Primeira Igreja Batista em Casimiro de Abreu.
Rua Franklin José dos Santos - 42 - Centro - Casimiro de Abreu - RJ
CEP: 28860-000 - Tel: (22) 2778-2032
Pastor :Rafael Antunes Vieira
www.pibcasimiro.org.br
Tel.:(22) 2778-2032
Ministério Pastoral:
Pr. Rafael Antunes Vieira
Pr. Wantuil Costa Miranda
Pr. Harely Latorre Simão
Pr. Manoel C. da Costa
Ministério de Música:
Cirloam Moraes Neves
Ministério Infantil:
Eleonora V. M. L. Simão
Pedido de
Oração
Ildaci da Silva Costa
SEGUNDA
João 10:1-21
II Crônicas 8
Salmos 73
TERÇA
João 10:22-42
II Crônicas 9
Salmos 74
QUARTA
João 11:1-27
II Crônicas 10-11
Salmos 75
QUINTA
João 11:28-57
II Crônicas 12-13
Salmos 76
SEXTA
João 12:1-26
II Crônicas 14-15
Salmos 77
SÁBADO
João 12:27-50
II Crônicas 16-17
Salmos 78:1-20
II Crônicas 18
Salmos 78:21-37
DOMINGO João 13:1-20
AVISOS
Mensageiras - 18h Quintas-feiras
Culto de Oração - Segundas-feiras- 18h na casa
da irmã Dilcelena (Vale das Palmeiras)
Embaixadores - Segundas-feiras - 19h
MCA - domingo - 19h
União Masculina Missionária - domingos - 19h
Clamor pelo Culto - Domingos - 19h30min
Ministério de Oração convida você!!! terçasfeiras aos sábados, às 08h e domingos às
19h30min.
Antes de marcar o Gabinete Pastoral, entre em
contato com a Secretaria da Igreja.
Pedidos de oração, favor entregar na secretaria
da Igreja para atualização.
06/12 — Lucilene Muler Rosa
08/12 — Marcela Proença da Fonseca
10/12 — Alexandre Coutinho Jardim
10/12 — Viviane Lírio Jacomelli Neves
11/12 — Natália Souza Santos
11/12 — Laiza Mozer Ribeiro
12/12 — Elizeth Jorge de Oliveira
Cultos Dominicais:
09h - Escola Bíblica
10h15min Culto de Comunhão
20h - Culto de Adoração
Reunião de Oração:
08h - De terça-feira à
sábado
Culto de Oração:
20h - quartas-feiras
Gabinete Pastoral:
terças-feiras
09h às 11h30min
quartas-feiras
09h às 11h30min
14h às 16h
quintas-feiras
14h às 16h
Domingo, 06 de Dezembro de 2015.
FRUTO DO ESPÍRITO
MANSIDÃO E DOMÍNIO PRÓPRIO
GL 5.22-23
Queridos irmãos chegamos ao nosso ultimo estudo de 2015 e nele
pensaremos nas duas ultimas características do fruto do espírito, Mansidão e Domínio Próprio.
MANSIDÃO: esta qualidade é exaltada na terceira bem-aventurança como uma qualidade dos Cristãos que herdarão a terra (Mt. 5.5) e seu significado deve ser compreendido como “atitude bondosa”, paciente em tempos de ofensa, ou seja, é abrir mão do desejo de vingar-se ou dar o troco.
Ser manso não significa ser feito de “bobo”, mas, abrir mão de nossos ímpetos humanos e agir com graça assim como Cristo nos ensinou (Mt.
11.29). Devemos estar sempre prontos a auxiliar aos que chegam até
nós, a aliviarem a suas cargas tendo com eles atitudes e palavras de
mansidão (Pv 15.1).
No Novo testamento a Palavra mansidão está associada a algumas
atitudes que podemos destacar: Submissão a vontade de Deus (Cl 3.12),
Disposição para aprender a palavra (Tg 1.21), Consideração pelos outros
(Ef.4.2) e em (Fil. 2.1-11) a mansidão está associada à mente de Cristo
demonstrado que o relacionamento com o próximo e para com Deus exige de nós um espírito de mansidão.
“A mansidão é o resultado da verdadeira humildade, por causa do valor alheio,
com a recusa de nos considerarmos superiores. Deus é a fonte dessa graça, e
Cristo Jesus é o seu exemplo supremo, o que Ele demonstrou em todo seu modo
de tratar os homens” Russell N. Champlin.
DOMÍNIO PRÓPRIO: A origem desta palavra no grego é “egkrateia” e
significa autocontrole, coisa que em nosso tempo está cada vez mais difícil, vivemos um tempo de pessoas descontroladas, descontroladas em
suas ações, suas emoções, suas falas e em suas vidas. É preciso fazer
uma reflexão sobre como esta característica esta organizada em nossas
vidas, pois ela é uma parte do fruto, sendo assim ela não faz parte das
características humanas. Muitas vezes nós entendemos essa característica apenas para domínio dos desejos sexuais, mas em 1 Cor 9.25-27 vemos que o domínio próprio deve ser sobre todas as coisas, desejos, impulsos e vontade. Em Tg. 3 1-18 temos uma exortação a dominarmos a
nossa língua, pois, ela compromete todo o corpo e sendo assim o domínio próprio só é possível se nos colocarmos mansos diante da palavra e
de Deus.
Deus nos abençoe, Pedro Elizio
II) Cristãos verdadeiros
O conteúdo que Apolo aprendeu estava encarnado em sua vida. Além de saber a lição, era a lição, pois
transmitia a vida com Cristo que glorifica a Cristo. Ele aprendeu e ensinava a lição, pois era um instrumento divino. Todo cristão ante de ir e servir precisa aprender. Todos têm a responsabilidade de transmitir
corretamente a porção da verdade recebida. “E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo,
tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos, disselhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos
que haja Espírito Santo. Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao
povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados
em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam
línguas, e profetizavam. E estes eram, ao todo, uns doze homens” (At.19.1-7).
O termo discípulo é muito forte nas páginas do Novo Testamento. Significa pessoas que seguem a Jesus de
verdade, ou seja, cristão. Na grande Comissão (Mt.28.19, 20) Jesus não manda fazer convertidos, mas discípulos. O convertido além de salvo, é também discípulo. É aquele que segue o caminho de Jesus fazendo
sua vontade, aprendendo com ele e discipulando outros. Não pensa apenas em sua salvação, mas pensa no
serviço em prol da salvação dos outros. Para isso recebe o Espírito Santo de Deus, para ser testemunha até
aos confins da terra, dando evidências de sua habitação. O Espírito Santo chega à vida do cristão no momento de sua conversão (v.2). Isso significa dizer que não há crentes sem a presença do Espírito Santo em
sua vida. O Espírito é dado ao crente através da fé que vem pelo ouvir da verdade sobre Jesus (v.5). É a
palavra de Deus que viabiliza o entendimento que leva a salvação. As evidências da presença do Espírito
Santo são as Suas manifestações na vida do cristão. As manifestações do Espírito Santo na história não
precisam ser as mesmas em todos, mas devem existir em todos. Neste sentido podemos perceber que há
muita ignorância a respeito dos dons dos espirituais dados por Deus a cada um como quer, para o que for
útil à edificação do corpo de Cristo: “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for
útil. Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra
da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a
variedade de línguas; e a outro a interpretação das línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas
estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer” (ICo.12.1-11). Paulo também fala de outra
evidência do Espirito na vida do cristão: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em
Espírito” (Gl.5.22-25). Os dons do Espírito Santo edificam o corpo de Cristo, as obras do Espírito Santo
edificam o cristão. Ação e comportamento do cristão dão evidências do Espírito Santo de Deus em suas
vidas.
I) Discípulos verdadeiros
Conclusão:
Assim que Paulo chegou a Éfeso, ele veio a encontrar-se com uns homens (“cerca de doze”, v.7), os quais
Lucas teria considerado como cristãos em certo sentido, visto que ele os chama de discípulos (v.1), dos
quais se afirma que haviam crido (v.2), mas só conheciam o “batismo de João” (v.3). É muito significativo o critério de Paulo para discernir um cristão. Também é significativa a forma como o apóstolo formula
sua pergunta. Esses discípulos talvez estivessem na mesma situação de Apolo, tendo sido “instruídos no
caminho do Senhor” até certo ponto (18.25), mas ignoravam o que havia acontecido no Pentecoste. Esta
sugestão apoia-se na interpretação do v.2. Eles responderam à pergunta de Paulo, dizendo: nem sequer
ouvimos que haja Espírito Santo. É quase certo que estes homens fossem judeus, mas ainda que fossem
gentios influenciados pelos ensinos de João Batista e de Jesus, deveriam pelo menos ter ouvido falar do
Espírito. No entanto, a resposta deles mostra que não sabiam que o Espírito Santo havia sido concedido.
Assim é que, independente do que mais soubessem a respeito de Jesus, não estavam conscientizados a respeito de um evento em particular que, mais do que qualquer outro, confirmava a realidade da chegada da
era da salvação. Paulo lhes explicou que aquele batismo havia sido apenas um rito preparatório mediante
o qual as pessoas prometiam emendar suas vidas, arrepender-se, em antecipa-ção do Messias prestes a
chegar, em quem deveriam crer. Mas o Messias havia chegado, oferecendo perdão a quem mostrasse arrependimento, e bênçãos a quem tivesse fé. Sem dúvida Paulo lhes exibiu tudo isso com muitas provas das
Escrituras, mas Lucas resumiu: “Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao
povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo” (v.4). Estes “discípulos” consideravam-se cristãos e, no entanto ficaram sabendo que ainda não tinham uma compreensão completa da fé
cristã. Talvez por essa razão impondo-lhes Paulo as mãos (v.6), assegurou-lhes que agora passavam a estar na “linha sucessória apostó-lica”. Por essa razão que se lhes acrescentaram os sinais externos da presença do Espírito, pois passaram a falar em línguas, e profetizavam continuamente.
A norma da experiência cristã, portanto, é um conjunto de quatro fatores: arrependimento, fé em Jesus, batismo na água e a dádiva do Espírito. As mais bem intencionadas pessoas não podem se salvar, sem conhecer a verdade sobre Jesus que precisamos anunciar. Para isso recebemos uma única e definitiva vez o Espírito Santo de Deus. Porém há experiências com o Espírito Santo que pode ocorrer por diversas vezes durante nossa vida; ou seja, a “plenitude espiritual”. É a verdade do evangelho e sua exposição que produzem
a fé capaz de salvar uma vida. A mais poderosa manifestação da presença do Espírito Santo em nós, não se
dá por meio de poder e milagres, mas sim numa vida marcada por amor, alegria, paz, paciência, bondade,
retidão, fidelidade, mansidão e domínio próprio, pois essas coisas o homem não pode fabricar, é coisa mesmo do Espírito Santo de Deus!
ESTUDO PARA 13 DE DEZEMBRO DE 2015 .
Introdução:
ANOTAÇÕES:
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