Veículo: Acionista
Data: 12/08/15
Instituto Assaf: nota de R$ 100 perde 80% do valor em 21 anos
do Plano Real
O Instituto Assaf realizou estudo sobre a perda de poder de compra do
consumidor que deixa seu dinheiro na conta corrente sem fazer aplicação
financeira ou fica com a nota guardada em casa. Uma nota de R$ 100 no
início do Plano Real (julho de 1994) teria poder de compra hoje de R$
19,89. Houve desvalorização do dinheiro de 80% desde o início do Plano
Real.
Contexto: A comemoração de 21 anos de Plano Real é marcada por uma
inflação acumulada medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo) em 402,74% até junho de 2015.
E o nosso dinheiro: considerando essa inflação, as notas do Real
apresentam o seguinte valor:
Julho de 1994 R$100,00
1994 R$84,34
1995 R$68,90
1996 R$62,89
1997 R$59,77
1998 R$58,79
1999 R$53,97
2000 R$50,93
2001 R$47,30
2002 R$42,03
2003 R$38,46
2004 R$35,74
2005 R$33,82
2006 R$32,79
2007 R$31,39
2008 R$29,64
2009 R$28,41
2010 R$26,83
2011 R$25,19
2012 R$23,80
2013 R$22,47
2014 R$21,12
jun/15 R$19,89
Fonte: IPCA- Portal Brasil/Instituto Assaf
Ou seja, a nota de R$ 100 perdeu 80,11% do seu valor. Graficamente:
Se considerarmos as demais notas:
R$ 100,00 R$ 19,89
R$ 50,00 R$ 9,95
R$ 20,00 R$ 3,98
R$ 10,00 R$ 1,99
R$ 2,00 R$ 0,40
R$ 1,00 R$ 0,20
R$ 0,50 R$ 0,10
R$ 0,10 R$ 0,02
R$ 0,05 R$ 0,01
R$ 0,01 R$ 0,00
Os valores da Inflação foram:
1994 18,57%
1995 22,41%
1996 9,56%
1997 5,22%
1998 1,66%
1999 8,94%
2000 5,97%
2001 7,67%
2002 12,53%
2003 9,30%
2004 7,60%
2005 5,69%
2006 3,14%
2007 4,46%
2008 5,90%
2009 4,31%
2010 5,91%
2011 6,50%
2012 5,84%
2013 5,91%
2014 6,41%
jun/15 6,17%
Fonte: Instituto Assaf
Assessoria de Imprensa do Instituto Assaf
Digital Assessoria-Comunicação Integrada
Rodney Vergili / Natália Martins
Fones (11) 5081-6064 / (11) 5572-4563
(11) 9 9123-5962
skype: rodneyvergili
[email protected]
Veículo: Monitor Mercantil
Data: 11/08/15
Nota de R$ 100 perde 80% do valor em 21 anos do Plano Real
O Instituto Assaf realizou estudo sobre a perda de poder de compra do
consumidor que deixa seu dinheiro na conta corrente sem fazer aplicação
financeira ou fica com a nota guardada em casa. Uma nota de R$ 100 no
início do Plano Real (julho de 1994) teria poder de compra hoje de R$
19,89. Houve desvalorização do dinheiro de 80% desde o início do Plano
Real.
A comemoração de 21 anos do Real é marcada por uma inflação
acumulada medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) em 402,74% até junho de 2015.
Veículo: Sincor - ES
Data: 11/08/15
Brasileiro se endivida, investe menos e finanças pioram
São Paulo – Com contas no vermelho, mais dívidas e menos
investimentos, as finanças dos brasileiros pioraram 9,5% no primeiro
semestre, segundo o Índice de Saúde Financeira calculado pelo
GuiaBolso.
Em uma escala que vai de zero a 700, o indicador fechou junho em 389
pontos, ante 430 em janeiro. Preços em alta são o principal motivo
apontado para o descontrole do orçamento.
“O orçamento foi impactado pela inflação. Começamos a ver uma
influência do desemprego, mas ainda está no início”, afirma o presidente
do GuiaBolso, Thiago Alvarez. Ele conta que, entre os pesquisados, as
contas residenciais – basicamente energia e água – tiveram aumento de
mais de 44%, alta considerada significativa.
A empresa, que desenvolveu um aplicativo de finanças pessoais que hoje
conta com 950 mil usuários, fez a pesquisa com base em uma
amostragem de 10 mil pessoas, segmentadas por região e renda.
O aplicativo tem acesso à movimentação da conta corrente dos usuários,
para assim construir uma espécie de planilha automática que aponta onde
eles estão gastando o dinheiro.
Com base nesses dados, foi montado o Índice de Saúde Financeira,
formado por três categorias: fluxo de caixa (se o usuário gastou menos
do que ganha no mês), dívidas (se houve aumento do uso do cheque
especial) e investimentos (se a pessoa aplicou parte dos recursos).
O indicador piorou nos três quesitos. “Em janeiro e fevereiro, o índice era
considerado saudável, mas passou para o nível febril nos meses
seguintes, em que o fluxo de caixa na média se manteve negativo”, diz
Alvarez. Com os gastos maiores do que os ganhos, a saída encontrada
por muitos foi recorrer ao cheque especial. “Não sobrou nada para
investir”, comenta.
Em junho, mais da metade dos pesquisados (52%) gastou mais do que a
renda, contra 48% em maio. Aproximadamente 13% utilizaram o cheque
especial, pagando em média R$ 179 em juros. E 68% resgataram mais
dinheiro do que investiram.
Para equilibrar o orçamento, a sugestão é anotar os gastos e conhecer a
renda. O GuiaBolso calcula que o brasileiro superestima a renda em 7%,
pois esquece de descontar os impostos e contribuições do holerite.
“A renda encurtou e os preços subiram, mas a nossa velocidade para abrir
mão de hábitos conquistados, como a TV a cabo, não é a mesma do que
a das mudanças financeiras”, diz o professor do Instituto Educacional da
BM&FBovespa, Arthur Vieira de Moraes. Ele explica que o planejamento
financeiro não precisa ser algo complexo.
Basta um primeiro passo para que a pessoa saiba onde está errando. “Em
um mês que o consumidor anotar os gastos, ele já vai conseguir ver como
está o orçamento”, avalia. Para isso, o interessado pode utilizar
aplicativos como o GuiaBolso, planilhas online como a da Bolsa
(bit.ly/1dTDAXS) ou mesmo fazer seu próprio orçamento.
O cheque especial, uma das modalidades mais caras de crédito (em
junho, a taxa de juros atingiu 241,3% ao ano), é um bom instrumento de
financiamento, desde que usado com cautela.
Os especialistas indicam que o cheque especial deve ser usado por no
máximo três dias. Acima disso, já é melhor utilizar outras linhas de juro
menor, como o crédito consignado ou mesmo o pessoal.
Caso a pessoa já esteja endividada, a recomendação é estancar a dívida
do cheque especial, além de tentar uma negociação com o credor. “É
preciso trocar a dívida cara pela barata, se é que existe dívida barata no
Brasil”, diz o professor.
“A dívida mais adequada seria aquela com um juro em torno de 5% ao
mês. Com o dinheiro em mão, é possível pagar o que deve negociando
um desconto”, diz.
Questão cultural
A pontuação do índice, que no máximo pode somar 700, se divide
igualmente entre três categorias, sendo que cada uma delas chega a 233
pontos aproximadamente.
Dos três parâmetros, o investimento foi o aspecto que mais piorou no
semestre, tendo recuado 21%. Alvarez comenta que pesa no resultado o
aspecto sazonal, já que, em janeiro, a população em geral está com mais
recursos devido ao 13º salário e ao pagamento de bonificações.
Chama a atenção o fato de o investimento ser a categoria de menor
pontuação entre as três do índice. Em nenhum mês chegou a alcançar
100 pontos. Nesta questão, diz Moraes, pode pesar a falta de cultura de
investimento do brasileiro, que ainda aplica pouco, mesmo havendo mais
informações e produtos no mercado.
Deixar o dinheiro parado na conta corrente é uma péssima opção,
principalmente em um País no qual a inflação é alta. Um estudo do
Instituto Assaf mostra a perda do valor da moeda no tempo. Um
brasileiro que deixou R$ 100 na conta corrente em 1994 hoje teria o
equivalente a R$ 19,89, por causa da inflação acumulada de 402,74%
nestes 21 anos de Plano Real.
Especialistas lembram que o momento do cenário econômico não é dos
melhores, mas que há oportunidades entre os investimentos.
“Se o Brasil tem o maior juro do mundo, isso é péssimo para quem paga
e ótimo para quem empresta. Todo mundo devia ter como meta deixar
de ser devedor para ser credor. É uma questão de escolha”, afirma o
professor do instituto da Bolsa. As informações são do jornal O Estado de
S. Paulo.
Veículo: Salvador Notícias
Data: 11/08/15
Brasileiro se endivida, investe menos e finanças pioram
Com contas no vermelho, mais dívidas e menos investimentos, as
finanças dos brasileiros pioraram 9,5% no primeiro semestre, segundo o
Índice de Saúde Financeira calculado pelo GuiaBolso.
Em uma escala que vai de zero a 700, o indicador fechou junho em 389
pontos, ante 430 em janeiro. Preços em alta são o principal motivo
apontado para o descontrole do orçamento.
“O orçamento foi impactado pela inflação. Começamos a ver uma
influência do desemprego, mas ainda está no início”, afirma o presidente
do GuiaBolso, Thiago Alvarez. Ele conta que, entre os pesquisados, as
contas residenciais – basicamente energia e água – tiveram aumento de
mais de 44%, alta considerada significativa.
A empresa, que desenvolveu um aplicativo de finanças pessoais que hoje
conta com 950 mil usuários, fez a pesquisa com base em uma
amostragem de 10 mil pessoas, segmentadas por região e renda.
O aplicativo tem acesso à movimentação da conta corrente dos usuários,
para assim construir uma espécie de planilha automática que aponta onde
eles estão gastando o dinheiro.
Com base nesses dados, foi montado o Índice de Saúde Financeira,
formado por três categorias: fluxo de caixa (se o usuário gastou menos
do que ganha no mês), dívidas (se houve aumento do uso do cheque
especial) e investimentos (se a pessoa aplicou parte dos recursos).
O indicador piorou nos três quesitos. “Em janeiro e fevereiro, o índice era
considerado saudável, mas passou para o nível febril nos meses
seguintes, em que o fluxo de caixa na média se manteve negativo”, diz
Alvarez. Com os gastos maiores do que os ganhos, a saída encontrada
por muitos foi recorrer ao cheque especial. “Não sobrou nada para
investir”, comenta.
Em junho, mais da metade dos pesquisados (52%) gastou mais do que a
renda, contra 48% em maio. Aproximadamente 13% utilizaram o cheque
especial, pagando em média R$ 179 em juros. E 68% resgataram mais
dinheiro do que investiram.
Para equilibrar o orçamento, a sugestão é anotar os gastos e conhecer a
renda. O GuiaBolso calcula que o brasileiro superestima a renda em 7%,
pois esquece de descontar os impostos e contribuições do holerite.
“A renda encurtou e os preços subiram, mas a nossa velocidade para abrir
mão de hábitos conquistados, como a TV a cabo, não é a mesma do que
a das mudanças financeiras”, diz o professor do Instituto Educacional da
BM&FBovespa, Arthur Vieira de Moraes. Ele explica que o planejamento
financeiro não precisa ser algo complexo.
Basta um primeiro passo para que a pessoa saiba onde está errando. “Em
um mês que o consumidor anotar os gastos, ele já vai conseguir ver como
está o orçamento”, avalia. Para isso, o interessado pode utilizar
aplicativos como o GuiaBolso, planilhas online como a da Bolsa
(bit.ly/1dTDAXS) ou mesmo fazer seu próprio orçamento.
O cheque especial, uma das modalidades mais caras de crédito (em
junho, a taxa de juros atingiu 241,3% ao ano), é um bom instrumento de
financiamento, desde que usado com cautela.
Os especialistas indicam que o cheque especial deve ser usado por no
máximo três dias. Acima disso, já é melhor utilizar outras linhas de juro
menor, como o crédito consignado ou mesmo o pessoal.
Caso a pessoa já esteja endividada, a recomendação é estancar a dívida
do cheque especial, além de tentar uma negociação com o credor. “É
preciso trocar a dívida cara pela barata, se é que existe dívida barata no
Brasil”, diz o professor.
“A dívida mais adequada seria aquela com um juro em torno de 5% ao
mês. Com o dinheiro em mão, é possível pagar o que deve negociando
um desconto”, diz.
Questão cultural
A pontuação do índice, que no máximo pode somar 700, se divide
igualmente entre três categorias, sendo que cada uma delas chega a 233
pontos aproximadamente.
Dos três parâmetros, o investimento foi o aspecto que mais piorou no
semestre, tendo recuado 21%. Alvarez comenta que pesa no resultado o
aspecto sazonal, já que, em janeiro, a população em geral está com mais
recursos devido ao 13º salário e ao pagamento de bonificações.
Chama a atenção o fato de o investimento ser a categoria de menor
pontuação entre as três do índice. Em nenhum mês chegou a alcançar
100 pontos. Nesta questão, diz Moraes, pode pesar a falta de cultura de
investimento do brasileiro, que ainda aplica pouco, mesmo havendo mais
informações e produtos no mercado.
Deixar o dinheiro parado na conta corrente é uma péssima opção,
principalmente em um País no qual a inflação é alta. Um estudo do
Instituto Assaf mostra a perda do valor da moeda no tempo. Um
brasileiro que deixou R$ 100 na conta corrente em 1994 hoje teria o
equivalente a R$ 19,89, por causa da inflação acumulada de 402,74%
nestes 21 anos de Plano Real.
Especialistas lembram que o momento do cenário econômico não é dos
melhores, mas que há oportunidades entre os investimentos.
“Se o Brasil tem o maior juro do mundo, isso é péssimo para quem paga
e ótimo para quem empresta. Todo mundo devia ter como meta deixar
de ser devedor para ser credor. É uma questão de escolha”, afirma o
professor do instituto da Bolsa. As informações são do jornal O Estado de
S. Paulo.
Veículo: Ilha Comunicação
Data: 11/08/15
Brasileiro se endivida, investe menos e finanças se deterioram no
semestre
Com contas no vermelho, mais dívidas e menos investimentos, as
finanças dos brasileiros pioraram 9,5% no primeiro semestre, segundo o
Índice de Saúde Financeira calculado pelo GuiaBolso. Em uma escala que
vai de zero a 700, o indicador fechou junho em 389 pontos, ante 430 em
janeiro. Preços em alta são o principal motivo apontado para o
descontrole do orçamento.
\\\"O orçamento foi impactado pela inflação. Começamos a ver uma
influência do desemprego, mas ainda está no início\\\", afirma o
presidente do GuiaBolso, Thiago Alvarez. Ele conta que, entre os
pesquisados, as contas residenciais - basicamente energia e água tiveram aumento de mais de 44%, alta considerada significativa.
A empresa, que desenvolveu um aplicativo de finanças pessoais que hoje
conta com 950 mil usuários, fez a pesquisa com base em uma
amostragem de 10 mil pessoas, segmentadas por região e renda. O
aplicativo tem acesso à movimentação da conta corrente dos usuários,
para assim construir uma espécie de planilha automática que aponta onde
eles estão gastando o dinheiro.
Com base nesses dados, foi montado o Índice de Saúde Financeira,
formado por três categorias: fluxo de caixa (se o usuário gastou menos
do que ganha no mês), dívidas (se houve aumento do uso do cheque
especial) e investimentos (se a pessoa aplicou parte dos recursos).
O indicador piorou nos três quesitos. \\\"Em janeiro e fevereiro, o índice
era considerado saudável, mas passou para o nível febril nos meses
seguintes, em que o fluxo de caixa na média se manteve negativo\\\", diz
Alvarez. Com os gastos maiores do que os ganhos, a saída encontrada
por muitos foi recorrer ao cheque especial. \\\"Não sobrou nada para
investir\\\", comenta.
Em junho, mais da metade dos pesquisados (52%) gastou mais do que a
renda, contra 48% em maio. Aproximadamente 13% utilizaram o cheque
especial, pagando em média R$ 179 em juros. E 68% resgataram mais
dinheiro do que investiram.
Para equilibrar o orçamento, a sugestão é anotar os gastos e conhecer a
renda. O GuiaBolso calcula que o brasileiro superestima a renda em 7%,
pois esquece de descontar os impostos e contribuições do holerite.
\\\"A renda encurtou e os preços subiram, mas a nossa velocidade para
abrir mão de hábitos conquistados, como a TV a cabo, não é a mesma do
que a das mudanças financeiras\\\", diz o professor do Instituto
Educacional da BM&FBovespa, Arthur Vieira de Moraes. Ele explica que o
planejamento financeiro não precisa ser algo complexo. Basta um
primeiro passo para que a pessoa saiba onde está errando. \\\"Em um
mês que o consumidor anotar os gastos, ele já vai conseguir ver como
está o orçamento\\\", avalia. Para isso, o interessado pode utilizar
aplicativos como o GuiaBolso, planilhas online como a da Bolsa
(bit.ly/1dTDAXS) ou mesmo fazer seu próprio orçamento.
O cheque especial, uma das modalidades mais caras de crédito (em
junho, a taxa de juros atingiu 241,3% ao ano), é um bom instrumento de
financiamento, desde que usado com cautela. Os especialistas indicam
que o cheque especial deve ser usado por no máximo três dias. Acima
disso, já é melhor utilizar outras linhas de juro menor, como o crédito
consignado ou mesmo o pessoal.
Caso a pessoa já esteja endividada, a recomendação é estancar a dívida
do cheque especial, além de tentar uma negociação com o credor. \\\"É
preciso trocar a dívida cara pela barata, se é que existe dívida barata no
Brasil\\\", diz o professor. \\\"A dívida mais adequada seria aquela com
um juro em torno de 5% ao mês. Com o dinheiro em mão, é possível
pagar o que deve negociando um desconto\\\", diz.
Questão cultural
A pontuação do índice, que no máximo pode somar 700, se divide
igualmente entre três categorias, sendo que cada uma delas chega a 233
pontos aproximadamente. Dos três parâmetros, o investimento foi o
aspecto que mais piorou no semestre, tendo recuado 21%. Alvarez
comenta que pesa no resultado o aspecto sazonal, já que, em janeiro, a
população em geral está com mais recursos devido ao 13º salário e ao
pagamento de bonificações.
Chama a atenção o fato de o investimento ser a categoria de menor
pontuação entre as três do índice. Em nenhum mês chegou a alcançar
100 pontos. Nesta questão, diz Moraes, pode pesar a falta de cultura de
investimento do brasileiro, que ainda aplica pouco, mesmo havendo mais
informações e produtos no mercado.
Deixar o dinheiro parado na conta corrente é uma péssima opção,
principalmente em um País no qual a inflação é alta. Um estudo do
Instituto Assaf mostra a perda do valor da moeda no tempo. Um
brasileiro que deixou R$ 100 na conta corrente em 1994 hoje teria o
equivalente a R$ 19,89, por causa da inflação acumulada de 402,74%
nestes 21 anos de Plano Real.
Especialistas lembram que o momento do cenário econômico não é dos
melhores, mas que há oportunidades entre os investimentos. \\\"Se o
Brasil tem o maior juro do mundo, isso é péssimo para quem paga e ótimo
para quem empresta. Todo mundo devia ter como meta deixar de ser
devedor para ser credor. É uma questão de escolha\\\", afirma o professor
do instituto da Bolsa.
De O Estado de S. Paulo.
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nota de R$ 100 perde 80% do valor em 21 anos do Plano Real