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Ata da Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 10/03/2009
Aos dez dias do mês de março de dois mil e nove, na sede do Taubaté Country Club, sito na
rua Conselheiro Moreira de Barros, nº 126, Taubaté, SP reuniu-se o Egrégio Conselho
Deliberativo.
Estando presentes os Conselheiros: Antonio Carlos de Mattos Pinto, Danilo Lopes Ribeiro,
Jorge Luiz de Carvalho Santos, Joviano Barbosa Moassab, Luiz Antonio Lemi Furquim, Renato
Burti, Paulo Hermínio Galhanone, Antonio Carlos Ribeiro, Antonio Cláudio Lemi Furquim, Dino
Querido, Gerdal Shu Fong, Horton Sidnei Cunha, Mauro Francisco Tomé, Regina Maria dos
Santos Pereira, Reginaldo A. Carvalho dos Santos, Walter Alegre Filho, Sérgio Fernandes
Ribeiro, Antonio Mário Corrêa Marcondes, Antonio Mário Corrêa Marcondes, Ésio Antonio
Barbosa, Evaristo Tomy Filho, Henrique Ricardo Emílio Groh, José Antonio Csuka Junior, Luis
Gustavo Barbosa Lima, Odorico Passarelli de Campos Junior, Otávio Alves Corrêa Filho, Paulo
Sérgio de Moraes Rangel, Paulo Walter de Mattos Junior, Pedro Luiz de Abreu, Rita Walkyrias
Balata e Hélio Tobias.
Presidente do Conselho Deliberativo Luiz Antonio Lemi Furquim faz a abertura da reunião e
pergunta se há alguma ressalva com relação às atas recebidas, havendo uma observação
referente o assunto de venda das quotas. O item de vendas de quotas antes de se encaminhar
para votação o valor da quota e o prazo, foi colocado em votação primeiro se seria autorizada a
venda e isso não foi registrado na ata; o Presidente Luiz Antonio pergunta se há mais alguma
correção a ser feita, não havendo manifestação a ata é aceita.
Em seguida o Presidente Luiz Antonio pede que a secretária Rita faça leitura dos pedidos de
licenciamento da reunião, sendo os Conselheiros: Edison Carmona de Moraes, José Henrique
Teixeira, José Roberto Ramos, Hélio Tobias, Arcione Ferreira Viagi, Antonio de Moura Abud
Junior, Gustavo Paixão Macedo, Mário Celso Pereira Castilho. Após a leitura o Presidente Luiz
Antonio pronuncia: como não há manifestação contrária estão aceitos os pedidos do
licenciamento de hoje. Em seguida é passado para o primeiro item da pauta.
Presidente Luiz Antonio: alego suspeição e peço para que o Vice-Presidente Jorge Luiz
assuma a presidência e dê continuidade ao processo.
Presidente Jorge Luiz: boa noite senhores conselheiros. Vamos dar continuidade ao processo.
O Senhor José Roberto Severo, solicitado por esse plenário, apresentasse a sua defesa,
segundo constado no processo o associado Severo esteve aqui com a Comissão de Ética e
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apresentou as suas questões e solicitou a esses conselheiros que viesse a plenário dar
explicação aos senhores conselheiros, embora o estatuto especificamente nesta área seja
omisso, mas levado a questão de ordem jurídica que a comissão havia avaliado e dado a
condição de que pudesse fazer a defesa oral ou escrita, e, nós baseados na Constituição
Federal no artigo 5º. nós estamos dando o direito de defesa dele em plenário para que se
cumpra o devido processo legal. Severo pode apresentar e você terá quinze minutos para sua
defesa. Gostaria que a Secretária marcasse o tempo para defesa do associado.
Associado José Roberto Severo: boa noite, eu estou aqui não muito para me defender do que
aconteceu com o Csuka, eu perdi a cabeça e realmente o ofendi em algumas, até peço
desculpas para ele porque eu achei que me excedi, mas tem um motivo para isso. O motivo
que eu digo é uma retaliação que está tendo aqui no TCC. Eu tenho um filho de quatorze anos
que há um tempo atrás, há um mês ou algo assim, ele foi suspenso pela diretoria com
alegação de que ele tenha furtado. Primeiro que ele foi chamado por “elemento”, mal sócio e
ter furtado balas decorativas de uma festa que iria ter aqui no clube, coisa que não aconteceu
porque no próprio processo que está aqui não tem uma testemunha, um nome de uma pessoa,
não tem nada. Um sócio, simplesmente, escreveu uma historinha e na historinha ele diz que
vários meninos passaram por dentro do espaço 2000, e, o meu filho e o filho de outro sócio,
qual a diretoria também não tem nenhum apreço foram os únicos que foram suspensos e um
terceiro que se envolveu com uma discussão, cujo, menor de idade e saiu com uma “gravata”
de um funcionário do clube. Bom, isso eu não sei se vocês têm ciência disso. Isso foi relatado,
não tem uma prova, uma testemunha contra. Foi falado isso para a comissão de ética, eu achei
que a coisa tinha ficado muito bem esclarecido e qual a minha surpresa que vem para cá, não
sei como vocês tomaram conhecimento disso, mas o meu filho foi punido. Eu tenho testemunha
do que aconteceu e não houve nada disso, porque eu moro no prédio ao lado e a gritaria que
esse sócio, maior de idade, pai do aniversariante fez contra os menores, quase agredindo, ele
foi seguro pela esposa dele, está escrito no processo, a gritaria que ele aprontou várias
pessoas saíram na janela para saber o que estava acontecendo, e a minha esposa saiu e viu o
que estava havendo, não era com meu filho era com outro garoto. Bom isso foi relatado para
comissão de ética, não deu efeito e puniram meu filho em 60 (sessenta) dias e está marcado
aqui que ele furtou, chamado de mal elemento, nem de sócio ele foi chamado, isso aqui não é
uma delegacia de polícia, isso aqui é um clube onde até pouco tempo vivia-se numa harmonia
aqui dentro, podia um não gostar do outro, mas se vivia em harmonia e não é o que acontece
de um tempo para cá. O que aconteceu é que eu encontrei com o Sr. Csuka, não vim aqui para
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falar com ele porque não sabia se ele estava ou não, vim para pegar meu filho, ele veio me
cumprimentar eu não quis pegar na mão dele e aí eu me estourei, porque eu achei que não foi
muito ético da parte dele fazer o que eles fizeram. É uma retaliação e está tendo mais
conseqüência isto comigo, e agora já pegaram o meu filho mais velho e também fizeram a
mesma coisa, daqui a pouco deve estar aí para vocês julgarem com prazo de cento e oitenta
dias. Eu sei de coisas que acontece nesse clube, que eu vejo aqui do lado, eu sei e escuto
coisas que acontece dentro desse clube, entre associados e associados que são conselheiros
e não acontece nada, então, também não sei qual é o critério em se chegar numa pessoa e
dizer que está suspenso por cento e oitenta dias, por trinta dias, eu não sei, mas eu acho que
não é para tudo isto, e eu acho que o conselho deveria ter o conhecimento do que está
acontecendo, porque está aqui o processo se alguém quiser ver, paguei por ele está aqui à
disposição. Não tem uma testemunha nesse processo, tudo que os três garotos relataram não
foi levado em consideração, só se considerou do amigo do presidente, porque aqui ele diz que
é amigo do presidente, então, que ele ia pedir atitude do amigo dele que é o presidente. Então,
com isto eu estou contra o fulano na justiça, vou fazer boletim de ocorrência contra ele, porque
eu acho uma cara de pau muito grande em cima de garotos menores de idade, que a atitude
que ele deveria ter, se é que existiu, era ir à secretaria fazer uma reclamação exigindo uma
providência na secretaria e não ele ir em cima dos moleques e fazer o que ele fez, se fosse
com o filho de alguém aqui se tivesse presente no dia podia sair até briga pela atitude que ele
tomou e isso eu acho que não chega no conhecimento de ninguém, porque as coisas são feitas
de uma maneira para condensar e ficar mais rápido, passa por uma comissão a comissão julga
e essa comissão fica no “acho que é” e passa para cá e é aprovado não é aprovado, a
comissão vai de acordo com o que o presidente quer e o conselho vota, é mais ou menos
assim, eu sei porque eu já participei, eu sei que é desse jeito. Agora depende da comissão, se
dentro da comissão tem gente que é cem por cento a favor de um lado e cem por cento a favor
de outro, o que vai dar? Você pode até provar que água é água que fogo é fogo que vai dar o
contrário, e foi o que deu. Então eu estou aqui só para esclarecer isto. Eu quero pedir
desculpas para o Csuka porque conheço o Csuka a muito tempo fui cliente do pai dele e dele
também, nunca tive nada contra ele, agora não gostei da atitude dele, achei que foi uma atitude
covarde sim porque ele sabia muito bem que isso aqui é uma mentira, é uma mentira, é uma
perseguição, uma retaliação, não é só comigo não, com o pai do outro também, que alguns
sabem quem é, mas eu não estou autorizado aqui a falar quem é, mas é uma retaliação com o
pai do outro, porque teve problema aqui na época de eleição para vereador que houve
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discussão aqui embaixo, então, tem esse negócio de retaliação e outros casos aqui no clube
que a gente sabe disto. Eu acho que se o conselho não tomar uma atitude e abanar a cabeça e
aceitar tudo que vem lá debaixo esse clube vai ficando cada vez mais minguado. Eu moro aqui
do lado eu sei o que eu estou falando. Era só isso, agradeço a atenção de todos. Obrigado.
Presidente Jorge Luiz: eu vou pedir para secretária para que reduza a defesa a termo que foi
feita. Lembrando aos senhores conselheiros que foi essa a oportunidade que foi dada ao
associado para sua defesa, embora a defesa tenha migrado contra aquilo que estava publicado
no diário que era defesa pessoal dele. A expectativa da defesa foi migrado e levado a uma
questão de processo que não está em pauta, desta forma o processo que está em pauta do
José Roberto Severo e não do menor, pode ser que isso tenha induzido ao fato de levar as
questões daqui, só que este processo não diz respeito ao que está aqui. Então, gostaria de
dizer aos senhores que aquilatem tudo aquilo que foi ouvido hoje, isso aqui vai ser reduzido a
termo, e, dia dezenove na próxima reunião estará com o parecer da comissão para julgamento
final. Os senhores, por favor, lembrem-se, e vamos dizer, pincem aquilo que foi dito o que na
verdade foi em termos de defesa do associado José Roberto e do filho dele, não podemos
misturar uma coisa com outra, o outro processo já houve tramitação dentro dessa casa o que
levou então a dar o reflexo. Por isto, o processo está sendo tirado de pauta para vir novamente
a plenária para votação definitiva se mantém ou não a penalidade solicitada pela diretoria
executiva. Dando seqüência a reunião volta à presidência ao Presidente Luiz Antonio.
Presidente Luiz Antonio: a reunião passou para o dia 24 a pedido do Conselheiro Danilo, uma
vez que terá que fazer encerramento de ano, por isso fará uma pinça mais detalhada, por isso
que ele pediu o prazo maior. Quanto ao exposto aqui eu queria informar aos senhores
conselheiros que como eu já aleguei a suspeição eu não quero entrar no mérito da questão,
mas é estatutário que o associado que vai a julgamento tem todo direito a ampla defesa, e
quem se aprofunda realmente no processo são as comissões, pois se formos observar a
grossura dos processos que tem 50, 100 folhas e nós vamos nos aprofundar em todos os
pareceres isso irá demorar muito tempo e não vamos atingir o final ou destitui as comissões se
achar que isso aprofunda a credibilidade. Agora, nada obsta que o conselheiro que tiver a
vontade de ler o devido processo venha aqui colocar uma pena alternativa ou pedir a
absolvição. O processo está correto, dessa vez não veio o parecer da comissão jurídica e nem
da comissão de ética, ficando designado para o dia 24 a comissão de ética emitir o parecer e aí
sim possamos debater sobre esse parecer.
Próximo item é o restaurante “Di Sene”.
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Presidente Luiz Antonio: eu vou passar para vocês rapidamente e depois vou pedir ao Dr.
Jorge para explanar a situação. Houve muitas reclamações sobre o restaurante e nós do
conselho resolvemos tomar a iniciativa de pedir alguns documentos porque nós não estávamos
recebendo esses documentos, mau atendimento, e, uma série de coisas e contestamos isso.
Nós fizemos uma reunião, a mesa diretora, e com isso nós pedimos a diretoria executiva para
que ela fizesse as cobranças do restaurante “Di Sene”, feito isso nós demos um prazo de
sessenta dias para que o restaurante “Di Sene” apresentasse as negativas dos impostos que
estávamos pedindo, depois disso o “restaurante Di Sene” nos pediu uma reunião em que
compareceu o Dr. Jorge, eu e o Dr. Rodrigo, que é o advogado do TCC, e foi formalizado a ele
um novo acordo, o qual eu peço ao Dr. Jorge que faça a apresentação.
Vice-Presidente Jorge Luiz: retornando um pouco às questões do restaurante, devemos
lembrar aos senhores conselheiros que foi emitido pela caixa de mensagem todos os
documentos que foram enviados para a diretoria executiva para que fossem levados avante as
informações, para que num futuro próximo, embora se tratando de contrato de locação, nós
não ficássemos com obrigações trabalhistas, para que nós não fossemos solidários com este
cidadão que está aí no restaurante. Digamos que ele recebeu a documentação numa nítida
demonstração de que a documentação dele não está em ordem, vejam, ele não falou que
estaria, também não falou que não estava, mas dado o documento que recebeu da diretoria
executiva, imediatamente ele pediu que se fizesse uma reunião da mesa diretora para com o
responsável do restaurante, e, eu vou tomar a liberdade de ler aos senhores qual foi o
documento que ele nos trouxe para que os senhores depois façam o encaminhamento e
votação. Ele já chegou desta forma: - eu vou ler a minuta que eu trouxe para vocês da reunião;
quer dizer parece que ele já estava no ponto de falar, na verdade este cidadão veio conversar
com a gente, mas a responsável pelo restaurante é a senhora dele. Então, ele trouxe a minuta
de reunião entre o conselho deliberativo e o restaurante “Di Sene” Rudnéia Rodrigues: em
reunião realizada no dia 03 de março de 2009, na sala de secretaria do Conselho Deliberativo
do Taubaté Country Club, representados pelos Senhores Luiz Antonio Lemi Furquim,
Presidente do CD, Jorge Luiz de C. Santos, Vice-Presidente do CD, e o Representante
autorizado do “Di Sene” Restaurante e Buffet (Rudinéia Lorenzoni Rodrigues Restaurante –
EPP). Foram em pauta as seguintes questões: 1) pedido de desculpas e reconhecimento
formal por parte da direção deste restaurante, por questões pendentes quanto ao atendimento
aos associados. 2) Visando minimizar custos operacionais e encargos financeiros, favorecendo
aos associados e prosseguindo as atividades de prestação de serviços de Restaurante e
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Buffet, foi solicitada a substituição de titularidade empresarial, saindo a Rudinéia Lorenzoni
Rodrigues Restaurante EPP entrando Katherine Lorenzoni Rodrigues Restaurante ME,
mantendo a administração “di Sene” Buffet.(explicação: nesse episódio ele pede que retire o
“EPP” que é aquele que paga os encargos maiores, e colocaria a filha dele no lugar como se
fosse microempresa. Isso já posso dizer aos senhores que se nós concordarmos com isso já
estamos cavando o primeiro buraco para tropeço lá na frente). 3) transferência de todos os
funcionários locados no Clube para as novas dependências da Rudinéia Lorenzoni Rodrigues e
contratação de novos funcionários para o clube, sendo que, os funcionários essências serão
terceirizados pela própria administração do “di Sene”. 4) solicitação de prazo experimental de
06 (seis) meses, renováveis a critério desta entidade.(explicação: ele se dá ao direito e com o
pedido de desligamento quer fazer um novo contrato de mais 180 dias renováveis). 5) visando
melhor atendimento serão contratados novos atendentes, garçons e chefe de salão. 6)
reposição de materiais de uso contínuo, tais como, pratos, copos, talheres e toalhas. 7)
implantação de sistema de dinâmica de atendimento, visando melhorar o atendimento quanto a
demora. 8) solicitação de verba da diretoria executiva para cobrir gastos de eventuais prejuízos
quanto a custo operacional, mantendo pessoal fixo e de qualidade. Após a leitura o VicePresidente Jorge Luiz explica: esta foi a proposta lançada pelo restaurante para o conselho
vindo de resposta àquilo que nós teríamos feito o pedido da documentação. Nesse dito dia três,
no mesmo momento em que estávamos tendo a reunião, o presidente fez uma proposta a ele
baseado nas coisas que nós temos a verificar daqui por diante, e, parece-me que nós teremos
um baile de aleluia, se nós formos contratar uma pessoa para entrar nesse restaurante nesse
período, acredito que nós teríamos um grande problema, mesmo com a péssima qualidade de
atendimento do restaurante, nós teríamos um problema gravíssimo quanto a continuidade
daquilo que está para atender o associado. Então, o presidente disse a ele que a proposta
seria trazida aos senhores conselheiros para análise, mas que em princípio nós optaríamos
para 60 (sessenta) dias, ou seja, cinqüenta e oito dias o que daria para nova diretoria que está
ingressando a escolher aquele que ele vai querer. A nova diretoria vai entrar vai optar se quer
que continue ele ou um terceiro e em princípio também houve uma parte aceitação da parte do
representante. Então, nós estamos esperando que os senhores decidam se será dessa forma a
concessão de sessenta dias, a contar do dia 03, ou seja, cinqüenta e oito dias, e aí nós vamos
fazer um documento que ele deverá assinar que já está concordando com essa tese, e
levaremos ao juiz para homologação dessa questão, e, se ele não sair no dito dia nós temos o
despejo compulsório dele aqui de forma forçada. Essa é a questão que nós temos aos
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senhores por uma questão, que eu tenho a impressão e acho que o presidente também goza
dessa mesma idéia, que seria o mais acertado delas, lembrando que todas as coisas toalhas,
tudo está inventariado e nós teríamos a necessidade de fazer um levantamento para saber se
está tudo de acordo no momento da entrega do estabelecimento. Os sessenta dias seriam
levados ao Juiz para homologação concorde consensual e se não (há uma falha no microfone
impossibilitando a transcrição) retornando: quem está cuidando da área jurídica da diretoria
executiva já está com a incumbência dessa questão.
Presidente Luiz Antonio: esse documento está nos dando garantia para que caso ocorra de
sermos solidários teremos mais defesa para essas possíveis questões, então, nós gostaríamos
de colocar aos senhores se estão de acordo com o procedimento que nós estamos tocando a
situação.
Há comentários em plenário, mas fora da captação do microfone.
Colocado em votação se os conselheiros estão de acordo com a forma e cobrança em relação
ao restaurante, não há manifestação contrária.
É feito comentário e questionamento em plenário, mas fora da captação do microfone, mas há
bastante debate sobre o assunto. Respondidas as perguntas e sanadas as dúvidas é passado
para o próximo item.
Presidente Luiz Antonio: chamo o Sr. Danilo para expor o saldo e o trabalho que ele está
finalizando como presidente do conselho fiscal.
Conselheiro Danilo: nós pedimos à Simone e ela me passou agora o nosso caixa. Nós temos
no Bradesco R$ 430.000,00 e temos na Caixa Econômica Federal R$ 38.000,00 esse é o saldo
de hoje e dá um total de R$ 468.000,00. A comissão fiscal recebeu com um pouco de atraso o
relatório base de dezembro de 2008, no qual o Dino, Antonio Carlos e eu estamos trabalhando
em cima, mas como foi essa semana passada nós ficamos um pouco amarrado e por isso que
eu pedi ao “Lula” para dar uma prorrogada para dar tempo de trabalharmos um pouco e
também ir ao escritório de contabilidade, e se alguém estiver interessado em ajudar estamos
aceitando. Muito obrigado.
O próximo item eu gostaria que a nossa secretária falasse a relação dos novos sócios.
Secretária Rita: Nelson Binoto de Paula, Rosely Noronha de Toledo, Fernanda Malta
Guimarães, Eduardo Mattos Marcondes, Washington Freitas J. de Medeiros, Isabel Cristina
Bocco Garcez, Altimar Weber E. Pedro, Walace Castro L. Junior, Danielle Menezes do N. Alan,
Luciana T. C. Godoy Sampaio, Sidney Piscolatta de Barros, Alessandro Picoloto, Tiago Peixoto
de Queiroz, Sandra Maria Luz, Francisco André M. Vieira, Marcelo Lucci Mussi, Alexandre de
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Moura Barbosa, Renato José Ferreira, Mariana Oliveira de Moraes, Deborah Galvão Marques,
Marcos Roberto da Silva, Marcelo Ribeiro Palhares, Marcos Roberto de Lacerda, Fabíola
Bochner de Faria.
Presidente Luiz Antonio: a parte do expediente está encerrada e abre para tribuna livre, não
havendo nenhum inscrito.
Presidente Luiz Antonio dá a sessão por encerrada.
LUIZ ANTONIO LEMI FURQUIM
PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO
JORGE LUIZ DE CARVALHO SANTOS
VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO
RITA WALKYRIAS BALATA
SECRETÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO
Esta transcrição foi feita pela funcionária Simone Vianna Corrêa Assistente do Conselho Deliberativo
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Ata da Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 07/08/2007