TERRA, FOGO, ÁGUA E AR - APELO PARA A VIDA DO PLANETA PRESERVAR
PROJETO COMENIUS BILATERAL 2010-2012 - BULGÁRIA, PORTUGAL:
A Escola Secundária da Amadora e o Instituto Bilingue de Bachillerato Miguel
de Cervantes, em Sófia (Bulgária) estiveram outrora envolvidos no
desenvolvimento de um outro projeto Comenius deste género. Dessa
experiência de trabalho e dessa vivência ímpares, ficaram vínculos e também o
grande desejo de vir a repetir essa colaboração, pelo que conjugaram vontades,
esforços e expetativas em torno deste novo projeto, sob a égide do Programa
Aprendizagem ao Longo da Vida e seguindo os princípios do ilustre pedagogo
checo do século XVII, Comenius.
Site do projeto: http://zovv.info/ (abrir com Mozilla Firefox)
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PROJETO COMENIUS BILATERAL 2010-2012 - BULGÁRIA, PORTUGAL
A ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA fica a poucos
minutos de Lisboa. Abriu as suas portas a 17 de fevereiro
de 1972, data que é comemorada como o dia da Escola.
Na ESA lecionam-se presentemente os 10º, 11º, 12º
anos dos Cursos Científico-Humanísticos e dos Cursos
Profissionais (em regime diurno), bem como o Ensino
Recorrente e os Cursos EFA (em regime noturno), havendo
um total de 58 turmas, 1400 alunos e 180 professores.
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O
INSTITUTO
BILINGUE
DE
BACHILLERATO
MIGUEL DE CERVANTES iniciou a sua actividade em
1991, celebrando-se a 23 de abril o dia do seu
patrono.
Com 704 alunos e 45 professores, tem o prestígio
de uma das melhores escolas secundárias do país.
Além do espanhol, os alunos estudam também o
português como segunda língua estrangeira. Ao
terminarem os estudos (12º ano), têm o nível B2 no
âmbito do Quadro Europeu Comum de Referência
para as Línguas.
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PROJETO COMENIUS BILATERAL 2010-2012 - BULGÁRIA, PORTUGAL
O projeto TERRA, FOGO, ÁGUA E AR - APELO PARA A VIDA DO PLANETA
PRESERVAR centra-se no importante papel que os quatro elementos da natureza
assumem na vida do Homem, procurando sensibilizar os jovens para o
aproveitamento das fontes naturais de energia e aumentar a sua
responsabilização relativamente ao presente e ao futuro do planeta.
Este projeto visa ainda o aprofundamento das relações interdisciplinares,
alargando os horizontes linguísticos e culturais de alunos e professores e
promovendo o seu acesso à informação científica através das tecnologias da
informação e comunicação.
Ler mais informações sobre o projeto e os seus objetivos em:
http://zovv.info/index.php/pt/features.html (abrir com Mozilla Firefox)
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Ver mais informações sobre os intercâmcios em:
http://zovv.info/index.php/pt/work/intercambio.html (abrir com Mozilla Firefox)
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PROJETO COMENIUS BILATERAL 2010-2012 - BULGÁRIA, PORTUGAL
Para divulgar o projeto na comunidade escolar e concelhia, foram
realizadas algumas iniciativas, entre as quais destacamos a visita de estudo
“Uma aula no Tejo” e a exposição na “Expo ESA” e no “Dia da Escola
Aberta”.
(clicar nas imagens para ver)
Sair
Grutas Calcárias
• Grutas de Santo António
Trabalho realizado por:
Ana Afonso, nº2, 12º3
Mª Raquel Pacheco, nº11, 12º2
Escola Secundária da Amadora
Localização
• Parque Natural da Serra
de Aire e Candeeiros;
• Concelho de Porto de
Mós, Leiria.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
História
Descobertas em 1955
por
um
rapaz
que
perseguia uma gralha.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Primeiras grutas a ser
exploradas comercialmente.
Condições
de
acesso
foram melhoradas.
Abriram oficialmente ao
público em 1971.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Visita
• Primeira sala: tem um lago
natural e dá acesso à sala
principal;
• O percurso permite visualizar
as
inúmeras
formações
calcárias existentes por toda a
gruta e os seus cursos de água.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Características
• Área visitável: 6.000 m2;
• Tamanho do percurso: 293 m;
• Temperatura: 16°-18°C (devido
à sua ventilação natural);
• Conjunto de edifícios de apoio.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Formação da Serra de Aire e Candeeiro
Resulta de movimentos tectónicos que originaram dobras e
falhas na rocha calcária, formando um relevo montanhoso e
favorecendo a formação de grutas.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Formação das Grutas de Santo
António
• As fracturas aumentam a
permeabilidade da rocha;
• Com o aumento da pressão,
a solubilidade do dióxido
de carbono produzido pela
respiração e decomposição
dos
seres
vivos
vai
aumentar, dissolvendo a
rocha.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Formação de Espeleotemas
• A solubilidade de dióxido de
carbono vai diminuir quando
a água atinge o interior da
gruta, levando à precipitação
do carbonato de cálcio.
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
• Exemplos de
espeleotemas
são os cenotes,
as helictites, as
heligmites e os
travertinos.
Travertinos
Helictites
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Devido a todos os factores apresentados, as
Grutas de Santo António constituem, assim, um
património geológico único!
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
Bibliografia
Informação:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
http://www.grutassantoantonio.com/imprensa.html (consultado a 14/01/2012);
http://solagasta.com/a-descoberta-das-grutas-de-santo-antonio-porto-de-mos/ (consultado a
14/01/2012);
http://www.infopedia.pt/$grutas-de-santo-antonio (consultado a 14/01/2012);
http://sweet.ua.pt/~helder/turismo/grutas.html (consultado a 14/01/2012);
http://www.infopedia.pt/$parque-natural-das-serras-de-aire-e-candeeiro
(consultado
a
14/01/2012);
http://www.infopedia.pt/$erosao (consultado a 14/01/2012);
http://www.grutassantoantonio.com/ (consultado a 14/01/2012);
http://www.grutassantoantonio.com/historia.html (consultado a 14/01/2012);
http://pt.wikipedia.org/wiki/Travertino (consultado a 15/02/2012);
http://pt.wikipedia.org/wiki/Espeleotema (consultado a 15/02/2012);
Ferreira, António José; Fiolhais, Carlos; Fiolhais, Manuel; Paiva, João; Ventura, Graça – 11Q Física e Química A, Química - Bloco 2 - 11º/12ºano – Texto Editores; Lisboa; 2008; 1ª edição,
2ª tiragem; 978-972-47-3667-9;
Coenraads, Robert R. – Rochas e Fósseis, Enciclopédia Visual – Círculo de Leitores; Setembro
de 2008, 978-972-42-4332-0.
Imagens
•
•
•
Tiradas pelos alunos;
http://www.grutassantoantonio.com/historia.html (consultado a 14/01/2012);
http://www.grutassantoantonio.com/imprensa.html (consultado a 14/01/2012).
Ana Afonso – Mª Raquel Pacheco
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Да овладеем
стихиите земя, огън,
вода, въздух З.О.В.В. за живот
A preparação para o festival do fogo começa
depois da Páscoa. Primeiro realiza-se uma
limpeza ritual da fonte sagrada dos
nesstinari chamada "aiasmo". Nas suas
águas termais "banham-se" simbolicamente
os ícones.
Na festa de São Constantino e Santa
Helena participam também todos os
aldeões, que preparam pães rituais. A sua
forma redonda e símbolos desenhados nos
lembram novamente da relação dos
rituais com a luz celestial. No centro da
aldeia arde uma fogueria enorme. Ao
anoitecer, depois do pôr do sol, as árvores
já transformaram-se em brasas
brilhantes. Em seguida, os nesstinari,
com a ícone de São Constantino e Helena
levantada sobre a cabeça, começam a
dançar sobre as brasas.
Fechar
Escola Secundária da Amadora
IMPACTOS SOCIAIS DA CONSTRUÇÃO
DE BARRAGENS – CASOS DA ALDEIA
DA LUZ E DE ACEREDO
TRABALHO REALIZADO POR:
•
RICARDO RODRIGUES
•
RODRIGO BERNARDO
•
TIAGO NORONHA
Este trabalho foi realizado no âmbito das visitas de estudo à Barragem do
Alqueva e à Barragem do Alto-Lindoso.
Palavras-chave:
•Construção
•Barragens
•Medidas
•Impactos
•Alqueva/ aldeia da Luz
•Alto-Lindoso/ aldeia de Aceredo
Visita à barragem do Alqueva durante o projecto
Comenius
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Uma barragem é uma barreira artificial localizada num curso de
água com o propósito de retenção de água em grandes quantidades.
Barragem de Santa Luzia, Coimbra, Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
•
Produção de energia
•
Abastecimento
•
Rega
•
Defesa contra cheias
•
Recreio
Esquema simples de uma central hidroeléctrica
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Barragens de Betão
Barragens de Gravidade
Barragens em Arco
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Barragem de Fratel, Portalegre,
Portugal
Barragem da Venda Nova, Vila Real,
Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Barragens de Aterro
Exemplo de uma barragem de aterro Barragem da Apartadura, Portalegre,
Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Barragens de Alvenaria
Barragem de Penide, Barcelos,
Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Coroamento
Descarregadores de cheias
Encontro
Encontro
Paramento de Jusante
Fundação
Coroamento – superfície que delimita superiormente Descarregador de cheia – elemento hidráulico da
o corpo da barragem.
barragem com a função de fazer escoar o excedente
de água na albufeira, prevenindo os efeitos de uma
Fundação – a superfície inferior de contacto com o eventual cheia.
fundo do vale (superfície subaquática).
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Eclusa da barragem do Pocinho, Porto,
Portugal
Eclusa – órgão hidráulico que permite à navegação
fluvial vencer o desnível imposto pela barragem.
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Esquema explicativo do funcionamento das eclusas de uma barragem
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Simulação da passagem de um navio através da
eclusa de uma barragem
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Escada de peixes – Central Hidroeléctrica de Iskar, Bulgária
Escada de peixes – órgão hidráulico que
permite aos peixes vencer o desnível imposto
pela barragem.
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa. Está situada no rio
Guadiana, no Alentejo. A sua inauguração deu-se em 2004.
•
Altura de 96 m acima da fundação
•
Coroamento com 458 m de comprimento e cota de 154 m
•
Capacidade instalada de produção de energia eléctrica de 260 MW
•
A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km² de área e os 153 m de altura
Barragem do Alqueva, Alentejo,
Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
A barragem do Alto-Lindoso situa-se no rio Lima, dentro do Parque Nacional
da Peneda-Gerês. A barragem foi concluída em 1992.
•
Altura de 110 metros acima da fundação
•
Comprimento do coroamento de cerca de 297 metros e cota de 339 m
•
Potência total instalada de 630 MW
A sua utilidade é sobretudo a produção de energia eléctrica, sendo o maior e
mais potente produtor hidroeléctrico em Portugal.
Barragem do Alto-Lindoso,
Viana do Castelo, Portugal
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
• Acumulação de água a montante
• Inundação de vários terrenos situados à beira-rio a montante da
barragem (e a jusante nas alturas em que ocorrem descargas de
água)
As albufeiras, nos casos das barragens do Alqueva e do
Lindoso, foram além da simples inundação de terrenos, chegando a
inundar aldeias inteiras: a Aldeia da Luz e a Aldeia de Aceredo,
respectivamente.
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
A velha Aldeia da Luz era uma povoação com cerca de 350
habitantes que ficou inundada pela albufeira da barragem do Alqueva.
No início, foram apresentadas três hipóteses aos habitantes da
aldeia: indemnizá-los, transferi-los para um bairro na sede do concelho ou
reinstalá-los numa aldeia semelhante.
Esta última foi a solução escolhida, sendo eleita como a preferida
pela população.
Nova Aldeia da Luz,
Mourão
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
Aceredo era uma pequena aldeia espanhola localizada em Lobios, com pouco
mais de cem habitantes.
Desde a construção da barragem do Alto-Lindoso, em 1992, que esta aldeia
se encontra submersa.
Proprietários de terrenos e moradores de Aceredo foram indemnizados pela
EDP pela perda dos bens provocada pela subida das águas.
Para além disso, foi construída uma aldeia de raiz (Aceredo Novo) para alojar
os habitantes da velha Aldeia de Aceredo.
Aldeia inundada de Aceredo
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
As barragens satisfazem muitas das necessidades sociais e económicas da
sociedade moderna.
No entanto, a sua construção pode ter consequências que afectam
negativamente os meios ambiente e/ou social. Exemplos disso são os casos das aldeias
da Luz e de Aceredo.
Nestas situações foram dadas indemnizações e construídas novas habitações
para tentar compensar as perdas causadas pelas inundações.
Contudo, a verdade é que essas compensações não constituem um nível de
contrabalanço necessário para que a revolta das populações afectadas diminua
significativamente.
Esta é uma prova de que, embora as barragens tragam consigo diversos
benefícios a nível social, acarretam sempre outro tipo de problemas.
RICARDO RODRIGUES - RODRIGO BERNARDO - TIAGO NORONHA
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“Dominar os elementos naturais:
Terra, Fogo, Água, Ar - SOS para vida”
Ciclo do Carbono na
Natureza
Петър Захов
164 ГПИЕ “М. де Сервантес” - София
O Carbono (símbolo C) é um elemento químico de
número atómico Z=6 e massa atómica 12,0107
que pertence ao grupo 14, segundo período, na
Tabela Periódica dos Elementos.
Encontra-se na Natureza principalmente em duas
formas alotrópicas: em forma de diamante e
grafite.
O Carbono é um elemento organogénico que,
juntamente com o Hidrogénio, o Nitrogénio e o
Oxigénio, entra na composição da matéria
orgânica
O ciclo do
Carbono pode
ser observado
como
constituído de
dois ciclos: na
terra e nos
oceanos.
Na terra, as plantas
fotossintetizadoras
sintetizam compostos
orgânicos sob a acção
dos raios solares:
6CO2 + 6H2O 
C6H12O6 + 6O2
Condições para a realização da fotossíntese
• Luz: a relação cósmica entre os
seres vivos na Terra e o Cosmos
realiza-se através dos raios
solares que, caindo sobre a
clorofila, integram-se como
energia química.
• Calor: A necessidade de calor
varia conforme o tipo da planta.
A fotossíntese é mais intensa
quando as temperaturas são
entre 20ºC e 25°C.
As plantas
gastam parte das
substâncias
sintetizadas para
necessidades
energéticas
próprias e como
material para
crescimento e
reprodução.
Servem também
como comida
para os animais
herbívoros.
Os animais herbívoros consomem principalmente
substâncias orgânicas sintetizadas imprescindíveis para
sua respiração e crescimento. Os animais, por sua parte,
sintetizam novos compostos orgânicos.
Desses animais alimentam-se os carnívoros.
Por fim, todos estes animais, inclusive seus
resíduos, transformam-se em alimento para
insectos, microorganismos,etc. Estes seres
usam as substâncias orgânicas
sintetizadas, através de destruição até
dióxido de carbono, óxido nítrico, água, para
acumular a energia de que necessitam.
A fotossíntese na água ocorre
em uma profundidade até 200
metros ou até onde penetram os
raios solares.
O oxigénio obtido satura as massas de água. Para o fundo
caem sedimentos compostos por resíduos vitais e
organismos mortos. Estes sedimentos alimentam os
microorganismos.
Devido a diferentes
processos
anaeróbicos
formaram-se camadas
de carvão, de petróleo
e de gás.
Com a sua actividade o ser
humano contribui para a
acumulação de dióxido de
carbono na atmosfera. A
queima de petróleo,
carvão e gás depositados
nas camadas da Terra
acrescenta no ciclo mais 5
biliões de toneladas de
CO2 anualmente.
Para que este
dióxido de carbono
possa ligar-se
através da
fotossíntese é
necessária uma
quantidade enorme
de vegetação,
sobretudo florestas,
mas essas diminuem
devido a várias
causas.
O equilíbrio no ciclo do carbono é de importância
vital para os seres humanos. Ao perturbar este
equilíbrio (acumulação de CO2 – efeito de estufa)
mudam tanto as condições de vida na natureza
como também o equilíbrio natural.
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Versão em PDF - Escola Secundária da Amadora