SUMÁRIO
ARTIGOS
Estamos todos tranquilos!?
Are we all calm!?
DURVAL MAZZEI NOGUEIRA FILHO
15
O Nosso Círculo: Fragmentos de uma Escuta Psicanalítica
Our circle: fragments of a psychoanalytic listening
ANA RAQUEL BUENO MORAES RIBEIRO
FERNANDA ZACHAREWICZ
LIGIA VALDES GOMEZ
LUCIANA BOCAYUVA KHAIR
25
A terceira margem do rio: um diálogo entre poesia (sonho) e prosa
(vigília)
The third shore of the river: a dialogue between poetry (dream) and prose (vigil)
ANA RAQUEL BUENO MORAES RIBEIRO
45
Corpo e Imagem
Body and Image
LEONARDO BENI TKACZ
57
Revisitando Winnicott em companhia de Piaget: apontamentos
sobre a noção de imaturidade egóica
Revisiting Winnicott in Piaget’s company: notes on the notion of ego immaturity.
DANIEL SCHOR
63
Artigo
ENTREVISTA
Entrevista com Bernard Penot
GABRIELA MALZYNER
81
RESENHA
Estamos todos tranquilos!?
Um facho de intensa escuridão – o legado de Wilfred Bion à
psicanálise
DURVAL MAZZEI NOGUEIRA FILHO
A beam of intense darkness - the legacy of Wilfred Bion to Psychoanalysis
RESUMO: O autor escreve a respeito da influência que a realidade virtual pode
JAMES S. GROTSTEIN - AUTOR
vir a produzir no homem do mundo contemporâneo.
EMIR TOMAZELLI
103
TRADUÇÃO
PALAVRAS-CHAVE: Psicanálise, Virtualidade, Clínica Contemporânea.
A transgressão de Raskolnikov e a confusão entre destrutividade e
criatividade
Raskolnikov’s Transgression and the Confusion Between Destructiveness and
Creativity
QUEREMOS?
RICHARD J. ROSENTHAL - AUTOR
Uma maneira profícua de ler o desenvolvimento de Lacan (1992) sobre os
quatro discursos é marcá-los com uma dimensão histórica. Não é difícil atribuir ao discurso do mestre antecedência a quaisquer outros discursos. Basta
que concedamos à sua descrição à vontade de domínio e reconheçamos que
na fala religiosa usual, das grandes religiões monoteístas às versões míticas
sobre a origem das comunidades indígenas, não está ausente uma entidade
que criou o mundo e criou os homens para agirem de acordo a seus desígnios.
Uma entidade que garante que não há fenômeno fora da lei e que o saber sobre tudo está garantido pelo próprio ato criador. Não há o que descobrir, há
que agir corretamente.
Se aplicarmos esta leitura à história da cultura ocidental não é incorreto concluir que a ordem regida por Deus prevaleceu absolutamente até que
os homens arriscaram desafiá-la. O desafio não foi nenhuma declaração a propósito da morte de Deus, o desafio foi questionar que nada há a descobrir, que
nada há a inventar, que nada há a aprimorar. Questionar, portanto, a perfeição
JULIA PALADINO - TRADUTORA
MARLY T. M. GOULART - REVISORA
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO
111
163
BOLETIM FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE
– ANO XIX – VOL. 19 – № 1 – JAN/DEZ 2011
Psicanalista, Mestre em
Psiquiatria, Membro do
Departamento Formação
em Psicanálise, Membro da
Seção São Paulo da Escola
Brasileira de Psicanálise,
Mestre em Psiquiatria
pelo Hospital do Servidor
Público Estadual – HSPE.
15
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