JB NEWS
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – www.jbnews33.com.br
Informativo Nr. 1.324
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Reuniões: quintas-feiras às 20h00 –
Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC), quinta-feira, 17 de abril de 2014
Índice:
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2–Opinião: Ir João Anatalino – O Mundo é um Espelho
Bloco 3 -IrKennyo Ismail – Resposta ao Programa televisivo “Na Mira da Verdade”
Bloco 4 -IrNilton Nordim – Painel do Grau de Aprendiz
Bloco 5 -IrRodrigo Monnerat – Quem dá com orgulho, é profano de avental...
Bloco 6 -IrPedro Juk – Perguntas & Respostas – do IrGuilherme Almeida (Dúvida Rito de York)
Bloco 7 -Destaques JB –
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
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Bloco 1 - Almanaque
Hoje é o 107º. dia do Calendário Gregoriano - Lua Cheia
Faltam 258 dias para acabar o ano de 2014 e 567 para início da Copa do Mundo.
Dia Mundial do Hemofílico e Dia Nacional da Síria.
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.
"”A verdadeira função do homem é viver, não existir”
(Jack London)
EVENTOS HISTÓRICOS
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas
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1521 - Martinho Lutero é excomungado da Igreja Católica por suas críticas ao Papa.
1524 - Giovanni da Verrazano descobre a baía de Nova Iorque.
1904 - Fundação do Bangu Atlético Clube no Rio de Janeiro.
1906 - Um Terremoto abala a cidade norte-americana de San Francisco.
1941 - Segunda Guerra Mundial: O Reino da Jugoslávia rende-se a Alemanha Nazi.
1946 - Síria obtém a sua independência.
1961 - Invasão mal sucedida da Baía dos Porcos em Cuba por exilados e mercenários apoiados pela CIA.
1970 - Apollo 13 retorna a Terra.
1975 - O Khmer Vermelho toma a capital do Camboja, Phnom Penh, e depõe o General Lon Nol. É anunciado o
"Ano Zero" e fundada a "República da Kampuchea Democrática".
1996 - Brasil: Massacre de Eldorado dos Carajás.
2003 - Anneli Jäätteenmäki se torna a primeira mulher a exercer o cargo de primeira-ministra na Finlândia.
Feriados e eventos cíclicos
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EUA
Dia da Cidadania Americana
Internacional
Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores do Campo
Dia Mundial do hemofílico
Síria
Dia Nacional da Síria
Brasil
Data de Fundação da Cidade de Bacabal, no Estado do Maranhão.
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Aniversário da cidade de Taquara, no Rio Grande do Sul
Dia do Lojista de CD
Portugal
Feriado Municipal de Almodôvar
históricos de santa catarina
1856
1879
Lei nº 411, desta data, criou a Comarca de Laguna, que seria extinta em 1869, passando a termo de
Lages, mas restaurada no ano seguinte.
Assume a presidência da província de Santa Catarina o Dr. Antônio de Almeida Oliveira, recebendo o
cargo do 1º vice, Dr. Joaquim da Silva Ramalho
Fatos maçônicos do dia
Fonte: O Livro dos Dias (Ir João Guilherme) e acervo pessoal
1728
1790
A maioria das Lojas presentes à Assembleia trimestral da primeira Grande Loja inglesa entrega as
datas de sua fundação para determinar a ordem de antiguidade.
Falece Benjamin Franklin, cientista, jornalista, diplomata estadista e filósofo americano.
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Bloco 2- Opinião
O MUNDO É UM ESPELHO
João Anatalino
www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br
[email protected]
Numa famosa cidade turística do interior do
país, certo dia, chegou um sujeito solicitando
informações sobre a cidade. Era um indivíduo
muito mal humorado e arrogante, que já
chegou falando mal da estrada, reclamando do
tempo, criticando a fila que teve que pegar
para falar com a recepcionista e outras coisas.
Parecia estar muito mal com a vida. Depois de
perguntar sobre as atrações turísticas da
cidade, quis saber que tipo de gente morava
ali. A jovem que dava as informações, com um
sorriso cativante, respondeu com outra
pergunta:
─ Que tipo de gente mora lá na cidade de
onde o senhor veio?
─ Pessoas desagradáveis, egoístas, mal
humoradas, chatas, ignorantes─ respondeu o
sujeito.
─ Aqui também o senhor só encontrará
pessoas desse tipo ─, respondeu a moça.
O sujeito saiu resmungando e ela começou
imediatamente a atender outra pessoa. Este
era um senhor de rosto simpático, sorridente e
bem humorado. As perguntas que ele fez á
recepcionista foram as mesmas que o mal
humorado fez. Inclusive sobre as pessoas que
viviam na cidade. A resposta da recepcionista
foi a mesma.
─ Como são as pessoas na cidade de onde o
senhor vem? ─, perguntou a moça.
─ Ah! São ótimas. São todas alegres,
cooperativas,
simpáticas,
solidárias,
respondeu o homem.
─ Pois esse é o tipo de pessoa que o senhor
encontrará na nossa cidade ─ respondeu a
recepcionista, com o seu cativante sorriso.
Um homem, que estava atrás desse senhor,
esperando a sua vez para perguntar, não pode
conter-se e fez a pergunta:
─ Como é que você pode dar duas
informações tão diferentes para as pessoas?
─ O mundo é um espelho ─ respondeu a
moça. ─ Ele só reflete aquilo que você coloca
na frente dele.
***
Certa vez, um discípulo de Sócrates, o
famoso filósofo grego, fez-lhe a seguinte
pergunta: “Mestre, como o senhor explica que
o Aristides, sendo um homem tão abastado,
parece estar sempre tão infeliz?”
O tal Aristides era o homem mais rico de
Atenas. Tinha centenas de escravos e a maior
propriedade da cidade. Era um grande
armador e possuia uma grande frota de navios
que comerciavam com todo o mundo
conhecido. Como político era também muito
influente. Todos os atenienses o invejavam.
Seu poder era imenso.
Sócrates respondeu: “O problema do Aristides,
é que onde quer que ele vá, ele sempre leva
consigo o Aristides.”
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Bloco 3 – Resposta ao Programa “Na Mira da
Verdade”
Resposta ao programa “Na Mira da Verdade”
Prezados leitores,
Recentemente foi veiculado um episódio temático no programa “Na
Mira da Verdade”, da TV “Novo Tempo” sobre Maçonaria. Nesse
programa foi utilizado como fonte de informações uma obra de minha
autoria, “Desmistificando a Maçonaria”, além deste blog. Considerando
o modo como o programa apresentou o conteúdo, podendo levar ao
erro ou a interpretações que gerem vantagens por argumentos
distorcidos, publico aqui uma resposta de esclarecimento às questões
enviesadamente abordadas, na esperança de que, caso o programa
não respeite tal direito, recusando-se a publicar esta resposta em seu
meio, pelo menos parte dos espectadores do referido episódio possa
acessá-la.
- See more at: http://www.noesquadro.com.br/2014/04/resposta-aoprograma-na-mira-da-verdade.html#sthash.rmDU8h03.dpuf
1
MIRANDO NA VERDADE: RESPOSTA AO PROGRAMA “NA MIRA DA VERDADE” –
TV NOVO TEMPO
Kennyo Ismail
INTRODUÇÃO
Em uma bela noite da semana passada recebi ligação de um irmão maçom de Salvador-BA,
que estava passeando aleatoriamente pelos canais de TV até encontrar um programa que
chamou sua atenção, na TV Novo Tempo. Tratava-se do programa “Na Mira da Verdade”,
cujo episódio estava sendo dedicado à Maçonaria. Ele, ao ver o uso de livro de minha
autoria no programa, “Desmistificando a Maçonaria”, resolveu me ligar.
Confesso que não dei muita importância na hora. Porém, no dia seguinte e nos que
seguiram, outros irmãos entraram em contato por diferentes meios, perguntando se eu
havia assistido ao programa. Isso atiçou minha curiosidade e me levou a buscar o episódio
na Internet, encontrando-o no website da TV Novo Tempo.
Tratou-se de um programa temático, cujo tema era Maçonaria, mais especificamente se
alguém pode ser maçom e cristão ao mesmo tempo. O apresentador foi Tito Rocha e o
convidado Leandro Quadros, apresentado como professor, jornalista e consultor bíblico.
Inicialmente foi dito que as pesquisas sobre o tema foram feitas em fontes maçônicas
primárias, o que muito me alegrou, sinalizando que seria um programa sério, longe do
conteúdo conspiratório que se vê por aí. Porém, o que assisti nos minutos seguintes não
correspondeu exatamente com essa afirmação inicial, em especial com um comentário
acerca de minha obra, o que me levou a redigir esta resposta, construída seguindo as
questões abordadas no programa.
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QUESTÕES ABORDADAS
1 - Maçonaria é uma religião.
Tomou-se por base a Enciclopedia de Mackey. No minuto 16 do vídeo vê-se imagem com o seguinte
texto:
“A Maçonaria pode corretamente designar-se uma instituição religiosa (...) Veja seus
Landmarks, suas cerimônias sublimes, seus profundos símbolos e alegorias – todos
inculcando doutrina religiosa, ordenando observância religiosa e a verdade religiosa.
Quem pode negar que ela é eminentemente uma instituição religiosa? (...) Abrimos e
fechamos nossas Lojas com oração; invocamos a benção do Altíssimo sobre todos os
nossos trabalhos; exigimos de nossos neófitos uma profissão de fé confiante na
existência e no cuidado providencial de Deus”. (Mackey’s Revised Enciclopedia (3ªEd.),
Vol. 2, p. 847.
Toda enciclopédia apresenta explicação de termos em ordem alfabética, e na Enciclopédia
Maçônica de Mackey não é diferente. Ao abrir a referida edição na página declarada, deparei-me
com a letra “W”, 2 com explicação sobre as palavras “Westphalia”, “West Virginia”, “Wheat” e
“White”. Li atentamente a página e nem sinal do texto publicado. Abri então minha versão em PDF
da enciclopédia e fiz uma busca pelos termos-chave presentes no texto. Mesmo considerando uma
“liberdade literária” na tradução, esse texto não faz parte da Enciclopédia de Mackey.
Insistindo na questão, busquei esse texto divulgado no programa e creditado a Mackey na Internet.
Ele foi encontrado em inúmeros websites, nenhum deles maçônico, apesar de muitos websites
maçônicos terem o conteúdo da Enciclopédia de Mackey. Parece-me que a enciclopédia não possui
isso. Pelo menos eu não encontrei e suplico a alguém que, se encontrar, me mostre onde está na
enciclopédia.
Buscando mais a fundo, pude verificar que a referida citação ipsis litteris faz parte de um artigo
intitulado “Maçonaria: Tensões e Perguntas”, escrito por J. Scott Horrell, um missionário que é autor
do livro “Maçonaria e Fé Cristã”, obra antimaçônica, que em outro momento do programa (minuto
39) é utilizado como fonte. Resumindo, o programa não utilizou apenas fontes maçônicas, muito
menos primárias, como afirmou no início. Repetindo, o programa cita Albert Mackey retirado duma
citação da obra de Scott Horrell. Não se trata de um fonte primária, muito menos maçônica.
Na busca pela Enciclopédia de Mackey do tal trecho que, ao que tudo indica, é apócrifo, encontrei
outras passagens muito interessantes, que de certa forma desmentem a afirmação. Entre elas:
“CRIMES MAÇÔNICOS: (...) ele (o maçom) nunca será um estúpido ateu, nem um
libertino irreligioso. O ateísmo, portanto, que é uma rejeição de um Supremo Criador, e
libertinagem sem religião, o que, na linguagem atual, significa uma negação de toda a
responsabilidade moral, são ofensas contra a lei moral, porque negam a sua validade e
desprezam sua sanções; e, portanto, elas devem ser classificadas como crimes
maçônicos. (Vol. I, p. 185).
Essa regra de que para ingressar na Maçonaria o candidato não pode ser ateu ou não possuir
religião, presente não apenas nessa passagem, mas em várias da referida enciclopédia, está
presente nas Antigas Regras anteriores a 1723 e na Constituição Maçônica publicada em 1723.
Desde então, nada mudou.
Voltando ao programa, é apresentado como argumento confirmatório de que a Maçonaria seja uma
religião um trecho da Enciclopedia de Filosofia de William Alston, que, teoricamente, define os
princípios de uma instituição religiosa:
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1. A crença num ser ou seres sobrenaturais;
2. A distinção entre objetos sagrados e profanos;
3. Atos rituais orientados por esses objetos;
4. Um código moral com sanção divina;
5. Sentimentos religiosos despertados por objetos ou rituais sagrados e relacionados, em
teoria, com Deus ou deuses;
6. A oração;
7. Uma cosmovisão que engloba o lugar do indivíduo no mundo;
8. A organização da vida ao redor dessa cosmovisão;
9. Um grupo social que é unificado pelas características acima.
Eu particularmente não conhecia Alston como uma autoridade no assunto “Religião”, até porque
seus princípios de instituição religiosa remontam a materialidade histórica de Karl Marx. O programa
poderia ter tomado por base, por exemplo, o famoso Max Weber com sua sociologia da religião, na
qual definir o que é Religião não é tarefa fácil, não sendo suficiente essa racionalidade prática
apresentada. Mas, evidentemente, a visão de Max Weber de religião como algo mais complexo
tornaria a missão de declarar a Maçonaria como religião ainda mais desafiadora, o que não seria útil
ao intento do programa.
Partamos então para o Supremo Tribunal Federal, casa maior da justiça brasileira, que, ao decidir se
a Maçonaria é ou não um culto religioso, entendeu que não. Tratava-se de um pleito de uma
instituição maçônica que tinha por objetivo conseguir a mesma imunidade tributária concedida a
igrejas, o qual foi negado por considerar que a Maçonaria não é religião. A quem se interessar: RE
562351 do STF.
O último argumento do programa sobre a Maçonaria ser uma religião é baseado na obra “Maçonaria:
por trás da fachada de luz”, de William Schnoebelen, considerado pelo programa como “literatura
séria”. O autor se declara ex-thelemita, ex-bruxo, ex-satanista, ex-vampiro, ex-mormom e ex-maçom.
Entre outras afirmações desse autor, temos a de que OVNIs e ETs são obras satanistas, que RPG é
satanista, que os livros de Harry Potter são satanistas. Além disso, ele se diz médico naturopata,
mas não tem registro na Associação de Médicos Naturopatas dos EUA. E também se diz um
especialista em bombas nucleares, mas nunca serviu as Forças Armadas ou estudou física. Por fim,
ele vive de vender seus DVDs e suplementos alimentares “abençoados por Jesus”, que não
possuem autorização do FDA.
No livro, Schnoebelen declara ter pertencido a “Maçonaria Palladium”. Esse tipo de Maçonaria não
existe. Trata-se de uma invenção de Leo Taxil, escritor que, após décadas, em 19 de Abril de 1897,
admitiu publicamente que tudo era uma invenção para arrancar dinheiro e constranger a Igreja
Católica. Ou seja, não se trata de literatura maçônica, mas sim antimaçônica’.
2 – Os Illuminattis fazem parte da Maçonaria
O programa afirma isso a partir do minuto 22, baseado novamente na obra de William Schnoebelen,
o que, obviamente, não merece mérito. O professor que comenta a questão ainda fala que percebeu
que essa ligação dos Illuminattis com a Maçonaria apontada por Schnoebelen é realmente verdade
quando comparou com outras obras maçônicas, como a minha obra, “Desmistificando a Maçonaria”,
mas não indica em que parte de meu livro chegou a essa conclusão, como faz ao ler trechos de
outros livros.
Creio que sou capaz o bastante para dizer o que consta ou não numa obra de minha própria autoria.
E não há nem sequer menção de Illuminatti em meu livro. Senti-me, especialmente por conta dessa
passagem do programa, impelido a escrever esta resposta.
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3 – Maçonaria e Bíblia não combinam
O programa aponta para o fato de que na Maçonaria, estando presentes membros que professam
outra fé que não a cristã, faz constar outros livros religiosos que não a Bíblia sobre o Altar,
considerando isso como um erro.
Ora, enquanto as Igrejas vêm buscando um caminho ecumênico, de diálogo inter-religioso e
cooperação entre elas, essa crítica é incabível. A Maçonaria não é uma religião e aceita membros de
todas as religiões. Assim, como poderia ela vetar a presença de um livro sagrado na presença de
um de seus fiéis, e pedi-lo que faça uma oração ou assuma um compromisso perante outro livro?
Isso seria um desrespeito à fé individual. A presença de um ou mais livros sagrados é exatamente
em respeito às crenças de cada membro, visto que ali, naquele livro, consta a verdade espiritual do
irmão.
Em outras palavras, não é a Maçonaria que adota um ou outro ou vários livros sagrados. São os
seus membros, e devemos respeitar esse direito.
4 – Qual é o Deus da Maçonaria?
Existe mais de um? Como cristão, eu não sabia e não acredito. Para mim só existe um Ser
Supremo, independente de como é chamado.
O programa afirma que (entre minuto 34 e 36):
“quando o candidato é elevado a certos graus na Maçonaria, ele começa a receber a
revelação de que Deus tem alguns nomes diferentes além de GADU. Um desses nomes é
Jabulon. (...) Deus não aprova que os seus filhos peguem o seu nome e coloque num
liquidificador espiritual e tornem Deus Jabulon. (...) E mais um detalhe, chega um
momento em que a pessoa recebe na Maçonaria a revelação de que o nome de Deus é
Abaddon. (...) Se você ler Apocalipse 9:11 você vai perceber que o nome Abaddon se
refere ao Anjo do Abismo, ou seja, ao Diabo.”
A Bíblia utiliza de várias denominações para se referir a Deus, cujo nome é, de certa forma,
inominado: Adonai, Elion, Elohim, El-Shaddai, etc. Já a Maçonaria está brincando com o nome de
Deus, cometendo sacrilégio? Jabulon e Abaddon são apenas palavras utilizadas na Maçonaria e que
foram retiradas totalmente do contexto no programa. Em momento algum a Maçonaria utiliza esses
nomes como nome de Deus. Pelo contrário, o fato de se referir a Deus como o Grande Arquiteto do
Universo é exatamente uma forma de afirmar que se trata do único Deus, o Deus de todos, Criador
do Céu e da Terra. Essas duas palavras são utilizadas em dois graus distintos de dois ritos
maçônicos distintos como palavras-chave, espécie de senhas, sem qualquer conteúdo ou
ensinamento relacionado.
Entretanto, aproveitando a fala do programa, faço uma consideração pessoal. Sendo o apresentador
e o professor estudiosos da Bíblia, convido-os a ler Apocalipse 20:1-3:
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua
mão.
Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil
anos. 5 E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais
engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por
um pouco de tempo.
(Apocalipse 20:1-3)
Vê-se claramente que Abaddon, o Destruidor, o “anjo do abismo”, não é o Diabo, como foi afirmado
no programa, e sim um enviado de Deus, que prendeu o Diabo e o amarrou, lançando-o ao abismo e
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o trancando. Ou seja, ele é o anjo que tem a chave do abismo onde o Diabo é prisioneiro, daí ser
conhecido como o “anjo do abismo”. Creio que blasfemar contra um anjo do Senhor, chamando-o de
Diabo, também seja um sacrilégio. Importante ressaltar que esse é o entendimento de Kennyo Ismail
sobre a passagem bíblica, e não da Maçonaria, a qual não se pronuncia acerca de temas religiosos
por não ser uma religião.
De qualquer forma, reitero: não existe o “Deus da Maçonaria”. Existe um único Deus, visto por cada
maçom conforme sua religião. Mais uma vez, a Maçonaria não é uma religião para definir como seria
Deus ou qual seu nome.
5 – Na Maçonaria não se ora em nome de Jesus
Só porque as orações em Loja Maçônica não são feitas em nome de Jesus, em respeito a fé de
cada um presente, isso não significa que os cristãos que são maçons não façam orações em nome
de Jesus quando fora da Maçonaria. Voltemos à questão ecumênica abordada anteriormente, no
respeito ao credo de cada um. É comum e lógico que em instituições que não são religiosas e que
se faça uma oração ao iniciar uma reunião, que essa oração seja em tom ecumênico, voltada a
Deus. Isso não significa que Jesus esteja sendo renegado pelos cristãos presentes visto que,
durante essas orações, cada um é convidado a fechar seus olhos e dirigir sua oração pessoal
conforme sua fé. Ou seja, na Maçonaria o maçom pode orar em nome de Jesus, mas respeitando o
próximo. Como cristão, entendo que isso está de acordo com os ensinamentos bíblicos:
E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas
sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos
digo que já receberam o seu galardão.
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que
está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito
falarem serão ouvidos.
(Mateus 6:5-7)
6 – Jesus na Maçonaria é apenas um Mestre da Moralidade
O programa faz tal afirmação, mas não cita a fonte. Como maçom, desconheço essa restrição da
visão sobre Jesus. Apesar da tentativa do programa de fazer uma afirmação excludente, isso nunca
é feito na Maçonaria. Sendo uma Ordem universal, que abriga membros de diferentes crenças, não
se faz afirmações excludentes. Ou seja, caso em algum grau de algum rito maçônico seja feita
referência a Jesus como Mestre da Moralidade, isso não exclui outros entendimentos. Jesus é
muitas coisas e, entre elas, com certeza é Mestre da Moralidade.
7 – A salvação na Maçonaria
O apresentador afirma (minuto 40-42):
“Para a Maçonaria o homem, o ser humano, não é visto como um ser pecador.
Simplesmente um ser que precisa adquirir mais crescimento, mais desenvolvimento. Ele
precisa ser mais iluminado. Os conceitos de pecado e arrependimento também não
existem nas obras maçônicas. Não se percebe uma ênfase na necessidade humana de
ser salvo da morte eterna e do pecado.”
Essa afirmação é feita sem referência a qualquer fonte. Mais uma vez, deve-se levar em
consideração dois fatores: 1) uma coisa não exclui a outra; 2) Maçonaria não é religião.
1) A crença de que o homem é um pecador que precisa ser salvo não exclui a
necessidade do homem buscar mais crescimento, desenvolvimento, iluminação. Pelo
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contrário. Conhecimento, desenvolvimento, iluminação colabora, ao meu ver, na
caminhada de uma vida mais correta.
2) Maçonaria não é religião. Se a Maçonaria tratasse de Salvação, aí sim seria uma
religião. Não se trata de Salvação nos ensinamentos maçônicos exatamente porque
Maçonaria não é religião e cada maçom professa sua religião e deve pautar sua vida e
sua postura perante o que é ou não pecado e as formas de Salvação conforme sua
religião.
8 – Na Maçonaria são convidados para fazer parte apenas pessoas da mais alta elite
Afirmação um tanto quanto preconceituosa, feita no minuto 46 do programa. Argumento inaceitável.
Não há distinção social na Maçonaria, sendo ela formada por homens de diferentes classes sociais,
credos, raças, nacionalidades e orientações políticas. Um dos princípios básicos da Maçonaria é a
IGUALDADE entre os homens, sem distinção. Se o programa tivesse pesquisado em qualquer fonte
primária maçônica, como se propôs no início, verificaria que a Maçonaria proclama:
A Maçonaria é acessível aos homens de todas as classes e crenças, quer religiosas, quer
políticas, excetuando-se aquelas que privem o homem da liberdade de consciência,
restrinjam os direitos e a dignidade da pessoa humana, bem como aquelas que exijam
submissão incondicional aos 7 seus chefes, ou, ainda, privem o homem da liberdade de
manifestação do pensamento. (GLMDF – Informações e Conceitos)
Ainda, no minuto 47, o professor comentarista declara que a ética maçônica é incompatível com a
ética cristã por conta da Maçonaria ter juramentos e que um cristão não deve jurar, baseado em
Mateus 5:34-37. Essa passagem bíblica trata de juramentos que não são solenes, ditos em vão no
dia-a-dia, quando você poderia apenas dizer “sim” ou “não”.
O juramento na Maçonaria nada mais é do que uma questão de nomenclatura. Na Maçonaria
assume-se compromissos, faz-se promessas. Além disso, há várias passagens bíblicas em que se
faz sim juramentos, inclusive no Novo Testamento, servindo como exemplo o próprio Evangelho
segundo Mateus:
Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre ele está;
E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita;
(Mateus 23:20-21)
Houve, portanto, uma distorção das Escrituras Sagradas para dizer que não se pode jurar, visto que
a Bíblia nos ensina que se pode sim jurar, mas que se jura perante um altar, como é feito na
Maçonaria, em que o compromisso é feito perante o livro sagrado daquele que está assumindo o
compromisso.
9 – Os símbolos maçônicos não são cristãos (minuto 50)
O símbolo da Nike é cristão? A bandeira do Brasil é cristã? O símbolo de uma placa de trânsito é
cristão? O símbolo da TV Novo Tempo é cristão? Não. Praticamente todas as instituições, sejam
elas públicas ou privadas, possuem e utilizam-se de uma série de símbolos, que podem ser
distintivos ou informativos. Isso faz parte de nossa sociedade.
No minuto 51 é apresentado um pentagrama invertido e dito que esse é um símbolo satanista que a
Maçonaria utiliza. Mais uma vez não é citada fonte. O programa vincula esse pentagrama invertido a
uma cabeça de bode, relacionando-a em seguida ao Baphomet.
Posso garantir que o Baphomet não é um símbolo maçônico, assim como o bode ou mesmo o
pentagrama invertido. Provar isso é muito fácil, visto que os símbolos maçônicos estão geralmente
visíveis nos templos e há milhares de fotos de templos maçônicos na Internet. No meu livro, que foi
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utilizado de fonte no programa, há uma série de símbolos maçônicos e nenhum deles é um
pentagrama invertido. Desafio a qualquer um a mostrar a figura do Baphomet, do bode ou do
pentagrama invertido em algum ritual ou livro genuinamente maçônico.
O que houve foi uma acusação da Igreja contra os Templários na Inquisição, de que eles veneravam
um deus chamado Baphomet, que possuía cabeça de bode e corpo de homem, acusação essa
evidentemente falsa, como a própria história tem mostrado, e posteriormente a mesma acusação
falsa foi feita contra a Maçonaria, em especial pelos adeptos das teorias conspiratórias. É o mais
perto que se tem de um bode com a Maçonaria. E, é claro, que fazemos piada com isso!
Porém, o programa optou por criticar a Maçonaria por brincar com a questão do bode, por utilizar o
bode quase que como um mascote, dizendo que isso vai contra os ensinamentos bíblicos. Ok, por
que não criticam a Academia Naval dos Estados Unidos, que utiliza o bode como mascote? Será
que alguém não pode ser da Marinha norte-americana e cristão ao mesmo tempo por isso? É
incompatível? A Universidade do Colorado também tem um bode como mascote, assim como a
Universidade da Carolina do Norte. E aí? Deve-se evitar essas Universidades por terem um mascote
incompatível com uma interpretação distorcida de uma passagem vaga de 1 Tessalonicenses 5:22?
Creio que não.
CONCLUSÕES
Apesar da roupagem inicial do programa de um debate sério sobre o tema, utilizando-se de obras
maçônicas primárias, isso não foi feito. As acusações conspiratórias foram apenas reforçadas e
tomando por base dois autores não-maçons e cujas obras são conhecidas como antimaçônicas:
Horrel e Schnoebelen. A única fonte genuinamente maçônica que foi utilizada foi minha obra,
“Desmistificando a Maçonaria”, a qual não serviu de base para nenhuma das críticas apontadas.
Mesmo apreciando meu próprio trabalho, sei que há referências maiores de literatura maçônica, as
quais foram simplesmente ignoradas, tornando o resultado totalmente enviesado, tendencioso,
omisso.
Estou à disposição do programa para esclarecer quaisquer dúvidas relativas à Maçonaria e aos
tópicos aqui abordados, caso seja realmente interesse do programa o conflito transparente dos
preceitos maçônicos com a fé cristã. Lembrando ainda que a Maçonaria teve papel fundamental na
implementação das primeiras igrejas evangélicas no território brasileiro, sempre em defesa da
liberdade religiosa, como diversos estudos históricos têm comprovado.
Fraternalmente,
KENNYO ISMAIL
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Bloco 4 – Painel do Grau de Aprendiz
Painel do Aprendiz
Ir Nilton Nordim (Isaac Newton)
[email protected]
Mano Jeronimo Borges, encaminho este belíssimo trabalho para publicação
apresentado pelo Ir.'.Nilton Nordim, (nome histórico Isaac Newton)trabalho este
apresentado aos Ir.'.Portugueses na região de Porto, Na ARLS Comercio Artes nº 99.
T.'.F.'.A.'.
Ir.'.Valberio F. Santos
Correspondente do JB News
cel: 48-9131.2223
[email protected]
À G.’.D.’.G.’.A.’.D.’.U.’.
A.’.R.’.L.’.S.’. COMÉRCIO E ARTES N° 99
(V.’.M.’.) Venerável Mestre.
(Dignís.’. IIr.’. 1° e 2° VVIG.’.) Digníssimos Irmãos 1° e 2° Vigilantes.
(GGr.’.OOf.’.) Mui Dignos Grandes Oficiais.
(AAm.’. IIr.’.) Amados Irmãos em todos os vossos Graus e Qualidades.
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Este presente trabalho tem por objetivo fazer uma explanação sobre o painel do Gr.’. do Ap.’., no
que diz respeito às peças nele existente bem como seus significados.
Quando nos deparamos com o Painel do Aprendiz, percebemos de imediato que se trata da
representação ideal de uma Loja Maçônica, com todos os elevados conhecimentos e instrumentos
de trabalho que compõem o Grau de Aprendiz Maçom, que nos remetem aos tempos da Maçonaria
Operativa e da construção dos Grandes Templos da Humanidade, como o Templo de Salomão.
Painel do Gr.’. Apr.’. É composto por o MAÇO e o CINZEL, a PEDRA BRUTA e uma PEDRA
POLIDA DE PONTA CÚBICA. O Painel, que ostenta o ESQUADRO e o COMPASSO, o NÍVEL, o
PRUMO, o SOL, a LUA e TRÊS JANELAS, possui também, uma corda com SETE NÓS, que segue
ao longo dos seus três lados e finalmente, um PORTAL, ladeado por DUAS COLUNAS, DELTA
SAGRADO, PAVIMENTO MOSAICO PAINEL DO GRAU. Passemos então, que é o objetivo
principal deste trabalho, aos significados bastante sintetizados de cada um destes símbolos.
Simplificados agora, neste escrito, mas com a certeza que suas sementes já germinaram. Vamos
aos símbolos que adornam este painel.
MAÇO
O Maço simboliza a vontade que existe em todos os maçons e que precisa ser canalizada
eficientemente para que não resulte em esforço inútil. O maço é um instrumento contundente
semelhante ao martelo, embora geralmente mais pesado e desprovido de unhas, utilizado
para quebrar ou desbastar. Diferentemente do malhete, que é um maço em tamanho menor e de
uso privativo ao Venerável Mestre e dos Vigilantes por simbolizar a autoridade, o maço é um
instrumento de trabalho do aprendiz. O maço é a energia, a contundência, a força e a decisão que
se fazem necessárias para que o Aprendiz persevere em seu trabalho, não esmorecendo ao
primeiro revés. Quando utilizado de forma desordenada, o maço pode se transformar em uma
poderosa ferramenta de destruição, porém, seu uso disciplinado o faz um instrumento indispensável.
CINZEL
O Cinzel simboliza a inteligência que o maçom deve empreender para desbastar a pedra bruta. O
cinzel é um instrumento utilizado para trabalhos que exijam apuro e precisão, formado por uma
haste de metal em que um de seus lados é perfuro - cortante e o outro apresenta uma cabeça chata,
própria para receber o impacto de uma ferramenta contundente. Como o maço, o cinzel é um
instrumento do aprendiz, que com eles trabalha na pedra bruta, símbolo da personalidade tosca e
inculta. O cinzel é o instrumento que recebe o impacto do maço, dirigindo a força daquele de forma
útil. Como canalizador da vontade representada pelo maço, o cinzel simboliza o discernimento, a
inteligência, que dirige a força da vontade. Tal como o maço (a vontade), o cinzel (a inteligência), por
si só não garante um trabalho eficiente. A associação do maço com o cinzel nos indica que a
vontade e a inteligência, a força e o talento, a ciência e a arte, a força física e a força intelectual,
quando aplicadas em doses certas, permitem que a pedra bruta se transforme em pedra cúbica.
PEDRA BRUTA
A Pedra Bruta é o estado inicial em que se encontra o Aprendiz, ainda com pouca luz, com poucos
conhecimentos e providos de inúmeras imperfeições. Este irmão deve observar e colocar em prática
a doutrina passada pelos Mestres Maçons, a fim de que se atinja o pleno aprimoramento intelectual,
moral e espiritual.
PEDRA POLIDA OU CÚBICA
Pedra Polida ou Cúbica é o resultado do esquadrejamento da Pedra Bruta, por meio do malho (ativo,
força, perseverança) e do cinzel (passivo, inteligência, prudência), representando o aperfeiçoamento
da personalidade e do espírito do maçom.
ESQUADRO
O Esquadro, símbolo da fraternidade era freqüentemente visto nas igrejas como emblema dos
antigos Maçons construtores. Representado, por um lado, a ação do homem sobre a Matéria e, pelo
outro, a ação do homem sobre si próprio, o Esquadro é, também, o símbolo da Retidão, a que o
homem deve sujeitar todas as suas ações e da Virtude, que dever retificar nossos corações.
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Pendente no colar do Ven.’., significa que a Vontade do chefe da Loja é subordinada às Leis e
Regulamentos da Ordem e pode, somente, agir no sentido do Bem.
COMPASSO
O compasso, que genericamente simboliza a justiça e está associado a idéias de totalidade, de
limites infinitos e de perfeição, é um instrumento para o uso dos Mestres.
NÍVEL
O Nível, como símbolo de igualdade original é a base do direito natural, mas, em nenhum caso,
pode implicar o nivelamento dos valores. Lembra-nos o dever de considerar as coisas com igual
serenidade, íntimo relacionamento com o Plano Terral, o único suscetível de interessar diretamente
ao ser humano; assim, partindo de bases estáveis e bem definidas, o maçom deve trabalhar
objetivando a sua ascensão espiritual. Sendo a Jóia do 1° VIG.’., este se torna o responsável pela
perfeita Igualdade que deve reinar na loja, através de serenos princípios e Equidade e da Justiça.
PRUMO
O Prumo, tradicionalmente, chamada de a Perpendicular é a representação da Liberdade da
ignorância do vício, do erro e das paixões que degradam e embrutecem o homem e o tornam
escravos dos seus desejos. O Prumo é a Jóia do 2° VIG.’., tomado também como símbolo do âmago
do Conhecimento e da Retidão de julgamento, que hão de presidir a conduta dos AAm.’. IIr.’. fora da
loja, pois tal comportamento determina uma vida cheia de graça e beleza. Em seu arrebatamento
juvenil, o Apr.’., faz logo ruir o casebre condenado; mister se torna, então, orientá-lo, para que ele
aprenda que é preciso que o Maçom desça para subir, para um dia atingir as raias da profundeza
infinita.
DUAS COLUNAS
As Colunas B e J e as Romãs: - Flanqueando o pórtico, vê-se duas colunas de ordem coríntia
encimadas, cada uma delas, por três romãs entreabertas. No fuste da coluna da esquerda está
gravada a letra “B” e no da direita a letra “J”.As colunas “B” e “J”, estão presentes em todos os
templos maçônicos e sua posição varia conforme o Rito. Nos Ritos Escocês, Emulação, Schroeder,
a Coluna “B” fica à esquerda e a “J” à direita. Nos Ritos Francês, Adonhiramita e Brasileiro as
posições são invertidas. A romã é o fruto da romãzeira (Punica granatum), arvoreta ou arbusto da
família das punicáceas. Desde a antiguidade é cultivada nos países quentes do sul da Ásia. As
romãs semi-abertas nos capitéis das colunas, divididas internamente por compartimentos cheios de
considerável número de sementes, sistematicamente dispostas e intimamente unidas, lembram a
fraternidade que deve haver entre todos os homens e, sobretudo entre os maçons. As romãs
representam, portanto, a família maçônica universal, cujos membros estão ligados harmonicamente
pelo espírito de ordem e fraternidade. As romãs simbolizam também a harmonia social, pois só com
as sementes juntas umas às outras é que o fruto toma a sua verdadeira forma.
PÓRTICO E O DELTA
Após os três degraus, há um pórtico tendo como verga um frontão triangular dentro do qual se vê
um delta. O pórtico representa a entrada do templo de Salomão, símbolo da obra maçônica.Tal
como Salomão edificou um templo para adorar a Deus, os maçons também se dedicam, como
construtores sociais, na construção de uma sociedade humana ideal, tornada perfeita pelo
aperfeiçoamento moral e intelectual. O pórtico é assim o umbral da luz, a porta de entrada para o
atingimento da perfeição e o conhecimento da verdade. Ao adentrar no templo, que representa o
universo, o aprendiz torna-se apto, pelo estudo, pelo trabalho, pela prática da filantropia, enfim, por
uma formação moral e intelectual livre, a tornar-se um verdadeiro maçom. O delta é a quarta letra do
alfabeto grego, representado como um triângulo eqüilátero, figura considerada perfeita por ter seus
ângulos e lados iguais. É um dos símbolos mais importantes e antigos utilizados para representar
a trindade divina. O delta está sobre o pórtico como que para lembrar aqueles que o transpõem que
suas ações e pensamentos deverão estar debaixo dos preceitos preconizados pelo Livro da Lei e
que a buscada perfeição e da verdade resultará em um encontro com a Divindade.
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O SOL E A LUA
O Sol e a Lua Simbolizam o universo. Em nosso ritual é clara e objetiva a manifestação do período
que uma loja deve trabalhar, do meio dia a meia noite, assim, o sol simboliza o zênite e a lua
simboliza o nadir, representam também o antagonismo da natureza – dia e noite, afirmação e
negação, o claro e o escuro – que, contraditoriamente, gera o equilíbrio, pela conciliação dos
contrários.
As diversas Estrelas distribuídas irregularmente no Painel do 1º Grau do Rito Escocês Antigo e
Aceito simboliza a universalidade da Maçonaria e lembra que os Maçons, espalhados por todos os
continentes, devem, como construtores sociais, distribuir a luz de seus conhecimentos àqueles que
ainda estão cegos e privados do conhecimento da verdade.
PAVIMENTO MOSAICO
O PAVIMENTO MOSAICO simboliza a dualidade existente no mundo, o branco e o preto, o Yin e o
Yang, o bom e o mau, a materialidade e a espiritualidade, verdadeiras dicotomias que devem ser
toleradas por todos nós maçons. Significa, outrossim, que tais adversidades são unidas pela mesma
argamassa, demonstrando que, apesar das divergências, devemos viver na mais perfeita harmonia
e fraternidade.
PAINEL DO GRAU
Finalmente, encontramos no painel do Grau a CORDA COM SETE NÓS, alegoricamente lembrando
os Sete Mestres necessários para o funcionamento da Loja. Constituindo um riquíssimo símbolo,
está também, associada aos sete planetas da antiguidade, (Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus
e Saturno), aos sete metais, (Ouro, Prata, Mercúrio, Estanho, Ferro, Cobre e Chumbo), aos sete
chakras (Fundamental, Esplêndido,Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário). Para alguns
autores, os 7 nós representam, como as 7 pontas da estrela brilhante e as 7 estrelas, as 7 artes e
ciências liberais que o maçom deve estudar.
Referencias Bibliográficas
Ir.’. Davi. O Painel da Loja de Aprendiz Maçom. Da A.’.R.’.L.’.S.’., "Fraternidade Força e União", Oriente
de Campina Grande – PB. Agosto, 2013.
Manual de Instruções para Aprendiz Maçom do Grande Oriente do Brasil Rito Adonhiramita. Julho, 2002.
Academia Maçônica de Letras do Brasil.
Arcádia Belo Horizonte
www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com
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5 – Quem dá com orgulho, é profano de avental...
Quem dá com orgulho, é profano de avental....
Ir.: Rodrigo Monnerat M.:I.:
Grau 33 M.:R.:G.:L.:S.:C.:
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Acredito que quando o verdadeiro maçom faz algo, faz de coração, faz com amor, sem necessitar de
medalhas ou menções honrosas. Vaidade é coisa de profano de avental, não é coisa de maçom.
Acredito que quando uma loja, ajuda alguma entidade, seja com cem reais ou cem mil reais, desde
que seja o que ela possa fazer naquele momento, o valor passa a ser o mesmo. Muitas vezes, um
abraço , uma palavra de amor, um gesto de ternura, significa mais do que uma ajuda monetaria.
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Acredito que o verdadeiro maçom, faz sem a necessidade de recompensa. Faz porque o seu
coração manda fazer. Não precisa receber flores pelos seus atos. Não aceita receber flores pelos
seus atos. Vaidade não cabe no coração do verdadeiro maçom. Vaidade só tem lugar no profano de
avental, no falso maçom.
Acredito as ações das lojas, fazem com que aqueles irmãos, se sintam melhor, se sintam mais úteis,
se sintam verdadeiros construtores sociais. Não posso acreditar que lojas façam ações no sentido
de competir com outras lojas ou buscarem reconhecimento pelos seus atos. Acredito que
independente do valor, quem faz, faz por amor.
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Não acredito que a Grande Loja inicie um retrocesso moral na verdadeira fraternidade maçonica.
Não acredito que iniciaremos uma competição de quem fez mais , ou quem deu mais dinheiro para
alguém ou alguma instituição.
Não acredito que a Assembleia Geral do povo maçônico seja palco de atitudes contrárias aos
nossos manuais de instrução. Então, deixemos de lado nossas instruções. Deixemos de lado o que
aprendemos no passado e ensinamos no presente.
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Mas agora quero me referir novamente ao que eu acredito.
Acredito que quem fez, fez de coração.
Acredito que quem fez fez, por ser maçom, por querer transformar a sociedade em uma sociedade
mais justa,.
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Acredito que quem fez , fez por dever, dever aos seus principios, aos seus valores, e princopalmente
à glória do G.:A.:D.:U.:.
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Finalizando.
Fico muito triste porque mais uma vez, estamos ensinando algo e agindo de forma contraria.
Fixo triste porque quem deveria recriminar estas atitudes contrárias às nossa instruções, está
incentivando a vaidade, o orgulho e pior , rasgando nossos manuais.
Sinto vergonha quando um aprendiz houve um ato onde um tesoureiro , esquecido de seus
principios, incentiva a grande loja a tomar essas atitudes.
E ele me pergunta: Como assim,.......... é esse o sentido da maçonaria?.
Esta pergunta, eu gostaria de fazer a tesouraria da Grande Loja .
É esse o sentido da maçonaria?
A resposta da tesouraria, eu não sei......
Mas a minha resposta, foi a seguinte:
Aprendi há muito tempo, que a mão direita não deve saber o que a esquerda faz...
Aprendi também que quem dá com orgulho, humilha a quem recebe.....
Não aprendi isso na escola, nem na faculdade, aprendi isso na maçonaria....
Obrigado
Ir.: Rodrigo Monnerat
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Bloco 6 – Perguntas & Respostas
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às terças, quintas, sábados e domingos.
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes – PR
Dúvidas rito de York (americano)
Questões apresentadas pelo Respeitável Irmão Guilherme Almeida, Segundo Vigilante da Loja
Alpha Centauri, 44, REAA, Secretário da Loja 06 de Março de 1.817, 68 Rito de York (americano),
GOIPE (COMAB), Oriente de Gravatá, Estado de Pernambuco. (Questão apresentada em outubro
de 2.013).
[email protected]
Rito de York (americano). Onde é o lugar do Capelão? Junto do Venerável (à sua
esquerda) ou mais a frente e à esquerda, próximo ao 1° Diácono?
O Cobridor fica próximo à porta (o correto seria do lado de fora da porta?), e o Segundo
Diácono, fica próximo do cobridor ou à frente do Primeiro Vigilante à sua direita?
São dois Marechais? Ou apenas um à frente e à esquerda do Primeiro Vigilante?
As mesas do Tesoureiro e do Secretário ficam próximas à parede (Leste) ou mais à frente?
Desculpe a quantidade de dúvidas meu Irmão, é que ao ver as explanações do Irmão Leôncio
sobre o Rito de York ficaram algumas dúvidas sobre o que está correto e o que está errado.
Considerações:
Cabem aqui algumas ponderações iniciais. Essa questão “Rito de York” não é um termo
propriamente correto, melhor seria designa-lo como “Craft Americano” praticado nas
Grandes Lojas Americanas. Esse trabalho fora organizado por Thomas Smith Web baseado
na Grande Loja dos Antigos de Lawrence Dermott do ano de 1.751 opositora da Primeira
Grande Loja de Londres (1.717). O termo antigo ficaria atrelado a Lenda de York e
sugestivamente ficou arraigado à Maçonaria Norte Americana desde o Século XVIII. Assim o
Craft Americano trabalha com rituais específicos nas suas Grandes Lojas que não raras
vezes se diferenciam um pouco na sua estrutura.
JB News – Informativo nr. 1.324
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No Brasil, os praticantes da Maçonaria Norte Americana, geralmente possuem elo com os
trabalhos da Grande Loja de Nova York que por sua vez adota basicamente o “Ducan’s
Ritual” e sobre essa óptica é que serão fornecidas as respostas às questões aqui
mencionadas.
Não menos importante e esclarecer que Rito de York tradicionalmente nada tem a ver com o
Craft Inglês, como, por exemplo, os “Trabalhos de Emulação”, chulamente conhecido no
Brasil como York devido a um erro histórico de tradução e adoção do título distintivo. É bem
verdade que a raiz da Maçonaria Norte Americana é inglesa, porém esta baseada nos
“antigos” de 1.751 e a inglesa com base na Primeira Grande Loja 1.717 que mais tarde se
uniria aos “antigos” através do Ato de União em novembro de 1.813 resultando na Grande
Loja Unida da Inglaterra que pratica no Craft uma diversidade de “Trabalhos”, não
reconhecendo esses com ritos, porém o “working”, não editando rituais e conservando as
tradições regionais inglesas. Exemplo: Emulação, Bristol, Taylor’s, Humber, Sussex, WestEnd, etc.
Dadas essas breves pinceladas seguem as ponderações sobre as questões baseadas aqui no
Ducan’s Ritual, base dos rituais da Grande Loja de Nova York no Grau de Aprendiz.
- Lugar do Capelão: No Leste um pouco à frente e a esquerdado pedestal do Venerável
Mestre, simetricamente ao lugar do Primeiro Diácono posicionado no lado direito (ponto de
vista do Leste para o Oeste).
- Lugar do Cobridor: posicionado no lado de fora da porta externa.
- Lugar do Segundo Diácono: (quem do Oeste olha para o Leste) um pouco à frente do
pedestal do Primeiro Vigilante, porém pelo lado direito, simetricamente ao lugar do Marechal
que fica à esquerda.
- Marechal: apenas um. Do ponto de vista do Oeste para o Leste fica posicionado um pouco à
frente do Primeiro Vigilante, porém à sua esquerda. Simetricamente ao lugar do Marechal está
à direita o Segundo Diácono.
- Tesoureiro e Secretário: próximo à parede Leste abaixo do pedestal do Venerável. Olhando
de Leste para o Oeste o Tesoureiro à direita do Venerável enquanto o Secretário à sua
esquerda.
Finalizando, devo salientar que para não fugir à regra a Maçonaria latina e particularmente no
Brasil já existem adaptações que vão contra a tradição do Rito em questão. Assim alerto que
na Maçonaria verde e amarela já começam aparecer rituais adaptados o que pode resultar em
diferenças e contradições na prática do “working’’ no que tange ao Craft Americano, por aqui
conhecido como Rito de York (sic)”. Sem abusar da prolixidade, o Rito de York praticado no
GOB, não é o York, porém o Trabalho de Emulação do Craft Inglês. Não confundir um bife a
milanesa com um bife ali na mesa.
T.F.A.
PEDRO JUK –
[email protected] –
Morretes/PR –
Mar/2014
Na dúvida pergunte ao JB News ( [email protected] )
que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )
Não se esqueça de enviar sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência .
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Bloco 7 – Destaques JB (Resenha Final)
SOBRE O AUTORCONTATO
O JB News também está no Site
“http://www.formadoresdeopiniao.com.br
Fortaleza - Brasil
CALENDÁRIO - ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data
Hora
Loja
Endereço
Templo Condomínio
Itacorubí
Templo do Albergue
Noturno Florianópolis
17.04.14
19h00 Graus Filosóficos (Capítulo)
22.04.14
20h00 Loja Alvorada Sabedoria
24.04.14
20h00 Loja Templários da Nova Era, 91
Templo Obreiros da
Paz – Canasvieiras
26.04.14
09h00 Graus Filosóficos (Kadosch)
Templo Loja Padre
Roma II Barreiros
26.04.13
09h30 GLSC
GLSC – Florianópolis
26.04.14
17h00 GLSC
GLSC – Florianópolis
26.04.14
17h00 Universitária Álcio Antunes nr. 3778
26.04.14
16h00 Loja Acácia Joinvilenese nr. 1937
30.04.14
20h00 Graus Filosóficos (Luz e Meditação)
10.05.14
16h00
26.07.14
Loja Fraternidade Acadêmica
Ciência e Arte nr. 4284
CMSB – 2014
Serv. Honorato Manuel
Alexandre, s/n Itacorubi /Templo:
Ordem e Trabalho GOB, em
Florianópolis.
Servidão Acácia
Joinvilense, 133,
Bairro Itaum-JoinvilleSC
Evento – Ordem do Dia
Sessão Especial de Endoenças
Palestra de Jeronimo Borges: “o
irreverente Voltaire”
1) Apresentação de Peça de
Arquitetura sobre a 3a Instrução por
todos os Aprendizes; 2) Entrega de
Peça de Arquitetura sobre a 4a
Instrução
3) Arguição sobre o Compl. I da 2a
Instrução de CM
Sessão Magna De Iniciação No
Grau 28 – Grupo I
- Instrução, Síntese e Temas do
Grau 28 – Grupo I
Assembleia Plenária
Assembleia Geral do Povo
Maçônico – 58º aniversário de
fundação da GLSC e posse do
Grão-Mestre
Iniciação:
Marcelo Abdalla Ricardo e
Vinícius Oliveira Mirapalheta
Iniciação: Gustavo Lara Achôa;
Eduardo Luiz do Valles
Apresentação dos Peças de Arq:.
Do Grau 6 e Comunicação do Grau
Templo Condomínio
7;
Itacorubí
- Ministrar Instruções, Síntese e
Entrega de Temas do Grau 7.
Iniciação: Renato Vogelsanger
Templo da Loja Acácia
Filho e Gilberto Luiz de Souza
Joinvilense
Paula.
Belo Horizonte
http://www.cmsb2014.com.br
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Eleutério: Destaque Literário de 2013
O Irmão Eleutério Nicolau da Conceição, MI da Loja Alferes Tiradentes, foi um
dos “Destaques Literários de 2013” da Academia Catarinense de Letras, em
solenidade realizada na noite de terça-feira (15) na sede daquela entidade
cultural. Eleutério teve reconhecido o seu trabalho “ A Saga do Contestado”,
magnífica obra com textos e ilustrações do autor, pontuando-se a interessante
história em quadrinhos desenhados à nanquim e bico de pena, e que recebeu
na sua confecção e conclusão, o apoio do Ministério da Cultura.
Levamos ao Irmão Eleutério o abraço de todos os confrades da Academia
Catarinense Maçônica de Letras, a quem representamos na oportunidade.
Seguem-se alguns registros da premiação.
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Loja Alvorada da Sabedoria
CONVITE
O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 10ª Sessão da Aug.’.
Resp.’. Loj.’. Simb.’. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285, com a seguinte Ordem do Dia:
Palestra do Ir.’. Jeronimo Borges, MIda ARLS Templários da Nova Era,
nº 91, acadêmico da Academia Catarinense Maçônica de Letras e editor do JB News, com o
tema:
“O Irreverente Voltaire”.
A sessão será realizada no dia 22 de abril de 2014, terça feira, no Templo Maçônico do Albergue
Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do Instituto Estadual de Educação.
Programação:
20:00 h: encontro no átrio do Templo;
20:15 h: início da sessão.
Traje: maçônico, completo.
Após a sessão, será oferecido um ágape.
Ir. Marcos de Oliveira
Venerável Mestre
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