SOCOPA – SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.355 - 3º andar - São Paulo - SP - CEP 01452-002 - Tel/Fax: (11) 3299-2000
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RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à
apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de
dezembro de 2012, acompanhadas das notas explicativas e do relatório de revisão dos auditores
independentes. A Socopa conta com uma estrutura de governança baseada em comitês decisórios
colegiados, na especialização funcional das áreas e na segregação de funções. A estrutura de
gerenciamento de riscos garante o aperfeiçoamento contínuo do ambiente de controle de riscos,
através do estabelecimento e monitoramento de limites e da revisão periódica das estratégias de
negócio e das políticas, processos e sistemas de controle, dentro de uma abordagem conservadora,
com o objetivo de refletir mudanças nos mercados, produtos e a incorporação das melhores
práticas de mercado. Os colaboradores da Socopa atuam em conformidade com suas atribuições e
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
e semestre findo em 31 de dezembro de 2012ssssssss
BALANÇOS PATRIMONIAIS
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais)
ATIVO
Circulante
Disponibilidades
Aplicações interfinanceiras de liquidez
Aplicações em operações compromissadas
Aplicações em depósitos interfinanceiros
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos
Carteira própria
Vinculados à prestação de garantias
Outros créditos
Rendas a receber
Negociação e intermediação de valores
Diversos
Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
Outros valores e bens
Despesas antecipadas
Realizável a longo prazo
Outros créditos
Diversos
Permanente
Investimentos
Imobilizado de uso
Intangível
Total do ativo
2012
146.786
205
72.231
72.231
41.956
8.033
33.923
32.089
1.150
39.472
5.479
(14.012)
305
305
9.897
9.897
9.897
1.581
2
900
679
158.264
2011
162.260
324
73.494
26.009
47.485
31.129
5.704
25.425
57.067
1.174
56.489
8.921
(9.517)
246
246
5.588
5.588
5.588
2.345
49
1.311
985
170.193
PASSIVO
Circulante
Outras obrigações
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Fiscais e previdenciárias
Negociação e intermediação de valores
Diversas
Exigível a longo prazo
Outras obrigações
Fiscais e previdenciárias
Diversas
Patrimônio líquido
Capital social
Reservas de lucros
Prejuízos acumulados
Total do passivo
2012
74.695
74.695
1
6.122
65.827
2.745
1.584
1.584
1.017
567
81.985
66.000
15.985
-
158.264
2011
88.141
88.141
6.597
77.945
3.599
1.025
1.025
461
564
81.027
66.000
18.363
(3.336)
170.193
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais)
1
CONTEXTO OPERACIONAL
b) Diversos
A Socopa - Sociedade Corretora Paulista S.A. esta organizada sob a forma de Corretora de Valores,
tendo por objeto a intermediação de negócios nas bolsas de valores, de mercadorias e futuro e nos
mercados de balcão, bem como a distribuição de títulos e valores mobiliários, a intermediação de
operações de câmbio, e a administração de clubes e fundos de investimentos.
As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente
no mercado financeiro, sendo que certas operações têm a co-participação ou a intermediação de seu
controlador Banco Paulista S.A. e demais empresas pertencentes aos controladores.
2
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações Lei 6.404/76, alterações
introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, e normas do Banco Central do Brasil - BACEN, e estão
sendo apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF.
As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas
estabelecidas com base em julgamentos. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas,
incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões
para perdas, as provisões para contingências, marcação ao mercado de instrumentos financeiros, os
impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá
resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A
Administração revisa as estimativas e premissas, pelo menos, semestralmente.
3
SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) Apuração do resultado
As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro rata
dia para as de natureza financeira.
As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial.
As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas
correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos.
As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço através dos índices pactuados.
b) Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução nº 3.604/08, inclui dinheiro em caixa, depósitos
bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor
e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, na data da aplicação.
c) Aplicações interfinanceiras de liquidez
São registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço,
deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As aplicações em operações
compromissadas são classificadas em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos
prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações.
d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos
De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01, os títulos e valores mobiliários integrantes da
carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam:
• Títulos para negociação;
• Títulos disponíveis para venda; e
• Títulos mantidos até o vencimento.
Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos
e compreendem os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São
avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado.
Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para frequente
negociação e são utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos.
Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes
são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados ao valor de mercado, sendo o resultado da
valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido
(deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização.
Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos, para os quais a Administração
tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo
custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas
são imediatamente computadas no resultado.
Os instrumentos financeiros derivativos, compostos por operações de futuros, são contabilizados de
acordo com os seguintes critérios: o valor dos ajustes a mercado são contabilizados em conta de ativo
ou passivo e apropriados diariamente como receita ou despesa.
As operações com instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge accounting são
avaliadas, na data do balanço, a valor de mercado, contabilizando a valorização ou a desvalorização
em conta de receita ou despesa, no resultado do período.
e) Negociação e intermediação de valores
Representa a intermediação de operações realizadas nas bolsas de valores, registradas pelo valor do compromisso
assumido em nome de seus clientes. A corretagem é reconhecida ao resultado pelo regime de competência.
f) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment)
O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas,
operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável.
Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é
constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no
resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08.
Os valores dos ativos não financeiros são revistos anualmente, exceto créditos tributários, cuja
realização é avaliada semestralmente.
g) Permanente
Corresponde aos direitos que tenham como objeto bens corpóreos e incorpóreos, destinados à
manutenção das atividades da Instituição ou adquirido com essa finalidade.
O ativo imobilizado (bens corpóreos) está registrado pelo valor de custo. A depreciação do ativo
imobilizado é calculada pelo método linear às taxas de 20% a.a. para veículos e sistemas de
processamento de dados e 10% a.a. para os demais itens.
Os ativos intangíveis representam os direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da sociedade ou exercidos com essa finalidade. São avaliados ao custo de
aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando
aplicável. Os ativos intangíveis que possuem vida útil definida são amortizados considerando a sua
utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos, enquanto os de vida útil
indefinida são testados anualmente quanto à sua recuperabilidade.
h) Imposto de renda e contribuição social
As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas
com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e
temporária, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o
lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela
alíquota de 15%.
Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre adições e
exclusões temporárias. Os créditos tributários sobre adições temporárias serão realizados quando da
utilização e/ou reversão das respectivas provisões pelas quais foram constituídas e são baseados nas
expectativas atuais de realização e considerando os estudos técnicos e análises da administração.
i) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias
O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais
são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 e Pronunciamento Técnico
CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios:
Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência
de evidências que propiciem a garantia de sua realização; sobre as quais não cabem mais recursos.
Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de
assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial
ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os
montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados
como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto
aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação.
Obrigações legais - fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo
contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O
montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente.
4
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o caixa e equivalentes de caixa estavam assim representados:
2012
2011
Disponibilidades
205
324
Aplicações em operações compromissadas
26.009
Aplicações em depósitos interfinanceiros
72.231
47.485
Caixa e equivalentes de caixa
72.436
73.818
5
APLICAÇÕES INTERFINANCEIRA DE LIQUIDEZ
a) Aplicações no mercado aberto - Operações compromissadas
Em 31 de dezembro de 2012 a Corretora não possuía aplicações em operações compromissadas.
No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, o resultado com aplicações no mercado aberto foi de
R$ 814 (R$ 700 em 2011).
b) Aplicações em depósitos interfinanceiros
2012
2011
Aplicações em depósitos interfinanceiros
Ligadas
72.231
47.485
72.231
47.485
No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, o resultado com aplicações em depósitos
interfinanceiros foi de R$ 5.650 (R$ 5.541 em 2011).
6
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
a) Títulos e valores mobiliários - Composição por classificação
2012
2011
Custo (i) Mercado (ii)
Custo (i) Mercado (ii)
Carteira própria
8.108
8.033
5.703
5.704
Títulos para negociação
Letras Financeiras do Tesouro - LFTs
109
109
3.664
3.665
Certificado de Depósitos Bancários
1.441
1.476
2.039
2.039
Certificado de Recebíveis Imobiliários
6.558
6.448
Vinculados à prestação de garantias
33.942
33.923
25.424
25.425
Títulos para negociação
Letras Financeiras do Tesouro - LFTs
33.942
33.923
25.424
25.425
Total
42.050
41.956
31.127
31.129
(i) Referem-se aos custos de aquisições, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.
(ii) O valor de mercado dos títulos públicos é apurado segundo divulgações nos boletins diários
informado pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiros e de Capitais.
No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, o resultado das operações com títulos e valores
mobiliários foi de R$ 3.229 (R$ 2.974 em 2011).
b) Títulos e valores mobiliários - Composição por prazo de vencimento
2012
2011
Até 3
De 3 a
Acima de
meses
12 meses
12 meses
Total
Total
Letras Financeiras do Tesouro - LFTs
26.933
2.446
4.653 34.032 29.090
Certificado de Depósitos Bancários
268
1.208
1.476
2.039
Certificados de Recebíveis Imob. - CRI
6.448
6.448
Total
27.201
3.654
11.101 41.956 31.129
Os títulos públicos encontram-se custodiados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) e
os títulos privados na CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos.
c) Instrumentos financeiros derivativos
Os instrumentos derivativos são utilizados pela Socopa, prioritariamente, para atender as suas
necessidades, bem como administrar a exposição global de risco da instituição.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 a Corretora não possuía operações com instrumentos financeiros derivativos.
No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, foi apurado um resultado positivo de R$ 677 (em
2011 positivo de R$ 276), decorrente das operações com futuros.
7
GERENCIAMENTO DE RISCOS
A SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A., por intermédio da instituição líder Banco Paulista S.A.,
aderiu à estrutura consolidada de gerenciamento de riscos. As práticas adotadas estão aderentes aos
critérios estabelecidos pela Res. 2804 e pela Res. 4090, do CMN, para risco de liquidez, pela Res.
3721, do CMN, para risco de crédito, Res. 3464, do CMN, para risco de mercado, pela Res. 3380,
do CMN, para risco operacional e pelas Res. 3490 e Res. 3988, do CMN, para gestão de capital.
8
OUTROS CRÉDITOS
a) Negociação e intermediação de valores
Caixa de registro e liquidação
Devedores/credores - conta
“Liquidações pendentes”
Oper. com ativos financ. a liquidar
Comissões e corretagens a pagar
os procedimentos estabelecidos, dentro de uma cultura que incentiva o respeito e o envolvimento
de todos. Agradecemos aos clientes pela preferência e confiança e aos colaboradores pelo contínuo
empenho e dedicação.
São Paulo, 7 de março de 2013.
A Administração.
Outros
créditos
6.943
2012
Outras
obrigações
-
Outros
créditos
14.075
2011
Outras
obrigações
-
31.980
549
39.472
65.089
738
65.827
42.397
17
56.489
76.881
1.064
77.945
Circulante
Impostos e contribuições a compensar
Adiantamento para pagamento de nossa conta
Títulos e créditos a receber (i)
Créditos tributários (vide Nota 16 (b))
Devedores diversos no país
Outros
Realizável a longo prazo
Devedores por depósitos em garantia
Títulos e créditos a receber (i)
Créditos tributários (vide Nota 16 (b))
2012
2011
3.023
113
385
1.122
803
33
5.479
3.879
274
395
3.806
567
8.921
1.393
2.310
6.194
9.897
1.101
2.373
2.114
5.588
(i)Títulos e créditos a receber referem-se a precatórios do Tesouro Nacional.
c) Movimentação da provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a provisão para outros créditos de
liquidação duvidosa apresentou as seguintes movimentações:
2012
2011
Saldo inicial
9.517
339
Baixa para prejuízo
(7)
Reversões
(579)
(1.210)
Constituições
5.081
10.388
Saldo final da provisão
14.012
9.517
9
OUTRAS OBRIGAÇÕES
a) Fiscais e previdenciárias
Circulante
Impostos e contribuições a recolher
Impostos e contribuições sobre os lucros
Exigível a longo prazo
Provisão para riscos fiscais
b) Diversas
Circulante
Outras despesas administrativas
Comissões a pagar sobre operações de câmbio
Despesas de pessoal
Honorários advocatícios a pagar
Credores diversos
Exigível a longo prazo
Honorários advocatícios a pagar
Provisões para passivos contingentes
2012
2011
4.087
2.035
6.122
1.017
1.017
5.270
1.327
6.597
461
461
2012
2011
425
397
553
85
1.285
2.745
378
467
562
83
2.109
3.599
566
1
567
550
14
564
10 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
a) Capital social
Em 31 de dezembro de 2012, o capital social totalmente subscrito e integralizado, é representado por
3.200 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.
b) Distribuição de dividendos
O Estatuto Social estabelece dividendo mínimo obrigatório de 25% sobre lucro líquido, calculado nos termos
da legislação societária. No exercício de 2012, por decisão da alta administração, não foram pagos dividendos.
c) Destinação de lucros
Em 31 de dezembro de 2012, o lucro auferido no exercício foi de R$ 958, onde foram constituídas
reservas legais e estatutárias.
d) Reserva legal
A Corretora deve destinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não
poderá exceder 20% do capital integralizado.
11 RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Corretagens em operações em bolsas
Comissão de colocação de títulos
Administração de fundos de investimento
Corretagens de câmbio
Outros serviços
2012
26.281
5.214
5.438
4.623
571
42.127
2011
40.305
7.054
4.800
4.561
734
57.454
2012
14.648
6.859
8.842
746
1.245
1.415
661
1.726
36.142
2011
22.643
6.921
9.393
1.382
1.505
1.442
470
2.561
46.317
2012
786
372
130
293
145
211
1.937
2011
1.185
62
1.754
302
305
72
76
220
251
4.227
2012
681
353
335
1.369
2011
778
378
311
1.467
12 OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Serviços do sistema financeiro
Processamento de dados
Serviços técnicos especializados
Propaganda e publicidade
Comunicações
Aluguéis
Serviços de terceiros
Outras
14 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
Amortizações e depreciações
Atualizações monetárias de impostos
Outras
Receitas de intermediação financeira
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários
Resultado com instrumentos financeiros derivativos
Resultado com operações de câmbio
Despesas de intermediação financeira
Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
Resultado bruto de intermediação financeira
Outras receitas (despesas) operacionais
Receitas de prestação de serviços
Despesas de pessoal
Outras despesas administrativas
Despesas tributárias
Outras receitas operacionais
Outras despesas operacionais
Resultado operacional
Resultado não operacional
Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações
Imposto de renda e contribuição social
Provisão para imposto de renda
Provisão para contribuição social
Ativo fiscal diferido
Participações dos empregados
Lucro/(prejuízo) líquido do semestre/exercícios
Lucro/(prejuízo) líquido por ação - R$
2º semestre
4.641
4.241
(42)
442
(138)
(138)
4.503
(3.848)
22.120
(5.794)
(17.617)
(2.753)
953
(757)
655
5.944
6.599
(2.109)
(1.251)
(784)
(74)
(30)
4.460
1.394
2012
10.913
9.693
677
543
(4.503)
(4.503)
6.410
(10.653)
42.127
(11.905)
(36.142)
(5.301)
1.937
(1.369)
(4.243)
5.870
1.627
(639)
(1.251)
(784)
1.396
(30)
958
299
Exercícios
2011
9.775
9.215
276
284
(9.177)
(9.177)
598
(4.564)
57.454
(11.992)
(46.317)
(6.469)
4.227
(1.467)
(3.966)
(5)
(3.971)
2.581
(813)
(514)
3.908
(58)
(1.448)
(452)
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
e semestre findo em 31 de dezembro de 2012
(Em milhares de reais)
Saldos em 31 de dezembro de 2010
Aumento de capital
Prejuízo do exercício
Dividendos propostos
Constituição de reserva legal
Constituição de reservas estatutárias
Reversão de reservas
Saldos em 31 de dezembro de 2011
Mutações do Exercício
Saldos em 31 de dezembro de 2011
Lucro do exercício
Constituição de reserva legal
Constituição de reservas estatutárias
Realização de reservas
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Mutações do Exercício
Saldos em 30 de junho de 2012
Lucro do semestre
Constituição de reserva legal
Constituição de reservas estatutárias
Saldos em 31 de dezembro de 2012
Mutações do Semestre
Capital
Reserva
social de capital
25.531
569
40.469
(569)
66.000
40.469
(569)
66.000
66.000
66.000
66.000
-
Reservas de lucros
Lucros/
Reserva
Reserva
prejuízos
legal estatutária acumulados
1.783
14.336
(469)
(1.448)
256
94
(94)
1.794
(1.794)
569
1.408
16.955
(3.336)
(375)
2.619
(3.336)
1.408
16.955
(3.336)
958
48
(48)
909
(909)
(94)
(3.241)
3.335
1.362
14.623
(46)
(2.332)
3.336
1.314
13.714
(3.503)
4.460
48
(48)
909
(909)
1.362
14.623
48
909
3.503
Total
42.219
40.000
(1.448)
256
81.027
38.808
81.027
958
81.985
81.027
77.525
4.460
81.985
4.460
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
e semestre findo em 31 de dezembro de 2012xxxxxxxxx
(Em milhares de reais)
Fluxo de caixa das atividades operacionais
2º
Lucro líquido ajustado do semestre/exercício
Lucro/(prejuízo) líquido do semestre/exercício
Ajustes para reconciliar o lucro/(prejuízo) líquido ao caixa líquido
Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
Reversão de provisão para riscos fiscais
Provisões para imposto de renda e contribuição social diferidos
Depreciações e amortizações
Variação de ativos e passivos
(Aumento) em TVM e instrumentos financeiros derivativos
Redução em outros créditos
(Aumento) em outros valores e bens
Aumento/(Redução) em outras obrigações
Caixa líquido gerado/(aplicado) nas atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Reversão de dividendos propostos
Caixa líquido gerado nas atividades de financiamentos
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Alienação de investimentos
Aquisição de imobilizado de uso
Alienação de imobilizado de uso
Aquisição de intangível
Aumento de capital
Caixa líquido gerado nas atividades de investimentos
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercício
Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre/exercício
semestre
5.553
4.461
1.092
138
543
75
336
(10.217)
10.674
(88)
1.580
7.502
2012
5.303
958
4.345
4.503
556
(1.395)
681
Exercícios
2011
3.420
(1.448)
4.868
9.184
(1.185)
(3.908)
777
(10.827)
17.561
(59)
(13.443)
(1.465)
(4.884)
25.965
(14)
(30.881)
(6.394)
47
(27)
4
24
7.526
64.910
72.436
7.526
-
256
256
47
(40)
80
(4)
83
(1.382)
(130)
5
(35)
40.000
39.840
33.702
73.818
72.436
(1.382)
40.116
73.818
33.702
19 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS
13 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
Provisão para riscos fiscais
Recuperação de créditos baixados para prejuízo
Recuperação de encargos e despesas
Encargos sobre saldos devedores de clientes
Variações monetárias ativas
Atualizações de depósitos judiciais
Dividendos e juros sobre capital
Atualização de títulos e créditos a receber
Outras
(Em milhares de reais, exceto lucro (prejuízo) líquido por ação)
15 RESULTADO NÃO OPERACIONAL
Composto, substancialmente, pelo lucro na alienação de investimentos - R$ 5.949. Em 2011 não
ocorreram alienações de investimentos.
16 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
a) Conciliação das despesas das provisões do imposto de renda e da contribuição social
2012
2011
Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações
1.627
(3.970)
Participações nos lucros
Resultado antes da tributação sobre o lucro e depois das participações
1.627
(3.970)
Adições e exclusões
3.599
7.400
Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
4.495
9.178
Provisão para riscos fiscais e para contingências
(695)
(1.347)
Outras adições e exclusões
(181)
(147)
Adições e exclusões permanentes
(20)
(284)
Base de cálculo
5.226
3.430
Imposto de renda
1.282
834
Deduções de incentivos fiscais
(31)
(21)
Imposto de renda - valores correntes
1.251
813
Contribuição social - valores correntes
784
514
Ativo fiscal diferido
(1.396)
(3.908)
Total imposto de renda e contribuição social
639
(2.581)
b) Créditos tributários
Os créditos tributários apresentaram as seguintes movimentações no semestre:
Saldo
Realização/
Saldo
Descrição
31/12/2011 Constituição
reversão 31/12/2012
Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa
3.807
5.605
(3.805)
5.607
Provisão para riscos fiscais e para contingências
1.997
696
(1.351)
1.342
Outros
116
299
(48)
367
Total
5.920
6.600
(5.204)
7.316
Os créditos tributários serão compensados dentro do prazo permitido pela Resolução nº 3.355/06.
A compensação depende da natureza do crédito gerado. Os créditos tributários de impostos e
contribuições foram constituídos somente sobre diferenças temporariamente indedutíveis. A Corretora
não apresenta prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social.
O valor presente dos créditos tributários em 31 de dezembro de 2012 é de R$ 5.935 tendo sido
utilizadas as taxas do CDI/CETIP apuradas para os respectivos períodos. Créditos tributários são
avaliados periodicamente, tendo como parâmetro a geração de lucro tributável para fins de imposto de
renda e contribuição social em montante que justifique a ativação de tais valores.
A Administração, com base nas suas projeções de resultados, considera que deverá auferir resultados
tributáveis, dentro do prazo regulamentar, para absorver os créditos tributários registrados nas demonstrações
financeiras. Essa estimativa é periodicamente revisada, de modo que eventuais alterações na perspectiva de
recuperação desses créditos sejam tempestivamente consideradas nas demonstrações financeiras.
A realização dos créditos tributários está estimada da seguinte forma:
2013
2014
2015
2016
2017
2021
Total
Provisão para créditos
de liquidação duvidosa
1.122 1.122
1.121
1.121
1.121
- 5.607
Provisão para riscos fiscais
e para contingências
- 1.342 1.342
Outras
367
367
Total
1.122 1.122
1.121
1.121
1.121 1.709 7.316
Valor presente
1.074 1.022
967
915
865 1.092 5.935
17 PARTES RELACIONADAS
Com base nos critérios estabelecidos na Resolução nº 3.750/09, as transações com partes relacionadas
foram efetuadas em condições de mercado, no tocante a encargos e prazos, e são compostas por:
a) Saldos das transações com o Controlador
Ativo (passivo)
Receita (despesa)
2012
2011
2012
2011
Disponibilidades
58
279
Aplicações em operações compromissadas
26.009
(816)
(465)
Aplicações em depósitos interfinanceiros
72.231
47.485
(5.650)
(1.531)
Devedores conta “Liquidações Pendentes”
270
b) Remuneração do pessoal-chave da Administração
Anualmente, quando da realização da Assembleia Geral Ordinária, é fixado o montante global anual de
remuneração dos Administradores, conforme determina o Estatuto Social da Corretora. A remuneração
total do pessoal-chave da administração no exercício foi de R$ 3.304 (R$ 2.871 em 2011) a qual é
considerada benefício de curto prazo:
2012
2011
Remuneração fixa
2.697
2.343
Encargos sociais
607
528
Total
3.304
2.871
A Corretora não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração
baseada em ações para o pessoal-chave da Administração.
Em 31 de dezembro de 2012, a Corretora administrava R$ 7.341.660 (2011 - R$ 1.632.465) de
recursos de terceiros, conforme demonstrado a seguir:
Fundos de Investimento Multimercados
664.466
Fundos de Investimentos em Participações
5.075.543
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios
1.346.492
Fundos de Investimentos Imobiliários
42.257
Fundos de Investimentos em Cotas FIDC
30.429
Clubes de Investimentos
182.473
Subtotal
7.341.660
Aplicações em fundos e clubes de investimentos administrados pela própria Corretora
(199.667)
Total líquido de recursos de terceiros
7.141.993
20 ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS, FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS
a) Ativos contingentes
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a Corretora não possui ativos contingentes contabilizados.
b) Passivos contingentes classificados como perdas prováveis e obrigações legais
Em 31 de dezembro de 2012 as contingências e as obrigações legais, com risco de perda classificada como
provável, totalizam R$ 1.017 (R$ 460 em 2011), substancialmente representados pelos seguintes processos:
• Ação judicial com o objetivo de afastar a exigência do pagamento do salário-educação.
• Ação judicial com o objetivo de afastar a exigência do pagamento do Finsocial.
O somatório dos valores acima descritos, julgado suficiente pela administração em face de possíveis perdas, está
provisionado no passivo exigível a longo prazo na rubrica “outras obrigações fiscais e previdenciárias”. Para essas
causas, foram efetuados depósitos judiciais, cujo montante atualizado monetariamente, na data do balanço, é de R$
717 (R$ 313 em 2011), registrado contabilmente na rubrica “outros créditos diversos”, no realizável a longo prazo.
A movimentação das provisões para contingências no exercício e a composição dos depósitos judiciais
estão abaixo apresentadas:
Provisão para contingências
Trabalhistas
Fiscais
2012
2011
Saldo no início do exercício
14
461
475
6.473
Constituições
556
556
244
Realizações/reversões
(13)
(13)
(6.242)
Saldo no final do exercício
1
1.017
1.018
475
Depósitos judiciais
Trabalhistas
Fiscais
2012
2011
Saldo no início do exercício
18
1.083
1.101
738
Atualizações
292
292
68
Realizações/reversões/constituições
(1)
(1)
295
Saldo no final do exercício
18
1.374
1.392
1.101
c) Órgãos reguladores
Não existem em curso processos administrativos por parte do Sistema Financeiro Nacional que possam
impactar representativamente o resultado e as operações da Corretora.
d) Outros assuntos
A Corretora possui um auto de infração relacionado ao processo de desmutualização da BM&FBovespa
que se encontra em análise do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais-CARF, cuja probabilidade
de perda avaliada pela administração com base em pareceres jurídicos é remota. No estágio atual do
processo e pela forma que a questão foi abordada no auto de infração a Administração entende que não
há como atribuir no momento um valor razoável ao processo como um todo.
21 LIMITES OPERACIONAIS
O índice da Basiléia, para a data-base de 31 de dezembro de 2012, apurado de acordo com o
estabelecido na Resolução nº 2.099, com as alterações introduzidas pelas Resoluções nº 3.444 e
3.490, e Circular nº 3.360, é de 27,69 % para o Conglomerado Financeiro.
22 OUTRAS INFORMAÇÕES
• A Corretora é patrocinadora de plano de aposentadoria complementar aos seus funcionários, na
forma de contribuição definida. As contribuições no exercício totalizaram R$ 67 (R$ 56 em 2011).
DIRETORIA EXECUTIVA
GERSON LUIZ MENDES DE BRITO - Contador - CRC 1SP112144/O-0
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Administradores e acionistas da
SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A.
Examinamos as demonstrações financeiras individuais da SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A.
(“Corretora”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012, e as respectivas
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício
findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras
A Administração da Corretora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres
de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos Auditores Independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com
o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a
respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção
relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa
avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada
apresentação das demonstrações financeiras da Corretora para planejar os procedimentos de auditoria
que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos
controles internos da Corretora. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a
avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em
todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SOCOPA - Sociedade Corretora
Paulista S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis
às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
São Paulo, 4 de março de 2013
18 CUSTÓDIA DE VALORES
Encontram-se custodiadas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC, em nome de clientes,
12.312.475 mil ações, registradas em conta de compensação pelo valor unitário referencial de R$ 1,00 cada.
Auditores Independentes S.S.
CRC-2SP015199/O-6
Eduardo Wellichen
Contador CRC-1SP184050/O-6
Download

Balanço Anual 2012 - Socopa Corretora Paulista