ASGE
O papel da endoscopia na DUP
Volume 71, No. 4 : 2010 GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY
Níveis de evidência
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•
•
•
(XXXX) Altamente recomendável
(XXXO) Moderadamente recomendável
(XXOO) Fracamente recomendável
(XOOO) Muito fracamente recomendável
Recomendações
• Fazer testes para H. pylori em todas as DUPs,
devido à alta frequência (XXXO)
• As úlceras duodenais excepcionalmente são
malígnas. Não se recomenda biopsias de
rotina (XXXO)
Recomendações
• Não se recomenda EDA para úlceras
duodenais não complicadas identificadas no
REED (XXXO)
• Sugere-se seguimento endoscópico em
pacientes com UD com sintomas persistentes
apesar do tratamento, para afastar DUPs
refratárias ou etiologias não pépticas (XXOO)
Recomendações
• A maioria das UG devem ser biopsiadas para
afastar malignidade. Em algumas situações
(Ex: jovem usando AINES com múltiplas
úlceras), o risco de malignidade é muito baixo.
A decisão de biopsiar deve ser individualizada
(XXOO)
Recomendações
• A decisão de fazer seguimento em pacientes
com UG deve ser individualizada. Sugere-se o
seguimento nos que permanecem
sintomáticos apesar do tratamento adequado,
naqueles sem etiologia claras, e nos que não
foram biopsiados no primeiro exame (XOOO)
Recomendações
• Nas DUPs refratárias sugere-se seguimento
endoscópico até a cicatrização completa ou
até a identificação da etiologia (XXOO)
• A endoscopia é uma ferramente efetiva no
diagnóstico, prognóstico e tratamento das
hemorragias por úlceras. Recomenda-se
realização precoce nos hospitalizados (XXXX)
Recomendações
• Nos pacientes que ressangram após
hemostasia endoscópica inicial recomenda-se
repetir a EDA, antes de operar ou indicar
radiologia intervencionista (XXXO)
• Não se recomenda endoscopia em pacientes
com evidências clínicas de perfuração aguda
(XXXO)
Recomendações
• Recomenda-se endoscopia para avaliar
estenose pilórica (XXXX)
• Sugere-se dilatação endoscópica com balão
para o tratamento de estenoses
piloroduodenais de origem péptica (XXOO)
FIM
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endoscopia na DUP