Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
PREG - Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Plano de Ensino
FAMED - FACULDADE DE MEDICINA
Período Letivo:
2015/1
[1002] MEDICINA - BACHARELADO
Disciplina:
[1005.000025-7] ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II
C.H.: 357 horas
Professor(es): ABY JAINE DA CRUZ MONTES MOURA (P11)
ANNA MARIA DUARTE MIGLIOLI (P11)
CARMEN SILVIA MARTIMBIANCO DE FIGUEIREDO (P11)
DURVAL BATISTA PALHARES (P11)
DÉBORA MARCHETTI CHAVES THOMAZ (P11)
GILDNEY MARIA DOS SANTOS ALVES (P11)
NÃO INFORMADO (P11)
YVONE MAIA BRUSTOLONI (P11)
1. Ementa:
Ao final do estágio, o acadêmico deve estar apto a:
Estágio no Ambulatório:
Executar a anamnese e o exame físico de um paciente pediátrico em nível ambulatorial. Identificar os padrões normais de sinais
vitais da criança, segundo as faixas etárias. Saber medir e interpretar a pressão arterial da criança e do adolescente, usando
tabelas apropriadas. Praticar a mensuração completa da criança: peso, estatura e perímetro cefálico. Saber classificar o estado
nutricional atual do paciente. Saber executar a monitorização do crescimento físico e do desenvolvimento, utilizando corretamente
gráficos de percentis do NCHS e OMS. Conhecer as várias etapas do desenvolvimento neuropsicomotor da criança, segundo sua faixa de
idade. Saber orientar o plano alimentar e vacinal da criança. Saber orientar os pais nas medidas preventivas como aleitamento
materno e cuidados de higiene geral. Realizar adequadamente o exame físico da criança e do adolescente, em regime ambulatorial.
Identificar acompanhar e tratar as patologias pediátricas mais prevalentes nos pacientes pediátricos atendidos em ambulatório.
Desenvolver critérios para a solicitação de exames complementares e, quando necessário, indicar a internação hospitalar. Entender a
organização de um setor de internação para crianças.
Estágio na Enfermaria:
Realizar adequadamente o exame físico da criança e do adolescente, em regime hospitalar. Reconhecer os exames subsidiários
anormais mais comuns do paciente pediátrico sejam exames hematológicos, bioquímicos ou de imagem. Registrar adequadamente os achados
no prontuário médico. Saber estabelecer relacionamento adequado com o paciente e seus os familiares. Diagnosticar, acompanhar e
tratar as patologias pediátricas mais comuns que requerem tratamento em nível hospitalar.
Estágio na Neonatologia:
Analisar os antecedentes obstétricos que poderão influir no estado de saúde do recém-nascido. Conhecer as características físicas
do recém-nascido normal e portador de patologias. Saber avaliar a idade gestacional de um recém-nascido pelo método de Capurro.
Reconhecer a importância do aleitamento materno na redução da morbimortalidade infantil, enfatizando medidas que estimulam e mantêm
a amamentação ao seio, evitando o desmame precoce. Prestar atendimento básico em sala de parto. Reconhecer as condições patológicas
mais comuns no período neonatal e propor tratamento para as mesmas.
Estágio no Pronto Atendimento:
Executar a anamnese e o exame físico de um paciente pediátrico em nível emergencial. Reconhecer os sinais de alerta para risco de
vida na criança. Identificar as doenças mais prevalentes nos pacientes pediátricos atendidos em situação de emergência/urgência.
Reconhecer os sinais de parada cardiorrespiratória na criança.
2. Objetivo:
Objetivos Gerais: Desenvolver a parte prática dos conhecimentos teóricos ministrados no curso de Medicina, tornando o aluno apto
a identificar os principais fatores que interferem no processo saúde-doença da criança e do adolescente e a aplicar medidas básicas
de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva
da integralidade da assistência, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania.
Objetivos Específicos: Proporcionar ao aluno treinamento em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício de atos médicos
nos setores de Ambulatório, Enfermaria, Neonatologia e Emergência Pediátrica
3. Programa:
Atividades nos setores de:
ENFERMARIA
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Disciplina:
[1005.000025-7] ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II
C.H.: 357 horas
Professor(es): ABY JAINE DA CRUZ MONTES MOURA (P11)
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DURVAL BATISTA PALHARES (P11)
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GILDNEY MARIA DOS SANTOS ALVES (P11)
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YVONE MAIA BRUSTOLONI (P11)
ATIVIDADES NO PERÍODO MATUTINO:
7-9 horas - Todos os dias, inclusive sábados e domingos, o doutorando (Ddo) deverá evoluir, prescrever e acompanhar os pacientes
sob sua responsabilidade. A evolução deverá ser a mais completa possível, constando da mesma os dados relatados pelos pais durante o
dia ou noite anteriores, bem como a informação de piora ou de melhora do paciente. Os dados relativos à aceitação alimentar da
criança, diurese, evacuações, dados vitais anormais, etc., deverão ser verificados na folha de evolução e anotados. O exame físico
completo deverá ser anotado no prontuário. Deverá assumir o paciente como um todo, participando ativamente, providenciando
antecipadamente o prontuário, RX e outros exames complementares para a discussão com os preceptores durante a visita médica.
9 horas - Todos os dias, com exceção de sábados e domingos, haverá visita médica, com discussão à beira do leito. O Ddo
participará da discussão com o preceptor: fará a apresentação da anamnese, evolução e exames complementares; emitirá sua impressão
diagnóstica e proporá uma estratégia terapêutica. O aluno deverá anotar as condutas tomadas durante as visitas no prontuário e
realizar a prescrição sob orientação.
ATIVIDADES NO PERÍODO VESPERTINO:
No período da tarde, o Ddo deverá:
 Auxiliar nas intercorrências da Enfermaria
 Fazer a anamnese dos pacientes que internarem no setor e que ficarão sob sua responsabilidade, devendo esta ser apresentada
obrigatoriamente no dia seguinte.
 Colocar o prontuário em dia, transcrevendo os exames complementares solicitados.
 Auxiliar na marcação de exames.
 Auxiliar na confecção dos resumos de alta
 Estudar o caso pelo qual é responsável para apresentar na visita do dia seguinte.
 Conversar com os pais de seus pacientes, dando explicações de maneira que possa ser compreendido por eles e fazendo com que os
pais sintam que há um responsável pelo doente.
O DOUTORANDO NÃO DEVERÁ AUSENTAR-SE DO SETOR E QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE FAZÊ-LO, AVISAR O PRECEPTOR OU
RESIDENTE RESPONSÁVEL.
SOMENTE ESTARÁ DISPENSADO À TARDE O ALUNO QUE ESTIVER DE PÓS-PLANTÃO.
O horário de encerramento das atividades é às 17:00 horas.
AMBULATÓRIO
O aluno frequentará o ambulatório no período matutino e vespertino.Deverá atender até 06 (seis) pacientes por período, sendo
sempre acompanhado por um preceptor. Fará a anamnese e o exame físico, do qual fazem parte a mensuração completa, incluindo peso,
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GILDNEY MARIA DOS SANTOS ALVES (P11)
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estatura, perímetro cefálico e medida de pressão arterial e o registro de sinais vitais, como freqüência cardíaca e respiratória.
Após discussão com o preceptor, proporá a (s) hipótese (s) diagnóstica (s) e a solicitação de exames complementares adequados,
quando for necessário e marcará a data de retorno.
O Ddo não poderá liberar o paciente sem que antes o mesmo seja apresentado ao preceptor.
O DOUTORANDO NÃO DEVERÁ AUSENTAR-SE DO SETOR E QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE FAZÊ-LO, AVISAR O PRECEPTOR OU
RESIDENTE RESPONSÁVEL.
NÃO DEVERÁ HAVER ALUNOS DE PÓS-PLANTÃO À TARDE DURANTE ESTÁGIO NO AMBULATÓRIO, POIS AS CONSULTAS SÃO
MARCADAS COM ANTECEDÊNCIA,
CONFORME O NÚMERO DE DOUTORANDOS DE CADA RODÍZIO. PORTANTO, OS ALUNOS NÃO FARÃO PLANTÕES QUANDO
ESTAGIAREM NESSE SETOR.
NEONATOLOGIA
Durante o estágio na Neonatologia, o aluno passará pelos setores de Alojamento conjunto e Berçário (Unidade Intermediária
Neonatal). A divisão dos alunos nos 2 setores será determinada pelo preceptor local.
ATIVIDADES NO PERÍODO MATUTINO:
ALOJAMENTO CONJUNTO:
7-9 horas - cada Ddo fará:
 a revisão de antecedentes obstétricos no prontuário
 o exame físico completo do RN
 o preenchimento cuidadoso no prontuário
 a prescrição médica
 a anamnese das mães no pré-parto
 o atendimento de sala de parto
O Ddo receberá orientações sobre a avaliação da idade gestacional do e relativas à amamentação. Para que o objetivo de atender
bem o RN seja atingido, é fundamental o diálogo com as mães, interessando-se por suas atividades e orientando-as.
9-11 horas - visitas com o preceptor à beira do leito.
BERÇÁRIO: UNIDADE INTERMEDIÁRIA NENONATAL
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7-9 horas - verificar o número de RNS que deverão ser examinados e dividir pelo número de doutorandos (pelo menos 4 pacientes por
Ddo)
.
Cada doutorando fará a revisão de antecedentes obstétricos no prontuário. Fará exame físico completo do RN, preencherá
cuidadosamente o prontuário e fará a prescrição.
9-11 horas - visitas com o preceptor à beira do leito.
ATIVIDADES NO PERÍODO VESPERTINO:
O doutorando que estiver no alojamento conjunto continuará à tarde no alojamennto conjunto e participará do atendimento das salas
de parto (tanto pela manhã como à tarde).
O que estiver na Unidade Intermediária ficará o dia todo nesse setor.
SOMENTE ESTARÁ DISPENSADO À TARDE O ALUNO QUE ESTIVER DE PÓS-PLANTÃO.
O DOUTORANDO NÃO DEVERÁ AUSENTAR-SE DO SETOR E QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE FAZÊ-LO, AVISAR O PRECEPTOR OU
RESIDENTE RESPONSÁVEL.
O horário de encerramento das atividades é às 17:00 horas.
PAM
FUNÇÕES DOS DOUTORANDOS:
 Obedecer as Normas do PAM e a hierarquia (Preceptor, R2, R1), apresentando-se ao médico plantonista, no horário aprazado.
 Proceder ao atendimento inicial dos pacientes nos boxes, preenchendo adequadamente a ficha de atendimento do hospital,
principalmente todos os dados de exame físico;
 Apresentar todos os casos, quando serão discutidos: o diagnóstico possível, a melhor conduta terapêutica para o caso, bem como
a necessidade ou não de observação no ambiente do PAM, ou a internação imediata do paciente em Enfermaria;
 Realizar procedimentos, tais como: sondagem nasogástrica, cateterização vesical, curativos, puncão venosa, administração de
medicamentos parenterais, gasometria, e outros, sempre sob a supervisão.
ATIVIDADES NO PERÍODO MATUTINO
7-9 horas - ao chegar o doutorando deverá realizar a evolução dos pacientes que se encontram internados ou em observação no PAM
PED. A evolução será escrita no verso da prescrição do dia, e deverá ser a mais completa possível, constando o nome da criança,
idade, diagnóstico, dados relatados pelos pais durante o dia ou na noite anterior, informação de piora ou melhora do paciente,
aceitação alimentar da criança, diurese, evacuações e o exame físico propriamente dito, com dados vitais e peso.
9-11 horas - os pacientes serão discutidos em visita com o preceptor e cada doutorando apresenta seu paciente. Para tanto deverá
conhecer a anamnese completa, os exames complementares e exame físico desde a entrada até o momento da discussão dos casos. O aluno
deverá anotar as condutas tomadas durante as visitas no prontuário.
Após a visita o doutorando providenciará se necessário, juntamente com o R1 ou R2 do setor, as condutas tomadas durante a
discussão. Depois, os doutorandos ficarão prontos para atender os pacientes que chegarem ou realizarão outros afazeres que o
residente ou médico preceptor solicitar.
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Nos horários das refeições, solicitar ao preceptor o seu afastamento, dividindo com os outros doutorandos que desempenham tarefas
no setor o referido horário, de maneira que permaneça sempre um no setor.
ATIVIDADES NO PERÍODO VESPERTINO
O doutorando neste período ficará de prontidão para atender possíveis emergências ou pacientes referendados pelo SAMU ou livre
demanda quando assim for necessário.
É vedado ao Ddo medicar, prescrever, solicitar exames, transferir ou internar pacientes ou liberar os pacientes atendidos no PAM
PED sem o conhecimento do médico plantonista ou dos residentes.
Sendo o PAM um setor que funciona em regime de plantão, o horário de encerramento das atividades é às 19:00 horas, quando deverá
assumir o doutorando escalado para o plantão noturno, sendo que no período das 17:00 horas às 19:00 horas deverá ficar 1 doutorando
conforme escala de rodízio que os próprios doutorandos podem realizar.
O DOUTORANDO NÃO DEVERÁ AUSENTAR-SE DO SETOR E QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE FAZÊ-LO, AVISAR O PRECEPTOR OU
RESIDENTE RESPONSÁVEL.
SOMENTE ESTARÁ DISPENSADO À TARDE O ALUNO QUE ESTIVER DE PÓS-PLANTÃO
PLANTÕES:
Dias úteis - das 19 horas às 7 horas. Sábados, domingos e feriados: os plantões serão de 12 horas cada (7h - 19 horas e 19 horas
- 7 horas).
O Ddo deverá apresentar-se ao às 7 horas ou 19 horas, conforme estiver iniciando seu plantão, e participar da passagem de plantão
entre os Residentes.
Durante o plantão, o doutorando deve colaborar ao máximo para o bom andamento do setor, esforçando-se para cumprir as tarefas que
lhe forem solicitadas, como anotar intercorrências, auxiliar na prescrição, verificar exames laboratoriais.
HAVERÁ FOLGA PÓS-PLANTÃO NO DIA SEGUINTE, A PARTIR DAS 11 HORAS, com exceção do Ambulatório, onde não haverá pós-plantão.
Setores: PAM
Enfermaria + Alojamento Conjunto.
ENFERMARIA+ ALOJAMENTO CONJUNTO.: atendimento de intercorrências dos pacientes internados, supervisionado pelo Residente ou
preceptor. O doutorando deve anotar as intercorrências e condutas tomadas no prontuário do doente. O DDO DEVE PERMANECER NO CTI
PEDÍÁTRICO, DAÍ DESLOCANDO-SE PARA ATENDER AS INTERCORRÊNCIAS NA ENFERMARIA OU NO ALOJAMENTO CONJUNTO.
PAM: atendimento de pacientes na emergência.
O DDO DEVE PASSAR AO PLANTÃO AO DDO QUE ASSUMIRÁ O MESMO NO DIA.
É EXPRESSAMENTE PROIBIDO AO DDO AUSENTAR-SE DO SETOR DURANTE O PLANTÃO E QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE
FAZÊ-LO, AVISAR O PRECEPTOR
OU RESIDENTE RESPONSÁVEL.
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NO PERÍODO DE DESCANSO, O DDO DEVERÁ INFORMAR AO RESIDENTE E AO PRECEPTOR O LOCAL ONDE O MESMO ESTARÁ.
AS TROCAS DE PLANTÃO DEVEM SER COMUNICADAS POR ESCRITO AO PRECEPTOR RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO.
ATIVIDADES TEÓRICAS:
Terças-feiras, às 10 h, na sala de aula do Mestrado (embaixo da Enfermaria de Pediatria): Os temas a serem desenvolvidos serão
expostos pelo preceptor ou poderão ser apresentados pelos próprios alunos, conforme for solicitado. O aluno deve estudar os temas
antecipadamente, pois poderá ser solicitado a apresentá-lo.
Sextas-feiras, às 10 h, na sala de aula do Berçário: o Ddo participará das aulas da Residência Médica, realizadas na sala de aula
do Berçário.
Após a atividade teórica, o Ddo deve retornar às suas atividades normais, no setor onde estiver estagiando.
ATIVIDADES TEÓRICAS
DIA DA SEMANA: TERÇA-FEIRA
HORÁRIO: 10 h
LOCAL: SALA DE AULA DO MESTRADO (EMBAIXO DA ENFERMARIA DE PEDIATRIA)
)
TEMA PRECEPTOR DATAS
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
DRA. YVONE Grupo 1: 06.01
Grupo 5: 03.03
Grupo 4:28.04
Grupo 3: 23.06
Grupo 2: 18.08
TORCH DRA. ANA LÚCIA Grupo 1:13.01
Grupo 5: 10.03
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Grupo 4: 05.05
Grupo 3: 30.06
Grupo 2: 25.08
ICTERÍCIA
DRA. CARMEN Grupo 1: 20.01
Grupo 5: 17.03
Grupo 4: 12.05
Grupo 3: 07.07
Grupo 2: 01.09
DESNUTRIÇÃO
DÉBORA Grupo 1: 27.01
Grupo 5: 24.03
Grupo 4: 19.05
Grupo 3: 14.07
Grupo 2: 08.09
RECEPÇÃO NA SALA DE PARTO
DURVAL/
ABY JAINE Grupo 1: 03.02
Grupo 5: 31.03
Grupo 4: 26.05
Grupo 3: 21.07
Grupo 2: 15.09
DESENVOLVIMENTO SEXUAL DO ADOLESCENTE
DR. LUÍS FELIPE Grupo 1: 10.02
Grupo 5: 07.04
Grupo 4: 02.06
Grupo 3: 28.07
Grupo 2: 22.09
CETOACIDOSE DIABÉTICA
DRA. ADRIANA Grupo 1: 17.02
Grupo 5: 14.04
Grupo 4: 09.06
Grupo 3:04.08
Grupo 2: 29.09
SEPSE
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C.H.: 357 horas
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TESINI Grupo 1: 24.02
Grupo 5: 21.04
Grupo 4: 16.06
Grupo 3: 11.08
Grupo 2: 06.10
4. Procedimentos:
As aulas serão ministradas pelo professor através de exposição audiovisual. Poderão ser realizados seminários preparados pelos
alunos, sob supervisão do professor.
5. Recursos:
Audiovisuais: data show;
Quadro negro e giz
6. Bibliografia:
1. Tratado de Pediatria-Sociedade Brasileira de Pediatria. Fabio Ancona Lopez, Dioclécio Campos Júnior, Dennis Alexandre Rabelo
Burns (organizadores). Manole, 3ª Ed. 2014.
2.Pediatria Básica: Pediatria Clínica Especializada - Eduardo Marcondes & Flavio Adolfo Costa Vaz & Jose Lauro Araujo Ramos et
al. Editora Sarvier
3. Textbook of Pediatrics Nelson. 16a. edição
4. Pediatria Ambulatorial - Ennio Leão, Edison José Corrêa, Joaquim Antônio César Mota e Marcos Borato Viana Editora COOPMED 2005
5. Pronto-Socorro - Coleção Pediatria do Instituto da Criança HC-FMUSP. Autor: Claudio Reis Schvartsman/Amélia Gorete/Sylvia
Costa Lima Scvartsman Farhat/Benita G.Soares/Paulo Taufi Maluf Jr. Nº de páginas: 712 Editora Manole, 2008
6.RN, Conceição Segre. 4º ed. Savier, 1995
7. Alto Risco em Neonatologia, Klaus / Fanaroff. 4º ed., GUANABARA, 1995
Sites de interesse:
www.sbp.com.br (site da Sociedade Brasileira de Pediatria)
www.jped.com.br (site do Jornal de Pediatria)
http://regional.bvsalud.org (site da BIREME - Biblioteca Virtual em Saúde)
www.sbim.org.br (site da Sociedade Brasileira de Imunizações)
www.saude.gov.br (site do Ministério da Saúde)
7. Avaliação:
CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação dos estagiários será dividida em duas partes:
I - avaliação continuada (parte A);
II - avaliação teórico-prática (parte B).
A avaliação continuada (parte A) observará Atitudes, Habilidades eCompetências e Desempenho Cognitivo, cujos critérios constarão
de uma ficha de avaliação individual (anexo).
A avaliação teórico-prática (parte B) será desenvolvida em uma ou mais provas, escritas e, ou orais, que terão por objetivo
aferir o conhecimento, a capacidade de raciocínio clínico, as habilidades clínicas, e a capacidade de correlacionar e aplicar o
conhecimento adquirido, diante de casos reais ou situações clínicas hipotéticas. Caso seja realizada mais de uma prova, a nota de
"Avaliação teórico-prática" será uma média entre elas.
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Para ser aprovado o aluno deverá cumprir, necessariamente, todos os requisitos abaixo:
I - ter frequência maior ou igual a setenta e cinco por cento da carga horária prevista no Projeto Pedagógico; e
II - ter nota maior igual ou superior a seis na Parte A da avaliação das atividades de estágio; e
III - ter nota maior ou igual a seis no Parte B da avaliação das atividades de estágio;
O aluno que não obtiver nota seis na Parte A da avaliação das atividades de estágio reprovará no Estágio, devendo repeti-lo na
íntegra. O aluno que não obtiver nota seis na Parte B da avaliação das atividades de estágio reprovará no Estágio, devendo repeti-lo
na íntegra.Será lançado no sistema acadêmico da UFMS apenas o conceito aprovado ou reprovado, conforme conste do relatório final do
Professor Orientador
8. Atividade Pedagógica de Recuperação de Desempenho em Avaliações:
Caso o professor perceba que o aluno não está tendo o rendimento esperado antes da primeira avaliação, poderá indicar atividades
ao aluno antes da primeira avaliação, como aulas adicionais, orientação individual, trabalhos a respeito do conteúdo em que houve
deficiência de aprendizagem, tutoria, etc.
9. Aprovação:
Professor(es): ABY JAINE DA CRUZ MONTES MOURA / ANNA MARIA DUARTE MIGLIOLI / CARMEN SILVIA MARTIMBIANCO DE FIGUEIREDO /
DURVAL BATISTA PALHARES / DÉBORA MARCHETTI CHAVES THOMAZ / GILDNEY MARIA DOS SANTOS ALVES / NÃO INFORMADO /
YVONE MAIA BRUSTOLONI
Conselho de Curso:
Em 19/02/2015 - [1002] MEDICINA - BACHARELADO
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