SESC OOP PIE
Serviço Madona de Aprendizagem de
Cooperativismo no Estado de Pernambuco
RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
RECIFE PE Abril2011
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
PE
SESCOOP
RELATÓRIO DE GESTÃO 2010
Relatório
de
Gestão
do
exercício
2010
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas anual a
que esta Unidade está obrigada nos termos
do art
70 da Constituição Federal elaborado
de acordo com as disposições da IN TCU n
2010 da DN TC n 107
63
2010 e das
orientações da Controladoria Geral da União
Portaria CGU N 2546
2010
RECIFE PE Abril2011
SUMÁRIO
1
7
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
1
2
1
2
8
RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS SESCOOP
PE EM 3112
2010
ROL DE RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO
9
16
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO EXECUTIVO
18
CAPÍTULO 1
PERFIL INSTITUCIONAL
21
CONS I ITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE
21
1
2 RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL
1
21
3 MISSÃO E VISÃO
1
22
4 FONTE DE RECURSOS
1
23
CAPÍTULO 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA
25
1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
2
27
2 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
28
CAPÍTULO 3 COOPERANDO COM 0 FUTURO
31
CAPÍTULO 4 GESTÃO DE PESSOAS
39
1 PERFIL DO CORPO FUNCIONAL
4
45
4 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAI
2
3 CAPACITAÇÕES
4
47
4 FOLHA DE PAGAMENTO
49
49
CAPÍTULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS
53
5 ATUAÇÃO FINALÍSTICA
1
1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional
5
2 Investimento em Promoção Social
1
5
3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
1
5
55
55
56
57
58
4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos
1
5
2 GESTÃO DO SISTEMA
5
64
1 Gestão Interna
2
5
67
69
5 DivulgaçãoComunicação
2
3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade
2
5
71
71
5 Indicadores de Desempenho Operacional
3
1 Indicadores de Eficácia
4
5
2 Indicadores de Eficiência
4
5
3 Indicadores de Efetividade
4
5
74
75
75
CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
77
1 RECEITAS
6
77
2 DESPESAS
6
80
CONCLUSÕES
82
ANEXO 1 CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 84
ANEXO II HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS 2007 A 2010
89
Erro Indicador não definido
ANEXO 111 INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA U1
91
ANEXO IV RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS
92
2
ANEXO V INFORMAÇÕES SOBRE CUMPRIMENTO DA LEI 93
730
8
93
ANEXO VI INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DE PROPRIEDADE DA UNIÃO
94
ANEXO VII CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO
95
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
ANEXO VIII RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício
95
96
96
ANEXO IX INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
97
ANEXO X GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
99
ANEXO XI OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E 0
101
DESEMPENHO DA UNIDADE
ii
üi
EXECUÇÃO FISICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ
DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES
DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAI
iv
DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS CORRENTES REALIZADAS P012 GRUPO E ELEMENTO DE
i
DESPESA
101
105
105
106
v
DEMONSTRATIVO DE DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA
107
vi
DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS
108
vü
DEMONSTRA77V0 DAS DESPESAS POR NATUREZA
108
viii
RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS
109
ix
MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA
CRÉDITO ORIGINÁRIOS DA UI
DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
x
xi DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
CONVÉNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS
109
110
CRÉDITO RECEBIDOS PELA UI
110
DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA
xii
CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ CONVÉNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS
112
DESPESA CORRENTE E DESPESA DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA
xiii
CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ
114
ANEXO XII QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DO COOPERATIVISMO METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS
PREVISTA E REALIZADA EM 2010
116
ANEXO XIII QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DO COOPERATIVISMO SEGUNDO REALIZAÇÃO POR
ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010
125
ANEXO XIV
127
ANEXO XV
PROMOÇÃO SOCIAL METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTA E REALIZADA EM 2010
PROMOÇÃO SOCIAL SEGUNDO REALIZAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010
ANEXO XVI
131
MONITORAMENTO SUPERVISÃO AUDITORA E CONTROLE DE COOPERATIVAS METAS FÍSICAS E
FINANCEIRAS PREVISTAS E REALIZADAS EM 2010
133
ANEXO XVII MONITORAMENTO SUPERVISÃO AUDITORA E CONTROLE DE COOPERATIVAS SEGUNDO
REALIZAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010
135
ANEXO XVIII
138
ANEXO XIX
QUADRO GERAL DE INDICADORES ENTRE 2007 E 2010
ORÇAMENTO DE DESPESA ANALÍTICO EM 2010
ANEXO XX DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
153
156
I
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
156
II
BALANÇO FINANCEIRO
157
III
DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
159
IV
V
VI
VII
VIII
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
161
162
NOTAS EXPLICATIVAS
163
VARIAÇÃO ATIVA
177
VARIAÇÃO PASSIVA
178
3
ANEXO XXI
PARECER DO CONSELHO FISCAL
ANEXO XXII PARECER DO CONSELHO ESTADUAL
OU NACIONAL
179
180
4
LISTA DE QUADROS TABELAS FIGURAS E ABREVIAÇÕES E SIGLAS
I
Evolução da receitas da contribuição social realizada e orçadas entre 2008 e 2010 em Real
24
R
II
Evolução da receitas total e da contribuição social realizada e orçadas entre 2008 e 2010 em
Real R
24
29
III Organograma do SESCOOP
PE
IV Distribuição das cooperativas no Estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos e
31
mesorregião
V Evolução do número de cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010 segundo
34
ramos
VI Evolução do número de associados das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e
34
2010 segundo ramos
VII Evolução do número de funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e
35
2010 segundo ramos
35
VIII Distribuição das cooperativas do estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos
IX Distribuição dos associados das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo
36
ramos
X
Distribuição dos funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo
36
ramos
45
XI Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo gênero
46
XII Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo faixa etária
46
XIII Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo nível escolaridade
XIV Evolução da remuneração média do quadro de funcionários e do salário mínimo entre 2008
46
e 2010
47
XV Estrutura do quadro de funcionários do SESCOOP PE em 2010
XVI Movimentação do Quadro de Pessoal entre 2008 e 2010 em número absoluto e percentual
48
XVII Quantidade de funcionários lotados efetivamente e o ideal segundo tipos de cargo
XVIII Estimativa para composição do quadro de pessoal do SESCOOPPE
XIX Investimento em capacitação do quadro funcional entre 2008 e 2010
XX Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010
XXI Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 em
XXII Composição da folha de pagamento orçada em 2010
XXIII Composição da folha de pagamento realizada em 2010
48
48
49
50
51
51
52
XXIV Evolução dos recursos previstos e orçados entre 2008 e 2010
54
XXV Evolução dos recursos previstos e orçados detalhados entre 2008 e 2010
54
XXVI
66
Portarias emitidas no decorrer do exercício de 2010
XXVII Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010
68
XXVIII Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010
69
70
XXIX Divulgação metas físicas e financeiras previstas e realizadas em 2010
XXX
Síntese com metas físicas e financeiras entre 2007 e 2010
73
78
XXXI Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
79
XXXII Evolução das receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R
79
XXXIII Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
XXXIV Evolução da razão entre as receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em percentual
80
XXXV Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
XXXVI Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
81
81
5
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
IN
Instrução Normativa
DN
Decisão Normativa
TCU
CGU
Tribunal de Contas da União
Controladoria Geral da União
OCBPE
Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Pernambuco
6
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Poder e Órgão de Vinculação
Poder Executivo
Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego MTE
1 Código SIORG 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Pernambuco
Denominação abreviada SESCOOPPE
Código SIAFI Não se aplica
Código SIORG Não se aplica
1Código LOA Não se aplica
Situação ativa
Natureza Jurídica Serviço Social Autônomo
Principal Atividade Formação Profissional Promoção Social e
Código CNAE 85
6 99
99
Monitoramento Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras
Fax de contato
Telefones
1 081 3454
9264
081 3454
2151
081 3271
4142
Email sescoop
asescooppe
br
org
Página na Internet http www
sescooppe
br
org
Endereço Postal Rua Manoel Joaquim de Almeida 165 Iputinga CEP 50
670370 Recife
PERNAMBUCO
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória 1
715 de 03 de setembro de 1998 e Criado pela Medida Provisória n 1
715 de
1998 e suas reedições e Decreto 3
09
03
017 de 07 de abril de 1999 publicado no Diário Oficial da União
em 07
1999 Lei 11
04
2007 de 23
524
2007 A implantação da Unidade do SESCOOP no estado de
11
Pernambuco aconteceu no dia 31 de agosto de 1999 conforme Ata e Regimento Interno registrados no
Cartório de Registro de Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas sob o número 211619 Tem como
finalidade organizar administrar e executar no âmbito do Estado de Pernambuco o ensino de formação
profissional desenvolvendo a promoção social dos trabalhadores em cooperativa e dos cooperados e
operacionalizar o monitoramento a supervisão a auditoria e o controle em cooperativas
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno teve sua Terceira Reforma aprovada em 03 de dezembro de 2007 na 39a Reunião do
Conselho de Administração para adequação ao Regimento Interno do SESCOOP Nacional Registrado no
2 Registro de Títulos Documentos e das Pessoas Jurídicas sob o número 318166 A Estrutura orgânica
foi aprovada pelo Conselho Administrativo na 31 reunião em 24 de maio de 2006 conforme ata e
regimento Interno registrados no 2 RTD Recife sob o número 306206 em 06 de Julho de 2006 e em 27
de julho de 2006 sob o número 306735 Regulamento de Licitações e Contratos
Resolução 43
2006
Norma de Pessoal Resolução 300
2008
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Não se Aplica
Nome
Não se Aplica
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Não se Aplica
Nome
Não se Aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Não se Aplica
Código SIAFI da Gestão
Não se Aplica
7
1 RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS SESCOOPPE EM 31
2010
12
Conselho de Administração Titular
Cargo
Nome
Malaquias Ancelmo de Oliveira
Presidente
Cleonice Pereira Pedrosa
Superintendente
José Fernando de Melo
Representante do Sescoop Nacional
Renato Freitas da Silva Ordonio
Representante dos Empregados
Anayra Silvana da Cunha Maltez
Representante das Cooperativas
João Albuquerque da Silva
Representante das Cooperativas
Conselho de Administração Suplente
Nome
Cargo
Fábio Luiz Trinca
Representante do Sescoop Nacional
Erivan de Menezes Gomes
Representante dos Empregados
Erimilson Neves de Miranda
Representante das Cooperativas
José Bonifácio Ferreira
Representante das Cooperativas
Conselho Fiscal
Titular
Suplente
Nome
Nome
Jurandir Araújo Oliveira
Hiroto Yukihara
Luiz Carlos Oliveira de Lima
José Cavalcanti Ramos
Silvana Delange Cruz da Silva
Adalberto Gomes Teixeira
8
2 ROL DE RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO
1
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
VI Membro de órgão Colegiado que por definição legal regimental ou
estatutária seja responsável por atos de gestão
NATUREZA DE
RESPONSABILIDADE
AGENTE Malaquias Ancelmo de Oliveira
ENDEREÇO Rua Ministro Nelson Hung ia 402 Apto 302 Boa Viagem
CEP
UF
TELEFONE
MUNICÍPIO
PE
Recife
51020 100
3465 4605
81
CARGO OU FUNÇÃO Presidente
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO DOCUMENTO
DESIGNAÇAO
l CPF 066
504 68
810
FAX
81 3271 4142
PERIODO GESTÃO
Ata de Posse do
Conselho
2006
05
24
2006
05
24
2010
05
28
2010
05
28
2010
12
31
administração
2010
05
28
Ata de Posse do
Conselho
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
XVI Encarregado a da gestão orçamentária e financeira ou outro co
responsável por atos de gestão
RESPONSABILIDADE
1 CPF 514
15453
817
AGENTE Cleonice Pereira Pedrosa
ENDEREÇO Rua Engenheiro Vasconcelos Bittencourt 45 Apto 07
UF
MUNICÍPIO
CEP
TELEFONE
Recife
PE
50740 180
81 9989 6305
CARGO OU FUNÇÃO Superintendente
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
EXONERAÇÃO
Ed Oslo
Várzea
FAX
81 3271 4142
PERÍODO GESTÃO
DOCUMENTO
Portaria
2006
05
24
Administrativa n
2006
05
24
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
1999
001
2010
06
29
Ata do Conselho
de Administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP PE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho de Administração
RESPONSABILIDADE
1 CPF 305
764 15
328
AGENTE Anayra Silvana da Cunha Maltez
ENDEREÇO Rua Pedro Alain 125
02 Casa Amarela
MUNICÍPIO
CEP
UF
Recife
52070 210
PE
TELEFONE
3268 5298
81
FAX
3221 1180
81
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Con elho administração
DESIGNAÇAO
DOCUMENTO
EXONERAÇAO
DOCUMENTO
PERIODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
administração
Ata de Posse do
2010
06
29
Conselho
administração
9
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho de Administração
RESPONSABILIDADE
AGENTE João Albuquerque da Silva
1
ENDEREÇO Rua Monsenhor Silva 321 Apto 304 Madalena
MUNICÍPIO
CEP
UF
TELEFONE
Recife
PE
50610 360
3446 3224
81
CPF 154
14400
068
FAX
81 2101
8537
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho administração
DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO
PERÍODO GESTAO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
administração
Ata de Posse do
2010
06
29
Conselho
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho de Administração suplente
RESPONSABILIDADE
1 CPF 667
96449
672
AGENTE Erivan de Menezes Gomes
ENDEREÇO Rua Costa Sepúlveda 127
Engenho do Meio
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Recife
50730 260
PE
81 3421
9368
81 3222
9626
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administração
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
administração
Ata de Posse do
2010
06
29
Conselho
administração
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
GESTÃO 2010
Membro do Conselho de Administração Suplente
RESPONSABILIDADE
I CPF 039
010 354 35
AGENTE José Cláudio da Silva
ENDEREÇO Rua Cleto Campeio 300
Baete
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Barreiros
55560 000
PE
81 3675
1460
3675 1460
81
CARGO OU FUNÇAO Suplente do Conselho administração
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
administração
10
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho de Administração Suplente
RESPONSABILIDADE
I CPF 027
224 70
280
AGENTE Carmem Silvia de Sá
ENDEREÇO Rua Prefeito Manoel Cassiano 1364 Centro
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Cabrobó
56180 000
PE
87 3875
1026
38752185
87
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administra ão
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho de Administração Suplente
RESPONSABILIDADE
i CPF 001
364 68
781
AGENTE José Bonifácio Ferreira
ENDEREÇO Av Getúlio Vargas 944
MUNICÍPIO
CEP
50000 000
Carpiria
Centro
UF
TELEFONE
FAX
PE
81 3621 0538
3641 1131
81
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administração
DESIGNAÇAO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO
PERÍODO GESTA
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
administração
2010
06
29
Ata de Posse do
Conselho
administração
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
RESPONSABILIDADE
GESTÃO 2010
Membro do Conselho Fiscal
I CPF 014
374 53
980
AGENTE Valter Cardone de Barros
ENDEREÇO Av Dantas Barreto 1761 Centro
UF
MUNICÍPIO
CEP
TELEFONE
PE
Moreno
50781 000
3535 1090
81
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
FAX
81 3535 1011
PERI0D0 GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
2006
05
24
Conselho
2010
07
30
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP PE
VII
NATUREZA DE
Membro do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
AGENTE Severino Rufino Lopes Júnior
I CPF 809
114 53
481
ENDEREÇO Rua Professor Francisco de Andrade Lima 25 Alise Batista
UF
CEP
TELEFONE
FAX
MUNICÍPIO
PE
55515
000
Amaragi
81 3658
1226
1543
3658 1543
81
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
07
30
administração
11
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
VII
NATUREZA DE
Membro do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
I CPF 026
634 40
090
AGENTE Mônica Maria de Freita
ENDEREÇO Rua Benedita Pereira Araújo 101
MUNICIPIO
CEP
UF
Macaparana
55865 000
PE
D Industrial
Centro
FAX
TELEFONE
81 3639 1366
36391366
81
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO
PERÍODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata de Posse do
2006
05
24
2006
05
24
Conselho
2010
07
30
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho Fiscal Suplente
RESPONSABILIDADE
I CPF 301
514 00
289
AGENTE Sandra Chaves da Silva
ENDEREÇO Rua Poseidon 243
Pau Amarelo
MUNICIPIO
CEP
UF
Paulista
53429 540
PE
FAX
TELEFONE
81 3028
4312
81 3231
4888
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
PERÍODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata de Posse do
2006
05
24
2006
05
24
Conselho
2010
07
30
administração
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
VII
NATUREZA DE
GESTÃO 2010
Membro do Conselho Fiscal Suplente
RESPONSABILIDADE
I CPF 024
484 66
514
AGENTE Elenildo Arraes Pedro de Assunção
ENDEREÇO Av Cel Joaquim Alve dos Santos 115
Centro
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Altinho
55490 000
PE
37391499
81
81 3739
1142
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO EXONERAÇÃO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata de Posse do
2006
05
24
2006
05
24
Conselho
2010
07
30
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII
Membro do Conselho Fiscal Suplente
RESPONSABILIDADE
I CPF 007
524 02
508
AGENTE Daniel Alves da Cunha
ENDEREÇO Rua Guarajá 55 BI 01 Apto 103 Linha do Tiro
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Recife
52131 190
PE
3226 7878
81
3226 3375
81
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2006
05
24
Conselho
2006
05
24
2010
07
30
administração
12
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII Membro do Conselho de Administração Suplente
representante indicado pelo Sescoop Nacional
RESPONSABILIDADE
I CPF 053
902 988 29
AGENTE Fábio Luiz Trinca
ENDEREÇO Qd 04 BL 01 Edif OCB
SAUS
UF
CEP
MUNICÍPIO
Brasília
DF
70070 936
TELEFONE
FAX
5500
3325
81
81
CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho de administração
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
EXONERAÇÃO
PERÍODO GESTÃO
DOCUMENTO
Resolução SESCOOP
08
10
09
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
N 105
2008
10
16
Ata do Conselho
administração
2010
06
29
Ata de Posse do
Conselho
administração
GESTÃO 2010
VII Membro titular do Conselho de Administração
representante Conselho Nacional do Sescoop
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
RESPONSABILIDADE
I CPF 335
654 00
160
AGENTE José Fernando de Melo
ENDEREÇO Rua Anália Andrade Lima 23
MUNICIPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Limoeiro
55700000
PE
36280777
81
81
CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho de Administração
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DESIGNAÇÃO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
Resolução SESCOOP
N 503
2009
09
29
09
29
do Conselho
2010
06
29
Nacional do
SESCOOP
2010
06
29
Ata do conselho de
2010
06
29
2010
12
31
Administração
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
VII
NATUREZA DE
GESTÃO 2010
Responsável pelo Acompanhamento e Execução Orçamentária
RESPONSABILIDADE
I CPF 884
504 44
025
AGENTE Claudia Cardona Silva
ENDEREÇO Rua Ernani Braga 268 apto 301
MUNICÍPIO
CEP
UF
Recife
50610 350
PE
CARGO OU FUNÇÃO Administradora
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
Madalena
TELEFONE
FAX
81 8841 1721
3271 4142
81
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Termo de Resp
de da
Presidência do
2006
09
05
Sescoop PE n
06
09
05
2010
07
09
2006
01
13
UNIDADE GESTORA PE
SESCOOP
VII
NATUREZA DE
GESTÃO 2010
Contadora
RESPONSABILIDADE
AGENTE Milene de Souza Araújo Lins
ENDEREÇO Rua Rodrigues Sete 91 Apto 503 Casa Amarela
1 CPF 029
475 074
60
MUNICÍPIO
CEP
UF
TELEFONE
FAX
Recife
051 230
52
PE
81 8733
0788
3271 4142
81
CARGO OU FUNÇÃO Contador
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
Portaria 003A
EXONERAÇÃO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
2009
09
06
01
2009
05
13
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
VII
NATUREZA DE
2010
12
31
Membro do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
AGENTE Jurandir Araújo Oliveira
ENDEREÇO Rua Pedro Sobrinho n 89 Centro
UF
CEP
MUNICÍPIO
Manari
PE
560 000
56
1 CPF
304 44
363
269
FAX
TELEFONE
81 9968
7506
CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro fscal titular
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
EXONERAÇÃO
PERÍODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata do Conselho
2010
07
30
Fiscal
2010
07
30
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
RESPONSABILIDADE
2010
12
31
VII
Membro do Conselho Fiscal
I CPF 169
08404
416
AGENTE Luiz Carlos Oliveira de Lima
ENDEREÇO Rua Major Médici Vicente Fonseca Matos n 670 Apto 1001 Candeias
UF
TELEFONE
FAX
MUNICÍPIO
CEP
Jaboatão dos
81 9978
3722 33260429
PE
340 000
54
Guararapes
CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal titular
DESIGNAÇAO
DOCUMENTO
EXONERAÇAO
PERÍODO GESTA
DOCUMENTO
Ata de Posse do
2010
07
30
2010
07
30
Conselho Fiscal
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
VII
NATUREZA DE
2010
12
31
Membro do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
I CPF 024
334 65
737
AGENTE Silvana Delange Cruz da Silva
ENDEREÇO Rua Emiliano Braga n 868 Apto 403 Bloco B Várzea
MUNICÍPIO
CEP
UF
TELEFONE
Recife
740 040
50
PE
FAX
81 9708 6829 30831770
2101 6165
CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal titular
DOCUMENTO
DESIGNAÇÃO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2010
07
30
Conselho Fiscal
2010
07
30
2010
12
31
14
CESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII
Suplente do Conselho de Administração
RESPONSABILIDADE
I CPF 831
194 04
888
AGENTE Erimilson Neves de Miranda
ENDEREÇO Rua da Boa Hora n 128 Varadouro Olinda
PE
UF
CEP
TELEFONE
MUNICÍPIO
Olinda
PE
020 110
53
81
FAX
8110
8791
CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro de Administração suplente
DESIGNAÇÃO
EXONERAÇÃO
DOCUMENTO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata de Posse do
Conselho
2010
06
29
2010
06
29
2010
12
31
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
Suplente do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
I CPF 282
69800
947
ENDEREÇO Rua Vila Lobo n 16 Condomínio Caminho das Águas Pedra do Boden Petrolina
PE
AGENTE Hiroto Yukihara
MUNICÍPIO
Petrolina
CEP
307 180
36
UF
TELEFONE
PE
87
FAX
1450
9998
CARGO OU FUNÇAO Conselheiro Fiscal suplente
DOCUMENTO
EXONERAÇAO
DESIGNAÇÃO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
Ata de Posse do
2010
07
30
2010
12
31
Conselho de
2010
07
30
Administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOPPE
NATUREZA DE
VII
Suplente do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
i CPF 157
72404
706
AGENTE José Cavalcanti Ramos
ENDEREÇO Rua Dr João Pessoa n 2218
MUNICIPIO
Petrolina
UF
CEP
307 180
36
PE
Centro
PE
Petrolina
TELEFONE
FAX
87 8846
1984
CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal suplente
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DESIGNAÇÃO
PERIODO GESTÃO
DOCUMENTO
2010
07
30
Ata de Posse do
2010
07
30
2010
12
31
Conselho
administração
GESTÃO 2010
UNIDADE GESTORA SESCOOP
PE
NATUREZA DE
VII
Suplente do Conselho Fiscal
RESPONSABILIDADE
I CPF 077
814 91
387
AGENTE Adalberto Gomes Teixeira
ENDEREÇO Rua Governador Paulo Guerra n 10 Centro São José do Egito
PE
UF
MUNICÍPIO
CEP
TELEFONE
FAX
São José do
Egito
700 000
56
PE
87
CARGO OU FUNÇÃO Conselho Fiscal suplente
DOCUMENTO
EXONERAÇÃO
DESIGNAÇÃO
DOCUMENTO
PERÍODO GESTÃO
Ata de Posse do
2010
07
30
Conselho
2010
07
30
2010
12
31
administração
15
2 INTRODUÇÃO
0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco através
do presente relatório apresenta a sociedade brasileira inclusive os órgãos de gestão fiscalização e
controle o conjunto de serviços e atividades desenvolvidos no exercício de 2010 com o propósito
de desenvolvimento do cooperativismo nacional e estadual
Concebido em sintonia com as recomendações e exigências do Tribunal de Contas da União
Instrução Normativa TCU 63
2010 e Decisão Normativa TCU n 107
2010 e da Controladoria
Geral da União o presente relatório contempla as informações gerais sobre a gestão do
SESCOOP PE suas atividades bem como a prestação de contas informações contábeis do
exercício 2010
Os dirigentes do SESCOOPPE alinhados a política do SESCOOP nacional buscaram desta
forma seguir um modelo que possibilitasse urna linha de construção do relatório que pudesse expor
os fatos e dados da unidade visam proporcionar informações de relevância para todos os segmentos
da sociedade Assim o presente relatório consiste também em um exercício da transparência desta
unidade onde a excelência na prestação de serviços representa uma abordagem maior e norteadora
dos princípios de gestão levadas adiante por todos os seus integrantes
Para tanto o relatório está dividido em seções de modo que na parte inicial um sumário
executivo seguida de 06 seis capítulos a saber o primeiro trata do perfil institucional do
SESCOOP PE o segundo da política de governança corporativa o terceiro trata da política
estratégica da entidade denominada de cooperação para o futuro o quarto compreende a política de
gestão de pessoas o quinto descreve a prestação de contas o sexto a execução orçamentária e por
fim se dispõe os anexos e listas de tabelas e ilustrações
Consoante ao conjunto de normas estabelecidas no Anexo II da Decisão Normativa do TCU
n 107 de 27 de outubro de 2010 o SESCOOP não se aplica ao SESCOOP os seguintes itens
descritos na Parte A do conteúdo geral dos relatórios de gestão
Item 4 Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores
Item 7 Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos
e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas
respectivamente no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no
Sistema de Gestão de Convênios Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV
conforme estabelece o art 19 da Lei n 12
309 de 9 de agosto de 2010
Item 13 Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do govemo federal
observando se as disposições dos Decretos n 2005
355 e 2008
5
370
6
Item 14 Informações sobre Renúncia Tributária contendo declaração do gestor de que os
beneficiários diretos da renúncia bem como da contrapartida comprovaram no exercício
que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria
da Receita Federal do Brasil SRFB ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e
à Seguridade Social
O motivo da não aplicação se deve ao fato de que consoante o Quadro AI do Anexo I1 da
DN do TCU n 107 de 27 de outubro de 2010 o qual estabelece o Relacionamento entre as
unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais e contábeis do Relatório de Gestão segundo a
natureza jurídica aponta que e órgãos e entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições
16
parafiscais
tal como o SESCOOP não carecem apresentar os itens 4
7 13 e 14 descritos
anteriormente
No que se refere ao conjunto de normas estabelecidas no Anexo II da Decisão Normativa do
TCU n 107 de 27 de outubro de 2010 apesar de se aplicarem à natureza jurídica da unidade não
se encontram descritos no presente relatórios de gestão os seguintes itens
Item 3 Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos
Item 11 informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ
classificado como Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locado de terceiros
Item 15 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas
em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a
unidadejurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento
Item 16 Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de
controle interno caso exista na estrutura do órgão apresentando as justificativas para os
casos de não acatamento
O motivo de não estar descrito se deve aos seguintes fatos
Quanto ao Item 3 não houve ocorrências de passivos por insuficiência de crédito ou de
recurso
Quanto ao Item 11 a unidade não é gestora de patrimônio imobiliário classificado como
Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locado de terceiros
Quanto ao Item 15 não há providências adotadas devido a inexistência de acórdãos do TCU
Quanto ao Item 16 não se aplica Vale salientar que por meio do ofício circular
292010
FSICGU
Regional PE o SESCOOP foi consultado se houve contratações de obras e
serviços de engenharia de 2007 até 2010 A entidade respondeu negativamente por meio do ofício
2010
29
PE
SESCOOP
PRESID Datado de 09
2010 Quanto a situação das
02
recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício não se
PRESID
aplica Ressaltase que a entidade através do oficio n 0642010SESCOOP
PE
enviado a BDO Auditores independentes informou que a contabilização de gratificações em 2010
passará a ser feita conforme recomendado pela Auditoria Na ocorrência de demissão de
empregados adotará justificativa de demissão pela área demandante quando for o caso
17
SUMÁRIO EXECUTIVO
O cooperativismo representa um movimento que traz uma proposta diferenciada de
organização econômica sem finalidade lucrativa de caráter associativo e calcado em valores
democráticos Os empreendimentos inspirados neste movimento às cooperativas atuam em
diversos segmentos de atividade econômica tendo um papel de relevância no alcance dos objetivos
comuns dos seus associados contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o processo de
desenvolvimento em suas respectivas áreas de atuação
A singularidade das cooperativas em relação a outras formas de sociedade decorre ainda de
questões relacionadas à propriedade de capital processo decisório democrático formas de
destinação de resultados e sua relação com as comunidades E as cooperativas denotam um
expressivo quantitativo de organizações filiados e movimentação de negócios
Em 2010 o movimento cooperativo brasileiro vinculado ao conjunto de ações do SESCOOP
conta com 6 mil cooperativas aproximadamente 9 nove milhões de cooperados e quase 298 mil
empregados com um faturamento de 4 bilhões de dólares em exportações 0 movimento
cooperativo em Pernambuco por sua vez envolve 212 cooperativas cerca de 106 mil associados e
aproximadamente 3 mil empregados em 2010 agrupado em 10 ramos dos 13 existentes estando
presente em todas as 05 mesorregiões com uma maior concentração na Região Metropolitana do
Recife espaço de maior densidade demográfica no estado
Atuando em um ambiente de negócios altamente competitivo e complexo submetido a
constantes transformações em escala global e local as cooperativas deparam se com o desafio de
estarem em contínua adaptação às mudanças Para tanto as cooperativas necessitam desenvolver um
processo de gestão diferenciado tendo que re construir permanentemente referenciais norteadores
para a sua prática administrativa E neste contexto há que se promover o desenvolvimento de
habilidades e competências junto ao quadro de associados gestores e colaboradores para
estruturação de um processo de aprendizagem que permita alcançar diferenciais competitivos nos
seus respectivos setores de atuação
0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
SESCOOP criado em 1998
enquanto parte do Sistema S visa justamente favorecer a emergência de cooperativismo que sem
desvencilhar se dos valores e princípios que o diferenciam consiga dar respostas aos associados e a
sociedade diante das sucessivas transformações do mundo contemporâneo Tem como objetivo
integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliáIo a vencer estes desafios neste sentido cabe
ao SESCOOP organizar administrar e executar
0 ensino de formação profissional cooperativista para cooperados empregados de
cooperativas e familiares
A promoção social de cooperados empregados de cooperativas e familiares e
0 monitoramento das cooperativas em todo o território nacional
Com essas atribuições o SESCOOP
PE integra uma rede nacional de organizações de
suporte ao cooperativismo cabe apoiar de modo efetivo o conjunto de cooperativas de diferentes
ramos da agricultura aos serviços passando pelo comércio e pela indústria com portes distintos
das grandes às pequenas e distribuídos espacialmente por todo o território
Nesta direção o SESCOOPPE no exercício de 2010 empreendeu ações finalísticas e
administrativas alinhadas com os seus objetivos institucionais de apoiar desenvolver e monitorar as
cooperativas pernambucanas 0 conjunto de ações finalísticas do SESCOOPPE alcançou
aproximadamente 5
000 beneficiários seja em capacitação e qualificação profissional promoção
social ou monitoramento e assistência às cooperativas
18
As ações de capacitação e formação profissional realizadas no exercício de 2010 alcançaram
diretamente 1
391 beneficiários 0 conjunto de ações de promoção social realizadas no exercício de
2010 alcançou 3
749 beneficiários Já as ações de monitoramento e assistência às cooperativas no
exercício de 2010 totalizaram 124 atividades com um número de 351 beneficiários
Dentre o conjunto de ações elencadas anteriormente que fora desenvolvida pelo
SESCOOPPE destacam se as seguintes atividades
a Assistência às sociedades Cooperativas nas suas demandas por meio da execução de
programas de capacitação e treinamento e na realização de eventos de promoção social
b Ratificação e difusão de metodologias para implementação do programa Cooperjovem e
Jovens Lideranças Cooperativas
c Incentivo a prática de técnicas para fidelização dos clientes das cooperativas por meio da
capacitação dos seus funcionários
d Fortalecimento das cooperativas por meio da formação de jovens lideranças cooperativas
e Promoção da troca de experiências entre cooperativas por meio dos Intercâmbios
f Aumento o quadro de mão deobra técnica especializada em capacitações por meio da
Formação de Instrutores
g Promoção de ações de diagnóstico e formulação de soluções em ações de cooperativas por
meio de Consultorias que possam assessorar sua reestruturação
h Incentivo à mudança de hábitos para um estilo de vida saudável por meio da Campanha
Cooperativa Saudável
i
Promoção da conscientização quanto ao desenvolvimento sustentável por meio do Projeto
de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos
j
Promoção da divulgação do cooperativismo em ações envolvendo cooperativas e
comunidade local por meio de eventos e publicação de informes impressos
k Ampliação dos canais de comunicação com as cooperativas através de maior ênfase na
mídia eletrônica com o intuito de facilitar o acesso à informação
I
Promoção do levantamento das características do cooperativismo no estado de forma a ter
informações para subsidiar políticas e estratégias de monitoramento capacitação e
promoção social
m Aperfeiçoamento de técnicas de construção participativa na Região Nordeste de forma a
melhorar a atuação do Sistema OCBSescoop junto aos seus clientes
Os efeitos destas ações estão sinalizados em resultados obtidos em 2010 no qual se observa
um aumento de 6
5 no número de cooperativas em relação ao exercício anterior bem corno uma
ampliação das receitas das contribuições oriundas das cooperativas afiliadas de 20
5 em relação
ao exercício anterior
0 conjunto de ações levadas adiante no exercício de 2010 SESCOOPPE há pontos que
necessitam de ajustes sejam nas áreas administrativas ou finalísticas
0 planejamento estratégico da unidade por exemplo necessita ser revisto para estar
alinhado as diretrizes institucionais do sistema Face ao lançamento das novas diretrizes e eixos
norteadores de ação do SESCOOP Nacional para o próximo triênio há que se re construir o
planejamento estratégico da unidade estadual Isto implica na re construção de objetivos e metas
seja nas áreas finalísticas como administrativas
19
A ampliação do cooperativismo com re interiorização das ações de suporte e apoio ao
movimento observando as potencialidades e dinâmicas locais e regionais demanda um enfoque
maior por parte da unidade em 2011
0 incremento da competitividade das cooperativas a partir da ênfase a estratégias de
inovação e diferenciação segundo as características dos ramos e porte das cooperativas carece de
programas específicos a serem desenvolvidos em 2011
Adernais a melhoria do processo de monitoramento a ampliação do quadro técnico da
unidade o aprofundamento de estudos específico sobre as temáticas de maior interesse a
concatenação de interesses entre os diversos ramos bem como maio integração e sinergia com as
necessidades dos diversos públicosalvo são ações a serem colocadas na pauta de execução para o
exercício de 2011
Por fim no presente relatório ao serem apresentados e avaliados a dinâmica do movimento
cooperativo estadual e de gestão da unidade com ênfase no quesito financeiro evidencia se
avanços e desafios da unidade estadual para a prestação de um serviço de excelência Todavia esta
análise objeto maior dos processos de avaliação de gestão transcende a ótica quantitativa Requer
pois o emprego de uma metodologia analítica com abordagem quali e quantitativa cujo olhar não
esteja restrito ao foco dos executores ou daqueles que monitoram a aplicação de recursos
20
CAPÍTULO 1
PERFIL INSTITUCIONAL
0 SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro fornecendo lhe suporte em
formação profissional
técnica e gerencial A entidade atua também na promoção social dos
cooperados empregados e familiares bem como no monitoramentodesenvolvimento das
cooperativas
Do ponto de vista formal o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado sem fins
lucrativos constituída sob o regimento de serviço social autônomo A Instituição é mantida por
recursos de natureza parafiscal Os valores das contribuições feitas pelas cooperativas são
definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais o SESCOOP é
considerado uma entidade paraestatal pois desempenha serviços não exclusivos do Estado em
colaboração com ele recebendo incentivos do poder público Por essa razão está sujeito a controle
pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União
Em linhas gerais a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais
Estas por sua vez devem seguir essas diretrizes sem contudo deixar de atender às demandas
específicas de sua região
Destarte o perfil institucional do SESCOOP
PE no que tange a objetivos modelo de gestão
bem corno sua estrutura organizacional se encontra alinhado às premissas estabelecidas pelo
SESCOOP Nacional
1 Constituição e natureza da entidade
A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela
Medida Provisória 1
715 de 3 de setembro de 1998 0 Decreto 3
017 de 06 de abril do ano
seguinte complementou a medida provisória instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina
a atuação do SESCOOP
0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco com a
sigla SESCOOPPE foi criado em 04 de agosto de 1999 na Assembleia Geral Extraordinária do
Conselho Nacional tendo sido implantado em 30 de agosto de 1999 conforme Ata e Regimento
Interno registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas do
município de Recife Pernambuco sob o número 211619 apresentando personalidade jurídica de
direito privado
2 Responsabilidade Institucional
1
Os alvos da atuação do SESCOOPPE são as cooperativas seus associados e empregados
bem corno os respectivos familiares 0 trabalho da entidade organiza se a partir de quatro áreas de
atuação São elas
Formaçãocapacitação profissional
Promoção social
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e
21
Gestão do sistema
Para a concepção e desenvolvimento das atividades nestas áreas o SESCOOPPE busca um
eixo maior de responsabilidade institucional sem desvencilhar se da visão na inovação e
excelência na prestação de serviços fatores estes fundamentais para alcançar os objetivos
estatutários Assim as ações do SESCOOP PE buscam uma interação com os diversos públicos
alvo incorporando na construção e operacionalização dos objetivos urna abordagem que privilegie
a otimização e valorização dos cooperados seus familiares e empregados das cooperativas
Nesta direção a responsabilidade institucional do SESCOOP
PE está voltada para o
estabelecimento de ações que ampliem as oportunidades dos integrantes das cooperativas sejam
cooperados ou funcionários bem corno a sociedade em que estão inseridas estas organizações E
esta responsabilidade institucional consiste em um exercício que possibilita uma abertura a todos os
públicos alvo através de
a
Prospecção de demandas da diretoria das representações dos ramos do
cooperativismo e das cooperativas seja singular ou não
b
Análise da avaliação
retroalimentando as áreas de atuação
dos
eventos
promovidos
pelo
PE
SESCOOP
c
Relatórios de Seminários de autogestão e negócios favorecendo subsídios
para a construção das ações finalísticas
d
Alinhamento com as ações da Unidade Nacional do Sistema de modo a
fortalecer a política e a identidade através de urna rede
e
Demandas de parceiros do Sistema de modo a ampliar os efeitos para a
sociedade em geral
A responsabilidade institucional do SESCOOP
PE em última instância apresenta sintonia
com o conjunto de políticas públicas nacionais tanto as que buscam construir e alicerçar a
competitividade das cooperativas como as que favorecem a emergência de um novo contexto social
e ambiental na sociedade local regional e nacional
3 Missão e visão
1
De modo apresentar as cooperativas e à sociedade as diretrizes a serem alcançadas pelo
SESCOOPPE aprouve o estabelecimento da missão e da visão organizacional
A missão institucional é a função a razão de ser de uma organização Deste modo a missão
do SESCOOP
PE é a seguinte
Capacitar e monitorar as cooperativas do estado de Pernambuco promovendo o
desenvolvimento socioeconómico e difundindo a doutrina cooperativista com
responsabilidade ético social
0 foco de atuação do SESCOOP
PE é desenvolvimento sustentado do cooperativismo de
forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu
papel econômico e social Como base no exposto o SESCOOP
PE definiu como visão institucional
o seguinte
Ser reconhecido como entidade de capacitação monitoramento e promoção social
das cooperativas do estado de Pernambuco
E é com base na missão e visão institucional que o SESCOOPPE concebe o seu
planejamento alocando recursos para a sua operacionalização
22
4 Fonte de Recursos
1
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2
5
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e
obedece a seguinte diretriz
10 dez por cento são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do
SESCOOP
2 dois por cento do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras
OCB a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional de
representação de informação e de logística disponível no Sistema OCBOCEs
20 vinte por cento irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
FUNDECOOP administrado pela Unidade Nacional conforme resolução do Conselho
Nacional do SESCOOP
68 sessenta e oito por cento são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou
regionais nas atividades relativas aos objetivos fins despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP
0 montante da receita da contribuição social realizada no período de 2010 foi de R
917 sendo este valor superior em 20
54
632
8 a do obtido no exercício de 2009 que fora de R
34 e 46
588
759
6 superior ao realizado em 2008 que fora de R 625
26 Vale salientar que
656
o montante da receita da contribuição social realizada em 2010 foi superior em 5
24 o valor
orçado em 2010 que fora de R 871
00 I Gráfico A evolução da receita da contribuição
896
permitiu ainda o incremento da receita total do SESCOOP PE ampliando as possibilidades de
desenvolvimento de ações 11 Quadro
Decerto que a trajetória de elevação no montante da receita de contribuição social do
SESCOOP sinaliza para um crescimento continuado das cooperativas pernambucanas face ao
PE
incremento sucessivo da folha de pagamento entre 2008 e 2010 seja através da contratação de
novos funcionários seja pela elevação no montante salarial efetivamente pago Deduz se que este
processo é resultante de um fortalecimento das operações das cooperativas pernambucanas fato que
evidencia o potencial do movimento nas diversas áreas de atividade econômica bem como traz
sinais dos efeitos multiplicadores das inversões destas contribuições
Graças às receitas da contribuição social das cooperativas é possível retroalimentar este
processo de crescimento via ações promovidas pelo SESCOOP
PE em formação e capacitação
profissional promoção social e monitoramento e desenvolvimento das cooperativas em 2010
Adernais estes resultados favorecem a ampliação de ações em prol do movimento
cooperativo visto que agrega esforços para ampliar as ações do SESCOOP Nacional e seus
programas de apoio e desenvolvimento do cooperativismo bem como contribui para incremento
das atividades de suporte ao cooperativismo via FUNDECOOP
Vale salientar que o aumento da receita da contribuição social obtida pelo SESCOOPPE em
2010 também ampliou a participação da mesma ante ao conjunto de receitas da unidade permitindo
dispor de recursos adicionais para aplicação em atividades finalísticas e de gestão administrativa
com o intuito de alcança seus objetivos
23
I Gráfico Evolução das receitas da contribuição social realizadas e orçadas entre 2008 e 2010
em Real R
00
000
950
00
000
900
00
000
850
00
000
800
00
000
750
Orçado
00
000
700
Realizado
00
000
650
00
000
600
00
000
550
00
000
500
2008
2009
2010
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
II Quadro Evolução das receitas total e da contribuição social realizadas e orçadas entre 2008 e
2010 em Real R
2008
Especificação
TOTAL
2009
2010
Orçado
Realizada
Orçado
Realizada
Orçado
Realizada
R
R
R
R
R
R
591
1
00
936
200 019
1
94
330
243 237
2
00
627 263
1
09
181
2
00
736
1
32
262
Receitas de
Contribuição Social
00
255
607
26
656
625
00
447
763
34
588
759
00
896
871
54
632
917
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
24
CAPÍTULO 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA
A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança
corporativa respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração
não só em relação aos dados contábeis mas a todos os assuntos que
a Transparência
possam gerar conflitos de interesses intemos ou externos
b Equidade igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros governo
cooperados empregados etc
c Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade ao sistema
cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato
d Responsabilidade
conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio o
desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura um
Conselho Nacional um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva composta por um presidente e
um superintendente A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das
Cooperativas Brasileiras OCB
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais onde as atividades são
definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais em consonância com as
diretrizes nacionais da instituição Assim o SESCOOPPE também um Conselho de
Administração Conselho Fiscal e Diretoria Executiva composta por uma Presidência e uma
Superintendência
0 Conselho de Administração é o órgão máximo da administração do SESCOOP
PE sendo
composto por 05 Conselheiros e seus respectivos suplentes consoante ao disposto no art 12 do
Regimento Interno da seguinte forma
I
Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no
Estado de Pernambuco
OCBPE na condição de Presidente do
SESCOOPPE
II
III
02 dois representantes de cooperativas contribuintes do SESCOOPPE
01 um representante dos trabalhadores com vínculo empregatício em
sociedade contribuinte do SESCOOP
PE
W
01 um representante indicado pelo Conselho do SESCOOP Nacional
Cabe ao Conselho Administrativo conforme disposto em art 13 do Regimento Interno
difundir e implementar políticas diretrizes programas projetos e normativos com
a observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional contribuindo para
que as atribuições e os objetivos do SESCOOPPE sejam alcançados em sua área de
atuação cabendo lhe
1
Fixar a política de atuação e estabelecer as normas operacionais do
SESCOOPPE bem como estabelecer diretrizes gerais a serem
adotadas
II
Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalhos os orçamentos e as
reformulações que se fizerem necessárias encaminhandoas à Unidade
Nacional do SESCOOP para consolidação
25
111
Aprovar os balanços as demonstrações financeiras o parecer do
Conselho Fiscal e o relatório anual das atividades e encaminhálas ao
Conselho Nacional do SESCOOP para aprovação
IV
Aprovar o plano de cargos salários e benefícios o quadro pessoal e a
tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados
do quadro efetivo do SESCOOPPE
V
Decidir com base no parecer interno a aquisição alienação cessão ou
grave de bens imóveis
Vi
Autorizar a assinatura de convênios contratos e ajustes e outros
instrumentos jurídicos
exigindo se para assinatura de convênios
internacionais a autorização do Conselho Nacional
VII
Fixar outras competências ao Presidente do Conselho de Administração
além das estabelecidas no artigo 22 deste Regimento
VIII
Aplicar penalidade disciplinar a seus membros inclusive suspensão ou
de cassação de mandato conforme a natureza repercussão e gravidade
falta cometida
da
IX
Estabelecer o valor da cédula de presença e da diária ou ajuda de custo
quando for o caso para os membros do Conselho de Administração e do
Conselho Fiscal
X
XI
XII
Fixar a verba de representação do Presidente do Conselho de
Administração
Estabelecer limite máximo de remuneração do Superintendente
Aprovar o Regimento Interno e suas alterações no qual deverá constar a
estrutura organizacional e as principais funções fazendo observar no
que couber o Regimento Interno do SESCOOP Nacional
XIII
Solucionar casos omissos no Regimento Interno do SESCOOPPE
XIV
Fazer cumprir as normas de licitação aprovadas no Conselho Nacional
do SESCOOP que disciplinam as contratações de obras serviços
compras alienações e as situações de sua dispensa ou inexigibilidade
XV
Fazer cumprir as demais normas e resoluções aprovadas pelo Conselho
Nacional do SESCOOP
XVI
XVII
Estabelecer outras competências ao Superintendente além das
enumeradas no artigo 23 deste Regimento e as atribuições dos demais
órgãos da entidade
Atuar de forma conjunta com o Sistema OCB com órgãos públicos e
com entidades privadas com vistas ao cumprimento das deliberações do
Conselho Nacional
0 Conselho Fiscal conforme disposto em art 14 do Regimento Interno
é composto por 03 três membros titulares e igual número de suplentes
sendo indicados pela diretoria da OCBPE para um mandato de 04 quatro
anos coincidente com o mandato do Conselho de Administração sendo
vedada à recondução para o período imediato
26
Cabe ao Conselho Fiscal de acordo com o art 15 do Regimento Interno as seguintes
atribuições
I
Acompanhar e fiscalizar a execução financeira orçamentária e atos de
gestão
1I
Examinar e emitir pareceres sobre o programa de trabalho sobre as
propostas de orçamento anuais e plurianuais o balanço geral e demais
demonstrações financeiras
III
Solicitar ao Conselho de Administração a contratação de assessoria de
auditores ou peritos sempre que tais serviços forem considerados
indispensáveis ao bom desempenho de suas funções
IV
Elaborar o seu Regimento Interno compatível com o Regimento Interno do
Conselho Fiscal da Unidade Nacional do SESCOOP no quefor aplicável
V
Identificar entre seus pares um Presidente e um Secretário para coordenar
e relatar as atividades
VI
Dar conhecimento dos seus relatórios à Diretoria Executiva e se for o caso
ao Conselho de Administração do SESCOOPPE
Destarte o modelo de gestão do SESCOOPPE representa um processo estruturado que
permite a otimização das interações entre os diversos componentes institucionais do movimento
cooperativista proporcionando adequada sustentação para o estabelecimento de diretrizes do
planejamento na organização direção e avaliação de resultados como intuito de alcançar a
consecução de seus objetivos finalísticos
1 Objetivos Estratégicos
2
As diretrizes estratégicas que vem norteando as atividades do SESCOOPPE encontram se
dispostos em seu Regimento Interno artigo 1 a saber
1
II
Organizar administrar e executar o ensino deformação profissional a
promoção social dos empregados de cooperativas cooperados e de seus
familiares e o monitoramento das cooperativas do Estado de Pernambuco
Operacionalizar o monitoramento supervisão auditoria e o controle das
cooperativas
III
Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução
de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e
continua
IV
Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e a
promoção social do empregado da cooperativa dirigente de cooperativa do
cooperado e de seus familiares
V
Exercer a coordenação supervisão e fiscalização da execução dos
programas e projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas
para empregados cooperados e seus familiares
VI
Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação
profissional e a gestão cooperativista e outras atividades correlatas
27
VII
Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista
desenvolvimento integral das pessoas
como forma
de
VIII
Promover e realizar estudos pesquisas e projetos relacionados ao
desenvolvimento humano ao monitoramento e à promoção social de acordo
com o interesse das sociedades cooperativas e de seus integrantes
IX
L cabe à organização e a realização das atividades no âmbito das
cooperativas beneficiárias deste estado
Cabe salientar que o SESCOOP
PE o direcionamento estratégico esta alinhado ao Sistema
OCB que anualmente em Assembleia define as linhas de ação anuais Além disso há o
alinhamento de ações com o Sistema cooperativo Nacional e Regional
O SESCOOP
PE ancorado nos referenciais do planejamento estratégico entende que este
não é um processo estático E nesta direção busca uma atualização do direcionamento estratégico
Anualmente realiza o Encontro Estadual do Cooperativismo com representação de todos os ramos
de Cooperativas e representantes dos projetos especiais desenvolvidos pela Unidade Além disso
somam se as ações demandadas diante das novas conjunturas mercadológicas a exemplo do projeto
CEMIL NORDESTE Vale salientar que este plano é submetido à avaliação dos Conselhos de
Administração e Fiscal do SESCOOP
PE os quais são analisados juntamente com o respectivo
orçamento de despesas e receitas com emissão de parecer
Os direcionamentos estratégicos por sua vez norteiam as diretrizes de ação operacional da
estrutura Destes objetivos foram desdobradas ações estratégicas entre 2008 e 2010 balizadas em
três eixos
a
Formação Profissional ações voltadas à formação qualificação e capacitação
dos associados dos dirigentes e dos empregados em suas cooperativas alicerçados nos
princípios e valores cooperativistas
b
Promoção Social Processos Educativos e participativos que buscam
benefícios para a qualidade de vida mas também melhorias sociais aos empregados das
cooperativas dos associados e de seus familiares bem como da comunidade
c
Monitoramento Ações que visam orientar o surgimento e desenvolvimento
da qualidade de vida da gestão dos empreendimentos cooperativos primando pela
legalidade de seu funcionamento credibilidade perante terceiros transparência diante do
quadro social cumprindo seus objetivos econômicos sociais
Assim tanto o estabelecimento das diretrizes estratégicas como a sua operacionalização
estão associados a uma dinâmica de gestão do SESCOOP PE estabelecida segunda a estrutura
organizacional descrita a seguir
2 Estruturas Organizacionais
0 Regimento Interno do SESCOOP
PE compreende o primeiro instrumento administrativo
no qual estão identificadas e agrupadas as atividades inclusive os níveis de alçada e dos processos
decisórios da alta administração que delineiam a atual estrutura organizacional da instituição
No que concerne à estrutura organizacional que envolvesse as atividades administrativas e
operacionais o SESCOOPPE empreendeu esforços no sentido de desenvolver um instrumento
administrativo com os respectivos órgãos internos alinhados aos seus objetivos Para tanto
concebeu um Plano de Cargos Carreiras e Remuneração e instrumentos complementares através de
28
uma metodologia que possibilitou um desvelamento análise ordenação e agregação de atividades
devidamente esquematizado e ordenado em um organograma III Figura
A Diretoria Executiva segundo o Regimento Interno artigos I8 e 19 consiste no órgão de
gestão e de administração maior do SESCOOP PE sendo composto pelo Presidente do Conselho de
Administração como seu Presidente e pelo Superintendente As diretrizes da Diretoria Executiva
são estabelecidas pelo Conselho de Administração cabendo ao Presidente a sua direção
coordenação e supervisão
0 Conselho Administrativo do SESCOOP PE é o órgão máximo no âmbito da
administração estadual composto por 05 cinco Conselheiros e seus respectivos suplentes para um
mandato de 4 quatro anos Tem a competência de difundir e implementar as políticas diretrizes
programas projetos e normativos com observância das deliberações e decisões do Conselho
Nacional contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP PERNAMBUCO sejam
alcançados em sua área de atuação
II1 Figura Organograma do SESCOOPPE
Conselho
C
de Administração
l
J
Conselho F
scal
If3
r
W
2
it
Coordenação
Financeira
I
Coordenação
Coordenação
Administrativa
de
Comunicação
1
Coordenação
de Educação
Coordenação
de Promoção
Coordenação
Social
Monitoramento
de
I
t
29
0 Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos e igual número de suplentes para
um mandato de quatro quatro anos Compete ao Conselho Fiscal acompanhar e fiscalizar a
execução financeira orçamentária e os atos de gestão do SESCOOP PERNAMBUCO
A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de administração central do SESCOOP
PERNAMBUCO consoante diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração È composta
pelo Presidente do Conselho de Administração como seu Presidente e pelo Superintendente
Na estrutura organizacional a superintendência possui dois departamentos subordinados a
gerência administrativa financeira e a gerência técnica Cada gerência possui coordenações
subordinadas Na gerência administrativa financeira está subordinado a coordenação financeira e
coordenação administrativa Na gerência técnica está subordinada a coordenação de comunicação a
coordenação de educação a coordenação de promoção social e a coordenação de monitoramento
A definição de atribuições para os cargos elencados bem como o perfil profissiográfico ao
seu preenchimento consiste em um dos pilares da proposta de governança tendo sido estabelecido
pelo SESCOOP
PE seja através do regimento interno seja através de um plano de cargos carreiras
e remuneração
30
CAPÍTULO 3 COOPERANDO COM 0 FUTURO
O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país
mais de 25 do total do País Uma das
estando presente em 1
407 municípios brasileiros
principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais que buscam ganhar espaço no
mercado nacional e internacional Atento às necessidades dos associados o Sescoop investe na
formação de líderes gestores e cooperados visando sempre o fortalecimento a qualificação e a
sustentabilidade do setor
O movimento cooperativista em Pernambuco agrupado em 10 ramos dos 13 existentes
estando presente em todas as 05 mesorregiões com urna maior concentração na Região
Metropolitana do Recife 51
8 do total de cooperativas espaço este de maior densidade
demográfica no estado Não obstante destacase a ocorrência de cooperativos de vários ramos nas
demais regiões mesogeográficas de Pemambuco IV Quadro
Nesta direção o cooperativismo estadual representa um vetor para o crescimento e
desenvolvimento local destacando ainda que o SESCOOPPE apoia o cooperativismo em todas as
regiões em consonâncias com as respectivas realidades locais
As ações do SESCOOP
PE têm sido projetadas para levar o cooperativismo a todos os
espaços geográficos estaduais atender as necessidades e demandas de modo que as atividades
institucionais realizadas tendem a se traduzir em resultados sejam para os cooperados ou para os
respectivos territórios onde estão localizadas
IV Quadro Distribuição das cooperativas no Estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos e
mesorregião
Mesorregião
Ramo
Zona da
Metropolitana do
Agreste
Recife
São Francisco
Sertão
Mata
Total
Agropecuário
8
37
1
8
9
18
3
24
8
10
0
100
Crédito
4
15
2
69
7
7
Educacional
0
30
0
50
Habitacional
Infraestrutura
0
100
0
10
0
10
0
25
3
8
0
100
7
41
3
8
0
100
0
100
7
16
Mineral
0
100
0
100
0
100
Produção
5
37
2
31
2
6
0
25
0
100
Saúde
5
12
9
71
2
6
2
6
1
3
0
100
Trabalho
3
9
1
72
0
7
3
2
3
9
0
100
Transporte
8
20
7
66
3
8
2
4
Total
6
21
8
51
0
9
1
10
0
100
5
7
0
100
Fonte SESCOOP PE 2011
Os resultados positivos entre 2008 e 2010 sinalizam uma tendência e um potencial de
crescimento do movimento cooperativista pernambucano bem corno apontam para os resultados
concretos das ações desenvolvidas pelo SESCOOP PE E isto se evidencia com maior força
quando se analisa os dados quantitativos setoriais
O crescimento no número de cooperativas entre 2008 e 2010 foi da ordem de 15
2
passando de 184 cooperativas em 2008 para 212 cooperativas em 2010 V Quadro
31
Em relação ao número de associados o mesmo permaneceu estável período situando se na
faixa de 105 mil cooperados VI Quadro Quanto aos funcionários das cooperativas houve um
crescimento de 27
4 entre 2008 e 2010 passando de 2
489 empregados em 2008 para um total de
172 empregados em 2010 VII Quadro
3
Os ramos do movimento cooperativista em Pernambuco apresentaram no período de 2008 a
2010 o seguinte comportamento em termos quantitativos relacionados ao número de cooperativas
cooperados e funcionários
a 0 ramo agropecuário teve um crescimento no número de cooperativas passando de 33
cooperativas em 2008 para 41 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados
apresentou uma evolução saltando de 6
024 cooperados em 2008 para 6
733 cooperados
em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento de entre 2008 e
2010 passando de 63 para 67 empregados no período 0 ramo agropecuário agrupa
3 do total de cooperativas estaduais 6
19
3 do total de cooperados e 2
1 do total de
funcionários V VI e VII Quadros VIII D e X Gráficos
b
No ramo crédito houve um aumento do número de cooperativas passando de 12
cooperativas em 2008 para 13 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados
apresentou uma evolução saltando de 9
173 cooperados em 2008 para 11
661
cooperados em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento entre
2008 e 2010 passando de 105 para 180 empregados 0 ramo crédito agrupa 6
1 do
total de cooperativas estaduais 11
0 do total de cooperados e 5
7 do total de
funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos
c No ramo educacional ocorreu um aumento no número de cooperativas passando de 3
cooperativas em 2008 para 10 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados
houve uma estabilidade situando se na faixa de 513 cooperados Os funcionários
inexistentes em 2008 passaram a ser em número de 15 em 2010 0 ramo educacional
agrupa 4
7 do total de cooperativas estaduais 0
6 do total de cooperados e 0
5 do
total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos
d No ramo habitacional o número de cooperativas teve um discreto incremento passando
de 10 cooperativas para 11 cooperativas entre 2008 e 2010 Quanto ao número de
associados apresentou estabilidade estando na faixa de 3
980 cooperados 0 número de
funcionários apresentou um discreto declínio passando de 248 para 244 entre 2008 e
2010 0 ramo habitacional agrupa 5
2 do total de cooperativas estaduais 3
8 do total
de cooperados e 7 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X
Gráficos
e No ramo infraestrutura o quantitativo de cooperativas permaneceu constante com 13
cooperativas Quanto ao número de associados apresentou uma involução passando de
aproximadamente 71 mil cooperados em 2008 para 67 mil cooperados em 2010 0
número de funcionários apresentou estabilidade entre 2008 e 2010 em 262 empregados
0 ramo crédito agrupa 5
7 do total de cooperativas estaduais 63
0 do total de
cooperados e 8
3 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X
Gráficos
f 0 ramo mineral teve um crescimento de cooperativa totalizando 2 cooperativas e do
número de associados correspondente a 40 cooperados em 2010 Neste ramo não há
funcionários 0 ramo mineral congrega 0
9 do total de cooperativas pernambucanas
tendo uma diminuta representatividade em relação ao total de cooperados e funcionários
estaduais V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos
32
g O ramo produção apresentou um aumento do número de cooperativas passando de 13
cooperativas em 2008 para 16 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados
apresentou uma evolução saltando de 1
309 cooperados em 2008 para 1
389 cooperados
em 2010 0 número de funcionários permaneceu estável no período totalizando 10
empregados 0 ramo produção agrupa 7
5 do total de cooperativas estaduais 1
3 do
total de cooperados e 0
3 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X
Gráficos
h 0 ramo saúde teve um discreto crescimento no número de cooperativas passando de 33
cooperativas em 2008 para 34 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados
apresentou uma evolução saltando de 9
323 cooperados em 2008 para 9
361 cooperados
em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento de entre 2008 e
2010 passando de 1
690 para 2
260 empregados no período 0 ramo saúde agrupa
3 do total de cooperativas estaduais 8 do total de cooperados e 71
15
2 do total
de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos
i
No ramo trabalho ocorreu um pequeno decréscimo no número de cooperativas passando
de 49 cooperativas em 2008 para 45 cooperativas em 2010 Quanto ao número de
associados houve um incremento passando de 3
459 cooperados em 2008 para 3
653
cooperados em 2010 0 número de funcionários apresentou decréscimo passando de 73
empregados em 2008 para 70 empregados em 2010 0 ramo trabalho agrupa 21
2 do
total de cooperativas estaduais 3
4 do total de cooperados e 2 do total de
funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos
j
No ramo transporte o número de cooperativas teve incremento passando de 19
cooperativas para 29 cooperativas entre 2008 e 2010 Quanto ao número de associados
apresentou um aumento de 877 cooperados em 2008 para 1
514 cooperados em 2010 0
número de funcionários apresentou urna ampliação passando de 38 para 64 entre 2008 e
2010 0 ramo transporte agrupa 13
7 do total de cooperativas estaduais 1
4 do total
de cooperados e 2
0 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X
Gráficos
Quando se analisa os resultados financeiros e por derivação o volume de produtos e
serviços transacionados no período entre 2008 e 2010 constatase uma trajetória de crescimento
contínua nos exercícios Tais resultados são deveras importantes não somente porque sinalizam o
avanço das cooperativas nos seus respectivos setores de atuação
Os resultados positivos contínuos e crescentes possibilitam uma ampliação na
remuneração dos associados bem como um incremento das sobras com o respectivo acréscimo de
recursos disponíveis para o FATES e os investimentos na comunidade
Destarte as ações do SESCOOP
PE têm contribuído para que as cooperativas possam
ampliar a sua movimentação no sentido de levar em consideração nas suas políticas formas éticas e
responsáveis em relação aos seus stakeholders sejam associados dirigentes funcionários clientes
fornecedores comunidade do entorno e sociedade em geral
Nesta direção as ações do SESCOOPPE em todos os seus programas visam levar as
cooperativas a pautar suas relações pela transparência inclusive com a disponibilização de seus
demonstrativos financeiros para a sociedade A valorização do quadro de colaboradores apoiando a
sua formação e capacitação profissional retrata outra perspectiva propagada pelo SESCOOPPE Os
tipos de investimentos realizados pelas cooperativas na comunidade são diversos sendo os mais
frequentes as ações em creches educação além de ações de caráter filantrópico como doações de
cestas básicas de caráter ambiental sejam arborizações projetos de despoluição e de reciclagem
33
V Quadro Evolução do número de cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010
segundo ramos
2008
2009
2010
33
37
41
Crédito
12
13
13
Educacional
3
3
10
Habitacional
10
10
11
Infraestrutura
12
12
12
1
2
2
Produção
13
14
16
Saúde
32
33
33
Trabalho
49
52
45
Transporte
19
23
29
184
199
212
Ramos
Agropecuário
Consumo
Especial
Mineral
Turismo e Lazer
Total
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
VI Quadro Evolução do número de associados das cooperativas no estado de Pernambuco entre
2008 e 2010 secundo ramos
2008
2009
2010
024
6
6586
6733
137
9
514
11
661
11
593
593
593
980
3
980
3
980
3
106
71
025
67
025
67
20
40
40
Produção
309
1
349
1
389
1
Saúde
323
9
343
9
361
9
Trabalho
549
3
589
3
653
3
877
249
1
514
1
918
105
268
105
949
105
Ramo
Agropecuário
Consumo
Crédito
Educacional
Especial
Habitacional
Infraestrutura
Mineral
Transporte
Turismo e Lazer
Total
Fon e SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
34
VII Quadro Evolução do número de funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco
entre 2008 e 2010 segundo ramos
Ramo
2008
2009
2010
63
60
67
105
180
180
0
0
15
Habitacional
248
244
244
Infraestrutura
262
262
262
10
10
10
690
1
259
2
260
2
Trabalho
73
73
70
Transporte
38
38
64
489
2
126
3
172
3
Agropecuário
Consumo
Crédito
Educacional
Especial
Mineral
Produção
Saúde
Turismo e Lazer
Total
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
VIII Gráfico Distribuição das cooperativas do estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos
Turismo e Lazer
Transporte
68
13
00
0
Agropecuário
34
19
Consumo
00
0
Trabalho
23
21
Educacional
Especial 4
72
00
0
Habitacional
19
5
Saúde
57
15
Infraestrutura
Mineral 5
66
Produção
94
0
55
7
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
35
IX Gráfico Distribuição dos associados das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010
segundo ramos
Trabalho Transporte Turismo e Lazer
Saúde
84
8
Agropecuário
00
0
45
3
35
6
Consumo
Crédito
00
0
Produção
31
1
Educacional
00
0
Mineral
04
0
56
0
Habitacional
76
3
Infraestrutura
26
63
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
X Gráfico Distribuição dos funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010
segundo ramos
Turismo e Lazer
00
0
Transporte
Agropecuário
Consumo
11
2
00
0
02
2
Especial
Trabalho
I I
21
2
000
Educacional
4796
0
Habitacional
69
7
Intraestrutura
26
8
Mineral
0096
0
Produção
32
0
Saúde
2596
71
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
36
O SESCOOPPE vem fomentando o desenvolvimento destas ações através de investimentos
com recursos do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES educação lazer e
cultura e projetos e seminários sendo que os recursos médios investidos pelas cooperativas
estaduais situam se na faixa de até R 40 mil por ano
A equipe do SESCOOP
PE enxerga a responsabilidade socioambiental como uma
oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição participando efetivamente da transformação
da sociedade Afinal a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos
técnicos de gestão Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as
leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente
As campanhas internas através de conversas em equipe cartazes em mural bem como
promoção de ações de caráter voluntário para a reciclagem representam a etapa inicial do
SESCOOP PE no sentido de construir uma política consistente para a promoção da gestão
ambientalmente correta e socialmente justa devidamente aplicada aos princípios constitucionais
que rezam os processos licitatórios Assim a unidade vem buscando efetuar aquisição de produtos
a partir de normas técnicas de qualidade e ambientais vigentes as quais têm o intuito de estabelecer
parâmetros técnicos que assegurem que os materiais não venham a atentar contra o meio ambiente
Um exemplo é a utilização de lâmpadas que apresentam maior eficiência energética e que
apresentam maior longevidade de uso Anexo X
Nesta direção o SESCOOP
PE entende que o passo fundamental compreende na
sensibilização conscientização e mobilização do quadro de colaboradores para todos os pontos
relativos à questão socioambiental A ação que promovam a separação de resíduos reciclados
inclusive com uma interação com uma cooperativa de reciclagem representa um esforço nesta
direção As ações internas de conscientização quanto ao uso racional de recursos tais como água e
energia bem como proteção ao meio ambiente através de palestras comunicações e campanhas em
mural denotam o esforço do SESCOOPPE para levar adiante esta política Anexo X
No plano de trabalho os esforços para a responsabilidade socioambiental vinculamse em
vários pontos a uma política de apoio àjuventude através das seguintes ações de promoção social
a Ação Cooperativista visando incentivar a mudança de hábitos e ressaltar a
importância de um estilo de vida saudável junto a cooperados funcionários de
cooperativas bem como a sociedade em geral Este processo envolveu dois tipos de
eventos o primeiro de conscientização voltado para o público interno das
cooperativas beneficiando 200 cooperados e funcionários destas o segundo de
caráter massivo através de evento esportivo voltado para cooperados seus
familiares e a sociedade do entorno das cooperativas alcançando 2
000 beneficiários
diretamente
b Coletiva seletiva de resíduos sólidos através da capacitação de jovens para
atuarem como agentes educadores na mobilização social do projeto de coleta seletiva
de resíduos sólidos permitindo a criação de novos negócios cooperativos e apoiando
a criação de estratégias de sustentabilidade para as comunidades Este processo
proporcionou a formação de 66 jovens que atuam como agentes de desenvolvimento
em suas respectivas localidades
37
c Gincana Multicultural envolvendo jovens voltada à promoção de integração
intermunicipal de estudantes de escolas no entomo das cooperativas através do
fortalecimento de valores fundamentais para a formação do cidadão comprometido e
participativo socialmente desenvolvendo habilidades e competências específicas
para intervir na realidade via cultura da cooperação conscientização para utilização
racional dos resíduos renováveis e não renováveis bem como prevenção a uso de
drogas
d Campanha solidária com sensibilização e mobilização de cooperados e seus
familiares funcionários das cooperativas e do SESCOOPPE voltado para
arrecadação de donativos em prol dos desabrigados pelas enchentes na região da
mata sul do estado de Pernambuco no primeiro semestre de 2010
Os resultados deste
processo de mobilização totalizaram dez toneladas de donativos cabendo a uma das
cooperativas instaladas na região o apoio no processo de distribuição destes
donativos
Denotase que a preocupação em construção com o futuro por parte do SESCOOP
PE no
exercício de 2010 retrata urna busca de atentar para uma política finalística que atente para todos os
ramos do cooperativismo estadual Ao mesmo tempo procura alinhar suas ações com as premissas
norteadoras da responsabilidade socioambiental vislumbrando todos os diversos atores sociais com
os quais a unidade se relaciona ampliando as possibilidades de desenvolvimento local e regional
38
CAPÍTULO 4 GESTÃO DE PESSOAS
Um ambiente de trabalho saudável atrativo e motivador impulsionam a produtividade
organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores Por isso o SESCOOPPE
investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal
A Unidade Pernambuco dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos
destinados às cooperativas e a seus associados e empregados Paralelamente procurase criar um
clima organizacional positivo que estimula a confraternização o trabalho em equipe e o
envolvimento das equipes em ações de voluntariado como por exemplo os trabalhos de
solidariedade envolvendo as vítimas das chuvas na região da zona da mata do estado de
Pernambuco em 2010 A equipe do SESCOOP
PE engajou se no trabalho de coleta e distribuição
de gêneros de primeira necessidade aos desabrigados em municípios
Com pouco mais de dez anos de atuação o SESCOOP
PE vê se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho Por isso a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais
Assim a
política de gestão de pessoas do SESCOOP PE prioriza a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores inclusive com o apoio as ações de intercâmbio da equipe
estadual com outras unidades e SESCOOP nacional Com este processo a equipe além de poder se
deslocar para conhecer outras experiências também contribui para o fortalecimento de estruturação
das relações intra e intergrupos
O SESCOOP
PE está atento a importância de democratizar as oportunidades de crescimento
individual reconhecer e incentivar a qualificação técnica associandoa na construção da excelência
na prestação de serviços Esta abordagem possibilita urna implantação de estratégias de motivação e
remuneração de pessoas inclusive através do sistema de mérito salarial com relação à
complexidade das atribuições e responsabilidades inerentes aos cargos Este fato vem sendo objeto
de desenvolvimento de um Plano de Cargos Carreira e Remuneração nesta direção
Deste modo são dois os instrumentos que definem as atribuições dos integrantes do
SESCOOPPE 0 regimento interno no qual estão contidas as atribuições dos dirigentes e do Plano
de Cargos Carreira e Remuneração que estabelece as atribuições das unidades subordinadas
Ao presidente cabe entres outras atribuições executar a política de atuação do SESCOOP
PERNAMBUCO emanada do Conselho de Administração e do Conselho Nacional do SESCOOP
respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão Ao superintendente
cabe entre outras organizar o cadastro o monitoramento o controle a consultoria a auditoria e a
supervisão em cooperativas
Assim ao Presidente segundo art 22 do Regimento Interno cabem as seguintes
atribuições
I
Executar a política de atuação do SESCOOPPE emanada do Conselho de
Administração e do Conselho Nacional do SESCOOP respondendo perante
o Tribunal de Contas da União pelos atos de sua gestão
II
Representar o SESCOOPPE em juízo ou fora dele e constituir procuradores
III
Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração
IV
Assinar convênios contratos ajustes e outros instrumentosjurídicos
39
V
Assinar os cheques e os documentos para abertura e movimentação de contas
bancárias em conjunto com o Superintendente ou com funcionário
especialmente designado por intermédio de instrumento de procuração que
estabeleça os limites dos poderes conferidos e a vigência da procuração
cujo período não deverá exceder o mandato em exercício
VI
Indicar e nomear o Superintendente e estabelecer sua remuneração
mediante aprovação do Conselho de Administração
VII
Fazer cumprir as normas de licitações aprovadas pelo Conselho Nacional do
SESCOOP que disciplinam as contratações de obras e serviços compras
alienações e as situações de sua dispensa ou inexigibilidade
VIII
Dar posse aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal
formalmente indicados pela diretoria da OCBPE fazendo registro do ato na
ata de reunião
IX
Nomear os assessores e gerentes e coordenadores dos órgãos internos da
administração por proposta do Superintendente
X
Fixar outras competências e atribuições ao Superintendente além das
estabelecidas no art 23 deste regimento
XI
Avocar à sua análise de julgamento ou decisão quaisquer questões em
assuntos que não sejam de competência do Conselho de Administração ou
que não tenham sido avocados
XII
Editar e promover o cumprimento das portarias resoluções bem como
outras normas internas e deliberações do Conselho de Administração e
aprovar regulamentos internos e suas alterações definindo atribuições
organizações e competências dos setores administrativos e operacionais
observando as normas e deliberações expedidas pelo Conselho Nacional do
SESCOOP
XIIi
Desempenhar outras atribuições que lhe forem comadas pelo Conselho de
Administração
XIV
Apresentar ao Conselho de Administração o relatório anual de atividades e a
prestação de contas do SESCOOPPE para aprovação e publicação
XV
Propor ao Conselho de Administração políticas organizacionais a criação
extinção de quadro de carreiras bem como a
Txação dos vencimentos do
pessoal da unidade estadual
XVI
Autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviço
XVII
Coordenar orientar acompanhar e controlar a Superintendência fazendo
cumprir as políticas e objetivos fixados pelo Plano de Gestão e pelas
deliberações do Conselho de Administração
XVIII
Determinar as atribuições dos gestores do SESCOOPPE não previstas no
Regimento ad referendum do Conselho de Administração submetendoas
à apreciação deste órgão no prazo de até 60 sessenta dias
XIX
Manter permanentemente coordenação entre a Diretoria Executiva e o
Conselho de Administração
XX
Nomear as Comissões e seus componentes nos processos de sindicância no
âmbito da Unidade Estadual
40
Ao Superintendente de acordo com o art 23 do Regimento Interno compete as seguintes
atribuições
I
Organizar o cadastro o monitoramento o controle a consultoria a
auditoria e a supervisão em cooperativas
II
Exercer a coordenação a supervisão e a fiscalização da execução dos
programas e dos projetos de formação profissional de gestão cooperativista
e de promoção social no Estado
Articularse com órgãos e entidades públicas e privadas estabelecendo
instrumentos de cooperação
Encaminhar ao Conselho de Administração relatórios trimestrais e anuais
com base no plano de trabalho
Dirigir ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas
praticando atos pertinentes a sua gestão
Assinar juntamente com o Presidente ou com funcionário especialmente
designado mediante instrumento particular de procuração com destaque
para poderes e alçados os prazos os cheques e documentos de abertura e
movimentação de contas bancárias
Cumprir e fazer cumprir as normas emanadas da Diretoria Executiva do
Conselho de Administração e do seu Presidente
Praticar os atos normais de gestão coordenação e controle operacional e
administrativo do SESCOOPPE por meio de expedição de ordem de
serviço
IX
X
Encaminhar ao Conselho de Administração por intermédio do Presidente
propostas de plano de trabalho os planos anuais e plurianuais o
planejamento estratégico contendo os objetivos ações períodos de execução
os balanços e demais demonstrações financeiras o parecer do Conselho
Fiscal e o relatório anual de atividades cujas peças deverão ser apreciadas
e aprovadas até o final do primeiro trimestre do ano subsequente a
prestação de contas ou conforme determina a lei
Secretariar as reuniões do Conselho de Administração
XL
Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho de Administração os
projetos de atos e normas cuja decisão não seja de sua competência
XII
Expedir instruções de serviços visando o cumprimento eficiente dos objetivos
do SESCOOPPE e das normas editadas no Conselho de Administração
XIII
Difundir metodologias para a formação profissional e para a promoção
social dos empregados e cooperados nas sociedades cooperativas
XIV
Analisar propor e implantar ajustes de forma e conteúdo operacional
adequando os meios aos fins maximizando os rendimentos da instituição em
benefícios do usuário
XV
Encaminhar ao Presidente para deliberação do Conselho de Administração o
organograma funcional e o plano de cargos e salários e de benefícios
XVI
Orientar coordenar definir e controlar os serviços de consultoria
assessoria e auditoria contratados os estudos a documentação e os
processos legais de interesse do SESCOOPPE
41
XVII
Responsabilizarse pela elaboração da agenda
Administração sob a coordenação do Presidente
do
Conselho
de
XVIII
Manter o relacionamento com o sistema OCB com órgãos públicos e
entidades privadas com vistas ao cumprimento das deliberações do
Conselho de Administração
XIX
Encaminhar à Presidência da Unidade Estadual do SESCOOP proposta
contendo as funções e atribuições das áreas da estrutura organizacional do
SESCOOPPE
X
Autorizar a requisição de produtos e serviços
Além destes está descrito no Plano de Cargos Carreiras e Remunerações as seguintes
atividades diárias e ocasionais
1
Acompanha e se informa diariamente sobre a manutenção predial
ocorrência na vigilância para tomar providências e encaminhamentos
diversos
II
Acompanha a execução dos projetos SESCOOP
monitoramento das cooperativas promoção social
cooperativismo
capacitação
divulgação
do
III
Elabora as propostas financeiras para negociação com terceiros com base
nos itens contidos nos projetos meta justificativa recursos relatório
IV
Assessora as reuniões do conselho fornecendo dados da execução
orçamentária financeira da proposta de trabalho anual do SESCOOP PE
e seu respectivo orçamento
V
Realiza a prestação de contas trimestrais e anuais seguindo as normas da
Unidade Nacional do SESCOOP e anual normas do TCU
VI
Representa institucionalmente o SESCOOP em eventos como congressos
seminários reuniões técnicas grupos de trabalho sobre cooperativismo e
aprendizagem qualificação profissional
11
1
Atende auditoria da Controladoria Geral da União fornecendo dados
informações da gestão e encaminhando providências para soluções
orientadas
VIII
Realiza trabalhos de instrutória e moderação em eventos de capacitação
eventualmente
IX
Acompanha contratos de fornecedores analisando coerência dos relatórios
apresentados com os serviços contratados para emissão de pareceres
conclusivos e recomendações futuras eventualmente
X
Acompanha contratação e desligamento de membros na equipe identificando
necessidades em função dos projetos e realizando avaliação sistemática dos
resultados
XI
Elabora propostas negocia com frnanciador e conselho fornecedor e
encaminha para a coordenação de capacitação
42
XII
Acompanha a edição jornal impresso e eletrônico conferindo
ortograficamente textos e alterações de dados e informações a serem
publicadas
XIII
Corrigem os planos de eventos de todos os cursos realizados ortografia de
folder redige a metodologia dos cursos e o histórico discriminativo dos
serviços a serem contratados como perfil do profissional valor da hora
aula período volume de carga horária parâmetros para contratação
dispensa módulo etc justificativas para alterações dos planos de trabalho
XIV
Confere pagamentos de serviços e compras em geral checando as certidões
e os documentos fiscais Realiza RELESSE de pontos levantados nos
relatórios de auditorias distribuindo as recomendações a quem de direito
para serem cumpridas
XV
Promove reunião com foco participativo com a equipe técnica SESCOOP
OCD visando melhoria do clima organizacional e resultados dos projetos
XVI
Elabora projetos com base nas demandas levantadas nas cooperativas por
meio dos relatórios dos eventos de visitas técnicas realizadas depoimentos
de diretores e instrutores e atendendo as resoluções 30 e 55 do SESCOOP
Nacional
XVII
XVIII
Promove eventos sociais informais para funcionários SESCOOP
comemorativos confraternizações de fim de ano passeios etc
almoços
Participa de grupos técnicos de apoio a gestão de cooperativas em nível
nacional
A Gerência Administrativa Financeira cabe a responsabilidade de consolidar o orçamento
geral do SESCOOP
PE as informações contábeis orçamentárias e financeiras e prestação de contas
anual e ainda elaborar de relatórios gerenciais 0 quadro de funcionários está composto por um
assistente administrativo um contador e um contínuo
A Gerência Administrativa Financeira
Remunerações consiste em um cargo que
segundo o
Plano de Cargos
Carreiras
e
Administra custos organiza obrigações tais como declarações acessórias
ao fisco órgãos competentes e contribuintes Administra os tributos do
PE registra atos e fatos contábeis elabora demonstrações
SESCOOP
contábeis atende solicitações de órgãos frscalizadores administra a rotina
de controle de pessoal tais como folha de pagamento controle de banco de
horas e cálculo e recolhimento de encargos
A Gerência Técnica cabe implantar ações para o desenvolvimento socioeconômico das
cooperativas pernambucanas utilizando se da capacitação profissional e promoção social do
quadro social das cooperativas e seus familiares e Monitoramento das cooperativas e ainda o apoio
aos grupos pré cooperativos Utiliza a comunicação para fortalecimento da imagem e divulgações
do SESCOOP e do cooperativismo
A Gerência Técnica de acordo com Plano de Cargos Carreiras e Remunerações
compreende em um cargo que
Planeja organiza coordena e acompanha a implementação e a construção
do projeto de educação profissional realiza Monitoramento Promoção
43
Social e Comunicação de Eventos Divulgação do Cooperativismo para as
cooperativas desenvolvendo atividades que viabilizem o plano pedagógico
coletivo
A Coordenação Financeira está subordinada a Gerência Administrativa Financeira e
conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é um cargo que
Organiza obrigações tais como declarações acessórias ao fisco órgãos
competentes e contribuintes Calcula os tributos do SESCOOPPE registra
atos e fatos contábeis elabora demonstrações contábeis atende solicitações
de órgãos fiscalizadores administra a rotina de controle de pessoal tais
como folha de pagamento controle de banco de horas e cálculo e
recolhimento de encargos
A Coordenação Administrativa está subordinada a Gerência AdministrativaFinanceira e
conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações compreende um cargo que
Elabora e controla o orçamento Planeja organiza e realiza atividades de
compras e estoque e de pagamentos diversos Verificação do cumprimento
da normalização administrativa interna bem como tarefas próprias de
controle de pessoal Consolida as informações da atividade fim e elabora o
elabora o Relatório de Gestão Arquiva e organiza os documentos Controle
Livro de Ponto e Banco de Horas e apoia a Gerência Administrativa
Financeira
A Coordenação de Comunicação está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano
de Cargos Carreiras e Remunerações consiste em um cargo que
Coleta redige e anota dados através de imagens e de sons Interpreta e
organiza informações e notícias a serem difundidas seleciona revisa e
prepara matérias jornalísticas a serem divulgadas em Newsletters Internet
Jornal Interno e outros meios de comunicação com o público Presta
assessoria de imprensa
A Coordenação de Educação está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano de
Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que
Planeja organiza coordena e acompanha a execução de ações educativas
projetos e eventos relacionados às ações de educação profissional do
SESCOOPPE
A Coordenação de Promoção Social está subordinada a Gerência Técnica e conforme o
Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que se responsabiliza pelas ações que
se voltam a projetos de Promoção social tais como Cooper jovem Jovens cooperativistas e
Mulheres cooperativistas visitando dirigentes de cooperativas acompanhando resultados obtidos
nos eventos orientando procedimentos específicos ajustando demandas visando assegurar a
qualidade das atividades programas e realizadas
A Coordenação de Monitoramento está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano
de Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que se volta a acompanhar o desempenho das
44
cooperativas efetuando análise de documentos elaboração de pareceres e outras ações pertinentes e
de interesse do SESCOOPPE
1 Perfil do Corpo Funcional
4
0 quadro de colaboradores do SESCOOP
PE apresenta um perfil profissiográfico cuja faixa
etária é predominantemente jovem com nível superior e com um alto percentual de mulheres Este
quadro vem demonstrar que o SESCOOPPE tem um compromisso em oportunizar aos ingressos na
organização buscando o crescimento da organização via compartilhando habilidades e
competências com profissionais Seniores
Em relação ao quantitativo e ao gênero em 2008 o número de funcionários era de 16
pessoas sendo 68
75 do sexo feminino e 31
25 do sexo masculino Em 2009 o total de
funcionários foi ampliado para 18 pessoas sendo 72
22 do sexo feminino e 27
78 do sexo
masculino Em 2010 o quadro era composto por 14 pessoas sendo 71 do sexo feminino e 29 do
sexo masculino XI Quadro
Quando a faixa etária em 2008 o maior número de número de funcionários apresentava faixa
etária entre 24 e 32 anos equivalente a 56
25 do total e entre 33 a 41 anos correspondente a
26 do total No ano de 2009 ampliou se o total de funcionários entre 24 e 32 anos passando a
31
11 do total e de funcionários entre 42 e 50 anos equivalente a 22 do total Em 2010 o
61
total de funcionários com faixa etária entre 24 e 32 representava 57
14 do total enquanto os que
apresentavam uma faixa etária entre 42 a 50 anos que passou a ser de 21
43 do total XII
Quadro
Quanto à escolaridade em termos absolutos os funcionários com nível de escolaridade
fundamental e médio permaneceram no mesmo patamar entre 2008 e 2010 em número de 02
empregados No período ocorreu uma variação do número de funcionários com nível superior
passando de 14 em 2008 para 12 em 2010 todavia estes sempre representaram o percentual mais
expressivo no quadro do SESCOOP
PE XIII Quadro
A remuneração média entre 2008 e 2010 apresentou um aumento em termos percentuais
próximos a variação do salário mínimo passando de R 88
472 para R 49
1
951 no período Em
1
função dos cargos existentes as remunerações do SESCOOP
PE se encontram acima do salário
mínimo XIV
Gráfico Esta evolução provocou um incremento na folha de pagamento não
apenas em virtude do aumento de salários e encargos mas também de benefícios concedidos aos
colaboradores Anexo 11 Tais fatos evidenciam o esforço de valorização de quadro técnico das
áreas finalísticas e administrativa
XI
Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo gênero
Ano
2008
Gênero
N
Masculino
5
Feminino
Total
2010
2009
N
25
31
5
11
16
N
78
27
4
00
29
75
68
13
22
72
10
00
71
00
100
18
00
100
14
00
100
Fonte SESCOOP
PE Perfil Cooperativas 2011
45
XII
Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo faixa etária
Ano
2008
Faixa etária
2009
N
2010
N
N
24a32
9
25
56
11
11
61
8
14
57
33a41
5
25
31
2
11
2
29
14
42 a 50
1
25
6
4
22
3
43
21
51 a 59
I
25
6
1
56
5
1
14
7
00
100
14
00
100
16
18
100
00
Fonte PE
SESCOOP Perfil Cooperativas 2011
Total
XIII Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo nível
escolaridade
Ano
Nível
2010
2009
2008
Escolaridade
N
Fundamental
1
25
6
1
56
5
1
14
7
Médio
1
25
6
1
56
5
1
14
7
14
50
87
16
89
88
12
71
85
18
100
14
100
N
N
Técnico
Superior
Total
16
100
Fonte SESCOOPPE Perfil Cooperativas 2011
XIV Gráfico Evolução da remuneração média do quadro de funcionários e do salário mínimo
entre 2008 e 2010
R 00
500
2
R 00
000
2
R 00
500
1
Média Salarial
Salário Minímo
R 00
000
1
R 500
00
R 00
2008
2009
2010
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
46
Não obstante o SESCOOP
PE passou a inserir no rol de sua política com maior ênfase a
contratação de estagiários Em 2008 o SESCOOP
PE contratou 2 estagiários enquanto em 2010
este número saltou para 7 estagiários sendo 4 envolvidos em ação de pesquisa Assim o
SESCOOPPE assume o papel social de favorecer espaço para que graduandos em várias áreas do
conhecimento tenham um local de aprendizado que facilite o ingresso no mercado de trabalho
Anexo II
0 tempo de permanência no SESCOOPPE do quadro atual da maior parte dos funcionários
é ainda pequeno Do total existente em 2010 cerca de 42
85 do total do quadro de funcionário
apresenta menos de 2 anos de vínculo 28
57 do total apresenta entre 2 e 4 anos de vínculo
empregatício enquanto 28
57 do total possuem acima de 4 anos de vínculo fato que sinaliza um
processo de fase de renovação e consolidação dos recursos humanos do SESCOOP PE XV
Quadro
XV
Ouadro Estrutura do quadro de funcionários do SESCOOP
PE em 2010
Nome
Dt de
Dt de
Escolaridade
Admissão
Demissão
Administrativo
Ensino Médio
00
02
Superintendente
Superior
00
05
CPF
Cargo
Função
224326484 34
Assistente
Assistente
Maria Cristina da Silva
Superintende
Cleonice Pereira Pedrosa
154 53
817
514
nte
Auxiliar
João Soares Cirino
904 06
792
232
Auxiliar
Administrativo
Fundamental
00
05
945 91
759
467
Analista
Analista de Educação
Superior
04
06
09
Gerente
Analista Adm
Superior
06
09
01
Maria Madalena do
Nascimento
Cláudia Cardona Silva
504 44
025
884
Técnica
Financeiro
10
07
09
Analista Ed
Luiz Fernando F Ribas Jr
094 20
993
794
Analista
Profissional
Superior
08
07
22
Luíza Helena Gomes
584 17
655
021
Analista
Analista Técnico
Superior
08
Milene de S Araújo Lins
074 60
475
029
Analista
Analista Contábil
Superior
08
12
01
Superior
09
10
05
Analista de
Vanessa Sueidy de Souza
684 08
165
042
Analista
Comunicação
Analista Adm
Ronald Ferreira Ribeiro
83
524
809
041
Analista
Financeiro
Superior
09
07
20
Lara Sofia de Matos Freitas
434 18
148
056
Analista
Analista Jurídico
Superior
27 08
09
904 70
205
051
Analista
Analista Jurídico
Superior
09
04
Superior
10
05
12
Superior
10
07
20
10
05
07
Eliana Menezes de Godoy
Cavendish
Analista Adm
Francisco Soares Marques
284 36
707
043
Analista
Martins
Financeiro
Analista Adm
Isabele Carolina Pessoa
754 65
736
039
Analista
Financeiro
Fonte ADMINISTRATIVO SESCOOP
PE 2011
2 Movimentação do Quadro de Pessoal
4
Considerando o período de 2008 e 2010 ocorreu um maior quantitativo de desligamentos e
contratações nos dois primeiros anos do período Já em 2010 a movimentação do quadro foi bem
menor que nos anos anteriores
Em 2008 foi realizado um processo seletivo para 1 vaga de Analista Contábil e cadastro de
reserva para demais cargos considerando que o prazo do Processo anterior havia expirado e não
houve prorrogação Neste exercício houve 5 desligamentos e foram contratados 1 Analista de
Educação Profissional 1 Advogado 1 Secretária 1 Jornalista e 4 Contadores dos quais dois fazem
parte do número de desligamentos por pedido de demissão XVI Quadro
47
Durante o ano de 2009 houve 6 desligamentos destes 5 motivados por pedido de demissão
sendo 3 dos contratados de 2008 e 3 das contratações deste exercício As contratações deste
exercício foram 7 funcionários sendo 3 Advogados 2 Jornalistas e 2 administradores Quanto ao
ano de 2010 ocorreu o desligamento de 02 técnicos ambos analistas financeiros sendo admitido
também o mesmo número destes profissionais XVI Quadro
Ao se analisar a demanda necessária do SESCOOPPE entre 2008 e 2010 constata se que há
uma defasagem no período de 04 funcionários tendendo a ocasionar uma sobrecarga de trabalho
nas atividades administrativas ou finalísticas XVII Quadro Assim a recomposição do quadro de
pessoal do SESCOOPPE estruturada a partir da função e da área de atuação envolve 16
funcionários XVIII Quadro
XVI
Quadro Movimentação do Quadro de Pessoal entre 2008 e 20 0 em número absoluto e
ercentual
2008
2009
N
Tipo
N
Desligados
5
32
26
6
Admitidos
8
00
50
7
N
58
31
2
29
14
89
38
2
29
14
12
11
Ativos
2010
12
Fonte SESCOOP
PE 2011
XVII
Quadro Quantidade de funcionários lotados efetivamente e o ideal segundo tipos de
cargo
Lotação efetiva
Lotação ideal
2008
2009
2010
Celetista
11
12
12
Cargos de confiança
0
0
0
Terceirizados
0
0
0
2008
2009
2010
14
16
16
Regime do ocupante
do cargo
Fonte SESCOOP
PE 2011
XVIII
Quadro Estimativa para composição do quadro de pessoal do SESCOOP PE
Função
N
Atuação
Superintendente
1
Analista contábil
2
Área meio e área fim
Assistente administrativo
1
Organização de processos
Analista Adm financeiro
3
Analista jurídico
2
Coordenação financeira planejamento e compras
Área meio e área fim
Analista de Comunicação
1
Área meio e área fim
Analista técnico
1
Secretaria
Analista de educação profissional
2
Contínuo
1
Promoção social e qualificação
Área meio e área fim
Motorista
1
Área meio e área fim
Assessoria de Técnica
Educacional
1
Área de monitoramento
TOTAL
16
Fonte SESCOOP
PE 2011
48
3 Capacitações
4
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal o SESCOOP
PE identifica
necessidades promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades
profissionais buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado
E para que tanto os novos contratados do SESCOOP
PE como os demais integrantes da
organização possam desenvolver habilidades e competências várias ações de capacitação tem sido
oportunizadas Este foco visa proporcionar oportunidades de alinhamento para excelência das
atividades seja por meio de cursos livres ou de pósgraduação com foco no desenvolvimento nas
atividades específicas realizadas pelos funcionários da área contábil educacional e jurídica
Em 2009 foi desenvolvido um projeto especial para capacitação em gestão participativa
dividido em módulos com participação dos demais Estados do Nordeste buscando o objetivo
maior de alinhar as ações dos SESCOOP
s dessa Região Participaram desse projeto 4 técnicos do
SESCOOPPE
Em 2010 os investimentos em capacitação para os funcionários perfizeram o total de R
25 sendo R 59
35
276
277 aplicados em ações de pós graduação e R 20
4
76 para
998
aperfeiçoamento XIX Quadro
XIX Quadro Investimento em capacitação do quadro funcional entre 2008 e 2010
Exercícios
Tipologia
2008
2009
R 59
277
4
Pósgraduação
R 20
76
998
Aperfeiçoamento
Total
2010
R0
00
R0
00
R 25
35
276
Fonte SESCOOP
PE 2011
4 Folha de Pagamento
A composição da folha de pagamentos está distribuída em três grandes elementos de
despesas orçados e realizados os vencimentos e a remuneração os encargos sociais e patronais e o
conjunto de benefícios ofertados que inclui o vale alimentação o vale transporte o plano de saúde
Além destes há ainda os valores que se referem a indenizações
Entre o período de 2008 até 2010 se constata que tem havido um aperfeiçoamento do
processo de planejamento e execução onde os índices de execução de valores orçados em todos os
elementos de despesa listados têm apresentado significativo avanço Ao mesmo tempo o aumento
no montante de recursos sinaliza uma política de unidade para a recomposição face ao processo de
defasagem salarial e de oferta de mais benefícios como parte de uma política maior de
responsabilidade social além dos valores destinados a indenizações
Assim em 2008 o total da folha de pagamento orçado foi de R 399
00 enquanto que o
071
valor realizado foi da ordem de R 326
08 equivalente a 81
955
93 do orçado Quanto ao
vencimento realizado foi de R 190
56 equivalente a 77
570
62 do valor orçado Os encargos
sociais e patronais realizados alcançaram o montante de R 76
20 correspondente a 91
008
45 do
total orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e
Quadro XXI
seguro de vida totalizou R 70
00 igual a 85
441
71 do valor orçado XX
Gráfico
49
Em 2009 o total da folha de pagamento orçado foi de R 527
00 enquanto que o valor
943
realizado foi da ordem de R 455
84 equivalente a 86
285
24 do orçado Quanto ao vencimento
realizado foi de R 276
78 equivalente a 86
985
70 do valor orçado Os encargos sociais e
patronais realizados alcançaram o montante de R 97
39 correspondente a 90
229
12 do total
orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e seguro de
vida totalizou R 81
67 igual a 80
070
61 do valor orçado XX Quadro XXI Gráfico
Em 2010 o total da folha de pagamento orçado foi de R 685
08 enquanto que o valor
284
realizado foi da ordem de R 651
98 equivalente a 95
883
13 do orçado Quanto ao vencimento
realizado foi de R 416
13 equivalente a 98
106
5 do valor orçado Os encargos sociais e
patronais realizados alcançaram o montante de R 132
02 correspondente a 92
634
12 do total
orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e seguro de
vida totalizou R 103
83 igual a 86
143
77 do valor orçado 0 quantitativo orçado para
Quadro XXI
indenizações foi de R 22
92 o qual foi integralmente realizado XX
496
Gráfico
Quanto à proporcionalidade em relação ao total segundo elementos em 2010 temse que os
vencimentos e remuneração orçados corresponderam a R 422
00 ou seja 61
436
65 do total
orçado Os encargos sociais e patronais orçados corresponderam a R 143
08 ou seja 21
970
01
do total orçado Os benefícios orçados R 118
00 ou seja 17
871
34 do total orçado XXI XXII
e XXIII Gráficos Os vencimentos e remuneração realizados corresponderam a 63
83 do total
realizado Os encargos sociais e patronais realizados corresponderam a 20
35 do total orçado Os
benefícios realizados foram equivalentes a 15
85 do total realizado XXII e XXIII Gráficos
Vale salientar que a informatização da folha de pagamento ocorrida em 2009 permitiu maior
controle segurança e agilidade na realização dos processos de pagamento dos colaboradores em
2010 Dessa forma foi eliminado trabalho repetitivo além de possuir recurso de exportação dos
dados para recolhimento de INSS e FGTS inibindo as falhas de execução
Também há que ressaltar o fato que nos valores demonstrados está incluso a provisão de
perdas trabalhistas referentes ao processo 0076400
00 movido pelo exfuncionário
06
017
2009
Joacy José de Oliveira no valor total de R 93
75
763
XX
Quadro Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010
Em R
2008
ETAL
I
ENT1
Vencimentoe
ORÇADO
Remuneração
00
519
245
REALIZADO
56
570
190
Encargos Sociais e
Patronais
Beneficios
VT VA PI
Saúde Seg Vida
TOTAL
ORÇADO
Indenizações
Ezec
L
7
62
77
00
461
319
70
86
20
008
76
ORÇADO
00 85
441
70
71
00 90
911
107
10
08
970
143
ORÇADO
422
9
00
976
3
43
00
487
81
486
13
92
00
817
118
81
86
83
143
103
24
86
08
28284
651C83
98
13
95
99 96
92
496
22
00
100
285
r
455
4
4220
50
98
02
634
132
00 80
571
100
61
r io
o 81
93 527É943
00
1
REALIZADO
00
436
422
13
106
416
67
070
81
32955
2010 L
o
o ÏE
78
985
276
39
229
97
32
376
60
REALIZADO
O DO
2009
00 91
111
83
45
REALIZADO
REALIZADO
Eiëc
L
92
496
22
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
50
XXI
00
100
Gráfico Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 em
6
50
98
00
90
00
80
00
70
00
60
2008
00
50
2009
00
40
2010
00
30
00
20
00
10
00
0
Vencimento e
Encargos Sociais
Remuneraç5o
e Patronais
Benefícios
VT VA
PI
TOTAL
SaúdeVidaSeg
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
XXII
Gráfico Composição da folha de pagamento orçada em 2010
R 118
00
817
34
17
Vencimentos e remuneração
Encargos sociais e patronais
R 143
08
970
Benefícios VTVAPI
01
21
Seg Vida
Saúde
R 422
00
436
65
61
Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011
51
XXIII
Gráfico Composição da folha de pagamento realizada em 2010
R 103
83
143
82
15
Vencimentos e remuneração
Encargos sociais e patronais
R 132
02
634
Benefícios VTVA PI
Saúde Vida
Seg
35
20
R 416
13
106
83
63
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
52
CAPÍTULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conforme mostrado ao longo deste relatório a atuação do SESCOOPPE engloba 04
linhas prioritárias de atuação sendo 03 relacionadas à missão da entidade por isso são classificadas
como áreas finalísticas a saber Formação e qualificação profissional Promoção social e
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas A quarta e última área de atuação trata da
organização e gestão do sistema ou seja dos processos que dão suporte às áreas finalísticas
visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOPPE
0 orçamento do SESCOOPPE referente ao ano de 2010 por linha de atuação apresenta os
seguintes resultados
a
A atuação finalística prevista totalizou R 479
418 valor este 2
1
00
58
menor que o de 2009 e 20
29 maior que o de 2008 Quanto à atuação finalística realizada
totalizou R R 079
085 valor este 18
1
81
1 maior que de o exercício de 2009 e 81
83
maior que o valor do exercício de 2008 XXIV e XXV Quadros
A gestão do sistema prevista foi de R 762
00 sendo 3
784
19 menor que o
b
de 2009 e 65
5 maior que o de 2008 Em relação à gestão do sistema realizada foi de R
81 valor este 32
188
602
88 maior que o do exercício de 2009 e 56
94 maior que o do
exercício de 2008 XXIV e XXV Quadros
Quanto às linhas de atuação específicas da área fim em 2010 estava previsto um montante
de R 654
00 para a formação e capacitação profissional R 301
007
50 voltada para a
669
promoção social e R 301
67 para o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas
536
Quando se analisa os montantes aplicados em atuação finalística realizada tem se R 481
64
873
para a formação profissional realizada ou seja 73
68 do total orçado R 301
50 para a
669
promoção social ou seja 85
41 do total orçado e R 301
67 para o monitoramento e
536
desenvolvimento de cooperativas ou seja 73
32 do valor orçado XXIV e XXV Quadros
Em relação à área administrativa ou seja de gestão do sistema em 2010 havia uma previsão
de R 641
663 para gestão interna e R 99
00
00 para divulgação Os valores realizados para a
143
gestão do sistema foram os seguintes R 529
86 para gestão do sistema ou seja 79
757
83 do
total orçado e R 72
95 para divulgação ou seja 73
430
06 do valor orçado XXIV e XXV
Quadros
Diante do exposto constata se que as linhas de ação de atuação finalística em 2010 além de
apresentarem um incremento em valor absoluto no período de 2008 até 2010 apresentam um
significativo incremento nas taxas de efetividade da aplicação de recursos orçados em relação
àquelas obtidas nos exercícios de 2009 e 2008 0 mesmo se aplica em relação aos recursos para
gestão do sistema no referido período
Quanto às transferências correntes vale destacar as seguintes
a Houve repasse de recursos do FUNDECOOP no valor de R 76
00 concernente ao
562
Termo de Ajuste 004
2009 teve como objetivo principal fortalecer as Ações do Programa
Cooperjovem em Pernambuco por meio de ações de capacitação continuada dos professores
do programa e ainda proporcionar a criação de estratégias de difusão e visibilidade do
mesmo
b Ocorreu o repasse do FUNDECOOP no valor de R 67
00 referente ao Termo de Ajuste
520
2009 no intuito de execução de um levantamento das características atuais do
012
cooperativismo por ramo de atividade e ainda efetuar um recorte em um grupo das maiores
53
cooperativas do Estado analisando fatores relacionados ao alcance de resultados positivos e
aquisição de competências na gestão do empreendimento
c Aconteceu o repasse do FUNDECOOP no montante de R 75
00 relativo ao Termo de
938
Ajuste 033
2009 cujo objetivo capacitação dos técnicos do Sistema OC13 SESCOOP para
adquirir conhecimento necessário para conduzir construções conjuntas
XXIV Quadro Evolução dos recursos previstos e orçados entre 2008 e 2010
LINHAS DE AÇÃO
2009
2008
ANO
Previsto
Realizado
R
R
Exec
Previsto
Realizado
R
5
4
0
2010
Previsto
xeç RS
E
Realizado
R
Exec
I Atuação Finalística
Formaçãocapacitação
00
184
730
profissional
75
395
282
67
38
00
648
804
13
997
575
5
71
00
007
654
64
873
481
68
73
00
196
353
50
669
301
41
85
00
091
110
15
591
87
56
79
00
562
300
23
732
163
48
54
cooperativas
I1 Gestão do
Sistema
00
353
290
59
759
226
10
78
00
913
349
31
431
174
85
49
00
276
411
67
536
301
32
73
Gestão Interna
00
698
404
51
323
344
08
85
00
106
658
86
823
402
21
61
00
641
663
86
757
529
83
79
81
38
00
143
99
95
430
72
06
73
96
60
181
2
00
263
687
1
62
268
35
77
Promoção Social
Monitoramento
desenvolvimento de
Divulgação
TOTAL
00
610
56
29
383
39
57
69
00
790
129
52
368
50
591
1
00
936
29
453
980
59
61
243
2
00
019
367353
1
05
Fonte SESCOOP
PE ZEUS
2011
XXV Quadro Evolução dos recursos previstos e orçados detalhados entre 2008 e 2010
ANO
LINHAS DE AÇÃO
Realizado
R
R
2010
2009
2008
Previsto
Exec
Previsto
Realizado
R
R
Exec
Previsto
Realizado
R
R
Exec
ATIVIDADE MEIO
Codel
320
4
00
361
3
70
82
77
782
7
00
308
4
00
36
55
00
675
12
48
246
11
73
88
Cofis
620
7
00
556
7
24
16
99
092
4
00
318
3
70
10
81
240
6
00
239
6
99
00
100
Presidente
00
500
75
06
040
72
42
95
00
073
51
33
976
46
98
91
00
150
21
421
9
43
55
44
Superintendente
00
681
81
51
333
76
45
93
00
477
97
55
072
93
48
95
00
956
121
40
883
111
74
91
financeiro
00
105
239
54
269
189
16
79
00
534
495
99
226
252
90
50
00
240
500
31
650
389
89
77
SUBTOTAL
00
698
404
51
323
344
08
85
00
106
658
86
823
402
21
61
00
641
663
86
757
529
83
79
00
353
290
59
759
226
10
78
00
913
349
31
431
174
85
49
00
276
411
67
536
301
32
73
00
007
654
64
873
481
68
73
00
196
353
50
669
301
41
85
Administrativo
ATIVIDADE FIM
Monitoramento
Capacitação
00
184
730
75
395
282
67
38
00
648
804
13
997
575
58
71
Promoção social
00
091
110
15
591
87
56
79
00
562
300
163 732
23
48
54
Divulgação de ações
institucionais
00
610
56
29
383
39
57
69
00
790
129
52
368
50
81
38
00
143
99
95
430
72
06
73
SUBTOTAL
187
1
00
238
78
129
636
58
53
584
1
00
913
19
529
964
86
60
517
1
00
622
157
1
76
510
27
76
591
1
00
936
29 61
980453
59 019
243 05
2
00
367353 60
1
96
181
2
00
263
687
1
62
268
TOTAL
DESPESAS
DAS
77 35
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
54
1 Atuação Finalística
5
O conjunto de ações finalísticas do SESCOOP
PE inclui os investimentos em formação e
capacitação profissional promoção social e monitoramento e desenvolvimento de cooperativas
Quando se analisa as metas físicas e financeiras referente às áreas finalísticas constata se
que tem ocorrido urna evolução com um incremento no montante de recursos orçados e executados
bem como ocorreu um crescimento na execução dos recursos orçados A distribuição de recursos
entre as 03 grandes atividades não finalísticas tem possibilitado atendimento aos diversos públicos
alvo do sistema
Nesta direção o SESCOOPPE demonstra que vem empreendendo esforços no sentido de
atender as demandas da base de associados das cooperativas de todos os ramos do cooperativismo
bem como de seus colaboradores favorecendo o desenvolvimento de habilidades e competências
para gestão sejam as de caráter geral como específicas Ao mesmo tempo vem buscando
aprofundar a compreensão das potencialidades e limites das cooperativas locais retroalimentando
as ações de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas e por conseguinte os referenciais
para o planejamento estratégico e operacional do SESCOOP
PE
Os recursos foram ainda empregados para a difusão do cooperativismo no conjunto da
sociedade pernambucana em diversas mesorregiões seja através da geração de conhecimento seja
através de ações de promoção dos princípios e valores do movimento no contexto escolar e na
sociedade 0 efeito multiplicador dos recursos alocados transcende as fronteiras geográficas
estaduais urna vez que os materiais produzidos têm servido de referência para a construção de urna
nova prática em outras unidades do SESCOOP em nível nacional
Todavia os índices de realização alcançados poderiam ser ainda maiores visto que um
conjunto de fatores estruturais e contingenciais tem obstaculizado o processo de execução de
recursos 0 quadro de pessoal com um número aquém do considerado ideal representa urna grande
barreira para o melhor desempenho do conjunto de atividades administrativas e finalísticas
A customização de capacitações e sua adequação aos espaços temporais e espaciais das
cooperativas distribuídas em todo o território de Pernambuco por sua vez tem resultado em
reprogramações em várias atividades finalísticas Embora sejam decorrentes de variáveis
extrínsecas tais fenômenos poderiam ser atenuados
As perspectivas para melhoria dos indicadores de aplicação de recursos orçados segundo as
diretrizes dos princípios constitucionais e gerenciais certamente apresentam se como possíveis de
serem dirimidas no curto prazo com a ampliação do quadro de técnicos e melhoria estrutural do
ambiente de trabalho e por conseguinte a melhor distribuição das funções administrativas e de
planejamento
Consoante a um dos princípios norteadores da aplicação dos recursos o da economicidade o
SESCOOOP vem demonstrar a aplicação dos recursos na área finalística expresso na
PE
consecução das metas físicas e financeiras bem como no detalhamento por elemento de despesa
retratados a seguir
1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional
5
0 conjunto de ações que estiveram voltadas para o desenvolvimento de habilidade e
competências em atividades gerenciais e operacionais das cooperativas atendidas pelo
PE em 2010 foi agrupado em três categorias
SESCOOP
55
a Os cursos livres que se caracterizam por apresentarem temáticas transversais ao processo
de gestão sendo dirigido para um público heterogêneo
b 0 aperfeiçoamento profissional que se propõe a trabalhar com temáticas mais
específicas voltadas para setores mais específicos com uma carga horária diferencial
c A qualificação e capacitação profissional são aqueles que apresentam uma carga horária
e conteúdo diferenciado buscando aprimoramento de áreas mais específicas do processo
de gestão
Em 2010 o quantitativo de ações de formação e capacitação profissional programadas
totalizavam 70 atividades distribuídas entre cursos e oficinas seminários palestras e intercâmbios
perfazendo um total de 1097 horas de atividades Estas atividades foram projetadas para atender
051 beneficiários a um custo de R 453
2
00 com um custo médio projetado de R 221
296
01 por
beneficiário
ação Anexo XII
Há que ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se
encontra uma variância significativa tanto Inter corno intraatividades a qual é decorrente dos
seguintes fatores
a Geográfico
considerando que o movimento cooperativista se encontra presente em
todos os espaços do território estadual do qual emergem demandas das mais diversas a
unidade vem buscando atendê los Igualmente pode haver que as mesmas atividades
cursos ou aperfeiçoamentos sejam realizadas na sede ou em locais cujas distâncias
geográficas são deveras significativa no contexto dos orçamentos
há áreas temáticas que apresentam maior necessidade de
recursos pedagógicos a exemplo daqueles voltados ao cooperativismo de crédito
impactando no contexto da média dos valores orçados 0 mesmo se aplica em relação ao
b Especificidade temática
conteúdo a ser ministrado
c Amplitude do público beneficiário
quando se trata de atividades que envolvem um
maior quantitativo de pessoas ou pessoas de várias regiões do Estado há que se efetuar
a locação de espaços apropriados envolvendo custos operacionais diferenciados
inclusive relacionados à logística
Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir
sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 49 atividades
correspondendo 70 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 820 horas ou
seja 74
4 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas
ações foi de 1
391 beneficiários ou seja 67
82 do total programado 0 volume de dispêndios
realizados correspondeu a R 336
45 ou seja 74
970
3 do total orçado havendo um custo médio
de R 242
12 por beneficiários ação Anexos XII e XIII Vale salientar que uma descrição
pormenorizada acerca das referidas ações bem como a realização por elemento de despesa se
encontra disposta nos Anexos XII e XIII
2 Investimento em Promoção Social
1
5
As ações de promoção social do SESCOOP
PE extrapolam a dimensão econômica da
atividade associativa Por meio de projetos educativos a entidade ajuda a melhorar a qualidade de
vida não só dos cooperados e de seus familiares mas também da comunidade na qual a cooperativa
está inserida
0 conjunto de atividades que estiveram voltadas para a promoção social do SESCOOPPE
em 2010 foi agrupado em três categorias
56
a Educação que se caracterizam por apresentarem o cooperativismo à sociedade
especialmente junto aos jovens através de um processo pedagógico que favoreça a
ampliação de saberes despertando para uma nova prática econômica e social
b Integração social compreende o conjunto de ações que visam construir e alicerçar a
imagem do movimento cooperativo na sociedade estreitando a relação entre estes
através da promoção de eventos de caráter comunitário dentre outros ações
c Meio ambiente representa uma resposta do movimento cooperativo ao conjunto de
questões de natureza ambiental com impactos tanto na comunidade do entorno corno na
sociedade pernambucana
Em 2010 o quantitativo de ações de promoção social programadas totalizava 28 atividades
distribuídas entre educação integração social e meio ambiente perfazendo um total de 636 horas de
atividades Estas atividades foram projetadas para contemplar 4
555 beneficiários a um custo de
R 220
00 sendo o custo médio projetado de R 48
310
36 por beneficiário ação Anexo XIV
Há que ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se
encontra uma variância significativa tanto Inter como intra atividades a qual é decorrente dos
seguintes fatores os de natureza geográfica relacionados à localização da ação os de natureza
temática face às especificidades dos recursos demandados os de amplitude do público beneficiário
os quais requerem espaços e recursos diferenciados
Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir
sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 26 atividades
correspondendo 92
85 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 628 horas
ou seja 98
74 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas
ações foi de 3
749 beneficiários ou seja 82
31 do total programado 0 volume de dispêndios
realizados correspondeu a R 188
35 ou seja 85
819
71 do total orçado havendo um custo
médio de R 50
36 por beneficiário ação Anexos XIV e XV
Vale salientar que uma descrição pormenorizada acerca das referidas ações bem como a
realização por elemento de despesa se encontra disposta nos Anexos XIV e XV
3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
1
5
As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal
objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas preservando sua
credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social Busca se ainda assegurar a
longevidade das cooperativas
A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição o
registro o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão incluindo também a análise de
cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam
Esses processos combinam se ao monitoramento das cooperativas que busca proporcionar
melhores níveis de eficiência e eficácia com maiores resultados e menos gastos financeiros Outra
meta é garantir que as cooperativas sejam de fato sociedades democráticas atentas aos anseios dos
cooperados sem contudo perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos
0 conjunto de ações relacionadas ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas do
SESCOOP em 2010 foi agrupado em três categorias
PE
57
a Consultoria especializada inclusive aquelas relacionadas a questões jurídicas e
contábeis voltadas a análise e direcionamento de soluções para demandas específicas
das cooperativas estaduais
b Constituição e registro que compreende o conjunto de ações que visam orientar o
processo de formação e legalização de novas cooperativas em todos os ramos
c Acompanhamento de gestão de cooperativas que representa urna ação voltada para
análise e interpretação da dinâmica apresentadas pelas cooperativas subsidiando ações
corretivas e preventiva bem como as demais ações do SESCOOP de formação e
qualificação profissional
Em 2010 o quantitativo de ações de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas
programadas totalizava 138 atividades distribuídas entre consultoria especializada constituição e
registro e a acompanhamento de gestão de cooperativas perfazendo um total de 1
238 horas de
atividades Estas atividades buscavam atender diretamente 365 beneficiários a um custo de R
00 sendo o custo médio de R 78
276
411
126 por beneficiários ação Anexo XVI Há que
1
ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se encontra uma
variância significativa tanto inter como intraatividades a qual é decorrente dos fatores de natureza
geográfica de natureza temática e de amplitude do público beneficiário
Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir
sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 124 atividades
correspondendo 89
86 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 1
266 horas
ou seja 102
26 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas
ações foi de 351 beneficiários ou seja 96
16 do total programado 0 volume de dispêndios
realizados correspondeu a R 301
67 ou seja 73
536
32 do total orçado havendo um custo
médio de R 52
001 por pessoa beneficiário Anexos XVI e XVII
1
Vale salientar que uma descrição pormenorizada acerca das referidas ações bem corno a
realização por elemento de despesa se encontra disposta a nos Anexos XVI e XVII
4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos
1
5
No que diz respeito a este item ocorreram três contratos de repasse registrados no Anexo I
cujos objetivos e resultados encontram se descritos abaixo
I Termo de Ajuste 004
2009
Teve como objetivo principal fortalecer as Ações do Programa Cooperjovem em
Pernambuco por meio de ações de capacitação continuada dos professores do programa e ainda
proporcionar a criação de estratégias de difusão e visibilidade do programa Identificado sob n
2009 estabelecido com o SESCOOP Nacional com recursos do Fundecoop de R 107
004
09
348
e contrapartida de R 11
26
671
0 objeto do projeto foi realizado tendo obtido os seguintes resultados
a Capacitação continuada dos professores Os Encontros Regionais Autoconhecimento a
Base para Cooperação tiveram a participação de 100 do planejado 0 quantitativo de
beneficiados nas Oficinas Noções e Conceitos Básicos do Cooperativismo nas Diversas
Áreas do Conhecimento foram de 299 A meta prevista para essa ação era de 360
professores porém dois acontecimentos impossibilitaram a sua efetividade 0 primeiro foi
que 25 professores da Escola Estadual Monsenhor Landelino Barreto situada no município
de Paudalho não foram capacitados porque a escola deixou temporariamente de participar
58
do programa Cooperjovem em 2010 em função de reforma 0 segundo foi o forte
período chuvoso que acometeu o Estado de Pernambuco Lembramos que 50 das escolas
do programa estão localizadas na zona rural A erosão causada pelas chuvas impediu que
alguns professores se deslocassem até o local do evento a exemplo das escolas dos
municípios de Salobro e São José do Egito Na capacitação continuada dos professores
destacase ainda que em Parceria com o Sistema OCBSESCOOPAL 3 professores do
programa mais a coordenadora Estadual estão concluindo o curso de pós graduação em
gestão de cooperativa educacional
b Comitê gestor
foi criado e sua formalização feita pela portaria n 002 A
2009 de 07 de
abril de 2009 Sua atuação está conforme com a proposta inicial do projeto Coube ao
mesmo validar o conteúdo do manual Noções e conceitos básico do cooperativismo e do
boletim Ação Cooperativista propor ações do termo aditivo ao fundecoop 04 programar
a gincana multicultural
Cooperar para mudar o mundo realizada em setembro 2010 e
propor as ações para o plano de trabalho 2011
c 0 manual Noções e Conceitos Básicos do Cooperativismo nas diversas áreas do
conhecimento foi produzido e seu lançamento feito durante o Encontro Estadual dos
Coordenadores do Programa nos dias 02 e 03 de dezembro Ao final dos Encontros e
Oficinas realizamos pesquisa com 10 dos professores do Cooperjovem que ratificaram os
bons resultados na comunidade escolar como a adesão e participação efetiva nas ações
realizadas como seguem algumas impressões dos professores entrevistados
Colocando em prática as capacitações recebidas nas formações do
programa Cooperjovem tenho melhorado muito minha prática pedagógica e
o meu relacionamento com os alunosProfessora Ana Lúcia município São
José do Egito
0 Programa Cooperjovem me fez repensar os valores morais e tem
contribuído muito para minha vida profissional Professora Márcia
Aparecida município Santa Cruz do Capibaribe
A importância de trabalhar o Cooperjovem nas minhas aulas de Língua
Portuguesa tem sido bastante interessante porque ensina os nossos alunos a
terem respeito dignidade cooperação compromisso e responsabilidade com
os colegas e a comunidade
0 Cooperjovem vivencia conteúdos e
experiéncias que facilitam e ajudam a aprendizagem do nosso aluno
Professora Cecília Maria Gomes Fonseca de Siqueira município de
Afogados da Ingazeira
d Ações na área do cooperativismo desenvolvidas pelas escolas no período do projeto de
acordo com os relatórios apresentados pelos coordenadores do programa Cooperjovem 15
Feiras do conhecimento com tema cooperativismo 17 Projetos tendo como foco o meio
ambiente e o cooperativismo 10 Gincanas municipais 06 projetos Jogos cooperativos 10
projetos interdisciplinar direcionados ao cooperativismo Embora não haja formalização por
meio documental no período o programa teve apoios relevantes de cooperativas para
execução de metas do projeto e do Plano de Trabalho 2010 1 Programa de
Desenvolvimento Educacional PDE arcou com os recursos para a realização da gincana
Preservar e Cooperar para o ambiente melhorar realizada no município de Pesqueira
e o transporte dos professores para o Intercâmbio intermunicipal com comissão de alunos e
professores da Escola Cônego João Leite Gonçalves do município de Afogados da
59
Ingazeira que visitaram a Escola Municipal Luis Paulino de Siqueira de São José do Egito
2 Patrocínio de cooperativas
As cooperativas Cersil e Cooates patrocinaram os brindes
dos alunos participantes da II Gincana Multicultural Cooperjovem Cooperando para
Mudar o Mundo 3 Cooperativa Parceira liberação de técnicos para participarem das
reuniões do Comitê Gestor além de garantirem participação mais efetiva nas ações das
escolas pelas quais são responsáveis 4 Secretarias de Infraestrutura e prefeituras
municipais
disponibilizaram técnicos para capacitar alunos e professores para a
preparação das hortas nas escolas
f Ações realizadas com famílias e comunidade nos relatórios enviados pelas escolas foram
consolidadas 05 ações por meio de mutirões Minha Escola tem Cooperjovem 10 festas
juninas tendo como tema Cooperação Cooperativismo 20 oficinas educativas sobre
Culinária Pintura e Música 03 ações de reflorestamento em espaços das escolas g
Divulgação do Programa no município de São José do Egito uma rádio local veicula
semanalmente em um programa educacional notícias e informações do Programa
Cooperjovem
g 0 manual foi solicitado para apoiar as capacitações dos professores do Programa em Santa
Catarina Mato Grosso Piaui e Pará
II
I
Termo de Ajuste 012
2009
Teve como objetivo execução de um
levantamento das características atuais do
cooperativismo por ramo de atividade e ainda efetuar um recorte em um grupo das maiores
cooperativas do Estado analisando fatores relacionados ao alcance de resultados positivos e
aquisição de competências na gestão do empreendimento 0 contrato foi realizado com o
Fundecoop correspondeu a R 75
00 com uma contrapartida de R 18
825
00
850
Assim a pesquisa buscou verificar as mudanças ocorridas entre 2002 e 2008 no que diz
respeito ao desempenho gerencial socioeconômico e educativo das cooperativas de Pernambuco
com vista a subsidiar políticas programas de monitoramento capacitação e formação e de educação
cooperativa e de promoção social 0 projeto perfil2009 consistiu em refazer o estudo realizado em
2002 sobre o aprofundamento
do desempenho gerencial sócio econômico educativo das
cooperativas do estado de Pernambuco com a finalidade de verificar as mudanças ocorridas entre
2002 e 2008
0 objetivo geral foi subsidiar políticas e propor estratégias de monitoramento qualificação
profissional promoção social e comunicação para implementação nas 184 cooperativas no
Estado considerando os ramos de atividades 0 trabalho foi desenvolvido nas seguintes etapas
contratação dos serviços especializados do centro de desenvolvimento profissional em educação
CEDEPEPROHUMANO Em seguida ocorreu a elaboração do questionário e realização do pré
teste logo após houve o levantamento e coleta dos dados etapa essa que apresentou dificuldades na
sua execução muito além do esperado uma vez que foram necessárias mais de três visitas nas
cooperativas fato recorrente em quase todas as organizações trabalhadas gerando atraso de 60
dias na entrega do trabalho final 0 qual foi encaminhado para empresas Geração 3 para edição e
impressão
No relatório final SESCOOP
PE 2010 p 110112
considerações que nortearão as ações do SESCOOPPE a saber
a Localização
foram feitas as seguintes
A maioria das cooperativas localizase em áreas urbanas inclusive 57 das
cooperativas agropecuárias No caso desse ramo de atividade na dependência do produto ou
serviço final a localização nos centros urbanos pode significar a necessidade de maior
proximidade com os mercados estratégicos No entanto a localização urbana distancia a
60
cooperativa de suas áreas operacionais que estão geralmente nas zonas rurais Esse fato leva
a uma maior dificuldade de monitoramento do processo produtivo principalmente para as
cooperativas que produzem bens de consumo
b Infraestrutura
Salienta se que somente 28 dos imóveis são próprios sendo 59
alugados e 13 cedidos Este dado revela o pouco investimento em patrimônio por parte das
organizações cooperativas do estado Reforçando este dado verificou se que 41 das
cooperativas não possuem veículo de nenhuma espécie Constatase que 80 das
cooperativas utilizam computadores nas suas atividades No entanto como já foi salientado
no corpo deste documento as cooperativas de educação utilizam pouco os recursos
tecnológicos existentes no mercado A sua média de computadores é abaixo da média geral
dos outros ramos cooperativos Esse fato é preocupante se considerarmos que a finalidade
dessas cooperativas é o trabalho educativo assim essas organizações não podem deixar de
estar atrelada às tecnologias de informação educação e comunicação
c Quadro social
Além de já ter uma participação histórica menor que a dos homens a
presença das mulheres no cooperativismo vem caindo no estado de Pernambuco nos
últimos quatro anos Recomenda se que as organizações cooperativas desenvolvam políticas
de inclusão para as mulheres No que se refere a grau de escolaridade observase que 60
dos cooperados de todos os ramos possuem nível superior ou médio de ensino Isto favorece
a profissionalização do movimento cooperativo No entanto ao se recortar os ramos
agropecuário e educacional outras realidades se apresentam No ramo agropecuário tem se
ou não possui escolaridade ou só tem o nível
que a maioria dos cooperados 59
fundamental Este fato pode favorecer a manipulação dos cooperados por dirigentes com
escolaridades superiores além de revelar dificuldade na assimilação de novas tecnologias e
priorização da atividade agropecuária tradicional Já no ramo da atividade educacional o
baixo índice de 25 de cooperados com nível superior pode comprometer a qualidade do
ensino ofertado No tocante a posse de terra os dados encontrados refletem a realidade
agrária brasileira uma vez que somente 52 dos cooperados são proprietários da terra em
que produzem
d Participação e educação cooperativa
Grandes esforços vêm sendo feitos pelas
organizações representativas do cooperativismo em parceria com outras instituições de
interesse no sentido de motivar a participação dos cooperados nas assembleias e reuniões
das cooperativas Todavia a participação dos cooperados não tem evoluído de acordo com
os esforços empreendidos Nota se que a média de participação nas assembleias em 2001 só
atingiu a taxa de 40
Quadro mais grave é verificado na participação no planejamento
estratégico do empreendimento cooperativo apenas 25 dos cooperados participam e
somente 45 dos dirigentes Notase que esta participação só ocorre em 30 das
cooperativas do estado pois este é o quantitativo daquelas que se utiliza de ferramentas de
planejamento Ao confrontar esse dado com os treinamentos que são oferecidos pelas
cooperativas aos seus cooperados salientase que as essas oferecem poucas capacitações e
treinamentos em educação cooperativa Somente 30 das cooperativas do estado
disponibilizam esse tipo de treinamento Apesar do baixo índice de treinamento em
educação cooperativa verificase que é nesta área onde mais ocorrem capacitações Quadro
mais deficitário é encontrado no que concerne a treinamentos na área de gestão 17
e
comunicação e marketing 9
6
tecnologia e manejo 6
7
comercialização 6
7
beneficiamento 2
5
e Gestão
A totalidade das cooperativas apresenta estrutura gerencial financeiro contábil
embora não seja um indicativo de eficiência e eficácia organizacional nesta área No entanto
somente 50 apresentam estrutura de planejamento 37 de vendas 20 de marketing e
18 de recursos humanos Esses dados foram reforçados quando se levantou o uso de
61
ferramentas de planejamento e controle por estas organizações Desta forma notase que
apenas 30
5 das cooperativas fazem uso de ferramentas de planejamento estratégico 41
utilizam planos de ação 34 adotam normas de procedimentos 25 possuem
organograma 23 dispõem de sistemas de informação gerencial e 12 têm Iayout Tem se
assim um quadro claro da necessidade de profissionalização na área da gestão dos
empreendimentos cooperativos Para isso os órgãos de representação e de formação e
capacitação precisam concentrar esforços em torno de objetivos e metas comuns para
formular programas capazes de suprir essas
pernambucanas
lacunas de gestão das cooperativas
O Estratégias mercadológicas Os dados relativos a estratégias mercadológicas são bastante
alarmantes conforme demonstrado no quadro 46 Apesar do ramo de infraestrutura ter
declarado utilizar 100 de estratégias de mercado daquelas apresentadas pela pesquisa os
índices médios de utilização de estratégias mercadológicas estão geralmente abaixo de 30
de uso As estratégias tão pouco utilizadas são pesquisa de mercado lançamento de novos
incentivo aos
produtos controle de qualidade 26
de matériaprima e de produto 10
5
cálculo de custo preço com base na concorrência propaganda e
cooperados 22
promoção de vendas incentivo aos vendedores vendas para intermediários venda direta e
marca própria
Na média somente 16 das cooperativas
g Programas tecnológicos e investimentos
pernambucanas investem em programas tecnológicos 0 ramo que mais investe é o de
0 segundo ramo que mais investe é o
educação e o investe chega somente a 50
agropecuário e apenas 27 dessas cooperativas fazem esses investimentos Esses resultados
sugerem que o cooperativismo pernambucano ainda encontra se no setor tradicional da
economia
h Resultados econômico financeiros
0 pequeno número de cooperativas que
disponibilizaram os seus demonstrativos financeiros permite uma visão apenas parcial do
setor Ante os resultados apresentados verifica se que o volume transacionado pelas
cooperativas apresenta uma grande variação tanto entre os ramos corno entre as
cooperativas do mesmo ramo A diferença apresentada entre a receita operacional líquida e o
resultado líquido do exercício podem não refletir a real situação das cooperativas
i
Inter cooperação As práticas de intercâmbio e cooperação entre cooperativas ainda é
muito tímida sendo um obstáculo para a promoção das organizações e do movimento
cooperativo local Este fato deve ser analisado à luz da real eficiência dos programas de
educação cooperativa e das práticas políticas de integração promovidas pelas entidades de
apoio ao cooperativismo Com relação à Inter cooperação através do intercâmbio em
eventos observase que a maioria dos ramos cooperativos participa bastante de eventos
33 costumam participar de intercâmbios nacionais e 6 de
regionais média de 55
internacionais Registrase que a participação em eventos parece ser maior que a
participação dentro da própria cooperativa 40
j
Relação do cooperado com a cooperativa Um percentual médio de 43 de cooperados
afirmou não ter tido melhoras em suas condições socioeconômicas entre 1999 e 2002
Ressaltase que 25 não responderam e que só 32 afirmaram ter apresentado alguma
melhoria nessa área Esse dado desestimula tanto a participação do cooperado quanto a
iniciativa de novos empreendimentos cooperativos no estado
i Apoio demandado As cooperativas contam atualmente com o suporte de instituições
como a OCEPE o SESCOOP PE o SEBRAE e as Universidades Essas instituições vêm
desenvolvendo ações de assessoria e capacitação No entanto ainda faz se necessário
62
promover mais programas que tenham uma continuidade efetiva segundo demanda das
cooperativas
k Perspectivas para o futuro Tendo por objetivo aumentar suas atividades as cooperativas
em sua maioria estão dispostas a efetuar investimentos a partir de suas reservas e de seus
associados embora reconheçam que o apoio através de organismos financeiros ao lado de
órgãos de assessoria e assistência técnica possibilitaria ampliar os efeitos dos investimentos
não apenas para os cooperados mas para a economia local Os entraves oriundos dos
tributos e impostos bem como as restrições legais ao trabalho das cooperativas representam
um obstáculo ao desenvolvimento do setor
A distribuição do relatório final e a prestação de contas foi feita pelo SESCOOPPE para as
cooperativas assim como para a Unidade Nacional do SESCOOP servindo de instrumento para
futuras políticas de desenvolvimento das cooperativas
III Termo de Ajuste 033
2009
Teve
como
objetivo
efetuar
capacitação
para
aperfeiçoar
técnicos
do
Sistema
OCBSESCOOP da Região Nordeste em relação aos processos participativos considerando que
alguns dos Estados do Nordeste apresentavam dificuldades na utilização do método participativo
nas atividades desenvolvidas Os recursos foram oriundos do Fundecoop no valor de R
58 com contrapartida de R 00
210
101
052
4
Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer a experiência de outras regiões em
relação a metodologia para execução das demandas de cooperativas bem corno a participação
destas no planejamento do orçamento anual além de proporcionar de forma indireta a melhoria das
gestões individuais das cooperativas
O grande desafio da capacitação foi fazer com que os participantes confrontassem a forma
de trabalho usualmente aplicada nas Unidades deparando se com suas fragilidades no tocante ao
que deveria ser a construção participativa trazendo modificações pontuais a forma de atuação
Os objetivos propostos foram alcançados em sua totalidade culminando com a apresentação
dos projetos formulados durante o curso possíveis de realização nos Estados sendo
Monitoramento das cooperativas Produtoras de Leite Comunicação Institucional Integrada
Cadastro Unificado de Instrutores da Região Nordeste e Alinhamento Jurídico Contratação de
instrutores consultores da região Nordeste Salientamos que houve urna defasagem em 15 no
número de participantes estimado por motivos de força maior Em relação a efetividade da
aplicação dos conhecimentos adquiridos é preciso salientar que mesmo sendo utilizada por alguns
a prática efetiva da Construção Participativa irá requerer o envolvimento de todos nas Unidades de
forma reeducar e reestruturar as metodologias aplicadas
O impacto do projeto não pode ser medido em curto prazo porém definições e parcerias já
foram formuladas no que tange a Regionalização de projetos e ações e até uniformização de alguns
procedimentos das Unidades do NE sempre com o objetivo de caminhar para o melhor apoio no
desenvolvimento do cooperativismo Foram programadas e já estão sendo executadas as ações
definidas no processo de Alinhamento que são Curso de Multiplicadores na elaboração de Plano de
Negócios Fortaleza Encontro dos Presidentes do Nordeste Reunião da Comissão Plano Nordeste
Cooperativo Encontro Jurídico das Unidades Estaduais do Nordeste Encontro dos Comunicadores
das Unidades Estaduais do Nordeste Uniformização da comemoração do Dia Internacional do
Cooperativismo Além disso foram incluídos no Plano de Trabalho dos Estados intercâmbios com
participação dos Estados do NE para conhecer experiências exitosas de Fruticultura
PE Programa
63
Preventivo Trabalhista
AL TransporteSE
RN Projeto Pirangai Digital CE
Fruticultura
Cooperativas
BA
Educacionais
Apicultura
e
Os participantes no decorrer do evento avaliaram o curso entre excelente e bom sendo
também constatado que apesar de alguma resistência a metodologia aplicada no programa de
imersão tornou possível a vivência do conhecimento teórico em vários níveis da convivência do
grupo durante a capacitação
0 Projeto foi composto de uma única meta dividida em 4 quatro módulos
Módulo
0 primeiro módulo foi a oportunidade inicial de apresentar o curso aos
participantes e lidar com as resistências e expectativas instruindo teoricamente e construindo
conjuntamente a forma de consecução do projeto
2 Módulo Neste módulo os participantes puderam compreender o que é um Projeto e
ainda analisar de forma crítica as necessidades do Cooperativismo em especial no Nordeste e
escolher os temas que seriam trabalhados para o exercício prático de construção de um projeto com
enfoque participativo a ser apresentado no último módulo
3 Módulo
Foram apresentados aos participantes modelos de Gestão Cooperativista
possibilitando a identificação de alguns itens necessários ao fortalecimento do desenvolvimento da
Gestão de Sucesso e aplicar este conhecimento para melhorar a realização do exercício prático de
Construção de um Projeto de forma Participativa
4 Módulo
Foram apresentadas as técnicas para elaboração de projetos os projetos
desenvolvidos o relato da experiência do projeto de implantação do Know How do Sistema
OCEPAR no Estado de Goiás referente ao método de trabalho para as áreas de capacitação e
monitoramento e ainda houve a apresentação da técnica do SESCOOP Nacional sobre o método
para formatação e envio do Projeto ao FUNDECOOP
O SESCOOPPE solicitou reprogramação dos recursos o que foi prontamente atendido pela
Unidade Nacional possibilitando desta forma modificações significativas na execução dos
módulos Ressaltamos que os recursos foram utilizados respeitando os princípios da eficiência e
economicidade comprovado pela prestação de contas propiciaram os ajustes para enriquecimento
do conteúdo com participação de outros estados e do SESCOOP Nacional As despesas de
contrapartida relativa a Projetor multimídia notebook e impressora foi mensurada tendo em vista a
utilização do aparelho do novo aparelho adquirido pelo SESCOOP
PE durante todo o curso ou
seja as 160 h não constando portanto documentação de desembolso contábil Dessa forma foi
utilizado 90
05 dos recursos da Concedente e 90
87 do Executor sendo o percentuais de
desembolso equivalente e não havendo assim devolução de Contrapartida
Este projeto foi de extrema relevância para o cooperativismo da Região Nordeste pois
iniciou uma proposta de uniformização de ações das unidades do NE promovendo então o
alinhamento do conhecimento a fim de promover o desenvolvimento de ações estruturadas numa
construção participativa que visem promover o processo do cooperativismo
2 Gestão do Sistema
5
Foram desenvolvidas ações de apoio administrativo voltado para suporte às diversas
atividades finalísticas consoante a estrutura administrativa do SESCOOPPE
0
durante o
exercício
indicação
Conselho de Administração instância máxima da estrutura realizou 6 seis reuniões
exercício tendo sido abordados os seguintes ternas a provação da prestação de contas do
2009 alteração do contrato de aluguel condomínio e reajuste de diárias baixa de bens
dos membros dos Conselhos para a gestão 2010
2014 posse dos Conselheiros
64
autorização para revisão do plano de cargos e salários nomeação do superintendente aprovação da
reformulação orçamentária aprovação do orçamento e plano de trabalho para 2011 autorização
para contratação de vagas em curso em curso aberto de pós graduação na área do Cooperativismo
contrato para realização do curso para gestores de cooperativa
O Conselho Fiscal realizou 6 seis reuniões para acompanhamento da gestão para análise
da prestação de contas 2009 e acompanhamento bimestral do exercício 2010
A Diretoria Executiva por sua vez enquanto representação institucional
condição de palestrante de eventos promovidos pelo sistema de representação
entidades parceiras articulação para convênios com MAPAEMPRAPA
CODEVASF e CHESF 0 presidente ainda participou de reuniões do
participou na
cooperativas e
SESTSENAT
Conselho de
Desenvolvimento
do
Econômico
e
Social
e
das
reuniões
do
Conselho
Fiscal
SESCOOP
NACIONAL como membro efetivo Durante sua participação em eventos o presidente tem
investido na divulgação dos serviços do SESCOOP participando de programas de rádio e
contatando prefeitos e secretários municipais
Devido ao quadro técnico resumido o presidente coordenou eventos finalísticos da
organização a saber Seminários de Autogestão e Negócios Intercâmbios Nacionais Encontro
Regional de comunicadores e advogados
coube
O Superintendente além da coordenação da equipe técnica e dos programas em execução
em função da saída da gerente técnica o acompanhamento dos projetos em
desenvolvimento incluindo construção do orçamento e plano de trabalho 2010
2011 e prestação
de contas 0 superintendente ainda é membro comitê de sustentabilidade do SESCOOP nacional
No que diz respeito à manutenção de serviços administrativos teve alternância de um
técnico e ao final do exercício esteve composto por 8 oito pessoas sendo 6 técnicos e 1
dois
estagiários Foram ainda editadas várias portarias para operacionalização das atividades finalísticas
da unidade XXVI Quadro
Os esforços da gestão na área de monitoramento supervisão auditoria e controle de
cooperativas se deram em direção a disponibilização de recursos humanos técnicos e financeiros
no exercício para o atendimento aos grupos précooperativos emissão de pareceres e atendimentos
presenciais aos dirigentes e técnicos de cooperativas Para tanto esta equipe de gestão voltou se
para oportunizar consultorias especializadas demandadas no exercício embora algumas tenham
sido reprogramadas para 2011 com o processo de contratação esteja em andamento 0 projeto
CEMIL NORDESTE por solicitação das cooperativas integrantes do projeto também terá sua
execução em 2011 Adiantamos que o projeto está em andamento na fase de licitação da
terraplanagem por parte do governo do Estado de Pernambuco
Em relação à gestão voltada para a qualificação profissional a área programou ações para
elevar o atendimento às cooperativas de crédito filiadas a Central Unicred e a Central SICOOB e
neste contexto as cooperativas de crédito situadas no interior do Estado São José do Egito e
Petrolina Juntamente com as ações de monitoramento tiveram o intuito de evitar e corrigir
distorções nestes sistemas As reprogramações de ações foram feitas almejando a aplicação
qualitativa dos recursos
Quanto ao conjunto de atividades de gestão voltadas para as atividades de promoção social
focou no acompanhamento e a capacitação dos professores do Programa Cooperjovem e a
conclusão do FUNDECOOP 04 Também empreendeu esforços para conclusão da turma de Jovens
Lideranças cooperativistas em municípios na zona da mata do estado atingido por desastre
climático Face ao referido fenômeno a gestão também levou adiante uma ação de responsabilidade
social no meio ambiente cooperativo a qual resultou na arrecadação de 10 dez toneladas em
65
alimentos material de limpeza e vestuário em prol dos desabrigados nos desastres decorrentes das
inundações
XXVI
N
1
Quadro Portarias emitidas no decorrer do exercício de 2010
DATA
ASSUNTO
2010 Autoriza a aquisição de passagens aéreas e o pagamento de diárias para os
03
29
001 A
2010
04
19
2
2010
04
26
3
2010
04
27
participantes da capacitação em elaboração de plano de negócios em cooperativas
Dispõe sobre o reajuste dos valores de diárias e ajuda de custo
Autoriza o pagamento de diárias para da Capacitação de Agentes Educadores do
Projeto Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos que será realizada no Município de
Carpina Pernambuco nos dias 28 e 29 de abril de 2010
Nomeia a Superintendente do SESCOOP
PE para o exercício de 2010
2014
4
2010
07
05
Autoriza o pagamento de diárias um técnico da cooperativa da COOTEC e os
professores que participarão da Reunião do Comitê Gestor do Programa
5
2010
07
06
Autoriza a prorrogação por igual período do processo seletivo 2008
6
2010 D
07
13
ispõe sobre convocação de aprovada para preenchimento imediato de vaga para
7
2010 Dispõe sobre a revogação da portaria n 005
07
23
2009 e a designação de empregados
8
2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003
08
13
2010 e adjudica
9
2010 Dispõe sobre o pagamento de diárias aos professores participantes do Intercâmbio
08
18
009
A
Cooperjovem a ser realizado no Município de Afogados da Ingazeira
Pernambuco no dia 08 de julho de 2010
o SESCOOPPE
do SESCOOP
PE para compor a Comissão Permanente de Licitação
os serviços em nome da licitante vencedora
Intermunicipal do Programa Cooperjovem
2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 004
08
24
2010 e adjudica
os serviços em nome da licitante vencedora
10
2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003
08
26
2010 e adjudica
11
2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003
08
26
2010 e adjudica
12
2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 005
09
01
2010 e adjudica
13
2010
09
01
Assinatura cheques
14
2010
09
20
Dispõe sobre o uso do banco de horas
15
2010 Dispõe sobre o pagamento de diárias aos professores participantes da 2 Reunião
10
13
os serviços em nome da licitante vencedora
os serviços em nome da licitante vencedora
os serviços em nome da licitante vencedora
do Comitê Gestor do Programa Cooperjovem
Fonte JURIDICO SESCOOP
PE 2011
Vale salientar ainda o Acordo Coletivo de Trabalho 2010
2011
entre SESCOOP
PE e
Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empreendimentos Culturais e Artísticos dos
Estados de PE AL PB e RN o qual foi registrado no Ministério do Trabalho em 23
2010
12
DRT PE 46213
MDPRO
2010 83
015080
O desafio principal da área de gestão foi o de oferecer as melhores condições para a
realização das atividades fins incluindo aquisição de um veículo mobiliário e climatização do
ambiente de trabalho além da contratação do plano de saúde Desta maneira ao final de 2010 todos
66
os processos estavam em andamento sempre com o desafio contínuo do incremento de ações
administrativas que visem economicidade à organização fato que leva a revisão do sistema de
telefonia e quando da aquisição de novos equipamentos enfatizando aqueles de melhor índice de
eficiência energética No caso do mobiliário procura se os que atendam as Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego
1 Gestão Interna
2
5
0 processo de gestão interna do SESCOOP
PE em 2010 esteve voltado para a melhoria do
suporte e aprimoramento das atividades e rotinas da unidade em todas as funções administrativas
ou seja no planejamento organização direção e controle
Para tanto o estabelecimento do contrato de gestão com a OCB PE sinaliza nesta direção 0
propósito fora a otimização da infraestrutura relacionada a controle de dados de cooperativas
telefonia e conservação e limpeza predial objetivando a melhoria da eficiência e eficácia das ações
administrativas
De modo a consolidar as bases do planejamento de metas físico financeiras bem como a sua
consecução o SESCOOP
PE fortaleceu a política de formação administrativa de seu quadro de
colaboradores Dentre as ações se destaca aquelas relativas à capacitação visando a preparação do
seu quadro de colaboradores em assuntos relacionados aos processos licitatórios para aquisição de
bens e serviços considerado como uma área essencial para a operacionalização das ações
finalísticas esta ação trouxe resultados como a melhoria dos índices de aplicação de recursos
Em relação ao mobiliário do SESCOOP PE houve necessidade de recomposição seja
devido ao processo de depreciação natural seja devido à aderência ao conjunto de atividades
administrativas gerais e específicas Destarte o mobiliário atual apresenta não conformidade às
atuais normas de ergonomia e segurança do trabalho Assim o referido processo de aquisição que
se encontra em andamento obedecendo tanto as normas de segurança como de sustentabilidade
permitindo melhores condições de trabalho e de atendimento
De modo a facilitar o apoio aos grupos précooperativos e as cooperativas especialmente
aquelas localizadas em áreas de acesso não pavimentados eou a longas distâncias da sede da
unidade na capital também foi iniciado o processo de aquisição de um veículo automotivo do tipo
utilitário Além da resistência e robustez para o tráfego em estradas não pavimentadas em qualquer
época do ano a opção pelo referido tipo de veículo levou em consideração a questão do mesmo
associar segurança e espaço interno e de carga Visando diminuição do custo de manutenção a
opção recaiu ainda sobre veículo movido a diesel Uma vez que ao mesmo vem sedo adicionado um
percentual de biodiesel a opção também revela que o uso deste tipo de combustível tende a
incorporar a questão ambiental
Para a sede também foi iniciado o projeto de nova climatização face do processo de
depreciação natural dos atuais equipamentos Vale salientar que os requisitos para a aquisição de
novos equipamentos levam em conta a opção por equipamentos de maior eficiência energética fato
este que levará a uma economia nos dispêndios com energia elétrica
Acerca da Gestão de Tecnologia da Informação o SESCOOP
PE tem consciência da sua
relevância para o processo de gestão buscando desenvolver um processo de planejamento
integrado Em relação aos sistemas de informação aplicativos o SESCOOPPE assim como as
unidades congêneres utilizam o sistema ZEUS Todavia há um conjunto de processos e políticas
que demandam uma análise seja nas instâncias deliberatórias superiores como o Conselho de
Administração seja nas operacionais como as gerências e coordenações Dentre estas se destacam
67
a que se relaciona a segurança da informação de modo aprouve estabelecer níveis de acesso ao
sistema de informação Anexo III
Quanto ao processo de aquisição de hardware e software o SESCOOP
PE buscou explicitar
o conjunto de benefícios diante dos respectivos custos monetários e não monetários inclusive no
que diz respeito ao elemento depreciação e obsolescência tecnológica de novos equipamentos
Também se estabeleceu a necessidade de aquisição de aplicativos que possibilitassem a produção de
materiais para a área de comunicação com a definição de requisitos A opção pelo Corei Draw
deveu se aos recursos disponibilizados para a produção de informativo do SESCOOP
PE
distribuídos às cooperativas Através desta aquisição houve economia com o processo de produção
de material gráfico inclusive folders e outros impressos
0 desenvolvimento do site institucional com a implantação de uma intranet além de
proporcionar maior segurança da informação também reforça o processo de comunicação interno
Em 2008 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 404
00 assim distribuídos
698
para o CODEL o correspondente a R 00
320 para o COFIS o equivalente a R 00
4
092 para o
4
Presidente o total de R 75
00 para o Superintendente o montante de R 81
500
00 para o
681
administrativo financeiro o valor de R 239
00 Entretanto o valor total realizado em 2008 foi
105
de 85
08 do total orçado equivalente a R 344
51 XXVII
323
Quadro XXVIII Gráfico
Em 2009 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 658
00 assim distribuídos
106
para o CODEL o correspondente a R 00
782 para o COFIS o equivalente a R 00
7
240 para o
6
Presidente o total de R 51
55 para o Superintendente o montante de R 97
073
00 para o
477
administrativo financeiro o valor de R 495
00 0 valor total realizado em 2009 foi de 61
534
21
do orçado equivalente a R 402
86 XXVII
823
Quadro XXVIII Gráfico
Em 2010 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 663
00 assim distribuídos
641
para o CODEL o correspondente a R 12
00 para o COFIS o equivalente a R 00
675
620 para o
7
Presidente o total de R 21
55 para o Superintendente o montante de R 121
150
00 para o
956
administrativo financeiro o valor de R 500
00 0 valor total realizado em 2009 foi de 79
240
83
do orçado equivalente a R 529
86 XXVII
757
Quadro XXVIII Gráfico
XXVII Quadro Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008
e 2010
2008
LINHAS DE AÇÃO
Previsto
Realizado
RS
RS
2009
Exee
Previsto
Realizado
RS
RS
2010
Escr
Previsto
Realizado
RS
R5
Exeo
Gestão do Sistema
Gestão Interna
Divulgação
SUBTOTAL
00
698
404
51
323
344
08
85
00
106
658
86
823
402
21
61
00
641
663
86
757
529
83
79
00
610
56
29
383
39
57
69
00
790
129
52
368
50
81
38
00
143
99
95
430
72
06
73
00
461308
383706
80
18
83
00
896
787
38
192
453
5752
00
784
762
81
188
602
95
78
320
4
00
361
3
70
82
77
782
7
00
308
4
00
36
55
00
675
12
48
246
11
73
88
092
4
00
318
3
70
10
81
240
6
00
239
6
99
10400
620
7
00
556
7
24
16
99
00
500
75
06
040
72
42
95
00
073
51
33
976
46
98
91
00
150
21
42143
9
55
44
00
681
81
51
333
76
45
93
00
477
97
55
072
93
48
95
00
956
121
40
883
111
74
91
00
105
239
54
269
189
16
79
00
534
495
99
226
252
90
50
00
240
500
31
650
389
89
77
00
698
404
51
344323
08
85
00
106
658
86
823
402
21
61
00
641
663
86
757
529
83
79
Elementos Gestão Interna
CODEL
COFIS
PRESIDENTE
SUPERINTENDENTE
ADMINISTRATIVO
FINANCEIRO
TOTAL
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
68
Por fim o processo de controle interno em relação às pessoas recursos e processos não
apresenta uma unidade administrativa ou cargo específico incumbido de tal atribuição no
SESCOOPPE
A metodologia de trabalho busca descentralização administrativa com responsabilidade
gerencial descrito seja no regimento interno ou no plano de cargos estabelece o alicerce de
autoridade e competência para a construção de um ambiente de controle Com isto se garante eou
incentiva a participação dos colaboradores neste processo reforçado pela formalização de
procedimentos e instrumentos operacionais nos processos internos Ao mesmo tempo se empreende
esforços no sentido de esclarecer e estabelecer riscos relacionados à aplicação de recursos e de
processos de modo a evitar desvios fraudes e perdas fato que tem evitado a ocorrência de tais
eventos na entidade Também no que tange ao processo de monitoramento este sistema é avaliado
embora não diretamente através do processo de auditagem contratada para verificação da
consistência das demonstrações contábeis Anexo IX
O SESCOOPPE enquanto instituição que busca a excelência na prestação de serviços tem a
ciência de que mais avanços nos processos de gestão intema podem ser obtidos 0 foco será a
continuidade e aprimoramento da política de desenvolvimento de pessoas associado à melhoria na
gestão da tecnologia da informação disponível e na de gestão de controle interno da unidade
XXVIII Gráfico Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e
2010
00
000
700
00
000
600
00
000
500
00
000
400
00
000
300
00
000
200
00
000
100
Previsto I Realizado
Previsto I Realizado
Previsto
Realizado
2008
2009
2010
2010
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
2 DivulgaçãoComunicação
5
As ações de divulgação realizadas no exercício tiveram como objetivo a criação de canais no
sentido de aproximar o SESCOOP de seu público alvo
As ações no exercício de 2010 objetivaram a divulgação do SESCOOP por meio das mais
variadas mídias do sistema radio web prêmio cooperativa do ano agendamento de entrevistas para
dirigentes além da produção de arte para material de divulgação personalizado
69
As ações de divulgação e comunicação tem buscado o aprimoramento do registro de eventos
por meio de matéria para as diversas mídias como o da Gincana Multicultural Seminário Jurídico
l e o Encontro Estadual além da divulgação do Prêmio Cooperativa do Ano
Contábi
Outra ação marcante no decorrer de 2010 foi à sensibilização do movimento cooperativista
de Pernambuco na solidariedade aos atingidos por desastres climáticos na zona da mata estadual
Como resultado deste processo várias ações de apoio foram coordenadas no sentido de doação de
alimentos objetos de vestuário e outros bens não duráveis ao para atingidos pelas enchentes
O desenvolvimento de um novo site institucional objetivando maior interatividade da
organização com os seus públicos compreendeu outra importante atividade projetada e executada 0
www pernambucocooperativo
br veio a representar um novo marco na utilização das novas
coop
tecnologias da informação para o SESCOOPPE de modo a construir uma rede de comunicação
mais ágil e de maior alcance
Coube ainda a área de divulgação a condução do processo de edição e impressão do relatório
final da Pesquisa Perfil do Cooperativismo e do Manual do Cooperjovem Cooperativismo
Transversalidade no Currículo Escolar e do relatório da gestão 2006
20010
Em 2010 foram programadas 46 atividades em comunicação sendo orçado um montante de
R 99
00 Todas as ações foram executadas sendo o valor executado correspondente a
143
correspondente a R 72
95 equivalente a 73
430
06 do total XXIX Quadro
XXIX Quadro
Divulgação metas físicas e financeiras previstas e realizadas em 2010
Data de Realização
Ação
Previsto Realizado Prev
N
e
Divulgação
Ações
Valor
Objetivos
Atividade
Promoção
Beneficiários
Qtd
das
do
Sescoop e do
Cooperativismo
Real
N
Prev
b
Real
b1
Exec
a
N
N
N9
96
37
00
100
o Alvo
Públic
Previsto
Realizado
RS
RS
Exev
00
893
73
95
134
63
44
85
00
250
25
296
9
00
82
36
00
143
99
95
430
72
06
73
Difundir as ações
eventos
c
promovidos pelo
SESCOOP
e
pelas
Cooperativas
cooperativas
JAN A
10
DEZ
45
45
do
Sistema
OCB
SESCOOP
2
Reformulação do
Atualizar
Site do Sescoop
inserir
PE
e
ferramentas
atuais a
fim
de
oferecer
mais
serviços
às
cooperativas
Público
SET A
DE7J10
I
00
100
I
Cooperativista
e
comunidade
em geral
Total
46
46
96
37
00
100
Fonte SESCOOP ZEUS 2011
Comentários sobre a execução da divulgação nas metas físicas e financeiras e por
consequência nas realizações por elemento de despesa são os seguintes
70
A entidade alterou a configuração da ferramenta com a garantia da mesma funcionalidade
Assim a variação identificada justificase pelo valor do contrato para elaboração do site ter sido
inferior ao valor previsto
5 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o
3
2
desempenho da unidade
A demonstração de desempenho da unidade encontra se descrito no item seguinte bem
como algumas observações acerca do mesmo
3 Indicadores de Desempenho Operacional
5
Visando analisar o desempenho da unidade se reproduziu um quadro síntese com as metas
físicas e financeiras orçadas e realizadas nas atividades finalísticas da unidade A partir do quadro
são construídos os indicadores obtidos através do quociente entre os elementos apresentados
Considerando que este processo norteou os relatórios anteriores aprouve no presente
exercício apresentálo de modo a não romper com o método de desempenho da unidade
A escala temporal utilizada levou em consideração um espaço maior que o trabalhado em
itens anteriores possibilitando uma maior amplitude na leitura da trajetória em relação às metas
previstas e realizadas
Por se tratar de uma análise que trabalha dados quantitativos há que levar em consideração
a junção de dois ou mais indicadores para uma leitura sem vieses Ou seja tornados isoladamente
pode haver conclusões que não reflitam parâmetros de eficiência e eficácia das atividades com
fidedignidade 0 caso do processo de formação profissional por exemplo retrata esta situação
As ações de capacitação e formação profissional no âmbito de vários órgãos
governamentais federais a exemplo do Ministério do Trabalho têm sofrido mudanças na sua
concepção e estrutura Ao longo da década os cursos de curta duração planejados de forma isolada
mostraram resultados duvidosos sendo enfatizados cursos de maior duração e planejados de forma
a se complementarem
Neste sentido o SESCOOPPE a partir de 2009 e com mais ênfase em 2010 passou a
estruturar suas ações voltadas para questões mais específicas ampliando a carga horária e
direcionando para um público mais segmentado Ocorreu um incremento no valor médio do curso
no participantes por curso embora tenha ocorrido um declínio no valor da hora aula XXX
Quadro e Anexo XVIII
O aumento e ou diminuição de um indicador de dispêndio de investimento em capacitação
em relação ao ano anterior representa portanto um exercício que demanda urna análise multifocal
no intuito de perceber as nuances que dizem respeito a esta questão Isto se faz necessário por não
se tratar de um processo de educação básica mas de um processo de educação para o trabalho o
qual apresenta especificidades segundo a demanda de cada ramo cooperativo
Para que se pudesse efetuar uma análise de satisfação dos participantes das ações
finalísticas também se continuou a coletar dados após a realização das atividades obtendo se um
valor médio que não retrata a média e a mediana Tão pouco se obteve outros resultados
estatísticos a exemplo de variância e o desvio padrão
Os valores encontrados mostram um avanço na aplicação de recursos na área finalística que
são acompanhadas pela satisfação dos beneficiários Tal fato vem sinalizar como um avanço nas
71
ações do empreendidas pelo SESCOOPPE para o período analisado XXX
Quadro e Anexo
XVIII
Para os indicadores de Formação Profissional tem se o seguinte
a Eficiência o Investimento por participante sofreu variação positiva de 145
69
em
virtude do aumento da carga horária dos eventos que implicou diretamente na variação
crescente do investimento médio por evento em I 96
37 Justificando se o incremento
no investimento médio por hora aula de 145
35
em consequência de quando da
execução dos cursos para ramos específicos especialmente o ramo crédito os instrutores
especializados para essas capacitações praticam hora
aula relativamente elevada
sabendo se que estão inclusas as despesas de passagens alimentação e hospedagens
b Eficácia 0 indicador de média de hora
aula por evento teve um decréscimo de 40
39
em relação ao exercício anterior Quanto à média de participação e de participantes por
evento houve variação positiva de 41
80 com os cursos realizados para grupos
específicos Quanto ao percentual de diferença de 16
21 relativo ao investimento
previsto e realizado foi demonstra a preocupação em ter o orçamento o mais próximo da
execução possível ou seja melhor planejamento das ações A diminuição percentual no
número de eventos em 8
87 deuse em virtude da reprogramação de algumas ações
aconteceram por motivo de mudança de estratégia de algumas ações para as quais não
foi possível confirmar o número de inscrições eou interessados e ainda por algumas
negociações que demandam tempo e a disponibilidade de terceiros para execução como
exemplo a pós graduação
ratifica a decisão
c Efetividade 0 incremento positivo de aproximadamente 4
5
acertada quanto a alteração de estratégia de execução dos eventos de capacitação XXX
Quadro e Anexo XVIII
Para os indicadores de Promoção Social tem se o seguinte
a Eficiência 0 investimento por participante apresentou um acréscimo de 42
25 e na média
de investimento por evento variação positiva de 8
78
Este aumento é reflexo das ações
especiais para Programa Cooperjovem onde há o acréscimo dos custos dos materiais técnico
didático além das despesas costumeiras e ainda a promoção de ações de intercâmbio que
possuem custo mais elevado mesmo com menor quantidade de participantes A ampliação de
80 no número de participantes por eventos é resultado de ações especiais que são feitas
41
para pequenos grupos tanto no programa Cooperjovem como também no Programa Jovens
Lideranças
b Eficácia 0 aumento de 27
29 entre o número previsto e obtido nos eventos deu se em
virtude de ações abertas a comunidade onde é mensurado o número de participantes que
têm mobilizado as populações nas cidades onde vai ser realizado o evento A ampliação de
76 de realização financeira prevista e ainda a variação positiva de 18
57
60 nos eventos
realizados são referentes a novos eventos embora possam integrar um mesmo projeto
c Efetividade 0 índice de satisfação com promoção social permaneceu estável com uma
pequena oscilação negativa de 0
57
público do Cooperjovem tendo em
Municipal Tais fatores que fogem
buscando meios para minimizar suas
devido ao pleito de mais capacitações e eventos para o
vista a rotatividade dos professores na rede Estadual e
ao domínio e que são considerados no planejamento
consequências XXX Quadro e Anexo XVIII
Para os indicadores de Monitoramento tem se o seguinte
72
a Eficiência Houve variação negativa de 16
35 relativa aos investimentos de monitoramento
devido à exclusão de consultorias específicas as necessidades da cooperativa solicitante
incluídas nas ações do exercício
b Eficácia A ampliação no valor dos investimentos e dos eventos em 47
8 realizados devese
ao fato de ter sido iniciado contrato para realização de Seminários de Autogestão
c Efetividade A variação positiva de 0
9 no grau de contribuição e de 7
49 na satisfação
devese ao somatório de ações planejadas para atendimento pontual as cooperativas sendo
demonstração da efetiva preocupação do SESCOOP
PE com o negócio das cooperativas
XXX Quadro e Anexo XVIII
Para os indicadores de Divulgação temse o seguinte
a Eficiência Houve variação positiva na 90
69 relativa aos investimentos de divulgação
devido a ação de estruturação de site institucional
b Eficácia A ampliação de 88
25 no valor dos investimentos e dos eventos realizados deve
se ao fato de ter sido firmado contrato para ações de comunicação site institucional XXX
Quadro e Anexo XVIII
XXX
Quadro Síntese com metas físicas e financeiras entre 2007 e 2010
ITENS
2007
2008
2009
2010
Investimento total em eventos de formação profissional
86
090
125
52
317
149
77
479
359
64
873
481
Investimento total previsto em eventos de formação profissional
Total de participantes em eventos de formação profissional
Total de participantes previstos p eventos de formação profissional
00
754
170
00
126
340
00
994
566
00
007
654
920
1059
1061
1391
1040
1204
1575
2051
46
45
53
49
Total de eventos em formação profissional
Total de eventos previstos em formação profissional
Total de horasaula dos eventos de formação profissional
49
50
69
70
558
890
1488
820
Total de horas aula previstas peventos de formação profissional
614
1150
2053
1097
00
159
78
87
15
591
00
091
110
163 732
23
00
562
300
00
249
207
Investimento total em eventos de promoção social
Investimento total previsto em eventos de promoção social
tal de participantes em eventos de promoção social
otal de participantes previstos em eventos de promoção social
Total de eventos em promoção social
Total de eventos previstos em promoção social
00
768
86
503
5646
6083
4555
410
10191
6373
3749
17
26
30
30
17
39
51
43
122
25
494
00
148
140
31
431
174
67
536
301
00
913
349
00
276
411
Investimento total em eventos de monitoramento
84
793
309
Investimento total previsto em eventos de monitoramento
00
042
342
Total de eventos em monitoramento
Total de eventos previstos em monitoramento
Investimento total em eventos de divulgação institucional
Investimento total previsto em eventos de divulgação institucional
Total de eventos em divulgação institucional
Total de eventos previstos em divulgação institucional
49
109
178
157
88
60
124
98
119
197
138
43
39
491
00
635
56
79
306
39
52
368
50
95
430
72
00
610
56
00
790
129
00
143
99
66
47
61
46
55
52
78
46
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
73
1 Indicadores de Eficácia
4
5
De modo a visualizar a eficácia dos resultados operacionais do SESCOOP
PE são utilizados
03 indicadores o Índice de Aplicação dos Recursos IAR a Média de Participantes por Evento
MPE e o Índice de Aceitação de Apontamentos
IAA
0 Índice de Aplicação dos Recursos
IAR calcula o percentual de investimento total
realizado em relação ao previsto excluindo se recursos provenientes do FUNDECOOP sendo obtido
através da seguinte expressão
Fórmula Investimento total realizado
Investimento total previsto
Em R
2008
Elementos
Investimento Total Realizado
Investimento Total Previsto
2009
2010
78
129
636
19
529
964
187
1
00
238
584
1
00
913
510
1
1
76
57
517
1
00
622
58
53
86
60
27
76
Índice de aplicação dos Recursos IAR
Os resultados apontam que o SESCOOPPE vem apresentando uma elevação do Índice de
Aplicação dos Recursos IAR sinalizando para processo de planejamento mais eficaz bem como
maior eficácia no alcance dos resultados previstos
MPE
0 índice da Média de Participantes por Evento
participantes por evento sendo obtido através da seguinte expressão
calcula o número médio de
Fórmula Total de participantes
Total de Eventos
Elementos
Total de Participantes
Total de Eventos
Média de Participantes por Evento MPE
2008
2009
2010
6705
7144
5946
71
83
79
44
94
07
86
27
75
Os resultados apontam que o SESCOOP
PE vem apresentando uma redução da Média de
Participantes por Evento MPE Tal fenômeno se deve a ampliação da carga horária dos eventos de
modo a possibilitar um processo de desenvolvimento de habilidades e competências mais intensivo
0 Índice de Aceitação de Apontamentos IAA calcula o percentual dos apontamentos que
foram acatados pelas unidades estaduais auditadas sendo obtido através da seguinte expressão
Fórmula Apontamentos
acatados
Apontamentos realizados
Elementos
2008
2009
xx
xx
Apontamentos Acatados
Apontamentos Realizados
Índice de Aceitação de Apontamentos IAA
2010
Não se aplica
xx
Tal índice não se aplica ao SESCOOPPE
74
2 Indicadores de Eficiência
4
5
De modo a visualizar a eficiência dos resultados operacionais do SESCOOP
PE são utilizados
02 indicadores o Investimento Médio por Participante IMP e o Investimento Médio por Evento
Realizado
IME
0 Investimento Médio por Participante IMP calcula o valor médio investido em eventos por
participante sendo obtido através da seguinte expressão
Fórmula Investimento total
Total de participantes
Em R
200812009 2010
11
1
1111Elemenios
Investimento Total
636A 29
78
19
529
964
157
1
76
510
6705
7144
5946
Total de Participantes
9
I
R
87J
67
1194
01fR
135
4
nto Médio pparticipanteIMP
Investime
Os resultados apontam que o SESCOOP
PE vem apresentando uma elevação do Investimento
Médio por Participante IMP fato que se deve a ampliação da carga horária dos eventos de modo a
proporcionar uma melhor formação especificidade técnica dos eventos que demandam recursos
humanos e tecnológicos mais específicos
0 Investimento Médio por Evento Realizado
evento sendo obtido através da seguinte expressão
Fórmula
IME calcula o valor médio investido por
Investimento total em eventos
Total de eventos realizados
Em R
Elementos
Investimento Total em eventos
2008
2009
2010
78
129
636
19
529
964
157
1
76
510
Total de Eventos Realizados
71
R
Investimento Médiop
EventoReáL
IME
959
8
57
83
R
83
620
11
79
R
03
652
14
Os resultados apontam que o SESCOOP
PE vem apresentando uma elevação do Investimento
Médio por Evento Realizado IME fato que se deve a ampliação da carga horária dos eventos de
modo a proporcionar uma melhor formação especificidade técnica dos eventos que demandam
recursos humanos e tecnológicos mais específicos
43 Indicadores de Efetividade
5
De modo a visualizar a efetividade dos resultados operacionais do SESCOOPPE se utiliza o
Índice de Fortalecimento do Sistema
IFS o qual calcula relação entre o valor investido pelo
Sescoop em ações finalísticas e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período
em relação ao período anterior A sua obtenção se dá através da seguinte expressão
Fórmula Variação do valor arrecadado
Valor investido
75
Elementos
2008
2009
2010
13 25
593
5
93 2
133
08
20
044
158
78
129
636
19
529
964
085
1
81
074
213
0
139
0
145
0
Variação do valor arrecadado
Valor investido
Índice de Fortalecimento do Sistema IFS
Os resultados apontam que o SESCOOP
PE vem apresentando entre 2009 e 2010 uma
elevação do Índice de Fortalecimento do Sistema
IFS de modo que o aumento da arrecadação do
Estado significou 14
5 do valor investido na atuação finalística apontando o esforço da Unidade na
busca de investimentos para apoiar o desenvolvimento local
76
CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade
contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa
0 programa de trabalhoorçamento do SESCOOP PE na forma da reprogramação aprovada
pelo Conselho Nacional envolveu recursos no total de R 263
181 As receitas atingiram o
2
00
valor de R 262
736 o que representou variação de 6
1
32
7 em relação ao ano de 2009 As
aplicações alcançaram o montante de R 268
687 correspondente a 77
1
62
35 do previsto para o
exercício
1 Receitas
6
Considerando o período de 2008 até 2010 percebe se que há uma tendência de elevação das
receitas orçadas e realizadas pelo SESCOOP com a receita das contribuições sociais evoluindo em
ritmo maior que a das transferências correntes A linha de tendência ascendente pode ser observada
tanto para as receitas orçadas como realizadas no período considerado XXXI Quadro XXXII
XXXIII e XXXIV
Gráficos
Em 2008 a receita orçada fora de R 936
591 enquanto a receita realizada totalizou R
1
00
200 equivalente a 74
1
94
330
50 do valor orçado As duas maiores fontes de receitas em termos
absolutos foram a das contribuições sociais e das transferências realizadas As receitas oriundas das
contribuições sociais superaram em 3 o valor orçado totalizando R 625
26 enquanto as
656
abaixo do orçado totalizando R 540
00 XXXI
000
receitas das transferências foram quase 30
Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos
Em 2009 a receita orçada fora de R 019
243 que representa um aumento de 40
2
00
89 em
relação ao exercício anterior A receita realizada totalizou R 237
627 equivalente a 72
1
09
55 do
valor orçado neste exercício e 35
56 maior que o exercício anterior As duas maiores fontes de
receitas em termos absolutos foram a das contribuições sociais e das transferências realizadas As
receitas oriundas das contribuições sociais representaram 99
49 do valor orçado totalizando R
34 enquanto as receitas das transferências foram quase 18 abaixo do orçado totalizando
588
759
R 804
95 XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos
171
No exercício de 2010 a receita orçada pelo SESCOOP PE totalizou R 263
181 as quais
2
00
seriam provenientes das seguintes fontes contribuições sociais no montante de R 871
00
896
equivalente a 39
97 da receita total anual transferências correntes no valor de R 760
00 ou
020
seja 34
84 da receita total anual receitas patrimoniais no montante de R 60
00 ou seja
000
2
7
5 da receita total anual outras receitas correntes no valor de R 484
00 equivalente a 0
02 do
total orçado e saldo de exercícios anteriores correspondendo a R 488
00 equivalente a 22
863
41
da receita total anual XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV
Gráficos
A receita realizada no exercício de 2010 pelo SESCOOP
PE totalizou R 262
738
1
32
correspondendo a 79
69 do total orçado distribuídos nas seguintes fortes contribuições sociais no
montante de R 917
54 equivalente a 105
632
25 do valor orçado transferências correntes no
valor de R 747
08 ou seja 98
727
38 do valor orçado outras receitas correntes correspondendo a
R 39
462 equivalente a 508
2
76 do valor orçado e receitas patrimoniais no montante de R
31 ou seja 114
440
68
07 da receita total realizada XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV
Gráficos
Quanto a Receita de contribuição temse que a Receita Direta é 39
97 da arrecadação
líquida da unidade estadual proveniente da contribuição mensal compulsória oriunda das
77
25
cooperativas Este valor efetivado sofre uma variação de 5
em relação à estimativa informada
pelo no ofício 059
2010 ASPLAN SUPERADM SESCOOP NACIONAL
Quanto à receita Patrimonial a variação de 14
07
ocorreu em função da não efetivação de
investimentos previsto para o exercício e não execução total das metas do plano de trabalho além da
manutenção dos valores de provisão de perdas trabalhistas em contas de aplicação
Em relação às transferências correntes é composto pelo valor do repasse suplementar de
recurso do Fundecoop Resolução n 387
09 de 17
2009 SESCOOP e os valores referentes à
03
execução dos Projetos Especiais Fundecoop 04
2009 012
2009 e 33
2009 execução concluída As
outras Receitas Correntes corresponde ao valor referente à devolução de descontos e ressarcimento
de despesas bancárias cobradas pelo Banco do Brasil sofrendo uma variação de R 408
76
Vale ainda salientar quanto as transferências correntes que a variação notada no exercício
2008 referese aos valores recebidos do projeto 1972007 MAPA no valor de R 230
850 50 que
teve sua execução concluída em 2009 Já no exercício 2009 além dos recursos do projeto 1972007
R 212
00 tivemos a inserção dos recursos liberados para execução dos projetos Especiais
250
Fundecoop n 04 no valor R
00 Fundecoop n 12 no valor de R 81
850
111
00 e o
075
Fundecoop n 33 no valor de R 25
00 referente a execução do Projeto no exercício
280
XXXI
Quadro Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
Especifcação
X2008 2009
Or
adote Realiza
a
d
1
R
TOTAL
1 Exec
S
do
R
Realizada
1
2010
Orçado
RS7 Exec
RS
Realizada
RS ExeC
r
1
591
1
00
936
94
330
1200
40
75
243
2
00
019
627
1
09
237
55
72
181
2
00
263
736
1
32
262
60
79
00
255
607
26
656
625
0
103
00
447
763
34
588
759
49
99
00
896
871
54
632
917
25
105
00
000
18
03
891
32
73
182
00
200
63
92
880
62
50
99
00
000
60
31
440
68
07
114
00
850
770
00
000
540
05
70
00
455
970
95
171
804
87
82
00
020
760
08
727
747
38
98
378
3
00
783
1
65
80
52
00
534
88
595
59
111
00
484
462
2
39
76
508
Receitas de
Contribuições
Receitas
Patrimoniais
Receitas de
Serviços
Transferências
Correntes
Outras Receitas
Correntes
Alienaçâo de
Bens
Transferência
de Capital
Outras Receitas
de Capital
Saldo de
Exercícios
Anteriores
00
453
192
00
383
445
00
863
488
Fonte SESCOOPPE ZEUS 2011
78
XXXII Gráfico Evolução das receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R
500
2
00
000
000
2
00
000
500
1
00
000
Orçado 0
Realizada R
000
1
00
000
00
000
500
00
0
2008
2010
2009
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
XXXIII
Gráfico Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
500
2
00
000
TOTAL
000
2
00
000
Receitas de Contribuições
Receitas Patrimoniais
00
000
1300
Transferências Correntes
000
1
00
000
Outras Receitas Correntes
00
000
500
00
0
11 1 1 1 1 1 1
Orçado
Realizada
Orçado
2008
Realizada Orçado
2009
Saldo de Exercícios Anteriores
Linear TOTAL
Realizada
2010
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
79
XXXIV Gráfico Evolução da razão entre as receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em
percentual
200
180
160
140
120
2008
100
2009
80
2010
60
40
20
0
TOTAL RECEITAS
Receitas de
Receitas
Transferências
Contribuições
Patrimoniais
Correntes
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
2 Despesas
6
A despesa orçada foi de R 263
181 enquanto a realizada foi de R 268
2
00
687
1
62
equivalente a 77
35 do total orçado XXXV
Quadro e XXXVI
Gráfico
Acerca da despesa orçada x realizada 2010 no item referente a pessoal e encargos os
valores apresentados estão as provisões referentes as causas trabalhistas movidas pelos ex
funcionários Joacy José de Oliveira e Raphaela Nicácio Processos n 00764
00 0
06
017
2009
0000539 85
06 0013
5
2010
O processo n 0076400 02
0017 trata se de reclamação trabalhista interposta por
06
05
2009
Joacy José de Oliveira em face do SESCOOP
PE a presente ação encontrase no TRT 6 região
aguardando julgamento de agravo de instrumento em sede de recurso de revista interposto pelo
PE
SESCOOP
O processo n 0000539 0013
06 tratase de reclamação trabalhista interposta por
5
2010
85
Raphaela Nicácio da Silva Lopes em face do SESCOOPPE a presente ação encontra se na justiça
do trabalho da comarca do Recife 13 vara tendo sido interposto recurso ordinário por ambas as
partes aguardando remessa ao TRT 6 região
As outras despesas correntes a variação ocorreu motivada pela reprogramação da execução de
metas processo de contratação de serviços em andamento e economicidade em algumas ações devido
a mudanças na estratégia de execução
Quanto aos Investimentos previa a aquisição de um veículo equipamentos de informática e
equipamentos para climatização do ambiente Os processos para aquisição de veículo e equipamentos
de climatização se encontram em andamento
80
XXXV Quadro Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo
2009
2008
Especificação
Realizada
R
pado
Rr
TOTAL
Or ado
Exec
R
2010
ada
z
Reali
7
Or a
do
7
R
E
alizada
e
R
rR
Exec
591
1
00
936
29
453
980
59
61
243
2
00
019
367
1
05
353
96
60
181
2
00
263
687
1
62
268
35
77
00
493
408
51
931
330
01
81
00
430
528
65
772
455
25
86
00
720
707
90
380
674
29
95
177
1
00
942
78
827
644
74
54
542
1
00
409
40
373
901
44
58
365
1
00
543
003
1
72
941
52
73
501
5
00
694
4
00
33
85
00
180
172
00
207
10
93
5
00
000
108
946
8
00
28
8
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
Pessoal e
encargos
Outras
despesas
correntes
Investimentos
Inversões
financeiros
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
XXXVI
Gráfico Evolu ão das Despesas entre o eríodo de 2008 até 2010 or ti o
500
2
00
000
000
2
00
000
500
1
00
000
TOTAL
Pessoal e encargos
000
1
00
000
Outras despesas correntes
Investimentos
00
000
500
Linear TOTAL
00
0
0mo
v
m
m
0
0
0
CO
z
2008
2009
vCOm
vmo
vtoCO
mCrCD
Ó
To
CC
2010
Fonte SESCOOP
PE ZEUS 2011
81
CONCLUSÕES
Os resultados do exercício 2010 do SESCOOP
PE descritos nos tópicos anteriores do
presente documento sinalizam o esforço da unidade no sentido de aperfeiçoamento dos processos
administrativos e por conseguinte melhoria nos resultados alcançados
O SESCOOP PE vem tentando incorporar aos seus relatórios embora se reconheça que possa
e deva ser aperfeiçoado o olhar a avaliação daquele que recebe os serviços Afinal não basta apenas
ser eficiente e eficaz na aplicação dos recursos
A questão da qualidade na prestação de serviços é um imperativo às organizações sejam
governamentais ou não Consoante ao exposto o SESCOOP
PE entende ainda que a
responsabilidade social da instituição esteja contida nos princípios e valores do cooperativismo de
modo que o modelo de gestão adotado se pauta por esta diretriz Assim as ações planejadas e
executadas abrangem cooperados seus familiares funcionários das cooperativas funcionários do
PE a comunidade do entorno das cooperativas bem corno a sociedade em geral
SESCOOP
O crescimento no número de cooperativas em 2010 associado ao aumento significativo de
funcionários embora estejam dentro de um contexto macroeconômico singular para o exercício
considerado apresenta vinculação com as ações levadas adiante pela entidade em todos os ramos
estaduais E com isto potencializa urna maior competitividade das cooperativas estaduais seja no que
tange as estratégias de custo diferenciação e inovação
O incremento do quadro de colaboradores das cooperativas resultante deste fenômeno
impulsionou o incremento de receitas da unidade bem corno o surgimento de novas cooperativas em
Pernambuco Visando acompanhar esta conjuntura as ações de formação profissional em 2010
continuaram a serem adaptadas A abordagem da concepção destas ações passou a ter outro enfoque
onde se priorizou uma carga horária maior embora em cursos distintos voltado para atendimento ao
desenvolvimento de habilidades e competências específicas nas cooperativas sejam cooperados
gestores eou funcionários 0 intuito fora e continua sendo de prepará los por conseguinte suas
organizações estarão aptas para alcançar maiores e melhores resultados
A promoção social dentre as várias ações continuou e aprofundou temas bastante relevantes
para a sociedade A qualidade de vida seja no cuidado com o bem estar pessoal através de atividades
físicas e culturais seja cuidado com o meio ambiente através da reciclagem seja no fomento a
cultura da cooperação por meio do Programa Cooperjovem tem norteado as ações do
SESCOOPPE
Os investimentos em comunicação através da tecnologia da informação e especialmente
através do suporte da rede de computadores resultaram na ampliação do canal de interação com as
cooperativas e a sociedade em geral Sem desvencilhar
se dos princípios norteadores de aplicação
dos recursos públicos o SESCOOP PE vem ainda aperfeiçoando seu quadro técnico para que possa
ser maios eficientes e eficazes nos processos licitatórios de bens e serviços
As três linhas
formação profissional promoção social e monitoramento
sinalizam para
urna trajetória de incremento Os montantes planejados e executados por exemplo tem apresentado
urna tendência de crescimento ao longo dos últimos três anos 0 que mais chama atenção é que o
volume de receitas de contribuições da unidade em 2010 confirma a tendência de crescimento para o
triênio 2008 2010 Deduzse que há fortes indícios da formação de um ciclo virtuoso no movimento
cooperativo estadual de modo que o efeito multiplicador das ações retroalimentam um processo de
crescimento e desenvolvimento das organizações cooperativas estaduais
Todavia vários pontos necessitam de ajustes sejam nas áreas administrativas ou finalísticas
O planejamento estratégico por exemplo necessita ser revisto para estar alinhado as diretrizes
institucionais do sistema Face ao lançamento das novas diretrizes e eixos norteadores de ação do
82
SESCOOP Nacional para o próximo triênio há que se re construir o planejamento estratégico da
unidade estadual Isto implica na re construção de objetivos e metas seja nas áreas finalísticas como
administrativas
A ampliação do cooperativismo com re interiorização do movimento o incremento da
competitividade das cooperativas a melhoria do processo de monitoramento a ampliação do quadro
técnico da unidade o aprofundamento de estudos específico sobre as temáticas de maior interesse a
concatenação de interesses entre os diversos ramos a sinergia as necessidades dos diversos públicos
alvo são algumas das ações emergentes a serem colocadas na pauta de discussão e execução para o
exercício de 2011
0 SESCOOPPE ciente de sua missão institucional continuará a empreender esforços e
recursos para suscitar empreendimentos cooperativos economicamente viáveis e sustentáveis
socialmente justos e corretos nos diversos ramos e em diversos espaços territoriais do Estado
aalaqu ceHno de
p
Preside
e do SESC e 1 P
PE
83
ANEXO I
Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes
no exercício de referência
Valores em RS 1
00
Unidade Concedente ou Contratante
dome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
I UG
GESTÃO DF
CNPJ 03
86
0001
543
087
Informações sobre as transferências
Valores Pactuados R
N do
Modalidade
instru
Beneficiário
Valores Repassados
No
Global
Contraparti
da
mento
Vigência
Sit
Acumulado
exere
ício
até exercício Início
Fim
Professores e
004
alunos do
de Repasse
2009
Programa
Cooperjovem
2 Contratos
012
de Repasse
09
2
Contratos
4
00
850
111
00
840
13
00
690
125
09
04
10 10
Conc
luído
4
2
Contratos
033
09
de Repasse
00
075
81
Cooperativas
00
745
20
00
820
101
09
06
11 10
Conc
luído
4
Técnicos das
Unidades Estaduais
00
400
112
000
6
00
00
400
118
11
09
1011
Conc
luído
da Região Nordeste
LEGENDA
I
Convênio
2
Contrato
3
Termo dc Parceria
Situação da Transferência
I
Adimplen e
2
Inadimplente
3
Inadimplência Suspensa
4
Termo de
Cooperação
4
Concluido
5
Termo de
Compromisso
5
Excluído
6
Rescindido
7
Arquivado
Modalidade
de Repasse
Fonte Administrativo SESCOOP
PE
2011
84
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
UG GESTÃO DF
CNPJ 00
25
0001
895
396
Modalidade
Quantidade de instrumentos
Valores repassados em cada exercício
celebrados em cada exercício
Valores em R 1
00
2008
2008
2009
2010
2009
Convênio
1
00
850
230
Total
1
00
850
230
2010
Unidade Concedente ou Contratante
Nome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
CNPJ 03
0001 86
543
087
UG GESTÃO DF
Quantidade de instrumentos
Modalidade
celebrados em cada exercício
Valores repassados em cada exercício
Valores em R 1
00
2008
2008
2009
Convênio
2010
2009
2010
00
325
305
3
Contrato de Repasse
Termo de Parceria
Não se Aplica
Termo de Cooperação
A Unidade não firmou Termos no exercício de 2010
Termo de Compromisso
Totais
1
1
Fonte Administrativo SESCOOP
PE
3
1
1 230
00 1 305
850
00 1
325
2011
Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes
Unidade Concedente ou Contratante
Nome
I UGGESTÃO
Valores R 1
00
CNPJ
Qtd de
do Valor
instrumentos
Modalidade
com vigência
Contratados Repassados
até 2010
em 2011 e
seguintes
Previstos
para 2011
global repassado
até o final do
exercício de 2010
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Parceria
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Não se Aplica
AUnidade
não firmou
convênio
contrato ou
termo para
vigência em
2011
Totais
Fonte Administrativo SESCOOP
PE
2011
85
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ
na modalidade de convênio e de contratos de repasse
Valores em R
00
1
Unidade Concedente
Nome Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
1 UGGESTÃO DF
CNPJ 00
0001 25
895
396
Instrumentos
Exercício da
prestação de
Quantidade e Montante Repassado
Quantitativos e montante repassados
2010
2009
Ainda no prazo de Quantidade
prestação de contas Montante Repassado
Contas
Quantidade
Compram de
prestadas
Montante Repassado
prestação de contas Contas NÃO
Quantidade
vencido
prestadas
Montante Repassado
Quantidade
Contas prestadas
Montante Repassado
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado
Contas prestadas
Contas NÃO prestadas
Anteriores a
Contas NÃO prestadas
Repasse
Não se Aplica
R
R
1
R
00
850
230
R
Quantidade
Montante Repassado R
Quantidade
Montante Repassado R
Quantidade
Montante Repassado R
2008
2008
Contratos de
Convênios
contas
Não se Aplica
Unidade Concedente
Nome SERV ÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
1 UGGESTÃO DF
CNPJ 03
0001 86
543
087
Instrumentos
Exercício da
prestação de
Quantitativos e montante repassados
Ainda no prazo de Quantidade
prestação de contas Montante Repassado
Contas
Quantidade
Com prazo de
prestadas
Montante Repassado R
prestação de contas Contas NAO
vencido
prestadas
Contas prestadas
0
Não se Aplica
3
00
325
305
Quantidade
0
Montante Repassado R
0
Montante Repassado R
Quantidade
Montante Repassado R
Quantidade
Montante Repassado Tt
Quantidade
Contas prestadas
2008
Contas NÃO prestadas
Contas NÃO prestadas
Fonte Administrativo SESCOOP
PE
0
Quantidade
Contas NÃO prestadas
2008
Repasse
Quantidade
Montante Repassado R
2009
Anteriores a
Contratos de
Convênios
contas
2010
Quantidade e Montante Repassado
Não se Aplica
Montante Repassado R
2011
86
Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e
Contratos de Repasse
Valores em R
00
1
Unidade Concedente ou Contratante
Nome MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
1 UGGESTÃO DF
CNPJ 00
0001 25
895
396
Exercício
da
prestação
Instrumentos
Q
Quantitativos e montantes repassados
p
Contratos de
Convênios
Repasse
de contas
Quantidade de contas prestadas
Com prazo de
Quantidade
análise ainda não
vencido
2010
Montante repassado R
Contas
Com prazo de
análise vencido
analisadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Não se Aplica
Contas NÃO Quantidade
Montante repassado
analisadas
R
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
2009
Contas analisadas
Contas NÃO
2
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Quantidade
Não se Aplica
analisadas
2008
Exercícios
anteriores a
2008
Montante repassado R
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Contas analisadas Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Contas NÃO
Quantidade
analisadas
Montante repassado
Contas NÃO
Quantidade
analisadas
Montante repassado
Não se Aplica
Unidade Concedente ou Contratante
Nome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
1 UGGESTÃO DF
CNPJ 03
0001 86
543
087
Exercício
da
prestação
Instrumentos
Q
Quantitativos e montantes repassados
p
de contas
Convênios
Contratos de
Repasse
Quantidade de contas prestadas
Com prazo de
Quantidade
3
análise ainda não
vencido
2010
Montante repassado R
Contas
Com prazo de
análise vencido
analisadas
00
325
305
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Quantidade
Contas NÃO
Montante repassado
analisadas
Não se Aplica Não existe na
Unidade pendências com prestação
de contas
R
87
2009
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Contas analisadas Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Contas NÃO
Quantidade
analisadas
Não se Aplica Não existe na
Unidade pendências com prestação
de contas
Montante repassado R
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
2008
Exercícios
anteriores a
2008
Contas analisadas
Quantidade Reprovada
Contas NÃO
analisadas
Quantidade de TCE
Quantidade
Montante repassado
Contas NÃO
Quantidade
analisadas
Montante repassado
Não se Aplica Não existe na
Unidade pendências com prestação
de contas
Não se Aplica Não existe na
Unidade pendências com prestação
Fonte Administrativo SESCOOP
PE
de contas
2011
Observação MINISTÉRIO DA AGRICULTURA As contas analisadas e aprovadas foram referentes aos convênios
2005 e 197
091
2007
88
N
O
Ê
O y
O
N
a 3
i
adO n
Úfi3
4 o
fi
á
O
O
ó
Cl ofi ti
i
N
O QL y
U
y
á
ZO
fi B vO
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3
F
0
o
y Ú fi
O
fi
O
y K
O
O Ú
O
y
o
Oa O
0ò
a
o
ó O
O Ó
d
O
O
O
EC ry
o U
o Ó áa
y
o3 0
Ó
h
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O Ú p
i
a
4
y
a o L
O Oa m
O fi ç
Lbm 5
d
i
O
y fi
y
f
a N
k q
ANEXO III
Informacões sobre a Gestão de Tecnoloeia da Informarão da UJ
ão
c
WINIAvaliá
Quesitos a serem avaliados
111 121 131 NI 51
Planejamento
1 Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da
UJ como um todo
x
2 Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor
3 Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a
x
UJ
Recursos Humanos de TI
4 Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI
0
5 Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do ÓrgãoEntidade
Segurança da Informação
6 Existe uma área específica com responsabilidades definidas para lidar
estrategicamente com segurança da informação
7 Existe Política de Segurança da Informação PS1 em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico
x
x
x
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8 É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da UJ
x
9 0 desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida
x
10 É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão oferecidas aos seus clientes
Entidade
x
11 Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
x
12 Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
0
desenvolvimento interno da própria UJ
12 Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos
de Tl
x
13 O Órgão
Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI
x
14 Há transferência de conhecimento para servidores do ÓrgãoEntidade referente a
x
produtos e serviços de TI terceirizados
Considerações Gerais A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise do conjunto de itens
descritos anteriormente no ambiente da unidade pelos ocupantes dos cargos de superintendência e demais
Analistas Posteriormente através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos discutidos e
sistematizados no presente quadro
LEGENDA
Níveis de avaliação
1 Totalmente inválida Significa que a afirmativa é integralmente NÃO
aplicada ao contexto da UJ
2 Parcialmente inválida Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ porém em sua minoria
3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da W
4 Parcialmente válida Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada
ao contexto da UJ porém em sua maioria
5 Totalmente válida Significa que a afirmativa é integralmente aplicada
ao contexto da U
I
91
ANEXO IV Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou
Recursos
Valores em R 1
00
Identifica ão da
Contáhil
Conta
IiCódigõ SIAFIM
Não Aplicável
ão
ç
Denominá
Não Aplicável
Linha Detalhe
Credor
CNPJCPF
Sãldõ Finãl
2009
12
31
Movimento
Devedor
Sãldõ Fiõ
l
a
Movimento Credor
2010
12
31
Razões e Justificativas
Fonte Financeiro SESCOOP
PE
2011
92
ANEXO V Informações sobre Cumprimento da Lei 93
730
8
A Unidade prestará informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei n 8
730
de 10 de novembro de 1993 relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e
rendas As declarações individuais sobre o cumprimento das obrigações da lei constam no Anexo
206
182
pgs
93
ANEXO VI Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da
União
A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário classificado como Bens de Uso
Especial de propriedade da União ou locado de terceiros
94
ANEXO VII
Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Não se APLICA
Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Não se APLICA
95
ANEXO VIII Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno
Não se APLICA Por meio do ofício circular 292010FSUCGU Regional
PE o SESCOOP foi
consultado se houve contratações de obras e serviços de engenharia de 2007 até 2010 A entidade
PE
SESCOOP
PRESID Datado de
respondeu negativamente por meio do ofício 29
2010
2010
02
09
Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Não se APLICA A entidade através do oficio n 064 2010 SESCOOP
PE
PRESID enviado ao
BDO Auditores independentes informa que a contabilização de gratificações em 2010 passará a ser
feita conforme recomendado após auditoria realizada pelo BDO
No caso de demissão de empregados adotará justificativa de demissão pela área demandante
quando for o caso
96
ANEXO IX Informações sobre estrutura de controles internos da UJ
Aspectos
dtemadecóntrolé
interno
Ambiente de Controle
Avàháo
1
2
3
4
1 Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
5
x
funcionamento
2 Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos
x
os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade
3 A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente
x
4 Existe código formalizado de ética ou de conduta
x
5 Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos
x
em documentos formais
6 Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e
servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos
procedimentos das instruções operacionais ou código de ética ou conduta
7 As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades
8 Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ
9 Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ
Avaliação de Risco
0s objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados
10
Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e
11
x
x
x
x
1
2
3
4
5
x
x
metas da unidade
É prática da unidade o diagnóstico dos riscos de origem interna ou externa
12
x
envolvidos nos seus processos estratégicos bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas
para mitigálos
É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais de
13
x
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelo versos
níveis da gestão
14 avaliação de riscos é feita de forma contínua de modo a identificar
A
mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos
x
ambientes interno e extemo
0s riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
15
x
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de
decisão
Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos
16
internos da unidade
17 ocorrência de fraudes e desvios é prática da unidade instaurar sindicância
Na
para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos
Há norma ou regulamento para as atividades de guarda estoque e inventário
18
de bens e valores de responsabilidade da unidade
Procedimentos de Controle
x
x
1
2
3
19 políticas e ações de natureza preventiva ou de detecção para
Existem
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ claramente estabelecidas
As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
20
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo
21 atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível
As
de benefícios que possam derivar de sua aplicação
As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
22
diretamente relacionados com os objetivos de controle
Informação e Comunicação
4
5
x
x
x
x
1
2
3
4
5
97
23 informação relevante para UJ é devidamente identificada documentada
A
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas
As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
24
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas
A informação disponível à UJ é apropriada tempestiva atual precisa e
25
x
x
x
acessível
26 Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
A
grupos e indivíduos da UJ contribuindo para a execução das responsabilidades
x
de forma eficaz
27 comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ
A
em todas as direções por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura
IMonitoramento
e
111 121 131 r
41 19
28 sistema de controle intemo da UJ é constantemente monitorado para avaliar
0
sua validade e qualidade ao longo do tempo
0 sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
29
pelas avaliações sofridas
0 sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
30
x
x
x
desempenho
Considerações gerais 0 SESCOOP
PE não apresenta uma unidade administrativa específica de controle
interno Todavia entende e concebe práticas e mecanismos de controle interno como indispensáveis ao
processo de gestão Nesta direção o conjunto de princípios e normas constitucionais e administrativos
estabelecidos sinaliza em direção a ambiente de controle seja de pessoas recursos ou processos que
permitam a coleta sistematização monitoramento e comunicação dos resultados no decorrer do exercício
A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise do conjunto de itens descritos anteriormente
no ambiente da unidade pelos ocupantes dos cargos de superintendência e Analistas Posteriormente
através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos discutidos e sistematizados no presente
quadro Os itens 12 13 14 15 28 29
30 foram respondidos com base na matriz de risco da assessoria de
auditoria e controle da Unidade Nacional
LEGENDA
Níveis de Avaliação
1 Totalmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não
aplicado no contexto da UJ
2 Parcialmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ porém em sua minoria
3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito
na afirmativa no contexto da UJ
4 Parcialmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ porém em sua maioria
5 Totalmente válido Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado
no contexto da UJ
98
ANEXO X Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre
á
gestão ambiental
Avaliação
3
ILicitações Sustentáveis
I A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que
levem em consideração os processos de extração ou fabricação utilização e descarte
dos produtos e matérias primas
F
111 121 X31 41 151
x
fl
Se houver concordância com a afirmação acima quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados
2 Em urna análise das aquisições dos últimos cinco anos os produtos atualmente
x
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável
3 A aquisição de produtos pela unidade é feita dando se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza ex produtos de limpeza biodegradáveis
4 Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade tem sido considerada a
c
x
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras ex ISO corno critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços
fl Se houver concordância com a afirmação acima qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos
5 No último exercício a unidade adquiriu bensprodutos que colaboram para o
menor consumo de energia eou água ex torneiras automáticas lâmpadas
x
econômicas
fl Se houver concordância com a afirmação acima qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia
R Corno as lâmpadas já eram do tipo econômico apenas houve a renovação das
mesmas
6 No último exercício a unidade adquiriu bensprodutos reciclados ex papel
x
reciclado
n
Se houver concordância com a afirmação acima quais foram os produtos
adquiridos
7 No último exercício a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos
11 Se houver concordância com a afirmação acima este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório
8 Existe urna preferência pela aquisição de bensprodutos passíveis de reutilização
reciclagem ou reabastecimento refil e
ou recarga
n Se houver concordância com a afirmação acima como essa preferência tem
x
x
sido manifestada nos procedimentos licitatórios
9 Para a aquisição de bensprodutos é levada em conta os aspectos de durabilidade
e qualidade de tais bensprodutos
0s projetos básicos ou executivos na contratação de obras e serviços de
10
engenharia possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental
Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados bem como sua
11
destinação como referido no Decreto n 2006
940
5
Nos últimos exercícios a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
12
diminuir o consumo de água e energia elétrica
n Se houver concordância com a afirmação acima como se procedeu a essa
campanha palestras folders comunicações oficiais etc
x
x
x
x
Cartazes no mural interno
Nos últimos exercícios a UJ promoveu campanhas de conscientização da
13
x
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
99
voltadas para os seus servidores
fl Se houver concordância com a afirmação acima como se procedeu a essa
campanha palestras folders comunicações oficiais etc
Cartazes no mural interno
Considerações Gerais A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise
do conjunto de itens descritos anteriormente no ambiente da unidade pelos
ocupantes dos cargos de superintendência
gerências e das coordenações
Posteriormente através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos
discutidos e sistematizados no presente quadro As declarações individuais de sobre
o cumprimento das obrigações da lei constam nas pgs
213
189
LEGENDA
Níveis de Avaliação
1 Totalmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UI
2 Parcialmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua minoria
3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ
4 Parcialmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua maioria
5 Totalmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ
100
8
eo
8
8
á
8
8ò
á
yo
0
m
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0
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Coperativs 1209 FPeundercfoilp
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Perfil
Básico
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Jurídico
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E
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I
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VO
0181
V07MIG oyo If1AG oy5
I
DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES
ii
Em RS
Origem orçamentária
Exercícios
1
Pessoal e encargos
2009
Dotação Proposta
Orçamento Aprovado
Orçamento Reformulado
TOTAL
2 Juros e encargos da dívida
2010
2009
3
2010
Outras despesas
2009
2010
00
943
535
00
694
558
00
0
00
0
235
1
00
559
064
1
00
371
00
430
528
00
720
707
00
0
00
0
542
1
00
409
365
1
00
543
00
430
528
00
720
707
00
0
00
0
542
1
00
409
365
1
00
543
00
430
528
00
720
707
00
0
00
0
542
1
00
409
365
1
00
543
Comentários
2009 Despesas Correntes a proposta orçamentária sofreu um incremento de 24
33 motivada
pela aprovação dos Projetos Especiais do FUNDECOOP 04 012 e 033 de 2009 o que
possibilitou a inserção de novas demandas das cooperativas
2010
Pessoal e encargos a variação ocorreu em função de reajuste salarial elevação do
quantitativo de estagiários vale alimentação e vale transporte e provisões referentes a
duas ações trabalhistas movidas pelos exfuncionários Joacy José de Oliveira e Raphaela
Nicácio
Processos
n
00 0
06
017
2009
00764
0000539 85
06 0013
5
2010
Outras despesas a variação ocorreu motivada pelo reajuste da ajuda de custo dos
conselheiros em 5
elevação dos custos com energia e telefonia em função da utilização do
auditório adequação do valor do aluguel da sede administrativa do SESCOOP contrato com
a OCB para utilização do Banco de dados de cooperativas bem corno o incremento de
novas ações no plano de trabalho
iii
DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL
Em R
rigem s orçamentária
Exercícios
4
Investimentos
2009
Dotação Proposta
Orçamento Aprovado
Orçamento Reformulado
TOTAL
2010
5
6
Inversões financeiras
2009
2010
Outras despesas de
capital
2009
2010
00
130
256
00
000
86
00
0
00
0
00
0
00
0
00
180
172
00
000
108
00
0
00
0
00
0
00
0
00
180
172
00
000
108
00
0
00
0
00
0
00
0
00
180
172
00
000
108
00
0
00
0
00
0
00
0
Comentários
2009 Investimentos a redução de 32
78
ocorreu devido a exclusão das benfeitorias em imóvel
de terceiros previstas no projeto Novo Layout da infraestrutura
105
2010
Investimentos a variação justificase pela aquisição de um veículo equipamentos de
informática e equipamentos para climatização do ambiente
DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS CORRENTES REALIZADAS POR GRUPO E
iv
ELEMENTO DE DESPESA
Em R
GR
POSI
1
0
111141
1
IRE
1
Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
Indenizações Trabalhistas
Remunerações Variáveis
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
PAGOS
SCID
2009
65
772
455
90
380
674
78
985
276
13
106
416
39
229
97
02
634
132
81
486
92
496
22
00
0
00
0
67
070
81
83
143
103
00
0
00
0
40
373
901
003
1
72
941
97
349
35
00
096
15
21
053
55
63
720
135
53
170
27
65
321
19
34
973
49
55
957
57
368
1
45
979
4
59
08
753
95
17
446
67
20
514
154
34
733
179
20
221
54
241
00
199
13
605
3
80
517
7
70
35
083
17
773
7
30
07
683
22
00
0
00
0
22 317
51
75
507
82
00
0
277
4
59
645
2
90
00
0
2 Juros e Encargos da Dívida
3
Outras Despesas Correntes
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
Ocupação e Serviços Públicos
Despesas de Comunicação
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Auxílios Educacionais
106
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados PJ
Serviços de Transportes
Serviços Gerais PJ
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros
PF
Outros Serviços de Terceiros PJ
Encargos s Serviços de Terceiros
Serviços Especializados PF
Serviços Gerais PF
Impostos Taxas e Contribuições Federais
Impostos Taxas e Contribuições Estaduais
Impostos Taxas e Contribuições Municipais
Outras Despesas Tributárias
Despesas Financeiras
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos
00
799
209
00
550
22
69
346
126
93
169
242
181
1
08
512
4
58
961
7
00
20
507
366
6
67
45
658
20
00
0
00
50
40
159
15
666
9
91
66
544
15
04
691
14
99
543
26
00
793
51
00
0
00
0
33
430
10
40
099
13
64
867
17
755
559
2
12
86
441
86
995
94
120
760
4
57
466
3
23
00
0
00
0
00
0
804
8
98
00
0
00
0
DEMONSTRATIVO DE DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE
v
DESPESA
Em R
GRUPOS
SPESA
E
1
4
Investimentos
Bens Intangíveis
Bens Móveis
5
Inversões Financeiras
6
Outras despesas de capital
E
ORESIPAGOS
V
N
AL
X20091 2010
00
207
10
946
8
00
00
0
398
2
00
00
207
10
548
6
00
00
0
00
0
00
0
00
0
107
DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS
vi
Em RS
ANO
DESCRIÇÃO
2008
1 Passagens
2 Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens
2009
2010
08
483
60
16
934
96
17
446
67
08
904
82
20
514
154
34
733
179
36
448
251
51
179
247
3 Serviços Terceirizados
1 Publicidade
3
2 Vigilância Limpeza e Conservação
3
28
251
24
3 Tecnologia da Informação
4 Outras Terceirizações
3
4 Cartão de Pagamento do Governo Federal
5 Suprimento de Fundos
TOTAIS
vii
44
638
167
DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR NATUREZA
Em RS
Realizado
Orçado
Realizado
2010
2010
Rubricas
2008
pessoal Encargos e Indenizações
Despesas de Viagem
Outras Despesas Variáveis
Auxílio Financeiro a Estudante
Material de Consumo
Serviços de Terceiros
Obrigações Tributas e Contribuições
2009
Partic
Realiz
19
555
270
98
701
374
00
903
588
07
237
571
86
33
00
97
46
826
143
56
669
251
00
374
346
63
933
251
93
14
73
72
979
8
50
517
7
70
00
344
23
35
083
17
01
1
18
73
00
0
00
0
950
4
00
277
4
59
25
0
42
86
68
747
40
09
115
59
00
319
132
21
620
85
07
5
71
64
28
448
489
11
744
633
12
220
924
38
655
712
24
42
11
77
18
202
22
61
397
30
88
152
59
39
913
37
25
2
09
64
694
4
00
00
207
10
00
000
102
548
6
00
39
0
42
6
29
453
980
367353
1
05
181
2
00
263
Equipamentos e Materiais
Permanentes
Total Geral
687 100
1
62
268
00 100
00
108
viii
RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS
Em R
Origem dos Créditos
Orçamentários
Exercícios
ix
Despesas Correntes
2008
Despesas Capital
2009
2008
2009
Dotação proposta pela UJ
235
1
00
559
064
1
00
371
00
130
256
00
000
86
Orçamento Aprovado
542
1
00
409
365
1
00
543
00
180
172
00
000
108
Orçamento Reformulado
542
1
00
409
365
1
00
543
00
180
172
00
000
108
Total
542
1
00
409
365
1
00
543
00
180
172
00
000
108
MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA
UJ
Natureza da Movimentação
concedente
de Crédito
ou
Despesas Correntes
Classificação
da Ação
Pessoal e
Encargos
recebedora
Concedidos
1
2
Juros e
3
Outras
Encargos da
Despesas
Dívida
Correntes
Não
se aplica
neste exercício
Gestão Política
Pesquisa Perfil
do
Movimentação
Externa
543
087
03
Recebidos
0001 86
SESCOOP UN
Cooperativismo
Qualificação
Profissional
R 62
79
834
Oficina Plano
Gesta
R 75
84
936
Atividades
Socioculturais
Oficina Noções
Básicas do
Cooperativismo
R 68
45
955
UJ
Natureza da Movimentação
concedente
de Crédito
ou
recebedora
Des e esas de Capital
Classificação
da Ação
4
Investimentos
5
Inversões
Financeiras
6
Outras
Des p esas de
Capital
Não se aplica
Movimentação
Concedidos
neste exercício
Recebidos
neste exercício
Extema
Não se aplica
109
x
DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
CRÉDITO ORIGINÁRIO DA UJ
Em RS
Modalidade de
Despesa Comprometida
Despesa Paga
Contratação
2009
2008
2008
2009
Licitação
Convite
00
900
89
20
733
196
81
125
79
32
713
155
0
0
0
00
0
0
0
0
00
0
0
0
0
00
0
0
0
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
72
438
505
17
269
322
90
118
338
00
0
500
2
00
00
0
500
2
00
00
0
00
0
00
0
00
0
Pagamento em Folha
00
430
528
08
223
685
65
772
455
98
883
651
Diárias
00
177
183
00
688
188
20
984
126
34
293
134
Concorrência
Pregão
Contratações Diretas
00
573
549
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Ì Pagamento de Pessoal
Outras
Comentários
No item dispensa os valores excluem auxílio financeiro a estudantes despesa com dirigentes e
conselheiros ocupação e serviços públicos auxílios educacionais despesas financeiras obrigações
e tributos e convênios com a União
xi
DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITO RECEBIDO PELA UJ
CONVÊNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS
Modalidade de
Despesa Comprometida
Despesa Paga
Contratação
2009
2010
2009
2010
Licitação
Convite
00
150
99
00
462
125
12
568
22
00
360
113
00
0
0
0
0
00
0
174
00
000
00
0
0
0
0
00
0
00
323
56
00
112
49
83
073
40
83
517
43
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
402
31
00
446
45
00
530
27
00
440
45
Concorrência
Pregão
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outras
110
Comentários
Na demonstração do exercício 2009 Convênio encontra se Convêniol972007 MAPA e Fundecoop
Especial 004
012 e 033
2009
O valor pago no item concorrência foi referente a contratação em 2008 Na demonstração de 2010
encontra se FUNDECOOP ESPECIAL 004
012 e 033
09
111
DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE
xii
DESPESA
CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ CONVÊNIOS E FUNDECOOP PROJETOS
ESPECIAIS
i
GRUPOS DE
DESPESA
1
Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
Indenizações Trabalhistas
Remunerações Variáveis
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 Juros e Encargos da Dívida
3 Outras Despesas Correntes
VALORES PAGOS
2009
2010
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
95
171
264
83
202317
Desp c Dirigentes e Conselheiros
00
0
00
0
Ocupação e Serviços Públicos
00
0
00
0
Despesas de Comunicação
00
0
00
0
569
6
98
00
0
00
0
00
0
26
697
17
964
6
80
00
530
27
00
440
45
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
670
7
80
41
14271
00
0
00
0
900
4
00
00
535
47
00
0
00
0
00
0
00
0
00
000
174
700
5
00
00
925
24
04
626
57
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Auxílios Educacionais
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados
PJ
112
Serviços de Transportes
Serviços Gerais PJ
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros
PF
Outros Serviços de Terceiros
PJ
Encargos s Serviços de Terceiros
Serviços Especializados PF
Serviços Gerais PF
Impostos Taxas e Contribuições Federais
Impostos Taxas e Contribuições Estaduais
Impostos Taxas e Contribuições Municipais
Outras Despesas Tributárias
Despesas Financeiras
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos
4
Investimentos
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
959
5
79
00
0
00
0
00
0
00
0
91
878
010
4
78
00
0
01
810
14
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
Bens Intangíveis
00
0
00
0
Bens Imóveis
00
0
00
0
Obras e instalações
00
0
00
0
Bens Móveis
00
0
00
0
00
0
00
0
5
Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
00
0
00
0
Aquisição de Bens p Revenda
00
0
00
0
00
0
00
0
6
Outras Despesas de Capital
113
xiii
DESPESA CORRENTE E DESPESA DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE
DESPESA
CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ
GRUPOS DE
DESPESA
1
Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
Indenizações Trabalhistas
Remunerações Variáveis
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
VALORES PAGOS
2010
2009
65
772
455
90
380
674
78
985
276
13
106
416
39
229
97
02
634
132
81
486
92
496
22
00
0
00
0
67
070
81
83
143
103
00
0
00
0
2
Juros e Encargos da Dívida
00
0
00
0
3
Outras Despesas Correntes
45
201
637
623 89
801
97
349
35
00
096
15
21
053
55
63
720
135
53
170
27
65
321
19
36
403
43
55
957
57
368
1
45
979
4
59
82
055
78
37
481
60
20
984
126
34
293
134
20
221
54
241
00
199
13
605
3
80
517
7
70
35
083
17
50
102
411
8
66
00
0
00
0
51
417
17
75
972
34
00
0
277
4
59
645
2
90
00
0
00
799
35
00
850
16
69
421
101
89
543
184
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
Ocupação e Serviços Públicos
Despesas de Comunicação
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Auxílios Educacionais
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados PJ
114
Serviços de Transportes
Serviços Gerais PJ
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros
PF
Outros Serviços de Terceiros PJ
Encargos s Serviços de Terceiros
Serviços Especializados
PF
Serviços Gerais PF
Impostos Taxas e Contribuições Federais
Impostos Taxas e Contribuições Estaduais
Impostos Taxas e Contribuições Municipais
Outras Despesas Tributárias
Despesas Financeiras
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos
181
1
08
512
4
58
961
7
00
20
507
366
6
67
66
698
14
00
0
00
50
40
159
15
666
9
91
75
665
14
26
680
10
99
543
26
99
982
36
00
0
00
0
33
430
10
40
099
13
64
867
17
755
559
2
12
86
441
86
995
94
120
760
4
57
466
3
23
00
0
00
0
00
0
804
8
98
00
0
00
0
r
4
Investimentos
time
00
207
10
946
8
00
Bens Intangíveis
00
0
398
2
00
Bens Imóveis
00
0
00
0
Obras e Instalações
Bens Móveis
5
Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Aquisição de Bens p Revenda
6
Outras Despesas de Capital
TOTAL GERAL
00
0
00
0
00
207
10
548
6
00
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
00
0
367
1
05
353
687
1
62
268
115
SB
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2010
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Notas Explicativas
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
SESCOOP PE
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
CNPJ 07
0001 87
444
519
Valores expressos em reais
1
CONTEXTO OPERACIONAL
Em 3 de setembro de 1998 a Medida Provisória n 1
715 criou o Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Sescoop 0 Decreto n 3
017
de 6 de abril do ano seguinte complementou o ato inaugural e instituiu os
regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornecelhe suporte em
formação profissional
técnica
e gerencial
e na
promoção
social
dos
cooperados empregados e familiares além de apoiar diretamente a operação
das cooperativas
Formalmente é entidade civil de direito privado sem fins lucrativos constituida
sob o estatuto de serviço social autónomo
Seus recursos são de natureza parafiscal originam se das cooperativas que
contribuem com um percentual sobre as folhas de pagamento
As responsabilidades sociais da instituição evidenciam se particularmente na
énfase conferida ás atividades capazes de produzir efeitos socioeconõmicos
condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista
O Sistema Sescoop opera em todo território brasileiro Compõe se de uma
Unidade Nacional
o SescoopUN com sede em Brasília
e de 27 unidades
estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal Conta
em função dessa estrutura com grande capilaridade o que entre outras
vantagens confere lhe flexibilidade Impar no atendimento ás cooperativas
O SESCOOP PE está sujeito ainda a auditoria externa e tem sua execução
orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União o qual tem poderes
para efetuar fiscalizações contábil e financeira além de inspeções e auditorias
operacionais e patrimoniais nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e
artigos 1 e 5 da Lei n 92
443 Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União
8
2
BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em
conformidade com as disposições contidas na Lei 64
320 e adaptadas aos
4
regulamentos instituidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo
Cabe salientar que como a Instituição recebe recursos à Conta do Orçamento
Fiscal e da Seguridade Social esta fica obrigada a apresentar a execução da
referida parcela de acordo com a Lei 64
320 conforme estabelecido no art
4
101 que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no
Balanço Orçamentário Balanço Financeiro
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço
Patrimonial
e
na
163
3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a Aplicações financeiras
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço e não excedem o valor de mercado As receitas de aplicação
financeira de convênios são lançadas na conta valores a comprovar quando
houver
b Imobilizado
0 imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição menos depreciação e
amortizações acumuladas As depreciações e amortizações foram calculadas
pelo método linear com base em taxas determinadas em função do prazo de
vida útil estimado dos bens
c Passivos circulantes
Os passivos circulantes estão demonstrados por valores conhecidos
acrescidos quando aplicável dos correspondentes encargos e variações do
exercício
d Apuração do resultado
É adotado o regime de competência para registro das despesas e o regime de
caixa para as receitas conforme estabelece a lei n 64
320
4
4
CAIXA E BANCOS
São disponibilidades imediatas em caixa e contas correntes bancárias cuja
posição nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 se encontra a
seguir descrita
Ressalta se que a rubrica de Caixa representa os valores constituídos a título
de Fundo Fixo
2009
2010
Banco do Brasil C 8
534
565
4
18
27
233
11
Banco do Brasil C 37
275
269
6
32
Cabia
Banco do Brasil C 41
106
71
493
32
Banco do Brasil
69
559
89
C 42992
TOTAL
90
218
111
27
233
11
Os valores das contas estão devidamente conciliados conforme demonstrativos
arquivados no setor Contábil
164
5
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do
balanço e não excedem o valor de mercado
Instituições financeiras
Modalidade da aplicação
2009
2010
Aplicação 88 8
534
CDB TR
913 37
657
708 56
871
Aplicação BB 8
534
CDB Dl
41
227
52
Poupança
Poupança
54
994
40
Poupança 88 41
106
a 88 41
Poupi
858
Poupança
Poupaa 88 37
275
TOTAL
6
09
406
40
05
965
76
46
506
868
56
708
871
OUTROS CRÉDITOS
0 grupo é formado por créditos diversos a receber conforme composição
apresentada a seguir
2009
2010
906
3
60
171
4
23
Tercetros
769
3
95
316
2
75
Outros Créditos
612
3
44
090
1
63
Créditos e Valores a Receber
Provisão para Perdas
Adiantamentos
e
Outros
Receber
Empregados
Créditos
e
Valores
a
Valores
a
Receber
Cauções e Depósitos em Garantia
Total
7
99
288
11
578
7
61
ESTOQUE
A Entidade não mantém estoques de materiais de consumo
8
DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
Descrição
Seguros a Apropriar
Despesas com Pessoal a Apropriar
TOTAL
2009
74
221
967
5
03
188
6
77
2010
54
307
956
6
42
263
7
96
165
9
PERMANENTE
1 Imobilizado
9
2010
Taxas anuais de deprecfaçáo
2009
Instalações
10
337
4
00
Benfeitorias em Imóveis de terceiros
20
96
108
44
96
108
44
Mobiliário
10
97
774
25
97
774
25
Biblioteca
10
681
1
65
681
1
65
Veículos
20
00
200
47
00
200
47
Máquinas e equipamentos
10
20
390
16
20
390
16
Equipamentos de informática
20
13
571
69
13
119
76
Outros bens móveis
10
547
3
00
547
3
00
Tangivels
337
4
00
Intangíveis
Direitos de uso de Software
398
2
00
5
68
784
154
Depreciação
02
395
172
96
39
Amortizaçao
TOTAL DO IMOBILIZADO
23
826
57
93
121
49
Adições e Baixas do Imobilizado
2010
2009
Data
Aquisições
Baixas
Baixas
Aquisições
Baixas
Material de Informática
Dois Notebook HP DV5
1270 BR RM 4
conf NF 00427 da Regional
Tecnologia
Maquina e Equipamento
2009
12
22
800
6
00
2009
06
22
047
2
00
2009
07
28
360
1
00
Um Projetor EPSON
78C 2200 Lumuns X GA 1024X76831 CD conf
INF 0420 da Megamatrix
Máquina e Equipamento Duas Camera Digital
Sony DSC 5930 101 conf NF
00715 da Imprima
Equipamentos de Informática Nobreak 61 1
2
Satatylon
Fatura 56889110 da CILCOMÉRCIO
EDE INFORMÁTICA LTDA
2010
10
01
00
313
166
OFFICE 2010 Professional Microsoft
SOFT
Fatura 58632510
da CILCom De Informática
Ltda
2010
11
18
398
2
00
2010
12
06
00
3040
2010
12
06
00
1845
122010
06
00
330
2010
12
06
00
330
2010
12
22
00
345
2010
12
22
00
345
Equipamentos de Informática
Micro
Computador Positivo Intel comCore e licença
conf NFE
020
000
da GTLINK
INFORMATICA LTDA ME
Equipamentos de Informática Micro
Computador Positivo Intel e licença conf
020
000
NFE
da GTLINK INFORMÁTICA
LTDA ME
Equipamentos cie Informática Monitor SANSUNG
LCD 18 1
360x768 conf NFE
020
000
da GTLINK INFORMÁTICA LTDAME
Equipamentos de Informática
Monitor SANSUNG
LCD 18 1
360x768 conf NFE
020
000
da GTLINK INFORMÁTICA LTDA
ME
Equipamentos de Informática Disco Rigido
SEAGATE ITB USB2 07200RPM EXTERNAL 3
5 IN
conf NFE
034
000
INFORMÁTICA LTDAME
da GTLINK
Equipamentos de Informática Disco Rigido
SEAGATE ITB USB2 0720ORPM EXTERNAL 3
5 IN
conf NFE
034
000
da GTLINK
INFORMÁTICA LTDAME
Total
00
207
10
00
0
946
8
00
10 Ativo Compensado
2009
Descrição
2010
423 36
10
Bens em Comodato
TOTAL
36
423
10
1 Bens Recebidos
10
Data
Descrição
Bem
Patrimonial
Processo
de
n
Administrativo
Patrimonial
Processo
de
n
Valor
02010
2010
04
01
538
4
76
2010
04
01
884
5
60
conf
1629
Administrativo
firmado com SESCOOP Nacional
TOTAL
2010
Valor
conf
1591
firmado com SESCOOP Nacional
Bem
2009
02010
36
423
10
167
11 CONTAS A PAGAR
São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das
aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades finalísticas e
meio da Entidade cuja posição analítica nos exercícios findos em 31 de
dezembro de 2009 e 2010 estão descritos a seguir
2009
2010
Fornecedores
122
8
55
93
504
19
TOTAL
122
8
55
93
504
19
2009
2010
77327
6
93
504
19
Descrição
1 Fornecedores
11
Descrição
Fornecedores PJ
Fornecedores PF
TOTAL
349
1
28
122
8
55
93
504
19
12 SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A PAGAR
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da
folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas
prestadores de serviços cuja posição e comentários analíticos estão descritos a
seguir
Descrição
Folha de Pagamento
2009
2010
49
483
16
75
091
14
717
5
94
297
6
91
Encargos e Consignações de Terceiros a
Recolher
TOTAL
43
201
22
66
389
20
2009
2010
1 Folha de Pagamento
12
Descrição
Valor liquido da Folha a Pagar
44
35
Encargos
e
impostos
Folha
s
Consignações
de
Sociais
e
Pagamento
a
Recolher
Outras Obrigações e Consignação Soc
s Folha de Pagamento a recolher
60
963
13
49
468
16
00
15
71
92
49
483
16
75
091
14
2009
2010
Consignáveis de Terceiro
550
3
54
392
5
31
Encargos Sobre Terceiros
167
2
40
60
905
TOTAL
717
5
94
297
6
61
TOTAL
2 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher
12
Descrição
13 PROVISÕES TRABALHISTAS E OUTROS
São obrigações com a provisão de férias abono pecuniário adicional de 1
3 das
férias adicional de 1
3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes
cujos valores são provisionados mensalmente e ba xados pela ocasião da
concessão das férias bem como provisões para contingencias e outras
Descrição
Provisões Sobre a Folha de Pagamento
2009
54
068
43
16
649
54
75
763
93
Provisões Contingencials
TOTAL
20010
54
068
43
91
412
148
1 Provisões sobre Folha de Pagamento
13
Descrição
Provisão de férias
2009
2010
36
595
30
19
058
40
20
721
58
169
Provisão de INSS 5 férias
642
7
96
452
9
37
Provisão de FGTS S férias
Provisão de 13 salário
579
2
89
196
3
07
Provisão de PIS S férias
48
322
51
399
Provisão de INSS 5 13 Salário
33
195
10
44
Provisão de FGTS 5 13 Salário
95
898
181
1
63
Provisão de PIS 5 13 Salário
37
112
71
147
54
068
43
16
649
54
Outras provisões 5 folha de pagamento
TOTAL
169
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO
ASSESSORIA DE AUDITORIA E CONTROLE
PARECER REFERENTE A 2 ANALISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
S ES COOP
EXERCÍCIO 2010
Serviço decimal de Aprend
negem
de CeepeeetiQHme
PARECER DA AUDITORIA
Unidade PE
Presidente
Malaquias Ancelmo de Oliveira
Analisamos a Prestação de Contas da Unidade Estadual acima identificada
quanto a composição das peças obrigatórias e observação dos itens exigidos na
legislação especifica
Os trabalhos basearam se sobre a seguinte legislação
Decisão Normativa TCU no 107 e 110
2010
Portaria TCU no 277
2010
Instrução Normativa TCU no 63
2010
Documento Orientações Complementares
Gestão
para
Elaboração do
Relatório de
emitido pela CGU
Conclusão do Parecer
Concluímos pela conformidade do Relatório de Gestão da Unidade Estadual
Atenciosamente
Mi
Assessor de Audito ia e Controle
ez Ventura
Auditor
Documento Confidencial
Somente para uso interno
Página 1 de 1
1
ATA DA 55 quinquagésima quinta REUNIÃO DO CONSELHO DE
2
ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM 1
0
3
COOPERATIVISMO
4
REALIZADA EM 04 DE ABRIL DE 2011
NO
ESTADO
DE
PERNAMBUCO
PE
SESCOOP
5
6
Aos quatro dias do mês de abril de dois mil e onze às quatorze horas na sala de reuniões da
7
OCBIPE
8
situada á Rua Manoel Joaquim dc Almeida 165 lputinga Recife Pernambuco foi instalada a
9
quinquagésima quinta reunião do Conselho de Administração do SESCOOPPE Verificando a
10
existência de quorum o presidente Malaquias Ancelmo de Oliveira iniciou os trabalhos
11
Agradeceu a presença de todos e informou que o conselheiro João Albuquerque não pode
12
comparecer por questões profissionais e que por isso comparece o conselheiro José Bonifácio
13
Ferreira Ato contínuo o presidente solicitou do conselheiro Renato Ordcinio que Fizesse a
14
leitura da ata da reunião anterior do Conselho de administração e a piais recente do Conselho
15
Fiscal A ata foi lida e aprovada sem ressalvas Em seguida passouse a tratar da Ordem do dia
16
1 deliberar sobre a prestação de contas do exercício 2010 2 autorizar a baixa de bem Em
17
função das férias da superintendente o presidente solicitou que o técnico Francisco Marques
18
fizesse a apresentação do relatório de gestão 2010 No exercício de 2010 a receita orçada
19
pelo SESCOOPPE totalizou R 2
181
20
duzentos e sessenta e três reais enquanto que
21
738 um milhão setecentos e trinta c oito mil duzentos e sessenta e dois reais e
1
32
262
22
trinta e dois centavos 0 orçamento foi executado em ações de formação profissional
23
promoção social monitoramento e divulgação além das ações voltadas para a gestão do
24
sistema Foi comunicado também que os processos para aquisição de equipamentos de
25
climatização e veículo não foram concluídos em 2010 motivados principalmente pela
26
dificuldade em
receber propostas de fornecedores para cálculo de preço médio Após a
27
apresentação do relatório de gestão o presidente ressaltou que o SES000RIPE
28
demonstra que vem empreendendo esforços no sentido de atender as demandas da base
29
de associados das cooperativas de todos os ramos do cooperativismo bem como de
30
seus colaboradores favorecendo o desenvolvimento de habilidades e competências para
31
gestão sejam as de caráter geral como específicas Ao mesmo tempo vem buscando
32
aprofundar a compreensão das potencialidades e limites das cooperativas locais
33
retroalimentando as ações de monitoramento e de desenvolvimento das cooperativas
34
Por conseguinte subsidia os referenciais para o planejamento estratégico e operacional
35
da entidade 0 efeito multiplicador dos recursos alotados transcende as fronteiras
36
geográficas estaduais uma vez que Js capacita oes e os materiais produzidos têm
Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Pernambuco
00 dois milhões cento e oitenta e um mil
63
a
receita realizada foi de
R
37
servido dc referência para a construção dc urna nova prática em outras unidades do
38
Nordeste e do 13rasil Quanto aos índices de realização alcançados poderiam ser ainda
39
maiores visto que um conjunto de fatores estruturais c contingenciais tem dificultado o
40
processo de execução das ações A limitação de quadro de pessoal nas cooperativas e no
41
SI SCOOP PE com uni número aquém do considerado ideal representa uma grande
42
barreira para o melhor desempenho do conjunto de atividades administrativas e
43
finalísticas Assim as atividadcs e rotinas de planejamento organização coordenação e
44
controle tendem a ser imputadas face ao conjunto de procedimentos legais e
45
administrativos necessários e obrigatórios que são demandados cm todas as áreas da
46
gestão Após a apresentação o relatório de gestão contendo a execução orçamentária
47
execução do plano de trabalho e peças contábeis foi aprovado por unanimidade 1 No
48
que se refere a baixa de bem o presidente informou que em 02
2011 a sede do
03
49
SESCOOPPE sofreu uni furto conforme registrado em boletim de ocorrência policial n
50
11E0096001472 registrado na mesma data 0 delinquente invadiu a sala na madrugada
51
do mesmo dia pela caixa de ar condicionado e levou o micro system mas 500 gradiente
52
plaqueta 00123 Passados 30 trinta dias scrn a localização do bens os conselheiros
53
autorizaram a baixa do mesmo no património da instituição 0 presidente facultou a
54
palavra aos presentes corno não houve manifestação agradeceu a presença de todos e
55
cu Anayra Silvana da Cunha Malfez redigi a presente ata que depois de lida e
56
aprovada segue assinada por mini e pelos demais conselheira
57
2011
58
59
60
61
62
63
64
65
66
62
68
woro
0
Renato Freitas da Silva Or rnvn
ceife 04 de abril de
ATA DA 46 REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL DO SERVIÇO NACIONAL DE
APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE PERNAMBUCO
SESCOOPPE
REALIZADA
EM
04
DE
ABRIL
DE
2011
Aos quatro dias do mês dc Abril do ano de dois mil e onze às nove horas na sala de reunião da
sede do SESCOOP
PE localizada à Rua Manoel Joaquim de Almeida n 165 Iputinga
RecifePE reuniu se o Conselho Fiscal com a presença dos membros titulares Sr Luiz Carlos
Oliveira de Lima Sr Jurandir dc Araújo Oliveira c Sra Silvana Delange Cruz da Silva para
deliberarem sobre a seguinte ordem do dia leitura c aprovação da ata da reunião anterior leitura
da ata do Conselho de Administração Apreciação do Relatório de Gestão de 2010 A reunião
teve início com a leitura da ata da reunião anterior c foi verificado que não registramos a
apresentação do Departamento de Comunicação da Sra Vanessa Sueidy que explanou o que foi
realizado em 2010 e as expectativas de novos serviços e reformulação do sitc para 2011 Foi
efetuada a leitura da ata da reunião do Conselho de Administração do mês de Dezembro 2010
sendo aprovada sem qualquer alteração 0 Conselho Fiscal efetuou a apreciação do Relatório de
Gestão do SISCOOP
PE de 2010 sendo aprovado por unanimidade pois o mesmo estava dc
conformidade com as Demonstrações Contábeis do exercício de 2010 0 Conselho Fiscal solicita
que encaminhe este parecer c os documentos referentes à prestação de contas do exercício de
2010 ao Conselho de Administração recomendando pela sua aprovação Nada mais havendo a
ser tratado o Presidente solicitou que lavrasse a presente Ata que depois de lida vai assinada
pelos presentes
Recife PE 04 de Abril de 2011
Luiz Carlos Oliveira de l
ima
lurandir de
Presidente do Conselho Piscai
aujo Oliveira Conselheiro Fiscal Efetivo
Silvaria Delange Cruz da Silva Conselheira Fiscal Efeth
1
2
c
Download

sabendose que