RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL 2013
Centro Regional Universitário de Espírito Santo
do Pinhal (UniPinhal)
Espírito Santo do Pinhal
Março/2014
SUMÁRIO
1. Dados da Instituição
5
2. Considerações Iniciais
6
3. Desenvolvimento
7
3.1.
3.2.
Participação da comunidade acadêmica
processo
Resultados para avaliação da Infraestrutura
no
3.3.
Ações Planejadas/Realizadas
3.4.
Resultados
para
avaliação
do
Aprendizagem
Desempenho
Coordenadores
3.5.
Resultados
para
avaliação
do
Ensino
Aprendizagem - Desempenho dos professores
sob o ponto de vista do coordenador
3.6.
Resultados para avaliação do ensino –
aprendizagem desempenho dos alunos na visão
dos professores
3.7.
Resultados para avaliação do ensino –
aprendizagem desempenho dos professores na
visão dos alunos
3.8.
Resultados para avaliação
autoavaliação de alunos,
coordenadores
7
7
9
Ensino
dos
12
13
13
14
–
e
14
4. Investimentos com aplicação de recursos financeiros
no UniPinhal
15
5. Considerações Finais
17
5.1.
Recapeamento do asfalto no UNIPINHAL
18
5.2.
Cursos de Capacitação para funcionários do
UNIPINHAL
18
5.3.
Coleta seletiva óleo e papel
20
6. Anexos
do ensino
professores
22
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Questionário de Avaliação da Infraestrutura
10
Figura 2. Resultado Geral do ponto de vista dos alunos
11
Figura 3. Resultado Geral do ponto de vista dos docentes
11
Figura 4. Resultado Geral do ponto de vista dos coordenadores
12
Figuras 5 e 6. Participação da CPA/UniPinhal no Seminário do
Inep
17
Figuras 7 e 8. Recapeamento do asfalto nas vias de acesso
interno
18
Figuras 9 e 10. Participantes do Curso “Treinamento em Incêndio
e Brigada”
19
Figuras 11 e 12. Participantes do Curso “Primeiros Socorros”
20
Figuras 13, 14, 15 e 16. Coletor de papel e de óleo e lixeiras para
separação do lixo
21
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Índices de participação da comunidade acadêmica na
avaliação institucional 2013
7
LISTA DE ANEXOS
Anexo 1. Resultado da Avaliação do resumo enviado ao evento
Seminários
Regionais
sobre
Autoavaliação
Institucional
22
e
Comissões Próprias de Avaliação - 2013
Anexo 2. Nota Fiscal de compra de projetor multimídia
23
Anexo 3. Listagem de convênios para estágio para alunos dos
24
cursos da UniPinhal
Anexo 4. Proposta de Política de Apoio à Pesquisa e Extensão
30
elaborada pela CPE
Anexo 5. Núcleo Docente Estruturante dos cursos do UniPinhal
41
Anexo 6. Edital de Seleção de Professores
43
Anexo 7. Relatório de Desempenho Docente
53
Anexo 8. Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2012
56
dos cursos do UniPinhal
Anexo 9. E-mail informativo aos coordenadores sobre os
56
resultados da avaliação
Anexo 10. E-mail solicitando ao CTI disponibilizar os resultados
57
gerais da avaliação
Anexo 11. Notícia no site sobre a participação da CPA no
57
Seminários Regionais do Inep
Anexo 12. E-mail do Sindicato Rural de Pinhal informando sobre
58
os cursos do Senar
Anexo 13. Notícia divulgada no site sobre o curso “Incêndio e
60
Brigada”
Anexo 14. Notícia divulgada no site sobre o curso “Primeiros
61
Socorros”
Anexo 15. Ofício da Secretaria de Regulação do MEC notificando
o UniPinhal sobre a revogação da Medida Cautelar
62
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
1. Dados da Instituição
Nome: Fundação Pinhalense de Ensino (Mantenedora)
Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal) (Mantida)
Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos
Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal)
Município: Espírito Santo do Pinhal – SP
Composição da CPA:
Prof. Dr. André Luis Paradela - Coordenador
Luciana Lazaroto Sutto - Representante UniPinhal/FPE
Ronaldo D. Stéfano - Representante UniPinhal/FPE
Prof. M. Sc. Gilberto J. Hussar – Representante dos Coordenadores de Curso
Prof. Dr. Carlos Antonio Centurión Maciel - Representante do Corpo Docente
Prof. Esp. Euzébio Beli - Representante do Corpo Docente
Luciana Oliveira Ribeiro - Representante do Corpo Técnico-Administrativo
Tereza C. Ferreira do Amaral - Representante do Corpo Técnico-Administrativo
André Nagaoka - Representante do Corpo Discente
Felipe Rossignoli Guizzardi - Representante do Corpo Discente
Carlos Roberto Carvalho - Representante da Sociedade Civil
Período de Mandato da CPA: a partir de 01/02/2012, com duração de dois anos
e direito de recondução.
Ato de designação da CPA:
- Portaria/Reitoria/UNIPINHAL nº 04/00, de 01 de fevereiro de 2012, que dispõe
sobre a indicação do Coordenador da CPA
- Portaria/Reitoria/UNIPINHAL de 16/04/2012, que dispõe sobre a indicação
dos membros da Comissão Própria de Avaliação
5
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
2. Considerações Iniciais
Dando sequência ao sistema de autoavaliação da Instituição, este
relatório apresenta os resultados da avaliação realizada no ano de 2013 para
Infraestrutura e Ensino Aprendizagem do Centro Regional Universitário de
Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL. As avaliações foram realizadas
mediante a interpretação das respostas contidas nos instrumentos de avaliação
disponibilizados para toda a comunidade acadêmica docente e discente.
A avaliação interna institucional do UNIPINHAL caracterizada como “não
punitiva” faz parte da continuidade de um trabalho e seu consequente
aperfeiçoamento, buscando posicionar a avaliação como instrumento essencial
para tomada de decisões institucionais visando a otimização dos objetivos
previstos.
A equipe atual da Comissão Própria de Avaliação iniciou seus trabalhos
a partir da interpretação dos resultados da avaliação aplicada em 2011.
Durante todo o ano de 2012 foi trabalhado um plano de ação proposto visando
atender as deficiências apresentadas na ocasião da interpretação dos
resultados. Nesse mesmo ano também foram acompanhadas a execução das
ações ou parte delas propostas nesse plano de ação.
Esse acompanhamento se estendeu também durante todo o ano de
2013, ano esse onde também foi apresentado aos alunos e professores e
coordenadores um novo questionário para ser respondido contendo questões
inerentes a Infraestrutura e Ensino Aprendizagem (figura 1).
Vale lembrar que todo o trabalho de acompanhamento das ações
propostas bem como a sua comprovação está sendo continuado e será
complementado com novas ações a partir dos resultados da avaliação de 2013.
Pela primeira vez na história do UNIPINHAL, a CPA teve a oportunidade
de apresentar em forma de banner aceito para apresentação o plano de ação
proposto e parte das ações realizadas em um seminário regional realizado pela
Conaes/Inep no município de São Paulo no mês de novembro de 2013 (anexo
1).
6
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
3. Desenvolvimento
3.1.
Participação da comunidade acadêmica no processo
Os resultados da participação da comunidade acadêmica no processo
de autoavaliação institucional, incluindo discentes, docentes e coordenadores,
estão apresentados na Tabela 1.
Tabela 1: Índices de participação da comunidade acadêmica na avaliação
institucional 2013
Curso
Discentes Docentes Coordenadores
Administração
40%
71%
100%
Biomedicina
56%
83%
100%
Direito
76%
100%
100%
Enfermagem
82%
80%
100%
Engenharia Agronômica
45%
68%
100%
Engenharia Ambiental e Sanitária
95%
84%
100%
Engenharia de Computação
64%
78%
100%
Engenharia Mecatrônica
66%
76%
100%
Farmácia
76%
96%
100%
Fisioterapia
92%
100%
100%
Medicina Veterinária
84%
77%
100%
Pedagogia
36%
55%
100%
3.2.
Resultados para Avaliação da Infraestrutura
Com exceção ao Curso de Pedagogia, todos os outros cursos
apresentaram média superior ao valor 3,5 (três e meio) considerado como
padrão dentro de uma escala de variação de 1 a 5 pela Comissão Própria de
Avaliação na visão dos alunos, professores e coordenadores de cursos.
Apesar das médias gerais das notas terem sido superiores ao valor
padrão adotado, os alunos apresentaram insatisfação ao responderem vários
itens contidos no instrumento de avaliação.
No geral, os itens mais criticados pelos alunos e que também receberam
as menores notas foram: oferecimento de oportunidades de estágio, incentivo à
pesquisa e extensão, disponibilidade de recursos audiovisuais, condições de
7
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
salas de aula, qualidade e quantidade de laboratórios específicos, segurança
no campus, além de todos eles acreditarem no desgaste da imagem do
Unipinhal. Seguem abaixo os itens que obtiveram as menores notas atribuídas
pelos alunos por Curso (figura 2).
Administração: disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de
estágios e incentivo à pesquisa e extensão.
Engenharia Agronômica: salas de aula (condições), atendimento ao aluno,
segurança no campus, disponibilidade de recursos audiovisuais, desgaste na
imagem da instituição.
Biomedicina: oferecimento de oportunidades de estágio.
Direito: qualidade e quantidade de equipamentos nos laboratórios de
informática, quantidade de livros na biblioteca, oferecimento de estágio e
incentivo à pesquisa e extensão.
Enfermagem: todos os itens avaliados foram acima da média.
Engenharia Ambiental: salas de aula (condições), segurança no campus,
disponibilidade de recursos audiovisuais, oferecimento de oportunidades de
estágio, incentivo à pesquisa e extensão e desgaste na imagem da instituição.
Engenharia de Computação: salas de aula (condições), incentivo à pesquisa
e extensão e desgaste na imagem da instituição.
Engenharia Mecatrônica: quantidade e qualidade dos equipamentos,
laboratórios
específicos,
oferecimento
de
atividades
extracurriculares,
oferecimento de oportunidades de estágio, incentivo à pesquisa e extensão e
desgaste da imagem da instituição.
Farmácia: oferecimento de oportunidades de estágio e incentivo à pesquisa e
extensão.
Fisioterapia: desgaste na imagem da instituição.
8
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Medicina
Veterinária:
oferecimento
de
atividades
2013
extracurriculares,
oferecimento de oportunidades de estágio, incentivo à pesquisa e extensão e
desgaste na imagem da instituição.
Pedagogia: a maioria dos itens obteve nota inferior à média padrão na opinião
dos 05 alunos que avaliaram.
Em relação à avaliação dos professores do Unipinhal no que condiz à
infraestrutura, as menores notas foram referentes à disponibilidade de recursos
audiovisuais e principalmente quanto ao incentivo à pesquisa e extensão
(figura 3).
Para os coordenadores, os itens limpeza do campus e segurança, além
dos já apontados acima pelos professores, obtiveram as menores notas de
satisfação (figura 4).
3.3.
Ações planejadas/Realizadas
Em relação aos recursos audiovisuais, é notório que a instituição vem
adquirindo equipamentos diversos conforme a saúde da situação financeira
(anexo 2).
Em relação à oferta de estágios, alguns cursos estão publicando
internamente listagem de Empresas conveniadas além daquelas que já
oferecem estágio independentemente da assinatura de convênio para que os
alunos possam entrar em contato para futuros estágios (anexo 3).
Para incentivo da pesquisa e atividades de extensão na instituição, já foi
enviado à Pró-Reitoria Acadêmica, uma proposta de Política de Ensino e
Extensão devidamente elaborada pela CPE (Coordenadoria de Pesquisa e
Extensão do Unipinhal) (anexo 4).
9
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Figura 1: Questionário de Avaliação da Infraestrutura
10
2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Figura 2: Resultado Geral do ponto de vista dos alunos
Figura 3: Resultado Geral do ponto de vista dos docentes
11
2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Figura 4: Resultado Geral do ponto de vista dos coordenadores de curso
3.4.
Resultados para Avaliação do
Desempenho dos Coordenadores
Ensino-Aprendizagem
Na opinião dos professores, todos os coordenadores de cursos foram
muito bem avaliados. A maioria das respostas dadas pelos professores situouse entre os conceitos “sempre/excelente” e “quase sempre/bom”, o que
demonstra a satisfação dos docentes com seus respectivos coordenadores.
Na opinião dos alunos, os resultados foram um pouco diferentes.
Embora todos receberam média acima dos 3,5 (três e meio), valor padrão,
alunos de 05 cursos (Pedagogia, Direito, Eng. Mecatrônica, Farmácia e
Medicina Veterinária) marcaram respostas referentes ao menor nível da escala
de 1 a 5. Isso implica em um descontentamento da minoria, portanto, deve ser
levado em consideração.
As questões mal avaliadas incluem: divulgação do plano pedagógico,
divulgação das decisões tomadas pelo coordenador, realização de atividades
extraclasse, solução de problemas inerentes ao curso, medidas para combater
a dificuldade de aprendizagem e dedicação ao curso. Acredita-se que esses
12
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
problemas ou parte deles podem ser resolvidos mediante a atuação do NDE
(Núcleo Docente Estruturante) que os cursos possuem (anexo 5).
3.5.
Resultados para Avaliação do Ensino-aprendizagem
Desempenho dos professores sob o ponto de vista do
Coordenador
As médias variaram de 4,3 a 4,9, o que mostra que os coordenadores
estão satisfeitos com os professores do curso que administram.
Toda contratação de docentes até o início do ano de 2012 era realizada
buscando profissional competente através da análise de currículo vitae e
titulação. A partir do ano de 2012, foi instituído pela direção da instituição, um
edital de seleção de professores (anexo 6) muito mais completo sob o ponto de
vista de critérios de seleção. Neste contexto, é possível através das avaliações
perceber que nem todos os professores são bem avaliados pelos seus
coordenadores. Este cenário já está sendo modificado, visto que ocorreu a
dispensa recente de professor do quadro de funcionários.
3.6.
Resultados
para
Avaliação
do
Ensino-aprendizagem
Desempenho dos alunos na visão dos Professores
Na avaliação dos professores, foi constatado pequeno número de
respostas raramente/regular, independentemente do curso e nível dos alunos
do Unipinhal. Isso mostra que os alunos mostraram-se mais críticos do que os
próprios professores pensam. As respostas foram bastante divididas entre os
itens
avaliados,
sem
destaque
para
algum
item
independentemente do curso e nível frequentado pelo aluno.
13
em
particular,
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
3.7.
Resultados
para
Avaliação
do
2013
Ensino-aprendizagem
Desempenho dos professores na visão dos Alunos
Foram avaliados 129 professores do Unipinhal (anexo 7), sendo que
apenas 04 deles obtiveram nota inferior a 3,5, média considerada padrão
variando de uma escala de notas de 01 a 05 (insuficiente a excelente). Um dos
professores que foi mal avaliado pelos alunos foi dispensado pela instituição.
Esse professor não havia completado nem um ano de docência na Instituição.
De certo modo, os resultados mostram a satisfação dos alunos em relação aos
seus professores. Os outros 03 (três) professores que foram mal avaliados
pertencem respectivamente aos cursos de Agronomia, Pedagogia e Direito. O
desempenho de todos os professores já foi repassado para a Pró Reitoria
Acadêmica para demais providências.
3.8.
Resultados para Avaliação do ensino - Autoavaliação de
alunos, professores e coordenadores
De modo geral, para todos os cursos, a maioria das respostas foi “quase
sempre/bom” e “sempre/excelente”, correspondentes às notas de valores 4 e 5
respectivamente,
tanto
para
autoavaliação
dos
alunos
quanto
de
coordenadores e professores.
Na autoavaliação dos alunos, também foi constatado grande número de
respostas
correspondentes
vezes/médio”,
aos
correspondentes
critérios
aos
valores
“raramente/regular”
2
e
3
e
“às
respectivamente,
principalmente nas questões relativas à iniciativa em pesquisa para ampliar
conhecimento, disponibilidade de participação em atividades extraclasse,
pontualidade e assiduidade às aulas.
Os alunos dos cursos de Direito, Agronomia, Administração, Farmácia e
Medicina Veterinária foram os mais criteriosos na própria autoavaliação.
Na avaliação dos coordenadores e professores, o único ponto que
chama a atenção é principalmente na avaliação dos professores, a disposição
14
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
em realizar trabalhos interdisciplinares, o que deverá ser corrigido pelo Núcleo
Docente Estruturante.
Os resultados para as avaliações de desempenho de professores,
desempenho dos alunos e também autoavaliação de ambos são ratificados
pela listagem de indicadores de qualidade da educação superior de 2012 para
os cursos de Administração, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
e Direito, onde todos eles receberam CPC 3 (três – satisfatório) para qualidade
em educação (anexo 8).
4. Investimentos
UNIPINHAL
com
aplicação
de
Recursos
Financeiros
no
DEMONSTRATIVO DE AÇÕES REALIZADAS - MAIO/2012 A MAIO/2013
Salas de aula (reparo, compra)
R$ 91.788,22 (Hosp. Veterinário)
Salas de aula (reparo, compra)
R$ 3.334,35 (CPE)
Salas de aula (reparo, compra)
R$ 1.500,00 (FPE)
Laboratórios de Informática (compra)
R$ 3.049,00 (CPE)
Laboratórios de Informática (compra)
R$ 6.348,42 (FPE)
Laboratórios Específicos (reparo, compra)
R$ 104.589,87 (Hosp. Vet.)
Laboratórios Específicos (reparo, compra)
R$ 17.119,60 (FPE)
Biblioteca - Qualidade e quantidade dos livros
e periódicos (compra)
R$ 5.313,01 (FPE)
Resumo:
Hospital Veterinário
R$ 196.378,09
CPE
R$
FPE
R$ 30.281,03
15
6.383,55
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
DEMONSTRATIVO DE AÇÕES REALIZADAS - JUNHO/2013 A 06/NOV/2013
Aquisição material Lab. Tec. de Aplicação
R$ 27.206,89 (Doação Du Pont)
Medicamentos Hosp. Veterinário
R$ 3.976,76 (Doação)
Material Hosp. Veterinário
R$ 2.328,61(Doação)
Material Hosp. Veterinário
R$ 10.286,10 (Doação)
Material Hosp. Veterinário
R$ 2.409,31 (Doação)
Aquisição projetos Hosp. Veterinário
R$ 4.200,00 (Doação)
Material informática Hosp. Veterinário
R$ 6.679,00 (Doação)
Software SisVet Hosp. Veterinário
R$ 585,00 (Doação)
Serviço de treinamento SisVet HOVET
R$ 195,00 (Doação)
Aquisição projetor Agronomia
R$ 1.570,00 (CPE)
Aquisição material Lab. Tec. Apl. Agronomia R$ 1.701,99 (Doação Du Pont)
Aquisição roçadeira Agronomia
R$ 1.850,00 (CPE)
Aquisição roçadeira Engenharia Ambiental
R$ 1.888,00 (Projeto CnPQ)
Doação para acervo Biblioteca
R$ 300.000,00 (Doação)
Resumo:
Biblioteca
R$ 300.000,00
Hosp. Veterinário
R$ 30.659,78
Eng. Agronômica
R$ 32.328,88
Eng. Ambiental
R$
1.888,00
Muitas mudanças já ocorreram nesses dois anos à frente da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) do Unipinhal. Percebe-se que a tarefa é árdua e
não é das mais simples de ser realizada, principalmente quando se necessita
da aplicação de recursos financeiros.
O trabalho da CPA sempre continua, pois há muito que fazer todos os
dias, principalmente quando se tem um objetivo a cumprir.
16
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo avaliativo foi realizado no início do mês de junho e seus
resultados depois de interpretados foram repassados para os coordenadores
de cursos no mês de setembro (anexo 9). Os arquivos foram enviados para a
área dos coordenadores, que por sua vez repassaram para o e-mail de seus
professores. Concomitantemente, o setor de Tecnologia de Informática também
disponibilizou todas as avaliações para o site da instituição, ficando os mesmos
armazenados no link Comissões, CPA, Avaliações 2013, para o acesso aos
alunos interessados (anexo 10).
Parte desses resultados bem como as propostas contidas no plano de
ação anterior e seus resultados, também foram apresentadas em forma de
pôster durante os Seminários Regionais sobre Autoavaliação Institucional e as
Comissões Próprias de Avaliação através da participação dos membros da
CPA no referido evento. A participação da CPA/Unipinhal foi no Seminário
Regional Sudeste no município de São Paulo, no dia 13 de novembro de 2013.
O referido evento também proporcionou aos membros da CPA participantes,
oportunidades de aprendizado sobre o processo de Autoavaliação Institucional
(anexo 11 e figuras 5 e 6)
Figuras 5 e 6: Participação da CPA/UniPinhal no Seminário do Inep
Dentre as ações realizadas durante o ano de 2013 para infraestrutura,
as quais foram propostas após o questionário aplicado em 2011, as principais
ações de maior impacto realizadas pela direção da Instituição de Ensino estão
listadas abaixo.
17
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
5.1.
2013
Recapeamento do asfalto no UNIPINHAL
A atual administração do UniPinhal, preocupada em manter o bem estar
de alunos, professores e funcionários, e depois de várias tentativas, resolveu
um grande problema que já persistia havia anos. Finalmente, e com a parceria
estabelecida com a Prefeitura Municipal de Espírito Santo do Pinhal, aconteceu
no mês de setembro, o recapeamento do asfalto nas vias de acesso interno
aos Departamentos da Instituição. Com poucos recursos e muita boa vontade
da direção da Instituição, mais um passo foi dado para melhoria da qualidade
de nossa infraestrutura (figuras 7 e 8).
Figuras 7 e 8: Recapeamento do asfalto nas vias de acesso interno
5.2.
Cursos de Capacitação para funcionários do UNIPINHAL
Uma das metas da CPA e que inclusive foi proposta no Plano de Ação
elaborado, foi a implantação de cursos de capacitação para seus funcionários
nas mais diversas modalidades.
Cursos para funcionários ligados à atividade rural
Através de contato feito com o Sindicato Rural de Espírito Santo do
Pinhal, todos os meses são oferecidos a listagem dos cursos realizados pelo
SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) (anexo 12) no município de
Espírito Santo do Pinhal – SP, sendo sua grande maioria destinada aos
funcionários lotados na área rural que atendem aos Cursos de Agronomia e
Veterinária do Unipinhal. Os cursos são gratuitos e normalmente aplicados nos
finais de semana. Infelizmente nenhum dos nossos funcionários mostrou
interesse em participar.
18
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Cursos para funcionários em geral
 Incêndio e Brigada
Visando a continuidade dos cursos de capacitação e treinamento de
funcionários, o UNIPINHAL em parceria com a CPA realizou no dia 11/10 do
corrente ano o curso “Treinamento em Incêndio e Brigada” para o primeiro
módulo composto por 16 funcionários da Instituição.
O curso com duração de aproximadamente 04 horas, foi realizado nas
dependências do bloco F, tanto a parte teórica como a parte prática. Na teoria,
vários slides relacionados ao tema e até mesmo um filme sobre incêndio foram
abordados. Na parte prática, vazamento de gás de cozinha e técnicas de
abafamento e combate ao fogo mediante o uso dos diferentes tipos de
extintores, foram praticados pelos alunos participantes (anexo 13 e figuras 9 e
10).
O curso foi ministrado pelo instrutor Gustavo Urias, profissional,
bombeiro de formação e socorrista do Unipinhal.
Figuras 9 e 10: Participantes do Curso Treinamento em Incêndio e Brigada
 Primeiros Socorros
Visando a continuidade dos cursos de capacitação e treinamento de
funcionários, o UNIPINHAL em parceria com a CPA realizou no dia 17/10 do
corrente ano o curso “Primeiros Socorros” para o primeiro módulo composto
por 16 funcionários da Instituição.
O curso com duração de aproximadamente 6 horas, foi realizado nas
dependências do bloco F, tanto a parte teórica como a parte prática. Na teoria,
19
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
vários slides relacionados ao tema além de vídeos foram abordados. Na parte
prática, técnicas para desobstrução de vias aéreas e massagem cardíaca,
foram praticados pelos alunos participantes (anexo 14 e figuras 11 e 12).
O curso foi ministrado pelo instrutor Carlos Alberto Schiavo, profissional,
bombeiro de formação e socorrista do Unipinhal.
Figuras 11 e 12: Participantes do Curso de Primeiros Socorros
5.3.
Reciclagem / coleta de óleo
A CPA disponibilizou caixas para coleta de papel em diversos setores da
UniPinhal. O papel que pode ser reciclado está sendo coletado e armazenado
pela faculdade para depois ter destino ao reaproveitamento. Além disso, foram
instalados coletores de óleo de cozinha usado que pode ser reutilizado. Nas
dependências do campus também existem lixeiras específicas para separar o
lixo reciclável como metais, plásticos e vidros (figuras 13, 14, 15 e 16).
20
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Figuras 13, 14, 15 e 16: Coletor de papel e de óleo e lixeiras para separação do lixo
Revogação da Medida Cautelar / UniPinhal
 MEC revogou medida cautelar da UniPinhal
No dia 30 de dezembro de 2013 foi publicado no Diário Oficial da União
despacho da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior
(anexo 15) revogando os efeitos da medida cautelar da UniPinhal, aplicada em
2011 em decorrência de resultados insatisfatórios do Índice Geral de Cursos
(IGC – referência 2010), inferior a 3 (três) nos anos 2007, 2008 e 2009.
Como a UniPinhal obteve IGC satisfatório igual a 3 (três) – graças ao
bom desempenho dos cursos que participaram do Enade – a medida cautelar
foi suspensa e o Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal –
UniPinhal voltou a ter autonomia, podendo, inclusive, oferecer novos cursos.
Mediante contato com os coordenadores dos cursos de Engenharia
Agronômica e Engenharia Ambiental, dois cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu já estão sendo trabalhados. Os cursos são de Georreferenciamento de
Imóveis Rurais e Segurança do Trabalho.
21
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
6. ANEXOS
Anexo 1. Resultado da Avaliação do resumo enviado ao evento Seminários
Regionais sobre Autoavaliação Institucional e Comissões Próprias de Avaliação 2013
22
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Anexo 2. Nota Fiscal de compra de projetor multimídia
23
2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Anexo 3. Listagem de convênios para estágio para alunos dos cursos da UniPinhal
Estágio na área do Direito
1- Razão Social: Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais – MG – Secretaria do
Juízo – Juizado Especial.
Endereço/fone: (35) 3443-1135 – Jacutinga - MG
Área: Atuação nos processos do Juizado Especial
2- Razão Social: Fundação Beneficente de Pedreira – Contato via CIEE Mogi Guaçú
Endereço/fone: (
) CIEE Mogi Guaçú – SP;
(19) 3893 5454 FundaçãoBeneficente de Pedreira
Área: Exame de processos, emissão e elaboração de contratos
3- Razão Social: Ordem dos Advogados do Brasil – OAB - MG
Endereço/fone: (
) CIEE Belo Horizonte – MG;
(31) 2102 5989 5454 OAB –MG
Área: Atendimento aos advogados e público em geral em diligências, informações e
montagem de processos.
4- Razão Social: Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais – MG – Secretaria do
Juízo – Juizado Especial.
Endereço/fone: (35) 3441 9279 Ouro Fino - MG
Área: Atendimento aos advogados e público em geral na área do Direito.
5- Razão Social: Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais – MG – Secretaria do
Juízo – Juizado Especial.
Endereço/fone: (35) 3731 1319 – ramal 213 - Andradas - MG
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Área: Atendimento aos advogados e público em geral na área do Direito.
6- Razão Social: Ministério Público do Estado de Minas Gerais – MG –
Procuradoria Geral da Justiça
Endereço/fone: Avenida Álvares Cabral, 1690, Bairro Santo Agostinho,
Jacutinga – MG.
Área: Análise e estudo de processos judiciais, elaboração de peças jurídicas.
7- Razão Social: Prefeitura Municipal de Andradas - MG
Endereço/fone: (35) 3739 2000 – Andradas - MG
Área: Atendimento à comunidade em relação ao cotidiano de reclamações,
fiscalizações, audiências, entre outros.
Estágio na área da Engenharia Ambiental
1- Razão Social: Gonçalves & Romão LTDA
Endereço/fone: (19) 3661- 4030 – Espírito Santo do Pinhal - SP
Área: Georreferenciamento / Sensoriamento Remoto
Contato Aluno: Paulo Roberto Stephano; Tiago Parpaioli; Vinícius Marques, João
Alfredo Jabur.
2- Razão Social: Márcia Helena Quinteiro LTDA
Endereço/fone: Rua Assis Figueiredo, 1859, Centro Poços de Caldas - MG
Área: Educação Ambiental / Licenciamento Ambiental
Contato Aluno: Wesley Luis Morais
3- Razão Social: São Francisco Serviços Ambientais
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2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Endereço/fone: (19) 3633- 4775 – São João da Boa Vista - SP
Área: Licenciamento Ambiental, Outorga, Tratamento de Efluentes
Contato Aluno: Isadora Fernandes
4- Razão Social: DME Distribuição SA
Endereço/fone: Rua Pernambuco, 265 Centro, Poços de Caldas - MG
Área: Serviço Público Federal de Energia Elétrica / Licenciamento Ambiental
Contato Aluno: Bruno Alberto Jorge Figueiredo
5- Razão Social: Associação Ambientalista Copaíba
Endereço/fone: (19) 3895- 8382 Socorro - SP
Área: Produção de mudas / Beneficiamento de sementes / Coleta
Contato Aluno: Danielle de Souza Alves
6- Razão Social: Indústrias Nucleares do Brasil SA
Endereço/fone: (35) 2107 - 3100
Área: Contato Aluno: Jorge Luis Roumie da Silveira
7- Razão Social: KSI Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Endereço/fone: Rua Belo Horizonte, 45 – São João da Boa Vista - SP
Área: Licenciamento Ambiental / Segurança do Trabalho
Contato Aluno: Yuri Ierich Toledo
8- Razão Social: Prefeitura Municipal de Jacutinga - MG
Endereço/fone: (35) 3443 - 1223
Área: Meio Ambiente / Tratamento de Efluentes
Contato Aluno: Andrea Devens
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2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
9- Razão Social: Mineração Café LTDA
Endereço/fone: Fazenda José Dias s/n Bairro Grotão Santa Rita de Caldas - MG
Área: Mineração de lavra e Beneficiamento de Granito Ornamental
Contato Aluno: Marcelo Henrique Balestra
10- Razão Social: Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas - MG
Endereço/fone: (35) 3715 – 6054 – Poços de Caldas - MG
Área: Mapeamento de áreas, demarcação de espécies arbóreas nativas
Contato Aluno: Jorge Miguel Ferreira do Lago
11- Razão Social: CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Endereço/fone: Agência Ambiental de São João da Boa Vista. Avenida Floriano
Peixoto, 342, Centro
Área: Poluição Ambiental, análises laboratoriais, avaliações de ruídos, etc
Contato Aluno: Renan Destéfano Tavares
12- Razão Social: Prefeitura Municipal de Casa Branca - SP
Endereço/fone: (19) 3671 – 9778, Avenida Rui Barbosa, 56 Casa Branca - SP
Área: Projetos relacionados ao Meio Ambiente
Contato Aluno: Oiti Vieira Júnior
13- Razão Social: Cooperbatata – Cooperativa dos Bataticultores da Região de Vargem
Grande do Sul - SP
Endereço/fone: (19) 3641- 6563 Estrada municipal Fazenda Campo Vitória KM 01
Área: - Licenciamento Ambiental, Outorga de água, Reserva Legal,
Georreferenciamento Agrícola
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Contato Aluno: Renata Maria de Sousa
14- Razão Social: Ypory Soluções Ambientais
Endereço/fone: (35) 3441- 1395 – Ouro Fino - MG
Área: Licenciamento Ambiental, Outorga de água, Reserva Legal,
Georreferenciamento Agrícola
Contato Aluno: Stella Quaglia Junqueira de Luca
15- Razão Social: L A Teixeira & Filho S/C LTDA
Endereço/fone: (35) 3731- 5383 Rua Ricardo Augusto Pastre, 160 Andradas - MG
Área: Monitoramento Ambiental, Análise de resíduos líquidos
Contato Aluno: Benedito Cristiano Oliveira
16- Razão Social: Superintendência da Polícia Técnico Científica
Endereço/fone: Instituto de Criminalística de Mogi-Guaçú, Rua Siqueira Campos,
149, centro
Área: Avaliação de problemas e casos de desmatamento, incêndio, mineração,
extração de areia, depósito irregular de lixo, etc
Contato Aluno: Evelyne Madeira Custódio
17- Razão Social: CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Endereço/fone: Agência Ambiental de Mogi Guaçú, . Rua Hugo Panciera, 400
Área: Contaminação Ambiental, controle de resíduos, etc
Contato Aluno: João Luiz de Pontes
18- Razão Social: TGA Tech – Transportes e Gerenciamento Ambiental LTDA
Endereço/fone: Rodovia Vice governador Almino Monteiro Alvarez Affonso, 469
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2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Distrito Industrial – Mogi Guaçú - SP
Área: Transporte e Gerenciamento de Resíduos
Contato Aluno: Raquel Pires Noitel
19- Razão Social: DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica
Endereço/fone: Escritório de Mogi – Guaçú – SP Rua Theodoro de Souza Mendes,
191
Área: Controle de autos e outorga, Educação Ambiental
Contato Aluno: Guilherme Jacobussi Lamounier
Estágio na área da Engenharia Agronômica
1- Razão Social: IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes - MG
Endereço/fone: (35) 3464- 1208 – Praça Tiradentes, 416 – Inconfidentes - MG
Área: Amostragem de solo e rotinas laboratoriais para fins de fertilidade
2- Razão Social: Álvaro de Oliveira
Endereço/fone: Sítio Santa Cecília, Bairro Pederneiras, Mogi-Mirim - SP
Área: Produção de Hortaliças
3- Razão Social: Syngenta Proteção de Cultivos LTDA
Endereço/fone: Holambra - SP
Área: Plantio e Manutenção de diversas culturas, casa de vegetação, Laboratório.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
4- Razão Social: Juma Agro Indústria e Comércio LTDA
Endereço/fone: Rua Vítor Acierini, 2370, Distrito Industrial Getúlio Vargas II
Mogi-Guaçú - SP
Área: Produção Agrícola
5- Razão Social: Maurício Bernardo Scholten e Outros
Endereço/fone: Fazenda Rio Doce, Rio Verde - GO
Área: Produção Agrícola
Anexo 4. Proposta de Política de Apoio à Pesquisa e Extensão elaborada pela CPE
(Coordenadoria de Pesquisa e Extensão)
POLÍTICA DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO DO UniPinhal
APRESENTAÇÃO
A Política de Apoio à Pesquisa Extensão do UniPinhal tem por objetivo estimular e envolver toda a
comunidade universitária na procura de informações científicas e de sua divulgação, para que a
Instituição cumpra o seu papel junto à sociedade, propiciando ensino qualificado como de
excelência, contribuindo na solução dos problemas regionais e brasileiros, sempre integrando corpo
docente, discente e administrativo.
O ensino, de acordo com o ideário do UniPinhal, constitui-se na ação pedagógica que busca
divulgar e promover o emprego do conhecimento acumulado ao longo da história. Não se concebe
ensinar sem pesquisar e, tão pouco, gerar informações sem divulgá-las. Pesquisar e divulgar são os
pilares de ensino sério e de alta qualidade. A pesquisa, no conceito do UniPinhal, é a busca da
solução e de respostas científicas para os problemas que afetam a sociedade regional, brasileira ou
mundial. A participação dos discentes em todo o processo, é fundamental, pois propicia a formação
de novos pesquisadores que devidamente orientados, serão o fermento de uma sociedade mais
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
digna e justa. Já o envolvimento da Instituição de Ensino em Projetos de Extensão é vital na
transferência de tecnologia e, principalmente e pelo envolvimento do corpo discente, proporciona
treinamento fundamental para a vida profissional.
Justifica-se, então, o apoio do UNIPINHAL aos seus membros na busca do conhecimento científico
e na sua através dos Programas de Incentivo aos Docentes, à Iniciação Científica e de
Extensão e de Apoio à Divulgação do Conhecimento.
PROGRAMA DE INCENTIVO AOS DOCENTES
1. JUSTIFICATIVA
O Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UniPinhal, que tem como missão
“oferecer ensino de excelência, comprometido com a pesquisa e a extensão, no enfrentamento dos
desafios que emergem da comunidade local e regional”. Assim, o considera a pesquisa científica e
as atividades de extensão fundamentais no seu objetivo de propiciar ensino de excelente qualidade,
integrado aos problemas sociais e científicos na busca de soluções para os mesmos.
O incentivo à pesquisa institucional é fundamental, na medida em que proporciona aprimoramento e
formação de novos pesquisadores, organização de novos grupos de pesquisa, fortalecimento dos já
existentes e aumento em quantidade e qualidade da produção científica interna do UniPinhal.
O apoio à pesquisa é imprescindível na integração dos corpos docente, discente, administrativo,
técnico e de apoio da instituição, tornando-se, também, ferramenta básica no incentivo aos
acadêmicos para a vida científica.
No trabalho docente a produção do conhecimento é fundamental: na luta pela descoberta, novos
rumos são encontrados e modernas vias para o ensino podem ser tomadas. Nos Centros
Universitários, onde a participação dos acadêmicos na pesquisa é de importância, espaços para a
produção e divulgação do conhecimento são básicos.
Descobrir sem transferência do conhecimento à comunidade, determina o subdesenvolvimento de
uma região, de um povo, nação ou do planeta. Então é de profundo interesse de Centros
Universitários, para bem desempenhar suas funções, fomentar iniciativas de extensão. O UniPinhal
considera que apoiar projetos extensionistas é, particularmente, importante para a integração local e
regional.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
2. ESTRUTURA DO PROGRAMA
O programa de incentivo aos docentes tem como meta fomentar o desenvolvimento de projetos de pesquisa
de e de extensão que tenham qualidade acadêmica e mérito social e científico.
3. OBJETIVOS DO PROGRAMA
O Programa de Incentivo aos Docentes do UniPinhal tem como principais objetivos:
1. integrar o Centro Universitário por meio da geração do conhecimento;
2. contribuir para a consolidação da pesquisa institucional;
3. participar na formação e no aprimoramento de pesquisadores científicos;
4. incentivar os acadêmicos na iniciação científica;
5. apoiar os grupos de pesquisas existentes e incentivar a formação de novos grupos;
6. possibilitar o aumento , em qualidade e quantidade, da produção científica interna;
7. incentivar a formação de extensionistas e
8. incentivar a participação em projetos de extensão
4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
4.1. Podem integrar o programa professores do UniPinhal que estejam envolvidos em projetos de
Cursos/Assessorias e afins e de Interação/Integração e atuação comunitária, sob a coordenação de um
professor doutor ou mestre com experiência em pesquisa ou extensão, avaliada pela sua contribuição
disponibilizada no Banco de Dados da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão do UniPinhal – CPE/UniPinhal.
4.2. O financiamento do projeto pode abordar: material permanente e ou de consumo, despesas de
transporte, serviços desenvolvidos por funcionários (e em casos excepcionais de terceiros), concessão de
bolsa de iniciação
científica/extensão a acadêmico(s) envolvido(s) no projeto que será liberada de acordo com normas que
integram o Programa de Incentivo à Iniciação Científica do UniPinhal.
4.3. A propositura aprovada, definirá a quantidade de horas-atividade atribuída ao docente, considerando-se
tempo dedicado à pesquisa/extensão.
4.4. O professor que já conta com horas atividade não sofrerá prejuízo, porém deverá solicitar o
enquadramento no projeto em referência.
32
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
4.5. O Programa contempla todas as áreas do conhecimento, concedendo-se auxílio vigente para o período
compreendido pelo projeto, que poderá abranger até 24 meses.
5. FORMULAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE APOIO
A solicitação de apoio será encaminhada pela Comissão Interna de Pesquisa e Extensão do Curso (CIPE) de
vinculação do professor pesquisador/extensionista
principal e deverá ser instruída com os
seguintes
documentos:
1.
projeto de pesquisa ou de extensão contendo: resumo, introdução (onde se evidenciará a relevância do
projeto e conterá a revisão de literatura fundamental), objetivos, material e métodos (ou metodologia),
resultados esperados (o que se espera contribuir social e ou cientificamente com a posse dos
resultados) cronograma de execução e orçamento;
2.
formulário de inscrição ao Programa de Incentivo;
3.
cadastro do Docente –Pesquisador/Extensionista – formulário;
4.
documento da CIPE – e do Coordenador - do Curso onde o Docente-Pesquisador/Extensionista está
vinculado, aprovando o projeto quanto ao mérito e adequação ao Projeto Pedagógico do Curso e
5.
súmula de produção dos pesquisadores/extensionistas envolvidos, de acordo com o disponibilizado
pela CPE/UniPinhal na página do UniPinhal.
6. ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO DO APOIO
A solicitação de apoio será avaliada em três etapas:
1. a CIPE do Curso de vinculação do solicitante fará a análise do mérito científico e social e, também, do
enquadramento ao Projeto Pedagógico enviando-o para a CPE/UniPinhal
2. a CPE/UniPinhal avaliará estrutura do projeto e do enquadramento nos objetivos da instituição,
submetendo-o ao Coordenador do setor
onde o projeto deverá se desenvolver A proposta se
aprovada será remetida para análise da Reitoria e Pró-Reitoria e
3. a Reitoria e Pró-Reitoria observarão , a exequibilidade econômica do projeto dando o parecer final.
7. O QUE SE AVALIA NO PROJETO
O projeto proposto será avaliado quanto: originalidade, integração e clareza dos objetivos, relevância social e
científica, descrição da metodologia para atingir os objetivos, definição das responsabilidades atribuídas aos
integrantes da equipe, contribuição na formação de novos pesquisadores/extensionistas, capacidade
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
individual dos integrantes da equipe, viabilidade de execução e adequação de orçamento e de cronograma.
Ainda será avaliada a vinculação com o Projeto Pedagógico Institucional.
É fundamental para a provação do pedido a participação de acadêmicos.
8. PRESTAÇÃO DE CONTAS
A prestação de contas será semestral através de relatórios técnicos. A aquisição de bens de consumo ou
permanentes e de prestação de serviços de terceiros (sempre em caráter excepcional) será efetuado pelo
setor de compras através do
sistema de requisição e licitação. Todo material permanente assim adquirido
será patrimoniado. O relatório será encaminhado á CPE/UniPinhal
pela Comissão Interna do Curso de
vínculo do pesquisador principal, que o avaliará quanto ao mérito e adequação. A CPE/UniPinhal analisará o
relatório e da sua aprovação dependerão liberações futuras aos envolvidos.
O processo será considerado encerrado quando apresentado em evento científico (local, regional, nacional ou
internacional) e/ou publicado em revista científica ou de extensão, sendo obrigatório, a citação do Programa
de Incentivo. No caso de atividade extensionista considerar-se-á a sua replicabilidade. Ainda poderá se
encerrar com relatório final circunstanciado, justificando-se a inexistência da geração
de publicação ou
replicabilidade.
PROGRAMA
DE
INCENTIVO
À
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
E
EM
EXTENSÃO
1. JUSTIFICATIVA
O acadêmico de graduação, de todas as áreas do conhecimento espera, ao seu ingresso, ensino altamente
qualificado que lhe confira competência e fácil inserção no mercado de trabalho quando da sua formatura,
atendendo ao perfil do egresso indicado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Plano Pedagógico
Institucional (PPI). Atender a esse objetivo é fundamental para qualquer Instituição de Ensino mormente os
Centros Universitários e Universidades. Então, não bastam aulas formais de excelente qualidade, bem
planejadas e executadas, ministradas por professores de competência reconhecida. É importante semear no
espírito dos acadêmicos o interesse pelo desafio na busca das soluções dos problemas sociais e científicos:
tal objetivo será consolidado nos processos de pesquisa científica e participação em projetos de extensão,
quando o aluno, pesquisador ou extensionista em formação, contribuirá na construção do conhecimento e de
sua transferência, vivenciando-o.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Um Programa de Iniciação Científica e em Extensão Institucional ordenará as ações isoladas, envolvendo os
estudantes nos fundamentos e nas formas de construção da ciência, e de sua transferência preparando
profissionais críticos, autônomos, abertos às inovações científicas e tecnológicas e com maiores
possibilidades de enfrentar o mercado profissional cada vez mais competitivo e carente de técnicos
competentes.
Entretanto, condições adicionais são necessárias para iniciar os alunos que tenham vocação para a pesquisa
ou para a extensão, permitindo-lhes participar ativamente em projetos de investigação e de extensão
orientados e coordenados por docentes qualificados.
Portanto, é extremamente importante o apoio a iniciação científica e de iniciação em extensão na concepção
do Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino sob a perspectiva de que ensino, pesquisa e extensão
formam a base da política nacional do Ensino Superior no Brasil e a mola mestra do sucesso na formação
de profissionais que mereçam o respeito da sociedade.
A participação do corpo discente nas atividades de pesquisa e de extensão contribuirá para que as aulas
formais não sejam tão somente, e apenas, o momento de repasse de conhecimentos pelo professor, mas um
espaço onde o levantamento de dúvidas, os debates e os esclarecimentos levarão à formação sólida do
conhecimento – quando a teoria se encontra com a prática. Além disso, o Programa de Iniciação Científica e
de Iniciação à Extensão Institucional contribuirá, sem dúvida, para a formação de pesquisadores e de
extensionistas, encaminhando os alunos para programas de pós-graduação e para agências extensionistas,
diminuindo seu tempo de permanência nos mesmos.
Aspecto importante é, dentro das atividades, a formação de linhas de pesquisa/extensão que permitirão a
formação de profissionais focados e o direcionamento de esforços nas descobertas e na contribuição à
sociedade.
2. OBJETIVOS
2.1. Quanto aos alunos:
a) despertar a curiosidade científica e incentivar a participação do aluno de graduação em projetos de
pesquisa, introduzindo-o no processo da construção e da produção do conhecimento científico;
b) provocar o envolvimento nas comunidades, procurando despertar o interesse em extensão;
b) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador/extensionista qualificado, a aprendizagem de
técnicas e métodos científicos e de transferência de tecnologia, o estímulo ao desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com problemas
de pesquisa e da transferência de tecnologia.
c) valorizar a investigação científica e das práticas extensionistas como uma prática no UniPinhal e que
lhe permita integração na sociedade;
35
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
d) possibilitar a produção científica e de extensão discente e
e) propiciar a formação de profissionais competentes que respondam ao anseio da sociedade.
2.2. Quanto aos orientadores:
a) estimular docentes pesquisadores/extensionistas a envolverem estudantes em seus projetos,
intensificando a interação e a integração docente-discente;
b) estimular a produção científica e de extensão do docente;
c) propiciar experiência na orientação de alunos para a pesquisa e a extensão possibilitando a introdução
desta como prática rotineira do Processo de Ensino.
3. ESTRUTURA DO PROGRAMA
A iniciação científica e a participação em projetos de extensão são práticas pedagógicas que permitem
introduzir os estudantes de graduação, potencialmente promissores, na pesquisa científica e em extensão
desde o início do curso. A iniciação científica e em extensão representam instrumentos de apoio teórico e
metodológico que contribuem para a aprendizagem de habilidades necessárias ao exercício profissional. São
ferramentas importantes para o para o Processo de Ensino, envolvendo o aluno na produção do
conhecimento e na sua transferência, tornando-o participante ativo na aprendizagem.
A iniciação científica e de extensão fazem parte de trabalho coletivo entre docentes e alunos, constituindo-se
em estratégia de apoio financeiro seletivo aos alunos – participantes de projetos coordenados por docentes –
que pretendam se tornar futuros pesquisadores e extensionistas.
O programa de bolsas aos acadêmicos é fundamental para apoiar a formação de novos pesquisadores e
extensionistas em todas as áreas do conhecimento, baseando-se no fato de que a participação na procura do
conhecimento orienta os estudantes na solidificação do conhecimento e na formação de personalidade crítica
e ética. Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de
pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática e, ainda,
contemplando as linhas de pesquisa/extensão em conformidade com PPI e PDI do UniPinhal.
O programa concede mensalmente, por um período de até 12 meses, bolsa de iniciação científica/extensão.
Ao final desse período a bolsa pode ser renovada, desde que atendidas às normas do programa.
O ingresso no programa é regido por Edital de Inscrição, com inscrições em duas épocas do ano:
I. inscrições em março, publicação de resultados em junho e início em agosto;
II. inscrições em agosto, publicação de resultados em novembro e início em fevereiro.
Inicialmente, o programa prevê alocação de bolsas em função da demanda e natureza do projeto.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
4. COMO PROCEDER PARA SOLICITAÇÃO DA BOLSA
Para proceder à solicitação o docente deve:
a) ter um projeto de pesquisa/extensão com qualidade acadêmica que contemple o projeto pedagógico e
dentro das linhas de pesquisa do Curso de graduação a que está vinculado;
b) possuir experiência para a orientação do (s) estudante (s) na pesquisa científica/extensão e
c) ser pesquisador/extensionista com título de doutor ou mestre, com produção científica, extensionista,
tecnológica ou artístico-cultural divulgada nos principais veículos de comunicação da área.
O acadêmico postulante deve:
a) estar regularmente matriculado em curso de graduação e apresentar bom desempenho acadêmico,
expresso no histórico escolar (com aprovação em todas as disciplinas);
b) demonstrar disponibilidade de tempo para o exercício da pesquisa/extensão; ter cursado o primeiro
semestre do curso de graduação;
c) não concluir o curso no período de vigência da bolsa e cumprir outras exigências estabelecidas pelo edital
e
d) ter comprovadamente estagiado, no mínimo por 6 meses, com o professor solicitante.
A documentação necessária para solicitar bolsa no programa deve atender ao Edital de Inscrição, incluindo
obrigatoriamente:
4.1. Para o DOCENTE
a) Formulário de Inscrição no Projeto integralmente preenchido; projeto de pesquisa/extensão; plano de
trabalho detalhado para o bolsista, incluindo cronograma de atividades e habilidades a serem aprendidas pelo
discente;
b) ter obtido aprovação da solicitação da CIPE do curso de vinculação e
c) dados acadêmicos do professor-orientador de acordo com o cadastrado na CPE/UniPinhal e
disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.
4.2. Para o DISCENTE
a) Ficha de Inscrição no Programa, integralmente preenchido, e Histórico Escolar atualizado.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
5. SELEÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO BOLSISTA
É de competência das CIPE’s dos Cursos de Graduação e da CPE/UniPinhal a seleção e acompanhamento
do desenvolvimento do programa em todos os seus passos: do processo de inscrição de bolsistas,
orientadores e projetos ao processo de seleção, avaliação e dos que receberem a aprovação.
A seleção das solicitações fundamenta-se: no mérito científico/extensão e acadêmico do projeto, titulação e
capacidade de orientação do docente proponente, histórico do orientador relativo a solicitações anteriores e
na vida acadêmica do estudante. Projetos integrados terão prioridade.
O acompanhamento inclui avaliação do trabalho de orientação e do bolsista e se desenvolve em dois
momentos: no Simpósio de Pesquisa, Extensão e Ensino – SIMPE/UniPinhal, onde os resultados do projeto
serão obrigatoriamente apresentados e no Seminário Semestral Científico/Extensão, quando apenas os
projetos inseridos no Programa serão divulgados. Entretanto, na avaliação estará incluída apresentação de
relatórios Semestrais e Atividades do Bolsista e de Relatório Final.
Com base no acompanhamento a CPE/UniPinhal comporá relatório que será encaminhado à Pró-Reitoria e à
Reitoria.
6. INFORMAÇÕES GERAIS
É um programa de bolsas de iniciação científica e de extensão que tem como objetivo apoiar a formação de
futuros pesquisadores/extensionistas em todas as áreas do conhecimento. Formulado para o aluno de
graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa e de extensão com
qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática.
Ao docente doutor se alocará bolsas em função da demanda e da natureza do projeto.
O ingresso no programa se fará segundo Edital da CPE/UniPinhal específico para Inscrição de
Projetos, Orientadores e Bolsistas.
7. SOLICITAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
A solicitação da quota de bolsa(s) pelo docente deve ser feita no Formulário de Inscrição do Projeto
e documentada com:
a) parecer da CIPE, do Curso de Graduação, demonstrando a vinculação do projeto de pesquisa ao
projeto pedagógico e parecer da unidade sobre a solicitação da (s) bolsa (s);
b) projeto de pesquisa/extensão;
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
c) plano de trabalho detalhado para o bolsista, incluindo cronograma de atividades e habilidades a
serem aprendidas pelo discente e
d) dados acadêmicos do professor orientador segundo o Banco de Dados da CPR/UniPinhal,
disponibilizado na página do UniPinhal na Internet.
A solicitação da bolsa, pelo discente, deve ser feita no Formulário de Inscrição no Programa,
integralmente preenchido e acompanhado do Histórico Escolar atualizado.
PROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO
1. JUSTIFICATIVA
A geração do conhecimento é uma das funções básicas das Instituições de Ensino de Nível
Superior. Entretanto, produção sem divulgação não possibilita as Instituições cumprirem o seu
papel: as informações, científicas ou não, têm que chegar ao seu consumidor final, ou seja, à
sociedade. Um programa de apoio à divulgação do conhecimento deve ser um mecanismo que
proporcione aos docentes comunicarem sua produção em reuniões científicas, em que a presença
do pesquisador alicerça a sua inserção na comunidade científica. Tal inserção estimula o diálogo
entre pares, assim como a legitimidade da sua produção. As revistas científicas, técnicas e de
divulgação, os boletins técnicos e informativos são ferramentas inestimáveis para a divulgação.
Então apoiar tais iniciativas é fundamental na tarefa de estender à sociedade o conhecimento
gerado em uma unidade de ensino.
Para construção do conhecimento e a sua divulgação são fundamentais colocar o professorpesquisador e o professor extensionista como membros vivos da sociedade e com ela contribuir.
Assim, apoiar a participação de docente em eventos científicos, técnicos e de extensão, quando tal
profissional apresentará a sua contribuição científica ou técnica ou , então, os resultados de
atividade científica é fundamental. O estímulo à publicação, ou de criação, de revistas científicas ou
técnicas e de informativos e boletins técnicos é extremamente importante.
2. NATUREZA DO PROGRAMA
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
O Programa de Apoio à Divulgação do Conhecimento objetiva proporcionar a participação de
docentes em encontros científicos e de extensão, permitindo a divulgação do conhecimento por ele
gerado em seu plano de trabalho.
Os recursos podem ser aplicados para pagamento da taxa de inscrição, despesas de transporte,
confecção de painéis, hospedagem e alimentação, conforme as normas gerais para liberação de
recursos.
O apoio a divulgação, através de revistas científicas, técnicas e de divulgação, os boletins técnicos e
informativos, dar-se-á através de atribuição de horas-atividade para o editor e, também na edição
em papel ou eletrônica das mesmas.
3. OBJETIVOS
a) a) Apoiar a participação de pesquisadores para atender os objetivos do(s) Projeto(s) Pedagógico(s) do
Curso(s) respectivo (s), juntando documento(s) do Coordenador (es) respectivos;
b) apresentar projeto de execução do proposto, contemplando periodicidade, detalhes quanto à
divulgação – material impresso, eletrônico, pretensões de indexação, etc.
No julgamento da solicitação os critérios serão:
a) mérito do projeto
b) relevância da iniciativa na divulgação
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Anexo 5. Núcleo Docente Estruturante dos cursos do UniPinhal
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DOS CURSOS DO UNIPINHAL
ADMINISTRAÇÃO
Prof. M.Sc. Aparecido Evangelista de Assis
Profa. Dra. Fernanda Reiko P. Calhau
Prof. M.Sc. João Delbin
Prof. M.Sc. José Aparecido Sartori
Prof. M.Sc. Luiz Felipe Ferreira
Prof. M.Sc. Luiz Pascoal Martinez Belmonte
Prof. M.Sc. Misael Victor Nicolucci
Profa. M.Sc. Solange Izidoro
DIREITO
Prof. M.Sc. Felipe Krats Beltran
Prof. M.Sc. Jésu Aparecido Alves de Oliveira
Profa. Esp. Josiara Rabelo Bartolomei
Prof. Esp.Julio Cesar Muniz
Prof. M.Sc. Juscelino Mendes Vieira
Prof. M.Sc. Mateus Pieroni Santini
Prof. Esp. Paulo Cesar Crivelaro
MEDICINA VETERINÁRIA - NDE
Profa. Dra. Georgiana Sávia Brito Aires
Prof. M.Sc. Manoel de Castro Leite Netto
Profa. M.Sc. Maristela Pinto Pimentel
Profa. M.Sc. Giuliana Brasil Croce
Profa. M.Sc. Margarete Del Bianchi
ENGENHARIA AGRONÔMICA - NDE
Profa. M.Sc. Maria Helena Calafiori
Prof. Dr. Flávio José de Souza Pereira
Prof. Dr. Marco Antônio Galli
Profa. Dra. Marianna Stella Zibordi
Prof. Dr. Vasco Luiz Altafin
Convidados
Prof. Dr. André Luiz Paradela
Profa. M.Sc. Maria Raquel Simões M. dos Santos
Profa. Dra. Nilva Teresinha Teixeira
ENGENHARIA AMBIENTAL – NDE
Prof. Dr. Flávio de Souza Pereira
Profa. Dra. Marianna Zibordi
Prof. Dr. Vasco Luiz Altafin
Prof. Dr. Carlos Antonio Centurión Maciel
Profa. M.Sc. Maria Rita Zampieri
Profa. M.Sc. Ùrsula Luana Rochetto
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2013
ENFERMAGEM – NDE
Profa. M.Sc. Gisele Acerra Biondo
Profa. M.Sc. Magda C. Z. Inada
Profa. Dra. Adriana de Melo
Profa. M.Sc. Marli Gabriel de Melo Almeida
BIOMEDICINA – NDE
Profa. M.Sc. Inês Juliana Martorano Giardini
Profa. Dra. Adriana de Melo
Profa. Esp. Denise Vallim Pasotti
Profa. M.Sc. Margarete Del Bianchi
Profa. M.Sc. Thais Louise Soares Patto
Suplente: Profa. Dra. Gislaine Vieira
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E ENGENHARIA MECATRÔNICA – NDE
Profa. Dra. Monica Luri Gioshi
Profa. M.Sc. Patrícia Ap. Zibordi Aceti
Profa. M.Sc. Maristela Reis D. Picinini
Profa. Dra. Marianna Stella Zibordi
Prof. Dr. André Luis Paradela
FISIOTERAPIA – NDE
Profa. Dra. Adriana de Melo
Profa. M.Sc. Alessandra O. Guimarães
Profa. Dra. Erica Ferraz
Profa. Esp. Mariana F. Oliveira
Prof. M.Sc. Mário O. Bertochi
Prof. M.Sc. Ricardo Cunha Bernardes
FARMÁCIA – NDE
Prof. M.Sc. Ademir Salvi Junior (Presidente)
Profa. Dra. Adriana de Melo
Profa. Dra. Fernanda Bruschi Marinho Priviero
Profa. M.Sc. Giuliana Brasil Croce
Prof. M.Sc. Sergio de Freitas Scanapieco
Profs. M.Sc. Luciana Cristina Diogo
Profa. M.Sc. André Palermo Tonietti
PEDAGOGIA – NDE
Profa M.Sc. Clementina Terezinha de Jesus Monfardini
Profa. M.Sc. Solange Izidoro
Prof. M. Sc. José Eymard da Silva
Profa. Esp. Juliana Tristão Pasquini
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2013
Anexo 6. Edital de Seleção de Professores
EDITAL DE SELEÇÃO DE PROFESSORES Nº 01/2012
A Profa. M.Sc. Valéria Aparecida Rocha Torres, Pró-Reitora Administrativa e
Acadêmica do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL,
no uso de suas atribuições,
Faz saber que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo de Professores, no período de 23 a 28/11/2012, para
preenchimento de vaga, nos Cursos de Engenharia Agronômica e Medicina Veterinária do Centro Regional Universitário
de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL, por tempo determinado, de acordo com os seguintes critérios:
I.
DAS INSCRIÇÕES
Artigo 1º. As inscrições para o Processo Seletivo deverão ser feitas por meio de requerimento indicando as
disciplinas para as quais se candidata. Este requerimento será disponibilizado no http://www.unipinhal.edu.br/editais, e
será dirigido à Reitoria, juntando-se:
a) Curriculum Vitae na Plataforma Lattes acompanhado dos seguintes documentos:





Cópia do diploma de Graduação, devidamente registrado, relacionado à área de conhecimento da
disciplina ou atividade pedagógica que será oferecida;
Cópia do diploma de Doutor devidamente registrado (no caso de títulos obtidos em universidade
estrangeira, estes deverão já ter sido reconhecidos no Brasil);
Cópia de documentos pessoais (RG e CPF) e foto 3x4;
Proposta de programa de acordo com as ementas propostas (anexo I) para as disciplinas que assinalar
como opção de inscrição;
Publicações dos últimos 3 (três) anos devidamente comprovadas, (juntar capa do livro ou revista e do
artigo).
b) Declaração, nos termos do modelo anexo, de que não possui sentença condenatória transitada em julgado na
esfera criminal, acompanhada de justificativa, se for o caso.
II.
DA VAGA OBJETO DA SELEÇÃO
Artigo 2º. O Processo Seletivo será realizado para preenchimento da seguinte vaga:
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
DISCIPLINAS
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
VAGAS
2013
CURSO
(semestral)
Análise de Alimentos
60
Medicina Veterinária
Forragicultura
60
Engenharia Agronômica
Forragicultura e Plantas Tóxicas
60
Medicina Veterinária
Melhoramento Animal
40
Melhoramento Animal
60
Medicina Veterinária
Nutrição Animal
40
Engenharia Agronômica
Nutrição Animal
60
Medicina Veterinária
Produção de Ruminantes
80
Engenharia Agronômica
Zootecnia de Pequenos Ruminantes
60
Medicina Veterinária
01
Engenharia Agronômica
Parágrafo Único. O Processo Seletivo também classificará candidatos a fim de atender eventual demanda para
substituição de professores ou para abertura de novas vagas, no prazo de validade da Seleção.
Artigo 3º. O Processo de Seleção e de classificação do candidato compreenderá duas fases, a saber:
a) 1ª Fase (Eliminatória):
Análise da documentação do candidato, de acordo com as normas internas do Setor, que poderá ou não atribuir
valores de pontuação.
b) 2ª Fase (Classificatória):
Os candidatos admitidos à segunda Fase passarão por entrevista e serão submetidos a uma prova didática de uma
das disciplinas escolhidas, que será constituída de discussão das propostas de programas para as disciplinas,
conforme explicitado no item I, Artigo 1º.
§1º. Na 1ª Fase, serão consideradas as seguintes qualificações do candidato, não necessariamente nesta ordem:
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
a)
b)
c)
d)
2013
Titulação;
Experiência docente;
Experiência profissional na área;
Atualização no campo de sua especialidade: pesquisas, publicações, participação em congressos.
§2º. A classificação final dos candidatos será obtida pelo resultado da análise das duas fases da avaliação.
§3º. Em caso de empate entre os candidatos, serão observados os seguintes critérios de desempate, não
necessariamente nesta ordem:
a)
b)
c)
d)
e)
III.
Tempo de atividade no magistério superior;
Titulação;
Tempo de experiência profissional na área;
Produção acadêmica;
Prevalecendo o empate, o voto de minerva será dado pelo Presidente da Banca.
DO CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO
Artigo 4º. O Processo Seletivo obedecerá às etapas e datas a seguir:
a) Publicação do Edital: de 23/11/2012 a 28/11/2012;
b) As inscrições serão feitas pelo site www.unipinhal.edu.br no período de 23 a 28/11/2012 e a documentação
solicitada no Artigo 1º incisos “a” e “b” deverão ser protocoladas até o dia 04/12/2012 na Central de
Atendimento ao Aluno – CAA – Bloco A do UNIPINHAL, Av. Hélio Vergueiro Leite – s/n – Espírito Santo do
Pinhal – SP, das 8 às 11 horas, das 13 às 17 horas e das 19 às 21 horas;
A documentação solicitada no Artigo 1º incisos “a” e “b” encaminhada pelo correio (registrada com AR)
deverá chegar à Instituição até o dia 04/12/2012, caso contrário não será aceita.
c) O Processo Seletivo será realizado em:
 1ª Fase
05/12/2012
Os selecionados serão comunicados por e-mail.
 2ª Fase
10/12/2012
Às 14 horas, no Bloco A - Biblioteca
d) O resultado do Processo Seletivo será publicado em 12/12/2012.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Parágrafo Único. A seleção dos candidatos não garante a contratação do professor que está adstrita à aprovação
do Reitor e da Fundação Pinhalense de Ensino.
IV.
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 5º. O Processo Seletivo será conduzido por uma Banca composta por, no mínimo, 3 (três) professores
indicados pela Coordenadora do Curso, devendo estes ter titulação mínima de Mestre. Os membros da Banca, após sua
constituição, deverão definir seu Presidente.
V.
DAS CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO
Artigo 6º. O contrato será por tempo determinado.
Artigo 7º. Os candidatos selecionados poderão ser contratados para:
a) o exercício temporário do ensino;
b) atender as situações de substituição;
c) desenvolvimento de trabalho de extensão e pesquisa.
VI.
DO PRAZO DE VALIDADE DA SELEÇÃO E DOS CANDIDATOS REMANESCENTES
Artigo 7º. O presente Processo Seletivo terá validade de 2 (dois) anos.
Artigo 8º. Os candidatos remanescentes comporão uma lista de espera por ordem de classificação e poderão ser
convocados, no prazo de validade da Seleção, para ocupar eventuais vagas ou para substituir professores afastados por
licença.
VII.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 9º. Os candidatos selecionados deverão elaborar o seu plano de trabalho em conjunto com a
Coordenadoria de Curso, por ocasião da contratação, com as propostas relacionadas ao ensino, a pesquisa e a extensão.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Artigo 10. Não será admitido pedido de revisão de qualquer das Fases do Processo Seletivo.
Artigo 11. Os casos omissos serão decididos primeiramente pela Banca Examinadora para o processamento da
Seleção, podendo esta recorrer à Reitoria, em caso de dúvida.
Espírito Santo do Pinhal, 22 de novembro de 2012.
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2013
DECLARAÇÃO
Eu ________________________________________________________________ declaro, para os
devidos fins e sob as penas da lei, que não existe contra a minha pessoa, qualquer sentença condenatória transitada em
julgado na esfera criminal.
Espírito Santo do Pinhal, _______ de _______________ de 2012.
____________________________________
Assinatura do Candidato
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
FICHA DE INSCRIÇÃO
Eu, ____________________________________________________________________________________
Residente à ___________________________________________________________________________
Bairro: ___________________________ Cidade: _______________________________ Estado: ______
CEP: _______________ Fone (Residencial): __________________ Fone (Comercial): _________________
Celular: ___________________________________ Email: ___________________________________
Venho requer minha inscrição para o Processo Seletivo de Professores dos Cursos de Engenharia Agronômica e
Medicina Veterinária, para as seguintes disciplinas:
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CURSO
(semestral)
Análise de Alimentos
60
Medicina Veterinária
Forragicultura
60
Engenharia Agronômica
Forragicultura e Plantas Tóxicas
60
Medicina Veterinária
Melhoramento Animal
40
Engenharia Agronômica
Melhoramento Animal
60
Medicina Veterinária
Nutrição Animal
40
Engenharia Agronômica
Nutrição Animal
60
Medicina Veterinária
Produção de Ruminantes
80
Engenharia Agronômica
Zootecnia de Pequenos Ruminantes
60
Medicina Veterinária
Conforme Edital de Seleção de Professores nº 01/2012 em seu Artigo 1º e 4º a documentação abaixo deverão ser
entregues até o dia 04/12/2012:
Curriculum Vitae na Plataforma Lattes acompanhado dos seguintes documentos:
49
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013

Cópia do diploma de Graduação, devidamente registrado, relacionado à área de conhecimento da
disciplina ou atividade pedagógica que será oferecida;
 Cópia do diploma de Doutor devidamente registrado (no caso de títulos obtidos em universidade estrangeira,
estes deverão já ter sido reconhecidos no Brasil);
 Cópia de documentos pessoais (RG e CPF) e foto 3x4;
 Proposta de programa de acordo com as ementas propostas (anexo I) para as disciplinas que assinalar
como opção de inscrição;

Publicações dos últimos 3 (três) anos devidamente comprovadas, (juntar capa do livro ou revista e do artigo).
Declaração, nos termos do modelo anexo, de que não possui sentença condenatória transitada em julgado na
esfera criminal, acompanhada de justificativa, se for o caso.
Espírito Santo do Pinhal, ______ de ___________ de 2012.
___________________________________
Assinatura do Candidato
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
ANEXO I -EMENTAS
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
FORRAGICULTURA: A forragicultura no Brasil e suas potencialidades, Morfologia e fisiologia de plantas forrageiras,
Principais gramíneas forrageiras, Principais leguminosas forrageiras, Plantas forrageiras de outras famílias, Escolha e
avaliação da área, Análise de solo, Correção de solo, Adubos e Adubação de formação, Preparo de solo, Plantio com
sementes, Plantio com mudas, Sistemas de pastoreio, Conceitos básicos de manejo de pastagem: período de ocupação,
período de descanso, altura de entrada, altura de saída, lotação, lotação instantânea, Divisão da área de pastagem,
Tamanho e forma dos piquetes, Cercas, bebedouros, cochos e corredores, Disponibilidade de forragem, Alternativas
para regularizar a oferta de forragem ao longo do ano, Conservação de forragem: silos, silagem e ensilagem, Feno e
fenação, Cana-de-açúcar, Irrigação de pastagens, Forrageiras de inverno e Vedação de pastagens.
MELHORAMENTO ANIMAL: Conhecimentos básicos de genética quantitativa e de populações e evolução histórica do
melhoramento genético animal. Seleção, sistemas de acasalamento e endogamia. Programas de melhoramento
genético das principais espécies de interesse econômico. Metodologia de avaliação genética e tendência genética.
NUTRIÇÃO ANIMAL: Conhecimentos básicos de nutrição animal, incluindo os nutrientes (proteína, minerais, vitaminas,
água e carboidratos), energia, classificação dos alimentos, exigências nutricionais das principais espécies e categorias
animais, consumo, digestibilidade, degradabilidade e distúrbios metabólicos. Nutrição protéica, energética, vitamínica e
mineral. Efeitos da nutrição no equilíbrio fisiológico caracterizando os principais sintomas de deficiências nutricionais.
Técnicas de formulação de rações balanceadas (quadrado de Pearson, sistemas de equações, método de tentativa e
erro e programação linear). Ração Total. Uso de softwares para formulação de rações. Discussão da viabilidade
econômica dos sistemas de produção relacionados à nutrição. Principais métodos biológicos de investigação em
nutrição animal.
PRODUÇÃO DE RUMINANTES: O potencial brasileiro para produção de ruminantes; principais raças de ruminantes
utilizadas no Brasil e seus cruzamentos; nutrição, alimentos e alimentação de ruminantes; instalações para ruminantes;
melhoramento genético de ruminantes; sanidade de ruminantes; reprodução de ruminantes; sistemas de produção de
ruminantes.
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ANÁLISE DE ALIMENTOS: Conceitos básicos sobre nutrientes (água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e
vitaminas), formas de análise nos alimentos: Análise Aproximada de Weende (matéria seca, matéria mineral, proteína
bruta, fibra bruta, extrato etéreo e extrativo não nitrogenado); de Van Soest (fibra em detergente neutro e fibra em
detergente ácido, lignina); funções dos alimentos nos organismos animais, avaliações físicas dos alimentos (densidade e
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
granulometria), princípios tóxicos e antinutricionais, amostragem de alimentos, digestibilidade ("in vivo", "in situ" e "in
vitro"), degradabilidade e avaliação energética dos alimentos.
FORRAGICULTURA E PLANTAS TÓXICAS: A forragicultura no Brasil e suas potencialidades, Morfologia e fisiologia de
plantas forrageiras, Principais gramíneas forrageiras, Principais leguminosas forrageiras, Plantas forrageiras de outras
famílias, Escolha e avaliação da área, Análise de solo, Correção de solo, Adubos e Adubação de formação, Preparo de
solo, Plantio com sementes, Plantio com mudas, Sistemas de pastoreio, Conceitos básicos de manejo de pastagem:
período de ocupação, período de descanso, altura de entrada, altura de saída, lotação, lotação instantânea, Divisão da
área de pastagem, Tamanho e forma dos piquetes, Cercas, bebedouros, cochos e corredores, Disponibilidade de
forragem, Alternativas para regularizar a oferta de forragem ao longo do ano, Conservação de forragem: silos, silagem e
ensilagem, Feno e fenação, Cana-de-açúcar, Irrigação de pastagens, Forrageiras de inverno e Vedação de pastagens,
plantas tóxicas: identificação, controle, riscos e abrangência.
MELHORAMENTO ANIMAL: Conhecimentos básicos de genética quantitativa e de populações e evolução histórica do
melhoramento genético animal. Seleção, sistemas de acasalamento e endogamia. Programas de melhoramento
genético das principais espécies de interesse econômico. Metodologia de avaliação genética e tendência genética.
NUTRIÇÃO ANIMAL: Conhecimentos básicos de nutrição animal, incluindo os nutrientes (proteína, minerais, vitaminas,
água e carboidratos), energia, classificação dos alimentos, exigências nutricionais das principais espécies e categorias
animais, consumo, digestibilidade, degradabilidade e distúrbios metabólicos. Fisiologia da digestão. Nutrição protéica,
energética, vitamínica e mineral. Efeitos da nutrição no equilíbrio fisiológico caracterizando os principais sintomas de
deficiências nutricionais. Técnicas de formulação de rações balanceadas (quadrado de Pearson, sistemas de equações,
método de tentativa e erro e programação linear). Ração Total. Uso de softwares para formulação de rações. Discussão
da viabilidade econômica dos sistemas de produção relacionados à nutrição. Principais métodos biológicos de
investigação em nutrição animal. Prevenção de disfunções metabólicas promovendo a saúde e bem estar dos animais.
Identificação e correção de dietas desequilibradas nutricionalmente.
ZOOTECNIA DE PEQUENOS RUMINANTES: O potencial brasileiro para produção de pequenos ruminantes; principais
raças de pequenos ruminantes utilizadas no Brasil e seus cruzamentos; nutrição, alimentos e alimentação de pequenos
ruminantes; instalações para pequenos ruminantes; melhoramento genético de pequenos ruminantes; sanidade de
pequenos ruminantes; reprodução de pequenos ruminantes; sistemas de produção de pequenos ruminantes.
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
Anexo 7. Relatório de Desempenho Docente
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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
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2013
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - UniPinhal
2013
Anexo 8. Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2012 dos cursos do
UniPinhal
Anexo 9. E-mail informativo aos coordenadores sobre os resultados da avaliação
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2013
Anexo 10. E-mail solicitando ao CTI disponibilizar os resultados gerais da avaliação
Anexo 11. Notícia no site sobre a participação da CPA no Seminários Regionais do Inep
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Anexo 12. E-mail do Sindicato Rural de Pinhal informando sobre os cursos do Senar
SENAR – Estaremos promovendo no mês de Agosto de 2013:
Os participantes não tem despesas, os materiais e lanches são gratuitos
O SENAR envia Certificado de conclusão aos participantes, que conta ponto em concursos e é válido em
todo território nacional
Informações no Sindicato Rural – Fone: 19 3651 1731 –
Rua Eduardo Teixeira, 120 Centro – Espírito Santo do Pinhal
As inscrições são feitas antes do início de cada curso no Sindicato Rural de Pinhal e será necessário cópia
do RG e CPF para preenchimento das fichas.
O Número de vagas é limitado
Operação e Manutenção de Roçadora Lateral
Período de Realização: 10 e 11/08 – Local: Sitio Bebedouro – Santo Antonio do Jardim
Instrutor: Paulo Roberto Moraes Miguel
Pré Requisitos: Ter condições físicas e mentais para o exercício da ocupação , ter idade mínima de 18 anos
Curso Formação e Manejo de Pastagens
Período de Realização: dias 23, 24 e 25/08 – das 08:00 às 17:00 Hs
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2013
Local: Pesqueiro Matrinxã
Instrutor : Jose Aparecido Sartori
Pré Requisitos: Ter condições físicas e mentais para o exercício da ocupação – Ter idade mínima de 16 anos
Curso Inseminação Artificial por Tempo Fixo – IATF
Período de Realização dias 24 e 25/08 – das 08:00 às 17:00
Local: Sindicato Rural de Pinhal
Instrutor: Fabio Luis Dias Custodio
Pré Requisitos: Ser Alfabetizado
Ter condições físicas e mentais para desenvolver a atividade, ter idade mínima de 18 anos
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Anexo 13. Notícia divulgada no site sobre o curso “Incêndio e Brigada”
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Anexo 14. Notícia divulgada no site sobre o curso “Primeiros Socorros”
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Anexo 15. Ofício da Secretaria de Regulação do MEC notificando o UniPinhal
sobre a revogação da Medida Cautelar
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2013 - CPA - Unipinhal