porphyro.
Ó dia loi todo de festas e prazeres.
Trez mezes passaram-se assim. ..ca p_rincezinha tornouse triste... nao queria mais passeiar no parque, sob o pretexto
de que conhecia todos os seus
recantos... Não admirava mais
as flores. Nao tinha mais appetite. achando a comida insipida,
e escandalisando toda a corte.
. .7; que
exigindo,: uma vez, um pedaço
de |\i<>
btília lornou-setri
e pensativa
;Va
OS dias fechada no
quarto.
Se
thir
era para iratíú grade,
de onds seu olhar se
perdia n<i horizontetao
Idngc...
ASSUS ...:
S que a ro
trataram rie prevenir o
Gênio. Ellechegou em
1 sua gloria e apresentou-se diante
de
Stika:
—Entfio! minha bella
princeza.que ha? Estás
taciturna, descontente... Não
—Sempre !
cumpri minha promessa? De—Sem sahir nunca ?
sejaste este castello,dei-t'o, com
—Nunca !
todo o luxo. Estes jardins não
Stika ajoelhou-se a seus pés,
sao bellos?
levantando . os .olhos suppli— São, Sr. Gênio, mas... não cantes
para o Gênio :
—Senhor!—implorou
posso sahir...
ella—
—Que importa,se és feliz aqui? deixa-me ir ao acaso
dos caminhôs... Enganei-me, a riqueza não íaz a felicidade. Não
posso ficar fechada... dá-me
liberdade !
O Gcnio olhou-a : ella estava
pallidae fraca. Elle tivera uma
vez um pássaro numa _aiola,e,
não obstante ser bem tratado,
morrera de aborrecimento. Teve receio de que acontecesse o
mesmo com a moça, e auetorizou-a a partir.
Com um salto, Stika Icvantou-se, o sangue alfluiu-lhe ao
rosto, correu ao quarto, despiu
as roupas pomposas, reueitou
desdenhosamente as jóias...
vestiu, com alegria ind.scriplivel, sua roupa rasgada, de
A creança
' soltou um suspiro
bobem ia...
profundo
Logo que as portas se abri—Uma prisioneira não conhe- ram diante d"ella a mocinha
soltou um profundo suspiro c,
ce a felicidade...
Prisioneira! Mas esse par- sem olhar para traz. tirou uns
sons da viola e, como um rouque é immenso'
Immenso só é o infinito... xinol matinal, foi cantando aleNao gostas d'essas flores gre canção na rosada aurora,
maravilhosas?
pelas estradas brancas.
—Uma prisão, por florida
que
ANECDOTA
seja, é sempre uma prisão.
Que queres então?
A mãi de I.aura rcprcliende-a,
ser
Liberdade.
ella muito curiosa. D'ahi a pouco a por
mamai
foi
espiar
um embrulho que estava sobre
—.Mas, infeliz creança,
para a mesa.
onde irás ?
Curiosa, disse-lhe Laura.
Não, filha: I-'ui ver se era alguma
Com seu braço roliço, ella
fez um gesto circular e res- cousa de guardar cm lata.
isa-se doai dias. Ouve-se um barulho
pondeu :
dentro cio quart.» SSo 011:1» .nadas que
—Pelo mundo
brigam. I.ajra vai espiar
fechadura.
—Stika. csqucccslc
nosso -—.Menina Curiosa!—ralhapelaa mãi.
Não
mamai;—responde
I.aura. Kstapacto : dentro de alguns mezes va vendo se
era alguma cousa de guardar
casarei comtigo e serás rainha. em
lata.
—Terei
que ficar aqui ?
1 ludre Santos
V;w^-0--
O «COALi» DO JAGUNÇO
EM
PERIGO
Wr§k^Jw Lav
DESENHO DE RENATO
PE1TY
O TICO-TICO
admitto que se faça isso commigo, ouviu ?
No cumulo da indignação, Kaximbown
avançou e com as algemas deu uns solemnes soccos no delegado e dc pasagem uma
magistral cotovellada em Sherlock, que ficou sherlouco de raiva.
O Dr. Tsé-tsé, assim aggredido, justamente quando sonhava com a avó (d'elle)
abriu um olho, depois o outro, rangeu os
.lentes como um portão de quintal, fez
um esforço, mas não se poude erguer da
poltrona. As teias de aranha, seguravamno com invejável solidez.
"detcctive",
P
que tinha recebido a co-
CAPITULO
Imbecil, patife, canalha, birbante, as«assino, bandido, cafageste, cousa atoa.
Acabou ? Ou quer o diecionario para
ver se encontra mais outros vocábulos?
Kaximbown estava prestes a estourar de
raiva, ameaçava com as mãos presas, céu
e terra, planetas, montanhas, mares. Esmagaria como vis insectos todos os Sherlocks do mundo.
III
pulsos, tolhendo-lhe todos os movimentos.
Ah! se aqui tivesse meu aeroplano! o
"Bczouro"!—suspirava Kaximbou.it, relembrando os tempos felizes da viagem á
1'andegolandia.
E cada suspiro de Kaximbown era d'cste
tamanho !... palavra de honra.
Não suspire assim senão ponho aigemas nos suspiros tambem—resmungou o
___^^
Despejou a eolla sobre
o grupo
tovellada no estômago, ficara sem falia,
sem appetite, com os bofes esbofeteados ;e
o relógio em petição de miséria. Kaximlown aproveitou essa situação para despedir em Sherlock um solemne pontapé,
que o mandou aos trambolhões, cahir com
todo o peso em cima do delegado.
Ficaram os dous de tal maneira err.marânhados nas teias, que, por mais esforços
que fizessem, não encontraram meios de se
livrar d'ellas; ao contrario, maior se tornou o aperto em que ficaram.
Foi o momento- da vingança para Kcximbown. o momento ambicionado que o
desaforos.
para compensou de tantos
Com o único dente natural que lhe res-
iÍL_ã> Jiè^
Formou a guarda
Apezar d'isso, ia preso para a cadeia Sherlock Holmes, que não estava
t0"iio um reles larapio.
ternuras.
O caminho para «> xadrez era longo c
Afinal chegaram á delegacia do 3851*
acidentado; cm todos os tropeços. Ko- distríeto
A guarda formou c fez continência ao
major Kaximbown, que retribuiu como
poude c subiu as escadas com as pernas
molles.
O delegado, Dr. Tsé-tsé, dormia havia
trez longos annos.rccostadoá escrevaninha
listava quasi inteiramente coberto de teias
dc aranha, artisticamente enfeitadas com
azas dc moscas c dc outros mammi feros
voláteis, conquistados pelas industriosas
aranhas na guerra dos Balkans.
Com a entrada de Kaximbuiíi: o Dr.
Tsé-tsé não se deu o trabalho dc acordar,
pois que não valia a pena incomtnodar-se
canta de qualquer ladrão de Rallrnbas.
Sherlock. já habituado a esse somnolento acolhimento c. portanto, já conhecee costumes da delegacia, u\ e
,, procedimento que a pratica lhe acontelhava.
Sobre a escrevaninha achava-se o registinteiro, carimbos, etc.
k-tective" apanhou a caneta, collo.1 convenientemente na mão do delagatio adormecido e guiando-lhe a mão, como
quem ensina uma creança a escrever, la0 dclajúdo Dr. Tsé-tsé, dormia l.a 3
\ roíi im registro a acta dc flagrante de
longos annos
Kaximbown, tornando assim cffectiva sua
mMiA
'V
I
W
W$Ê?A ¦')
Tf—
rty—mW
Um
y
/
novo andarilho
tava, roeu as algemas, livrou os pulsos arroxeados pelo aperto, e livre, afinal, soltou um suspiro que quasi rasgou as I
de aranha e dispoz-se a entrar na execução
do seu plano genial.
Havia num canto da sala um pote com
colla para affixar os editaes, Kaximbown
apanhou o pote e despejou-o sobre o gru"detective .
po, formado pelo delegado c o
Despejou ,a seguir, um sacco de serrafo.
gem cm cima d'elles e rolou-os bem pelo
para
^'"'boun queria encontrar pretexto "deleum
abuso
inqualifié
chão a pontapés, até formar uma enorme
Oh!
isto
mas
u«
do
unhas pouco limpas
clf?I'-U',r
indignado—
bola, parecida com um croquette. e emKaximbown,
cavei!—berrou
**a* as algemas apertavam-lhe muito o$ Onde c que estamos ? Na Cafraria ! Não purrando-a depois pela escada, ate a rua.
O TICO-TICO
8
Uma vez alli, como se até então tivesse
sido carregador, foi empurrando o fardo
o mais naturalmente possivel.atravessando
ruas, beccos, avenidas, etc, sem destino
certo.
As victimas já nem mais se mexiam, tão
bem estavam colladas.
Ao chegar a uma rua mais movimentada,
um sujeito, muito vagabundo e muito
curioso vendo um homem fardado, abordou-o :
Que é que o senhor está fazendo ?
Você está cego ?—não vê ?
Vejo que está carregando isso, mas
quem é o senhor ?
Sou o celebre andarilho Kaximbolas
'ie
Ia Croquctte. Já percorri 3 milhões c
2467 milhas, a pé, c devo ainda completar
2 «nil e (x/> kilonutros.
1—E quando chegará ?
Oida 5oeiaI Infantil
— Na matriz da Gloria foi levada,
hontem á pia baptismaLa interessante filhinha do Sr. Antenor da Silva
e sua esposa D. Augusta da Silva,
que rece:-eu o nome de Elvira.
RECEBEMOS E AGRADECEMOS
M.iK um excellente numero da Gaznta Suburbana, importante oruão
que se publica no Engenho Novo.
ANMVERSARIOS
A 17 do corrente completa mais
um anno de feliz existência a nossa
graciosa leitora Coralia Silva, residente nesta capital.
Embora tarde, cumpre-nos r.oticiar o anniversai io natalicio do nosso bom amigo c collaborador José
Am are.iJa residente em S. Paulo,
A'0 TICO-TICO
a 12 de Agosto passado.
Passou a 2j de Outubro, o 0 an- Muito embora um pouco atrazada
niversario natalicio do intelligenle Trajío ao lindo jornal me 1 saudar,
leitor dO Tico-Tico, Moacyr de Oli1 bella revista illusitud 1
veira, residente nesta capital.
Que por todos se faz estimar
Victorina Santos Quitiba, nossa
Dinaii Caetano da Silva
distincta assignante, residente em
Chaves, Estado do Espirito Santo,
completou a 2 de Novembro, mais
um anno de preciosa existência.
Completou seu 15* anniversario
natalicio a 27 de Outubro, nossj co'.BB
laborador e ami^o Lopo Borges Corréa, residente nes:a capital. •
—Fez annos no dia 0 de Novembro
a gentil senhorita Pctronilha BruggerLacerda, leitora assídua d'0 Tico-* _H_
Tico e residente em Minas.
WL
No dia 11 do corrente mez a graW/L * J»»K«j__. *^___j «B^^^PJ
ciosa Euthalia de Macedo Coites entrou no seu 11- anniversario, motivo
pelo qual foi muito felicitada.
Fez annos no dia G do corrente,
r
_Á
o menino Cláudio Chaves.intelligente alumno do Collegio Militar de
Porto Alegre
Álbum d'0 Tico-Tico
_
l'iza a Penha t
No fim da viagem.
De onde partiu ?
De minha casa.
Aba ! c porque anda fardado, seu
Kaximbolas t
Oh! burro!—estou fardado
porque
carrego um fardo.
declarou-se
jeito
satisfeito c virou
as costas.
Kaximboun, que tinha parado naquclla
oceasião, cuspiu nas mãos e foi de I
empurrando para diante o fardo.
Ao chegar perto de um grnpo de calcadores de asphalto, que estava
remexendo
cimento num caldeirão exposto ao fogo.
KõJnmboWH teve desejo de asphaltar o far<io para maior segurança, mas os trabalhadores, achando-lhe a ideia um tanto estrambotica e reparando na farda, fizeramO rolar para dentro de um bociro no meio
da rua, para concerto dos exgottos.
Os operários riam-se, pensando ter pregado uma peça a Kaximbouii.
te riu-se mais do que elles capertando effusivamcntc a mão de todos, afastouse dizendo:
Arre, estou livre, se não fossem estes
amigos, que me tiraram do apuro, não »aLcria que fazer do fardo. Estou livre li\
mio.—Viva a Penha !
E li te foi, pulando como um doido.
{Continua)
NASCIMENTOS
Recebemos de D. Ouvia Pillar
- ¦____»»'
Watson e do Sr. Henrique Watson, Ç5_f
mmWm
amável cartão de participação, do
nascimento de sua interessante primogenitii Amalia.
O Chijuinho recebeu de nossa
leitora Carmcn Simões, um elegante
cartão postal, participando-nos o
nascimento de seu robusto sobrinho
mM mm^mAmimW
Luziadas, filhinho do Sr. Leonardo
José Ricardo e D. Hercilia Simões
Ricardo, oceorrido a 24 de outubro
passado.
O lar do Dr. Javme de MendonO galante Vbirajára, filho do Sr. .
ça está em festa ele-de o dia 10 de
ISxuperio Montcnegro, nosso collega
Outubro com o nascimento de Beldt imprensa
larmino, oceorrido cm Caxambú.
O Sr. Orlando Barbosa.esua esposa D. MariquitJ Barbosa, residentes cm Maxambomba, têm seu lar
enriquecido com o nascimento de
uma robusta menina, que recebeu o
nome de Nair.
—O Sr. Francisco de Macedo têm
desde o dia 3 do corrente mez seu lar
mais felix i ei > nascimento de um galantc menino, que em homenagem ao
lala-a_ ^Hj
conselheiro Ruy recebeu o nome de
Ruy Barbosa.
BAPTISADOS
Na matriz de SantAnna realizou-se
a 2 de Novemb.o, á tarde.o baptismo
damenini [sabei, filhinha do distmcto guarda livros desta praça Sr. \l^^ _r £_^T__
varo AlVí
Foram padrinhos da galante creanca o Sr. commendador Marcos
Sampaio c sua *-cntillissima filha
Mlle. Maria Sampaio,
— O Sr. Firmino Gonçalves, aproveitando a data d > anniversario de
sua oelinha, levou a 1 do corrente
mez, á pia baptismal, na cgxeia da A
graciosa Maria Helena, com I anno /
Penha, a sua interessante filhinha
meses de edade, filha do
"J
Octaciüa.
Magalhães, residente nesta Cal'
1
O
TICO-TICO
AVENTURAS
DO CONDE
DE CHAVAGNAC
1 1
HOMAHCE HISTÓRICO DE AVENTURAS
—1
TT
[CONTINUAÇÃO!
E Lau bardecontimont
nuou:-E'preciso ter prudencia. O conde é
um homem precavido.Deveestar entrincheirado e prevenido para qualquer surpreza.
Se o atacassemos elle po
deria se defender com vantagem e causaríamos grande <
candalo. O melhor é até evitarmos rumor; deixar
que eíle
__^ , pense que nao descobrimos a fuga do rei Se elle sabe
que
esta descoberto é capaz de nos fazer cahir em outra armadilha
— E' isso —disse Ruptil—Mas comecemos por. collocar sentinellas diante da
porta c das lanellas
para que este maldito não fuja também
-Naturalmente. Deixemos esse maldito conde aqui
convencido
de que nada
sabemos c
corramos em
perseguição
dos fugitivos
-Felizmen
te. elles não
iodem ir muilonge porto
_J
Que eu. iá discontlado tomei, precauções
— Como?'1 -perguntou Laubardemont
¦vi apparecer o conde com. o filho—disse
Ruptil Quando
—achei essa visita estranha e desci ao
pateo para
observar se essesdous^- ^conspiradores tinham
"--fíèj^ Encontrei apenas vindo acompanhados.
seus
y^_
'Mandei um dos
í-en^Vf; -"r .a „ü,ai'da Jo lacaioCünvers^o. e aproximando pa-"
me
dos cavnnó, !St'nh,I"üIhe urVa Pe4uenma operação. Amarrei a
umV ,UÍL , I?Zeira
c^*Mm- "mlSo> seda bem
["a^rfícE?
~ Para oue fez isso ?
- Para obrigar os cavalleiros
a interromper a viagem. ao tim de pouco tempo Com o reforço da
corrida o lio de seda ha de, em
pouco tempo
ter ir os cavai los, obrigando-osa mancar.
Boa id_a'—exclamou o conselheiro.
Depois tive o cuidado de tirar a
cias pistolas que estavam nos cofres pólvora
dos seiuns.
Magnífico .' --exclamou
o conselheiro.
b, recommendando ao chefe dos
pa_rens
que vigiasse bem o quarto do rei, desceu
ao
íi Ti
VHfF'
^r^,
~~S^<&tW
SjZfWI Wp55^
pateo.
Ruptil correu d ta
I berna próxima
e re
uniu todos os guar
das do cardeal, que
alli estavam e eram
quinze.
Dividiram-se em
trez grupos e partiram pelas trez es
•tradas qued_üli se
girem para Paus.
íConluu.a)
12
l >1
O COFRE DOS
J/P^t
| 1 ________fk-Wk^^____\ __. 4,
?9^
______
i) Eram trez negociantes muito amigos
Kuiz. Antônio e Manuel,que. para sedistrahir.
jogavam cartas todas as noites. Um delles.
Manuel era de uma avareza sem nome ItSO
até ja lhe causara uma dcsyraçu.
JOGADORES
\' ^PRâsaMI^l
I
¦
i
i) I ma vez.so porque sua filna única
já moça, perdera uma bolsa com dinheiro
correu com ella de casa, ordenando-lhe
que não voltasse emquanto não tivesse
enconlradoa
bolsa.A pobre Alice sahiu..
~l TTx\"7~l
•.^r
'"*'
5).. e resolveram que no jogo, todas as
noites, quem perdesse teria que pôr no
cofre uma moeda.O dinheiro iria assim se
juntanío para ser gasto em uma festa no
üm do anno. Manuel, quando perdia...
¦¦r**>A
.sssssamml HÍ^H
^
Af_%
I
*
J
. ¦ mu
i
¦>
'.')... andou
pelas ruas alé á noite c loi cncontrada por uma quadrilha de ciganos, que
j lavou para lograr Ignorado, preaaem uma
-carroça, os seus armuus Luiz e Antônio tinham comprado um co/rc.
1
*¦ y~~/^H j
O TICO-TICO
y
:¦
hWSÈcK
""
¦j/1p\
!
$/t¦¦¦fs£%0,
l^-i.
5)... enganava os amigos; em vez de dinheiro punha no cofre cousas falsas,fingindo dinheiro. Um dia foram fazer um
passeio em bote para pescar. Mas levanlou-se uma ventania tal...
T^-
•
fi) que os afastou muito de terra Na°
tendo coragem de voltar com aquelle
mau tempo, os trez negoc iantes jul^'vam-sejá perdidos,quando avistaram um
grande navio que os recol eu.
^íC-w*^
uma viagem.
os trez amigo* começaram a jogar a bordo.
Manuel perdeu eem vez de uma prata de
2$. poz no cofre um velho medalhão sem vam se lemr-ruu de que esse medaj]
continha um retrato de sua filha desapparccida. Porem elle pa--ara o dia pensondo em um nickel de toatflo, jue perdera
em seu camaroic e n5o pudera encontrar
no chão.
'.<) Entretanto, o temporal em vez
amainar, tornava-se cada vez m«W
„
rioso c o navio foi a pique. Todoipassageiros salvaram-se em botes
nosLuiz.queseagarrou a umas ui___^<
w
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^>Q.r^
aaW. JH
lâ^str
i.Lui
~\
l0do
chedoe já temia.morrerdçfomeQl.orii<'
e, levado pelas ondas, foi dar em
11/ Tratou então de reunir c contar o
tf,
nojlou que Manuel pu/ern nocoire.
uma pequena ilha sem recurso algum.
dinheiro c nessa occasião encontrou no
dirmeiro. varia- pastilhas de f^^aJ0,
Encostado ao rochedo,sentiu quebrar-se
meio das moedas. r< delmhas de latào,
<¦.'
'
d essas cmtrulhadascin papel
o cofre do ioj/c, que era de barro e elle
argolaade arame, ele e o me lalhãorque
)
para fingir libras esicrhnas (-°'
trouxera no bolso
mostrava ser Manuel o aulord es-a-oes"''/;"
mal- u a fome
i
^Tpnefüdadc
> IO
O COFRE DOS JOGADORES
TICO-TICO
(conclusão?
t.' Assim reconfortado, Luiz resolveu
a'cançar a nado uma terra que apparec'a ao longe.entre a neblina. A: sim íez
com grande esforço Mas chegando a
J__jterra.queera uma ilna...
viu-se l<>go perseguido por selvatrens,que lhe aliraram flechas Só uma o a\J
cançou eessa mesmo não lhe fez mal. por
que bateu em uma rodela de metal,das que
Manuel pozera no cofre..
3> ...e Luiz euarJara no. Poiso. Afinal, o
naufrago conseguiu refugiar-se em uma
arvore; mas querendo tirar c revolver do
cinto delxou-q cahir Para apanhal-o serviu-se de uma das argolas de arame. .
Pssas mesmas argolas postas no
jl
oire
por Manuel.serviram-lhe para facamaradagerr com os selvagens,
^r as
achatam muito bonitas. Luiz
(}.,.e
"ereceu-lh'as
para que...
?j as puzessem no nariz, e os selvagens,
satisfeitíssimos com Uso,*trátaram Luiz
muito bem, fornecendo-ihe alimentos grosseiros. mas com fartura Ora o rei d'esses
selvagens já estivera na Europa
6) ...figurando em uma exposição e adoptára.além das roupas,certos hábitos de eivilisação.-Examinando os objectos trazidos
naufrago, interessou-se pelo 'medapelo
ih3o cujo retrato, disse elle...
fm^fjrS'^ WMTJF*^ Wf^^
'Jop,' 'lr(-' ia-se com uma moça. que tinha
Utn n ''r n'>qtiella" ilha em conseqüência de
Coreis atfl" c Jc clllcm ° rc' Jil ,ma |izera
ril Jc suns 'ilhas Apresentado a
•íi¦«>Sa
Luiz reconheceu nclla ..
s
\ __*1
I
v8) ,.a filha de seu amigo Manuel. Alice
contou-the que naufragara.viajando com os
ciganos e fora obrigada pelo rei selvagem
a ser professora, porque queria civifísar
seus subditos
^Km^Lu
'' at,i"u bóa a «dcia. ordenou
I^irimir
íeu
Lc
o» âue obcdecc8scm .1 Manuel c
¦«.;•, c -'.n-irucçao de
wrCo
<*ll.> 51»
arc°.
,a. conseguiu
rartir c voltar a
aos
csum
um
sua
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^*^«/L^ ^^_
J_—*¦•••^
' i1t____________K
__É
, o Foi tal a alegria de Manuel ao ver sua
para sempre,
hiha 1.1 considerada perdida
de ver
ouc o avarento. aliás envergonhado
com
esperteza
ocoirc.
descoberta sua
9, Luizificou vivendo na ilhate.examinando os botes fabricados pelos selvairens,
convenceu os .ministros do rei de que deviam.construir uma embarcação
maior,
para pescar em alto mar.
í
¦___! ——Et
i___t ^™"""^líí_ I
,'______'*^^
A
resolveu abandonar seus habifestetos de sovinice c, parade começar,
Alice, offere.ou o apparecmento
um esplendido
cendoaseus amigos
banquete.
14
MAX
MULLER
(por
A. Rocha)
O
TICO-TICO
(CONTINUAÇÃO)
—Tifv
^z^
Aírj.v.tendo ouviao o rumor, entrou cautelosamente na I
lloresta c a poucos passos deparou com um leão morto. ]
«Quem o mataria.- .• Mysteno ! A fera tinha no pescoço, I
um largo ferimento e o sangue, ainda quente, gottejava. Lm I
torno do cadáver viam-se...
I
Ii)
mr*
ar1**
/H^\
>r"
m\
-')
pegadas de ente humano, descalço,que por alli p»5»'
sara. Nosso heróe, afastou-se e embrenhou-se mais, procurando onde, com segurança, pudesse repousar. Ao lonfltCi
um elephante pastava; talvez se tivesse afastado de algum
bando.
CV"
\>^<
ta
mm
'i) .. .e assim isolado, não era
perigoso Finalmente, depois de muito procurar Max enconrou uma pedra sobre ai
qual se deitou e dormiu Alguns momentos depois acordou!
sobresaltado e viu-se diante de um enorme elephante que
LX ã\ ¦ V
\ %* c
i,
H) o enlaçara com a tromba AJ.jv apontou o revolV*rM
um olho da fera e não disparou porque ouviu dizer \'iió»tt
não atira que o bicho é manso.» Ao mesmo tempo um Prf[v
apeou-se do pescoço do elephante e ajudou a. descer V*
\ ^MiA
5| A/a v cortou ao preto, como tinha ido para aquellas
paragens < > pieto ricou algum tempo pensativo. depois dis
se que tinha acompanhado M.i\ desde que o soltara da arvore que aquelles pretos que o prenderam, iam deroral-o
vivo no dia em que elle fugiu, que eram corredores de gente e guerreavam outras tribus afim de comei em o« vencidos,
que o unico que não comia gente era elle e por isso o tinham por santo
(
I, í
s
Ja
^'
m
mmWt _
"v.n
>) i»lr"ic o prcio montaram no elephante. ^lrajUc
no* comegos C depois um grande UP0 Hram a mana, :
dar numa flor
Isto C.
ram cm linha recta rara,iricio
onde Max
o clcr/hantc, parou no
i ca
lago c deu mo-tra de des wODliail..: —(ConltnuJ'
9
13
»'W7ii-_'i_-.^
O TICO-TICO
.
JVIAGENS
®2
-_:r>' -' E—- a_oixy_^i__lrS
QUINZE MEZES NA TERRA DA DESOLAÇÃO
Nesta scccao, c iob a rubrica «'V
«Via
lajrcns e Aventuras» contaremos aos nossos
casos verídicos, twssados
cm diversas regiões d o mundo, e que servirão não so para relatar actos deamlgulnhos
heroísmo ou de dedicação H-mana,
no para tornar conhecidos costumes e singularidades de vários
com
paizes
•
fl
¦-i
muito curiosa a expedição da qual começamos hoje a narrativa, levada a cffeito
por dous jovens francezes os
.Srs. Henry e Raymond Rallicr du Baty,qucsc podem orgulhar por terem dado um bello exemplo
de iniciativa,
energia e resistência. Desdenhando o conforto c a rapidez dos navios modernos, confiaram suas existências e a
</,• quatro companheiros a um barco de pesca, a bordo do qual fizeram atravez dos oceanos uma viagem de
dous
annos. Robtnsons modernos
viveram quinze mezes nessa ilha perdida que Cook denominou Ilha da Desolação.
- -^M' a narrativa de sua odysséa c estadia nessa terra habitada somente por phocas, que vamos dar a nossos leitores, contada por um dos chefes da expedição da qual terão que apreciar a modéstia encantadora com a
qual
esse valente marinheiro descreve-suas explorações c as de seus companheiros.
-4=^ * RA um navio de
pequeno formato... que já navegara, porem,
JL_£
- não possuía ainda historia.
Como quasi todos seus congêneres
'«'éra a pesca de arenques, no mar do
Oferte. Fizera ganhar dinheiro, seu
prol»rietario.
Era um ketch ou dundec, medindo 17
metros. De cada lado, na frente, lia-se
Unia-Jcttra e um numero: B. 2471.
Ü3f dia alguém o viu c comprou-o
l)ela quantia irrisória de 1.500 francos,
*¦¦¦ fjotí- cm moeda brazileira.
comprador era eu...
Lastimo o ter vindo entrometter de
Unia fórma tão indiscreta, o meu odioso
eu" na historia do B. 2.471, porém, isso
c preciso no interesse da narrativa,
que
segue. Não contaria, de mais, minha
J*
mstoria c dos meus companheiros se
"•"> fosse
para salientar as proezas
^ vsse bom navio.
ive a honra de fazer parte, com o
'¦lodcsto, titulo de marinheiro,
da primeiexpedição anetartica do Dr. Charco!
Ja
£'903-1905), c desde essa data tive a
Primeira
idéia da viagem, que vou des«rever.
Marinheiro, eu era por atavismo c por
R°Sto; |H)rém foi servindo com todas
as minhas forças e toda a minha dedi"^çao o
bravo c bom Charcot, que senti
a mania das viagens apoderar-sc
de
íuim.
Entreprehendcr alguma cousa no mar
meus próprios recursos! Tal era
mmha ambição. l:altava-me determi.'¦T <> destino. Um camarada deu-me a
tlc,"t de Kerguclen,
terra franceza nõ
Indico do Sul, grupo de ilh:is
5an?>
ç
'bifadas c
quasi inexploradas. !
•ira
perto dessas ilhas em 1900, a boro de um -triz mastros",
de Xantcs, c
°nser\ava 'ainda
nítida na memória
nia visão de
picos nevados, irae* de um rasgio
tio nevoeiro.
meus irmãos, que, como eu,
obtiv"era
o diploma de rtpitão, ofíercmc acompanhar,
i'»St
.Para
ensánios
que seria honroso c mesmo
,cn,ar ""'ffnnta cousa para fa*errit°k-°
lr t*° cs1ucc'mento essa terra de
Vil
'|ne.
por uma negligencia incomr^nensivcl, ficara incxplor.
Desde então, auxiliados por amigos,
puzemo-nos á obra, para organisar uma
expedição em miniatura, mas que só aspilava aos títulos de expedição commcrciai e scientifica.
Eis o nosso programma: Chegar ás
ilhas Kerguclen, ficar alli durante o
espaço de um anno, para fazer todas
as observações scientificas, que permittissem nossos modestos meios, e ir em
seguida para a Austrália, em Melbourne, onde devia terminar nossa viagem.
Para fazer frente ás despezas c pagar
a equipagem, tínhamos a intenção de fazer caça ás phocas e trazer um carregamento de óleo.
Para levar a bom êxito nossa idéia,
éramos ricos de enthusiasmo, moeda de
nenhum valor, quando se trata de despczas consideráveis, oceasionadas pela
menor expedição marítima.
Depois de termos vendido umas terras
que possuíamos na Bretanha, éramos
senhora de uma quinzena de mil franros... Quinze mil francos... affirmo
que é uma somma irrisória para se
improvisar de uma hora para outra um
armador. Mas, contávamos então 25 annos, edade cm que de cousa alguma se
duvida, c nossa desculpa agora é a de
havermos triumphado, a despeito
de
I tido.
Arriscavamo-nos desde o principio a
se não encontrássemos u>
insuecesso
apoio de pessoas generosas c desinteressadas.
Esse apoio moral e material devemolo, principalmente, ao Dr. Charcot que,
não contente de nos ajudar com sua
bolsa .encarregou-se de nos obter subvenções de sociedades scientificas, do
ministério da Marinha e do Museu.
Xo mez de Abril de 1907, vimos-nos
na impossibilidade de recuar; havíamos,
como já disse ha pouco, comprado, nã >
um navio, mas um barco de pesca polaço.
No foi sem certo ougulho que iniciei
minhas novas funeções
de armador.
Certamente, fomos os primeiros a tenlar égua] aventura sobre um navio de
1.500 francos!
A 22 de Setembro de 1907, ¦ «àhimos
de Bolonha para Cherbourg.
O B. 2.471 tornara-se o J:B. Charcot,
(nome que devia dar felicidade) e levava viveres para dous annos. A bordo, éramos seis marinheiros e um b__t
cão.
Xão vão pensar que partimos para
atravessar o oceano Atlântico e o oceano Indico a bordo de um barco em máu
e>tado, pois isso seria indigno de verdadeiros
marinheiros.
Tornando-nos.
possuidores do pequeno navio, tratámos.
,
:
Baleeira
dos habitantes de Tristão
da Cunha,
Cha.
lindo
ao encontro
do
"/.
B,
16
cuidadosamente, de reparal-o convenien temente.
Era, pois, uma barco, na verdade pequeno, porém solido e capaz de supportar a travessia,quando cntreprehendemos
a aventura.
A equipagem era composta como se
segue:
Iknri Rallier du Baty, 26 annos, ca'pitão;
Raymond Rallier du Baty, 25
annos, immediato; Jcan Bontemps, 42
annos, mestre; Léon Agnés. -'_• annos,
marinheiro; Encene Larose, 18 annos,
marinheiro; Luiz Esmault, 16 annos,
aprediz; e Patrik, cão.
Dera o commando do pequeno navio
a meu irmão, que era mais velho c mais
ajuizado do que eu. Quanto a nossos
quatro marinheiros, havíamos sido contractados ao acaso entre o grande nuembarcar
desejavam
mero dos que
comnosco.
Bontemps era basco; havia trinta e
dous annos que percorria os mares. Era
de estatura baixa, porém vigoroso e,
obstante sua edade, subia aos mastros
com a agilidade de um gato. Era o typo
perfeito do velho marinheiro.
Agnés era um normando louro, muiFizera o
intelligente é dedicado.
to
rude mister dos barcos de pesca nos
bancos da Terra-Nova.
Larose, também normando, bom ranaz, muito dócil, dotado de appetite a
toda prova c de fleugma imperturbável.
Esmault, normando, posto que muito
moço, já fizera um pouco de todos os
misteres, excepto o de cozinheiro, que
era ao nosso bordo, sua oecupação. Um
pouco teimoso, mas intelligente c entendia um pouco da vida, pois não era fa*cil viver com dous bretões cabeçudos
como eu c meu irmão. Era corajoso e
prestava bons serviços.
* * *
A 13 de Outubro de 1907, deixámos
o porto de Cherbourg, onde havíamos
instrumentos
á
recebido cs
postos
ção pelo ministério da Ma•riu!.
dia treze! E logo no principio
< acontecimentos pareciam querer dar
tola superstição! Fomos
r um temporal ou, por ououtra, 0111 golpe de vento.
Foi então que entrámos na grande
bania de T-orby, na costa inglesa, ;
esperar o vento favorável e fazer pro¦
visão de phosphoros. O vento favoravel chegou no dia seguinte pela manhã,
mas foi sob a fôrma de um furacão nordeste, que causou grande numero de sinistros na costa inglcza.
Nossa expedição escapou de terminar alli. O ancoradouro de Torby i
completamente aberto c o esforço das
ondas acabou por vencer as correntes
da ancora. Ellas partiram-se no mais
forte do temporal, pelas trez horas da
tarde; e foi com a nossa grande vela de
trez rizes, sem uma só ancora, que entrámos no porto de Brixham, no meio de
um enxame de barcos de pesca, que lá
M haviam refugiado.
""—7cf
1
Jíl \
O "/. D. Cltarcot'', no mar
Foi um momento angustioso, a praia
estava repleta de curiosos, que seguiam
a nossa manobra. O barco de salvação
foi posto ao mar e veiu em nosso auxilio. A noite cahia, estávamos cmfim
cm segurança c podíamos avaliar as
avarias soffridas. O botalós ou cabréa.
o mastro de flecha c a vela estavam
forçados
quebrados, os pavezes estavam
em diversos logares.
A caixa do J. B. Cltarcot estava a
seceo c foi ainda a generosidade de seu
do embapadrinho que veiu nos tirar
raço.
A 6 de Novembro, depois de haver
feito os reparos necessários, o pequeno
navio tomava outra vez seu caminho,
seguindo a viagem. Oito dias depois, chegava a ilha da Madeira e de lá partia
para o Rio de Janeiro onde chegou um
mez depois.
- duas travessias fariam honra
ao melhor veleiro c o J. D. Cltarcot não
M—^^
'
——
——
era mais do que um pobre barco de pesca
que em seguida aos dissabores soffridos logo no começo da viagem, partira
com ó vento e a felicidade em popa.
No Rio de Janeiro tive o descuido
de prender a mão na engrenagem do
a
Por um acaso incrível,
guindaste.
mão não se esmagou toda, mas fiquei
em triste estado. Um amável compatriota, o Dr. Duth, fez a sutura c a
mão curou-se no mar, sem outros cuidados.
A 1 de Janeiro de 1908, partimos do
Rio de Janeiro.
tempesSeis dias depois, violenta
tade, espécie de cyclone, cujo centro
passou sobre nós. Eoi o nosso primeiro
c serio máu tempo e não foi sem graude allivio que verificámos que o pe"de resistir a
queno navio era capaz
uma sacudidcla", como dizem os marinheiros.
A 30 de Janeiro, avistámos as ilhas
de Tristão da Cunha, onde resolvemos
fazer uma curta escala. Essas ilhas em
numero de trez, jazem isoladas ao meio
do Atlântico Sul, a 36o de latitude Sul
e 18° de longitude Oeste, pouco mais
ou menos entre Buenos Ayres
c o
cabo da Bôa Esperança.
Na epocha de nossa passagem, havia
ao todo 83 habitantes na ilha principai chamada Tristão.
Os habitantes são na quasi totalidade descendentes de europeus.
Fora os recursos da ilha, que são bem
poucos esses habitantes vivem do produeto de trocas feitas com os raro»
navios que passam próximos
d'alli.
Não acceitam dinheiro.
Desci a terra onde fui admirávelmente recebido.
As negociações em seguida entaboladas, o negocio foi logo concluído. Poí
quatro saccos de sal, um barril de biscoutos do mar, cinco kilogrammas de
pólvora, 10 metros de panno de vela,
chá, pregos e anzoes, deram-nos: seis
carneiros, 200 kilos de batatas, IO ganleite,
sos, 20 gallinhas, dous porcos,
manteiga e ovos.
Minha primeira
visita foi para O
logar,
o
reverendo
do
J. G. Barpastor
*-"
row que me recebeu cordealmente
convidou-me para almoçar.
Durante a refeição, o Sr. c a ^
Barrow contaram-me as
mai*
interessantes sobre Ofl COStumi
ncro de vida dos habitantes da ilha.
Por minha vez. tive que fornecer
noticias da Europa. A Sra, Barro*
informou-se -Ia 1 tude de Sua Maj
Eduardo VII, o reverendo, *
delicada
adrina, náo se esque-
ceu de fazer por seu turno, egual pi-r"
gimta a respeito do chefe Esl
trances.
Somente, como es [uecera
nome do presidente, perguntou sinipR's"
menl
S 'T."
wBmwÊr
^V^^"VK-W jHlr
(
Am r
v
^ssssssfsHAfl
Lvissssssssw.
Z&SMdBf^m\m
Ttn grupo de habitantes de Tristão da Cunha, na praia.
YflK
— Como vai o senhor... o senhor
Republica?
Respondi que na epocha <'
partida, o Sr. Presidente da Republica
'
estava de perfeita saúde. E 1"
'c
que na ilha Tristão, uma saúde foi
vantada a Sua Magestadc c ao I>rc"
6idcntc Fallicrcs.
nulo o pequeno cemitério, chamaram-me a attenção para uma SCIUI."
*
.tura particularmente interessante, a
da
17
DpJjoRDü^r^gç^MRorj^a
«r
**?«¦»tienf\kstè*\
*¦*•
/
_L_4)gZ
í af;rique-\\ .7
\S\
¦ DU SU^f10 de Janeiro
^*p#~7 „,/f
i
S'
A
^ AS]E
l^. ^_y
O TICO-TICO
;-,
<T i oc£an
O 00a/ do team vencedor foi conquistado pelo ccnter foncard Moacyr.
No jogo dos segundos teams houve um
empate de o a o.
Brevemente publicaremos photographias
dos teams collegiaes.
"Collegio Militar" versus i°
anno da
"Escola Naval"
A convite da Escola Naval, bateram-se
ha dias, no campo do Amcri. duas
equipes, tendo por vencedor o convidado'
pelo score de 6 a 2.
--^stbali^--
|.TnstandaCu*nfar'»^ *>d«^MeJloyrn>g
OCÉAN
'
Ide Kerguelen(F]íw/jmyJ/w»/3W
CIAC/AL
ANTARCTIQUf
¦¦
—-w~
=-»
v i. i
hi'"erário da viagem ás ilhas Kerguelen lei'ado a effeito
pela expedição Rallicr
, "J.
ilu Haty, a bordo do
5f*rinheiro Swain <jue, chegara
em
r'stã(j no .nino <lc iS_>;. A tradição
Uer
qllc scja cssc ],rav0 Swain quem,
"atalha dc Trafalgar, recebeu cm
"Cus braços
o glorioso Nelson, ferido
™J0rtalniente
no tombadilho
do
Vilory.
Oespedi-me dos meus novos
amie voltei para bordo do J. li. Charj£s • onde
,
meu irmão ficara com dous
nomens
somente.
. B*stantes dos habitantes vieram conzir-me, trazendo
os produetos
do
^ °SSo
C(immi>ri>in
commercio.
Tiv eram dc
sapatos usados,
*"ao c outras quebra,
fabão
cousas. Um vcpequenas
0 despertador foi trocado
por cinco
nsos! Remédios
dados
foram
para o
^ 'co
enfermo da colônia. Ura chá de
,
loi offcrccido a nossos visitan|£?raUm
c',a com mus'ca- Agnés e
cm 0l>
em sua sanfona diversos trecho;
"melodias", eei
mtIU
e algumas
Ilte nunca
ouvidas pelos nossos \
sil,antes.
Mas'* a,
noite se approximava c
'•püiClSo partir. Nossos 'novos amig03
"hu rani ')ar:* sua embarcação;
tre
,l,ram
adeuses.
seus
6mv"
tt0!"aníos
nosso destino, não sem
lJn
r U|n olhar enternecido
ilhi
para essa
Caíj"1"71-' ''"as depois, dobrávamos o
'': perança. Estávamos a
J
CVereiro, uma data memorável
nossa
Sob"tia j a nOS«a vela quadrada, chamatifcg . fortuna" e a grande vela de
Ca (\*.lZQS> tomámos uma corrida loade Qantc de uma violenta tempestade
cste- Tocado
torm
pelo vento e pel?.
*para nt*]: fixemos rápidos
progressos
nu„Ca "w tio desejado, mais do que
ias,,' Co,,l'antcs em nossa estrclla e
dcs do PCflucn0 navioSubu
aniente,
te,
produziu-sc o acciden*Ua qUc fUas' enviou o pequeno navio c
C(|'V11>a8eni
*ini0
para o outro mundo. O
' Un,a das montanhas d*agua,
lue „
«lo- se.
Perseguia, abateu, submergiuF°' hor
Pcnsámos 1uc o barco
f* sossoirr0roS0-.
ar* ^m v'OlcntO sob:
*"Hos
Perder o equilíbrio. Depois o
Vi
atMMãWb
.A.
B. Chàrcot"
barco desceu com uma onda e deitouse violentamente a bombordo, livrai)do-se dc um só golpe da tromba d'agua
e dos destroços que arrancara em sua
passagem.
(Conclúc no próximo numero)
A
j m Kl
O menino Ilernani, filho do Sr. Sebastião
Derissi, escrivão da Collectoria Estadoai, de Padua—E. do Rio.
-
Este :¦ ¦¦ galante D. Álvaro, dilecto filho
do Dr. -entio S. Mendes e l>.
Josepkina S. Mendes. D. Álvaro, que
será nosso futuro leitor, completou o
de Outubro mais um anno de preciosa
existência.
OS SPORTS D «0 TICO
TICO»
FOOT-BALL
LIGA IXTER-C0LLEG1AL DE SPOKTS ATLKT1C0S
'Collegio Paula Freitas" versus "Intemato
Pedro II"—Vencedor o Paula
Freitas Por i a o
Realizott-se domingo, 26 de Outubro, no
Campo de S. Christovâo, o »i«i/í/i retun,
entre estes dous collegios. sahindo vencedor novamente o Paula I-reitas pelo mesmo score do primeiro team
"(.7m>iWk>~, Ij*
te collegio é o provável vencedor do í galante amiguinha do
falta
com
o
hei
lhe
jogar
F.
de
só
A>meida,
com
3 X a'v
campeonato, pois
edade, residente nesta Cafim » !*•
Pio Americano c. mesmo que perca, ficara
lha do Sr. Eduardo Almeida ^^-collocado cm primeiro logar.
O TICO-TICO
1S
BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUVA
Mobília para boneca —n POLTRONA
Para fazer este movei, decai - diquem não só os traços dos te, os braços recortados da polquem a figura 1, que é do ta- contornos, mas também os que trona. Nos pequenos traços,que
limitam as partes escuras das vêem de cada lado dos braços,
manho da execução.
Uma vez o modelo decalcado linhas pontuadas.
dém um córte
Em seguida recortem-o cui- c por elle pascollem-o sobre papel cartão,
lino. branco ou de côr, e in- dadosamente; para isso é mis- sem as linter não se apressarem, pois se guetas.que linão, podem estragar o trabalho. cam de cada
A boneca é paciente ; ella lado do asesperará com calma, que vocês sento.
laçam a poltrona.
E a poltrona
As partes pretas da figura, estará promsao paia recortar ; as linhas pta figura 2 .
Sc quizepontuadas indicam os lugares
rem aperíeiçoque devem dobrar.
Dobrando as duas linhas al-a, guarneprincipaes no sentido contrario, çam o assento
isto é, a linha inferior em cima, e o espaldar Fig. 2-A poltrona
prompta
e a superior em baixo, dar-lhes- com uns trahão o formato conveniente.
vesseirinhos, cujo forro deve ser
Aparte pouco mais uu menos bordado.
Terão assim uma poltrona dc
quadrada, que se encontra entre
as duas linhas, é o assento.
estylo Luiz XVI, movei que
Dobrem em seguida para bai- está muito em moda, actualxo,
os pés de traz, e para a fren mente.
da
i—Modelo
Fig.
poltrona
(éÊÈm
«fiS^flL
Bôa cura
rx
O Zézinho era um peralta
QtK só pensava em brincar.
-Mas se alguém o aborrecia
Só pensava em se vingar.
Não sabia o nome (i'elle,
1. 'üsseram-me: "Zézinho"
Mas devia se chamar
T . somente o "travessinho".
Foi brincar com o papagaio
E este mandou-o estudar
Zézinho muito insultado
E jurou logo se vingar.
N<> dia seguinte Zézinho,
Quer dar-lhe uma cacetada
O papagaio livrou-se
E pegou-lhe uma bicada.
O peralta apavorado
Começa a gritar—Ai! Ai!
K gritando por soecorro,
Chama a mamai c o papai.
O papagaio da surra
poupado
Zézinho <la maldade
i curado.
Antônio \'alenca de Mello
JVIeus ideaes
J ^L
Eu queria viver pelas
Aíírontando perigos
Combater o jaguar,
\ cr o mundo tim-tim
mattas.
sem fim:
a panthera.
por tim-tim.
Ba queria ser forte c valente,
Eu queria mil riscos correr;
Sempre avante, bem firme, contente.
Os perigos das lutas vencer.
Eu queria dormir no chão duro.
Tendo o céu como tecto c as estrella5'
Como luzes brilhantes e pura-.
Como flores douradas, singelas.
h
n
Villtirio, dileclo filho do Sr. Joaquim
Olheira, residente em
Nictheroy
Eu queria por campos c serras.
Caminhar, caminhar, sem destn
Percorrendo montanhas c terras.
Sempre errando, sem rumo sem tinoEu queria viver sempre errante.
Sendo o bosque c a montanha. <• meu '•>r'
E contente, audaciosa e constante,
Minha vida entre as selvas passar. ••
Marietta Cullo Brazil (S P»*»'
PEÇA
P\U\
i'111¦_• t i -, 11<, \.|.
.
brincar
•li .'iiir.i .¦ .11^.1 {Reftectindo) Deixa-me
lembrar «Ir que li.i de >cr.
.1 MSI ...o ,1 ,'¦.),,'¦- <jm- saliir.i d'alli ?
Ramiko. ; i; amenle—De luta romana.
cttmo os lunncs 'Ia Mesâ<> Moderna c <lo
Pau i
Juquinha—Qual ! D'Uao já brincámos
homem e custou l>cm bòai chineladas ao
Chiquinho, por causa dos moveis que quebrin
Jacunço, comei Chiquinho!
Sempre aquelle maldito chinelo 1
Ramiio Antdo ha de ti de ctÓve... de
irco.
Chiquinho Nia H.i de ser...
SCENÀ
II
I.n.t, Pondo ii cabeça ^ara dentro da
i do fundo. De chaptlinho na cabeça e
JUQUINHA
|
<i italiano, alçando os hombros cm siLili, Chiquinho, Juquinha ( Ramiro
-Vamos, vamos a isso ! {Movimento dt gnal do acquiesceneia—Btnt .' Ma Ia roupa
sair correndo)
e dei bambino OU dei suo padre.
Ramiro—Quá roupa de i>adre! Não é
batina, não !
O italiano, sorrindo-sc sem entender—
No capisco.
Ramiro—Nem de padre nem de bispo.
Juquinha—Mostra, Chiquinho.
Chiquinho—Eu vou buscar. (Sahe correndi) feia esquerda.)
Ln.i. 00 italiano—O senhor não falia
portugutv. ?
O italiano—Oh! nientcl Io parlo italiano tolamente.
Ramiro—O' D. Lili, elle está dizendo
que se chama Carlos e não se lamenta de
sê intaliano.
Lili, sorrindo-se Para elle com combaria—Ah 1 E' isso ?
KAMIKO—Vil-
leu !
Ta£UNQo* aparte — Que perigo! Lá se
vai o resto dos moveis !
Lili, canta
"
Vamos brincar de esconder...
Sim, de esconder !...
Lili
Cada qual oceulto fique...
Chiquinho, Juquinha k Ramiro
.. .oceulto fique !. ..
Lu.1
"Tempo!",
Gritando:
Aquelle que. está no
CHIQUINHO, Juquinha
...que está no pique
ò
\_5r/ \—"1
^-ft - \ *\ ¦ j
u
é correr
pique.-.,
e Ramiro
!...
Lili
E os outros agachadinhos
Ficam todos bem quietinhos.
Vs
Chiquinho, Juquinha
Bem quietinhos !
e Ramiro
V
TTK
O/i/ a /.i/i.'
roííi a/flttni livros na mão. Risonha e como
gue ihanui a/yqtm Uhl uhl
Chiquinho i; Juquinha, muito alegres
—Oh! A Lüi '
Mas o outro tanto procura
Que até que cmfini um segura !
Chiquinho, Juquinha e Ramiro .
Que até que emfim um segura I
Ln.i.
Chiquinho, Juquinha e Ramiro
pulando ae contentes
brincadeira
'Que
I .io engraçada
1
Que pagodeira I
Que patuscada 1
Mb
Jacunço. aparte—Lá vai obra! (Sahi ilgeiro pela I).—Lili, Chiquinho e Juquinha,
qut iam a sahir também pela D., detém-se,
ú voz de Ramiro )
Voz fora, apregoando—Chumbo, ferro,
metal, cama velha...
Ramiro, detendo-se—O' seu Chiquinho,
óia o eracamano,
CHIQUINHO—Chama. (Ramiro vai ao
fundo chama e depois sai correndo).
I.ii.i e Juquinha—P'ra que ?
Chiquinho—P'ra vender umas roupas
de papai e de mamai. Com o dinheiro,
eu e o Ramiro compramos fogos para a
nossa barraquinha.
LiL E Juquinha—Bôa idéia!' (Ramiro
apparece ao /•'., seguido de um italiano
mercador ambulante)
Lili
\ L U o° ° d ° '
^7
Ramiro, idem t COM uma mesura—1'
I.ili (l.iíi entra correndo. Chiquinho t Juqitinha a ahracam).
JACUNCO, aparte—Agora a priminha !
I.ii.i—-Qu'c de titia ?
CiiMjt i.Mio. Juquinha r. Ramiro—Sahiu.
Ln.i—Pois eu vim correndo do collegio
:.i brincarmos de esconder.
Oltol INHO,
0 rtriot-I.VlIM Do Tien.TICO
i«
CniguiMio, Juquinha r. Ramiro, com
•
enthusiasmo «
Os mesmos e I.in
_aia
I?
CRBA.VÇAS
SCENA
Chiquinho,
Juquinha,
y//^
sL^-i Vi
'JnSv»
\kS
J
m
Lili,
Ramiro í
o ITALIANO
Ramiro—Prompto! Cá está o home.
O italiano, com um sacco de aniayem ás
costas—Buon giorno.
Chombo, metali e cama velha
,
Chiquinho—O' seu homem, você. tambem compra roupa ?
JUQUINHA, com ironia—Este Ramiro é
O italiano, sorrindo-se—Eh! No sono um Siibão I
Ramiro—Ah! Eu entendo a lingua d'elle.
alfaiate.
A mim este pessoa não embruia, que eu cá
Juquinha, explicando—Roupa usada.
sou fio de S. Paulo.
I'I'—Usada, mas limpa.
PECA
Chiquinho,
voltando
PARA
carregado dt ws-
nas roupas- Kstá aqui tudo.
i» it.m.i.wo-Ah ! Tropo bello !
Chkji insii, exhibindo as roupas—Esta
casaca quê papai SÓ vestiu uma vez, quando i"i outro <lia a um baile; este vestido
de seda, que mamai também SÓ vestiu uma
vez para ir a esse baile; este leque novinho; este sobretudo forrado de seda;
esta calça preta nova, e este collete preto
também novo,
Ramiko, dando-se ores tlc importância—
Antão,
sen
Carlos,
quanto
p<>r estes
dá
troço t
Lili—Quanto vale ?
Juquinha—Diga lá.
O italiano, sorrindo-se t cocando a nuca, hesitante—Hli! l'er Ia Madona ! (Jucsta roupa no» dará êssere béne mercato.
Ramiko—Cumo é? Pensa que foi comprada na Praça do Mercado ?
O italiano, expücando-se—Barata, barata...
as
Ramiro—Barata ?
(Mostrando-lhe
roupas) Pode vê se está roida de barata.
/
CREANÇAS
10
CHIQUINHO—E' usada, ra
lirapinha.
I.ii.i— I-'.' ainda nova.
I) ITALIANO NUOVO, si. Io Voglio dil
lhe sarai cara
Ciiiqi iNiio—Cara?... Acha muito uma
pataca por tudo ?
o italiano, rindo-st—Dio I Una Polaca
é mo!to poço danara. (Offerecendo hesitantt) Ma dua milarés...
Chiquinho, Juquinha, I.u.i t Ramiko,
satisfeitíssimos—Dous mil réis?!...
Ramiko, COM ares dt importância—Tá
fechado o nc<i ,
Chiquinho i Juquinha, vivamente —
Embrulha, Ramiro.
i.ili, idem—Embrulha
Ramiro—Espere lá. espere lá. (Ao liaItano, csírc>iando os dedos para indicar
dinheiro) O' seu Carlos, o arames.
O italiano—Ah! II dtnaro. (Tirando
uma prata do bolso e dando-a a Chiqninho) Eccolo,
Chiquinho—UiI que bello! Posso soítir
minha barraquinha.
•>i-i'l'l'\
„_Xr
**__>
O CHIQUINHO DO TICO-TICO
20
Rahixo—Eu voa busca um jornâ, (Moi Ilha; doas ¦
-. intenta dt sahir).
Lili—-5 rodinhas de vintém...
'i italiano—No bisognà. !•>
porto qui
Juquinha—Quatro gj i
questa sacola. (Abaixa-se. abre o sacco e
Ramiro— Seis traque-, de bomba..,
mtttt dentro d'este as roupas, precipitadamente).
SCENA V
JUQUINHA—O* Chiquinho, tu fizeste um
Os tnesmos e D. Isabei
peehinclião !
Lili—E' mesmo.
D. Isabel, assomando ao /•'. t admtRamiro—Itn negóço da China ! (O ita- rando-os—i
eontimia abaixado a entrouxar a
J.m-.i n\.). aparte—T.' ago:
roupa).
Ramiro, idem—Livra! (Sahe correndo
/'.)
SCENA
IV
CHIQUINHO, Juquinha e Lili—A ben(Heiiam a mão de D. Isabel).
Os tnesmos e Jacunço
D. Isabel—Muito bonito. Sra
I.ili c
.Sr. Juquinha! Voccs aqui na calaçana c
JaGUNCO, que Vai a entrar pelj D., dando suas rn.iis a espcral-os.
com o italiano—Olá! l'm gatuno! {.liai:Juquinha—Eu já ia p'ra casa, titia
ça para o italiano, que ainda está aba.
Lili—E eu também.
a fazer a trouxa, agarra-lhe rosnan.i
Chiqi íMio—Elles chegaram ainda agotomozello e ladra forte) Au! au! aul
rinha mesmo, mamai.
<) italiano, leiantandO-tt apressadamer.I.ili k Juquinha _ Ainda agori—M
_4 ah! Ter Ilaceo! Per Ia Madona! mesmo.
{Sahe a correr pelo /¦'., sobraçando a trouD. Isabel, com ironia—Eu ><-i ! (Pasxa. Chiquinho, Juquinha, Lili e R:
sando a mão pela cabeça de Chianinhp)
se têm rido, aparte).
inie
Tu também, meu santinho!
CHIQUINHO, a Jagunço, que quer per- pintaste na minha ausência.
seguir o italiano—Jagunço, então! (Jagunai!
Jagunço, suspirando, aparte—Ai!
\lta para perto de Chiquinho)
Coitado do Chiquinho I
Ramiro—Seu Chiquinho, passe o arame
Lili. despedindo-se—A- -itia.
p'ra compra os fogo.
Juquinha, idem—Até 1.
oras.
1>. IsM.ii.
Jacunço, aparte— Hum! E' brincadeira
de que não gosto.
(Lüi e Juquinha apertam a mão de ChiChiquxnhoj mostrando a prata a Ra- quinho e sahcm correndo pelo /•'.)
b, * jív/^K m
Troppo bellot
Marcha, soldado,
Cabeça dt papel !
m\\->'
21
O
...
l
TAMANDUÁ1
......
..
¦
-Fugindo ao tamanduá,que as perseguia
As formigas, em grande procissão,
Ao carangueijo foram, certo dia,
1'e.lir Je e-a, asylo e protecção.
OTICO-TICO
E O
.
11
¦
CARANGUEIJO
__
-—
j.ia
o :
ncccita
o que dcs.*io 1
—Como sempre fazia,
com preste/a,
"Jette a língua omprida
no orifício;
solta
gnt)de surpreza,
*-omo quemenorme
soifre inlermino suppücio.
- ¦
II—O caranguejo,ufano da importância
Oue as formigas lhe davam, por capricho.
l>e prompto prometteu, sem mais instância,
Defendel-as. deveras', contra o bicho.
r-
"1—De longe o tamai
Bdiz não receiar o caranguei
A luta, sem temor, depressa
Kui.imando :—Isto mesmo é
¦
_
IV—< > carangueijo vai ao formigueiro
onde lica escondido c pr
•V espera do inimigo que. ligeiro.
Vai comer as formigas, descuidadq.
JgJ
VI-O carangueijo tinha lhe prend d i
A língua mtromettida; desta sorte
Valentemente ha\ia defendi
O fraco e o pequenino contra o iorte.
O
TICO-TICO
gaiola (Io Yico-Yico
'). Magalhães—Kstá attendido.
Oswaldo K. Pinheiro—Se é assim, está desculpado.
Maria Cecília Bçntley—Accèfunos Com muito pra• 2cr, e yamos examinar seu "conto".
.Manuel Pereira CufVello—Os concursos, quando só,
de vení ser feitos em papel separado de qualquer outro tralalhor
)
Jvlith Giust—Xão recebemos seu concurso.
Stella C. Pinto dos Santos^Vamos examinar seus
trabalhos ; por isso é que ainda não foram publicados.
Joaquim»Cardoso da Cunha—Vamos consultar ao Dr.
Sabcludo.
Jayr Brandão Oliveira—Está inscripta na lista de
-os collaboradores, temos com isso muito prazer.
i
Lourival e Sylvio—Vamos providenciar.
Emilia Mello—E nós que não sabemos qual é sua per-
._!
_ •
l*o
e Anccdola, por Clovis Lyrio Sampaio e Ao Tico'1
ico, de Luiza Pereira de Almeida.
Acrosticos de :
Celio Baptista, Manuel Pereira Curvcllo, Francisco
Morelli, Gcnaro Dias Mal, Antônio Vieira Filho, Alcides
\ . Carvalho Aranha. Cymodocéa Pessanhai Renato Beftazza, Arv Godinhb, Copo Borges Corrêa, Clowis Xuncs
Pereira, Hélio Silva e Alcidinho de Oliveira.
Perguntas de :
Clovis Lyrio Sampaio, Maria C. Furtado, Maria Luiza Feto, Arsonval Aguiar, Maria das Dores de Magalhães,
Derosse Coutinho, Carlos Reis de Magalhães, Maria de
Lourdea Maia, Maria Julia Torres, Maria de Castro Jumor, José Silveira, Cymodocéa Pessanha, Francisco de
Paula Maria .!,• Castro, AtfiòS de Lemos Rocha, Lavinta
de Moura', Carlos /freira, Adolpho Alvares Fuentes,
João
Moraes Jayme da Silva. Raymundo Farias Villaça, Maria
\ irginia Velloso de Oliveira, José Pedro de Carvalho,
Maria José R. de Gusmão e Luiz Pestana Silva.
pinta.
1'edro Lopes de Oliveira—Aquellc não pode ser.
Stella da Silva Nazareth—Recebemos as felicita,
mas o concurso, se o recebemos, não entrou cm sorteio,
por ter vindo demasiado tarde.
Luiz Tourinho Carneiro da Rocha — Pode sim ;
isso até nos alegra muito.
. irmino Guedes—Seu retrato deve ser publicado no
almanach d'0 Tico-Tico.
Joaquim Pereira Baptista—Xão podemos affirmar
quando sahirá publicado seu trabalho, visto depender de
co e de estar em condições. Vamos examinal-o.
Alfredo Borelli — Ora essa!... E porque não? Sc
'ira é toda nossa...
Gentil Menezes—Sc o conteúdo não fòr muito grande,
mandar, porque o porte não excede de 20 réis.
C. M. L.—Demos ao Dr. Sabctudo sua carta.
Maria Antonictta A. de Freitas—O único motivo, é o
de não termos recebido.
Germano Silas—Sim senhor seu Germano, você sabe
•nbclar a água....
Luiz Jorge dos Santos—Mande-nos, que será publicado. Xão foram ainda examinadas suas producções.
Clementina Costa—Porque não ? Sobre a Vida Sotu<1, c so enviar-nos as noticias. Continue a nos enviar soes.
EHyo Solano Caldas—Mande-nos seus trabalhos, que
tiverem bons, serão publicados.
Kloyna Borges de Macedo—Em nada nos contraria,
muito ao contrario, publicaremos seus desenhos.
Marictta Gullo Brazil—Desde que a nossa atniguinha
" é
1A0 viu na secção "r<
porque não chegou de
1 ás nossas mãos. Chiquinho, Juquinha c Zé Macaco,
agradecem as recommendaçõcs.
Recebemos c vão ser submettidos a exame os seguiu¦ irabalhos :
. dcscripi;
na trágico, de Joaquim Pereira Baptista : <> p
<om o Diabo, por Maria Cecília líentlev ; Aa Tico-Tico.
de José Afiparccida; O motivo, de Odette de Menezes
; A_ aula, \><>r João B. L. de Souza ; Quem cala consente, de João Braga Corrêa ; Saudade, de Oceano Luiz
Aventuras de uma (jata, |>or Germano Silas ;
O surdo, de Edith Coelho Saboya Albuquerque ; A roupa
mova, de Elovna Borges de Macedo : Aventuras de um li-
_n
!____
l__R
!_.
_P9_r/_f!-9
T.i.j.iiotio
u.
___
A) -*^_
*%.."**
i.:ti:i
COIFFEOR DE DÀMES
Uruguayana, 78
postíçTdITarte
SERVIÇO ESP-CIAL EM CORTES
DE C4BELLOS
DE
CREANÇAS
todos os trabalhos sendo feitos com cabellos naturacs.a casa não tem imitação
Mandaco calalogo
ill_._tra._o
-
Quando Zé Macaco tomava a
esquina,deucom
a testa num cartaz, c quasi desina:ou, quando
nslettrascmmovimento lhe mo
-travam um frasco d > maravi!ht>s<> P.iMMII ,
único
rem
capa/, de curar
tossesem U hoias.
Olhai para o futuro dos vossos íilíios
D—I-Umm Mtorrh_l_a (prlnoip
<!<¦
Ii_uil<>
,1,
l,u,
i,||,
u) .1.
do
<¦!'¦ '
COELHO BARBOSA _ C- RUA D0S TqJA* ">*
iihhÍ in o» t «inuiriin fo_F_4_fll *• \i\ r« »» di- mui t _U1 H_0*
1, -i l_a mi juvi-ni ii.I,
A TORRE-EIFFEL
97,
RUA
DO OUVIDOR, 99
97,
RUA
DO OUVIDOR, dQ
Vestuários e roupas para
meninos de todas as edades
Grande venda com abatimento real de 20/ em todos os artíg°s
23
O TICO-TICO
OS NOSSOS CONCURSOS
GRANDE CONCURSO EXTRAORDINÁRIO F
VALIOSISSIMOS
PRÊMIOS
Para os leitores de todos os Estados e
Am
Am
d'esta Capital
mvQmÊmWv^^m
IÜ^^^kI ÉI
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L
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__^*^ ^sw £ 'í^zf
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— ^-""~" — ~—"V 7^^_k
^,«»3iüMis>ir
^i/JJ ylcSi
Ala's um
grande êxito está re- nossa bôa vontade e o empe- tivamente longo, e a soluça"
rvado
para o Concurso Ex- nho, que fazemos, para bem lhes ser o mais simples possível.
^ORDINÁRIO
sermos agradáveis.
F.
Us prêmios extraordinários, A este concurso, poderão
e vão
leitores de todos
s s bons ser distribuídos a nos concorrer os
amiguinhos, são ma- os Estados e mesmo do estran1 lc°s,
provando, assim, a gciro, visto ser o prazo rela-
Como vêem os leitores, a í*.gura acima gravada, representa
a esposa de «Ze .MacacoU- Faustina, satisfeita da vida,
pois, ri-se a mais não poder.
O TICO-TICO
Pois bem. Ao lado de Faustina,
acham-se mais dous pedaços
gravados, que recortados e coilados sobre o rosto da gaiata
Faustina, tornal-a-hão tristonha, chorando como uma creanca.
Eis no que consiste o Concurso Extraordinário F. Procurem fazer chorara Faustina que
ri. Feita a solução, os concorrentes deverão junlal-a ao vale que
se segue, enchendo o devidamente.
Enviem a nossa reJacção até
o dia 14 de Janeiro, data do encerramento d'este concurso.
Lista dos valiosos prem os
que serão distribuídos em sorteio.
24
RESULTADO DO CONCURSO
N. 805
A solução não era lá das muito faceis.no entanto, recebemos milhares
d'el'as, todas mais ou menos certas.
Leitores que concone am á s< rte:
Lli/.a Neves Maura Maia, Maria Orminda da Matta Machado, José dos
Santos, Eduardo SchimneltTurg de
Seivas, Soteria do Carmo e Silva,
Edson de Salles, Hugo Leite Magaih.ies, Allino de Oliveira. Elza Maria
de Castro, Maria F. Duarte, Lulza
Mana Pereira Mar.ins, Luiz Lúcio
Caetano da Silva Filho, Zelia de Lacerda Brandão, Ery de Cjst.ro, Sanliago Alvim, Antônio de Oliveira
Ha ro% Sampaio de Souza Lopes,
Carmen dos An;os, Antônio Alberto
Arames, Salomão Machadj Ferreu?.,
João Mello Fragoso. Luiz Nahen,
Arnaldo Joaquim d'Oliveira. Harluiz
von Soellinger, Gloria Siqueira d.i
Vinha, (alivia Martini. EJitu More ra
Holla, Cia idionor Barroca Abreu.
Adehide Martins Tavares, Gilliatt
CallaJo. Munllo Coelho da Irota,
Odette Bove, Maria Margarida Villar,
Julia Leonardos, Carolina de Barros
Yasconcellos, Lauriano Villar, Josj
de Moraes, Estevam Quintino des
Santos, Maria Duarte de Mattos,Maria Rego de Amorim. José Rocha.
Alberto João Rego Valie, Ar.nda Soares, Almerinda Áurea Rodrigues,
Domingos Serpa, Antonietta Augus»
ta dos Santos, Guiomar Sampaio,
Manuel Fernandes Silva, Frei Diano
de Miranda
Pivetti. Clovis
Carvalho, Mario de ^odré Miranda,
Irene Saldanha Faanco, Álvaro Rodrigues Martins, Olga Gatti, Antônio
de Souza Pitungueiras, Cioglia Leone, Ivan d Altiuquerquj Câmara,
Waldemar Mera Barro<o, Joaquim
Fogaça Almeida, Carlinda P. Camara, Francisco Mundaz. Jacyra Peicira, Dagtnar de Almeida Nogueira,
Eugenl > Dufriches, Odette Moreira,
Túlio Martins Roso. Maria da Conceiyão, Ismael Bittencourt, Sérgio
de Cast o, Guilherme llippert, João
Mathias Barreto, João Lima de Menezes. Joiio Chagas, João Martins
das Neves, Virgilia C. da Conceição, Editli Chagas, João Zugo Diniz, Aristheu Pereira. Adda Horta
1- PRÊMIO
UMA DÚZIA DE
RETRATOS
tamanho imperial, rica e luxuosamente confeccionada, no valorapproximado de UOS e offerecida pela conhecida
Photograhia
Itlia ila
Guimarães
VssiiiiMra. 1 OO
2- PRÊMIO
A solução exacla do concurso de armar n, 8oS
Zorayma Almeida Rodrigues, Luiz
Neryde Andrada, Dea Vclloso, Clara
ultima novidade pariziense, com da Conceição Marques, João Antono
lindos adornos. Um premi" Gomes. Palmyra da Silva Malhciro,
Bittencourt, Hilário Vaz Ai
«chie» na extensão da palavra, Maria
Arau.o, Nelson de Carvalho, I
oííerecido pela conceituada ca^ i Carlos de Chermont. José P. de 1
uue:redo, ouvia Gurpide, Helena
Lobo d'Eça, Joaquim Moura. Sarah
PALAIS ROYAL
dAimeida
Magalhães, Vicente RoRua tio Ouvidor, 1«8-130 drigues Amorim, João Cualbcrto
Dias Moreira, Durval Patrício Mar3" PRÊMIO
. Cyro Cuimaraes. li s.- Augusto
de
Carvalho,
Julieta Silva Moreira,
UMA BENGALA
Mario Guimames Reis, Franc
ta Silva. Gcorcom rico castão dc prata de lei, Ribeiro, Antônio Varei irlando
Ca
Muniz< Mivdra,<
caprichosamente ornado e ma- t,'ina
Esmeralda d'Ollveira Mello, Olavo
deira ie primeira qualidade. do Lago Florim, Carmen Echcnaflerta da importante chapela- nusia, Mario
Duarte. Aida
dc Rezende Pinto, Venina Moi
ria
Judith Tavares, Maria Luzia Morena.
Renato de Salles Pinto, Almiro do<
LORDS' HOUSE
Santos Menezes, Alfredo Ciodario,
Rua da Ac:emtléa, íoo
Heldi/a Pereira Pinho, Boi tolo I¦:
ti,
Eva de Lima Evangelho, Ali pio
DO 4* AO 20- APPROXIMADAMENTE Baptista
dOliveira Jur.ior, Jandvia
Machado dOliveira. Hervaldo WanUma infinidade de livros sei- deilevde
Carvalho,Pctromlla Per
entiíicos, historias, lições etc. Rangel, Maria Von Bassenwitz, CeiEugênio Olive , Margarida E
etc, eque, no próximo numero,
Nelson Adone, Adelma Ferreidividiremos convenientemente. raFunk,
de Oliveira, Iolanda Trebbi, João
nossos
relactando-osa
leitores. Nui !o, Maria Carmen I ses preciosos brindes são
Jos Santos. Lulica de Menezes,
Bienno de Rezende Pinto, Eva;
oíierecidos pela reputada
Iina Moreira Flores, Mario Adherbal de Carvalho. Mana da Concei
LIVKAKIA ALVHS
Veiga, Paulo de Vasconcellos, i
ÍOO
Ititu tio Ouvidor,
S Lcilá
UMA BOLSA PARA MENINA
Pereira, Mario Moraes. Jayme França, Arnaldo Mendes, Maria do Carmo Dias Le.il, .Viir Amazonas, Fran'
cisco José Ferreira, Viciorino Vianna de Carvalho, Xavier Colye111
Graziani. Maria Dolòres d'OHv
Schubach. Francisco de Paula Vieira
de Brito, Carmen Lorena Boisson,
Waldemar da Cunha Passos, Cybd'
le Serra Novaes, Antonietta l)ei«-,u"
que, Jura:v Coutinho, landyra Di*s«
Iracema Dl
Esmeralda da SiKa
Oliveira, llermita Sn, Jorge ^a"';
ilart, Dora Leite coalho, AdahY1
Conv, Armia Bavad Goulart;
Adálgiza Diniz Gonçalves. Benedict»
de Souza Lima, Vitalmirod^Mmcw3,
Mana Eduarda Cerqueira Leite. I'1"1,
ziha Lopes Vianna, Antônio AuMa haio, Na.r Machado, Aífi
Fernandes, Bencdicto Hotz, WaU'*miro José da Conceição. Iraccn*
Rosa, Adão Gomes Alice Durão, LU
cio Lopes de Araújo, Ben amin I \
sset, Maria de Lourdes Barb
Haydée P.Giglionc, Alice Maria J}
liveira Roxo, Elza Nogueira da |
ma. Gaspar da Silva Duarte. J0*;
Telles Barbosa, Risoleta LeáoPim?;
Aiv Telles Barbosa, Luiza Guim»
Gonçalves CoiomiNo, ",';,
lena Pires, Nelson Gonçalves d'<->''
veira, Nestor Gonçalves Coionir"José A. Motta, Waldemar
Aracy Delanque. Maria de Lour
de Carvalho, Jayme Marques
Santos, Nair Magalhães
Vicente dc Paula Albuqucrqu
nira Ribeiro de Campos, Aso
ves Almeida Albuquerque, Eu
23
VALE
PARA
O
CONCURSO
EXTRAORDINÁRIO
V
yfpme do concurrente
Edade
Residência
Siri encerrado a 14 de Janelrro
Heis, Aleida Dorothéa d'Almeida,
Maria Lydia Braga da Silva, Té te
Xavier, Aurora M. Monteiro, Anna
Velli so Monteiro, Arthur Lorena
Boisson, Eurico Branco
Ribeiro,
Thereza da Costa Santos, Maura d_Barros Silva,Georgina Maria da Fonseca, Romeu de Lúcio, Nair Martins, Domingos Gomes Filho, Celina Braga Guimarães, Maria Rosa,
Maria Medeiros, Cid Couto, Olinda
Vianna, Elvira Menezes, Maria Eugenia de O. B., Dalila Maia de Souza, Nair Guedes. Maria Antonietta
A. Freitas, Fernando José Tinoco,
Anna Maciel de Sá Pereira, Mansueto do Rego Pires, Aprigio Garcia
Campos, Flodoardo Lima da Silveira, Lucila Morado dos Santos, Benedicto Mendes, José Alfredo Le"aos, Aureliano Dias T. Bastos. GilSalles, Lúcia Ferreira Pires,
perto Amazonas
de Almeida, Maria
|-alá
Le >nor Pagels de Castro, Mana
Lourdes Alves Souza, Ângelo Fon
toura, Maria das Dures Vaz, Abel
Caldas Ferreira, Avany Ribeiro Vidal, Zaira do Prado Vianna, Joãozinho Vasconcellos, Agualdo A. dj
Abreu, Maria Alice da Silva, Maria
Thereza Verran, Paulo "Prudencio
Antonietta Moreira, Isaura
^ouza,
de Carvalho, ClaudionorCosta, De>
•"ndo Gomes d'OÜveira, Pedro Lima.
Oscarlina Araújo, José R. Araújo,
•%aana.\maral Malheiros.Abigail Cosla Cordovil, Affonso Peixoto Carrei[ai Alyde Carneiro, José Amarante,
Dias Moreira,
Cortez
^scar
Vianna, Gentil Menezes,Elizio
Nené Lindosav. Maria Adherbal de Cana
•"o, Carlos Bordicr, AlphonsinoMaMaria ColloreS, Celso d.- Araupo, Alair
Jo,
de Azevedo Pires, Ruth
^aarql!C< Santos, Ernesto Velloso,
Jt'ga Moreira Guimarães, Alexandic
£«zar da Silva, Cecília Barbosa.
J/ancisco Pinto Machado, Javme
J^onçalves, Arlindo Affonso dos Santodinho Fernandes Tinoco,
, 'liar Ramos Almeida, DinahP,
» Baptista. Gastão Menusier, Aixa
Andrade
J!* Alberico Queiroz, Galba d < lli
de Vasconcellos RusIaDerosse Coutinho. Renato de
re".
'astro,
J, ão Baptista N. Peroira.AliV* de Macedo, losé Pereira Junior,
í^thur
Drevs, Beatriz Lindáav, Car
*í?s Alberto
Silva Fernão.Javme d'AMachad >, Maria Lili Amarante,
r'ja
"rjlma Augusta Machado, Luiz dj
Mendonça e Silva, Francisco Lobo
de Freitas, Floriano Parahvba, Maria José Pereira, Canrobert Lopes
Costa, José Alves de Moura, Bartholomeu Burlarmaqui, Luiz Cavendisch, Nadége de Alencar Pinheiro,
Gustavo Barbosa, Áurea d'Oliveira,
Lourdes Walker, Ondina Moreira,
Irene de Souza, José Alves da Cunha
Pereira, Antony dOliveira Machado,
Eulalia de Almeida, Marcella Hamann de Rezende, Eugênio Fontes
Cazaes, Orlando Graça, lzoraytá Vasconcellos, Aristolina Guimarães, Antonio Hermes da Silva, Nair Ribeiro, Djanira Maia, Maria de Abreu,
Álvaro Dutra da Fonseca, Judith Tellea Fernandes, Minervina Paim, Zulmira Vieira de Souza, Elizabeth Vciga, Julinha Ludwig, Helena Azevedo
Costa, Clovis Leite, Guilhérmina
Brioschi, Ernestina Gomes Jardim,
Bilmar Olegario Pinna, Payra Souza, Maria Helena Amaral, Huascar
Gomes dos Santos, Eunice dOIiveira, Raul Wagner, Raphael Piantieri, Cláudio Starling, Rodoaldo Souza Mondego, lrinéa Alves da Silva,
de Amorim,
Antônio Rodrigues
Louisette Midosi, Alzira de Barros
Vasconcellos, José Luiz do Nascimento Junqueira, Z. Dias Vianna
Ferraz, Maria Rita Dutra de Moraes,
Nair Gomes Delpine.Natercia Cunh;i,
Joaquim Antônio Naegeli, Antônio
Ar.drade, José SantAnna Padilha,
Wilson Villas Boas, D.bora Erasmo José da Rocha Sobrinho, Coma
do Josi dos Santos, Nozinha Armando, Nicomedes B. dOliveira, Álvaro
Armando, Jacy Carneiro Mon'eiro,
Carmen Garrido, Elza da Silveira, G.
Lobato, Cláudio Stockler de Araújo,
Julita Montalvão, Esther Gonçalves
da Silva, Odette V. Nunes, M. Pinto,
Victor Pommé, Renato Soares Lopes, Antônio Rocha, José R. do Pr..do, Lucilla Kurk, Livia Gargano,
Adbail Vieira Salazur, Lauro Monteiro, José Almeida da Silva. Silvino
de Faria Filho, Victor Travizani.EciIa Nogueira, Luiz Felippe Pinto da
Luz, Augusto Lopes da Cruz, José
Monteiro d'Aguiar, Minervino Corrêa Lima. Hercvna da Silva Moraes,
Guiomar Pontes, Mana Braga Costa
Lima, Annibal de Almeida, Yolanda
Thereza Furtado. Clarissa von Sohs
ten, Virgina Povoas de Siqueira,
Guilherme Faria, José Ferreira, Eicilia Corrêa, Domingos Brandão.Antonia Cavalcante, Waldemar de Bari .s Vasconcellos. João José Coraliro,
Saul de Sá Freire da Motta, Nelly
Vieira da Silva, Mala S. Oliveira.
lCdson Azevedo Telles, Clovis Lyrio
Sampaio, Laura Nunes Assumpçao,
Geraldo da Silva. Aimone Soares Caivconde, Pericles dOliveira, Eiv.nt
Zoéga, Júlio Avres Pinto, Arlindo de
Vm-ida Machado, Steel da Rocha
PascOS, Diaguina Garoina Bent",
Waldemar EgydiO da Silva, Marina
Pinto Fernandes, Clarice Ribe ro,
DerthyS Agrícola, José Pereira dj
Souza. Manha de Abreu, Jurema J.
deAzeved a, lairoDuarteNunes, Luiza
Pereira dAlmeida, Carios Gaspar
Gonçalves, Mana Cerqu.-ira Lima,
I ler íclvto Caldas, Luiz Maia Filho..
Eulalia" Macieira, Josephina Angelic.i
Centeno, Ouvi a Marcial Roxo, Cli-
O
TICO-TICO
temnestra Pessanha, Alzira Gama,
Antônio Vieira Ferreira, Elvira Sara
Araújo, Heitor Abbiati, João Lopes
de Lima Barros, Joaquim Ferreira
Poeta, José Reis, Astrogildo Cezar
deOliveira, João Antônio JuliãoNetto,
Álvaro das Neves Moura, Pindaro
Santos da Fonseca, Nair de Souza,
Maria da Conceição xMachado, Nair
Costa, Nicoláu Bazarelli, Erotides
Chrysantino, Arne Ragnar Euge, Pedro Lopes de Oliveira, Felix Sofia,
José Teixeira Paes, Joaquina Peixoto,
Jolety de S>uza Lopes,Nely de Araújo,
J.-sá B. Moraes Leme, Lucilia B.
Pinto, Luiz de Figueiredo Lobo, Alberlo Alves Barreto, Eridam Samico
de Castello Branco, Jovino Duarte de
Oliveira,Rodolplio AhUesJ. ãoCarlos
J. Aguiar, Irene Farster, José Maria
Pereira de Barros, Ramiro Vaz, João
Cordeiro, Cali Fernand Letevre,
Adriano Pereira Dias, João Garcia
Junior, Raul M. Salgueiro, Lincol Pereira Horta, Ercilia de Hamburgo So1 nnha, João Ferreira Gomes, Leonor
Cappri, Manuel Praça,Eizita Canascosa Duarte, Henriqueta RudgeVianna. Marie Stuart de Figueiredo, Leopjldo José Plank, Maria Albertina
S. Meyer, Eurydice Ignacio Paim,
Vartha Sérgio Ferreira, Euridice
Paim.José W.de Faria Pinto,Haydéa
Pinto Rausario, Olivia Gonçalves de
Oliveira, Arinda Gentil P.. Consuelo
Rodrigues, João Antunes T da Cruz,
Reynaldo Gerth Junior, Mano Pinto,
Mauuel da Silva Vianna, Celso Lessa,
Manuel dos Santos, José Nogueira
de Sá Filho, Plinio de Miranda, Verissimo Moitrel Barbosa, Luiz Theotonio N. da Silva, Dea Araripe, Lucilia
Ferreira C. Real, Coutilha Eliha Maiiano de C, Marina Figueiredo, Gelina Coulomb Barroso, Odette A.
Lima, Mano C Oliveira Filho, C!ementina Cruz. Ramon Jungueira.João
Rodrigues da Silva, Olindio Mariano
Fonseca, Esther Jordão, Joaquim
Sampaio de Souza, Allredo Corrêa,
Emylce Rodrigues, Alexandra Colin
de Queiroz, Mana Izabsl de Mattos
I erreira, Agualdo de Carvalho P.
Pe^o, Maria da Gloria P. Ramos,
Maria da Conceição Lobo, Waldemar
de Almeida Ramos, Everardo Coelho
P. Rocha, llka Paes de Andrade, Sel astião Quaresma, usinar Lepage,
Babita Mascarenhas. Hilda Spilborghs, Cecília Carvalho, Randolpho
i reitas Guimarães, Cândida Maria
dos Santos, Geoigira 1'ortorel, Yolanda Jordão, José Pimentel de Olive ra, Edith Soares Fortes, Jorge
Baptista Serrão, Ismar de Oliveira
Silva, João Teixeira Paulo Junior,
Cassio Morella Junior, Sterino Teixeira, Maurcio da Moita Simões,
Nau- Noronha, Marietta Lambert,
Maurício Marques Bacellar, Maria
bliza; Blandv Pinto, Fredenc a voa
D cllmger, Ormandina Moraes, Pubem Bittencjurt, Claudolino FernandesGodinho. Bernardo CezarCarneiro. Debjra Uchoa, Mario Moreira
deOlne ra, Moacyr Fontes, Cândido
Cardoso Poríirio, Lliseu M randa Salguetro, Conceição Murgel Furtado.
Resina Cândida de Mello, Carlos
(.astro, Luiz Mandroni, Thiago Podrigrues Pereira, Joanidia Augusto
Besouchet, Mano dos Santos Neyi .
HORLICKS MALTED M1LK
A SALVAÇÃO
DÁS CREANÇAS
26
O TICO-TICO
Olga Galli. Manuel Gonçalves Trugilla, Marilia Marques de Oliveira,
Zahora Coulomb Cesta, Augusto de
Jesus Pinto, L. S. Marinho, Orlando
Gonçalves, Enoy Baptista, Mar.a
Luiza llilborn, Zuleika Novaes Marquês, Lama Maria Oute ro, Mario
Moie ra. Nadir de Medeiros, Svlvina
Vaz Poito, Maria Amélia de Paula,
Nelson Lopes Basios, Geobert da
Sil\a Mello, Llza Calvet Cojaty. Ciemente Moitrel Barbosa, Ce/.ar \Yeydt.
AidaSiiva, Edil Barbosa Porto, Nairc
Amaral. Lliza Gurgel, Jan|ão DrumonJ, Álvaro Ferreira, João Baptís a
B. Netto, David de Carvalho Alves.
Mana da Conceição Zoega, Euthalia
de Mr.cedo Cortes, Conslança Gon(.alves, Manu.l Fernandes Dias, Germana Pacheco, HehoA. Fernandes,
Maria Helena Campos, Alda Rodrigues, Adhmar Dia> Maciel, Constantino da Campos Vergai, Jorginho
Leh rback.Fernando Brilhante. A.ia 1 berto Teixeira, Kaphael S. Nogueira,
Gil Freire de C. Rodrigues, Aurora
Lima Câmara. Anna Emilia do Amaral
Werneck, Maria Hercilia Coimbra.
Ale des Calde.ra Tau'o s, Manah |
< Iber aender, Nair Araújo, Maria
Carmo Cintra, Ellyo Soares Caldas,
Maria José de C. Pentairna. José
Marques de Oliveira, João PeJr ,
Carlos S. Woikky, Lourdes Ma garida N. Porto. \V.ish:ngton B
Carlos G. Lopes. Álvaro Martin-,
Zelinda Mallet Fraur >so, Ariston
Mendes de Mene/e-, ormezindo
Santos, Julma Durana, Mana d.I urdes Andrade, José Pereira da
Silva, Mariah Uibas, Edith Coelho
Sabova, Guilherme Kolm Júnior,
Clemente Rodrigues dos Santos,
Paulo Ce/ar de
Wstor Barbo?a.
Campos, Joanna Obelaench Uh1,
Menotti Cataldo. João Ferreira G
mes, Maria Roth, Augusto Rojn •
gues, Alber.o Neves, Maria Nazareth Valladã >, Jenny Lima Ferreira,
Silr.ey Millourne, Luiz Pereira Paula.
Ary Koerner Vianna, Hylda Moreira,
Judilh Fcrnar.d.s da Siíva, Antônio
i equiel d i 1< >«a, A/.iel Monleiio,
Argentina Pr ido da Conceição,. M ria da Penha, Arino Novaes M r
s, Anton n i P. da Conceição,
13 I' r ia Monteiro, Mau:
Yillela, Ernesto Martins da Costa.
Joanna Osman Lcone, Francisco
Alves Freitas, Jedda Rosa, Octavio
Papo, Ignez de S uiza Cosia I.
Ilelo l Lodovina, Marictta Piquet,
Lucilia Pass s Maia, El vira da
Canha M. Pereira, Carlos Manuel
Ribeiro, Ismael de Camargo, Stella
Rabello, R meu Chiocca, Volanda
Laura Castro, Waldemar R.
Wundcr, Zoé Livramento, José Firmino de Souza, Fernando E. Falcão,
Ho lazar de Macedo, Caimen Foiumo Schulcl, Antenor Vil
leia Bastos, The Rego Macedo, Chiistovão A. Ribeiro. .V
Margarida C. Vhnna, AJexai
llerculano Costa. Julinha Freire,
Douglas J.imor, Maximino de Aia jo, Aurélio B. de Sa, Antônio
umora, Th ago S. d oliveira,
Álvaro Moreira da Silva, José Duarte
p. Júnior. Maria da Candelária
Diniz. Antonia Gomes Martins, Ma-
rilia Rego Macedo, Joaquim H.
Oliveira, Eduardo de Carvalho Chaves, Luiz Raulino Borlly, Carlos
de
Assumpção, Maria
Joaquim
Lourdes Lambert, Odaléa Ferreira,
Lydia Auler Elvas, Coralia Justa
Ribeiro da Silva, José Soares Caneco, Francisco Ferreira Tavares, Lauia de Figueiredo, Bihi de Figueiredo, Octavio dos Santos, Paulo G.
Braga,Elsa Riedel, Aracy Lisboa Meirelles, Ocirem.i Franco Braga, Milton de Castro Menezes, Luiz Avies.
Carmen G. L< pes, Alice Martins,
Nelson Corrêa, Ernani de Souza
Carva ho, Sylvio P. Darbosa, Maria
losé de C. Barbo-a. Noeal Jofio
Abreu, Ary Godinho. José Florencio
Bueno, Betluzina Lima, Maria Apparecida A. Corrêa, NiColino Maleita,
Paulo Azevedo Silva, Maria Olga
Viot Coelho.Edis n Fontainha Leal.
Antônio d s Santos Rodrigues, Male Lourdes Paulo de Souza, Thereza D.Aúcto, Antônio Pereira da
Silva, Ligéa da Silveira, Volanda Ça
Fonseca, Therais Serzedello, Clovis
Baptista Beulajua, Francisco Corráa da Luz. Julia Ciampalini, Armando da Silva Braga, Adel Ant
C. Alvim, Hild.th villa, Milagritos
le Rodas Ky, Alcina Braga, Cecília
Moura GòuTert, Mana de Lourdes Parbillv. |oâo Baptista Elea,
Francisco Pasternach, Antenor d.oliveira Neves, Ameba de Souza,
Sylvio Fernandes da Silva, Homero
Gare a, Antodinbo Muhv, Armando
Pires d'Almeida, Sade laves, João
Gimenes Fern mdes, Mana Antonietta Lungone, Manuel llores, Manuel Marques da Cruz, Gloria Moraes, Mario Bra-a Watsoc, liara
Garcia, Hermane Legey, Leincohi
Durval de Andrade, Benjamin Maria,
i Pereira Machado, Francisco
Cerruli, Mario Sampaio de Mello,
ettc de Souza Almeida, Arisloteles Domiciano dos San:os, Lavmii
GiribalJina da Cosia, Carlos Teiseira de Araújo, Isabel A. T. de
Carvalho, Amenovde Vieira, Jul o
iroz, Gabricla de Salles Gomes.
Chrvsintho Jeronvmo, Waldemar
Augusto Vieira.André Linhares Dias.
Dcocleciano Sabova Albuquerque,
Ácida W. Hortley, Archimedea
d*A-
zevedo, Jeronvmo F. Romiri/, Feliciano Penna' Chaves, Leonina de
Campos Maia, Elsade Souza Saldanha. Custodia Loureiro Pinto, Mano
Soares André Sabat, Renato Au_usto Cordeiro Baptista, Rogcn¦>
Portciia, i: leitr.ides de Carvalho,
Raul Leil, HilJcb ando Cavalcante
de Albuquerque, G. Barreto, Gerald >
Camm \ Raul Luiz J
dos S. Villaça. Maria J. R. d; Gusmão, Edgard Gcmir, Lucinda Teira. Elly E. Abreu, Joaquim !
Álvaro Alb
danln Mannh ¦,
B de Abreu,
Branda
0
Raphael Martin», Augusto R ViFeia,
Maria Vieira CortezjMariaana P i
Nocmia Mantan h >, Antônio
Figueiras Goulart, Rayrc i E.
Santo, < iswald i Bar ílSO Povoa d.- Campos, Maria José dos
Werneek, Joziel La^os, Jaiso SetUmdier Lagos, Oscar Fcireira da
a, Clarinda Pcdroso da Silva,
en
Laerte Rangel Brigido, Maria José
Lemgruber, Pautilla Machado da
Silveira, Antônio Armelim Gianaes
Mineiro, Mercedes d oliveira Miranda, J >sé de Moraes, Alberto Gomes,
Antiaio Chaves d'Araujo, Leonor
America Rodrigues de Barros, Nero
S. Freitas, Ivetle Rubim Dias Vieira, Antônio de Ca-tro Carvalno. Maria Guimarães. Gezualdo de Faria
Alvim, Álvaro Monteiro de Andrade,
Cândido Alberto Pereira, Beatriz Pinheir.i Bittencourt, Ottelina da Silva Coelho. Agenor Belmont dos
Santos, João Vicente, Paulo Leivos
Macalão, Lucv Alves Bahia. Gyalma
Catauda, Mana das Dores de Miranda Machado, A'varo Tolentino, Thereza Novita, (mdina Wilmersdorf,
Antônio Castro da Veiga, Pinto,
l dlth Giusti, Else Schweitzer, Pedro Crescenti, Dante Dalla Dea,
Oscar M. Nitsch, Jacintho Pinto,
Idahna Moreira üornes Maria Alexandrina Gomes, Oarimundo do N.Mesquita.Claudionorde Oliveira Fe
nandes.Alzir (Carioca dc Oliveira, Rubens Fernandes,Tancredo Ma.in, Angelo Michaeshi, Hilda Casem ro Gomes. Jovina de Albuqu.rque Lima,
i ildemar Couto Pereira,Fre lericoGoaloy, Gene/.io Essinger, Stella Garcia
Silva, Luiz Rodrigues Bragança,
as Galvão Filho, Carlos Henrioue de Pinho e Silva,Maurício Lima
Magessi, Ruth C. Almeida, Antônio
d i silva Masson, José Lourenço ^ e
oliveira. Auiora Ferreira de Figuciredo, José Silvestre Sabova,Luiz. Sabova Albuquerq ie, Avrtòn Inhoete,
Gastão Machado Guimarães, João
Gandra, Erothides Ferreira, Alberto
de Souza Mendes, Mario Albernaz,
oivntho Modesto l-ilho. Arinda Machãdo Ribeiro Amaral, Armando Augusto Moraes, Luiz Nogueira, Alda
Bellutv, Humbcrtp Bellutv, Edmundo Zezez.ynski,Carmel ta Galvet,Gennv Feratíehv, Carlos dc Souza, Alice
Pires do Souto, Dirce Vidal, Sara
Formente. Humberto de Barros Domingos, iRoema ouenoz. Alfredo Boreli. Olga Peçanha, ('.oecesso S
ia,Marina da Fonseca Ferreira. Theocrit > de Vasconceilos, Caetano
frango, Oswaldo Mello Braga do
veira, Álvaro Bo'.clho JunqueiraJosC
Fi ncisco Corrêa Leite. Dulce 1<
Sylvio Bonilha, Frilz Flaldi, Abar»
de Albuquerque. Paulo Corréa.Aloy
mo Cam; o~ a Paz, Carmita Franco.
Thereza Rodrigues, Isabel da tios'-*
Dias, Regena Peixot < Jardim, Ewaldo Ehlmann. Ondinâ Silveira, ' '
lina B. Ferreira, Gilberto d - Na
mento.CIannda da Silva Coelho.Jos^
Luiz Corrêa. Virgínia Ferreira, Jo»3
Gabriel Borba, La ura de Oüv.
Neha Denv, Jil a Pires. José Zarn*
brano Ermeta.Eliza e Edelmira Fcrro, Isabel G mçalves, Seraphim
nes, Chrislina Freesm, S.lvio A
le zeira, li v ra Alves Neiva, '
, Luiza Lebom
quim Vianna Rocha. Sylvania '
pos, Walfr.do A. Caldas, Neur.
valcanti, Javme Pereira, \'aie;
BarcciSlegui, João Baptista R
Fleui lito Moraes,Juli.
tenet, Maria Mairdalena l.ip.-o, S
Ia Segurado da Silva, D.alma Gai
Cura feridas, cortes e erapeões de pelle das creanças.
27
Jesuina de Freitas Braga, Durval Simões Corrêa. Odette de Souza Lima,
José Francisco de Souza, Arlindo
Castilho, Lúcio de Oliveira, Svlvo
de Souza MT^ues, Yolanda de Abreu,
Augusto de Frei tas, Antônio Hermann
Leão Dias, Maria Eliza Castolano,
Alcides Boa-Nova, Maria Pires Caidoso, Ai:ueda de Oliveira Campo =,
Agenor Passos Moreira, Armando de
Avel'ar Pires Antônio de Mello Balthazar, Walter liamos Maia, Cândida
de Moraes Avi'a, Nestor A. da B a
Nova Araujo.Corintha Sei";neur,Mano Augusto Moreira, Alisio de Almeida Furtuna.OdetteToussoint Brapa, José de Freitas. Alberto Pinto
Dias, Virgílio Castilho, Bellizinna
Fernandes, Roque Masson, Marino
Braga Watson. Arthur Barreto Lins,
Laurinha Camargo, Maria da Cor.-
Hercules Àmadeí.Ernssto K
çeição,
ke Filho, Fernanda Villalobos
Galhet. Ney de Lemos Luz, Olym
Rodrigues dos Santos, llba Vil eti.
Joaquim Rodrigues da Costa, Nair
Soai es Cardoso, Gilberto Domingos
Souto, Regina Fortlage.Arminda Pimentel, Mario de Andrade, Paphaet
Lopes Ferraz, Oswaldo Peixoto, Rut>em G. Torres, Jonathas Ancleto de
•Moraes, Mano.-! Gonçalves, Maria
José A. Borba, Decio da Silva Pinto,
Joaquim R. da Costa, Flor V. Monleiro, Svlvio Sena. Guiomar da Luz
Cabral, Sampaio de Souza Lcite.Mu¦ ia Pego de Amorim, Gastão Saturnino dò Xasciment >, Amaral Godoy,
Orminda Casrto, Ramiro Silveira
de Airu.la, João de Souza, Eduard >
Andr.i, e, Kev:a'.o Bei tazza, Judith de
Almeida, Floriano Álvaro Xavier, Alvjiro Almachio Ribeiro Guimarães,
l lenrique de Carvalho.Maria de Souza Lemos. Juracv Carlos de Cherniont, Luiz Cavcndish, Francisco
Olympioda Silva, Maria Carmelita
Silva: Marina de Xefo Campos, Counha Pereira dos Santos, Innocen«>o Galvão de Queiroz, Carlos César
Accioly Lobato.Xair Pereira Sandim,
Huy Duarte de Almeida Novaes, Fe'« .1 sj Frias de Oliveira, Guiomar
Andrade. Dagmar Medella da Costa,
Smitn de Vasconcelos, Joã >
yeorge
Jacques B >ilcux, Viciorino Pereira
¦f^branches. Benedicta da Costa Cru/,
Kuth Pereira da Costa, Alayde P
r-ira Sampaio, Austrcresila Freitas
"arbosa c José da Silva Monteiro.
l*»»».- Norlcio loi-nm ]>i-«>mi»»<!<>* o>í K<-^uint<-M lohoros
:
i- prêmio — 10$
Manuel Praça
12 annos
?£m
dente na
x,Ha Teta n. 16de- edade, rea
Para, Belém.
2' prêmio — 10$
Guiomar Andrade
10 annos de edade, residente
£°m
•a rua Lima
Araazunas. Bacuryn. 5-A—Manaus,
RESULTADO DO CONCURSO N.
818
„
80LVC<"i:S
EXACTAJ
BoU
•'¦:..
Co|a
•c-Lebre
"ominó
Primavera.
amigos.
j^'«ores
e grande exito foi o resultado do con-
O TICO-TICO
curso de perguntas de que hoje damos o veira, Nancy Pereira
Vianna, Anna de
resultado. Recebemos uma quantidade enor- ^aula Leitão,
Werther Teixeira de Azeme de soluções certas, o que fez com que vedo, José Laroski,
Levy Botelho Chaves,
corresse animadissimo o sorteio.
r-ilta \ leira dos Santos, Hyla Cruz, EduarLeitores que nos enviaram soluções:
do C. \ lanna, Alcides Teixeira de Araújo.
^ Alida Harthey, Eunice Alves Barreto, Aair Fagundes, Olga Dornellas, Olg i
Fritz Repsold, Ayrcs dos Santos, Euthalia Gonçalves,
Borges Monteiro, Gezualde Macedo Cortes, Maria' Lily dos Anjos do de Faria Lair
Alvim, Antonietta A. Santos.
Amarante, Itoracio Corrêa Leite, Edith Nair de Gusmão
Nelson Gonçalves
Lorena, Carlos Guedes Filho, Childerico d Oliveira, Mana Lobo,
Apparecida
Beviláqua, Beatriz Bittencourt Lobo, Ly- Corrêa, Lúcia Sérgio Ferreira,de Macedo
Eliza R
dia Leal das Neves, Alfredo Corrêa, Do- Guimarães, Edith Coelho
ralice de Britto, Armando de Araújo querque, Louisette Midosi, Saboya AlbuOdette Midosi.
Ferraz, Cinira Duarte Nunes, João lia Odette Monte Mór, Henrique
D. Goulart!
ptista Pires d'Almada, Maria José de Cas- Maria Stella D. Goulart, Maria Olga Viot
tro Pcntagna, Carmen dos Santos Vidal. Coelho, Antonietta Mello,
Aloysio C. da
Arthur Dreys, Lybia Barbosa, Helena Paz, Elvira da Cunha
Magessi Pereira,
Castilho Lisboa, Agar de Avellar Seixas, Anna Pereira Leite, Marianna
Ferreira de
Alcyr J. Morgan de Guimarães, Damaso. Almeida, Othon
Leonardos, Maria de
Bauer Carneiro, Maria das Dores Maga- Lourdes Torres, Antônio Braga,
lhães, Reynaldo Gerth, Maurilio Duarte Novaes Marques, Eurydia Ignacio Aracy
Paim,
Nunes, Jurema de Freitas Araújo, Dulce Manha Dias Leal, Filhote Dias
MaLeal,
Pereira, I-111>- Solano Caldas, Alcino de ria do Carmo Dias Leal, Homero Dias
Gouvêa, Ruth Gomes, Maria de Lourdes Leal, Filhote Dias Leal,
Jorge Oliveira TiJardim da Cunha, Ahir Carioca de Oli- noco, Moysés Syrio, Raymundo Ramos de
veira, Rubens de Azevedo, Zulmira Mar- Lima, Geny Cardoso da Rocha,
Lucila Matins Campos, Francisco da Costa Maia So- ria Magalhães, Roberto de A. Coutinho,
brinho, Ayrtcs Loureiro Machado, Aus- Ivonne Gabriel. Maria da Piedade Porto,
terlinila F. de Albuquerque, Antônio de liara Garcia, Mathilde Ferraz,
Julieta FerCastro Carvalho, Edith de Souza, Maria raz, Odette Flores de Almeida,
Cândido
llercilia Coimbra. Arthur Souto Araújo, Brandão. Virgílio Castilho, Benigno
de
Plischke,
Ida
Yillela,
Alcina
Eunice
Braga, Souza Júnior, Arlindo Castilho, Maria
Maria Yicentina Barher, Oswaldo Barbosa, Milagritos de Rodesky, Elias M. Xejm,
Alvará Rodrigues Martins.Nely de Araújo, Joseph Spiegellmann, Olinda Bonifácio
Ismael Bittencourt. Antônio Gonçalves, Ju- Helena Pitanga, Manuel de Almeida
Judith de Queiroz, Daltira Rezende de To- nior, Deocleciano Saboya Albuquerque,
ledo, Maurício Lima Maggessi, Maria Vi- Sylvia Moniz, Juracy de Almeida, Pyro
cira de Andrade, Antônio Netto Ramos, Benicio de Souza, Paulo Pedro dos SanMaria de Lourdes Alvarenga, Cynira tos, Alfio Hiorasanti, Luiz Perez, IraccAfferrcira, Arthur J. de Almeida, Aurora ma Izaltina de Amorim, Benedicta BenilFreitas, Maria Cerqueira Lima, Nair Vi- des de Amorim, Sydney Coelho, Stella
raes de Oliveira. Carlos D. Brandão, En- Rabello, Xazareth Bouças, Alcides Cunha,
nio Reed Yillela, Maria da Annunciação José Augusto Pereira, Antônio da Gloria
Maia, Edgard de Barros Pereira, Sylvio Pinto Machado, Irene Americano, Amélia
Xery de Andrada, Angélica Feio, Nicanor Lopes, Sylvia de Almeida Magalhães, Irede Moura Castro, Athos Vargas, Amélia ne Accioly, Carmita Franco, Mario C. OliFrança, Alzira Ravaglia, Maria C. Barros, veira Filho. Benedicta
Julina Durand, MaXesita Leal, Iracema Rosa, Helena Lobo ria da Conceição,
João Baptista de MaRaul
P.
d'Eça Dulce Soares,
Menezes, Eu- cedo, Ubaldino Moraes Filho, Alcides
gênio Luiz Telsan, Gilberto do Nascimento, Dias de Oliveira, Maria Pego de Amorim,
Pio Paula Ramos, Oscar Marcondes Aurelia Pego de Amorim, Thcodozio Rego
Xitsch, José Carlos de Chermont, Octaci- Macedo, Marilia do Rego Macedo, Wallio Pereira Leite, Maria do Carrao Cintra, demar A. Câmara, Augusto Pereira dos
José Eusebio de Carvalho Oliveira Filho, Santos, Carolina Azevedo Santos, MercêDaura Gaudic Lcy, Marcello von Sidow, des de Oliveira Miranda. Ilka Paes de AnMaria Thercza de Souza, Odemar Costa drade, Antônio da Gloria,
Ludolf.
Pereira, Raphael S. Nogueira, Zilda de Heloísa Ribeiro Mendes Jorge
Vianna, Xair
(lliveira, Lino Alves de Souza, Luiz Car- Soares, Mozart Mcniconi, Gloria Moraes,
los da Silva, Joaquim Hallais de Oliveira, César Weydt, Filandisia de Castro SocraMaria de Lourdes da Silva Moreira, Ma- tes, Waldemar Vianna, Júlio Ferreira,
rina Machado Jordão, Rtith Marcondes Lourival Bouças Forrester, Jorge von SyTrigo, Demctrio de Faria, Luiza Ferreira dow de Azevedo, Ananias Clemente, DaPires, Eugênio Lacerda, Xininha Wcrneck, gmar Soares iDas. Pequenina de Andrade,
Aguinaldo Costa, Maria Lydia Braga da João Baldo, Antônio Vieira Filho, Raul
Ke Toussaint Braga, Lúcia Pe- Rodrigues Lisboa, Stella da Silva Xazart-z de Araújo, ítala Pinho dos aSntos, reth, Albino Diogo, Paulo Cezar de CamMaria José Pereira, Affonso Braga Filho, pos. Umbcrto de Souza Leite, Alba de IV
Francisco Cardoso da Rocha, Clarimundo e \ asconcellos. Maria Freire. Frederico
do Nascimento Mesquita. Conrado Busse, Godoy, Clarinda Pedroso da Silva. Alvarc
Kito Soares Marroig, Abigail Pereira de Ernesto Olive. Lúcia P. da Silva IdaAraújo, José de Moraes, Augusto Sergi- na Dagmar Rocha, Maria do Carmo da
pense IYnna Júnior, Ary Koerner Vianna, Rocha \ lanna, Humberto Villard, Maria
Addemar Almeida Gonzaga, Xadir Valle, Dolorcs da Cru/. Deolinda Ferreira. Edith
Pedrína Leitão da Sirva, Neverita Pulche- Serena. Joio Frederico de Almeida Júnior,
rio, Octacilio Dias Vieira, Pedro Vianna Orlandina dos Santos Coimbra, l.«sé Ferda Rocha, Cândido Cardoso Porphirio, reira. J. M. Araújo, Cereia Aterreira. MaAlice Almeida. Isaura Augusto da Silva, na de Lourdes Tavares. loletv de Souza
Jovina de Albuquerque Lima, Celso de Lopes, Lucilia Passos Maia, Maria José
Araújo, Abigail Costa Cordovil, Maria Pereira, Carlos Augusto de Souza. JoaLuiza Bousquet Enoch, Olivia Reis, An- quim Ignacio de Sant'Anna. Maria Natonio Barreto de Mello, Clarice Dias, José zareth de Oliveira, Marianna de Souza
Lopes Parahyba, José Monteiro d"Aguiar, Lemos, Dinorah Cavalcanti e Silva, Mario
Kita Montenegro, Constantino de Campos Augusto de Vasconcellos, Maria Iarali,
Verga!, Antonietta Delduque, Stella Vai- Eurico Neves Moura Maia. José de Aveldetaro, Florinda Peixoto, Milton Callado, lar. Olga Moreira Guimarães. Zoraymade
Victor Backhcuscr, Djalma Barbosa, Lilina Almeida Rodrigues, Tercio Teixeira, MaB. Ferreira, Paulo de Andrade Ferreira, rio de SanfAnna. Isabel Gonçalves. AlMaria Moura, Fritz Traldi, Yolanda Oli- raro Botelho Junqueira, Mana uoiores.
28
O TICO-TICO
Pinto Coelho, Acacio Valentirr» Santos,
Arnaldo Livramento, Maria Orminda da
Mata Machado, Georgina Fortarel, Dirccu
Goglano, Maria de Lourdes Quinto Alves,
Lais Maury, Stella Guanabarino Freiria,
Benjamin Possett, Luiza Precht, Olinda
Teixeira da Cosia, Porthus de Lemos Rache, Joaquim C. Moreira, Olivia Marcial
Roda, Álvaro Meirelles de Freitas Carvalho, Antônio Castro da Veiga Pinto.
Maria Julia Torres, Soteria do Carmo <e
Silva, Arthur Ferraz Durão, Dorilia Emilia Mariano, Jayr Brandão de Oliveira,
Silvino de Faria Filho, Eduardo Andrade,
Celso Eugênio Olive, Eduardo Ernani Ferreira, Lauro Monteiro, Maria José Ribeiro,
Manuel da Silva Mello, Álvaro Almachio
Ribeiro Guimarães, Jayme da Silva, Odette
de Menezes Dias, Lucilla de Moraes Rego,
Maria Ignacia Pires, Maria José Dias,
Cecilia Carvana,. Déa Vellozo, Judith de
Almeida Pires, Alberto Baptista França,
Carlos Arieira, Brenno de Rezende Pinto,
Oswaldo Alves Vieira, Stella M. Faria,
José de M. Carneiro, Jahir de Pontes Silva.
Noemia Queiroz de Oliveira.Samuel Araujo Vianna, Maria Carmelita de Aragão,
Catta Sanches de Oliveira, Oswaldo Santiago Noronha, Alzira Felicia Lage, Amarylles Corrêa, Manuel Augusto de Almeida,
José da Costa Pinto Dantas, íris Mathiessen, Raymundo C. Santos, Luiz Tourinho
Uhlmann,
Carneiro da Rocha, Ewaldo
Klvysantho Jeronymo, Martha Alvarenga,
Raul Pontes de Menezes, Gentil Menezes,
Lais Pestana Silva, Adalgisa dos Santos,
Juracy F. da Silva, Hugo Pereira Horta,
Osmar Ortiz Dias, Annita Morandi, Maria L. Lima Brandão, Julieta Blazo, Payra
Souza, Sebastião F. Quaresma, Antônio
Armandin Guanaes Mineiro, Alcides Caldeira Taulois, Adhemar Esteves da Costa.
Maria Anna Naegele, Maria Cezar, Aureliano Tavares Bastos, Yolanda Senna,
Isabel Loureiro, Dagmar Medella da Costa, Oswaldo Baptista Magalhães, Leonina
de Campos Maia, Aurora Nunes, Oraline
de Andrade, Antônio C. Castro
Silva,
Elly E. de Abreu, Gustavo E. de Abreu,
ítalo Koerner, Natercia Cunha, Benjamin
Constant da Silva Pereira, Amélia Pereira Gomes.
.Feito o sorteio,
premiados :
!• prêmio — 10$
sal-iram
Raul Pontes de Menezes
com 14 annos de edade, residente na
Ladeira do Carmo n. 43— S. Salvador, Bahia.
2- prêmio —10$
Stella R. Faria
com 13 annos de edade, residente na
Estrada Nova da Tijuea n. 509 —Rio
de Janeiro.
CONCURSO N. 803
PARA
OS
LEITORES
DOS
ESTADOS
E
D ESTA
CAPITAL
^^Si^^SK
O TICO-TICO
29
Caros leitores. O concurso de
armar que hoje apresentamos,
parece muito difficel e complicado, devido a tantos animaes,
arvores, cabeças cortadas, tudo
isto junto dá-nos um aspecto
muito confuso. No emtanto,
depois da ligeira explicação,
que vamos dar, verão que este
concurso é até o mais simples
que temos apresentado. Vejamos. Cada animal acima tèm
cabeça; porém, essas cabeças
estão evidentemente trocadas,
inclusive a do homem, que está
deitado: Ora, o que temos a fazer é cortar essas cabeças,cuidadosamente, e collocal-as em
seus respectivos logares. E é
só.
Feito isto, o concorrente deverá assignar com o próprio
punho a solução, e bem assim a
declaração de edade e residencia. Collará margem da solução o vale respec ivo e enviai-a
á nossa Redacção até o dia 5 de
Janeiro.
Daremos por sorteio, dous
prêmios de luS cada um.
A
DECIFRAR
CONCURSO N. 821
para os leitores dos estados
próximos e d'esta capital
'Perguntas
1-—Está nas officinas e se tirarmos a primeira syilaba fica
um paiz asiático ?
3 svllabas
J
Carlos
G. Lopes)
(Por
2-—Por não andar de vagar,
auxilia a muita gente ?
3 syllabas
(De Carlos Andrade)
3-—Com S. sou sobrenome.
Com P. sou ferramenta,
Com L. sou da musica,
Cem M. não sou boa f
syilaba
(De Risolêta Leão Pinto)
**—Qual
.
é a cidade imporlante
se lhe trocarmos a
que
Primeira lettra fica uma parte
Qo corpo humano ?
syllabas
(Por Lúcia Chagas)
OrganisaJo o concurso
Ferguntas, esperamos que
nossos leitores nos enviem as
soluções até o dia 22de Novembro próximo, data de seu encerramento, e nao se esqueçam de
assignar com o próprio punho
a solução, fazer a declaração de
edade e residência. O vale i*espectivo acha-se em uma das
paginas a cores, e deverá ser
collado á maryem da solução.
Como sempre, serão distribuidos por sorteio dous prêmios
de 108 cada um.
valencianas gentilmente ofíerecido pela
CASA NASCIMENTO
Rua do Ouvidor, 167
'*•
premio
Um apparelho completo de
fina porcellana
com luxuosas decorações e formato chie (para lavatorio) ofíerecido pela conhecida
CASA CASTINHEIRAS
CQNCURSOS ATRAZADOS
Rua Frei Caneca 297
3*
Nomes de decifradores do concurso
n. So3, que não foram publicados
por falta de espaço :
João Teixeira Pacheco Júnior, Hugo
Leite Magalhães, Mariada Conceição
Machado. Jandyra de Moura Castro,
Álvaro Moderno, Cecília Scliimmelpfeng de Seixas, Edesio Botelho Fernandes, Za ta do Prado Vianna, Alvaro Almachio Ribeiro Guimarães.
Mario -de Andrade, Maria Lucila
Hallier, Adolpho Pimenta Velloso,
Renato Bertazza, Rosa Lemos.
premio
Uma original boneca de
biscuit
ricamente vestida, com 50 centimetros de altura. Olíerta da
casa
" "
VIEIRA NUNES
Avenida Central, 142
4a premio
Nome dos decifradores do concurso n. 816, que não foram publicados
por falta de espaço :
Aida de Rezende Pinto,Eunice Marquês da Cunha, Derosse de C. Coutinho, Ernani Gerth, Luiz Braça,René Feijó de Pontes, Mana Quinto Alves, Raymundo C. Snn'os, João José
do Nascimento Junqueira, Adelino
Carvalho, Addora de Mello Feijó,
Payra Souza, Barenno de Rezende
Pinto, João de Deus Duarte, Eduardo
Ribeiro. Mario de SaifAnna, Nery
de Araújo, Avany Ribeiro Vidal, AlmiroS. Menezes, Heribaldo P. Rabello, Maria da Gloria Fragoso, Arnaldo Joaquim de Oliveira, Hilda
Maia de Castro, Mario S. Miranda,
Walter Silva, JoséGeithe, Raymundo
Viüaça.
Um bello centro de mesa
com adornos finíssimos, ofíerecido pela casa dos Srs.
J. d'Oliveira Figueiredo
Rua Senador Euzebio, 81
5* ao 29a prêmios
Um sabonete Idealiza
O melhor e o mais perfumado
sabão para a cutis, offerta do
único depositário no Brazil
F. CASTILHO
AVENIDA
CONCURSO EXTRAORDINÁRIO D
RIO
BRANCO,
161
ammmmmmmamm.
Encerrámos a 5 de Novembro
conforme estava annunciado, o
CONCURSO
D.
Daremos no próximo numero o seu resultado: o qual será
mais um verdadeiro suecesso
para O Tico-Tico.
Lista dos prêmios a serem
distribuídos:
1 • premio
Um vestuário completo
para Ia commnnhao
composto de vestido, véu, grinalda. faixa, bolsa e rosário. O
de vestido é de liiion, cuidadosaos mente guarnecido com rendas
Nosso intelligente leitor João
Pimentel, residente em Rio
Estado de S. Paulo.
O melhor
PaptisU
Claro—
O TICO-TICO
——
• • • • Jl a^^L^Z
i
30
—'—!
==—
=;";=^Siy«/
O Sr. gosta de dinheiro ? ]
Dós também...
Entretanto não nos importa dar dez eontos de réis, ao
Sr. ou a qualquer outra pessoa se desse modo
conseguirmos varrer do espirito, por errônea, uma
convicção que temos por verdadeira
Que a Lavolina não estraga a roupa e offerecemos pagar
dez contos de réis a quem provar o contrario
Que a Lavolina branqueia e desinfeeta a roupa sem
esfregar, sem sabão, sem coradouro, em meia hora
Que a Lavolina, com mil réis que eusta, lava tanto
em meia hora como numa semana uma lavadeira
A primeira d'estas asserções vale uma aposta de
dez eontos de réis. Quer ganhal-a ?
A'
VENDA EM QUALQUER
PHARMACIA ==
Samuel 4& C3.
845, Avenida Gáes do Porto, 845
TELEPHONE, 4.481
/5w^=
• » ¦ i7vS^" * * • •
i
^Éi
O TICO-TICO
AVENTURAS DO CONDE DE CHAVAGNAC
ROMAHCE HISTÓRICO DE AVENTURAS
CAPITULO V
3*
|CONTINUAÇÃO|
AS AVENTURAS VAO SE ACCUMl _ >.NDO
íe seu Entretanto, Raul e o rei,-seguidos por Lustalú, galopavam a toda a brida. O falcão Sangue Real.irritado por se separar
fl(lalgo companheiro Gentil, com o qual sempre vivera, tentou revoltar-se e fez valentes esforços para tugir da mao do joven
Mas, preso por uma solida corrente, nada poude fazer e acabou por se aquietar, embora muito triste.
Os três cavalleiros galopavam na
escuridão, porque a
noite não tinha luar.
De repente, Lustalú
exclamou .
Meu senhor,
cavallo está
meu
mancando.
Tu és tão pesado I —disse Raul —
precisas emmagrecer um pouco.
—Sim meu senhor,
mas emquanto eu
não emmagrecer é
"fcciso ir um
pouco mais de vagar.
— A'> contrario
— exclamou Raul — Não podemos perder um minuto.
Mas
nesse
momento,
o bravo rapaz notou que também seu cavallo começava a mancar. Lustalú gritava que não podia
4 Ornpnnhal-os.—Que
fique para traz —murmurou o joven ridalgo_
Mas seu cavallo dava também, cada vez mais, signaes de soiTrimento. Raul, inquieto, murmurou
— Isso nao é^natural
E, pedindo ao rei que se detivesse, saltou do cavallo. Viu então a
,
causa do soffrlmento do animal.
Immediatamente cortou o lio e tentou pensar a ferida com seu enço Mas o corte
era ja muito profundo na carne
do pobrecavaMo.
Com um tratamento primitivo,
que Raul lhe nodia ministrai,nã >
lhe era possível
continuar a galopar pelas
' • estradas.
Ne
va,.Aesse
momento chegava Lustaiu. que, tendo abandonado o casaoendo
'mi
qü'° " restavel, vinha a pe com seu arcabuz no hombro.
vallo do lacaio estava lendo do mesmo modo, Raul correu a
"H_ria___
i
r o cavallo do rei. Também esse estava _ndo na perna.
— Querem ver
q ue o maldito
desconRéptil
fiou de n isso piano? E' evidente
que só elle pode
ter feito isso- aos nos^o- cavai los.
disse Luiz Mil—e, lembro-me agora, foi eu quem esmui
tragou tudo Deixei cahir uma de minhas luvas no cháo, junto de Laubardemont
— Oh' Sim, Que imprudência I— exclamou Raul Nesse momento
pa-ecendo-lhe ouvir um ruído suspeito, deitou-se na estrada e encostou o ouvulo a terra
'
evan tou estava pallido mas resoluto :
, ,vU
duvida
cite — ouço os passos de uma cavalhac.a. Sem
%h\b're~diss.
"^açmont
è um esn ão, vem em nossa perseguição.
bem N >s saberemos nos defender- di .se o rei. intrigas po,. beC i0is
m
d lo Luiz Xlll ei a Úmido num salão, irresoluto,^•••—.ç
bràvo
», tratando*! de um combate, era valente como ornais oravo
Seu;
â.mosqueteiins
nu2_L~disse Rau • o grupo que nos persegue pan.ee pouco
ou
cinco
meroso;
vi
seis cavaUeiros.
\ ia somos lois
e meu lacaio póde no» auxiliar.
Tenho aqui excelientes pistolas.
Nesse- momento, tirando suas pistolas doscoldresda sena, uauiviu,
com grande espanto, que essas armas haviam sido descarregadas.
rrrr
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(Continua)
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-*-rT'"r'*-'^r. "a^-^-^jgJT-^--
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ZZrZ
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Além
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No dia seguinte, á hora marcada
para a lição, o professor apresentou
se. Chiquinho e a prima Lili não se
assustaram muito, mas Jagunço, que
vira na véspera o caso da cabra...
\
¦•
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de ter sahido de casa
/
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nas
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/
tapete
e
o
cartaz
o
com
yC
¦íwí^w,', v.. r/r*» / t\\
y^j&^í?-\\ ^ nas costas, o novo professor ao \ /L^f^f
/-^' >
^^^^^
/J3j¥ ^"ç-X~\
k'uc Par<-'cc, nao pareceu sympa \/
A^J
A
jfcj^ thico a cabra, que avançou para tfc^av^laaasíS^
I^fj?:s?zfféL'*^<>&*~~¦^/\.
'—rr
j—
**V>.-
...tratou de fingir que estava estudando com muita attenção. Entretanto, o
professor foi expondo seu programma
trez horas por dia, lições sabidas na
ponta da lingua> etc (Continua)
mas o professor,
pequena estatura, era
uma força musculat
mum Segurou a cabra
e atirou-a pelos ares a
tancia
^
embora de
dotado de
pouco compelo pescoço
grande dis1
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