DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES - DESE
Revisão:
R02
Data:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
1/27
CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO
Elaborado por:
Verificado por:
Aprovado por:
SOT/DESE/VPEL
Julio Cezar do Nascimento
Mário José de Mello Soares
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
2/27
ÍNDICE
1 OBJETIVO .........................................................................................................................4
2 CONSTRUÇÃO..................................................................................................................4
2.1CONDUTOR ................................................................................................................................................4
2.2ISOLAÇÃO ..................................................................................................................................................4
2.3IDENTIFICAÇÃO DAS VEIAS ....................................................................................................................4
2.4BLINDAGEM METÁLICA ...........................................................................................................................4
2.5COBERTURA ..............................................................................................................................................4
3 NORMAS APLICÁVEIS .....................................................................................................4
4 ACONDICIONAMENTO E FORNECIMENTO....................................................................5
5 GARANTIA.........................................................................................................................5
6 INSPEÇÃO E ENSAIOS ....................................................................................................6
6.1ENSAIOS DE ROTINA DE RECEBIMENTO ..............................................................................................6
6.2ENSAIOS ESPECIAIS DE RECEBIMENTO...............................................................................................6
6.3ENSAIO DE TIPO........................................................................................................................................6
7 CONDIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E ENSAIOS .........................................................7
8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO.............................................................................................7
8.1INSPEÇÃO VISUAL ....................................................................................................................................7
8.2ENSAIOS DE ROTINA DE RECEBIMENTO ..............................................................................................7
8.3ENSAIOS ESPECIAIS DE RECEBIMENTO...............................................................................................7
8.4RECUPERAÇÃO DE LOTES PARA INSPEÇÃO ......................................................................................8
9 INFORMAÇÕES RELATIVAS A PROPOSTA TÉCNICA ..................................................8
10 FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..............................................................9
10.1CABO DE CONTROLE PARA 750V, SEM BLINDAGEM METÁLICA....................................................9
10.2CABO DE CONTROLE PARA 750V, COM BLINDAGEM METÁLICA .................................................12
10.3CABOS DE CONTROLE PARA 1kV, SEM BLINDAGEM METÁLICA .................................................15
10.4CABO DE CONTROLE PARA 1kV, COM BLINDAGEM METÁLICA ...................................................18
10.5CABO DE POTÊNCIA PARA 0,6/1kV, SEM BLINDAGEM METÁLICA ...............................................21
10.6CABO DE INSTRUMENTAÇÃO 300V, COM BLINDAGEM METÁLICA INDIVIDUAL POR PAR .......24
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R02
Data:
14/02/2005
Folha:
4/27
1 OBJETIVO
Esta especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos no fornecimento de:
a)
Cabos de controle para 750V, sem blindagem metálica (0,5 a 1mm²).
b)
Cabos de controle para 750V, com blindagem metálica (0,5 a 1mm²).
c)
Cabos de controle para 1kV, sem blindagem metálica (1,5 a 10mm²).
d)
Cabos de controle para 1kV, com blindagem metálica (1,5 a 6mm²).
e)
Cabos de potência para 0,6/1kV (1,5 a 120mm²).
f)
Cabos de instrumentação para 300V, com blindagem metálica individual por par (0,5 a 1mm²).).
Os cabos citados acima serão unipolares e multipolares, com condutor de cobre, isolados com cloreto de
polivinila (PVC), com cobertura de PVC, para instalações fixas.
2 CONSTRUÇÃO
2.1 CONDUTOR
Formado por fios de cobre nú, têmpera mole, sendo que o encordoamento poderá ser classe 2, 3 ou 4.
2.2 ISOLAÇÃO
Constituída por termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/A - 70ºC), com características de não propagação
e auto extinção de fogo.
2.3 IDENTIFICAÇÃO DAS VEIAS
Identificadas por números impressos sobre a isolação, devidamente repetidas.
2.4 BLINDAGEM METÁLICA
A blindagem coletiva deverá ser constituída de fitas de cobre nú, com 100% de cobertura.
2.5 COBERTURA
Constituída por termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/STI - 80ºC), com características de não
propagação e auto extinção de fogo, na cor preta, com marcação, em seqüência, do nome do fabricante,
seção dos condutores, tensão de isolamento e ano de fabricação.
3 NORMAS APLICÁVEIS
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R02
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14/02/2005
Folha:
5/27
Para fins de projeto, seleção de matéria prima, normas de fabricação, acabamento, critérios de qualidade,
métodos de ensaio e acondicionamento, os cabos fornecidos deverão satisfazer as condições exigidas nesta
especificação, e, nos pontos omissos, às últimas revisões aprovadas das seguintes normas técnicas
brasileiras:
NBR 6251
Construção de cabos de potência com isolação sólida extrudada para tensões de 1 a 35kV
– Padronização.
NBR 6880
Condutores de cobre para cabos isolados - Padronização
NBR 7288
Cabos de potência com isolação sólida de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 1 a
20kV - Especificação.
NBR 7289
Cabos de controle com isolação sólida extrudada com polietileno (PE) ou cloreto de
polivinila (PVC) para tensões até 1kV - Especificação.
As normas acima mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou
superior às das mesmas, e que o proponente cite, em sua proposta, e anexe à mesma, cópias das normas
alternativas aplicáveis ou parte delas.
4 ACONDICIONAMENTO E FORNECIMENTO
Os cabos devem ser fornecidos em lances normais de fabricação, porém no mínimo de 500m, e
acondicionados em carretéis, exceto para cabos de controle de 300V, cujo lance mínimo deve ser de 100m.
Os carretéis devem ser marcados em lugar visível, com caracteres indeléveis, com as seguintes indicações:
a)
nome do fabricante e CGC
b)
número de condutores, seção nominal em mm² e material do condutor
c)
material de isolação e tensão de isolamento
d)
comprimento em metros
e)
massa bruta em kg
f)
número de série do carretel
g)
seta no sentido de rotação para desenrolar
h)
número da Ordem de Compra Copel (ODC)
i)
número da norma de fabricação
5 GARANTIA
O fornecedor deve garantir, entre outras exigências, a qualidade e a robustez de todos os materiais usados,
de acordo com os requisitos desta especificação, bem como a reposição, livre de despesas, de qualquer
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14/02/2005
Folha:
6/27
cabo considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria prima ou fabricação
que venham a se registrar no período de 24 meses a partir da data de aceitação no local de entrega.
6 INSPEÇÃO E ENSAIOS
6.1 ENSAIOS DE ROTINA DE RECEBIMENTO
Ensaios realizados sobre todas as unidades de expedição, com a finalidade de demonstrar a integridade dos
cabos. Estes ensaios são:
a)
ensaio de resistência elétrica
b)
ensaio de tensão elétrica
c)
ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente
6.2 ENSAIOS ESPECIAIS DE RECEBIMENTO
Ensaios realizados em amostras de cabos prontos, ou em componentes tirados de cabos prontos, com a
finalidade de verificar se o cabo pronto cumpre as especificações do projeto. Estes ensaios são:
a)
verificação dimensional da construção do cabo, isto é, condutor, isolação, cabo de separação,
blindagem, cobertura, etc.
b)
ensaios físicos na isolação, conforme NBR
c)
ensaios físicos na cobertura, conforme NBR
6.3 ENSAIO DE TIPO
Ensaios realizados com a finalidade de demonstrar o satisfatório comportamento do projeto do cabo. Estes
ensaios devem ser realizados de modo geral, uma única vez, sobre a menor e maior seção de condutor de
cada projeto elétrico.
Após a realização dos ensaios de tipo, deve ser emitido um certificado pelo fabricante ou por autoridade
competente, o qual deve ser válido para as seções efetivamente ensaiadas e todas as intermediárias. Estes
ensaios são:
a)
ensaio de resistência elétrica
b)
ensaio de tensão elétrica
c)
ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente
d)
ensaio de resistência de isolamento a 70ºC
e)
ensaio de tensão elétrica de longa duração
f)
verificação dimensional da construção do cabo
g)
ensaios físicos de isolação
h)
ensaios físicos da cobertura
i)
ensaios de resistência a chama
j)
ensaio de queima vertical (fogueira)
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k)
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R02
Data:
14/02/2005
Folha:
7/27
ensaios para determinação do fator de correção da resistência do isolamento
NOTA :
os ensaios aqui relacionados não invalidam a realização, por parte do fornecedor, daqueles que
julgar necessário ao controle da qualidade do seu produto.
7 CONDIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E ENSAIOS
Todos os ensaios de recebimento e verificação devem ser executados nas instalações do fabricante, na
presença do inspetor da Copel, por ocasião do recebimento de cada lote, devendo ser fornecidos ao inspetor
todos os meios que lhe permitam verificar se o material fornecido esta de acordo com esta especificação.
No caso da Copel dispensar a inspeção, o fornecedor deve fornecer cópia dos resultados dos ensaios de
rotina e especiais, de acordo com os requisitos desta especificação.
Todos os ensaios previstos por esta especificação devem ser realizados às expensas do fornecedor.
As cópias dos certificados de ensaios de tipo devem ser anexadas à proposta, reservando-se a Copel o
direito de desqualificar as propostas que não cumprirem este requisito.
8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO
8.1 INSPEÇÃO VISUAL
Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição,
para verificação das condições estabelecidas no ítem 2 desta especificação, aceitando-se somente as
unidades que satisfizerem os requisitos especificados.
Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumprirem as condições
estabelecidas nos itens 2 e 4 desta especificação.
8.2 ENSAIOS DE ROTINA DE RECEBIMENTO
Sobre todas as unidades de expedição que tenham cumprido o estabelecido no ítem 8.1, devem ser
aplicados os ensaios de rotina citados no ítem 6.1 desta especificação, aceitando-se somente as unidades
que satisfizerem os requisitos especificados.
Devem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumprirem os requisitos
especificados.
8.3 ENSAIOS ESPECIAIS DE RECEBIMENTO
Sobre as amostras obtidas, conforme critério estabelecido em normas, devem ser aplicados os ensaios
especiais constantes no ítem 6.2 desta especificação, sendo aceitos os lotes que satisfizerem os requisitos
especificados.
Se nos ensaios especiais previstos nos ítens 6.2.b e 6.2.c resultarem valores que não satisfaçam os
requisitos especificados, o lote do qual foi retirada a amostra deve ser rejeitado.
No caso de, nos ensaios de verificação da construção do cabo previsto no ítem 6.2.a, resultarem valores que
não satisfaçam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser
retirados das mesmas unidades de expedição e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
8/27
precedente foi insatisfatória. Os requisitos devem resultar satisfatórios em ambos os comprimentos de cabo,
em caso contrário, o lote do qual retirada a amostra deve ser rejeitado.
8.4 RECUPERAÇÃO DE LOTES PARA INSPEÇÃO
O fornecedor pode recompor um novo lote, por uma única vez, submetendo-o a uma nova inspeção, após ter
eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição, não eximirá o fornecedor de sua
responsabilidade em fornecer os cabos na data de entrega prometida. Se, na opinião da Copel, a rejeição
tornar impraticável a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor será incapaz de
satisfazer os requisitos exigidos, a Copel reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir
os cabos em outra fonte, sendo o fornecedor considerado como infrator da ordem de compra (ODC), estando
sujeito às penalidades aplicáveis no caso.
9 INFORMAÇÕES RELATIVAS A PROPOSTA TÉCNICA
Deverão ser fornecidas as informações pedidas nesta especificação e outras julgadas de interesse pelo
proponente, para cada ítem do fornecimento.
As informações poderão ser apresentadas na forma julgada mais conveniente pelo proponente.
No mínimo deverão ser fornecidas as publicações ou informações aplicáveis para cada tipo de cabo:
a)
catálogos e folhetos, contendo dados construtivos
b)
acondicionamento
c)
exemplos de relatórios de ensaios de recebimento
d)
valores de corrente suportável da blindagem durante 1s e em regime contínuo
e)
cópias das folhas de características técnicas devidamente preenchidas e assinadas
A Copel poderá solicitar a qualquer proponente e a qualquer tempo, cópias dos certificados de ensaio de tipo
dos cabos ofertados e de normas de fabricação, sendo que o proponente que não atender tal solicitação será
desqualificado.
A Copel reserva-se o direito de desqualificar as propostas incompletas, sem as informações acima
especificadas, ou que não possibilitem a perfeita avaliação doas cabos propostos.
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SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
10.1
CABO DE CONTROLE PARA 750V, SEM BLINDAGEM METÁLICA
ESPECIFICADO
cobre nú tempera
mole
material do condutor
02
classe de encordoamento
03
número mínimo de seção
fios no condutor
(mm²)
nominal
diâmetro dos fios no seção
condutor (mm)
(mm²)
nominal
04
05
resistência máxima
seção
do condutor a 20ºC
(mm²)
(Ω/km)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (V)
08
Espessura nominal seção
da isolação (mm)
(mm²)
2, 3 ou 4
nominal
0,5
7
0,75
7
1
7
0,5
Informar
0,75
Informar
1
Informar
0,5
39,0
0,75
26,0
1
19,5
PVC/A
750
nominal
0,5
0,6
0,75
0,6
1
0,6
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
Data:
14/02/2005
9/27
10
01
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
ITEM CARACTERÍSTICA
Revisão:
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
números impressos
sobre a isolação
10
identificação das veias do cabo
11
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
12
cor da cobertura do cabo
Preta
PROPOSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
marcações
cobertura do cabo
na
Sim
n. º de condutores
Sim
seção dos condutores
Sim
tensão de isolamento
Sim
ano de fabricação
Sim
lance mínimo de fabricação (m)
15
acondicionamento
16
Marcação
carretéis
500
Carretel
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores,
seção
nominal
e
material do condutor
Sim
material de isolação e
tensão de isolamento
Sim
comprimentos (m)
Sim
massa bruta (kg)
Sim
nos
n. º de
carretel
série
do
Data:
14/02/2005
10/27
nome do fabricante
14
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
13
Revisão:
Sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
Sim
n. ºda ODC
Sim
n. º da norma
Sim
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
observações e exceções às especificações
17
local / data / proponente / assinatura
18
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
11/27
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
10.2
Revisão:
12/27
CABO DE CONTROLE PARA 750V, COM BLINDAGEM METÁLICA
ITEM
CARACTERÍSTICA
cobre nú tempera
mole
01
material do condutor
02
classe de encordoamento
03
04
05
número mínimo de
fios no condutor
seção nominal
(mm²)
diâmetro dos fios no
condutor (mm)
seção nominal
(mm²)
resistência máxima
do condutor a 20ºC
(Ω/km)
seção nominal
(mm²)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (V)
08
Espessura nominal
da isolação (mm)
ESPECIFICADO
seção nominal
(mm²)
2, 3 ou 4
0,5
7
0,75
7
1
7
0,5
Informar
0,75
Informar
1
Informar
0,5
39,0
0,75
26,0
1
19,5
PVC/A
750
0,5
0,6
0,75
0,6
1
0,6
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
blindagem coletiva
- material
10
11
- cobertura (%)
fita de cobre nú
100%
- corrente suportável (A)
- durante 1s
Informar
- em regime contínuo
Informar
identificação das veias do cabo
números impressos
sobre a isolação
PROPOSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
13
cor da cobertura do cabo
Preta
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores
Sim
seção dos condutores
Sim
tensão de isolamento
Sim
ano de fabricação
Sim
a palavra blindado
Sim
15
lance mínimo de fabricação (m)
16
acondicionamento
17
Marcação nos
carretéis
Data:
14/02/2005
13/27
12
marcações na
cobertura do cabo
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
14
Revisão:
500
Carretel
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores,
seção nominal e
material do condutor
Sim
material de isolação e
tensão de isolamento
Sim
comprimentos (m)
Sim
massa bruta (kg)
Sim
n. º de série do
carretel
Sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
Sim
n. ºda ODC
Sim
n. º da norma
Sim
a palavra blindado
Sim
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
observações e exceções às especificações
18
local / data / proponente / assinatura
19
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
14/27
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
10.3
Revisão:
15/27
CABOS DE CONTROLE PARA 1KV, SEM BLINDAGEM METÁLICA
ITEM
CARACTERÍSTICA
cobre nú tempera
mole
01
material do condutor
02
classe de encordoamento
03
04
05
número mínimo de
fios no condutor
Diâmetro dos fios
no condutor (mm)
resistência máxima
do condutor a 20ºC
(Ω/km)
seção nominal
(mm²)
seção nominal
(mm²)
seção nominal
(mm²)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (kV)
08
Espessura nominal
da isolação (mm)
ESPECIFICADO
seção nominal
(mm²)
2, 3 ou 4
1,5
7
2,5
7
4
7
6
7
10
7
1,5
Informar
2,5
Informar
4
Informar
6
Informar
10
Informar
1,5
13,7
2,5
8,21
4
5,09
6
3,39
10
1,95
PVC/A
1
1,5
0,8
2,5
0,8
4
1,0
6
1,0
10
1,0
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
PROPOSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
números impressos
sobre a isolação
identificação das veias do cabo
11
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
12
cor da cobertura do cabo
Preta
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores
Sim
seção dos condutores
Sim
tensão de isolamento
Sim
ano de fabricação
Sim
14
lance mínimo de fabricação (m)
15
acondicionamento
16
Marcação nos
carretéis
Data:
14/02/2005
16/27
10
marcações na
cobertura do cabo
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
13
Revisão:
500
Carretel
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores,
seção nominal e
material do condutor
Sim
material de isolação e
tensão de isolamento
Sim
comprimentos (m)
Sim
massa bruta (kg)
Sim
n. º de série do
carretel
Sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
Sim
n. ºda ODC
Sim
n. º da norma
Sim
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
observações e exceções às especificações
17
local / data / proponente / assinatura
18
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
17/27
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
10.4
Revisão:
18/27
CABO DE CONTROLE PARA 1KV, COM BLINDAGEM METÁLICA
ITEM
CARACTERÍSTICA
cobre nú tempera
mole
01
material do condutor
02
classe de encordoamento
03
04
05
número mínimo de
fios no condutor
Diâmetro dos fios
no condutor (mm)
resistência máxima
do condutor a 20ºC
(Ω/km)
seção nominal
(mm²)
seção nominal
(mm²)
seção nominal
(mm²)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (kV)
08
Espessura nominal
da isolação (mm)
ESPECIFICADO
seção nominal
(mm²)
2, 3 ou 4
1,5
7
2,5
7
4
7
6
7
10
7
1,5
Informar
2,5
Informar
4
Informar
6
Informar
10
Informar
1,5
13,30
2,5
7,98
4
4,95
6
3,30
10
1,95
PVC/A
1
1,5
0,8
2,5
0,8
4
1,0
6
1,0
10
1,0
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
PROPOSTA
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SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
fita de cobre nú
- cobertura (%)
100%
- corrente suportável (A)
- durante 1s
Informar
- em regime contínuo
Informar
números impressos
sobre a isolação
11
identificação das veias do cabo
12
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
13
cor da cobertura do cabo
Preta
14
marcações na
cobertura do cabo
nome do fabricante
Sim
n. º de condutores
Sim
seção dos condutores
Sim
tensão de isolamento
Sim
ano de fabricação
Sim
a palavra blindado
Sim
15
lance mínimo de fabricação (m)
16
acondicionamento
Data:
14/02/2005
19/27
blindagem coletiva
10
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
- material
Revisão:
500
Carretel
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Marcação nos
carretéis
Sim
n. º de condutores,
seção nominal e
material do condutor
Sim
material de isolação e
tensão de isolamento
Sim
comprimentos (m)
Sim
massa bruta (kg)
Sim
n. º de série do
carretel
Sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
Sim
n. ºda ODC
Sim
n. º da norma
Sim
a palavra blindado
Sim
18
local / data / proponente / assinatura
19
Data:
14/02/2005
20/27
nome do fabricante
observações e exceções às especificações
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
17
Revisão:
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
10.5
Revisão:
21/27
CABO DE POTÊNCIA PARA 0,6/1KV, SEM BLINDAGEM METÁLICA
ITEM
CARACTERÍSTICA
cobre nú tempera
mole
01
material do condutor
02
classe de encordoamento
03
04
05
número mínimo de
fios no condutor
Diâmetro dos fios
no condutor (mm)
resistência máxima
do condutor a 20ºC
(Ω/km)
Seção nominal
(mm²)
Seção nominal
(mm²)
Seção nominal
(mm²)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (kV)
08
Espessura nominal
da isolação (mm)
ESPECIFICADO
Seção nominal
(mm²)
2, 3 ou 4
16
7
35
7
50
19
120
37
16
informar
35
informar
50
informar
120
informar
16
1,24
35
0,565
50
0,393
120
0,164
PVC/A
0,6/1
16
1,0
35
1,2
50
1,4
120
1,6
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
10
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
identificação das veias do cabo
números impressos
sobre a isolação
PROPOSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
12
cor da cobertura do cabo
preta
Nome do fabricante
sim
n. º de condutores
sim
seção dos condutores
sim
tensão de isolamento
sim
ano de fabricação
sim
14
lance mínimo de fabricação (m)
15
Acondicionamento
16
Marcação nos
carretéis
Data:
14/02/2005
22/27
11
marcações na
cobertura do cabo
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
13
Revisão:
500
carretel
nome do fabricante
sim
n. º de condutores,
seção nominal e
material do condutor
sim
material de isolação e
tensão de isolamento
sim
comprimentos (m)
sim
massa bruta (kg)
sim
n. º de série do
carretel
sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
sim
n. ºda ODC
sim
n. º da norma
sim
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
observações e exceções às especificações
17
local / data / proponente / assinatura
18
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
23/27
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
10.6
Revisão:
24/27
CABO DE INSTRUMENTAÇÃO 300V, COM BLINDAGEM METÁLICA INDIVIDUAL POR PAR
ITEM
CARACTERÍSTICA
ESPECIFICADO
cobre nú tempera
mole
01
material do condutor
02
classe de encordoamento
2, 3 ou 4
03
número mínimo de
fios no condutor
seção nominal
(mm²)
0,5
7
1
7
04
Diâmetro dos fios
no condutor (mm)
seção nominal
(mm²)
0,5
informar
1
informar
05
resistência máxima
do condutor a 20ºC
(Ω/km)
seção nominal
(mm²)
06
tipo de isolação do condutor
07
tensão de isolamento (V)
08
Espessura nominal
da isolação (mm)
seção nominal
(mm²)
0,5
36,70
1
18,50
PVC/A
300
0,5
0,4
1
0,4
temperaturas máximas no condutor (ºC)
09
- em regime permanente
70
- em regime de sobrecarga
100
- em regime de curto-circuito (5s)
160
blindagem individual por par
- material
10
- cobertura (%)
fita de poliester
aluminizado
100%
- corrente suportável (A)
- durante 1s
informar
- em regime contínuo
informar
PROPOSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
cobre
- seção nominal (mm²)
0,5
- corrente suportável (A)
- durante 1s
informar
- em regime contínuo
informar
números impressos
sobre a isolação
12
identificação das veias do cabo
13
tipo de cobertura do cabo
PVC/ST1
134
cor da cobertura do cabo
preta
15
marcações na
cobertura do cabo
Data:
14/02/2005
25/27
condutor dreno
11
R02
Folha:
00000-20302-0084/74
- material
Revisão:
nome do fabricante
sim
n. º de condutores
sim
seção dos condutores
sim
tensão de isolamento
sim
ano de fabricação
sim
a palavra blindagem
individual
sim
16
lance mínimo de fabricação (m)
100
17
acondicionamento
rolo
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Marcação nos rolo
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
00000-20302-0084/74
18
Revisão:
26/27
nome do fabricante
sim
n. º de condutores,
seção nominal e
material do condutor
sim
material de isolação e
tensão de isolamento
sim
comprimentos (m)
sim
massa bruta (kg)
sim
n. º de série do rolo
sim
seta no sentido de
rotação de desenrolar
sim
n. ºda ODC
sim
n. º da norma
sim
a palavra blindagem
individual
sim
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
SUBESTAÇOES – DESE
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
00000-20302-0084/74
observações e exceções às especificações
19
local / data / proponente / assinatura
20
Revisão:
R02
Data:
14/02/2005
Folha:
27/27
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CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO