PRINCÍPIOS DO DESIGN
1º. ENCONTRO
Curso Aprender & Comunicar
Programa Nas Ondas do Rádio
SME/SP
São Paulo, 2011
Referência bibliográfica
Esta apresentação se baseia na obra de
Robin Williams intitulada:
Design para quem não é Designer.
Noções básicas de planejamento visual.
São Paulo: Callis, 2009
Referência bibliográfica – google books
Disponível no endereço:
http://tinyurl.com/35bd5k7
Os 4 princípios básicos
•Proximidade
•Alinhamento
•Repetição
•Contraste
ESCOLA DE BAUHAUS
Fundada a partir de um manifesto de
Walter Gropius, em 12/04/1919, a
Bauhaus tem suas origens na fusão entre a
Academia de Artes e a Escola de Artes e
Ofícios da Alemanha.
PROXIMIDADE
O princípio da proximidade oferece ao leitor
uma pista visual imediata da organização e do
conteúdo da página.
Os itens relacionados entre si devem ser
agrupados e aproximados uns dos outros, para
que sejam vistos como um conjunto coeso e
não como um emaranhado de partes sem
ligação.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009. p. 15
Exemplo 1
Cartão
Exemplo 1
Educomunicador
Programa Nas Ondas do Rádio
MÁRIO KAPLUN
http://nasondasdoradio.ning.com/
SME/SP
Exemplo 1
MÁRIO KAPLUN
Educomunicador
Programa Nas Ondas do Rádio
http://nasondasdoradio.ning.com/
SME/SP
Exemplo 2
Banner
Exemplo 2
Programa Nas Ondas do Rádio
O que você entende por ...
SME/SP
PROTAGONISMO JUVENIL?
Março - 2010
Exemplo 2
O que você entende por...
PROTAGONISMO JUVENIL?
Programa Nas Ondas do Rádio
SME/SP
Março 2010
ALINHAMENTO
O princípio do alinhamento avisa ao leitor
que, mesmo separados, os itens fazem parte de
único material.
Nenhum item é colocado arbitrariamente
numa página. Os itens devem ter uma
conexão visual com algo na página. Uma
vez alinhados, há uma linha invisível que
conecta todos os itens, tanto em relação aos
seus olhos quanto a sua mente.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p.31
Exemplo 3
Textos
Exemplo 3
Curso Aprender e Comunicar
Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP
1º. Encontro: Educomunicação (4h)
Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs.
Linguagem impressa e digital.
2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h)
Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens.
Linguagem Digital.
3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h)
Objetivo: promover a cultura da paz.
Linguagem Audiovisual.
4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)
Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.
Linguagem Audiovisual.
5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)
Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.
Linguagem Audiovisual.
6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h)
Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo.
Linguagem Audiovisual.
Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
Exemplo 3
Curso Aprender e Comunicar
Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP
1º. Encontro: Educomunicação (4h)
Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs.
Linguagem impressa e digital.
2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h)
Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens.
Linguagem Digital.
3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h)
Objetivo: promover a cultura da paz.
Linguagem Audiovisual.
4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)
Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas
no ambiente escolar.
Linguagem Audiovisual.
5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h)
Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas
no ambiente escolar.
Linguagem Audiovisual.
6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h)
Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema
educomunicativo.
Linguagem Audiovisual.
Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
Exemplo 1
Capas de
projetos, relatórios e
trabalhos
Exemplo 1
Trabalho de Conclusão
São Paulo em mil vozes
um projeto rádio educomunicativa
por Edgar Roquette-Pinto
Março de 2010
Exemplo 1
Trabalho de Conclusão
São Paulo em mil vozes
um projeto rádio educomunicativa
por Edgar Roquette-Pinto
Março de 2010
Exemplo 1
São Paulo em mil vozes
um projeto rádio educomunicativa
Trabalho de Conclusão
por Edgar Roquette-Pinto
Março de 2010
Exemplo 2
Texto com imagens
Exemplo 2
A comunicação mediada por
recursos tecnológicos pode estar
a serviço da educação,
promovendo diálogos que gerem
uma nova relação entre a escola
e a sociedade.
_______________________________________________________________________________________________
Fonte: Acervo
NCE/USP
Protagonismo Juvenil
Rede Nas Ondas Do Rádio
http://nasondasdoradio.ning.com/
Exemplo 2
Protagonismo Juvenil
_______________________________________________________________________________________________
Fonte: Acervo NCE/USP
A comunicação mediada por
recursos tecnológicos pode estar
a serviço da educação,
promovendo diálogos que gerem
uma nova relação entre a escola
e a sociedade.
Rede Nas Ondas Do Rádio
http://nasondasdoradio.ning.com/
REPETIÇÃO
O princípio da repetição afirma que algum aspecto do
design deve repetir-se no material inteiro.
O elemento repetitivo pode ser uma fonte em
bold (negrito), um fio (linha) grosso, algum
sinal de tópico, um elemento do design, algum
formato específico, relações espaciais etc.
A repetição pode ser considerada como ‘consistência’
em um texto.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49
REPETIÇÃO
Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito
páginas, é justamente a repetição de alguns
elementos – sua consistência – que faz com que
cada uma dessas oito páginas pareça pertencer
ao mesmo newsletter. (...) a repetição vai
além da simples consistência: é um esforço
consciente para unificar todos os elementos
do design.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 49
Exemplo 1
Folhetos
Exemplo 1
ELEMENTOS DE UM
PROJETO
CRIAÇÃO
Título
Concepção
Justificativa
GESTÃO
Objetivos
Metas
Desenvolvimento: tarefas,
cronograma, organograma
Recursos necessários
Avaliação e Registro
ELEMENTOS DE
UM PROJETO
•
CRIAÇÃO
Título
Concepção
Justificativa
•
GESTÃO
Objetivos
Metas
Desenvolvimento
a. Tarefas
b. Cronograma
c. Organograma
Recursos necessários
Avaliação e Registro
Exemplo 2
Documentos
Exemplo 2
ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende.
1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja.
2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver
atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito
bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua
especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia.
3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por
meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas.
Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números
(quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos”
(qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade.
Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em:
a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será
realizado.
b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do
próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral.
c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam
mensuráveis e quantificáveis.
Exemplo 2
ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende.
1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja.
2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida.
É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por
qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a
pertinência da radiofonia.
3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do
projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas
últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos
são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes,
uma certa dose de subjetividade.
Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em:
a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será
realizado.
b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro
do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral.
c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam
mensuráveis e quantificáveis.
Exemplo 3
Textos e artigos
Exemplo 3
Comunicação e Protagonismo Juvenil
A dificuldade de comunicação impede a socialização do
conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim –
communicare – e significa fazer saber; tornar comum;
participar; estabelecer ligação; unir; ligar.
O principal objetivo de um projeto educomunicativo
centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os
sujeitos que atuam na escola e, desta, com a
comunidade – promovendo a troca, a comunicação.
A criação de uma rádio na escola deve, portanto,
promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo
que todos os segmentos possam se expressar, discutindo
e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e
inquietações, mediando diálogos que nem sempre são
possíveis face a face.
Poderemos, desse modo, construir uma rede
comunicativa democrática onde as pessoas sejam
respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas
potencialidades e competências.
Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil
Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes
terão a possibilidade de aprender a falar publicamente
desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua autoestima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na
leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade
sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a
expressão oral dos alunos significa, portanto,
favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando
nas novas gerações e investindo em cidadania.
Experiências
Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma
visita ao site da Revista Viração
(http://www.revistaviracao.com.br) que tem por
objetivo promover a emancipação dos jovens de forma
criativa e responsável, estimulando a versão da
linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a
liberdade de expressão.
Concluindo
Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as
crianças e os jovens exige que repensemos nossos
próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é
bem esta a palavra – criar – processos e
procedimentos que redimensionem as relações entre a
escola e a sociedade.
Exemplo 3
Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil
Comunicação e Protagonismo Juvenil
A dificuldade de comunicação impede a socialização do
conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim –
communicare – e significa fazer saber; tornar comum;
participar; estabelecer ligação; unir; ligar.
O principal objetivo de um projeto educomunicativo
centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os
sujeitos que atuam na escola e, desta, com a
comunidade – promovendo a troca, a comunicação.
A criação de uma rádio na escola deve, portanto,
promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo
que todos os segmentos possam se expressar, discutindo
e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e
inquietações, mediando diálogos que nem sempre são
possíveis face a face.
Poderemos, desse modo, construir uma rede
comunicativa democrática onde as pessoas sejam
respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas
potencialidades e competências.
Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes
terão a possibilidade de aprender a falar publicamente
desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua autoestima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na
leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade
sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a
expressão oral dos alunos significa, portanto,
favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando
nas novas gerações e investindo em cidadania.
Experiências
Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma
visita ao site da Revista Viração
(http://www.revistaviracao.com.br) que tem por
objetivo promover a emancipação dos jovens de forma
criativa e responsável, estimulando a versão da
linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a
liberdade de expressão.
Concluindo
Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as
crianças e os jovens exige que repensemos nossos
próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é
bem esta a palavra – criar – processos e
procedimentos que redimensionem as relações entre a
escola e a sociedade.
CONTRASTE
O contraste é uma maneira mais eficaz de
acrescentar algum atrativo visual a uma
página (algo que realmente faça o leitor
olhar para ela) criando uma hierarquia
organizacional entre diferentes elementos.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63
CONTRASTE
Cria-se o contraste quando dois elementos
são diferentes. Se eles diferirem um pouco
mas não muito, não acontecerá o contraste e
sim um conflito. Este é o segredo: segundo o
princípio do contraste, se dois itens não
forem exatamente os mesmos, diferencieos completamente.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63
CONTRASTE
Podemos alcançar o contraste de várias maneiras:
•uma letra grande pode ser contrastada com uma pequena;
•uma fonte em estilo antigo contrasta-se com uma fonte em bold
sem serifa;
•um fio fino com um grosso;
•uma cor fria com uma mais quente;
•uma textura áspera com uma lisa;
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo:Callis, 2009, p. 63
Exemplo 1
Documentos
Exemplo 1
Faça seu Currículo
S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010
A apresentação
Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes
chamativas. Não utilize efeitos especiais nem muitas cores ou
imagens. Prefira as fontes como Arial, Times NewRoman ou
Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto
comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte
alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os
estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é
comum a apresentação do currículo em formato digital.
As partes
O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do
latim) ou Currículo (em portuguës). Não se usa: Currículo
Vitae, ou Curriculum.
Para começar o seu currículo é importante que você faça um
levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais,
educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira
lógica e objetiva. O seu currículo deve conter:
Identificação
A sua idenficação básica deve estar no início do currículo.
Dados pessoais mais completos e secundários podem ser
colocados ao final. Lá você pode detalhar números de
documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc..
A identificação básica deve conter nome completo, endereço
residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com
DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e
número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para
recados.
Objetivo
Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar
mais de uma opção.
Qualificação
Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por
último.Funciona como um resumo do que você é capaz como
profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois
resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que
condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em
formas de ítens, com frases curtas e objetivas.
Experiência profissional
Apresente nesta parte as informações de sua experiência
profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais,
etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde
trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de
destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a
função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais
antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano
de entrada e saída.
Exemplo 1
Faça seu Currículo
S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010
A apresentação
Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas.
Não utilize efeitos especiais nem muitas cores ou imagens. Prefira as
fontes como Arial, Times NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil
leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use
uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os
estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a
apresentação do currículo em formato digital.
A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial,
cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail,
idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se
possível, deixe um telefone adicional para recados.
Objetivo
Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de
uma opção.
As partes
Qualificação
O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou
Currículo (em portuguës). Não se usa: Currículo Vitae, ou
Curriculum.
Para começar o seu currículo é importante que você faça um
levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais,
educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica
e objetiva. O seu currículo deve conter:
Experiência profissional
Identificação
A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados
pessoais mais completos e secundários podem ser colocados ao final.
Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos
profissionais, filiação, etc..
Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona
como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais
partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione
seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição
desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas.
Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional,
como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com
clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em
cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua
capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência
mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou,
citando mês e ano de entrada e saída.
Exemplo 2
Documentos
ELZA DIAS PACHECO
Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443
ECA/USP – Brasil
Fone: 0 xx 11- 30914081
Site: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/
Habilidades
Habilidade em coordenar equipe;
Habilidade em reconhecer e resolver problemas;
Habilidade para raciocínio lógico;
Habilidade para trabalhar com crianças e jovens;
Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe;
Formação
1991 - 1992
1989
1976 - 1981
1971 - 1974
Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha.
Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Experiência profissional
1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP
1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP
1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.
1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC.
1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP.
1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP.
Experiência profissional
Minha experiência teve início com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) ,
especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e posdoutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria
da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.
ELZA DIAS PACHECO
Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443
ECA/USP – Brasil
Site: www.eca.usp.br/nucleos/lapic/
Formação
1991 - 1992
1989
1976 - 1981
1971 - 1974
Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha.
Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Habilidades
Habilidade em coordenar equipe.
Habilidade em reconhecer e resolver problemas.
Habilidade para raciocínio lógico.
Habilidade para trabalhar com crianças e jovens.
Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe.
Experiência profissional
1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP
1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq.
1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC.
1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP.
1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP
Experiência pessoal
Minha trajetória iniciou com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em
Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962)
, mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia
(Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid
(1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da
Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior,
Escola e Trabalho.
Atividade
Criar um portifólio em powerpoint com o seu perfil.
Gravar e enviar para o email do formador:
Primeiro slide
Capa (nome do autor, data, qual cargo ocupa na escola)
Segundo slide
Qual projeto executa na escola?
Terceiro slide
Breve resumo do projeto
Quarto slide
Expectativas do curso
Referências
Rede Nas Ondas do Rádio
Livro e artigo
MACHADO, Eliany & LOURENÇO, Silene. Comunicação e
Protagonismo Juvenil. In: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO, NCE-USP/ UFPE/
MEC. 2007.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. Noções
Básicas de Planejamento Visual. 3ª ed, São Paulo : Callis. 2009.
Sites
Portal Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/default.aspx
Rede Nas Ondas do Rádio
http://nasondasdoradio.ning.com/
Biblioteca digital – Domínio Público
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
Quem somos?
Realização
Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo
Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME
Coordenação do Programa Nas Ondas do Rádio
Carlos Alberto Mendes de Lima
Equipe de Formadores
Alda Ribeiro
Carlos E. Fernandez
Carmen Gattás
Eveline Araujo
Izabel Leão
Marciel Consani
Paola Prandini
Silene Araujo
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