PESQUISA INÉDITA REVELA QUE 52% DOS BRASILEIROS
ESTÃO FELIZES ATUALMENTE, APENAS 10% DELES
AFIRMAM ESTAR SATISFEITOS
REFLEXÃO SOBRE COMO OS BRASILEIROS VIVEM O
MELHOR DE SUAS VIDAS REVELA DIFERENTES RESPOSTAS
EM DIVERSAS FASES DA VIDA
IR EM BUSCA DO QUE SE AMA É MAIS IMPORTANTE DO
QUE POSSUIR BENS MATERIAIS
São Paulo, 24 novembro de 2015 – Você está feliz? Acha que
vive em todo o seu potencial? O que te motiva? Família, amor, profissão?
Para entender melhor a percepção que o brasileiro tem a respeito da
própria vida, e o que almeja para ser mais feliz, a Abbott, empresa global
de cuidados para a saúde, realizou uma pesquisa nacional com mais
de 5 mil homens e mulheres, acima dos 20 anos; das classes A, B e C, e
provenientes de todos os Estados brasileiros. Intitulada “O que é para o
brasileiro viver ao máximo”, a pesquisa elencou o que é fundamental
para ter uma vida plena, hoje e no futuro, e quais os principais obstáculos
para conquistar este objetivo. O estudo foi realizado entre os dias 31 de
agosto e 25 de setembro de 2015, em conjunto com a área de Pesquisa e
Inteligência de Mercado da Abril.
“A Abbott assumiu o compromisso, no Brasil e no mundo, de levar as
pessoas a se questionarem sobre ‘o que seria realmente viver uma
vida plena’. Para isso, resolvemos conhecer profundamente os anseios
do brasileiro. Queremos saber o que o inspira a viver ao máximo,
com experiências, levando em consideração seus sonhos, medos e
aspirações pessoais; não importando idade, gênero ou região em que
viva”, conta Marcos Leal, Diretor de Marketing Corporativo da Abbott
para a América Latina. “A ideia é continuar essa investigação por meio
do site www.vidaaomaximo.abbott, cujo objetivo é atingir um milhão de
pessoas em todo o mundo, pois acreditamos que uma boa saúde é o ponto
de partida para que tudo seja possível.”
Segundo a pesquisa, quando o tema é a vida atual, pouco mais da metade
dos brasileiros, 52%, considera que está feliz; e apenas 10% dessa fatia
afirmam estar totalmente satisfeitos. Para a maioria dos entrevistados,
60%, o convívio familiar é o fator que mais justifica essa percepção,
seguido das relações afetivas, com 57%. Entre os 48% insatisfeitos,
aspectos do dia a dia explicam a sensação de que algo não vai bem: o que
mais incomoda é a estética do corpo, 66%, que aparece à frente da vida
social e profissional, ambas com 57%.
A pesquisa mostra ainda que a maioria dos totalmente satisfeitos é
formada por homens (54%), com idade média de 41 anos, é casada (73%),
e está particularmente mais feliz com a vida familiar (77%), afetiva (73%)
e espiritual (63%). No extremo oposto, o dos muito insatisfeitos, a maioria
é mulher (58%), na faixa dos 34 anos, e tem na falta de motivação e na
vida profissional os principais pilares de seu descontentamento, com
56% e 53% de peso, respectivamente. Além disso, 63% das mulheres
extremamente insatisfeitas apontam o estresse do dia a dia como um
problema constante e que impede uma vida plena. “A pesquisa traduz
muito o dia a dia da mulher que ainda está em busca da ascensão
profissional, da igualdade e do equilíbrio entre vida familiar e afetiva”,
explica Andréa Costa, Diretora de Inteligência de Mercado, responsável
pela pesquisa.
RELACIONAMENTOS, OTIMISMO E SAÚDE SÃO A CHAVE
PARA UMA VIDA PLENA
A pesquisa mostrou que 39% dos brasileiros consideram que vivem ao
máximo hoje, sendo que destes, apenas 5% estão realmente explorando
todo o seu potencial. E o que isso significa? Com percentagens acima de
90%, a pesquisa mostrou os seguintes valores como fundamentais para
uma vida plena: “ficar bem consigo mesmo” (97%); “ter otimismo para
lidar com as diversidades” (95%); “viajar e conhecer lugares novos” (95%);
“envelhecer de modo saudável” (94%), “ter saúde plena” (94%) e “acesso
à educação” (93%). O ítem “poder comprar o que se quer” apareceu como
o de menor importância para os entrevistados, ficando com 25% de peso,
mostrando que o consumo não é visto como uma prioridade para uma
vida plena.
Segundo a pesquisa, as áreas que mais determinam uma vida plena são:
o convívio familiar (86%), o cuidado com a saúde (77%), a vida social
(74%), a profissional (74%) e a afetiva (71%). A falta de dinheiro (60%) e
de tempo (43%) é o que mais dificulta essa conquista, segundo o estudo.
Problemas com dinheiro são mais aparentes entre as mulheres, que
também estão mais descontentes em relação à vida amorosa, à carreira e
com a aparência do corpo.
Com relação ao futuro de curto prazo, cinco anos, a pesquisa mostra que
o brasileiro segue otimista com sua própria vida, apesar de não estar
vivendo tudo o que gostaria. A maior parte (87%) tem boas perspectivas,
principalmente as mulheres (52%) que, embora mais insatisfeitas, são
as mais esperançosas. Os principais sonhos para o futuro são: viajar
mais (79%) e ter uma saúde plena (71%). Já o grande desafio, para 53%
dos brasileiros, é vencer o sedentarismo, seguido do estresse (46%), do
despreparo físico (44%) e do sobrepeso ou obesidade (43%). Apenas 9%
dos brasileiros mencionaram a aposentadoria como um plano.
“Esta iniciativa nos ajuda a criar um diálogo global com as pessoas sobre
que é importante para obter o máximo de suas vidas. Acreditamos que
saúde é a base de tudo o que podemos desfrutar e conseguir na vida, e
queremos inspirar as pessoas a pensar sobre o que importa para motiválas a viver de forma saudável. E entender mais sobre o que as pessoas
valorizam nos ajudará a atendê-las melhor", diz Leal.
CONCLUSÕES
Para o brasileiro, não há uma receita pronta para se viver uma vida
plena, pois é uma questão interna do ser humano, enriquecida com
fatores relacionados ao autoconhecimento, envelhecimento pleno com
vitalidade, ter saúde e estar com sua família, bens que não podem ser
tirados. Viver ao máximo
não está ligado ao consumo, mas a buscar o
que se ama. “A falta de dinheiro, de tempo e o excesso de burocracia são
obstáculos para se viver plenamente. Porém, o brasileiro é otimista com o
futuro e o prazer do lazer, de viajar com saúde e ao lado e sua família são
fundamentais para ele”, conclui Leal.
Clique aqui para acessar o estudo completo.
Sobre a Abbott
Na Abbott, estamos comprometidos a ajudar você a viver da melhor
maneira possível, por meio do poder transformador da saúde. Por mais
de 125 anos, apresentamos ao mundo produtos e tecnologias inovadores em nutrição, diagnóstico, dispositivos médicos e medicamentos de marca
-, criando mais possibilidades, para mais pessoas, em todas as fases de
suas vidas. Hoje, somos 73 mil colaboradores, em mais de 150 países,
trabalhando para ajudar as pessoas a viver mais e melhor.
Presente no Brasil há 78 anos, a Abbott trabalha para proporcionar às
pessoas um melhor acesso a soluções médicas e de saúde inovadoras,
contribuindo para o desenvolvimento dos cuidados para a saúde em
todo o país. No Brasil, a empresa emprega aproximadamente 1.400
colaboradores em áreas como produção, pesquisa e desenvolvimento,
logística, vendas e marketing. As principais unidades da Abbott no país
ficam em São Paulo e Rio de Janeiro, cidade onde está o parque fabril da
empresa.
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