15/03/2010
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Análise por pontos de função
Análise por Pontos de Função


Técnica que permite medir a funcionalidade de um
software ou aplicativo, sob a visão do usuário, a
partir da descrição dos requisitos do usuário
Objetivos da técnica:


Referência:
Manual de práticas de contagem IFPUG
Versão 4.2.1


Medir sistemas, com base nas funções executadas,
independentemente da tecnologia utilizada
Identificar um padrão de medida para a produtividade e
qualidade da área de sistemas
Fornecer ferramenta para auxiliar nas estimativas de
recursos para o desenvolvimento de software
Possibilitar o uso em diferentes projetos, em diferentes
empresas e ambientes variados, demonstrando
consistência na comparação
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Componentes dos Pontos de Função






Arquivo Lógico Interno (ALI)



Arquivo Lógico Interno (ALI)
Arquivo de Interface Externa (AIE)
Entrada Externa (EE)
Saída Externa (SE)
Consulta Externa (CE)
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Componentes dos Pontos de Função

O Manual de Práticas de Contagem do
International Function Point Users Group
(IFPUG) identifica cinco tipos de funções que
são contadas e avaliadas:

Entidade lógica e persistente, a respeito da qual dados serão
mantidos pela aplicação
Baseia-se em requisitos lógicos dos usuários e são
independentes da implementação ou meios de armazenamento
Contado com base na quantidade de campos de dados e de
registros lógicos nele contidos
Arquivo de Interface Externa (AIE)


3
2
Entidade lógica e persistente, requerida para referência ou
validação pelo software sendo contado, mas que é mantido por
outro aplicativo de software
Também é parte dos requisitos lógicos dos usuários e é contado
com base no número de campos de dados e de registros lógicos
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
4
1
15/03/2010
Componentes dos Pontos de Função

Entrada Externa (EE)





Processo do negócio que mantém os dados em um ou mais
arquivos lógicos internos, ou processo de controle que direciona
o software para atender os requisitos de negócio do usuário
Contada com base no número de campos de dados do usuário
envolvidos e na soma dos ALI e AIE participantes do processo
Processo do negócio que gera dados novos (não armazenados)
para um usuário ou para outro aplicativo externo ao software
Par gatilho-resposta por meio do qual uma solicitação entra no
aplicativo (tipicamente a partir de um usuário ou de outro
aplicativo) e provoca a recuperação dos dados necessários para
atender à solicitação
Professor Gledson Pompeu
[email protected]






Situação de existência de demandas do usuário relativas a um
novo sistema, ou mesmo de um projeto, cujo desenvolvimento
ainda não tenha sido concluído
Neste caso será feita uma estimativa do tamanho do sistema a
ser desenvolvido
A fronteira separa o sistema sob avaliação das aplicações
externas, ou seja, permite identificar os limites do sistema que
está sendo medido


Trata-se da situação quando ocorrerem solicitações de
alterações corretivas ou evolutivas em sistemas existentes
Neste caso será feita uma estimativa do tamanho da modificação
a ser realizada


Situação em que o sistema já está em plena utilização
Neste caso será avaliado o tamanho real do sistema
Professor Gledson Pompeu
[email protected]



7
Definir a fronteira da aplicação baseada na visão do usuário, ou
seja, refletir o sistema como percebido pelo usuário;
Observar os relacionamentos do sistema com o meio externo,
externo
focalizando os processos voltados para o negócio
Neste momento, são identificados:
Projeto de Aplicação

6
Etapa II - Definição da fronteira
Projeto de manutenção

Correção das possíveis distorções acometidas durante o cálculo
dos pontos de função não ajustados
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
5
Projeto de desenvolvimento

Fatores relacionados com características da aplicação que
afetam o tamanho funcional de um sistema
Etapa V - Contagem de pontos de função ajustados

Etapa I - Tipos de contagem
Reflete o conjunto de funções disponibilizadas ao usuário
Etapa IV - Cálculo do fator de ajuste


Escopo do sistema objeto da avaliação
Etapa III - Contagem
Et
C t
de
d pontos
t de
d ffunção
ã não
ã ajustados
j t d - Como
C
vou medir?


Projeto de desenvolvimento, manutenção ou aplicação
Etapa II - Definição da fronteira da aplicação - Quais os limites
do que vou medir?


Consulta Externa (CE)

Etapa I - Identificação do tipo de contagem a ser utilizado - O
quê vou medir?


Saída Externa (SE)

Etapas para avaliação
todos os relacionamentos do sistema com o seu exterior
a pertinência dos dados, ou seja, a quem é confiada a
responsabilidade de manutenção das informações, residentes no
sistema
os processos suportados pelo sistema que está sendo contado
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
8
2
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Arquivos Lógicos Internos – ALI






O resultado da contagem pode ser considerado
como pontos de função brutos, face a necessidade
de se observar outras variáveis que influenciam o
processo de desenvolvimento do sistema
Grupos de funções tipo DADOS:


Arquivos Lógicos Internos
Arquivos de Interface Externa

Grupos de funções tipo TRANSAÇÕES:



Grupo de dados ou informações de controle, interrelacionados, requisitados pelo usuário como necessidades
de informação, cuja manutenção é realizada por um
processo elementar da aplicação.
Critérios de identificação dos ALI

Entradas Externas
Saídas Externas
Consultas Externas


Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Informação de controle é o dado utilizado pelo sistema para
garantir que todas as funções sejam realizadas conforme
solicitado p
pelo usuário.
Processo elementar é menor atividade percebida pelo usuário
que deve ser realizada pelo sistema.
Os dados são manutenidos pelo usuário, através de rotinas
implementadas no sistema;
Os dados foram requisitados pelo usuário refletindo suas
necessidades de informação;
Os dados são armazenados dentro da fronteira da aplicação.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
9
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Arquivos Lógicos Internos – ALI
Arquivos de Interface Externa – AIE

Exemplos de ALI:



Os ALI são dados que residem no sistema, ou podem ser
modificados por suas rotinas, tais como cadastros, dados
de segurança, dados de auditoria, mensagens de auxílio e
de erro.
Grupo de dados, inter-relacionados, necessários
para a aplicação, mantidos e armazenados fora
do sistema que está sendo dimensionado.
Critérios para Identificação dos AIE

Exemplo de arquivos que não são ALI:



Grupo de dados temporários, dados inseridos no sistema
devido à tecnologia utilizada, dados relativos a índices
alternativos para recuperação da informação, dados de
backup que não foram exigidos pelo usuário.


Professor Gledson Pompeu
[email protected]
11
10
Dados armazenados fora da fronteira da aplicação;
Dados que não sofrem manutenções pela aplicação que
está sendo avaliada;
Dados identificados como necessidades de informação do
usuário; e
Dados que são contados como ALI para outra aplicação.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
12
3
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Arquivos de Interface Externa – AIE
Registros Lógicos de ALI e AIE

Exemplos de AIE:




Dados de referência – dados externos utilizados pela aplicação
mas que não são usados para manutenção de arquivos lógicos
internos.
Mensagens de auxílio e mensagens de erro, recebidos pela
aplicação que está sendo avaliada.

Um registro lógico é um subgrupo de elementos de dados,
reconhecido pelo usuário dentro dos arquivos lógicos
internos ou de arquivos de interface externa.
Para os ALI

Nã
Não são
ã arquivos
i
d
de iinterface
t f
externa:
t



Dados que sejam recebidos de outra aplicação e utilizados para
adicionar, alterar/remover dados em arquivo lógico interno;
Dados cuja manutenção é feita pela aplicação, mas que sejam
acessados e utilizados por outra aplicação;
Dados formatados e processados para uso por outra aplicação.



Para os AIE

Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Contar um registro lógico para cada subgrupo de dados em que
pelo menos um dado é obrigatório
p
g
p
para a criação
ç de um item
num arquivo, pelo usuário
Contar um registro lógico para cada subgrupo de dados
opcionais para a criação de um item num arquivo, pelo usuário
Caso não haja subgrupos, contar um Registro lógico para cada
arquivo lógico identificado
Contar um registro lógico para cada subgrupo cujos dados sejam
opcionais ou não, utilizados pela aplicação
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
13
14
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Itens de dados de ALI e AIE
Complexidade funcional dos ALI e AIE

Um item de dado ou dado elementar é um campo,
reconhecido pelo usuário dentro dos arquivos
lógicos internos (ALI) ou dentro de arquivos de
interface externa (AIE).






Contar um item para
p
cada campo
p reconhecido pelo
p
usuário
dentro dos ALI ou AIE
Contar somente um item para campos armazenados em
múltiplos lugares. (ex: data)
Contar somente um item de dados para campos que
aparecem mais de uma vez em um ALI por causa da
tecnologia utilizada. (ex: chaves de tabelas de BD)
Contar somente um item de dado para campos repetitivos
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
A complexidade é determinada em função da
quantidade de registros lógicos e itens de dados
referenciados.
15
A matriz de complexidade funcional é a mesma para ALI e
AIE, mas a quantidade de pontos de função atribuídos é
dif
diferente
1 a 19 Itens
de Dados
20 a 50 Itens
de Dados
51 ou mais Itens
de Dados
1 Registro Lógico
{BAIXA}
{BAIXA}
{MÉDIA}
2 a 5 Registros Lógicos
{BAIXA}
{MÉDIA}
{ALTA}
6 ou mais Registros
Lógicos
{MÉDIA}
{ALTA}
{ALTA}
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
16
4
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Contagem de PF dos ALI e AIE
Entradas Externas – EE

ALI
AIE

Grupo de dados que entram no sistema, utilizados para a
manutenção dos Arquivos Lógicos Internos, ou seja, que
provocam inclusão, exclusão ou alteração nos dados.
Critérios de Identificação das Entradas Externas

Complexidade
p
Pontos de
ffunção
ã
Complexidade
p
Pontos de
f
função
ã
Baixa
7
Baixa
5
Média
10
Média
7
Alta
15
Alta
10


Contagem das Entradas Externas



Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Identificar processos que recebem dados externos e que atualizam
arquivos lógicos internos;
Identificar processos que permitem entrada de informações de
controle, dentro da fronteira da aplicação, para atender requisitos do
usuário;
Contar uma entrada externa para cada formato de tela de entrada
de dados;
Contar uma entrada externa para cada atividade de manutenção
executada (adição, alteração e remoção);
Contar uma entrada externa se o processo necessitar de uma lógica
de processamento diferente da utilizada em outras entradas
externas que tenham o mesmo formato.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
17
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Entradas Externas – EE
Itens de Dados das Entradas Externas

Exemplo de Entradas Externas




Dados externos utilizados para a manutenção dos dados dos
arquivos lógicos internos de um sistema
Entradas externas duplicadas, oriundas de fontes diversas.

Cada campo que é atualizado no arquivo lógico interno, pela
entrada externa.
Contagem dos itens de dados das EE

Exemplos do que não são Entradas Externas





Dados externos utilizados pela aplicação, mas que não atualizam
d
dados
d d
dos arquivos
i
ló
lógicos
i
iinternos
t
d
da aplicação;
li
ã
Parâmetros de entrada que direcionam a recuperação de dados
de uma consulta;
Telas de Logon (quando não alimentam logs de segurança
internos no sistema, apenas permitem acessos ao sistema);
Telas de menu (que fornecem somente funcionalidade de
seleção e não atualizam ALI) e
Múltiplos métodos de executar uma mesma lógica de entrada.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
19
18




Contar um único item de dado para campos armazenados em
múltiplos locais;
Contar um único item de dado para campos que aparecem múltiplas
vezes por causa da tecnologia utilizada;
vezes,
Contar um único item de dados adicional para teclas de
função/linhas de comandos que direcionam a entrada. Não
considerar um item para cada tecla de função ou linha de comando;
Contar os campos atualizados em um ALI, embora não sejam
informados pelo usuário (por exemplo, chaves seqüenciais geradas
automaticamente, devem ser contadas como um item de dados);
Contar um item de dado adicional para mensagens de erro ou
confirmação solicitadas pelos usuários, independente da quantidade
de mensagens previstas.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
20
5
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Complexidade das Entradas Externas

Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Contagem das Entradas Externas
A complexidade é determinada em função da
quantidade de arquivos lógicos internos e itens de
dados referenciados
EE
Complexidade
Pontos de
f
função
ã
Simples
3
1 a 4 Itens
de Dados
5 a 15 Itens
de Dados
16 ou mais
Itens de Dados
{BAIXA}
{BAIXA}
{MÉDIA}
2 Arquivos lógicos Referenciados
{BAIXA}
{MÉDIA}
{ALTA}
Média
4
3 ou mais Arquivos lógicos
referenciados
{MÉDIA}
{ALTA}
{ALTA}
Complexa
6
1 Arquivo lógico Referenciado
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
21
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Saídas Externas – SE
Saídas Externas – SE

Atividades do sistema que transformam dados dos arquivos
lógicos internos e geram resultados que são exibidos ao
usuário.






Processos que enviam dados para fora da fronteira da aplicação;
Processos que enviam informações para fora da fronteira da
aplicação.
Contagem das SE


Exemplos de Saídas Externas

A contagem das saídas externas é baseada na quantidade de
arquivos lógicos referenciados e na quantidade de itens de
dados referenciados.
Critérios de Identificação de Saídas Externas




Professor Gledson Pompeu
[email protected]



23
Dados derivados que são exibidos aos usuários ou transferidos a
outros sistemas
Relatórios de formato idêntico, mas que se valem de lógicas
diferentes para serem produzidos
Relatórios duplicados produzidos em meios diferentes
Relatórios on
on-line
line resultantes de processamentos e formatos
gráficos.
Exemplo do que não são Saídas Externas:

Cada processo que envia dados ou informações para fora da
fronteira da aplicação;
Cada processo que necessitar de lógica de processamento
diferente da utilizada em outras saídas externas que tenham o
mesmo formato.
22
Telas de help (são consultas externas);
Múltiplas formas de executar uma mesma lógica de saída (conta-se
como uma SE);
Relatórios múltiplos com mesma lógica e formato (neste caso contase apenas uma saída externa, para cada tipo de relatório);
Relatórios ad-hoc (quando o usuário é responsável direto pela
criação).
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
24
6
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Complexidade das Saídas Externas
Arquivos e Itens de Dados das SE

Contagem da quantidade de arquivos referenciados
das SE



Contar cada arquivo lógico interno ou de interface externa
consultado para o processamento de cada processo de
Saída Externa.
A complexidade é determinada em função da
quantidade de arquivos lógicos e itens de dados
referenciados
Contagem da quantidade de Itens de dados das SE




Contar cada campo, distinto, exibido ao usuário;
Contar cada tipo de legenda em gráficos.
Contar um item adicional para cada campo de sumário ou
de totalização;
Não devem ser contados como itens de dados: Literais,
data, hora e controles de paginação.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
1 a 5 Itens
de Dados
6 a 19 Itens
de Dados
20 ou mais
Itens de Dados
1 Arquivo lógico Referenciado
{BAIXA}
{BAIXA}
{MÉDIA}
2 a 3 Arquivos lógicos
Referenciados
{BAIXA}
{MÉDIA}
{ALTA}
4 ou mais Arquivos lógicos
Referenciados
{MÉDIA}
{ALTA}
{ALTA}
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
25
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Contagem das Saídas Externas
Consultas Externas – CE

SE
Complexidade
Pontos de
ffunção
ã
Simples
4
Média
5
Complexa
7
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Requisições de informações que, para serem satisfeitas,
precisam que sejam combinadas com parâmetros de
entradas e saídas que permitem a recuperação da
informação solicitada pelo usuário.



Nenhum arquivo lógico interno é manutenido durante o processo
As informações
ç
que
q compõem
p
a saída não são dados derivados,,
ou seja, correspondem, exatamente, aos dados solicitados, na
forma em que estiverem armazenados nos arquivos lógicos
internos.
Critério de Identificação das CE

27
26
Identificar os Processos onde uma entrada está associada a uma
recuperação e exibição de dados, sem que haja
processamentos, ou seja, não acontece transformações dos
dados para serem exibidos aos usuários.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
28
7
15/03/2010
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Consultas Externas – CE
Contagem das Consultas Externas

Exemplos de Consultas externas.






Seleção de dados de uma base em função de uma solicitação
Telas que mostram o que será alterado antes da efetivação da
alteração
Telas de menus que admitem fornecimento de parâmetros para
consulta na tela escolhida além de orientar navegação
C
Consultas
lt em fformato
t gráfico.
áfi



Exemplos de situações que não são consultas externas.




Múltiplas formas de executar uma mesma consulta (considera-se
uma consulta só);
Telas de menus que fornecem somente funcionalidade de
seleção de telas;
Dados derivados exibidos;
Subsistema de help e tutoriais (considerar como uma aplicação
distinta).
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Os arquivos lógicos e itens de dados referenciados deverão ser
contados, considerando as entradas e saídas, separadamente.
Contar cada processo de recuperação de dados que os
seleciona com base em parâmetros de entrada fornecidos;



Deve ser calculada a complexidade funcional da parte da
entrada e da saída da consulta, separadamente.
A maior complexidade encontrada será considerada como a
complexidade da consulta externa avaliada.
Para cada processo identificado, verificar se a lógica de
processamento envolvida, tanto na entrada quanto na saída é
diferente da lógica de outras consultas externas;
Contar as telas de alteração/remoção que mostrem o que vai ser
alterado, se a entrada e saída for idêntica para as operações de
alteração e remoção, contar apenas uma consulta;
Contar telas com resultados de saída disponibilizados para fora
do sistema.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
29
30
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Etapa III - Contagem de PF não-ajustados
Contagem das Consultas Externas
Totalização dos PF não-ajustados
Descrição
CE
Complexidade funcional
Peso
(Qtde de ALI de Complexidade Baixa)
(Qtde de ALI de Complexidade Média)
(Qtde de ALI de Complexidade Alta)
X 7
X 10
X 15
(Qtde de AIE de Complexidade Baixa)
Arquivo de
(Qtde de AIE de Complexidade Média)
Interface Externa (Qtde de AIE de Complexidade Alta)
X 5
X 7
X 10
Entrada
Externa
(Qtde de EE de Complexidade Baixa)
(Qtde de EE de Complexidade Média)
(Qtde de EE de Complexidade Alta)
X 3
X 4
X 6
Arquivo Lógico
Interno
Complexidade
Pontos de
ffunção
ã
Simples
3
Média
4
Saída
Externa
(Qtde de SE de Complexidade Baixa)
(Qtde de SE de Complexidade Média)
(Qtde de SE de Complexidade Alta)
X 4
X 5
X 7
Complexa
6
Consulta
Externa
(Qtde de CE de Complexidade Baixa)
(Qtde de CE de Complexidade Média)
(Qtde de CE de Complexidade Alta)
X 3
X 4
X 6
Total por
Tipo de função
Total de Pontos de Função não-ajustados
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
31
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
32
8
15/03/2010
Etapa IV - Cálculo do fator de ajuste



Etapa IV - Cálculo do fator de ajuste
O fator de ajuste é responsável pela correção das distorções
da etapa anterior.
A metodologia de pontos de função considera que outros
fatores afetam o tamanho funcional de um sistema.
Estes fatores estão relacionados com características da
aplicação:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Comunicação de dados;
Funções distribuídas;
Performance;
Configuração do equipamento;
Volume de transações;
Entrada de dados on-line;
Interface com o usuário;
8. Atualização on-line;
9. Processamento complexo;
10. Reusabilidade;
11. Facilidade de implantação;
12. Facilidade operacional;
13. Múltiplos locais;
14. Facilidade de mudanças.
Professor Gledson Pompeu
[email protected]



Processo de Cálculo




Professor Gledson Pompeu
[email protected]

34
A Netherlands Software Metrics Users Association
(NESMA) reconhece outros dois tipos de contagens,
além do método detalhado do IFPUG:

Contagem estimativa

PF = (PF não-ajustado) * (Fator de ajuste)

O cálculo de Pontos de Função ajustados também
não tem sido usado, pelos problemas de aplicação
a sistemas em plataforma web ou cliente-servidor
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
Avaliar o impacto de cada uma das 14 características em relação
ao sistema que está sendo avaliado, atribuindo pontuação de 0 a
5 para cada característica.
Calcular o nível de influência através da soma dos pontos
obtidos em cada uma das 14 características.
Aplica-se a seguinte fórmula: Fator de Ajuste = (NI * 0,01) + 0,65
Atualmente o fator de ajuste não tem sido utilizado, pois
grande parte das características não se aplica a sistemas
em plataformas web ou cliente-servidor


Isto implica em um intervalo de variação para o fator de ajuste da
ordem de 0,65 a 1,35.
Contagens NESMA
Trata-se do processo que realiza a correção das
possíveis distorções acometidas durante o cálculo
dos pontos de função não- ajustados, aproximando
as medidas à situação real com base no fator de
ajuste.
Aplica-se a seguinte fórmula:

As características gerais do sistema podem influenciar no seu
tamanho variando no intervalo de –35% a +35%.
33
Etapa V - Contagem de PF ajustados


Contagem indicativa


35
Requer informações gerais sobre quais grupamentos de
dados devem ser utilizados (ALI e AIE) e quais transações
serão executadas sobre os mesmos (EE, SE e CE)
Adota estimativas fixas para complexidade
Requer somente informações genéricas sobre grupamentos
de dados (ALI e AIE) que serão acessados ou manipulados
pela aplicação
Adota estimativas fixas para transações e complexidade
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
36
9
15/03/2010
Contagem Estimativa (NESMA)



Contagem Indicativa (NESMA)

Determina-se o número de grupamentos de dados
(ALI e AIE) e de transações (EE, SE e CE) da
aplicação
Considera-se que todos os arquivos (ALI e AIE)
possuem complexidade
l id d b
baixa
i e que ttodas
d as
transações (EE, SE e CE) são de complexidade
média
Calcula-se o número de pontos de função nãoajustados pela aplicação dos pesos recomendados
pelo manual de práticas de contagem do IFPUG
Professor Gledson Pompeu
[email protected]

Determina-se o número de grupamentos de dados
(ALI e AIE) da aplicação
Calcula-se o número de pontos de função nãoajustados pela seguinte fórmula:







37
Tamanho = 35 * ALI + 15 * AIE
A contagem
t
indicativa
i di ti é b
baseada
d na premissa
i
d
de
que, em média, uma aplicação terá:
3 EE para cada ALI (incluir, alterar, excluir)
1 CE para cada ALI (consultar)
2 SE para cada ALI (2 relatórios)
1 CE para cada AIE (consultar)
1 SE para cada AIE (1 relatório)
Professor Gledson Pompeu
[email protected]
38
10
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Análise por Pontos de Função Análise por pontos de função